Pan-Hispanic Ballad Project
Total: 8
0338:1 Condesa traidora (í-o) (ficha no.: 1691)
Versión de Soutochao (ay. Vilardevós, p.j. Verín, Ourense, España).
Recitada por Aúrea Rodríguez (54a). Recogida por J. Antonio Cid y Ana Vian, 31/08/1987 (Archivo: ASOR; Colec.: Encuesta OURENSE 87; cinta: 1.31-8.2-A7). Publicada en RT-Galicia 1998, p. 208. 05 hemist. Música registrada. |
|
|
¿Quen puxo eiquí estas mesas de buen pan y de buen vino? |
2 |
Un francés y una francesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . |
|
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . |
|
O francés come pan negro e a francesa pan de trigo |
|
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ., |
| |
Go Back
|
0338:7 Condesa traidora (í-o) (ficha no.: 9586)
Versión de Tetuán (Marruecos).
Recitada por la señora de Coriat y Esther Coriat y Camila de Levy. Recogida en Buenos Aires, Argentina por José Benoliel, entre 1904-1906 (Archivo: AMP; Colec.: Benoliel, J.). Publicada en Menéndez Pidal 1906, "Catálogo del romancero judío-español",CE, V, núm 85bis, p. 178 (edición parcial).. 022 hemist. Música registrada. |
|
|
Pasa el conde y la condesa los dos van por un camino |
2 |
La condesa iba en su mula, y el buen conde en su rocino. |
|
¿Dónde les cogió la noche? Detrás de un verde pino. |
4 |
El conde tendió su capa, la condesa su [mantillo]; |
|
al conde, como era viejo, el sueño le ha vencido; |
6 |
la condesa, como es joven, gran traición le ha prometido: |
|
"¿Quién quiere matar al conde que aquí le traigo dormido? |
8 |
Le daría yo en albricias mis armas y mis rocinos, |
|
y encima de todo esto este mi cuerpo garrido.- |
10 |
Oyéndolo iba el sobrino, que está allá detrás de un pino. |
|
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . |
|
que bebí un poco de vino [y el tino se me ha perdido].-- |
| |
Nota: El vv. -12b arriba lo proporciona Armistead en su catálogo (CMP 1978, M12.1 p. 82).
|
Go Back
|
0338:8 Condesa traidora (í-o) (ficha no.: 9587)
Versión de Tánger (Marruecos).
Recogida en Buenos Aires por Paul Bénichou, (Colec.: Bénichou, P.). Publicada en Bénichou 1946a,106-07. Reeditada en Bénichou 1968b, pp. 145-46. 028 hemist. Música registrada. |
|
|
Vanse el conde y la condessa, juntos van por un camino |
2 |
la condessa se iba en mula y el buen conde en su rocino. |
|
Allá los tomó la noche debaxo de un verde pino; |
4 |
la condessa tendió el manto, y el buen conde su mantillo. |
|
El conde, como era viejo, el sueño le había vecido; |
6 |
la condessa, como es joven, gran traición ha cometido: |
|
--¿Quién quiere matar al conde? Aquí le traigo dormido; |
8 |
le daría yo sus armas, sus armas y su rocino, |
|
y encima de todo esto, este mi cuerpo garrido.-- |
10 |
Oído lo ha su sobrino que está debajo del pino: |
|
--Tú mal hayas, la condessa, y quien amor puso contigo, |
12 |
por un pique de nonada quieres perder tu marido |
|
¿No te acordarás de nada, _cuando él estaba chiquito? |
14 |
Vestías en seda y grana, condessa en todo el mundo.-- |
| |
Notas: Como observa Bénichou, el desenlace del romance en las versiones marroquíes está alterado, como ocurre aquí, donde los últimos dos versos son incomprensibles e incompatibles con lo contado anteriormente.
|
Go Back
|
0338:2 Condesa traidora (í-o) (ficha no.: 2716)
Versión de Tuizelo (c. Vinhais, dist. Bragança, Trás-os-Montes e Alto Douro, Portugal).
Documentada en o antes de 1933. Publicada en Rodrigues 1933, Romanzas..., p. 9 y Rodrigues 1973, (reed. facs. 1981), 68. Reeditada en Anastácio 1989, 350; Anastácio 1992, 217; Costa Fontes 1997b, Índice Temático (© HSA: HSMS), p. 183, M7 y RºPortTOM 2003, vol. 3, nº 988, p. 213. 022 hemist. Música registrada. |
|
|
Coração, coração lindo, qu` assi m` andas aborrido! |
2 |
Vai-se o conde e a condessa, ambos vão por um caminho. |
|
O conde vai num cavalo e a condessa num rocino; |
4 |
ambos vão tomar a sesta à sombra de um verde pino. |
|
O conde já era velho, logo sai adormecido, |
6 |
a condessa é mui nova, gran traição lhe há fazido. |
|
Botou por um vale abaixo, dando vozes ao amigo: |
8 |
--Quem quiser minh` alvas pernas e o meu corpo varrido, |
|
vá matar o conde velho, que lá fica adormecido.-- |
10 |
Deixei-o limpo das armas, e botara-lhas ao rio, |
|
soltara-lhe o cavalo e botara-lho a fugir. |
| |
Nota del editor -8b varrido; leia-se: garrido. Título original: A CONDESSA TRAIDORA (Í-O) (=SGA= M12)
|
Go Back
|
0338:3 Condesa traidora (á-o) (ficha no.: 2717)
Versión de Trás-os-Montes e Alto Douro s. l. (Trás-os-Montes e Alto Douro, Portugal).
Documentada en o antes de 1933. Publicada en Rodrigues 1933, Romanzas..., p. 9. Reeditada en Costa Fontes 1982b, 90-91; Anastácio 1992, 217; Costa Fontes 1997b, Índice Temático (© HSA: HSMS), p. 183, M8 y RºPortTOM 2003, vol. 3, nº 989, pp. 213-214. 018 hemist. Música registrada. |
|
|
Vai-se o conde e a condessa, ambos vão por um atalho. |
2 |
O conde vai num rocino e a condessa no cavalo; |
|
ambos vão tomar a sesta à sombra do verde cravo. |
4 |
O conde já era velho, logo sai atormentado, |
|
a condessa é mais nova, gran traição lhe hai armado: |
6 |
--Quem quiser alvas pernas e o meu corpinho galhardo, |
|
vá matar o conde velho, que lá fica adormentado.-- |
8 |
Deixei-o limpo de armas, botara-lhas ao lago, |
|
soltara-lhe o cavalo e botara-lho a andar. |
| |
Título original: A CONDESSA TRAIDORA (Á-O)
|
Go Back
|
0338:4 Condesa traidora (í-o+estróf.) (ficha no.: 6945)
Versión de Argozelo (c. Vimioso, dist. Bragança, Trás-os-Montes e Alto Douro, Portugal).
Documentada en o antes de 1933. Publicada en Lopes 1933, 2. Reeditada en Galhoz 1987-1988, I. 305; Anastácio 1992, 225-226 y RºPortTOM 2003, vol. 3, nº 987, pp. 212-213. © Fundação Calouste Gulbenkian. 030 hemist. Música registrada. |
|
|
Vai o conde e a condessa [. . . . . . . . . . . . . . . . . . .] |
2 |
ambos vão tomar a sesta à sombra do verde prado; |
|
o conde vai no rocino e a condessa no cavalo. |
4 |
Vai o conde e a condessa, ambos vão por um caminho, |
|
vão ambos tomar a sesta à sombra do verde pinho; |
6 |
o conde vai no cavalo e a condessa no rocino. |
|
Vai o conde e a condessa pela fresca madrugada, |
8 |
foram-se ambos a beber a uma fonte de água clara |
|
e dentro da fonte andava uma cobrazinha brava |
10 |
e quando queriam beber e a água se impolvorava. |
|
Vai o conde e a condessa pelo calor que fazia, |
12 |
foram ambos a beber a uma fonte de água fria |
|
e dentro da fonte andava uma cobrazinha viva. |
14 |
[. . . . . . . . . . . . . . . . . . .] e ela se impolvorava. |
|
E ela então entrava e ela então saía |
16 |
e a água se impolvorava, conde e condessa bebia. |
| |
Nota del editor de RºPortTOM 2003: Editamos Galhoz 1987.
Variantes do manuscrito: l0a Queriam ambos beber.
Versão editada por Lopes 1933: Vai o conde e a condessa / ambos vão por um caminho, // ambos vão tomar a sesta / à sombra do verde pinho; // o conde vai no cavalo / e a condessa no rucino. // Vai o conde e a condessa / ambos vão por um atalho, // ambos vão tomar a sesta / à sombra do verde prado; // o conde vai no rocino / e a condes (sic) no cavalo. // Foi-se o conde e a condessa / pela fresca madrigada, // ambos foram a beber / a uma fonte de água clara; // o conde vai no rucino / e a condessa no cavalo. // Foi-se o conde e a condessa / pelo calor que fazia; // ambos foram a beber / a uma fonte de água fria; // o conde vai no cavalo / e a condessa no rucino. // E dentro a fonte andava / uma cobrazinha brava // uma cobrazinha brava / e a água se empolvorava.
Variantes de Lopes 1933: -9a ia; -12b rocim.
Nota: Galhoz 1987-1988, I. edita a partir de um manuscrito pertencente à colecção Leite de Vasconcelos, onde se afirma: "muito modificado pelo prior Miranda Lopes". Anastácio 1992 edita Galhoz 1987.
|
Go Back
|
0338:5 Condesa traidora (í-o) (ficha no.: 6946)
Versión de Segirei (c. Chaves, dist. Vila Real, Trás-os-Montes e Alto Douro, Portugal).
Documentada en o antes de 1938. Publicada en Martins 1938, (y Martins 1987) 137. Reeditada en Graça - Simo~es - Giacometti et al 1961, 3; Costa Fontes 1982b, 91; Anastácio 1992, 224 y RºPortTOM 2003, vol. 3, nº 990, p. 214. © Fundação Calouste Gulbenkian. 012 hemist. Música registrada. |
|
|
Quem poneu aqui esta mesa de bom pan e de bom vino, |
2 |
l` um francês e uma francesa que vinham de São Domingo. |
|
Ele se poneu a descansar à sombra do verde pino; |
4 |
ramo verde, ramo verde, criado na verde oliva. |
|
Lo francês come pan albo, la francesa come trigo, |
6 |
lo francês vai num cavalo, la francesa num pulhino. |
| |
Nota: Anastácio 1992 edita apenas três versos.
|
Go Back
|
0338:6 Condesa traidora (í-o) (ficha no.: 9585)
Versión de Segirei (c. Chaves, dist. Vila Real, Trás-os-Montes e Alto Douro, Portugal).
Recitada por Maria do Nascimento (57a) y Silvia dos Anjos (56a) y Joaquim Baptista (unos 60a). Recogida por José Joaquim Dias Marques, 02/13/1986 (Colec.: Dias Marques, J. J.). Publicada en Fraile Gil Rom-Panhisp.-2 2010+2CD, cd 2, corte nº 99, texto nº VII.D.5, pp. 184-185. © Fraile Gil. Reproducida aquí con permiso del editor. 010 hemist.
Música registrada.
|
|
|
TEXT= |
|
--Quem pôs aqui estas mesa de bom pão e de bom vinho? |
2 |
--O francês mai la francesa que vinham de São Domingo.-- |
|
O francês vai no cavalho e a francesa no pulhino, |
4 |
o francês come pão alvo e a francesa come trigo. |
|
Puseram-se a descansar à sombra do verde pino. |
| |
Notas del editor: Romance sólo documentado en un pequeño rincón de Tras-os-Montes en versiones fragmentarias emparentadas entre sí y entre los judíos sefardías del norte de Marruecos (véase la signatura M.12 en el Catálogo Índice de Armistead [CMP 1978]). Este fragmento fue amablemente cedida por el recolector.
|
Go Back
|
Back to Query Form