Pan-Hispanic Ballad Project
Index of First Verses
Scroll down or use the browser's FIND [^F] to locate a particular first verse.
(articles, punctuation, and accented characters do not affect the sorting sequence)
Number of first verses: 9747
A 1` horta del meu pare / un arongé n` hi ha, //Fa las aronjas dolsas / qu` altra fruyta no hi ha.// [IGR # 1015] #9791
A alcançar vai cavaleiro, / a alcançar como o solia;//seus perros leva cansados / d`andar de noite e de dia.// [IGR # 0164+0100] #2648
A Aragó n` hi ha una dama / qu` es bonica com un sol,// té la caballera rossa / l` hi arriva fins els talons.// [IGR # 0107] #8572
Abajando va el conde / maldiziendo a su mujer//que le parió siete hijos / sin ningún hijo varón.// [IGR # 0231] #8922
A Barcelona la granda / un gran cas n`ha sucedido//d`un galant i d`una dama, / donya Ángela se decía.// [IGR # 0413] #1960
Abelardo ya se iba / Abelardo ya se va//y a su mujer la dejaba / cansadita de llorar// [IGR # 0110] #3893
A Belén camina / la Virgen María;//iba San José / en su compañía.// [IGR # 0542] #5713
A Belén camina / la Virgen María,//lleva a San José / en su compañía;// [IGR # 0542] #5712
A Belén camina / la Virgen María//lleva a san José / en su compañía;// [IGR # 0542] #2041
A Belén camina / la Virgen María//san José detrás, / en su compañía.// [IGR # 0710] #2044
A Belén camina / la Virgen María//y a San José lleva / en su compañía.// [IGR # 0542] #573
--Abenámar, Abenámar, / moro de la morería,//el día que tú naciste / grandes señales había:// [IGR # 0074] #3327
Abenámar, Abenámar, / moro de la morería,// qué castillos son aquellos? / altos son y relucian// [IGR # 0051] #1475
--Abenamar, Abenámar, / moro de la morería,//y el día que tú nacistes / grandes señales había:// [IGR # 0074] #3326
--Abenámar y abenamar, / moro de la morería.//¡Ay!, ¿qué torres son aquellas / labradas a maravilla?// [IGR # 0074] #3321
. . . a bendita Madalena//con trescientos mil soldados, / _todos juntos a la guerra.// [IGR # 0176+0168] #410
--Abra a sua porta, / feche o seu postigo,//dê-me cá um lenço, / que eu venho ferido.// [IGR # 0189] #7062
Abrahán tenía un hijo / muy querido y estimado,//Dios, por saber su entención, / dice que ha de ser quemado.// [IGR # 0201] #7998
--Abram-se as portas, / fecham-se os postigos,//menina, dê-me um lenço / que já venho ferido.// [IGR # 0189] #7057
--Abram-se essas portas, / fechem-se os postigos;//dê-me cá um lenço, / que venho ferido.// [IGR # 0189] #7055
--Abram-se essas portas, / fechem-se os postigos,//dê-me cá um lenço, / que eu venho ferido.// [IGR # 0189] #7061
--Abra-se essa porta, . cerre-se o postigo,//dê-me cá um lenço, . que já venho f`rido.// [IGR # 0189] #7036
--Abre a porta, Ana, / abre de mansinho,//que venho ferido, / morto do caminho.// [IGR # 0189] #7030
-Abre a porta, Ana, / abre, meu anjinho: //sou um pobre cego / que perdi o caminho. // [IGR # 0189] #7018
--Abre a porta, Ana, / abre o teu postigo,//dáme esse teu lenço / que eu venho ferido.// [IGR # 0189] #7064
--Abre a porta, Anna, / abre de mansinho,//que venho ferido, / morto do caminho.// [IGR # 0189] #4471
--Abre a tua porta, / fecha o teu postigo,//Estende o teu lenço, / que eu venho ferido.// [IGR # 0189] #7068
--Abre la puerta, Emiliana, / ábrela tú, flor de ali,//que soy aquel Don Francisco / a quien tú sueles abrir.--// [IGR # 0222] #9580
Abre la puerta, Teresa, / que la muerte traigo aquí// Quién es ese caballero, / que a mi puerta manda abrir?// [IGR # 0222] #1047
--Abre-me a porta, Ana, / abre-ma de mansinho,//que venho ferido, / morto do caminho!// [IGR # 0189] #7022
--Abre-me a porta, Maria, / Maria, linda casada.//--Como te hei-de abrir a porta, / ó Frei João da minha alma,// [IGR # 0309] #6815
--Abreme a porta, Morena, / abreme a porta, minha alma.//--Como te heide abrir a porta, / meu Frei João da minha alma,// [IGR # 0309] #6845
--Abre-me a porta, morena, / morena linda, casada!//--Como te hei-de abrir a porta, / ó Frei João da minha alma?// [IGR # 0309] #6820
--Abre-me a porta, Morena, / que estou com os pés na geada,//se me não abres a porta, / nem és minha nem és nada.// [IGR # 0309] #6832
--Ábreme a portilla, / ábreme o postigo,//dame do teu lenzo / que veno ferido.// [IGR # 0189] #8754
Ábreme las puertas, madre, / ventanas y.celosías,//que ya la traigo el tesoro / que lloraban noche y día;// [IGR # 0169] #2537
--Abre ta porta, Morena, / oh que noite de geada!//Se me não abres la porta, / nunca mais te darei nada.// [IGR # 0309] #6846
--Abre-te, janela, / corre-te, postigo;//dá-me o teu lencinho, / qu` eu venho ferido.// [IGR # 0189] #7033
--Abrete, porta, / fechate, postigo;//dáme um lenço, Ana, / que eu venho ferido.// [IGR # 0189] #7070
--Abre-te, porta, / fecha-te, postigo;//dêem-me um lencinho, / que eu venho ferido.// [IGR # 0189] #7042
--Abridme, galanica, / que ya va amanecer. //--Abrir, ya vos abro, / mi lindo amor.// [IGR # 0597] #8557
À caça ia D. Pedro, / à caça como solia;//chegou ao meio do caminho, / o mal da morte le vinha;// [IGR # 0080] #7468
A caçar n`és el bon rei, / el bon rei i la regina, //no roman ningú a palau / sinó l`infant i la dida.// [IGR # 0802] #9768
A caçar vai caçador, / a caçar donde o sol ia;//seus perros leva cansados, / seu balcão perdido ia;// [IGR # 0164+0100] #7238
A caçar vai cavaleiro, / a caçar como o sol ia;//seus perros leva cansados / de andar de noute e de dia.// [IGR # 0164+0100] #7252
A caçar vai cavaleiro, / a caçar como solia;//seus gozos leva cansados / e o falcão perdido ia.// [IGR # 0164] #7248
A caçar vai cavaleiro, / a caçar donde o sol ia.//Seus perros leva cansados / e o falcão perdido ia,// [IGR # 0164+0100] #7244
À caça se vai D. Pedro, / à caça com o sol ia,//seus cães leva cansados, /ele cansado ia.// [IGR # 0080] #7465
À caça vai cavalheiro, / caçava como solia;//anoitecera na serra / sem caça, sem companhia.// [IGR # 0164] #2860
A Calatrava la Vieja / la combaten castellanos// por cima de Guadiana / derribaron tres pedazos;// [IGR # 0031] #1402
A casar se vai don Pedro, / a casar con Morsolina,//e no medio do camiño, / diull` un dolor de barriga.// [IGR # 0080] #8694
A caza iba el caballero, / a caza como solía,//los perros iban cazando / y el halcón perdido había.// [IGR # 0164] #8801
A caza iban, a caza / los cazadores del rey,// ni fallaban ellos caza, / ni fallaban qué traer.// [IGR # 0133] #1533
A cazar el rey salía, / a casar como salía,//por yirse a la caza, / onde la reina se iya.// [IGR # 0426] #2934
A cazar iba, a cazar / el esposo don García.//Se ha echado a dormir / al tronco una verde oliva.// [IGR # 0183] #4878
A cazar iba, a cazar, / el infante Juan García,// . . . / no caza como solía;// [IGR # 0164+0100] #5408
A cazar iba don Juan, / a los montes que solía,// lleva los perros cansados, / la caza no parecía.// [IGR # 0164+0100] #760
A cazar iba don Pedro, / a cazar como solía,//eso de la medianoche / echó la vista p`arriba,// [IGR # 0164+0100] #8364
A cazar iba don Pedro, / a cazar como solía,//lleva los perros cansados, / la caza no aparecía.// [IGR # 0164+0100] #8356
A cazar iba don Pedro, / a cazar como solía,//los perros iban cansados, / la caza nun parecía.// [IGR # 0164+0100] #8351
A cazar iba don Pedro, / a cazar donde solía,// los perros lleva cansados, / el galgo no parecía.// [IGR # 0164+0100] #759
A cazar iba don Pedro, / de caza como solía,//los perros lleva cansados, / la caza no parecía.// [IGR # 0164+0100] #8358
A cazar iba don Pedro / y a los montes que solía,//donde cae la nieve a copos / y el agua serena y fría;// [IGR # 0080] #9001
A cazar iba el caballero, / a cazar como solía,//los perros iban cansados / y el halcón perdido había.// [IGR # 0164] #8800
A cazar iba el caballero, / a cazar como solía,//los perros le iban cazando, / el halcón perdido iba,// [IGR # 0164] #3749
A cazar iba el don Pedro, / a cazar como solía,//los perros iban cansados, / la caza no le venía,// [IGR # 0080] #8375
A cazar sale don Jorge, / a cazar como solía,//lleva su perro calzado, / el hurón calzado diba.// [IGR # 0164+0100] #3750
A cazar se vai don Pedro, / a cazar como solía//os perros leva cansados / i a cabeza lle doía. [IGR # 0100] #1662
A cazar va el caballero, / a cazar como solía,//los perros iban cansados / y el halcón perdido había.// [IGR # 0164] #9384
A cazar va el caballero, / a cazar pra Mosolía//os perros leva cansados / i a caza non parecía.// [IGR # 0164] #1749
A cazar va el cazador, / a cazar como solía;//los perros ya están cansados / y el hurón perdido había;// [IGR # 0164+0100] #8326
A cazar va la serrana, / ojos de garza morena;//lleva la escopeta al hombro / como si cazador fuera.// [IGR # 0233] #7436
A caza va el cazador, / a caza como solía,//lleva los perros cansados / de subir cuestas arriba.// [IGR # 0164] #9709
Achava-se D. Branca / sentada à sua janela,//com as suas duas filhas / que Nosso Senhor lhe dera.// [IGR # 0184] #2642
A cidade de Coimbra / tem uma fonte de água clara;//as moças que bebem nela / logo se vêem pejadas.// [IGR # 0159] #6083
Acolá naquele oiteiro / há uma linda ermidinha//e junto dela morava / uma gentil pastorinha.// [IGR # 0165] #7621
A condessa teve um filho, / e o filho seu não tinha mais,//Foi-o levar ao palácio / p`ra ele valer muito mais.// [IGR # 0440] #4412
A condessa teve um filho, / teve um só, não teve mais;//foram oferecer ao rei / p`ra saber e valer mais.// [IGR # 0440] #2656
Acordai, alta princesa, / p`ra receber um recado,//uma carta que vos manda / o senhor D. Felizardo.// [IGR # 2864] #2697
--Acorda, minha mãe, / acorda de dormir,//ouvirás o cego / cantar e pedir.// [IGR # 0189] #7044
--Acorde, minha madre, / que lá estais dormindo,//ouvirá o cego / à porta pedindo.// [IGR # 0189] #7051
--Acorde, minha mãe, / acorde de dormir,//venha a ver um cego / que está à porta a pedir.// [IGR # 0189] #7045
--Acorde, minha mãe, / como o doce dormir,//`tá o cego à porta / com um lindo pedir.// [IGR # 0189] #4470
Acordou dona Silvana / do sono em que dormia.//Tocando numa guitarra / tamanho estrondo fazia,// [IGR # 0503] #6658
. . .//a darle a su caballo / a las orillas del mar.//Mientras mi caballo bebe / yo me divierto en cantar:// [IGR # 0049] #9131
--Adelina, Adelina, / queres ser minha namorada?//Eu de oiro te vesti / e de prata te calcei.--// [IGR # 0075] #7141
A descer da minha escada, / me caiu o meu chapim; //ao abrir da minha porta, / m` apagaram o meu candim;// [IGR # 0222+0168] #6899
--Adeus, adeus, minha amada, / set` anos vou viajar.//--E ao cabo dos sete i-anos / fiel me virás achar.--// [IGR # 2859] #4408
Adeus, cidade de Sena, / cidade tão nomeada,//nasceu lá uma criatura / que Cat`rina se chamava.// [IGR # 0126] #7585
--Adiós, Angelita Aurora, / esposa del alma mía,//no te olvidaré jamás / mientras en el mundo viva.// [IGR # 0217] #5554
Adiós, princesina, adiós, / adiós que voy a marchar;//si a los siete años no vengo, / puedes con otro casar// [IGR # 0023+0110] #4370
A dona Claralinda, / no seu jardim assentada,//com pente d` oiro na mão / seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6278
A dónde va Jesucristo / en una cruz enclavado//todo cubierto de luto, / hasta los pies del caballo?,// [IGR # 0481] #2096
--¿Adónde vas, Alfonso XII, / adónde vas, pobre de ti?//--Voy en busca de Mercedes / que anteanoche la perdí.// [IGR # 0168.1] #5025
--¿Adónde vas caballero? / ¿adónde vas por aquí?//--Voy en busca de mi esposa / que hace tiempo no la vi.// [IGR # 0168] #3136
Adorada prenda minha, / sol e lua a quem venero,//neste ABC dos amores / te digo quanto te quero.// [IGR # 2958] #2915
Adornado de preseas / de la bella Lindaraja,//se parte el fuerte Gazul / a Gelves a jugar cañas.// [IGR # 1813] #3443
A entrada do mês de Maio, / `espedida da Primavera,//soldadinho rei Fernandes / votou laços para a guerra.// [IGR # 0176+0168] #6491
À entrada do mês de Maio, / . . . saída da Primavera,//entrou o rei Fernandes / laços deitando . . . guerra.// [IGR # 0176+0168] #6489
A esto pasó un pastor / y se enamoró de una de ellas.//--Oh buen yerno ¿como estás?, / ¿Cómo quedó Blancaflor?// [IGR # 0184] #3608
A filha de um rei de Espanha / aprendeu lambandeira.//. . . / . . . // [IGR # 1663] #6614
A filha do Rei da Espanha / foi tomar banho no mar,// a jóia caiu do dedo / e foi ao fundo do mar.// [IGR # 2964] #9528
A filha do Rei da França / foi tomar banho de mar;//caiu a jóia do dedo, / ela se pôs a chorar.// [IGR # 2964] #4422
Afirmada cuello y braços / sobre un bufete de plata,//sus dos ojos hechos fuentes, / sola se estava la Cava,// [IGR # 0594] #9348
A formiga foi ansiosa / e correu o pé na neve.// Ó neve, tu és tão forte / que meu pé prendes?// [IGR # 0737] #2896
A fortuna convidou-me, / p` ra ir com ela jantar,//em mesa de sentimentos, / toalhinha de pesar.// [IGR # 0720] #6541
. . . afortunado en amores, / y desgraciadito en batalla, [IGR # 0353] #1882
A França hi ha una dama, / dama, dama de gran valor.//Du la cabeiera llarga, / llarga fins en el taló.// [IGR # 0107] #4864
a Fray Diego / sentadito al sol,//las bolsas colgando / y tieso el bastón.// [IGR # 0665] #9761
Agora baixou o sol, / louvado seja o Senhor!//Eu casei com uma donzela, / filha é dum lavrador.// [IGR # 0085] #7476
Agora baixou o sol / por detrás daquela serra;//capinha leva vermelha, / que la dera Madanela.// [IGR # 2889] #2922
Aguardando que amanezca, / para conocer la entrada,//estava el fuerte Bernardo / en los mojones de Francia,// [IGR # 1585] #8517
--À guerra, à guerra, moirinhos, / quero uma cristã cativa!//Uns vão pelo mar abaixo, / outros pela terra acima.// [IGR # 0136] #6173
À guerra, à guerra, mourinhos, / ide pelo mar em fora,//quero uma cristã cativa que seja / bem branca e loura.// [IGR # 0136] #6174
A guerra, à guerra, mourinhos, / quero uma cristã cautiva//Uns vão por o mar abaixo, / outros por a terra acima.// [IGR # 0136] #2310
Agustín está malo, / muy maliño en esa cama//llamaron siete doctores / de los mejores de España,// [IGR # 0006] #2393
Agustín está malo / muy maliño en esa cama//vinieron cuatro dotores / de los mejores de España// [IGR # 0006] #2399
Ahí arriba en aquel alto, / n`aquella sierra montina// donde cae la nieve a copos / y el agua serena y fría,// [IGR # 0020] #626
Ahí se parten, ahí se van / los hijos de don Roldán;// no se parten por hacienda / ni por dineros ganar,// [IGR # 0150] #685
Ahí viene el Conde Flores, / que a la condesa traía//con el sombrero en la mano / diciendo mil cortesías,// [IGR # 0136] #3130
Ahí vinía mi papá / arriba de su caballo//--Vístanme mi casa `e luto, / de luto tamién mi cama,// [IGR # 0866] #2000
Ah, laló, laló, mi alma, / ah, laló, laló, mi vida,//criada de los mis pechos, / non salida de mi tripa;// [IGR # 0136] #3718
Ah meu menino Jesus, / que é da vossa camisinha?//Lá me ficou na ribeira, / em cima duma pedrinha.// [IGR # 2877] #2785
--Ah, morillos, ah, morillos, / que a Francia lleváis la guía//traedme de allá una esclava, / esclava y cautiva mía,// [IGR # 0136] #8174
Ahora que está mi esposo, / José, descansando, ahora//que de la esfera a la noche / de ver silencio a la sombra,// [IGR # 0885] #2049
Ahora que estoy despacio / y ahora que nadie nos ve// les voy a contar a ustedes / [IGR # 0461] #1304
--¡Ah, qué niña tan bonita / que le quita el lustre al sol!//¡Ah, quién durmiera con ella / una noche y otras dos!// [IGR # 0234] #3478
--Ai de mim, que já estou velho, / as guerras me acabarão,//de sete filhas que eu tenho, / sem nenhuma ser varão!// [IGR # 0231] #7510
--Ai de mim, que s` armam guerras / entre França e Aragão,//ai de mim, que já estou velho, / não posso ir a elas, não!// [IGR # 0231] #7512
--Ai de mim, triste viúva, / que estou desgraçada,//se até agora era senhora, / agora vou ser criada!// [IGR # 0113] #6288
Ai, mare, aneu a missa / quejo faré el dinar.--// La mare, bona dona, / a missa se`n va anar.// [IGR # 1008] #9534
Ainda agora vim do Paço, / el-rei me mandou chamar,//`ò será para meu bem, / `ò será para meu mal!// [IGR # 0503] #6675
Ainda chegaremos / com o sol àquela ermida;//ermitão que nela mora / tem uma filha mui linda.// [IGR # 0298] #2870
A infância das mulheres / e para os homens cadeia:// muitos perdem no sentido / e o sangue das suas veias;// [IGR # 2690] #2319
Ai que guerras vão armadas / entre França e Aragão//Ai de mim, qu`ê já sou velho, / já nã posso vencer, não// [IGR # 0231] #2863
--Ai, quem bate à minha porta, / ai quem bate; ai, quem está aí?//Se é o Bernardo Francês, / minha porta se vai abrir.// [IGR # 0222+0168] #6868
--Ai!, que saudades me apertam / pela casa de meu pai!//Também me apertam as dores, / e minha mãe sem chegar!// [IGR # 0153] #6549
Airado va el escudero / de la ira de su padre;// los pies levaba descalzos, / las uñas corriendo sangre.// [IGR # 0306] #4556
Aires vienen, aires van, / aires vienen de la mar,//mejor vaya el conde a misa / la condesa mala está.// [IGR # 0311] #4837
Ai, si n`era un pastoret / d`allà on-t la Verge habita//que, no podent aturar / la ramadà que ell volia,// [IGR # 0915] #7917
Aí vem o Frei João, / por esta manhã de geada,//em manguinhas de camisa, / a tocar na sua guitarra.// [IGR # 0309] #6826
Alabábase don Félix / alabábase el traidor,// que no hay dama ni doncella / que a él le niegue el amor.// [IGR # 0532] #847
Alabadas sean las horas, / las que Cristo padeció//por librarnos del pecado. / ¡Bendita sea su pasión!// [IGR # 1537.1] #5077
Alabárase don Félix, / alabárase el traidor//que no hay dama ni doncella / que no rindiese su amor.// [IGR # 0532] #3099
Alabóse el conde Vélez / en las cortes de León//que no ay dueña ni donzella / que le negase su amor// [IGR # 0532] #4533
Alabóse el conde Velo / en las Cortes se alabó,//--Que no hay dama ni doncella / que reñegue el nuevo amor,// [IGR # 0532] #5875
Alabouse conde Félix / e alabou-se o gran traidor,// que no hay doncella ni dama / que le negara el honor.// [IGR # 0532] #844
A la celestial Princesa, / madre del divino Verbo,//le pido me dé su gracia, / porque sin ella no puedo// [IGR # 5138] #3549
A la celestial Princesa, / madre del divino Verbo,//le pido me dé su gracia, / porque sin ella no puedo// [IGR # 5138] #3547
--A la cinta, cinta de oro, / a la cinta de un marqués,//que me han dicho, mi señora, / que bellas hijas tenéis.// [IGR # 0224] #5213
A la ciutat de Granada / tota la gent va fugir//menos una noble dama / que té pres el seu marit.// [IGR # 1058] #4496
A la hija del rey / la llevan cautiva,//la cautivan moros / para Morería.// [IGR # 0169] #2567
A la medianoche y guila, / los gallos quieren cantar//Carlos, el amor que tiene, / no lo puede sosegar.// [IGR # 0366] #1682
A la montaña de Oro, / allí dentro de una cueva,//n`hi havia una serrana / blanca i rossa i no es morena.// [IGR # 0233] #7427
A la montanya d`Orís, / n`hi ha una linda mujera;//lleva chaqueta encarnada / y hermilla de seda buena,// [IGR # 0233] #7429
Al ángel del oro, / y unillas de un marqués,//que me ha dicho una señora: / ¡Qué lindas damas tenéis.// [IGR # 0224] #3303
Al año de estar casado / miente como un gran traidor//y dice que se va a la guerra / si a los siete años no vuelvo// [IGR # 0023+0110] #4261
A la oliva verde, / a la verde oliva,//y a la hija del rey / la llevan cautiva,// [IGR # 0169] #2568
A la orilla de un río / una morena,// bordaba un gran vestido / para la reina;// [IGR # 0411] #996
A la plassa fan bailadas / mare, deixeumi aná;//yo que so tan boniqueta / bailado no `m faltará.// [IGR # 1040] #7843
A la presó de Lleyda / tots los presos hi son,//cent y cinquanta presos / cantan una cansó. // [IGR # 0375] #8563
A la puerta de Aire / limosna pedían,//partíalo la madre, / bajábalo la hija.// [IGR # 0189+0148] #4489
A la puerta de Aire / un pobre venía; //pártelo la madre, / bájalo la hija.// [IGR # 0189] #6223
A la puerta del rey cuarto/ vive Felipe tercero//llega una mujer cansada/ a pedir alojamiento. [IGR # 0007] #4885
A la puerta el Aire / (y) un pobre pedía;//lo parte la madre, / lo baja la hija.// [IGR # 0189+0148] #6224
A la puerta llama un niño / más hermoso que el sol bello//en duda que tiene frío / en duda que está en cueros.// [IGR # 0179] #375
A la puerta petan, / quién es el que llama?// Es un pobre ciego / que pide posada.// [IGR # 0189] #947
A la puerta pican, / sal a ver quién es.// Es el ciego, madre, / que la viene a ver.// [IGR # 0189] #948
A la que es Madre del Verbo, / María, Señora Nuestra,//le pido, humilde postrado / me dé gracias para que pueda // [IGR # 5007] #8848
A la que es madre del Verbo / María y Señora nuestra//la pido humilde y postrado / diga si con lo que pueda// [IGR # 5007] #8349
A la quinta, quinta, quinta / de una señora de bien,//llega un lindo caballero / corriendo a todo correr.// [IGR # 2988] #3533
A la reina le cortan faxadura, / faxadura de sirma y perla.//Ya le cortan a la esclava / todas las migajirías.// [IGR # 0136] #9471
A l`arrabal de Sevilla / viv`una linda zagala,//no tiene padre ni madre, / sol`uno armano l`ampara// [IGR # 0147] #2757
A la salida de Francia / y a la entrada de Aragón//me encontré con unas damas / mucho más bellas que el sol.// [IGR # 0612] #402
A las diez de la noche / Juan se marchaba//y la pobre de Adela / se desmayaba;// [IGR # 0195] #3057
A las doce de la noche / cuando los gallos cantaban,//cuando don Carlos de Amor / se levanta con su espada,// [IGR # 0366+0159] #8617
A las doce de la noche / los gallos quieren cantar//cuando el conde y la condesa / a misa del gallo van// [IGR # 0110] #3920
A las doce de la noche / un pobre pidió posada;// los padres, como eran dóciles, / ellos luego se la daban.// [IGR # 0173] #981
A las dos de la tarde / le dijeron a Prim://--Viva usted con cuidado, / que lo quieren herir.// [IGR # 0154.9] #3126
A las idas y venidas / San José hizo reparo//que la saya de María / se le iba levantando:// [IGR # 0777+0710] #3186
A las mujeres discretas / [ . . . . ]//que presumen de entendidas, / que de amorosas se precían// [IGR # 0902] #3555
A las puertas de Belén, / que es ciudad de la Judea//está la Virgen María, / relumbra como una estrella.// [IGR # 0098.1] #8291
A las puertas del palacio / del rey Felipe tercero//llegó una mujer cansada / a pedir alojamiento,// [IGR # 0007] #1910
A la verde, verde, / a la verde oliva//donde cautivaron / a las tres cautivas.// [IGR # 0137] #3046
A la verde, verde, / a la verde oliva//donde cautivaron / a las tres cautivas.// [IGR # 0137] #253
--A la verde, verde, / a la verde oliva,//¿dónde cautivaron / a mis tres cautivas?// [IGR # 0137] #7954
A la verde, verde, / a la verde oliva,//donde cautivaron / y a las tres mocitas.// [IGR # 0137] #8853
A la verde, verde, / y a la verde oliva//donde cautivaron / a mis tres cautivas.// [IGR # 0137] #250
A la vila de Gabá / n` hi ha unas damas que `s pintan.//S` en posan las millós robas, / donan un tom per la vila.// [IGR # 0972] #7835
A la vila de Pontosa / n`hi han tres estudiants//que segueixen els estudis / per a ser-ne capellans,// [IGR # 0370] #3662
A la vila de Sant Pere / s`ha tractat un casament//d`un fadrí i una donzella, / la flor de tot lo jovent.// [IGR # 1044] #7836
A la Virgen de las Nieves / pido que me dé su gracia//pa contar de una doncella / principio de su desgracia:// [IGR # 0852] #1979
A la voreta del mar / n`hi ha una donzella// que brodava un mocador / que és per la reina.// [IGR # 0411] #9575
A la voreta del mar / un mariner s`hi enfonsa.//--Valga`m la Verge Maria, / valga`m, la Verge i Senyora,// [IGR # 0538+0180] #8605
--Albana, ó Albaninha, / filha do conde d` Alvar,//quem te caçara três horas, / três horas `ó meu madar.// [IGR # 0159] #6040
--Albaninha, Albaninha, / filha do conde d` Alvar,//quem te dera, Albaninha, / três horas `ó meu mandar.// [IGR # 0159] #6030
--Albaninha, ó Albana, / filha do conde de Albar,//quem te caçara, Albana, / três horas ao meu mandar// [IGR # 0149] #5991
--Albaninha, ó Albaninha, / ó filha do conde Alvar,//quem me dera, / Albaninha, três horas a teu mandar!// [IGR # 0159] #6029
Albas-Nieves, Albas-Nieves, / a menina mais garrida,//foi peitear seus cabelos / á veira da fonte fría.// [IGR # estróf.] #8744
--Alburquerque, Alburquerque, / bien mereces ser honrado.//En ti están los tres infantes, / hijos del rey don Fernando.// [IGR # 0327] #3610
Al cabo de cuatro meses / se han formado grandes guerras//y a Gerineldo le nombran / por capitán de banderas.// [IGR # 0023+0110] #4230
Al cabo de cuatro meses / se han formado grandes guerras//y Gerineldo le nombran / por capitán de banderas// [IGR # 0023+0110] #4222
Al cabo de poco tiempo / una quinta mando echar//le ha tocado a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4213
Alcançar vai cavaleiro, / alcançar como o sol ia;//seus perros leva cansados / e o falcão perdido ia.// [IGR # 0164+0100] #7253
Al casto rey don Alonso / está Bernardo pidiendo//con muy sentidas palabras / lo que no basta por ruego:// [IGR # 1597] #8529
Al conde le han ennombrado / de capitán general//la condesa, que lo supo, / no dejaba de llorar.// [IGR # 0110] #305
Al conde le llevan preso,/ al conde Miguel al prado,// no le llevan por ladrón / ni por cosas que ha robado;// [IGR # 0118] #752
Al conde le llevan preso / preso y bien encadenado// porque desforzó una niña / caminito de Santiago.// [IGR # 0118] #753
Al conde lo llevan preso, / al conde Miguel del Prado,//no lo llevan por ladrón / ni cosa que haya robado;// [IGR # 0118] #8927
Al conde lo llevan preso, / al conde Miguel del Prado.//No lo llevan por ladrón / ni por cosa que ha robado,// [IGR # 0118] #9391
Al conde lo llevan preso, / al conde Miguel de Prado,//no ha sido por arrobar / ni delitos que ha causado,// [IGR # 0118] #3598
Al Conde Sol le nombraron / por capitán general,//la condesa, como era niña, / se lo pasaba en llorar;// [IGR # 0110] #7948
--Aldininha, Aldininha, / queres ser minha namorada?//Eu de ouro te vestia / e de prata te calçava.// [IGR # 0075] #7100
--Aldininha, querida Aldininha, / queres ser minha namorada?//Eu de ouro te vestia / e de prata te calçava. // [IGR # 0075] #7101
Al Dio del cielo Abrahám / al Dio del cielo Isaac horrado//para cumplirle las diez / fuerte cosa le ha mandado.// [IGR # 0201] #8993
Al Dió del sielo, Abraham, / al Dió de sielo, Isaac el horrado,//para cumplióle las die, / fuerte cosa le ha demandado:// [IGR # 0201] #7934
A l` edat dels qators` anys / en varen cridá á la guerra,//a quinze mi fan aná / y á setze ya `n som alferes,// [IGR # 0939] #7890
Alego usted aquí, doña Loreta. / Parecéis mujer discreta//de mi pena y mi pasión, / de librar mi corazón encadenado;// [IGR # 0760] #8859
A les muntanyes dc l`Oro, / a la ciutat de València,//si n`hi havia una selrana, / rosca, blanxa, i no morena.// [IGR # 0233] #3654
Alevanta-se a serrana, / a fazer a cama ia;//entre colchas e lençóis / punhal d` oiro lhe metia.// [IGR # 0200] #6976
--Alevantéx vos, Turunga / del vuestro lindo durmir,//oyeréx cantar hermozo / aj, de la serena de mar.// [IGR # 0049] #8019
Alevantosi el conde Niño / mañanita de San Juan,//mientras sus caballos / bebe dice el conde su cantar.// [IGR # 0049] #9103
Al franque del oro, / que es unillas de un marqués//que me ha dicho una señora: / ¡Qué lindas damas tenéis!// [IGR # 0224] #3302
Algarina se pasea / por una sala cuadrada//con gargantilla de oro, / y el pelo que le arrastraba.// [IGR # 0075] #3013
Alicia va en el coche / a ver a su papá.//¡Qué lindo pelo lleva! / ¿Quién se lo peinará?// [IGR # 3013.9] #5104
Allá abajo en esa costa, / donde justicia no llega,//se pasea una serrana, / bonita, que no era fea; // [IGR # 0233] #7399
Allá ambita arribita / y allá arribita leré// y en la ermita hay una niña / que la llaman Isabel.// [IGR # 0133] #9549
Allá arriba, allá arriba, / junto al Bierzo de Navarra//bäixara el rey Jesucristo / vestido de carne humana// [IGR # 0524] #1697
Allá arriba, allá arriba, / junto al reino de Navarra//saliera un batallón / de regimiento de armada.// [IGR # 0445] #1838
Allá arriba de Belén, / doce leguas del Calvario,//tropezara una Señora, / por Jesús va preguntando.// [IGR # 1537.1] #5743
Allá arriba en alta sierra, / alta sierra montesía//donde cae la nieve a copos / y el agua menuda y fría,// [IGR # 0020] #8071
Allá arriba en aquel alto, / allá arriba en alta sierra,//allá arriba en aquel alto / anda una serrana fiera,// [IGR # 0233] #7359
Allá arriba en aquel alto / arriba en aquella sierra,//paseaba una serrana, / una serranita fiera,// [IGR # 0233] #7367
Allá arriba en aquel alto, / en aquellas altas sierras,//se pasea una serrana, / una serranita fiera,// [IGR # 0233] #4887
Allá arriba en aquel alto / en las vegas de Plasencia,//se pasea una serrana, / una serrana se pasea;// [IGR # 0233] #7351
Allá arriba en aquel alto / había una nueva armita,// las paredes son de oro / las tejas de plata fina.// [IGR # 0456] #969
Allá arriba en aquel alto / habita una Serranera,//con sayas y enaguas cortas / que a la rodilla la llegan.// [IGR # 0233] #7365
Allá arriba en aquel alto / hay una bonita aldea//Tiene un niño de cinco años, / la cosa más chilratera,// [IGR # 0096] #604
Allá arriba en aquel alto / hay una fuente muy clara//donde la Virgen María / sus manos blancas lavaba.// [IGR # 0104] #5667
Allá arriba en aquel alto / hay una rica ermitina;// todos van a beber agua / a la santa romería:// [IGR # 0456] #965
Allá arriba en aquel alto, / hay una serrana fiera,//matadora de hombres, / ladrona de las haciendas;// [IGR # 0233] #7364
Allá arriba en aquel alto / hay una serrana fiera,//matadora de los hombres, / ladrona de las haciendas;// [IGR # 0233] #7357
Allá arriba en aquel alto, / hay una serrana fiera,//matadora de los hombres, / ladrona de las haciendas;// [IGR # 0233] #5916
Allá arriba en aquel alto / hay una serrana fiera,//matadora de los hombres, / robadora de la hacienda.// [IGR # 0233] #7355
Allá arriba en aquel alto / se pasea una romera//blanca, rubia y colorada / relumbra como una estrella,// [IGR # 0192] #3252
Allá arriba en aquel alto / una capilla se hacía//no la hizo carpintero / ni hombre de carpintería,// [IGR # 0308.1] #8270
Allá arriba en aquel alto / una ermita se veía,//no la hizo u a carpintero / ni hombre de carpintería,// [IGR # 0308.1] #5672
Allá arriba en aquel cerro / hay una hierba malvada,//la doncella que la pise / se ha de queda(r) embarazada.// [IGR # 0469+0138] #3161
Allá arriba en aquel monte, / allá en aquella montiña//donde cae la nieve a copos / y el agua muy menudina,// [IGR # 0100] #3226
Allá arriba en aquel monte / hay una casa bonita//no la hizo carpintero / de obra de carpintería,// [IGR # 0308.1] #8266
Allá arriba en aquel monte, / siete leguas del Calvario//anda la Virgen María / por su hijo preguntando.// [IGR # 1537.1] #8294
Allá arriba en aquel monte / un gran palacio s`hacía//no lo hizo carpintero, / ni hombre da carpintería,// [IGR # 0308.1] #8268
Allá arriba en aquel roble, / el mayor de la montiña// que tiene el suelo de oro / y el quinsal de plata fina,// [IGR # 0100] #8084
Allá arriba en Barcelona, / lo mejor que e rey tenía,//se pasea una romera / en trajes de romería.// [IGR # 0217] #3406
Allá arriba en Barcelona / vive una niña muy linda,//siete galais la pretenden / de noche como de día.// [IGR # 0217] #8334
Allá arriba en Belén, / siete leguas de un Calvario,//encontré una mujercita / con un librito en la mano.// [IGR # 1537.1] #4925
Allá arriba en el alta sierra / había una rica romera.//Cuando había faltas de hombre / se bajaba a la ribera.// [IGR # 0233] #7437
Allá arriba, en la alta sierra, / la niña se adormentara//Allá arriba, en la alta sierra, / la niña se adormentara;// [IGR # 0235] #1756
Allá arriba en la Bahida, / hay una noble ciudad,//nombraron al conde Lara / de capitán general.// [IGR # 0110] #3825
Allá arriba en Lalguadiía, / n aquella noble ciudad,//nombraron al conde Laro / de capitán general.// [IGR # 0110] #3823
Allá arriba en Lombardía, / aquella noble ciudad,//nombraron al conde Laura / de capitán general.// [IGR # 0110] #3810
Allá arriba en Lombardía, / en aquella noble ciudad,//nombran al conde Lara / de la guerra capitán// [IGR # 0110] #3822
Allá arriba en Lombardía / en un zaizarro lugar//llevan al conde de Flores / de capitán general.// [IGR # 0110] #3860
Allá arriba en Lombardía, / hay una noble ciudad,//nombraron al conde Lado / de capitán general.// [IGR # 0110] #3817
Allá arriba en Lombardía, / naquella noble ciudad,//nombraron al conde labra / de capitán general.// [IGR # 0110] #3808
Allá arriba en Madrid, / junto al reino de Toledo//habitaba una viuda / que tenía mucho dinero// [IGR # 0038] #1690
Allá arriba en Nobardía, / aquella noble ciudad,//nombran al conde Lara / de capitán general.// [IGR # 0110] #3819
Allá arriba en Nogarcía / en aquel rico lugar//llevan al conde de Flores / por capitán general.// [IGR # 0110] #3843
Allá arriba en Novaldia / en una noble ciudad//llevaron al conde Florez / de capitán general.// [IGR # 0110] #3859
Allá arriba en Novalias, / aquella noble ciudad,//tratan de poner al conde / de capitán general.// [IGR # 0110] #3828
Allá arriba en Novardía, / n aquella noble ciudad,//llevaban al conde de Arcos / de capitán general.// [IGR # 0110] #3815
Allá arriba en Ogarcia, / aquella noble ciudad,//se ha casado un matrimonio / de quince años nada mas// [IGR # 0110] #3832
Allá arriba en Santa Coma / en un pueblo de Santa Clara//había una mujer vieja / que doña Juana se llamaba,// [IGR # 0253+0006] #2474
Allá arriba en Turquía, / dentro de Turquía estaba//una niña muy bonita / que Catalina se llama.// [IGR # 0126] #1826
Allá arriba en Valdemoro, / Valdemoro que llamamos//de una hija de una viuda / don Pedro se ha enamorado.// [IGR # 0643] #1969
Allá arriba hay una ermita / que la llaman San Simón//donde damas y doncellas / van allá hacer la oración.// [IGR # 0107+0101] #77
Allá arriba, muy arriba / en aquella alta montaña//hay una linda doncella / que Catalina se llama.// [IGR # 0126] #5699
Allá arriba, muy arriba, / en el reino de Altafalla//habitaba un matrimonio / como el sacramento manda,// [IGR # 4012] #2129
Allá arriba, muy arriba, / junto a los caños del agua,//allí estaba un caballero / que don Pedro se llamaba.// [IGR # 0075] #4963
Allá arriba, muy arriba / junto al reino de Navarra//Don Juan tenía una hija / Teresita se llamaba // [IGR # 0253+0006] #2404
Allá arriba n a Barría / naquella noble ciudad,//nombraron a conde Laro / de capitán general.// [IGR # 0110] #3807
Allá arriba n`aquel monte / hicieron una capilla//no la hizo carpintero / ni hombre de carpintería,// [IGR # 0308.1] #8264
Allá arriba Navarría, / naquella noble ciudad,//nombraron al conde Laro / de capitán general.// [IGR # 0110] #3809
Allá arribita, arribita, / hay una pequeña aldea//hay un rico comerciante / que vende paños y sedas.// [IGR # 0096] #600
Allá arribita en Belén, / siete leguas de Calvario,//vi pasar a una mujer / toda vestida de blanco.// [IGR # 1537.1] #8688
Allá arribita, en Belén, / siete leguas del Calvario,//encontré a una viejecita / que iba rezando el rosario.// [IGR # 1537.1] #5747
Allá arribita una ermita / que la llaman San Simón//donde damas y doncellas / iban a hacer oración.// [IGR # 0107+0101] #9710
Allá en Barranca la Jolla, / orillita de Plasencia,//se pasea una serrana / blanca, rubia, muy morena,// [IGR # 0233] #7421
Allá en Barranca la Olla, / a orillita de Pacencia,//se pasea una serrana / blanca, rubia, muy morena,// [IGR # 0233] #7420
Allá en Barranca la Olla, / sonilito de Plasencia,//se pasea una serrana / blanca, rubia y es muy bella,// [IGR # 0233] #7419
Allà en el camp de Moreria / n`hi ha una fonteta d`aigua viva.// N`hi ha una fonteta d`aigua viva / i una serpent que n`hi bevia.// [IGR # 0164] #9562
Allá en Garganta de Olla, / a una legua de Plasencia,// habitaba una serrana, / alta, linda y sandunguera.// [IGR # 0233] #928
Allá en Garganta la Olla, / en la Vera de Plasencia,//salteóme una serrana, / blanca, rubia, ojimorena./ / [IGR # 0233] #4782
Allá en Garganta la Olla / por las sierras de la Vera,/ / se pasea la Serrana / bien calada su montera,/ / [IGR # 0233] #4783
Allá en Garganta la Olla, / por una senda vereda,//se pasea serrana / blanca, rubia y fue morena,// [IGR # 0233] #7446
Allá en Granada la rica / instrumentos oí tocar / en la calle de los Gomeles, / a la puerta de Abidbar,// [IGR # 0303] #1479
Allá estábase Ben Dráis / por una fresca mañana//gozando del viento fresco, / mirando correr el agua,// [IGR # 0014] #1888
Allá por el mes05/, / allá por la primavera,// cuando don Felipe Quinto / llama gente pa la guerra.// [IGR # 0176+0168] #1015
Allá por el mes de mayo / cuando las recias calores,//cuando los toritos bravos, / los caballos corredores,// [IGR # 0023+0110] #3034
Allá por el mes de mayo / cuando los recios calores,//cuando los toritos bravos / y caballos corredores// [IGR # 0023+0110] #4243
Allá riba en Babilonia / dentro de una cueva estaba//una niña muy bonita, / Catalina se llamaba.// [IGR # 0126+0180] #4911
Allá va Lucas Barroso, / vaquero `e la Compañía,//con el caballo cansa`o, / y la vaca muy rendi`a.// [IGR # 0407] #3499
Allá va Nuestra Señora, / de Egiptos para Belém.// [IGR # 0226] #7732
Allí á la ciutat de Malta / ciutat gran y regalada// n`hi havía un cavaller / qu`en festeja noble dama.// [IGR # 0384] #9560
Alli á la vila de Reus / tota la gent ha fugit//sinó una nobla dama / qu` en té pres lo seu marit.// [IGR # 1058] #8590
Allí arriba en alto cielo / se pasea una romera,// que en los días de mi vida / no he visto cosa más bella.// [IGR # 0192] #1248
Allí arriba en aquel alto / un señora habitaba// ella tiene una hija / que Teresina se llamaba// [IGR # 0253+0006] #2365
Allí arriba en aquel alto / un viuda habitaba// y el que la pretendía / era príncipe de España.// [IGR # 0253+0006] #2359
Allí arriba en aquel monte / está la mar que convertía//allá está una casa santa, / casa santa se decía.// [IGR # 0308.1] #8263
Alli baix el pla / ya n` hi ha una dama//del dimoni n` es / molt atormentada.// [IGR # 2773] #9781
Allí en Garganta de Olla, / siete leguas de Plasencia,//habitaba una serrana, / alta, rubia y sandunguera;/ / [IGR # 0233] #7296
Allí vido unos caballos / que sacan a pasear//¿De quién son estos caballos / que sacáis a pasear?// [IGR # 0110] #4022
Alma vai a Santiago, / vai comprir a romaria;//a companhia que levava / era a Virgem Maria.// [IGR # 0797] #7794
Al medio de estas palabras / se anunció guerra en Portugal;//nombraron a Girinaldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4312
A lómbra d`un tarongé / está la gentil Martra,//pentinant son cabell ros / am pinteta de plata.// [IGR # 1016] #3669
A los siete años de casado / pidio guerra el Portugal//y a Gerineldo lo nombran / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4203
Al otro lado del río, / al otro lado del agua,//se criaba un arbolito / muy crecido y muy en agua,// [IGR # 0469+0138] #5381
Al pasar el palacio / le dijeron a Prim://--Ande usted con cuidado / que lo quieren herir.// [IGR # 0154.9] #5278
Al pasar por Casablanca / pasé por la morería;//vide una mora lavando / en las aguas cristalinas.// [IGR # 0169] #2552
Al pasar por Casablanca / pasé por la morería//vi una morita lavando / en agua limpia y cristalina.// [IGR # 0169] #5522
Al pasar por tres navíos / cayó un marinero al agua.//El demonio, que lo vio / creyendo que era otra banda.// [IGR # 0180] #9505
Al pasar por unos montes / mi caballo se tenía,// había una mora lavando / al pie de una fuente fría.// [IGR # 0169] #1214
Al pie de una verde haya / estaba el moro Galván;// mira el castillo de Breña / donde Moriana está;// [IGR # 1516] #1537
Al pie de un duro peñasco / la pastora está sentada//con el rosario en la mano, / rezando a la Virgen santa.// [IGR # 0214] #8199
. . . //Al punt de la mitja nit / sí n` es hora retirada//m` en aniré á la sepultura / ahunt ella es enterrada // [IGR # 0937] #7896
Al punto se ha publicado / una guerra en Portugal//y nombran a Gerineldo / por capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4328
Al resplandor de la luna / y al sol de mediodia//se despide el rey Umbardo / de su adorada María// [IGR # 0110] #4110
Al rey-conde se le llevan / de capitán general.//Los ojos de la condesa / no se enjugan de llorar// [IGR # 0110] #4009
Al rey le han pedido guerra / y parece que la da//y ha nombrado a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4293
Al salir de Casablanca, / cerca de una morería,//había una mora lavando / en una fuente cristalina.// [IGR # 0169] #2555
Al salir de su casa / le dijeron al príncipe//que tuviera cuidado, / que lo iban a herir.// [IGR # 0154.9] #5279
Al subir por unos montes / y al bajar por unas cañas+//ha encontrado unas vaquitas / con tanto pelo y señal// [IGR # 0023+0110] #4201
Al subir una montaña, / una sombra vi venir,//cuanto más yo me alejaba, / ella se acercaba a mí.// [IGR # 0168] #5050
Alta, alta va la luna / como el sol del mediodía,//cuando el conde don Belardo / de la batalla salía.// [IGR # 0103] #8378
Alta, alta va la luna, / como el sol de mediodía,//Cuando cortaban la capa / de Espinel de Barbería.// [IGR # 0074] #3309
¡Altas y soberbias torres / questais a orilla de Francia,//funestos y altos sipreses / que siñen buestras murallas,// [IGR # 1607] #3449
Alta vai a lua, alta / mais que o sol ao meiodia; //lá se vai aquela senhora / a cumprir a romaria.// [IGR # 0232] #6989
Alta vai a lua, alta, / mais que o sol ao meio-dia,//quando aquela donzela / meter freira se ela queria.// [IGR # 0431] #7229
Alta va la luna, madre, / alta va, que no es de día,// cuando don Pedro y Belardo / de la batalla venían;// [IGR # 0103] #698
Alta va la luna, madre, / como el sol del mediodía,// cuando don Pedro Belardo / de la batalla venía;// [IGR # 0103] #697
Alterada esta Castilla / por vn caso desastrado,//qu`el conde don Pero Uelez / en palacio fue hallado// [IGR # 0117] #3613
Alto, alto, cavaleiro, / que o rei vos manda contare.// Aqui falta Valdavino / e o seu cavalo real.// [IGR # 0150] #2213
Alto Dios Enimpotente, / Emperador siempre eterno//donde la Virgen su madre / sirvió de trono pequeño;// [IGR # 0870] #2037
Al valiente don Manuel, / que de León se deçía,//y el bravo alcaide de Rronda / un cavallero le enbía,// [IGR # 0641] #9332
Al venturoso Cegri / la hermosa Celidaxa//con más lágrimas que letras / está escribiendo una carta.// [IGR # 1884] #7960
Al volver de los torneros, / pasé por la morería,// oí cantar a una mora / al pie de una fuente fría.// [IGR # 0169] #1223
Amadís el muy famoso, / hijo del buen rey de Gaula,//qué de amores fueron los vuestros / con la muy linda Oriana, // [IGR # 1592] #8962
Amar e saber amar, / amar e saber a quem;//eu amo ao meu amor, / não amo a mais ninguém.// [IGR # 2946] #2916
--Amenama y Amenama, / moro en la morería,// el día que tú nasiste / grandes señales había.// [IGR # 0074] #3323
A mi padre, don Antonio, / y a mi madre, doña Juana//y, por gustos de padrino, / a mí me llaman Leonarda.// [IGR # 5125] #1983
A misa es que iba un galán / por la calle de la iglesia://es que no iba por oir misa / ni pa estar atento a ella,// [IGR # 0130] #3493
Amores, e fores à praia, / trazei-me uma criadinha,//das mais alva que encontrar / que não seja parenta minha.// [IGR # 0136] #5806
Amores trata Rodrigo: / descubierto ha su cuidado;// a la Cava lo decía / de quien era enamorado:// [IGR # 0296] #1382
Amores trata Rodrigo, / descubierto ha su cuidado;//a la Cava se lo dize, / de quien anda enamorado.// [IGR # 0296] #7965
A mulher de Mouribanes, / mui formosa e mui linda,// . . . sombra duma roseira, / bem bordava e bem cosia,// [IGR # 0328] #6507
A nau Santa Caterina / nove anos andou no mar,//já não tinham que comer, / nem mais pouco que manjar;// [IGR # 0457] #7780
Anda allá, dama de amores, / anda y gentil menza y gala;//en la noble Andalucía / un alcaide de reinara:// [IGR # 0768] #8798
Andaba la Virgen pura / en busca de su hijo amado;//en el medio del camino / una mujer ha encontrado.// [IGR # 1537.1] #5742
Andaba yo enamorada / de un bellísimo mancebo//tratan de meterme monja / en un santo monasterio// [IGR # 0225] #1917
Andados loa años treinta / que reinava Alfonso el Casto,//en la era de ochocientos / y más cuarenta y un año,// [IGR # 1514] #8493
Andados treinta y seis años / del rey don Alfonso el Casto,// en la era de ochocientos / y cincuenta y tres ha entrado// [IGR # 1514] #1392
Andando a dona Alfástica / a passear no jardim,//c` um pente d` ouro na mão / seu cabelo apartou.// [IGR # 0113] #6271
Andando a marinera / lá no mar afrontada,//respondeu-lhe o porco sujo / lá das brenhas donde andava:// [IGR # 0180] #7709
Andando Brancalinda / no jardim a passear://--Quem me dera u~a só / hora com Brancalinda falar!// [IGR # 0159] #6062
Andando dona Silvana / corredor abaixo, corredor acima,//Tocando numa guitarra, / ó que estrondo ela fazia!// [IGR # 0503] #6690
Andando dona Silvana no seu jardim passeando,//seu pai, que muito a mirava / . . . // [IGR # 0005+0075] #7127
Andando dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra, / tocando na maravilha.// [IGR # 0503] #6637
Andando el-rei à caça / lá numa escura nontilha,//olhara para cima, / viu estar uma donzela.// [IGR # 0164+0100] #7241
Andándome yo paseando, / amigos, les contaré,//me encontré a una jovencita, / que de ella me enamoré.// [IGR # 0234] #5008
Andándome yo paseando / por las orillas del mar,// encontré una joven bella / y me empezó a enamorar.// [IGR # 0234] #5005
Andándome yo paseando / por las orillas del mar//me encontré una chaparrita / que a su casa me llevó;// [IGR # 0234] #5007
Anda tu, meu fillo, / ponte linda envira//por ver la hija de Arias / si sale a la mira.--// [IGR # 0189] #1671
Andava a dona Catrina / ao redol do seu jardim,//panteando o seu cabelo / com pentinho de marfim.//, [IGR # 0113] #6307
Andava bela Silvana / servindo sê pai à mesa,//seu vestido sobre curto, / sua barriguinha tesa.// [IGR # 0503] #8781
Andava la dona Ouliva / polos palácios reais, // penando las suas penas, / e gemendo los seus ais.// [IGR # 0077] #6740
--¿Ande habéis estado, el Sidi, / que en Corte no habéis entrado?//La barba traéis belluda, / el cabello ciezo y cano.// [IGR # 0003] #8888
Ande hay damas hay amores, / ande hay gentileza hay gala//En la noble Andalucía, / un grande alcaide alcaitaba;// [IGR # 0768] #2008
--Andelito, andelito di oro, / un sencillo y un marqués,//que me ha dicho una señora / que bellas hijas tenéis.// [IGR # 0224] #9438
--¿Ande vos vas vos, cavallero, / ande vas, y me dejáx?//Me dejáx, niña y muchacha, / chica so, de poca edad.// [IGR # 0190.1+0246] #8023
Andiveram três comadres, / andiveram todas três;//determinaron una cena / para el día de Santo Andrés.// [IGR # 0275] #2865
--Ángel del oro, / arenita de un marqués,//de Francia venida / con la niña Venturel.// [IGR # 0224] #5189
--Ángel de oro, / vista de un marcel,//ha venido un indio / enviado por Satel.// [IGR # 0224] #5183
Anica, barre la casa. / Ay, madre, barréla vos//--Anica, tú estás preñada. / --Ay, madre, usted también vos.// [IGR # 0360] #2191
Anoche, a la media noche, / cayó un lucero a la plaza//pa alumbrar a don Alonso / que salía de su casa.// [IGR # 0115] #5095
Anoche a la medianoche / cayó un marinero agua//echando verbos al aire / diciendo: --¡Jesús me valga!// [IGR # 0180] #5260
Antes do mundo ser mundo, / em forma (?) natureza,//mandei (?) ao vosso homem espaço, / não tinha ond`arrumare.// [IGR # 2688] #2301
Antes que barbas tuviese, / el rey Alfonso, juraste//el darme a mi padre vivo, / y nunca me das mi padre;// [IGR # 0028] #8536
Antes que llegue mañana / una quinta te han de echar//y sacara a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4209
Antonio, divino Antonio, / suplícale a Dios semento//que, por tu gracia divina, / alumbre mi entendimiento// [IGR # 0194] #3078
Ao cabo de sete anos, / donzela casar queria,//saiu de casa à procura, / onde o caçador estaria,// [IGR # 0720] #6543
A orilla de una fuente / una salada vi,//con el ruido del agua / yo los pasos le seguí.// [IGR # 0650] #8839
Aos catorze da lua de março, / resplandecente do Dia,//partiu o Povo d`Israel do Egito, / cantando em harmonia // [IGR # 2853] #6152
A otro día de mañana / una ceula mando echar//sacaron a Gerinerdo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4205
Apárejame la burra / que me voy a vender nabos.//A la mitad del camino / salieron cuatro gitanos,// [IGR # 0765] #106
--Apártate mora bella, / apártate, mora linda, //deja beber mi caballo / de esta agua cristalina. // [IGR # 0169] #5834
Apártate, mora blanca, / apártate, mora linda.//--Este oliva es de mi padre, / de mi padre es este olivo.// [IGR # 0169] #569
Apéate, cabaleiro, / qu` horas son de merendar//--¿Qué tienes, Marianita, / qué tienes para me dar?// [IGR # 0172] #1853
A pedir diba la Virgen, / a pedir por ser quien era//de rodillas por el suelo / rastro de sangre que deja.// [IGR # 0756] #2196
--Apeia-te, ó cavaleiro, / dara-t` eu de merendar.//--Que tens tu, ó Dona Ausénia, / guardado para me dar?// [IGR # 0172] #6959
--Apeia-te ó cavaleiro, dera t` eu de merendar?//--Que tens ó Dona Eugénia guardado pra me dar?// [IGR # 0172] #6965
--Apeia-te, ó cavaleiro, / p`ra te dar de merendar.//--Tens tu, ó Dona Eugénia, / gardadinho p`ra me dar?// [IGR # 0172] #6957
--Apeia-te ó cavaleiro, / que haveis de merendar!//--Tu que tens, ó Dona Eugénia, / guardado para me dar?// [IGR # 0172] #6963
--Apeia-te, ó cavaleiro, / que te quero dar de merendar.//--Que tens tu, ó Dona Eugénia, / que tens tu para me dar?// [IGR # 0172] #6954
--Apeia-te, ó cavalheiro, / qu` havemos d` ir merendar.//--Tu que tens, ó Dona Augénia, / tu que tens pera me dar?// [IGR # 0172] #6955
--Apeiat` ó cavaleiro, / bamos aqui a m`rendar.//--Tu que tens ó Dona Ausênia, / guardado para me dar?// [IGR # 0172] #6962
Apenas se sentó / don Argüeso a la mesa//cuando le vino carta / de marchar a la guerra.// [IGR # 0148] #3429
À porta de dona Alvórea / nasceu uma erva mui` má;//dona Alvórea buliu nela, / logo se sentiu pejada.// [IGR # 0469+0138] #7215
À porta de dona Ausenda / está uma erva fadada;//mulher que ponha a mão nela / logo se sente pejada.// [IGR # 0469+0138] #7213
À porta de Dona Ausénia / hai u~a erva mui má;//Dona Ausénia bulhiu nela, / logo saiu prenhada.// [IGR # 0159] #6035
Apostada tendo, madre, / de perder o de ganar,// de dormir con Moreana / antes del gallo cantar.// [IGR # 0255] #957
Apostado tengo, madre, / a perder y no ganar,// de dormir con Marïana / antes los gallos cantar.// [IGR # 0255] #958
Apostado tengo, madre, /. . . // de dormir con Marianica / antes del gallo cantar.// [IGR # 0255] #953
Apostado tengo, madre, / mis armas y mi puñal// de dormir con Marianita / antes del gallo cantar.// [IGR # 0255+0172] #962
Apostado tengo, madre, / no sé si podré ganar//de dormir con Mariana / antes del gallo cantar.// [IGR # 0255] #3356
Apostado tengo, madre, / no sé si podré ganar,// el dormir con Marianita / antes del gallo cantar.// [IGR # 0255+0172] #959
--Apostado tenho, madre, / minhas armas, meu punhal,//de dormir com Mariana / antes do galo cantar. [IGR # 0255] #7452
--Apostado tenho, madre, / não sei se heide ganhar,//dormir com Mariana / antes do galo cantar.// [IGR # 0255] #7454
--Aposto, minha mãe, aposto, / aposto e quero apostar://hei-de dormir com Mariana, / antes do galo cantar.// [IGR # 0159] #6106
--Apostou a senhora mãe, / ou a perder ou ganhar,//como enganava Mariana / antes do galo cantar.// [IGR # 0159] #6075
Apresentada estava a Virgem, / muito bem apresentada,//um véu tem pela cabeça, / parece uma mulher casada;// [IGR # 0192] #7718
A princesa marroquina / foi dar um barejo `ó mar,//deu-lhe o navio à costa / foi parar a Portugal.// [IGR # 0589] #6218
A puertas del rey Felipe, / del gran Felipe tercero,//llegó una mujer cansada / a pedir alojamiento.// [IGR # 0007+0004] #2986
A puertas del rey Felipe, / del rey Felipe tercero//llegó una mujer cansada / a pedir alojamiento.// [IGR # 0007+0004] #1912
A pulga e o piolho / queriam-se casare;//queriam fazer a boda / e não tinham que gastare.// [IGR # 0888] #2851
Apustado tengo, madre, / cosas que no he de ganar:// el dormir con Marianita / antes del gallo cantar.// [IGR # 0255+0172] #961
Aquela carreira de olmos / hei-de mandá-la talhar,//D. Carlos anda de amores, / não pode ver verdegar.// [IGR # 0366] #6135
Aquela carreira d` olmos / hei-de mandá-la cortar,//quem anda cego d` amores / não pode ver verdegar// [IGR # 0366] #6134
Aquel conde, aquel conde, / en la mar sea su fin,//armó armas y galeras, / para Francia quixo ir.// [IGR # 0468] #9520
Aquel conde y aquel conde / que en la mar sea su fin // armó naves y galeras, / para Francia quiso ir.// [IGR # 0468] #9518
Aquel conde y aquel conde / que en la mar sea su fin//armó naves y galeras, / para Francia quiso ir;// [IGR # 0468] #9511
Aquel corderito blanco / hijo de la blanca oveja//cuando vino de León / a ser manso en esta tie// [IGR # 0621] #2077
Aquella divina aurora, / Madre del Divino Verbo//guarnecida de humildad / fue a confesar un domingo.// [IGR # 0682] #535
Aquella señora / del mandil de seda //con la escoba barre, / con la mano riega. // [IGR # 0155] #4884
Aquella señora / del mandil de seda,//con la escoba barre, / con los ojos riega.// [IGR # 0155] #8635
Aquel rey de Fransia era, / aquel rey de Fransia era,//que le nasió siete hiz+as / sin dingún hiz+o varón.// [IGR # 0231] #3712
Aquel rey de las romanzas / que Tarquino se llamava,//hizo sombra de camino; / por la su puerta pasava.// [IGR # 0403] #8914
Aquel rey de los romances, / aquel que reina en Turquía,//entre los moritos tiene / una morena cautiva// [IGR # 0169] #2587
Aquel rey de los romanos, / que Tarquinos se llamaba,//se enamoró de Lucreza, / la noblesa de romana,// [IGR # 0403] #8776
Aquesta nit / som somiat//Que l`amor era / al meu costat.// [IGR # 2771] #9780
Aquí dalt de la montiña // una cérvola hi bevia,// [IGR # 0164] #8323
Aqui dalt en estos montes / y en tierras muy regaladas//N` hi nasqué una criatura / que Catalina se llama.// [IGR # 0126] #8610
Aquí está la hija del rey / qu` ella la fresca prenía// [y] viene muy descontenta / de las novas que corrían.// [IGR # 0503] #5854
Aquí están los de Logroño / afición de aviadores//a saludar al alcalde / y a todos sus moradores.// [IGR # 2577.9] #9660
Aquí tenéis al Mesías / que san Gabriel ha anunciado.//Hoy lo supe en el camino / cuando venía con mis cabras.// [IGR # 0694] #2052
Aragó n` hi ha una dama / qu` es bonica com un sol,//té la caballera rossa / l` hi arriva fins els talons.// [IGR # 0107] #8573
Ara ve el Sant Diumenge, / el Sant Diumenge del Ram,//i en pararem les taules / de palmes i de rams,// [IGR # 2738+2739] #7912
Arboledina se pasea / de la ventana al ventanal//--¡Oh palacios, oh palacios, / palacios del Valledal,// [IGR # 0153] #3242
A rezar iba la Virgen / con mucho modo y manera//con lágrimas en los ojos / iba regando la tierra.// [IGR # 1537.1] #435
armaron guerra armaron guerra / entre Francia y Portugal//y al conde Flores pusieron / por capitán general.// [IGR # 0110] #3861
--Armas, armas, caballero, / las que solían armare,//cartas me hubieran venido / del rey de la Cristiandade:// [IGR # 0145] #7799
Arreíce un caballero, / es don Jacinto de Fuentes//Arreíce un caballero, / es don Jacinto de Fuentes,// [IGR # 0663] #2155
--Arrenego de ti, maldito, / mais das tuas más palavras;//que a alma é de Deus, / que anda em sua resguarda// [IGR # 0180] #7708
Arrevientes tú, María, / por venas del corazón,// que has tenido siete hembras, / n`el medio ningún varón;// [IGR # 0231] #884
Arriba, arriba mis criados / arriba, arriba, levantad//y veremos cómo canta / la sirena de la mar.//et al. [IGR # 0049] #8435
Arriba, la perra mora, / señora de gran valía,//que la cautivaron moros / día de Pascua Florida,// [IGR # 0136] #3220
Arriba, mi madre / del dulce dormir//a la puerta está un pobre// que viene a pedir.// [IGR # 0189+0148] #4488
Arvolero, arvolero, / arvolero y tan gentil,//en la ramica más alta / hay una moza gentil // [IGR # 0113] #8037
Arvolero, y arvolero, / arvolero a tan g+entil;//la raís tenes+ de oro, / la simiente de marfil.// [IGR # 0113] #3705
A San Antonio divino / suplícale a Dios inmenso//que con su gracia divina, / alumbre mi entendimiento// [IGR # 0194] #8346
Ascendeu o Espírito Santo / sua santa monarquia;//desceu do céu à terra / com prazer e alegria.// [IGR # 2893] #2839
A Senhora quando caminha, / caminha p`ra Belém,//com seu menino nos braços, / que lhe pede de comer.// [IGR # 0226] #2818
Asentada está la reina, / asentada en su kiojé, //labrando un destemel, / la labor del menekjé.// [IGR # 0292] #8935
Asentada está la reina, / asentada en su verjel.//Agujica de oro en mano, / ata bien y enfila perla.// [IGR # 0113] #2936
Asentada`n la ventana, / para la banda a la mar,//por ahí pasa un caballero / que de la guerra voltó.// [IGR # 0113] #3743
A serrana s` está peinando / en su ventana florida://vira vir um cavalheiro / por aquela serra arriba.// [IGR # 0200] #6975
As guerras se apregoavam / à porta do D. Barão.//--Ai, de mim que já estou velho, / não as posso vencer, não.// [IGR # 0231] #7530
--Asi biva, el marido, / que me bus+ques una esclavica//que sea de casta alta / y no de Costandina.--// [IGR # 0136] #9469
Asida está del estribo / la noble Ximena Gómez,//en tanto que el Cid le habla, / el Cid su gabán compone:// [IGR # 1510] #7975
. . . Asín que lo vio muerto, / muerto, que no tenía habla,//por aquel lado ensiniestro / y con aquella pequeña daga// [IGR # 0262] #1878
A sombras de un acebuche, / entre robles y xarales,//había una cueva escura / labrada por un salvaje,// [IGR # 1827] #7940
Áspero llanto hazía / en el Carpio retirado//por la muerte de su padre / el valeroso Bernardo.// [IGR # 1615] #8541
--Assobe, gagêro, assobe, / assobe ao tópe real.//--Já se avista terras / de Espanha e as airas de Portugal,// [IGR # 0113] #6326
Atan alta va la luna / como el sol a mediodia,// cuando el buen conde Alemán / ya con la reina dormía.// [IGR # 0095] #1594
Atención, noble auditorio; / todos quítense el sombrero,//que me hallo en disposición / de abandonar lo terreno,// [IGR # 5132] #3584
Atención, noble auditorio, / todos sáquense el sombrero,//que me hallo en disposición / de abandonar lo terreno,// [IGR # 5132] #3583
Atención por un pouquiño, / ahora lies hei contar// un contiño mui bonito, / mui ben lies ha de gustar.// [IGR # 9985] #4928
Atiendan, mozos solteros, / atiendan, niñas y damas//las de la pestaña crespa, / las de la media enrollada,// [IGR # 0595] #2018
Atocha es una niña, / hija de un capitán.//¡Qué lindo pelo lleva! / ¿Quién se lo peinará?// [IGR # 3013.9] #5102
A tu puerta estaba el niño, / en esa tu rica morada;//gritando está con frío, / pedindo por Dios posada.// [IGR # 0179] #2845
A tu puerta llaman, llaman, / a tu puerta dice "abrir"//--¿Quién es ese caballero / que a tu puerta dice "abrir`"// [IGR # 0222] #8653
A tu puerta llora un niño / más hemoso que el sol bello//y el pobrecito tié frío, / sin duda que estará en cueros.// [IGR # 0179] #376
A tu puerta llora un niño / más hermoso que el sol bello//sin duda que tiene frío, / y el pobrecito está en cueros.// [IGR # 0179] #374
A una peña tosca y fría / fía el sueño y rinde el cuerpo //el que ayer fue Rey de España / y oy está en duda de serlo.// [IGR # 0610] #8490
A un capitán sevillano / siete hijas le dio Dios//y tuvo la mala suerte / que ninguno fue varón.// [IGR # 0231] #3740
--A unos desposorios castos / convida la Iglesia, amigos. //Los desposados son santos / vamos, seremos testigos. // [IGR # 0777] #4921
Aunque era la serrana / alta, prima i no morena,//cada dia se`n anava / a passejâ a la ribera.// [IGR # 0233] #7428
Austin Urra es criado en Arce, (sic) / de buena generación,//de buena cara y buen porte, / pero de mala intención.// [IGR # 5140] #3566
A veynte y siete de março / la media noche sería//que Barcelona la grande / muy grandes llanos hazía.// [IGR # 0534] #3790
A vinte graus para o norte / da linha equinocial,//fica a cidade de Lisboa, / corte de Portugal.// [IGR # 4003] #2810
A Virgem se confessou / pela manhã, ao domingo.//Não foi por ter pecado, / nem pelo ter cometido,// [IGR # 0682] #2829
A Virgem vai caminhando / por aquela serra escura; **2*lá p`r` ò meio do caminho / se ha espantado a mula.// [IGR # 0226] #7742
Avn no es bien amanecido, / que el cielo estaua estrellado//quando se armaua en Zamora / el buen viejo Arias Gonçalo.// [IGR # 1221] #5824
¡Ay Aliarda! ¡Ay Aliarda! / De dormir se ha levantado;//por las puertas del Perdó / a missa se había entrado,// [IGR # 0149] #4861
Ayá va Lucas Barroso, / baquero de gayardía;//lleba las bacas cansadas / de subir cuestas arriba,// [IGR # 0407] #3435
Ay cuan linda que eres, Alba, / más linda que no la flor// Quién contigo la durmiese / una noche sin temor// [IGR # 0234] #1551
--¡Ay de mí!--, dice el buen padre / a cinco hijos que tenía.//¿Por qué viví tanto tiempo / que alcanzase aqueste día?,// [IGR # 0895] #4542
Ay Dios, qué buen caballero / el Maestre de Calatrava// Oh cuán bien corre los moros / por la vega de Granada// [IGR # 0342] #1491
Ay Dios, qué. buen caballero / fue don Rodrigo de Lara,// que mató cinco mil moros / con trescientos que llevaba// [IGR # 0031] #1403
Ayer tarde fui a pasiar / con las hijas de Medina://al tiempo de la merienda / se perdio la mejor niña.// [IGR # 0826] #3524
Ayí arriba, más arriba, / un poquetico más ayá,//ayí hay una hermosica, / hermosura en cuantidat.// [IGR # 9462.9] #2950
--¡Ay, Juana, cuerpo garrido!//¿Dónde le dejas al tu buen amigo?,// [IGR # 0392] #3223
Ay mi hija, ay mi hija / por qué fuiste desgraciada?//por una mala dormida / dexaste de ser casada.// [IGR # 0006] #2395
¡Ay, qué alta va la luna, / y el aire la bambolea!//Las ovejas de un pastor / se salen de la telera.// [IGR # 0235] #9442
Ay qué rueda de fortuna, / ay qué rueda de alegría,//si no te cansas de andar / de dar vueltas a mi reja.// [IGR # 0132] #8837
Ay, tan alta va la luna / como el sol del mediudía,//cuando don Pedro Abelardo / de las batallas venía.// [IGR # 0103] #9374
Ayudadme, buen Jesús, / para que referir pueda//un caso que ha sucedido / a un galán y una doncella,// [IGR # 0840] #2111
Ay una mosa y una mosa / que non se espanta de la muerte//porque tiene padre y madre / y sus doge hermanos cazados.// [IGR # 0666] #4804
--¡Ay, un galán de esta villa; / ay, un galán de esta casa!//¡Ay, diga lo que él quería; / ay, diga lo que él buscaba!// [IGR # 0406] #3224
Ay, un galán n`esta villa, / ay, un galán n`esta casa//¿ay, por qué aquí venía, / ay, por qué aquí llegaba?// [IGR # 0406] #1651
Azarque viue en Ocaña / desterrado de Toledo,//por la bella Zelindaxa, / vna mora d` Marruecos// [IGR # 1958] #6737
Bájame la ropa, madre, / que me voy a la corrida//a ver ese toro bravo / y a ponerle banderillas.// [IGR # 0371] #1780
--Balha-me Nossa Senhora / e o milagroso São Gil!//Que cavaleiro é este / que me não deixa dormir!// [IGR # 0222] #6864
Bañando en sudor y llanto / el esparcido cabello,//el blanco rostro encendido / de dolor, vergüença y miedo,// [IGR # 0606] #9346
Baptizaram a Jesus Cristo / nas águas do rio Jordão;//baptiza S. João a Cristo / e Cristo a S. João.// [IGR # 2908] #2786
Barcelona, Barcelona, / Barcelona la de arriba//se ha enamorado don Juan / de Angelina de Sevilla.// [IGR # 0217] #3298
Bastardo me llama el rey / siendo hijo de su hermana.// Todos que van y vienen / me cuentan de tus hazañas,// [IGR # 0027] #633
Bate o sol na vidraça, / responde claro dia,//o Conde da Alemanha / com a rainha dormia.// [IGR # 0095] #6788
--Bebe, caballo roncero, / bebe, caballo ronzal,//si me llevas esta noche / a donde infanta está,// [IGR # 0049] #9143
Belardo se fue a la guerra / a la guerra marcho ya//y a su esposita la deja / pequeña y de corta edad// [IGR # 0110] #3903
Bem cantava a lavadeira / ao som da sua barrela.//Ela lavava e dizia: / Oh que coada tão bela// [IGR # 1663] #2872
Bem cantava a lavadeira / ao som da sua barrela,//o cântaro era de ouro / e a água de prata era.// [IGR # 1663] #6601
Bem cantava a lavadeira, / ao som da sua barrela,//os panos que ela lavava / eram do rei de Castela.// [IGR # 1663] #6605
Bem cantava a lavadeira / . . . //ela lavava no Douro / lá mesmo a par da serra,// [IGR # 1663] #6609
Bem cantava a lavadeira / `ò som da sua barrela.//Ela cantando dizia: / --Oh que coada tão bela!// [IGR # 1663] #6604
Bem cantava a lavadeira, / `ò som da sua barrela,//ela cantando dizia: / --Ó que meada tão bela!// [IGR # 1663] #6607
Bem cantava o mourilho, / na prisão em que el-rei o tinha.//--Canta, mouro, canta, mouro, / canta, mouro, pela tua vida.// [IGR # 0438] #6198
Bem madruga Frei João, / pela manhã d` alvorada,//à porta da moreninha, / morena linda, casada.// [IGR # 0309] #6821
Bem madruga o rei para a feira, / . . . //mais madrugava a rainha; / seu cabelo penteava.// [IGR # 0426] #2713
Bem madrugava a donzela / ao domingo de manhana,//pedindo a Deus do céu / que lhe desse uma companha.// [IGR # 0196.1] #7745
Bem madrugava a donzela / ao domingo de manhana,//pedindo a Deus do céu / que lhe desse uma companha.// [IGR # 0196.1] #2819
Bem madrugava a donzela, / `ò domingo de manhana,//ia prècurar à Virgem / que le dasse boa companha.// [IGR # 0196.1] #7749
Bem madrugava a donzela / `ò domingo de manhana,//pedindo a Deus do céu / que lhe desse uma companha.// [IGR # 0196.1] #7746
Bem madrugava o cond` Aninho / do seu lindo madrugar,//dar água ` seu cavalo / sobre os ondinhos do mar.// [IGR # 0049] #6422
--Bem puderas, Selivana, / bem puderas, mas não querias,//dormir comigo de noite, / dançar comigo de dia.// [IGR # 0075] #7135
Bem se navega Genebra, / vésperas de Nossa Senhora,//pensando de navegar / o dia e a noite toda.// [IGR # 0538] #2814
Bem se passeava o Bernardo / pela ribeira d`Hungria,//cantando muito alegre, / alegre da sua vida.// [IGR # 0103] #2270
Bem se passeia a donzela / `ò domingo de manhana,//ela vai pedir à Virgem / que lhe desse uma companha.// [IGR # 0196.1] #7748
Bem se passeia a Silvana / pelo corredor acima,//tocando no seu piano / muito bem o retinia.// [IGR # 0503] #6619
Bem se passeia Bernaldo / pelas ribeiras de Hungria;//duzentos cavalos leva, / todos os ganhou num dia;// [IGR # 0103] #5980
Bem se passeia Bernardo / pela ribeira d`Hungria;//duzentos cavalos leva, / todos ganhara num dia.// [IGR # 0103] #2618
Bem se passeia D. Bernardo / vestidinho de alegria,//duzentos cavalos leva / todos los ganhou num dia;// [IGR # 0103] #5979
Bem se passeia moirito, / de calçada em calçada,//olhando para Valência, / como está de amuralhada.// [IGR # 0045] #6010
Bem se passeia Mourilho/de calçada em calçada,// olhando para València,/como estava muralhada:// [IGR # 0045] #3680
Bem se passeia o mourilho / de calçada em calçada,//olhando para Valência / como estava amuralhada:// [IGR # 0045] #2609
Bem se passeia o mourinho / de calçada em calçada//olhando para Valência, / o qu`está d`enmuralhada.// [IGR # 0045] #2209
Bem se passeia o Mouro/de calçada em calçada,// olhando para Valença,/o que está d`amuralhada// [IGR # 0045] #3687
Bem se passeia Silvana / pelo corredor acima;//bem na mirava seu pai / da sala donde a via.// [IGR # 0005+0075] #7076
Bem se passeia Silvana / pelo corredor acima,//c` uma guitarra na mão, / muito bem que a cingia.// [IGR # 0503] #6628
Bem se passeia Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra, / muito bem que a tangia.// [IGR # 0503] #6732
Bem se passeia Silvana / p` lo seu corredor acima,//se bem canta, melhor baila, / melhor remanço fazia.// [IGR # 0503] #6621
Bem vi estar a Galharda / em su ventana florida//e avistei um cavaleiro / lá nos campos de Sevilha.// [IGR # 0200] #2724
Beneyta Mare de Deu, / Mare de Deu de Moneada //Defensa de cristians / y amparo de nostr` Espanya// [IGR # 2742] #6391
--Bernardito, Bernardito / cuéntame de tus hazañas//si pa tu padre no eres / dime para quién las guardas.// [IGR # 0029+0027] #9616
Bernardo del Carpio un día / donde el rey se presentó, / y a su padre le pidió / que prisionero tenía. / [IGR # 0027] #8551
Bien se pensaba la reina / que buena hija tenía,// que del conde don Galván, / tres veces parido había,// [IGR # 0507] #1581
Bien venia echar un bando, / bien fuera echar un pregón,//para que vaya a la guerra / de cada casa un varón.// [IGR # 0231] #5580
Blanca sois, señora mía, / más que el rayo del sol;// si la dormiré esta noche / desarmado y sin pavor?// [IGR # 0234] #1550
Bodas hacían en Francia / allá dentro en París;// cuán bien que guía la danza / esta doña Beatriz// [IGR # 0468] #1578
Bodas se hazen en Francia / allá dentro en París.// Quan bien que trae la dança / essa doña Beatriz// [IGR # 0468] #9512
--Bona nit, prenda estimada, / sopa i colga`t de jorn,//que me`n vaig a la caçada, / fins demà vespre no torn.--// [IGR # 0222] #9581
Botaram as sete sortes, / quais haviam de matar;//as sete sortes caíram / no capitão-general.// [IGR # 0457] #7764
--Brancalinda, Brancalinda, / ó linda, tão bela flor, //oh, quim dromira contigo / uma noite, sem temor!// [IGR # 0234] #6903
--Branca Nina, Branca Nina, / branca eras como o sol.//Oh, quem dormira contigo / uma noite sem temor!// [IGR # 0234] #6909
Bravonel de Çaragoça / bravo va por la vatalla,//siete cabeças traía / de los mejores de Francia;// [IGR # 2277] #8526
Buena la hiciste, morito, / entrando en barraganía,//con la chaquetita al hombro, / calle arriba, calle abajo.// [IGR # 0091] #8388
Buen alcaide de Cañete, / mal consejo habéis tomado// en correr a Setenil, / hecho asaz bien excusado// [IGR # 0382] #1470
Buenas noches, mi patrona. / Me escondió mi militar.//Dígame usted, mi patrona, / dónde pongo mi morral?// [IGR # 3010] #3071
--Buenas noches, patroncita. / --Buenas noches, militar.//--Dígame usted, patroncita, / dónde cuelgo este morral.// [IGR # 3010] #3167
Buenas tardes, Catalina. / Buenas las tenga el señor.// Si usted busca alojamiento, / posada le daré yo.// [IGR # 0234] #1041
Buen caballo trae, don Carlos, / para con moros pelear// También traigo buenos labios / para las chicas besar.// [IGR # 0159] #717
Cabalga Diego Laínez / al buen rey besar la mano;// consigo se los llevaba / los trescientos hijosdalgo.// [IGR # 0036] #1412
Caballero de lejas tierras, / llegáos acá, y paréis,// hinquedes la lanza en tierra, / vuestro caballo arrendéis;// [IGR # 0113] #1576
--Caballero jerezano / que ha venido de Jerez,//déme razón de mi esposo / si acaso lo conocéis.// [IGR # 0113] #5322
Caballeros de Moclín, / peones de Colomera,// entrado habían en acuerdo / en su consejada negra// [IGR # 0810] #1474
--Caballero, si usted quiere / de mi hermosura gozar//me dará cuanto le pida / y de eso nada me ha faltar.// [IGR # 0204] #8253
Caçadores que vão à caça / vão à caçada do rei,//se dais atenção ao caso, / o caso vos contarei.// [IGR # 0133] #7007
Caçador que foi a caça, / na caça lhe foi o dia,//anoutecera na serra, / onde casas não havia.// [IGR # 0164+0100] #7277
Caçador que ia à caça, / caçador que à caça ia,//seus cães leva cansados, / sua furoa perdida;// [IGR # 0164+0100] #7278
Caçador que vai à caça, / a caça ele trazia;//desprendeu o seu cavalo / só p`ra ver s` ele comia;// [IGR # 0164+0100] #7264
Caçador que vai à caça, / caça com grande folia;//anoiteceu numa serra, / numa montanha brabia.// [IGR # 0164+0100] #8900
Cada día que amanece / veo quien mató a mi padre,// y me pasa por la puerta, / por me dar mayor pesar,// [IGR # 0001] #1413
Caíme en puertas de reyes / por servildos toda mi vida.//Caballeros, con envidia, / con el reye mal me metían;// [IGR # 0073+0086+0622] #8048
. . . / . . . //--Cala, cala, perra traidora, / não digas mais mal de ti,// [IGR # 0222] #6861
Calle de la morería / vivía un barbero rico//llamado Juan afamado / con su mujer y dos niños// [IGR # 0757] #154
Calzóse el rey y vistióse, / marchóse para la feria//Calzóse el rey y vistióse, / marchóse para la feria.// [IGR # 0192] #1856
Caminaba Baldovinos, / Baldovinos caminaba// y en el medio del camino / se cayó en un pozo de agua.// [IGR # 0180] #1276
Caminaba conde Olinos / mañanita de San Suan// a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #790
Caminaba conde Olinos / mañanitas de San Juan//a dar agua a su caballo / por las orillas del mar.// [IGR # 0049] #8444
Caminaba don Alonso, / don Alonso caminaba// llevaba la mujer encinta / de nueve meses preñada// [IGR # 0030] #9044
Caminaba don Alonso, / don Alonso caminaba,// lleva la mujer consigo, / de nueve meses preñada,// [IGR # 0030] #635
Caminaba don Buiso / en una mañana fría,// en tierras de moro / a buscar amiga.// [IGR # 0169] #1202
Camiñaba don Galán / para a misa de Cuaresma//non por devoción da misa / nin por otra que tuviera,// [IGR # 0130] #1731
Caminaba el conde Arnaldos / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a la orillita del mar.// [IGR # 0049] #9212
Caminaba el conde Niño / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a la orillita del mar.// [IGR # 0049] #8442
Caminaba el conde Olindes / a llevar el caballo a beber,//mientras que el caballo bebe / sacara un lindo cantar,// [IGR # 0049+0796] #8968
Caminaba el Conde Olinos / mañanita de San Juan//a dar agua a su cabello / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #3135
Caminaba el conde Ynelo / la mañana de San Juan//a dar agua a sus caballos / a la orillita del mar.// [IGR # 0049] #9237
Caminaba el vizcondito / la mañana de San Juan//a darle agua a su caballo / y a la orillita del mar.// [IGR # 0049] #9216
Caminaba Marcelino / por las orillas del mar.//Mientras su caballo bebe / echa un dulce cantar.// [IGR # 0049] #8439
Caminaba Montesinos / por una verde montaña//con el fusilín al hombro / como aquel que va de caza// [IGR # 1537] #1875
Caminaba Montesinos / por una verde montaña//por aquel lado ensiniestro / y con aquella pequeña daga// [IGR # 0252] #1879
Caminaba un labrador / tres horas antes del día//se encontraba con un pobre / que muy cansado venía.// [IGR # 0185] #8305
Camina D.Güeso,|a buscar amiga//hallóla lavando, / en la tierra fría.// [IGR # 0169] #571
Camina don Boiso, / don Boiso camina,//a tierra de moros, / en busca de amiga.// [IGR # 0169] #2516
Camina don Boiso / mañanita fría,// a tierra de moros, / a buscar amiga;// [IGR # 0169] #1200
Camina don Boiso / mañanita fría// a tierra de moros / a buscar la niña;// [IGR # 0169] #1206
Camina don Bueso / mañanita fria//a tierra de moros / a buscar amiga.// [IGR # 0169] #2526
Camina don Bueso / mañanita fría,//a tierra de moros / a buscar amiga,// [IGR # 0169] #2525
Camina don Bueso / mañanita fría//a tierra de moros / a buscar amiga;// [IGR # 0169] #3221
Camina don Bueso / mañanita fría// a tierra de moros / a buscar amiga;// [IGR # 0169] #2546
Camina don Bueso / un lunes po`l día//A tierra de moros / a buscar la niña;// [IGR # 0169] #2505
Camina don Güeso / mañanita fría//a buscar amores / a la morería.// [IGR # 0169] #2519
Camina don Güeso, / mañanita fría//a tierra de moros / a buscar amiga;// [IGR # 0169] #5509
Camina don Luís / mañanita fría//a tierra de moros / a buscar amigas.// [IGR # 0169] #2528
Camina la Virgen María / antes que cantara el gallo,//se ha encontrado a tres mujeres / todas vestidas de blanco.// [IGR # 1537.1] #3184
Camina la Virgen pura, / camina hacia Belén,//con un niño entre los brazos, / que es el gozo del Edén./ / [IGR # 0226] #4603
Camina la Virgen pura, / camina la Madalena//on cuatrocientos soldados / debajo de su bandera;// [IGR # 0176] #417
Camina la Virgen pura, / camina para Belén//con el niño entre los brazos / y Jesús de Nazaret;// [IGR # 0226] #8278
Camina la Virgen pura, / camina para Belén, con su niñito en los brazos, / más bello que el sol./ / [IGR # 0226] #4592
Camina la Virgen pura, / camina para Belén,//con un niño entre sus brazos, / que estaba un cielo de ver./ / [IGR # 0226] #4596
Camina la Virgen pura, / camina para Belén,//en el medio del camino / pide el niño de beber.// [IGR # 0226] #8684
Camina la Virgen pura, / camina para Belén//y en el medio del camino / pide el niño de beber.// [IGR # 0226] #4923
Camina la Virgen pura, / camina para Belén//y en medio del camino / pidió el niño de beber.// [IGR # 0226] #3767
Camina la Virgen pura / caminito de Belén// Como el camino es tan largo / pide el niño de beber// [IGR # 0226] #3106
Camina la Virgen pura / con el rigor del invierno;//con ella van las estrellas, / con ella van los luceros,// [IGR # 0216] #4546
Camina la Virgen pura / con el rigor del invierno,//con ella van las estrellas, / con ella van los luceros,// [IGR # 0216] #5717
Camina la Virgen pura / de Egipto para Belén//con su niño por la mano / que es Jesús de Nazaré.// [IGR # 0226] #8337
Camina la Virgen pura / de Egipto para Belén,//con Un niño entre los brazos / que es Jesús de Nazaret;// [IGR # 0226] #5727
Camina la virgen pura / de Egipto para Belén// en la borriquita mansa / que le compró San José.// [IGR # 0226] #2976
Camina la Virgen pura / de Egipto para Belén.//En la mitad del camino / el niño tenía sed./ / [IGR # 0226] #4585
Camina la Virgen pura / de Egipto para Belén.//En la mitad del camino / el niño tenía sed./ / [IGR # 0226] #4601
Camina la Virgen pura / de Egipto para Belén//en la mitad del camino / el niño tenía sed.// [IGR # 0226] #5732
Camina la Virgen pura / de Egipto para Belén//un niño lleva en sus brazos, / que es Jesús de Nazaréth.// [IGR # 0226] #3268
Camina la Virgen pura / de Egiptos para Belén.//En la mitad del camino / el niño tenía sed./ / [IGR # 0226] #4590
Camina la Virgen pura / del Egipto para Belén,//en la burrica mansa, / que le compró San José./ / [IGR # 0226] #4602
Camina la Virgen pura / del Valle para Belén.//En la mitad del camino / pide el niño agua beber./ / [IGR # 0226] #4611
Camina la Virgen pura / del Valle para Belén.//En la mitad del camino / pidió el niño agua beber./ / [IGR # 0226] #4607
Camina la Virgen pura / del Valle para Belén.//En la mitad del camino / pidió el niño agua beber./ / [IGR # 0226] #4597
Camina la Virgen pura / del Valle para Belén//y en la mitad del camino / pidió el niño agua beber,/ / [IGR # 0226] #4600
Camina la Virgen pura, / la bendita Madalena//con cuatrocientos soldados / al mando de su bandera.// [IGR # 0176+0168] #406
Camina la Virgen pura, / la bendita Magdalena,//con trescientos mil soldados / debaja de su bandera.// [IGR # 0176+0168] #8629
Camina la Virgen pura / para el portal de Belén;//en la mitad del camino / pide el niño de beber.// [IGR # 0226] #5354
Camina la Virgen Santa, / camina para Belén//y en la mitad del camino / pide el niño de beber./ / [IGR # 0226] #4605
Camina la Virgen santa / con el niñito Jesús,//pero van tan cansaditos / y el niño quiere beber.// [IGR # 0226] #5345
Caminan dos estudiantes / pa un estudio muy nombrado//La noche de Navidad / en Babilonia han entrado;// [IGR # 0206] #4909
Caminando va José / caminando va María,//caminan para Belén / más de noche que de día,// [IGR # 0770] #8771
Caminando va la Virgen / en derechura a Belén//con un niño de la mano, / Jesucristo, nuestro bien.// [IGR # 0226] #8280
Caminan José y María, / caminan para Belén;//en el medio del camino / pide el niño de beber.// [IGR # 0226] #8683
Caminan para Roma / dos peregrinos// que antes eran hermanos / y ahora son primos// [IGR # 0142] #2980
Camina Nuestra Señora, / camina para Belén,//con un niño entre los brazos / que daba gusto de ver.// [IGR # 0226] #3519
Camina para la Mancha / un buen mozo arriero,//buen zapato, buena media, / buen bolsillo de dinero.// [IGR # 0134] #3193
Caminemos, caminemos, / caminemos pa Belén.// --No tomes agua, mi vida, / no tomes agua, mi bien,// [IGR # 0226] #3521
Caminhando dona Iria / p` lo seu corredor acima,//tocando a sua guitarra / muito triste em demasia,// [IGR # 0503] #6720
Caminhou Dona Silvana / por a sua varanda acima,//guitarra d` ouro à cinta, / grande instrumento faria.// [IGR # 0005+0004] #2603
Caminhou Flores e Ventos, / uma noite de Natal,//desonrou sete donzelas, / todas de sangue real.// [IGR # 0343] #6129
Caminí por altas tores, / navegí por las fortunas,//onde non cantaba gallo, / ni menos canta gallina,// [IGR # 0588] #2942
Caminito a las avenas / caminaba un arriero,//buen zapato, buena media, / buen bolsillo de dinero.// [IGR # 0134] #3764
Caminito de Bembibre / caminaba un arriero,//buen zapato, buena media / y bolsillo de dinero// [IGR # 0134] #5821
Caminito de Santiago / caminaba una romera,// su cara lleva tan blanca, / relumbra por mar y tierra.// [IGR # 0192] #1242
Camino de Extremadura / iba un valiente arriguero//Camino de Extremadura / iba un valiente arriguero,// [IGR # 0134] #1921
Camino de la serena, / caminava un arriero,//bom sapato, buena media, / bom bolsillo de denero.// [IGR # 0134] #2868
Camino de Naranjales / caminaba un arriero,//buen zapato, buena media, / buena bolsa de dinero.// [IGR # 0134] #3051
Camino de Santiago,//con grande halago,//mi peregrina//la encontré yo.// [IGR # 5006] #9553
Camino para La Mancha / caminaba un arriero,//buen zapato, buena media, / buen bolsillo de dinero.// [IGR # 0134] #8329
Campos verdes, campos verdes, / cuando la pasión salía// un ciego y un curredor / que grande es la maravilla// [IGR # 0212] #1261
--Campos verdes, verdes campos, / bem vos vejo verdigar,//no palácio de meu pai / quem me dera lá estar!// [IGR # 0153] #6557
Candelaria, Candelaria, / día dos de febrero//salió la Virgen a misa, / María, madre del Verbo.// [IGR # 0713+0107.1] #266
Candelaria, Candelaria, / el segundo de febrero//salió a misa de parida / María, madre del Verbo;// [IGR # 0713] #2053
Cansadita la condesa, / cansadita de llorar,//porque se llevan al conde / de capitán general.// [IGR # 0110] #4119
Cansadita la condesa, / cansadita de llorar,// porque se llevan al conde / de capitán general.// [IGR # 0110] #9597
Cansadita la condesa, / cansadita de llorar,//porque se llevan al conde / del capitán general.// [IGR # 0110] #9601
Cansadita la condesa, / cansadita de llorar.//Se ha marchado el conde / de capitán general.// [IGR # 0110] #9598
Cansados de pelear / los seis hermanos yacían;// infantes todos los llaman / que de Lara se decían.// [IGR # 1144] #1405
--Canta, moiro, canta, moiro, / canta, pela tua vida.//--Como cantarei, senhores, / eu nesta prisão metido?// [IGR # 0051] #5957
Canta moro, canta moro, / canta moro por tu vida//que entre más el moro canta,// [IGR # 0438] #2988
Canta, mouro, canta, mouro, / canta pela tua vida.//Como cantara, senhora, / se eu em ferros não podia?// [IGR # 0438] #2651
--Canta, mouro, canta, / mouro, canta, pela tua vida.//--Como cantarei, senhora, / aqui na prisão metida?// [IGR # 0438] #6199
--Canta, mouro, canta, mouro, / canta, pela tua vida!//--Como cantarei, senhora, / aqui na prisão metido?// [IGR # 0051] #6012
--Canta, mouro, canta, mouro, / canta, pela tua vida.//--Como cantarei, senhora, / se c` os ferros não podia?// [IGR # 0051] #5961
--Canta mouro, canta mouro, / canta pela tua viola!//--Como cantara, senhora, / se eu em ferros não podia?// [IGR # 0051] #5960
--Caramago verde, / verde caramago,//venho da Galiza, / vou para o Santiago.// [IGR # 0189+0155] #4468
Cargadita de humildad / fue a confesar un domingo,//sin tener ningún pecado, / ni en su vida le ha tenido,// [IGR # 0682] #5757
--Caritat, senyora, / à uns pobres paysans.//--Baixa `ls tu, etxica, / baixa `ls un pa blanch.// [IGR # 0189] #7997
Carmela se paseaba / Carmela se paseaba// con los dolores de parto / el corazón se le parte.// [IGR # 0153] #2962
Carmela se paseaba / por una montaña arriba,//la cogieron los moros / el día de Pascua florida.// [IGR # 0169] #2515
Carmela se paseaba / por una montaña arriba,//y la han cogido los moros / se la llevaron cautiva.// [IGR # 0169] #2578
Carmela se paseaba / por una montaña oscura//y la cogieron los moros / y se la llevaron cautiva.// [IGR # 0169] #2566
Carmela se paseaba / por una sala adelantet.//Con los dolores de parto, / que el corazón se la parte.// [IGR # 0153] #505
Carmela se paseaba por / una sala muy grande//con dolores de parir / que el corazón se la parte.// [IGR # 0153] #480
Carmela se paseaba / por una sala muy grande//con dolores de parir / se ha marchado en ca su madre.// [IGR # 0153] #503
Carmela se paseaba / por una salita alante//con los dolores de parto, / que el corazón se la parte.// [IGR # 0153] #494
Carmela se paseaba / por una salita alante//con los dolores de parto / que el corazón se la parte,// [IGR # 0153] #499
Carmela se paseaba / por una salita alante,//con un dolor de barriga / que la pobre reventaba.// [IGR # 0153] #3019
Carmeliña, Carmeliña / tú qué fuiches desgraciada//por unha mala dormida / deixache estar casada// [IGR # 0006] #2409
Carmencita, Carmencita, / tú nacistes desgraciada// que por un malo amor / dejastes de ser casada.// [IGR # 0006] #2347
Carré de Barcelona / carré dels argentés,//tot son valets y comptes / damas y caballés.// [IGR # 0133] #7882
Carretera de Aragón, / la pasea un mozo arriero,//buen zapato, buena media, / buen bolsillo de dinero.// [IGR # 0134] #5600
Cartas le vienen al conde / de la raya `e Portugal// que lo llaman a la guerra / de capitán general.// [IGR # 1668] #745
Cartas va, cartas vienen, / que se corren por España,// Juan de Dios y de María / que está muy malo en la cama.// [IGR # 0006] #2334
Cartas van y cartas vienen / a las orillas del mar,// que llaman al conde Dirlos / por capitán general.// [IGR # 1668] #746
Cartas van y cartas vienen, / cartas al emperador,// que todos viejos y mozos / a servir al rey señor.// [IGR # 0231] #901
Casada de oito dias, / à janela foi chegar,//vira vir um cavaleiro, / com um lencinho a abanar.// [IGR # 0069] #5967
Casada de treze dias, / `stava na minha janela,//chegou uma pomba negra, / que nova me trará ela?// [IGR # 0069] #5963
Casadinha de outo dias, / sentadinha à janela,//vira vir um cavaleiro / com cartinhas a abanar.// [IGR # 0069] #2627
Casado estaba Montero / con doña Juana del Cueto,//Blanca, rubia, como el sol / y de gran entendimiento// [IGR # 5110] #8000
--Casai-me, meu pai, casai-me, / a idade me requeria,//pois as outras do meu tempo, / homens e filhos já tinham!// [IGR # 0503] #6631
--Casai-me, meu pai, casai-me, / que a idade me obriga;//já todas as do meu tempo / têm casa e têm vida.// [IGR # 0503] #6700
Casamiento se hacía / que a Dios ha desagradado:// casan a doña Teresa / con un moro renegado,// [IGR # 2215] #1410
--Casar vos quiero, el mi hijo, / casar vos quiero y alegrarme.//Por puertas de la Muliana, / mi hijo, no quierax pasar,// [IGR # 0172] #9019
Casei c` uma donzelinha, / filha é dum lavrador;//gastei o meu e o seu, / quanto nos deu o Senhor.// [IGR # 0085] #7479
Casóme a mía madre / con un pícaro pastor,// que no me dexa ir a misa / ni tampoco ir al sermón,// [IGR # 0171] #1360
Casóme mi madre / con un pícaro pastor,// ni me deja ir a misa / ni tampoco oír sermón,// [IGR # 0171] #1362
Casóme mi madre / con un polido pastor,// patituerto y jorobado / y hecho de mala fación.// [IGR # 0171] #1363
Casóme mi papa / chiquirita y bonita// con un picaruelo / que yo no quería.// [IGR # 0221] #1033
Castillo sobre castillo, / en lo más alto de Uviedo//habitaban dos serranas, / ¡con qué pena lo refiero!;// [IGR # 0360] #2190
Cata Francia, Montesinos, / y París esa ciudad;// cata palacio del rey / tu abuelo natural;// [IGR # 9289] #1601
--Catalina, bella niña, / blanca flor de Genovés,//mañana me voy para Francia, / ¿qué se te puede ofrecer?--/ / [IGR # 0113] #4666
--Catalina, Blanca Niña, / blanca flor de Ginové,//mañana me voy pa` Francia, / ¿qué quereis o qué mandais?--/ / [IGR # 0113] #4663
--Catalina, Catalina, / Blancaflor de Filomena,//mañana me voy pa` Francia, / ¿qué mandas o qué querés?/ / [IGR # 0113] #4658
--Catalina, Catalina, / blanca flor de Limamé,//mañana me voy pa Francia, / ¿qué manda?, ¿qué quiere usted?// [IGR # 0113] #5325
Catalina, Catalina, / Catalina, blanca flor,// quisiera dormir contigo / una noche sin temor.// [IGR # 0234] #1045
--Catalina, Catalina, / del sitio del limonés,//mañana me voy pa` Francia, / ¿qué pedís, o qué quereís?/ / [IGR # 0113] #4657
--Catalina, Catalina, / flor de todo el Genovés,//¿qué, si te vas para Francia, / qué mandás o qué querés?/ / [IGR # 0113] #4660
Catalina, Catalina, / la del paño limonés,//¿qué se te ofrece pa Francia? / Dime, niña, ¿qué queréis?// [IGR # 0113] #5297
--Catalina, Catalina, / la del quinto ginové,//mañana me voy pa` Francia, / ¿qué mandás o qué querés?--/ / [IGR # 0113] #4668
--Catalina, Catalina, / linda flor de Genovés,//¿qué necesitas pa` Francia, / mañana me embarcaré?/ / [IGR # 0113] #4661
--Catalina, Catalina, / lindo cuerpo aragonés,//para España mi partida, / ¿qué querés o qué mandés?// [IGR # 0113] #5338
--Catalina, Catalina, / lindo cuerpo aragonés,//yo me embarco para Francia, / ¿qué mandas a tu querer?// [IGR # 0113] #3460
--Catalina, Catalina, / lindo cuerpo y lindo pie,//yo me embarco para Francia, / ¿qué mandara tu querer?// [IGR # 0113] #3463
--Catalina, Catalina, / lindo nombre aragonés,//para España es mi partida / ¿qué encargo me hace usted?// [IGR # 0113] #5331
Catalina estaba sentadita, / sentada debajo laurel,//con los pies en la frescura, / viendo las aguas correr.// [IGR # 0113] #2666
--Catalina, flor de Lima, / flor de todo el universo,//pronto me iré para España, / dime, niña, ¿qué queréis?--/ / [IGR # 0113] #4670
--Catalina, lindo nombre / rico pelo aragonés//mañana me voy a España, / qué encargáis o qué queréis.// [IGR # 0113] #3330
Catalunya, Catalunya, / Catalunya rica i plena!//Puix que el rei nostre senyor / declarada ens té la guerra,// [IGR # 0256] #4497
Caterina asentada, / asentada en su balcón,//vido pasar a un soldado, / de su marido le pruntó:// [IGR # 0113] #3745
Caterina se`n pentina / amb una pinta d`Urgell// Cada cabell que se n`arenca / maliex als seus parents;// [IGR # 1126] #9783
Cativa estaba, cativa, / la (e)sposica de Gayfero,//pensando está que l`escriba, / con uno de sus mesajeros.// [IGR # 0151] #8775
--Cativaram-me elos mouros / entre la paz e la guerra,//levaram-me a vender / a Sales, oh, que mala terra!// [IGR # 0443] #6210
Cativaram-me os moiros / lá nesses tempos da guerra;//levaram-me a vender / aos ares da minha terra.// [IGR # 0443] #6209
Cavaleiro, nã namores, / filha d` el-rei teu senhor,//tua vida pagaria, / tamanho crime d` amor.// [IGR # 0720] #6539
Cavalheiro d`armas brancas, / vístai-lo por aqui passar?//Esse cavalheiro, senhora, / morto está no areal.// [IGR # 0150+0457] #2245
--Cavalheiro de grande guerra / com essas lindas armadas,//vistes lá o meu marido / lá por a guerra passada?// [IGR # 0113] #6306
--Cayetana, Cayetana, / mira que me tienes muerto;//te doy palabra de esposo, / haciendo a Dios juramento. --// [IGR # 0705] #3574
Cazador que va cazando / al monte cuando solía//lleva los perros cansados / y el gamo más no podía;// [IGR # 0080] #3245
. . ./ . . .//--Cene el caballero, / si quiere cenar.//--Deje la pastora, / que ella cenará.// [IGR # 0148] #3780
Cercada está Santa Fe / por el vno y otro lado,//assentadas muchas tiendas / de oro, seda y brocado;// [IGR # 0067.6] #5823
Cercada está Santa Fuente / de un fino lienzo encerado//ricas tiendas le rodean / de terciopelo y brocado.// [IGR # 0045] #3373
Cerquines se casa / en muy lejas tierras//sus padres no quieren / casarle con ella.// [IGR # 0155] #355
Chegada era la hora, / ao pino do meiodia,//quando a bela infanta / de freirinha se metia.// [IGR # 0431] #7228
Chegando o senhor D. Jorge / das batalhas d` Além-Mar,//correu logo a ver a esposa / que deixara no solar.// [IGR # 0234] #6936
--Chega-te cá, minha filha,/linda filha da minh`alma,// vai-te por esses sobrados,/sóbe além aquella escada// [IGR # 0045] #3688
--Chi bussa alia mia porta, / chi bussa al mio porton? / --Son il Capitán dell `onde, / son el vostro servitor.// [IGR # 0222] #4846
Chico era Ofico, / chico era de la cuna,//lo mitieron por rubico / a meldar las criaturas// [IGR # 0080] #4824
Chiquita y bonita / me casó mi madre//con un muchachito / que yo no quería.// [IGR # 0221] #5220
Chon Pipa se fué a la guerra, / montado en una perra.//La perra que se resbala, / Chon Pipa que se hace bala./ / [IGR # 0178] #4759
Chorava a infanta Solisa, / chorava e razão havia,// vivendo tam descontente, / seu pae por casar a tinha.// [IGR # 0503] #1587
Chorava dona Helena, / chorava que razão tinha.//--Que tendes, dona Helena, / que estais posta a chorar?// [IGR # 0153] #6585
Chorava dona Silvana, / chorava, que razão teria,//seu pai se ergueu da cama / ao pranto que ela fazia.// [IGR # 0503] #6712
Cien caballos tien Bernardo, / todos los ganó en un día;// y el rey le pedía uno, / y el rey uno le pedía.// [IGR # 0103] #693
Ciento y un quintado llevan, / todos van para la guerra.//Ya se ponen a comer / debajo de una alameda./ / [IGR # 0176] #4791
Ciertas nuevas, ciertas nuevas, / nuevas corren por España:// malito se halla don Juan, / malito se halla en la cama,// [IGR # 0006] #662
Cipriana tiene una huerta / toda de árboles cercada//y en medio de ella una fuente / con siete caños de plata.// [IGR # 0446] #3397
--Clara linda, Clara linda, / Clara linda como o sol,//deixame dormir contigo / nas barras do teu lençol.// [IGR # 0234] #6932
--Claralinda, Claralinda, / Clararinda coma o sol, //deixame ir dormir contigo / na ponta do teu lençol.// [IGR # 0234] #6921
Claralinda está doente? / Vejo-a tão descorada.//Foi de um pucarinho de água / que bebeu na madrugada.// [IGR # 0159] #2614
cobles noves / n` anirém cantant//d` una minyoneta / plena de trevalls.// [IGR # 0512] #9557
Cogiera un vaso de agua / y se bajara al corral,//y hubo cogido tres granos / del más fuerte solimán;// [IGR # 0255+0172] #9279
. . . / . . . //--Coitada da sua mãi / que ficou sem o filho;// [IGR # 0172] #6967
--Com a água dos meus olhos, / filha, eu te estou lavando! //Com a trança dos meus cabelos, / filha, te estou alimpando!// [IGR # 0136] #6188
Combidaron al buen rey / a la guerra de Aragón;//maldiziendo va el buen rey, / una mala maldisión.// [IGR # 0231] #3713
Cómo llora la Silvana, / lloraba que trasvertía//--¿Oh, qué tendrá la Silvana, / oh, qué tendrás, hija mía?// [IGR # 0005] #8143
--¿Cómo no me case, padre, / cómo no me casaría?,//ya podía estar casada / con el rey de Pulicía.// [IGR # 0503] #8944
como no te casas hija / como no te casas ya//como quieres que me case / yo le pido a uste un favor// [IGR # 0110] #3907
Cómo quedó con tristeza / la reyna, y desconsolada//de la vitoria que tuuo / ensangrentando su lança// [IGR # 2463] #5826
Como se pasea el moro, / pasea por la calzada//de cara mira a Sevilla, / de cara mira a Granada,// [IGR # 0045] #9387
--Como soy criado vuestro, / señora, burláis conmigo.// [IGR # 0023+0110] #8418
Como vai, minha criada? / --Como vai, senhora minha?//Ainda ontem fui princesa, / já hoje estou na cozinha.// [IGR # 0136] #5805
Compañero, compañero, / casóse mi linda amiga;// casóse con un villano, / que es lo que más me dolía.// [IGR # 2933] #1556
Con ansia estrema y lloroso, / triste, ansioso y afligido,//se parte Bernardo el Carpio / de grave dolor vencido,// [IGR # 1567] #8508
Con crespa y dorada crin / del hondo mar se levantan,//sembrando por todo el mundo / luz por las narizes altas// [IGR # 1595] #8521
Conde Aliñes, conde Aliñes, / mañanitas de San Juan,//a dar agua a sus caballos / a puerto de sobre mar.// [IGR # 0049] #8429
Conde Alines madrugó / mañanita de San Juan,//mientras el caballo bebe / el cantaba un cantar.// [IGR # 0049] #8408
Conde Alinos, conde Alinos / fue niño y pasó la mar,//lleva el caballo a beber / a las orillas del mar,// [IGR # 0049+0796] #8966
Conde Carlos condoído d` amor / que se nã podia repousar,//que dava pulo na cama / como um gavião no mare.// [IGR # 0366] #8905
Conde Claros, com amores, / nã podia descançar,//e dava pulos na cama, / nem gavião a pular.// [IGR # 0366] #2613
Conde Frores, conde Frores, / . . .//¿Por cuántos años vas, conde? / --Por siete y no voy por más;// [IGR # 0110] #3974
Conde Montalvar nã dorme, / nã pára no cabeçal,//salta pinotes na cama / que nem galeão real,// [IGR # 0366] #6138
Conde Niño, conde Niño, / la mañana de San Juan//fue a dar agua a su caballo / a la orillita del mar.// [IGR # 0049] #8460
Conde Niño, conde Niño, / la mañana de San Juan,//fue a dar agua a sus caballos / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #5384
Conde Niño, conde Niño, / la mañana de San Juan//va a dar agua a su caballo / a la orillita del mar.// [IGR # 0049] #9213
Conde Niño por amores / es niño y pasó la mar,//fue a dar agua a su caballo / la mañana de San Juan.// [IGR # 0049] #8425
Conde Niños pa la guerra / se tenía que marchar.// Si a los siete años no vuelvo, / a los ocho casarás.// [IGR # 1668] #743
Conde Olinos, conde Olinos, / de noche pasó la mar//co`l caballo por la rienda / cantando un rico cantar.// [IGR # 0049] #1687
Conde Olinos, conde Olinos / es niño y pasó la mar;//lleva el caballo a beber / mañanita de San Juan// [IGR # 0796] #8314
Conde Olinos, conde Olinos / es niño y pasó la mar//Estaba el rey conde Olinos / mañanita de San Juan,// [IGR # 0049] #323
Conde Olinos, Conde Olinos, / es niño y pasó la mar.//Levantóse Conde Olinos / mañanita de San Juan;// [IGR # 0049+0796] #8316
Conde Olinos, conde Olinos, / es niño y pasó la mar.//Se llevanta conde Olino / mañanita de San Juan,// [IGR # 0049] #794
Conde Olinos, conde Olinos, / fue niño y pasó a la mar,//mientras el caballo bebe / él se pusiera a cantar:// [IGR # 0049+0796] #8972
Conde Olinos, conde Olinos, / fue niño y pasó la mar,//levantóse conde Olinos / mañanita de San Juan,// [IGR # 0049+0796] #8971
Conde Olinos, conde Olinos / lleva el caballo a beber// mientras el caballo bebe / conde Olinos canta bien.// [IGR # 0049] #764
Conde Olinos, conde Olinos, / mañanita de San Juan,// fue a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #785
Conde Olmos, Conde Olinos, / es niño y pasó la mar.//Levantóse el Conde Olinos / mañanita de San Juan// [IGR # 0049+0796] #9373
Conde Rondai se pasea / de la ventana al balcón.//--Reviente la mi mujer / al par de mi corazón,// [IGR # 0231] #5915
Confiésate a mí, Carmela, / que yo se lo diré a un fraile//que detrás de aquella ermita / he intentado de matarte.// [IGR # 0153] #506
. . . con lágrimas que derrama//aquel Señor soberano / asomado a una ventana.// [IGR # 0029.1] #35
Con los mejores de Asturias / sale de León Bernaldo,//puestos a punto de guerra / a impedir de Francia el passo.// [IGR # 1583] #8516
Con solos diez de los suyos / ante el rey Bernardo llega,//con el sombrero en la mano / y acatada reverencia;// [IGR # 0027] #8550
Contándole estava un día / al valeroso Bernardo//Elvira Sánchez, su aya, / que de niño le ha criado:// [IGR # 1526] #8528
Con tres mil y más leoneses / dexa la ciudad Bernardo,//que de la perdida Iberia / fue milagroso restauro:// [IGR # 1581] #8514
Coração, coração lindo, / qu`assi m`andas aborrido//Vai-se o conde e a condessa, / ambos vão por um caminho.// [IGR # 0338] #2716
Corre la voz por el mundo,/ corre la voz por Españ//que hay un rico mercader/ que en paños y sedas trata.// [IGR # 0501] #4896
Cosas buenas, cosas buenas, / que se cuentan por España?// Se cuenta que el rey don Juan / está muy malo en la cama.// [IGR # 0006] #670
--Crandolina, tão bonita, / filha de um conde real,//quem me dera dormir um sono, / nos teus braços descansar.// [IGR # 0159] #6044
Criaba una pobre viuda / tres hijos con grande honor//por una cosa que viera, / su madre les regañó.// [IGR # 0143] #1790
Criados los mis criados / los que de mi coméis pan//sacádmela de paseo / llevádmela a pasear// [IGR # 0110] #3883
Cristo, rendido y cansado / de la venerable sierra//quisiera, en traje de pobre, / dar a mostrar su grandeza.// [IGR # 0676] #2094
--Cruelvento, Cruelvento, / ah, roubador maioral!//Derrubaste três igrejas / todas três em Portugal;// [IGR # 0343] #6125
--Cruelvento, Cruelvento, / ó roubador maioral,//tu roubaste três milhões / `ó reino de Portugal;// [IGR # 0343] #6127
Cruel vento, ó cruel vento, / roubador maioral//Roubaste as três igrejas, / as melhores de Portugal.// [IGR # 0343] #2269
Cuáles son las dos hermanas / las que de amor están tocadas?//Una se llama Ximena, / la otra Fátima se llama.// [IGR # 0014] #1889
Cuáles son las dos hermanas / que son del amor trocadas?//La una se llama Xerifa, / la otra Fátima se llama.// [IGR # 0052] #1887
Cuando abril de flores lleno, / salí, pues, una mañana//y oí una voz tenebrosa / que sonaba en la montaña.// [IGR # 0901] #1976
Cuando a las tres de la tarde / vi que bajá de un cerro//una hermosa peregrina / con un infante pequeño,// [IGR # 0323] #2198
Cuando don Bernardo / de las tropa se salía,// con trescientos mil caballos, / todos de una igualía// [IGR # 0103] #692
Cuando el conde don Valdivia / se disponia casar//buscaba la dama hermosa / chiquita y de poca edad// [IGR # 0110] #3989
Cuando el conde volvió `e misa, / la condesa escolorida está.// Qué te pasa, la condesa, / que tan escolorida estás?// [IGR # 0311] #683
Cuando el conde y la condesa / a coger flores se van//el conde tiende la capa / la condesa su brillar// [IGR # 0110] #3956
Cuando el infante don Pedro / cuando el infante don juan//se despide de su esposa / se despide y ya se va// [IGR # 0110] #3919
Cuando el manto de Pinela / se partían en Berbería//siete sastres lo partieron, / siete toman la medida;// [IGR # 0074] #3310
Cuando el rey de los murcianos, / aquel que reina en Turquía,//entre sus morillas tiene / una cristiana cautiva.// [IGR # 0169] #8641
Cuando el rey Selomó / en Yerusalaim reinó//vinieron a él dos mujeres / que el corazón lastimó,// [IGR # 0490] #7804
Cuando el trigo está en espiga / y el lino está echando flor, //estaba el conde de Lara, / estaba el conde Mayor:// [IGR # 0231] #4890
Cuando empezaron la guerra / entre Francia y Portugal//llamaron al conde Flores / por capitán general.// [IGR # 0110] #4103
Cuando empezó la guerra / de Francia y de Portugal//llamaron al conde Flores / por capitán general.// [IGR # 0110] #4079
Cuando empezo la guerra / entre España y Portugal//llamaron al conde Flores / por capitán general.// [IGR # 0110] #4090
Cuando empiezan la guerra / en Francia y en Portugal//demanen al conde Flores / por capitán general.// [IGR # 0110] #4074
Cuando entré en este castillo / apenas tenía barba//y ahora, por mi desgracia, / las tengo largas y canas,// [IGR # 0029] #1865
Cuando Fernandito va / a las orillas de la mar//a dar agua a su caballo / . . . // [IGR # 0049] #8463
Cuando Gerenildo iba / a dar agua a sus caballos;//mientras sus caballos beben// Gerenildo echó a cantar [IGR # 0023] #3798
Cuando Jesús iba a caza, / a caza como él solía,//se ha encontrado con un hombre / triste y de {I}malancolia{M}.// [IGR # 0808] #4919
Cuando la guerra de Italia / de Francia y de Portugal//llamaron al conde Flores / por capitán general.// [IGR # 0110] #4085
Cuando las pintadas aves / mudas están, y la tierra//atenta escucha los ríos / que al mar su tributo llevan,// [IGR # 0672] #9350
. . . cuando / los quintos van a la guerra//unos ríen, otros lloran, / otros se mueren de pena.// [IGR # 0176] #424
Cuando mayo fue por mayo, / cuando los fuertes calores//cuando los trigos encañan, / los árboles echan flores.// [IGR # 0078] #214
Cuando me casó mi madre, / ma casó con un pastor//chiquitito y jorobado, / hecho de mala facción.// [IGR # 0171] #444
Cuando me casó mi madre, / me casó con un pastor//chiquito y jorobado, / hecho de mala facción.// [IGR # 0171] #447
Cuando me parió mi madre, / me parió en alta montina,// donde cae la nieve a copos, / agua menudita y fría,// [IGR # 0020] #627
Cuando quiere tomar amores / se baja para l`idea;//cuando de amores no quiere, / se sube para la sierra.// [IGR # 0233] #7329
Cuando salen los navíos / cargaditos de españoles//y al tiempo de echar la vela / cayó un marinero al agua.// [IGR # 0180] #5263
Cuando San José y la Virgen / caminaban para el templo//en la mitad del camino / al niño echaron de menos.// [IGR # 0596+0179] #369
Cuando se armaron las guerras / en Francia y en Portugal//llamaron al conde Flores / por capitán general.// [IGR # 0110] #4087
Cuando se declaró en huelga / Italia con Portugal// al conde de Miraflores / le nombraron general// [IGR # 0110] #2973
Cuando se empezó la guerra / en Italia y Portugal//llevaron al conde Alisiado / por capitán general.// [IGR # 0110] #4082
Cuando se formó la guerra / entre España y Portugal//formaron conde de Flores / al capitán general.// [IGR # 0110] #4089
Cuando se movio la guerra / de Francia y de Portugal//llamaron al conde Flores / por capitán general.// [IGR # 0110] #4086
Cuando yo enfermí de amor, / triste y non dormía yo,//de dolor en los mis güesos, / de ansias de mi corazón.// [IGR # 0690] #7810
Cuando yo era chiquitina / y apenas tuve cinco años//De los brazos de mi madre / los moros me arrebataron.// [IGR # 0169] #2512
Cuando yo era pastorcillo / que cuidaba mis ovejas,//echaba mi lanza a lomo, / mi zurrón a tiracuellos.// [IGR # 0233] #7416
Cuando yo era pastorcillo, / que cuidaba mis ovejas,//me encontré con la serrana / dentro de una taramela.// [IGR # 0233] #7373
Cuando yo era pastorcillo, / que guardaba mis ovejas,//vide venir la serrana / brincando de piedra en piedra// [IGR # 0233] #7377
Cuando yo era pastorcillo, / y guardaba mis ovejas,//iba por un barranco arriba, / la serrana me saliera.// [IGR # 0233] #7378
Cuando yo era pastorcito, / que cuidaba mis ovejas,//echaba mi lanza al hombro, / mi gurión a tiracuello.// [IGR # 0233] #7372
Cuando yo era pequeñita / y apenas tenía cinco años,////de los brazos de mi padre / los moros me arrebataron.// [IGR # 0169] #2538
Cuando yo estaba en Sevilla, / mozo galán y bizarro//para quitarme la barba / no tuve siquiera un cuarto.// [IGR # 0698] #611
Cuando yo me muera, / no me entierren en pelado;//entiérrenme en una loma, / donde no pasó ganado./ / [IGR # 0101] #4745
--Cuatro años soy casada, / mi marido me dejó,//y ahora no lo sigo / por amar la libertad./ / [IGR # 0113] #4720
Cuatrocientos sois, los míos, / los que coméis el mi pan,//nunca fuestes apartados, / agora os apartarán;// [IGR # 0027] #8548
Cuatro doctores lo curan, / de los mejores de España,// sólo falta por venir / el doctor de la Fama.// [IGR # 0006] #2380
Cuatro leguas de Garganta, / legua y media de Plasencia,//habitaba una serrana / alta, rubia y sandunguera,// [IGR # 0233] #7447
Cuenten, cuenten, los señores, / yo también contaré algo//y un caso que ha sucedido / con la hija de don Bernardo,// [IGR # 0748] #2193
--¿Cuyas son tantas ovejas / con tanto hierro y señal?//--Son del conde Gerineldo, / mañana se va a casar.// [IGR # 0023+0110] #4237
D. Afonso sou chumada, / minha mãe assim o dizia, / qu`os meus manos baptizados / sou com o nome de D. Dinis./ [IGR # 0301] #2624
Da gusto ver un vaquero / cuando anda por renovar,//buscando una vaca negra / sin perilla y sin señal.// [IGR # 2986] #3511
Da igreja vem no velho, / da igreja, de rezar,//seus filhos traz pela mão, a mulher vem de enterrar.// [IGR # 0635] #7554
Da igreja vem o velho, / da igreja, de rezar,//assentou-se à sua porta / a fartar-se de chorar.// [IGR # 0635] #7549
Da igreja vem o velho, / da igreja, de rezar,//seu filho traz p`r a mão, / sua mulher vem de enterrar;// [IGR # 0635] #7552
Da igreja vem o velho, / da igreja, de rezar,//seus filhos trai pela mão, / sua mulher vem de enterrar;// [IGR # 0635] #7555
Da igreja vem o velho, / da igreja, de rezar,//seus filhos traz pela mão / e a mulher vem de enterrar.// [IGR # 0635] #7557
Da igreja vem o velho, / da igreja, de rezar,//seus filhos traz pela mão, / sua mulher vem de a enterrar.// [IGR # 0635] #7550
Dai-nos licença, Senhora, / vos pedimos com ternura,//que descrevamos em verso / toda a vossa formosura.// [IGR # 2961] #2898
--D. Alberto foi à caça, / lá à terra dos Leões,//lá lhe apodreçam os ossos, / mais também os seus falcões.// [IGR # 0234] #6941
Dame la gracia y memoria / para si cantar podía//la firmeza `e dos amantes / que uno a otro se tenían.// [IGR # 0217] #118
--Dá-me noticias, senhora, / dá-me notícias minha alma,//dá-me notícias de Alberto / que quero desapartar-me.// [IGR # 0720] #6534
Dañana tenía un hijo / y otra cosa no tenía,// brindáralo la Gallarda / a comer con ella un día.// [IGR # 0200] #944
Dá o sol na vidraça, / já lá vem claro dia;//o condinho da Alemanha / com a rainha dormia.// [IGR # 0095] #2718
Da outra banda ou desta, / da outra banda da água,//vozes dava o marinheiro, / vozes deu que se afogava.// [IGR # 0180] #7711
Dava o sol na vidraça, / já lá responde meio-dia;//ainda o conde d`Alemanha / co` a rainha dormia.// [IGR # 0095] #3800
De altas tierras viene / una blanca niña,//vestida de oro / y de perla fina,// [IGR # 0169] #8032
--De amores me muero, madre, / de amores me muero yo,//que el caballero don Marcos / hembra es, que no es varón.// [IGR # 0231] #8948
De amores trata don Rodrigo; / descubierto ha su cuidado;// a la Cava se lo dice / de quien anda enamorado;// [IGR # 0296] #1384
Debaixo da figueira / da tía Xoldeirona//hai un probe cego / tocando a zanfoña.// [IGR # 0189] #1672
Debaixo da laranjeira, / debaixo do laranjal,//lá vi estar Claralinda, / com D. Carlos a brincar.// [IGR # 0159] #6064
Debajo de un monte verde / una sombra vi venir.//Mientras más me alejaba, / se me acerca ella a mí./ / [IGR # 0168.1] #4691
Debajo el kiuprí de Larisa / hay una moza zarif.//El su padre la guadraba / por un lindo chelebbí.//, [IGR # 2682] #2985
. . . de Baños, / siete leguas de Plasencia,//habitaba una serrana / alta, rubia y sandunguera;/ / [IGR # 0233] #7302
De Barcelona partimos / en una noble fragata//que per nombre se decía / Santa Catarina Marta.// [IGR # 0180] #8611
De Belén salió un niñito / huyendo del rey Herodes// y en el caminar pasan / grades fríos y calores// [IGR # 0512] #3107
De Bul-los partióse el rey, / de Bul-los a Salamanca,//en meatad de aquel camino / del cielo cayó una carta.// [IGR # 0006] #9292
De Bul-los partióse el rey, / ese rey de Salamanca,//en meatad de aquel camino / del cielo cayó una carta.// [IGR # 0006] #9298
De Burgos partió ese rey, / de Burgos fue a Salamanca.//en mitad de aquel camino / del cielo cayó una carta.// [IGR # 0006] #9299
De Burgos partió ese rey, / y ese rey de Salamanca,//en mitad de aquel camino / del cielo cayó una carta.// [IGR # 0006] #9303
De Burgos partióse el rey, / de Burgos a Salamanca,//en meatad do aquel camino / del cielo cayó una carta.// [IGR # 0006] #9290
De Burlos paltió el rey, / de Burlos de Salamanca,//y en metá de aquel camino / del çielo cayó una carta.// [IGR # 0006] #9294
De Cádiz vengo, señores, / de un polido mercader,//que en el camino me han dicho / que varias hijas tiene usted.// [IGR # 0224] #8829
De campos a campos, / de olivas a olivas,//la hija del rey / la llevan cautiva,// [IGR # 0169] #5508
De cara miro a Sevilla, / de cara miro a Granada.// De esa ciudad de Burgos / vengan tres o vengan cuatro,// [IGR # 0061] #653
De caza va el cazador, / de caza como solía,//y le ha pillado la noche / en una espesa montiña// [IGR # 0164] #9708
Decía poquito a poco, / en tono desconsolado://--Madre mía, si me muero, / no me entierren en sagrado,// [IGR # 0101] #5630
Declarou-se uma guerra / entre França e Portugal;//convidaram conde Flores / p`ra capitão-general.// [IGR # 0110] #2673
--¿De dónde es este caballero / tan humilde y cortesano,//con su rodilla en el suelo / y su sombrero en la mano?// [IGR # 0043] #3731
De dónde vés, miña meniña, / de dónde vés tan ensayada?//--Veño d`oír misa d`alba / que fray Xuan a cantaba.--// [IGR # 0309] #1706
De Egipto partió la Virgen, / de Egipto para Belén,//con un niño entre los brazos, / buen Jesús de Nazaret.// [IGR # 0226] #5731
De enfrente la vide venir / como un grano de agranada.//Le demandí y le dis+e, / si ez mosa o cazada.// [IGR # 0200] #3703
De Francia partió la niña, / de Francia la bien guarida;//fuérase para París, / donde padre y madre tenía.// [IGR # 0100] #3747
De Francia partió la niña, / de Francia, la bien guarida,//partiera para París / do padre y madre tenía,// [IGR # 0100] #8863
De Francia salió la niña, / de Francia la bien guarnida.// Perdido lleva el camino, / perdida lleva la guía,// [IGR # 0100] #1574
--De Francia vengo, señora, / de por hilo portugués,//y en el camino me han dicho / las hijas que tiene usted.// [IGR # 0224] #5187
--De Francia vengo, señoras, / traigo un hijo portugués//y me han dicho en el camino / que lindas hijas tenéis.// [IGR # 0224] #5212
--De Francia vengo, señora, / y en el camino encontré//á un caballero y me dijo / que lindas hijas tenéis.// [IGR # 0224] #3515
--De Francia vengo, señora, / y un amigo portugués//en el camino me ha dicho / que bellas hijas tenéis.// [IGR # 0224] #3516
--De Francia vengo, señores, / de por hilo portugués;//en el camino me han dicho / que tres hijas tiene usted.// [IGR # 0224] #3594
De Francia vengo, señores, / de por un hilo francés//y en el camino me han dicho / que lindas hijas tenéis.// [IGR # 0224] #9443
--De Francia vengo, señores, / de un pulido portugués//y en el camino me han dicho / que lindas hijas tenéis.// [IGR # 0224] #5209
--De Francia vengo, señores, / soy soldado portugués//y en el camino me han dicho / lindas hijas tiene usted.// [IGR # 0224] #5202
--De Francia vengo, señores, / un purito me encontré,//por el camino me han dicho: / --¿Cuántas hijas tiene usted?// [IGR # 0224] #3163
De Granada parte el moro / que Alatar se llamaba,// primo hermano de Bayaldos, / el que el Maestre matara,// [IGR # 0070.6] #1494
De Illapel hacia la costa / hay un pueblo muy pequeno//denominado Los Puentes, / y en él se hallaba viviendo// [IGR # 5141] #3572
Dei sete voltas ao castelo, / sem achar por donde entrar.//Cavalheiro d`armas brancas, / visteis-lo por aqui passar?// [IGR # 0150+0457] #2242
Deixa-te lá, minha filha: / . . . //é tempo de sementeira, / anda a gente ocupada.// [IGR # 0193] #2695
--Deixe-me, ó Senhor D. Carlos, / que me quero ir lavar://naquele tanque de água / me quero desenganar.// [IGR # 0366] #6132
De la gran Constantinopla / su emperatriz se partía,//a Burgos había llegado / do está el buen rey de Castilla.// [IGR # 1679] #3787
De la guerra vien` don Hueso / con una mortal herida//van a verle duques, condes, / va [a] verle toda la villa;// [IGR # 0080] #8171
De la iglesia viene el viejo, / de la iglesia de rezare;//sus hijos trae por la mano / su mujer vien d` enterrare.// [IGR # 0635] #9320
De la iglesia viene el viejo / de la iglesia de rezar.//Sus hijos trae de la mano / su mujer vén d`enterrar.// [IGR # 0635] #8760
De la luna tengo queja / y del sol mayor pesar;//siempre lo hubieron por uso / de no dejarme holgar.// [IGR # 0774] #4545
Delante del rey León / salió Ximena una tarde//demandando iba justicia / por la muerte de su padre:// [IGR # 0001] #8884
Delante de un Santo Cristo / se han dado mano y palabra//Se agarraron de la mano, / para la cama se marchan,// [IGR # 0249] #156
De las altas mares / abaxa la blanca y niña//(y) encargada en el oro / y en la perlería,// [IGR # 0169] #9398
De la sangrienta batalla / sale el valiente Bernardo,//dexando a Roldán herido, / aquel paladín gallardo,// [IGR # 1517] #8523
De las cañadas del pino / que hazen a Tajo estrecho//rostro blanco encendido / de dolor, vergüenza y miedo,// [IGR # 2874] #4419
De las damas que hay ahora / doña Ángela es la que priva.//La rondan cien caballeros / todos de espada ceñida;// [IGR # 0217] #8664
De las guerras ven Bernardos, / de las batallas venía,//cien caballos trai delante, / todos ganados de un día.// [IGR # 0103] #8376
De las mozas que hay ahora / doña Ángela es la que brilla;//la rondan duques y condes / . . . . . de villa.// [IGR # 0217] #8666
Del Carpio sale Bernardo / penando, confuso y triste,//y por mostrar su valor / de negras armas se viste;// [IGR # 1601] #8531
--Delgada, la Delgadinha, / Delgadinha, la Delgada,//queres tu, ó Delgadinha, / ser minha namorada?// [IGR # 0075] #7093
--Delgadina, Delgadida, / la mi hija más delgada,//si tú lo quisieras ser / la mi hija enamorada,// [IGR # 0075] #5492
Delgadina, Delgadina, / Delgadina del Campillo//Andaban dos caballeros / en las calles del presirio,// [IGR # 0730] #1926
--Delgadiña, Delgadiña, / has de ser la mi namorada.//--No lo permitirá Dios / ni la Virgen soberana,// [IGR # 0075] #4941
--Delgadina, Delgadina, / tú has de ser mi enamorada.//--No lo querrá el Rey del cielo, / ni la Virgen soberana,// [IGR # 0075] #4986
Delgadina, Delgadina, / tú has de ser mi enamorada.//--No lo quiera Dios del cielo / ni la Virgen soberana.--// [IGR # 0075] #8628
--Delgadina, Delgadina, / tú has de ser mi enamorada.//--No lo quiera Dios del cielo / ni la Virgen soberana.// [IGR # 0075] #4950
--Delgadina, Delgadina, / tú has de ser mi enamorada//--No lo quiera Dios del cielo, / ni la Virgen soberana,// [IGR # 0075] #4998
Delgadina, Delgadina, / vas a ser mi enamorada.// No lo quiera Dios del cielo, / ni la Virgen Soberana,// [IGR # 0075] #1079
Delgadina se paseaba / de la sala a cocina.//--Hija mía, Delgadina, / ¿quieres ser mi hermosa dama?// [IGR # 0075] #5130
Delgadina se paseaba / de la sala a la cocina//con su vestido de seda / que to`el cuerpo le ilumina.// [IGR # 0075] #9478
Delgadina se paseaba / en una sala cuadrada,//con su medallita de oro / que del pecho le colgaba.// [IGR # 0075] #5135
Delgadina se paseaba / por su sala bien cuadra`a,//con el collarcito de oro / en su pecho le brillaba.// [IGR # 0075] #4425
Delgadina se paseaba / por su sala bien cuadrada,//con su manto de hilo de oro / que en su pecho le brillaba.// [IGR # 0075] #5136
Delgadina va pa misa / y su madre la repara.// Qué llevas ahí, Delgadina, / qué llevas ahí en la saya?// [IGR # 0075] #1091
Delgadinha, Delgadinha, / Delgadinha ou Delgada,//ela era tão bonita / que seu pai a namorava.// [IGR # 0075] #7088
De los árboles frutales / me gusta el melocotón//y de los reyes de España / Alfonsito de Borbón.// [IGR # 0168.1] #591
De los árboles frutales / me gusta el melocotón / y de los reyes de España / don Alfonso de Borbón// [IGR # 0168.1] #595
De los campos verdes / de la verde oliva//la hija del rey / la llevan cautiva.// [IGR # 0169] #1740
. . . / de los mejores de España.// [IGR # 0006] #2378
De los nobilissimos godos / que en Castilla avían reinado,//Rodrigo reinó el postrero / de los reyes que han passado.// [IGR # 0430] #4417
Del primer lance que hice, / lo dejé cachicharádo,//y me dijo el mayordomo: / --¡No me maltrate el ganado!/ / [IGR # 0612] #4750
D`els set anys que vaig par ella / i altres set que vaig per mar, //un do demanaré al comte, / no me l`ha volgut doná.// [IGR # 0559] #8714
Demanem gracias á Deu / y á la Verge Soberana//Que nos en donian esfors / per cantame cosas graves// [IGR # 0957] #7833
De Mantua salió el marqués / Danés Urgel el leal;// allá va a buscar la caza / a las orillas del mar.// [IGR # 0088] #1589
De Mantua salió el marqués / Danés Urgel el leal//a divertirse en la caza / por las orillas del mar.// [IGR # 0088] #8844
De Mérida sale el palmero, / de Mérida, esa ciudad;// los pies llevaba descalzos, / las uñas corriendo sangre.// [IGR # 0278] #1624
Déme una poca de agua / que casi no puedo hablar.//--Agua yo no te doy, / vino bueno beberás.// [IGR # 0255+0172] #9274
De noche era, de noche era, / de noche era y no de día//que los moritos prendieron / a doña Infanta de Oliva.// [IGR # 0169] #2518
Dentro de Jerusalém, / en lo más lucido de ella//se juntaron en consejo / y determinan que muera.// [IGR # 0600] #141
Dentro de Nápoles hay / una pulida doncella//casada con un galán / tratante de paño y seda.// [IGR # 0096] #597
Dentro de Nápoles vive / una pulida doncella//casá con un comerciante / que vendía oro y seda.// [IGR # 0096] #602
--Deolinda, queres ser minha, / seres minha namorada?//Eu de ouro te vestia / e de prata te calçava.// [IGR # 0075] #7120
De Oriente salen tres reyes, / todos tres en compañía,// con tres hermosos caballos / que relumbran como el día,// [IGR # 0770] #1628
De París sale la blanca / de París sale la linda//con el rosario en la mano / rezando el Ave María.// [IGR # 0100] #3346
De prisión llevan al Belgico / el rey le manda aprehender//por una traición que ha hecho / en los palacios del rey// [IGR # 0400] #3353
De pronto se armo una guerra / y a Gerineldo le nombran//de capitán general / Gerineldo se despide// [IGR # 0023+0110] #4350
--¿De qué lloras, Blanca Niña, // de qué lloras, Blanca Flor?//--Lloro por mí, cavallero; / me dešáš y vos andaš.// [IGR # 0190.1] #8915
--De qué lloras, blanca niña, / de qué lloras, Blancaflor?//--Lloro yo por vos, caballero, / que vos vais y me dej+ás.// [IGR # 0190.1] #3722
De qué lloras, blanca niña, / de qué lloras, blanca flor?//O lloras del mal preñado, / o lloras del nuevo amor.// [IGR # 0190.1+0246] #2943
--¿De qué lloras, probé esclavo? / ¿De qué lloras? ¿Qué te quexas?//¿U no comes u no bebes, / u t` azotan cuando duermes?// [IGR # 0622] #8046
¿De quién son estas vaquillas / que a tu cuidadito estan//de don Belarde señora / que mañana va a casar// [IGR # 0110] #3901
de Ripoll / vila regalada,//prego un Deu del cel / may qui fos estada// [IGR # 1079] #8600
De ronda va Jesucristo, / de ronda andaba una noche,//calzado de calzas blancas / con manto de mil colores.// [IGR # 0727] #5765
De Santiago viene el conde / de su mujer enterrar,//su hija trae en el caballo, / no cesaba de llorar.// [IGR # 0635] #2987
Desde chiquetita en el pueblo de Justia, / desde chiquetita allí me crié,// [IGR # 5055.9] #3092
Desde el monte de Belén, / siete leguas al Calvario,//encontré a una mujer / qu` era devota `el rosario.// [IGR # 1537.1] #3530
Desde que empezó la guerra / entre España y Portugal//llamaron al conde Flores / de capitán general.// [IGR # 0110] #4098
Desde veguita en veguita, / desde lugar en lugar,//a las entradas de un monte ,/ a las salidas de un mar:// [IGR # 0023+0110] #4265
--De sete eu filhas que tenho / não tivera um varão!//--Não se agonie, meu pai, / que eu serei o capitão.// [IGR # 0231] #7505
--De sete filhos que tive, / nem só um filho varão!//Agora que já estou velho / as guerras me acabarão.// [IGR # 0231] #7498
Despachar un batallon / de Madrid a Portugal//y Gerineldo con él / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4311
Después que el rey don Fernando / vuo ganado a Granada//y puesto en paz y concordia / nuestra esclarecida España,// [IGR # 2465] #5828
Después que la clara aurora / su luz al mundo ha mostrado,//y el roxo y luziente Phebo / su rostro sereno y claro,// [IGR # 2074] #5833
Después que Vellido Dolfos, / ese traidor afamado,// derribó con cruda muerte / al valiente rey don Sancho// [IGR # 0325] #1437
Determinan todos / de hacer la jornada// y a casa de Herodes / llegan de posada.// [IGR # 0770] #1634
De tres días casado / el pícaro se día//Con la capa arrastrando / y la espada tendía.// [IGR # 0221] #8135
De tres mortales heridas / en que mucha sangre vierte//el valeroso Albayardo / herido estaba de muerte,// [IGR # 0068] #1902
Deu lo guard lo don Llombardo / a veure quan tornara//set anys trigare comtessa / set años i no mas// [IGR # 0110] #4055
De una torre de palacio / se salió por un postigo//la Cava con sus doncellas / con gran gusto y regocijo.// [IGR # 0590] #4564
--Deus esteja com as tias, / todas três a costurar.//--Deus venha com o sobrinho / que vem de passar o mar.// [IGR # 0559] #6416
Deus esteja com minhas tias, / sentadinhas a fiar.//Deus venha com o meu sobrinho, / que vem de passar o mar.// [IGR # 0559] #2674
--Deus lhe salve Julieta / no seu estrado assentada.//--Deus lhe salve rei Dom Jorge no / seu cavalo montado.// [IGR # 0172] #5794
--Deus te salve, Laureana, / costurando teu bordado.//--Deus te salve, Leonardo, / em teu cavalo montado.// [IGR # 0172] #6974
Deus te salve, Rosa, / claro serafim;//dizei-me, menina, / que fazeis aqui?// [IGR # 0453] #2771
--Deus vos salve, Juliana, / em seu sobrado sentada.//--Deus vos salve, meu Dom Jorge, / em seu cavalo montado.// [IGR # 0172] #5795
Deus vos salve Juliana / no seu estrado assentada.//Deus vos salve meu Dom Jorge / no seu cavalo montado.// [IGR # 0172] #5793
--Deus vos salve, minha tia, / na vossa roca a fiar!// --Venha embora o cavaleiro / tão cortês no seu falar!// [IGR # 0559] #6411
-Deus vos salve, ó minha tia, / na vossa roca a fiar!// --Venhais com Deus, cavaleiro, / com vosso cortês falar!// [IGR # 0559] #6412
Deus vos salve, senhor D. Carlos; / o senhor que fazia lá?//Me arrumando, senhora, / para contigo brincar.// [IGR # 0366] #2612
De ver una escura cueva / que un moro Zegrí ha cavado//do desterrado ha vivido / con esta tarde seis años,// [IGR # 2990] #7941
De vuelta de los torneos / pasé por la morería,//y oí cantar a una mora / al pie de una fuentecilla.// [IGR # 0169] #5512
D. Garcia vai à caça, / sua esposa linda leva;//Mas a neve era tamanha, / sua esposa linda perde.// [IGR # 0183] #7016
Día de los Santos Reyes / Pascua primera del año// donde damas y doncellas / al rey piden aguilando// [IGR # 0046] #9621
Día de Pascua Florida / es un día muy aseñalado//se enemorara una niña / de un caballero bizarro.// [IGR # 0208] #1831
Día de Pascua florida, / qué día tan señalado,//se enamoró aquella niña / de aquel galán tan barbado.// [IGR # 0208] #5587
Día de todos los Reyes, / primera fiesta del año,// todas damas y doncellas / al rey piden aguinaldo,// [IGR # 0046] #646
Día era de los reyes, / día era, señalado,// cuando dueñas y doncellas / al rey piden aquinaldo,// [IGR # 0001] #1415
Día era de Sant Jorge, / día de gran festividad;// aquel día por más honor / los doce se van a armar// [IGR # 0519] #1615
Día sábado en la tarde, / por ser día `e la Asunción,//hallé mi casa enramada / con ramas de admiración.// [IGR # 0234] #3482
Dice, dice, mis morillos, / si a Francia lleváis la guía//traeime de allá una esclava, / esclava y cautiva mía!// [IGR # 0136] #1725
Dicen que vienen quintas / quintas de muy gran rigor:// de ca casa ha dir un hombre, / de cada casa un varón.// [IGR # 0231] #898
. . . --Diga, diga la mi madre, / por Dios y Santa María//si han visto pasar por aquí / mi esposa Madalenía.// [IGR # 0183] #8154
--Diga-me lá, senhor soldado, / que há servido o rei,//se me há visto o meu marido / pela guerra alguma vez.// [IGR # 0113] #6255
--Dígame, señor soldado, / ¿de la guerra viene usted?//--Sí, señora, de allá vengo, / ¿por qué me pregunta usted?// [IGR # 0113] #5311
--Diga usted, señor soldado, / usted que ha servido al rey,//si ha visto usté a mi marido / en la guerra alguna vez.// [IGR # 0113] #5437
Dijo un sargento a un alférez: / Vamos por la calle arriba//vamos a ver las doncellas / que de la pasión salían;// [IGR # 0170] #1915
Dímelo, buen ermitaño, / por Dios y Santa María,// si hombre que con mujer peca, / si Dios lo perdonaría.// [IGR # 0020] #625
--Dime si eres cosa muerta, / dime si eres cosa viva.//Yo cosa muerta no soy / ni tampoco cosa viva;// [IGR # 0797] #5558
Dióles el cielo una hija, / ¡ay, cielo! que mejor fuera,//para no hacer lo que hizo, / muriese cuando pequeña.// [IGR # 5131] #3575
Dios me dé gracia y memoria / para que cantar podría//firmeza de dos amantes / que uno a otro se tenían.// [IGR # 0217] #1989
--Dios te guarde, carita de rosa, / que me han dicho que me has olvidado;//yo venía a casarme contigo / y ahora veo que ya te has casado.// [IGR # 5019.9] #3203
Ditxosa ciutat de Vich / que un temps te veurem cramada://Has fet penjá un caballé / el mes noble de la plana,// [IGR # 2695] #6380
Diz o galo / p`r`à galinha://Quando casaremos / a nossa filhinha?// [IGR # 0888] #2852
D. João, que Deus guarde, / aviso mandou ao mar,//que se aparelhasse o conde / para uma manhã largar.// [IGR # 0112] #5968
D. João se achou doente, / lá no centro de Espanha,//mandara chamar três médicos, / dos melhores que tinha Granada.// [IGR # 0006] #5922
D. João tomou amores / com D. A^ngela de Mexia;//o pai da tal moçoila / outros intentos trazia:// [IGR # 0217] #2690
Doce mil soldados llevo / debajo de mi bandera,// todos cantan, todos bailan, / pero uno llevaba pena.// [IGR # 0176+0168] #1016
. . . do D. João à morte, / com penas da sua amada://Diz-me que tens, ó meu filho. / O minha mãe, não tenho nada;// [IGR # 0006] #2296
Dois filhos tenia o rei, / ambos lindos como a prata://o mais novo deles / todos D. Basinho se chamava.// [IGR # 0140] #6149
Doliente estaba, doliente, / buen rey don Fernando;// los pies tiene cara oriente / y la candela en la mano.// [IGR # 0009] #1420
Dolores tiene la reina, / dolores de parir tiene.//--Quan estuviera pariendo / en el saray de mi padre,// [IGR # 0153] #3715
Dom João se preparou / numa fragata mui bela;//atirou peça de leva / que queria gente nela.// [IGR # 0112] #8783
Doña Albora se paseaba / por una sala empedrada//con dolores de parir / que se le partía el alma.// [IGR # 0153] #489
Doña Albora se pasea / por una sala de alance//con dolores de parir / que el corazón se la parte.// [IGR # 0153] #486
Doña Albora se pasea / por una salita alante//la dan dolores de parto / que no podía aguantarse.// [IGR # 0153] #487
Doña Alfora se pasea / por su palacio real//dolores la dan de parto / que la hacen arrodillar.// [IGR # 0153] #508
Dona Ana estando a coser / no seu quintal assentada, //voltou os olhos ao mar / e viu uma grande armada.// [IGR # 0113] #6281
Doña Arbola se pasea / por su barrido portal//sus manos blancas retuerce, / sus anillos quier` quebrar.// [IGR # 0153] #8160
Dona Arbuena es pentinava / a dintre la seva cambra,//si li pega un pensamiento / --Fossis casa dels teus pares,// [IGR # 0153] #3650
--Dona Branca que tu tens, / que está de cor mudada?//Foi água fria, meu Pai, / que bebi de madrugada.// [IGR # 0159] #5800
Don Abrán tenía un hijo / muy querido y muy amado//Siempre anda pidiendo a Dios / que salga bien enseñado.// [IGR # 0201] #2959
Dona Clara, dona infanta, / sentada no seu jardim,//penteando tranças / d` oiro com pentes de marafim,// [IGR # 0113] #6320
Doña Eugenia, doña Eugenia, / doña Eugenia estaba mala,// buscaron siete doctores / de los mejores de España.// [IGR # 0138] #838
Doña Juana de la Rosa, / de hacienda monedada//andan muchos caballeros / en pretensión de esa dama;// [IGR # 0841] #1977
Doña Leonor de la Rosa, / que pocas rosas se han visto//que no mueran deshojadas / a manos del precipicio.// [IGR # 5035] #3544
Don Alonso de Ferrera / ése tiene una zagala//que es más bonita que el sol / y es más que la luna clara,// [IGR # 0857] #2005
Don Alonso, don Alonso / a caballo caminaba.//lleva la reina consigo / de siete meses preñada.// [IGR # 0030] #3364
Don Alonso, don Alonso / el caballo caminaba;//lleva la reina consigo / de siete meses preñada.// [IGR # 0030] #9038
Don Alonso, don Alonso, / que a caballo caminaba,//lleva la reina consigo / de siete meses preñada.// [IGR # 0030] #4434
Don Alonso, don Alonso / que a caballo caminaba//lleva la reina consigo / de siete meses preñada.// [IGR # 0030] #9031
Don Alonso, don Alonso, / que a caballo se paseaba//con la pobrecita reina / de siete meses preñada.// [IGR # 0030] #4868
Don Alonso, don Alonso / que iba de caminada//la reina lleva consigo / de siete meses preñada,// [IGR # 0030] #9033
Doña María de Padilla, / no os mostredes triste, no:// si me descasé dos veces / hícelo Por vuestro amor,// [IGR # 0152] #1461
Don Antonio era casado / con doña Juana de Cuero,//blanca, rubia, cariñosa / y de buen entendimiento.// [IGR # 5110] #3577
Don Basilio ten tres damas, / todas tres dun parecere//unha facíall` a cama / i autra faille de comere,// [IGR # 0400] #1859
Don Belardo fué a la guerra, / la cosa que él más quiría.//Cien caballos trai adiestros, / todos los ganó en un día.// [IGR # 0103] #8319
Don Berso foi a la caza, / a cazar como solía,//vio la muerte nel camino, / pra su casa se volvía.// [IGR # 0080] #8696
Don Bosco se fue de caza, / a cazar como solía;//los perros llevan cansados, / la caza no parecía.// [IGR # 0080] #1230
Don Carlos anda de amor, / no se puede tolerar//con ferraduras de aceiro / y clavos de pedrenal;// [IGR # 0159] #1679
Don Carlos, con amores, / no podía sosegar;// se fue a la calle arriba, / donde las damas están.// [IGR # 0159] #720
Don Carlos sale de paseo / con las campanillas en su ruán;// toda la gente salía / por las ventanas mirar,// [IGR # 0159] #714
Don Carlos se fue a la guerra / de capitán general://--Si a los siete años no vengo, / romera, te pues casar.// [IGR # 0110] #9595
Donde está doña María / sentadita en su balcón//con sus dos hijas al lado, / Filomena y Blanca Flor.// [IGR # 0184] #5060
--¿Dónde han visto, dónde han visto / un hijo de mis entrañas?//--Por aquí paso, señora, / cuando los gallos cantaban,// [IGR # 1537.1] #5090
¿Dónde se va el conde Lino / mañanita de San Juan?//--Voy a darle agua al caballo / a las orillas del mar.--// [IGR # 0049] #8405
--¿Dónde vas, Alfonso doce, / dónde vas triste de mí?//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde la perdí.// [IGR # 0168.1] #9649
--¿Dónde vas, Alfonso doce, / dónde vas triste de mí?//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde no la vi.// [IGR # 0168.1] #9654
--¿Dónde vas, Alfonso doce, / dónde vas, triste de ti?//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde la perdí.// [IGR # 0168.1] #5567
Dónde vas, Alfonso Doce, / dónde vas, triste de ti?// Voy en busca de Mercedes, / que ayer tarde no la vi.// [IGR # 0168.1] #1024
--¿Dónde vas, Alfonso doce, / dónde vas triste de ti?//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde no la vi.// [IGR # 0168.1] #9653
--¿Dónde vas, Alfonso doce, / dónde vas triste de ti?//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde no la vi.// [IGR # 0168.1] #9645
Dónde vas, Alfonso Doce, / dónde vas, tú por aquíi?// Voy en busca de Mercedes, / que ayer tarde no la vi.// [IGR # 0168.1] #1025
-¿Dónde vas, Alfonso doce / sin chistera y sin gabán?//--Voy a ver la sepultura / que tengo en El Escorial.// [IGR # 0158.9] #9665
--¿Dónde vas, Alfonso Dozo, / dónde vas pa` tu jardín?//--Voy en busca de Mercedes, / que ayer tarde la perdí. [IGR # 0168.1] #4685
--¿Dónde vas, Alfonso López, / dónde vas por el jardín?//--Voy en busca de Mercedes, / que ayer tarde la perdí,/ / [IGR # 0168.1] #4692
--¿Dónde vas, Alfonso López, / dónde vas, rey infeliz?//--Voy en busca de Mercedes, / que ayer tarde la perdí./ / [IGR # 0168.1] #4683
--¿Dónde vas, Alfonso XII / a estas horas por aqui?//--En busca de Merceditas, / que ayer tarde no la vi.// [IGR # 0168.1] #5033
--¿Dónde vas, Alfonso XII, / dónde vas, pobre de ti?//--Ando en busca de Mercedes / que ayer tarde la perdí.// [IGR # 0168.1] #5026
--¿Dónde vas, Alfonso XII, / dónde vas por el jardín?//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde no la vi.// [IGR # 0168.1] #5036
--¿Dónde vas, Alfonso XII, / dónde vas tan solo así?//--Voy en busca de Mercedes / que hace días no la vi.// [IGR # 0168.1] #5038
--¿Dónde vas, Alfonso XII? / ¿Dónde vas? --¡Triste de mí!//Voy en busca de mi esposa / que hace días que no la vi.// [IGR # 0168.1] #5041
Dónde vas, Alfonso XII, / dónde vas, triste de ti?// Voy a buscar a Mercedes / que ayer tarde la perdí.// [IGR # 0168.1] #1026
--¿Dónde vas, Alfonso XII, / dónde vas, triste de ti?//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde no la vi.// [IGR # 0168.1] #9652
--¿Dónde vas, Alfonso XII? / ¿Dónde vas, triste de ti?//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde no la vi.// [IGR # 0168.1] #5029
--¿Dónde vas Alfonso XII, / dónde vas triste de ti?//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde no la vi.// [IGR # 0168.1] #5028
Dónde vas, Alfonso XII, / dónde vas, triste de ti?//--Voy en busca de Mercedes, / que ayer tarde no la vi.// [IGR # 0168.1] #594
--¿Dónde vas, Alfonso XII? / ¿Dónde vas, triste de ti?//--Voy en busca de Mercedes, / que hace tiempo no la vi.// [IGR # 0168.1] #5030
--¿Dónde vas, Alfonso XII, / por las calles de Madrid?//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde la perdí.// [IGR # 0168.1] #5024
--¿Dónde vas Alfonso XII, / por las calles de Madrid?//--Voy en busca de Mercedes / que hace días no la vi.// [IGR # 0168.1] #5027
--¿Dónde vas, buen caballero?, / ¿dónde vas tan solo, así?//--Voy en busca de mi esposa / que hace tiempo no la vi.// [IGR # 0168] #3760
--¿Dónde vas, querido Alegio, / dónde vas que no es de día?//--A caza voy, la mi madre, / a los montes que solía.--// [IGR # 0546] #3408
Dónde vas, querido Alexio, / dónde vas que no es de día?//--Voy a cazar, la mi madre, / a los montes que solía.// [IGR # 0546] #2011
--¿Dónde vas, rey Alfonsito, / dónde vas? --Triste de mí.//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde no la vi.// [IGR # 0168.1] #5037
--Donde vens, ó Ana? / --Eu venho da missa.//--Retira-te, ó Ana, / que lá vem justiça.// [IGR # 0189] #7029
Donde vens, ó D. Iancra, / donde vens, hija e esposa minha?//Ai, vens ao gosto de teu pai, / que do teu não irias.// [IGR # 0217] #2689
--Donde vens, ó Dona Linda, / por uma fresca menhã?//Vossos cabelos envoltos, / vossa cor é demudada.// [IGR # 0159] #6052
--Donde vens, ó João Fernandes? / Donde vens agora aqui?//--Vou saber da minha amada, / dias há que a não vi.// [IGR # 0168] #6454
--¿D`ónde vienes, Ricardina, / tan temprano y de mañana?//--Vengo de ver a mi novio, / que está malito en la cama.--// [IGR # 0006] #9322
--Donde vindes, cavaleiro? / --Senhora, venho da guerra.//--Vistes por lá meu marido? / --Teu marido de lá era. // [IGR # 0113] #6340
Dónde vive la Gallarda, / madre, que es cosa muy linda;// dónde vive la Gallarda, / que yo visitarla quería?// [IGR # 0200] #945
Don Enric i don En Blasco / a caçar se`n van es dos, //i don Blasco amb traidoria / tira i mata el seu senyor;// [IGR # 0292] #8937
--Done vindes, cavaleiro? / --Senhora, venho da guerra.//--Dá-me novas de me marido / que mê marido lá era.// [IGR # 0113] #5905
Don Felipe estaba malo, / malito en la cama//. . . / cómo estás, hijo del alma?// [IGR # 0006] #2389
Don Francisco se n` estava / tancadet a la presó.// Quan sa mare `n reb la nova / ja n`hi ve una gran tristô;// [IGR # 0092] #9571
Don García va a la caza, / la caza cómo sería//a don García se lo han dicho / que su mujer va cautiva.// [IGR # 0183] #1720
Don Joan per què no es case? / casís i amb donya Maria//que és filla dún cavaller / casís i amb donya Maria.--/ [IGR # 0148] #3425
Don Juan de Lara está malo, / muy malo se halla en la cama;// siete médicos llamaron, / de los mejores de España.// [IGR # 0006] #660
Don Juan está / muy malito en cama.// Tiene siete dotores / de los mejores de España// [IGR # 0006] #2364
Don Juan iba a la caza, / no cazó como solía;// en el medio del camino / la muerte lo perseguía,// [IGR # 0006] #654
Don Lluís torna de guerra / amb les mans cobertes d`or;//se`n va a casa de la tia, / la seva mare no està.// [IGR # 0559] #8727
Don Pedriño foi á caza / a cazar como solía,//dérall` o mal no camiño / para casa se volvía.// [IGR # 0080] #8697
Don Pedro de Salazar, / de sobrenombré Naranja,//camarero de la reina / que la viste y que la calza,// [IGR # 0102] #5594
Don Pedro de Salazar, / y sobre el nombre Naranja,//camarero de la reina / que a la reina viste y calza;// [IGR # 0102] #5596
Don Pedro fue de caza, / de caza como solía;//la nieve caía a copos / y el agua menudita y fría.// [IGR # 0164+0100] #9021
Don Pedro iba de caza / a cazar como solía,//los perros iban cansados, / la caza nun parecía,// [IGR # 0164+0100] #8352
Don Pedro iba de caza, / a cazar donde él solía,//los perros iban cansados, la caza nun parecía,// [IGR # 0164+0100] #8355
Don Pedro iba de caza / a la ribera de Hungría,//don Pedro iba de caza / con tres perros que tenía.// [IGR # 0080] #1228
Don Pedro iba de caza, / de la caza el vevía,// le diera el mal de la muerte, / de la caza se volvía.// [IGR # 0080] #9466
Don Pedro sale a cazar como diantes que solía,//lleva los perros cansados y la hurona perdida;// [IGR # 0164+0100] #2581
Don Pedro se va de caza / don Pedro como seguía,//le pegó do mal da morte, / para su casa se volvía.// [IGR # 0080] #8695
Don Pedro viene de caza / con una mortal herida,//trae el caballo cansado / y el bastón se le caía.// [IGR # 0080] #1234
Don Ramon i don Joan / n`han tinguda gran batalla,//don Ramon diuen que és mort, / don Joan se`n torna a casa.// [IGR # 0369] #3102
Don Rodrigo estaba malo, / cama de rosas tenía,// la Muerte a la cabecera, / qué será o qué sería?// [IGR # 0020] #629
Don Rodrigo, rey de España, / por la su corona honrar,// un torneo en Toledo / ha mandado pregonar;// [IGR # 0279] #1381
Don Velarde ya se ha ido, / don Belarde ya se va,//don Belarde ya se ha ido / nadie sabe a donde va// [IGR # 0110] #3894
--Dorme, dorme, meu menino, / este sono de amargura,//amanhã, por esta hora, / tua mãe na sepultura.// [IGR # 0503] #6686
Dos arrieros caminaban / por caminos y veredas//a la mitad del camino / con dos ladrones se encuentran.// [IGR # 0506] #1923
Dos de mayo, dos de mayo, / dos de mayo primavera//cuando los quintos soldados / se marchan para la guerra;// [IGR # 0176+0168] #416
Dos hijas tenía un rey, / dos hijas na` más tenía,//casólas con dos indianos / que de las Indias venían.// [IGR # 0374] #9054
Dos hijas tenía un rey, / hijas que más no tenía//las casó con dos indianos / que de las Indias venían.// [IGR # 0374] #2187
Dos hijos tenía el rey, / mucho los quiere y los ama;//uno se llama Altamir, / otro se llama Altamara.// [IGR # 0140] #6363
Dos hijos tenía el rey / que era lo que más amaba,// uno se llama Altamor, / ella se llama Altamara,// [IGR # 0140] #1060
Dos mil soldados / bajo la bandera;//unos cantan, otros bailan, / otros hacen la gran fiesta,// [IGR # 0176] #430
D. Pedro foi à caça, / da caça se volveria.//--Abrame a porta, ó mãe! / Dela se não levantaria.// [IGR # 0080] #7469
D. Pedro se foi à caça, / D. Pedro à caça ia;//seus perros leva cansados / e eu também cansado ia.// [IGR # 0164+0100] #2769
D. Pedro se vai à caça, / ele co` as armas não podia;//deral` o mal no caminho, / ele p`ra trás tornaria.// [IGR # 0080] #7467
D. Ramiro, avante, avante / com vosso cavalo e malha;//minha mãe vos deu vestidos, / meu pai dá-vos sua espada,// [IGR # 0021] #2606
Dúas hijas tenía el rey / que n`el alma las quería//las casó con dos varones / que eran la flor de Sevilla,// [IGR # 0374] #1739
Dulce Jesús de mi vida, / médico de mi dolencia//no hay cosa que me dé gusto, / ni cosa que me divierta.// [IGR # 0489+0685] #101
--¿Duque de Alba, estás casado? / Si no, yo te casaría//--Casado no estoy, señor, / di la palabra a una niña// [IGR # 0508] #8130
Durandarte, Durandarte, / buen caballero probado,// yo te ruego que hablemos / en aquel tiempo pasado// [IGR # 0604] #1606
Durmiendo s`está Parise / del esfueño que lo tomó,//la cama tiene de colcha, / cuvierta (tiene) de gravellina.// [IGR # 0074] #3314
Échame la bendición, padre, / que me lo voy a buscar;//me pongo mi sombrero de paja / que mis hombros cubrirán.--// [IGR # 0110] #4121
E conde y la condesa / iban juntos a pasear,//los ojos de la condesa / non paraban de llorar// [IGR # 0110] #3805
E era um homem casado / do segundo matrimónio.//E anda cá, ó meu marido, / que nos hemos confessare;// [IGR # 2950] #2881
El año de cuatrocientos / que noventa y dos corría,//el rey Chico de Granada / perdió el reino que tenía.// [IGR # 1338] #3752
El baliente Abindarráez, / el brauo moro d`España,//camino ba de Antequera / mas él en Coýn estaua,// [IGR # 1202] #5003
El buen rey, él enamorose, / enamorose de un mansevico,//enamorose de un mansevico, / sin barva y sin mustachico.// [IGR # 0440+0092] #3707
El buen rey está hazino / de dolor de corazón.//Ya mandan por los doctores / cuantos por el mundo son.// [IGR # 0380] #5906
El buen rey que Dios mantenga / sus tres hijas que tenía,//por un inojo que tuvo / todas tres las maldecía.// [IGR # 0535] #4492
El buen rey tenía dos hijos, / la cosa más estimada//uno se llama Altamor / y otra se llama Altamara.// [IGR # 0140] #8141
El buen rey tenía tres hijas / muy hermosas y galanas;//la más chiquitína d`ellas, / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #4969
El buen rey tenía tres hijas / todas tres como una plata,//la más hermosa d`ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #4981
El buen rey tenía tres hijas, / todas tres como una plata,//la más hermosina de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #4975
El buen rey tenía una hija / Delgadina se llamaba,//él se enamoré de ella / n`un castillo la encerrara,// [IGR # 0075] #4951
El buen rey tenía una hija, / el sol con verla se esconde//la agarrara por la mano / y la llevara pa el monte.// [IGR # 0725] #2112
El buen rey tenía una hija, / las cosas que más quería//tres rosarios tiene de oro, / todos tres los reza al día;// [IGR # 0212] #8191
El buen rey tenía una hija, / mucho la amaba y quería;//de la plata la calzaba / y del oro la vestia.// [IGR # 0212] #3439
El buen rey tenía una hija, / una hija muy zarif. (Djanume)//Non la dava el su padre, / ni por oro ni por aver,// [IGR # 0133] #2937
El buen rey tenía un hija / que él otra no tenía//de la plata la calzaba, / de la seda la vestía.// [IGR # 0212] #3256
El casar es comparar / cada uno con su igual//y no casar como Elena, / Elena de Montalbán:// [IGR # 0311] #4450
El casar y el comparar / cada uno con su igual//y no como pasó Elena, / Elena del Monteadán,// [IGR # 0311] #4831
El casto Alfonso hizo cortes / en León, que es su reinado://mientras que las cortes duran / grandes fiestas se han armado:// [IGR # 1559] #8505
El cielo me dé su gracia / y entendimiento María,//para poder explicarme / una grande maravilla // [IGR # 0217] #5552
Él come pixcadico / las espinacas yo; qué ventura fue esta mía / que en esto vine yo [IGR # 2759] #8027
El conde de Altamira / cuando se iba a cazar,//dejó su mujer bonita, / bonita de tierna edad.// [IGR # 0110] #9605
El conde de berjulita / a la guerra te d ana//s en vesteix de pelegrina / s en va tot pelegrinant// [IGR # 0110] #4070
El conde de Inglaterra / tiene una hija bastarda.//La quiere meter a monja / y ella queire ser casada.// [IGR # 0161] #8977
El conde de Miraflores / mañana se va a marchar//a poner guerras en Francia / que en Portugal no las hay.// [IGR # 0110] #3881
El Conde de Romanones / tenía una hija muy guapa,// la querían meter monja / y ella quería ser casada.// [IGR # 0161] #873
El Conde de Romanones / tiene una hija muy guapa,// que la quiere meter monja / y ella quiere ser casada;// [IGR # 0161] #880
El conde don Sancho Días / de Saldaña era llamado,//casó con doña Ximena, / hermana de Alfonso el Casto;// [IGR # 1551] #8502
El conde Fernandito / fue çhar el su caballo a beber//mientras el caballo bebe / Fernandito echa un cantar// [IGR # 0049] #9242
El conde Flores señores / dicen que se va a marchar//y que deja a su esposita / de trece años na mas// [IGR # 0110] #3844
El conde Flores, señores, / dicen que se va a marchar// y que deja a su esposita / de trece años na más.// [IGR # 0113] #1167
El conde marcha a misa, / la condesa queda en casa,//y cuando viene pa casa / la condesa estaba mala.// [IGR # 0311] #8369
El conde Miguel va preso, / el conde Miguel Valprado,//no ha sido por ladrón / ni por cosa que ha robado,// [IGR # 0118] #7819
El conde Olivos se marchó / a la guerra a pelear//y a su esposita la deja / de catorce años de edad.// [IGR # 0110] #3833
El condeso y la condesa / iban n`una romería,// la condesa iba cansada, / le dio sueños y dormía.// [IGR # 0136] #1190
El condeso y la condesa / vienen de Santa Marina,// de cumplir una promesa / que Dios les dé niño o niña// [IGR # 0136] #1193
El conde y la condesa / a coger flores se van//el conde tiende la capa / la condesa su brillar// [IGR # 0110] #3953
El conde y la condesa / a coger flores se van//Los ojos de la condesa / son arroyos a llorar// [IGR # 0110] #288
El cura de Petimundi / me quiere pisar el pié.// Déjate que te lo pise, / que te lo ha de pagar bien.// [IGR # 0461] #1306
El cura de Santa Cruz, / de la parroquia mayor//se enamora de Teresa / desde que la bautizó.// [IGR # 0083+0020] #556
El cura está malo, / malito en la cama,// hacerle el chocolate. / No tenemos agua.// [IGR # 0177] #1301
El cura está malo, / malo en la cama.//A la medianoche, / llamó (a) la criada:// [IGR # 0177] #3122
El cura que dice misa / de las ánimas pastor,//se enamoró de una niña / desde que la bautizó.// [IGR # 0083] #5570
El d;ia de los torneos / pasé por la morería,//vi una morita lavando / al pie de una fuentecita.// [IGR # 0169] #9501
El demonio que no duerme / tiene envidia a los casados//--Hermano, claro te digo, / hermano, claro te hablo,// [IGR # 0439] #2119
El día de Corpus Cristi, / por ser día tan nombrado//se enamoró de la niña / aquel galán tan bizarro.// [IGR # 0208] #2164
El día de los Manueles / me fui a la marmorería //y había una mora lavando / al pie de una fuente fría./ [IGR # 0169] #8780
El día de los torneos, / día de Pascua florida,//había una mora lavando / aquí en la fuente fría:// [IGR # 0169] #2579
El día de los torneos / pasé por la morería//y había una mora lavando / al pie de una fuente fría.// [IGR # 0169] #2551
El día de los torneos / pasé por la moreria//y vi cantar una niña / al pie de una fuente fría.// [IGR # 0169] #8928
El día de los torneos / pasé por la morería//y vi una mora lavando, / lavando en la fuente fría.// [IGR # 0169] #2571
El día de los torneros / monté en mi caballería,// y oí lavar una mora / al pie de una fuente fría.// [IGR # 0169] #1218
El día de los torne(r)os / pasé por la morería;//había una mora lavando / al pie de una fuente fría.// [IGR # 0169] #2956
El dia de los torneros, / pasé por la morería,//oí cantar una mora / al pie de una fuente fria:// [IGR # 0169] #2541
El dia de los torneros / pasé por la serrania////y oí cantar a una mora / y al pie de una fuente fria.// [IGR # 0169] #2540
El día de Reyes, / primera fiesta del año,// entre damas y doncellas / al buen rey piden guinaldo,// [IGR # 0046] #651
El día de San Andrés, / por ser día señalado//salieron tres estudiantes / del estudio muy nombrados,// [IGR # 0206] #2180
El día de San Juan Bendito / ha sucedido una desgracia://una niña de quince años / en un parque ha sido ahogada.// [IGR # 1048] #9353
El día de San Juan, por cierto, / ocurrió una gran desgracia://que una niña de quince años / en la ribera fue ahogada.// [IGR # 1048] #9352
El día de Sant Joan / es diada d`alegría//fan festa los cristians / i els moros de Morería.// [IGR # 0169] #2494
El día de todos los santos / iba un joven a la iglesia,//no iba por ver qué había / que por lo que había en ella,// [IGR # 0130] #5536
El día dos de setiembre / pasé por la morería,//oí cantar una mora / al pie de una fuente fría.// [IGR # 0169] #2611
El día que me casé / entró la quinta en mi tierra,//aquel día quedé yo / ni casada ni soltera,// [IGR # 0176+0168] #5562
El día quince de Mayo / dia Jueves la Ascensión//cautivaron a una mora / que era más bella que el sol// [IGR # 0169] #2589
El día quince `e setiembre, / Nuestra Señora, por cierto//día, pues, que se señala / por el reinos europeo,// [IGR # 0688] #2194
El día treinta de abril / en Madrid se presentó//un joven bien parecido / natural del Moreón.// [IGR # 0202.9] #8347
El día uno de junio, / pasé por la morería,// y oí cantar una mora / al pie de una fuente fría:// [IGR # 0169] #2532
El dia vuyt de Setembre / quant nos varen agafá, / allí á n-el Hostal del Sabre, / assentats ab una taula,/ [IGR # 2715] #8065
El dilluns al dematí / n`és principi de setmana,//ja n`agafo el rentador / i me`n vaig a rentar bugada,// [IGR # 0966] #4532
El Dió del cielo, Abraham, / el Dió del cielo de Ishak el honrado,//para cumplirse las diez / en el monte aseñalado.// [IGR # 0201] #7802
El don Pedro iba a cazar / a cazar como solía;//los perros iban rendidos, / la caza no parecía.// [IGR # 0164+0100] #8998
El emperador de Roma / tenía una hija bastarda,//la pretenden duques y condes, / caballeros de gran fama.// [IGR # 0161] #5612
El emperador de Roma / tiene una hija bastarda//la cortejaban señores, / caballeros de gran fama;// [IGR # 0161] #8102
El emperador de Roma / tiene una hija bastarda,// la rondan duques y condes, / caballeros de gran fama.// [IGR # 0161] #881
El emperador de Roma / tiene una hija bastarda//que la quiere meter monja / y ella quiere ser casada.// [IGR # 0161] #38
El emperador de Roma / tiene una hija la bastarda//que la quiere meter monja / y ella quiere ser casada,// [IGR # 0161] #9447
--Elena, abríme la puerta, / si no te da desconfianza;//que soy Fernando el Francés, / que acabo de llegar de Francia.--/ / [IGR # 0222] #4646
--Elena, abrime la puerta, / si no tienes desconfianza,//que soy Bernardo Francés, / que yo he venido de Francia.// [IGR # 0222] #5057
--Elena, querida mía, / (y) una cosa has de escuchar,//(y) unas dos o tres palabras / que contigo quiero hablar.// [IGR # 0222] #9579
El. Gato, por darle un beso, / se cayó tejado abajo,//se rompió cuarta y cabeza / y un brazo descuartizado.// [IGR # 0144] #3505
El gran rey tiene tres hijas / las cosas que él más quería,//de plata las calzaba / y de seda las vestía.// [IGR # 0075] #4957
El impidriado de Roma / tenía una hija bastarda//camarada de la reina, / que la viste y la calza.// [IGR # 0102] #3287
El invencible francés, / fuerte senador romano,//aquel que al bravo Agricán / le venció y tornó cristiano,// [IGR # 1591] #8519
El la ciudad de León / va un caballero a la iglesia//no va por ver a las damas, / que va por ver las completas.// [IGR # 0130] #339
Ella era cazadora / la cintura lleva llena//de perdices y conejos / tortolitos y aragüeñas.// [IGR # 0233] #3388
Ellas eran tres comadres / y de un pueblo todas tres;//disponen de una merienda / para ir a San Andrés.// [IGR # 0275] #5638
El lugar de Valporquero / es lugar de mucho ver,// se juntaron tres comadres / de un barrio todas las tres.// [IGR # 0275] #1315
El marinerito daba voces / que se le llevaba el agua//Desde el alto de una peña / el diablo le contestaba.// [IGR # 0180] #199
El marqués de Santibáñez / tiene una hija muy guapa// y la quiere meter monja / y ella quiere ser casada.// [IGR # 0161] #877
El matí de Sant Joan / quant Sant Joan se decia//fan festa los cristianos / i els moros de morería.// [IGR # 0169] #2491
Él nació el quince de agosto / y su padre lo reclama//Él nació el quince de agosto / y su padre lo reclama:// [IGR # 0817] #2140
El Niño Dios se ha perdido, / por el mundo anda pidiendo//ha llegado en casa un rico / y le han echado los perros.// [IGR # 0596] #2069
El niño está malito, / está malito en la cama,//cuatro médicos lo asisten / de los mejores de España.// [IGR # 0006] #9282
El niño está malito / malito está en su cama,//cuatro médicos lo asisten / de los mejores de España.// [IGR # 0006] #5280
El Padre Santo de Roma / tiene una hija bastarda //que la quiere meter monja / y ella quiere ser casada.// [IGR # 0161] #7209
El padre Santo de Roma / tiene una hoja bastarda;//él quiere meterla a monja / y ella quiere ser casada.// [IGR # 0161] #8986
El petit vailet / a llaurar se `n va//a darrere casa, / amb un camp que hi ha.// [IGR # 0982] #7924
El piojo y la pulga / se quieren casar,//pero no se casan / por falta de pan./ / [IGR # 0888] #4775
El piojo y la pulga / se van a casar;//no hacen la fiesta / por falta de sal./ / [IGR # 0888] #4779
El piojo y la pulga / se van a casar,//no le hacen la fiesta / por falta de sal./ / [IGR # 0888] #4778
El presidente de Europa / tenía una hija muy guapa// que la querían meter monja / y ella quería ser casada;// [IGR # 0161] #871
El primer día de abril, / que es un mes de primavera,//y un batallón de soldados / se llevan para la guerra// [IGR # 0176] #3137
--El que duerme con mujer / tiene el cielo perdido// . . . / si acaso es hermana o prima.// [IGR # 0020] #3491
El que por amores casa / su vida vive con dolor;//así soy yo mesquino, / por amores cazíme yo,// [IGR # 0085] #8817
El-rei de los romanos, / rei Tarquino se chamava.//Para dormir com Lucrécia, / grande traição le armava:// [IGR # 0403] #2644
El rei ne faia fer crides / per España i Portugal//en faia anar don carlos / per capita general// [IGR # 0110] #4068
El rei tenia tres fies, / totes tres como una plata,//i el rei s`en entemegué / de les tres i una mès guapa.// [IGR # 0075] #6390
El rey de los romances, / aquél que reina en Turquía,//que entre dos morillos tiene / una morena cautiva,// [IGR # 0169] #2569
El rey don Juan Manuel / que era de Cepta y Tanjar,// después que venció a los moros / volviérase a Portugal.// [IGR # 2257] #1516
El rey Jorge fue a cazar, / a cazar como solía,//se centró con un mal hombre / rico y de mala enconía;// [IGR # 0808] #5577
El rey manda pedir gente, / de cada casa un varón.//--¿Cómo lo he de dar, madre, / cómo lo tengo dar yo?// [IGR # 0231] #8618
El rey moro / que malito está en la cama,// cuatro doctores le asisten / de los mejores de España;// [IGR # 0006] #2375
El rey moro tenía un hijo / de guapo más que la plata,//que a la edad de quince años / se enamoró de su hermana,// [IGR # 0140] #5367
El rey moro tenía un hijo / más hermoso que la plata,// de la edad de quince años / se enamoró de su hermana.// [IGR # 0140] #1054
El rey moro tenía un hijo / más hermoso que la plata//y en la edad de quince años / se enamoró de su hermana.// [IGR # 0140] #472
El rey moro tenía un hijo / más hermoso que las playas//y a la edad de quince años / se enamoró de su hermana,// [IGR # 0140] #5365
El rey moro tenía un hijo / que era príincipe de España//y se había enamorado / de su hermanita Atamara.// [IGR # 0140] #8392
El rey moro tenía un hijo / que Tarquino se llamaba,//dijo que quería ser novio / de su propia hermana;// [IGR # 0140] #3002
El rey moro tenía un hijo / que Tarquino se llamaba.//Tarquino quería ser novio / de su propia hermana;// [IGR # 0140] #3003
El rey moro tenía un hijo / que Tranquilito se llama,// y un día estando cenando / se enamoró de su hermana.// [IGR # 0140] #1057
El rey moro tenía un hijo / que Tranquilo se llamaba//a la edad de quince años / se enamoró de su hermana.// [IGR # 0140] #473
El rey moro tenía un hijo / que Tranquilo se llamaba.//Estando cenando un día / se enamoró de su hermana.// [IGR # 0140] #6357
El rey moro tenía un hijo / que Tranquilo se llamaba.//un día estando comiendo / se enamoró de su hermana.// [IGR # 0140] #471
El rey moro tenía un hijo / que Tranquilo se llamaba//Un día estando comiendo / se enamoró de su hermana.// [IGR # 0140] #465
El rey moro tenía un hijo / que Tranquilo se llamaba.//Y un día, estando comiendo, / se enamoró de su hermana.// [IGR # 0140] #6355
El rey moro tenía un hijo / que Tranquilo se llamaba,// y un día estando comiendo / se enamoró de su hermana.// [IGR # 0140] #1067
El rey moro tenía un hijo / que Traquilo le llamaban.//Estando un día a la mesa / se enamoró de su hermana.// [IGR # 0140] #3340
El rey moro tiene un hijo / más hermoso que la plata,//a la edad de quince años / se enamoró de su hermana.// [IGR # 0140] #3357
El rey moro tiene un hijo / que Tranquilo se llamaba;// un día, comiendo a la mesa, / se enamoró de su hermana,// [IGR # 0140] #1061
El rey moro tiene un hijo / que Tranquilo se llamaba//A la edad de quince años / se enamoró de su hermana.// [IGR # 0140] #2966
El rey moro tiene un hijo / que Tranquilo se llamaba,// desde la edad de quince años / se enamoró de su hermana.// [IGR # 0140] #1050
El rey moro tiene un hijo / que Tranquilo se llamaba.//Un día, estando comiendo, / se enamoró de su hermana.// [IGR # 0140] #5917
El rey moro tiene un hijo / que Tranquilo se llamaba.//Un día estando comiendo / se enamoró de su hermana.// [IGR # 0140] #453
El rey moro tiene un hijo / que Tranquilo se llamaba.//Un día, mientras cenando, / se enamoró de su hermana.// [IGR # 0140] #6359
El rey moro tuvo un hijo / que Tranquilo se llamaba.//Una tarde en el paseo / se enamoró de su hermana,// [IGR # 0140] #6366
El Rey n` ha fet fé una crida / una crida n` ha fet fé, que condes y caballeros / á la guerra hajin d` ané.// [IGR # 0148] #4481
El rey provocó una guerra / entre España y Portugal//y ha mandado a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4143
El rey que muncho madruga / ande la reina se iría,//topa a la reina en cavellos, / en cavellos destrensados.// [IGR # 0426] #8018
El rey tenía dos hijas, / dambas las casó en un día//las casó con dos galanes / guapos a la maravilla.// [IGR # 0374] #8229
El rey tenía dos hijos, / ambos son como una plata,//uno se llama Altamón, / la otra se llama Althamara.// [IGR # 0140] #7994
El rey tenía tres hijas, / el rey tres hijas tenía;// una se llama Isabel, / otra se llama María,// [IGR # 0005] #1068
El rey tenía tres hijas / más bonitas que la plata//y la mas bonita de ellas / Delgadina se llamaba./ / [IGR # 0075] #4640
El rey tenia tres hijas / muy queridas, muy amadas,//que de oro las vestía / y de plata las calzaba,// [IGR # 0075] #4932
El rey tenía tres hijas / ni el oro ni la plata,//la mas pequeña de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #5145
El rey tenía tres hijas / que las quería en el alma//y la más hermosa d`ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #4953
El rey tenía tres hijas / todas tres como la plata,//la más chica de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #4976
El rey tenía tres hijas / todas tres como oro y plata;//la mas nueva de ellas todas / Delgadiña se llamaba.// [IGR # 0075] #4943
El rey tenía tres hijas, / todas tres como una grana// la más chiquitina de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #1080
El rey tenía tres hijas, / todas tres como una plata;//la más chiquita de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #4935
El rey tenía tres hijas / todas tres como una plata//y la más hermosa d`ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #4948
El rey tenía tres hijas / todas tres n`una granada.//la más chiquitita de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #4971
El rey tenía tres hijas / y las tres como una plata,// la más pequeñita de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #1088
El rey tenía tres hijos, / bien Tranquilos se llamaban//Un día, estando cenando, / se enamoró de su hermana.// [IGR # 0140] #6365
El rey tenía tres hijos, / tres infantes de Castilla,//como eran desobedientes / maldisones les pedía.// [IGR # 0535] #3348
El rey tenía una hija, / Catalina se llamaba//todas las horas del día / su padre la castigaba// [IGR # 0126] #1825
El rey tenía una hija, / echaba mil maravillas,//de oro andaba calzada / y de plata bien vestida.// [IGR # 0212] #3531
El rey tenía una hija, / la cosa que más quería//él de oro la calzaba, / él de seda la vestía.// [IGR # 0212] #8192
El rey tenía una hija / le llamaban Altamara.//Era blanca como leche, / con la nariz afilada.// [IGR # 0140] #7996
El rey tenía una hija / muy querida y estimada,// no la dejaba ir a misa / ni asomarse a la ventana.// [IGR # 0469+0138] #840
El rey tenía una hija / que la llaman Altamara,//y un hermanito que tiene / cayó muy malo en la cama.// [IGR # 0140] #7987
El rey tenia una hija,//todos los duques y condes / de ella se enamoraban,// [IGR # 0140] #7991
El rey tenía un hijo, / un hijo solo tenía;//se lo brindó la Gallarda / para merendar un día.// [IGR # 0200] #9388
El rey tiene una hija, / una hija regalada; //metióla en altas torres / por tenerla bien guardada.// [IGR # 0161] #8978
El rey y la reina / juntitos a misa van,// van hablando de Tornillos, / que es un bizarro galán.// [IGR # 0145] #702
El rey y la reina un día / juntitos a misa, van,//y Tornillo va diciendo / lo que no debe de hablar,// [IGR # 0145] #5399
El romero se passeja / per la ciutat de Granada,// [IGR # 0045] #3695
El rosario de María / quién le reza con buen celo?//Una devota mujer / al divino Sacramento.// [IGR # 0182] #2148
El sábado por la tarde / por tu calle me paseo,//converso con tus vecinas / porque contigo no puedo.// [IGR # 0188+0128] #5844
El sábado por la tarde / por tu calle me paseo,//platico con tus vecinas / porque contigo no puedo.// [IGR # 0188] #5636
El sábado por la tarde / se salió el piojo a rondar//y a la puerta de la pulga / allí se fuera a sentar.// [IGR # 0888] #5842
El santo nacimiento / del autor y la vida//llegan José y María / a la puerta de un mesón.// [IGR # 0885] #2048
El señor conde de Flores / ya se fue ya se venía;//si lo sabe la condesa, / de pena se moriría.// [IGR # 0110] #3854
El Señor me dé el aliento, / el Espíritu Santo y gracia//para oír contar ` milagro / de San Antonio de Paula;// [IGR # 0911] #2125
El Señor nos dé su gracia, / entendimiento María//para poder explicar / una grande maravilla// [IGR # 0217] #3299
El sereno de la noche, / la clara de la mañana, //el emperador de Roma / tem uma filha galharda.// [IGR # 0161] #7200
El sol detenga sus rayos, / la luna su dulce y bella,//el duque mar en sus olas, / y estremézcase la tierra.// [IGR # 0906] #3571
El traidor era Marquitos, / todos le llaman traidor,//por dormir con su señora / ha matado a su señor.// [IGR # 0292] #754
El valeroso Bernardo, / hijo de don Sancho Díaz,//sabiendo que el casto Alfonso / renunciava de Castilla// [IGR # 1573] #8511
El veinticinco del mes, / de eso que se llama mayo,// robaron un Sacramento / ¡por siempre sea alabado!// [IGR # 0079+0020] #9593
El veinticinco del mes, / del mes que se llama mayo//han robado el Sacramento / y en la Habana lo ha jugado.// [IGR # 0079] #1821
El veinticinco de marzo, / según la historia lo cuenta,// un capitán general / salió a quintar por la tierra,// [IGR # 0176+0168] #1020
El veinticinco de un mes, / del mes que le llaman mayo//robaron el Sacramento, / para siempre sea alabado.// [IGR # 0079] #2173
El veintinueve de marzo, / que le llaman mes de marzo,// robaron los Sacramentos,/ por siempre sean alabados.// [IGR # 0079] #3212
El veintiuno de marzo / comienza la primavera//cuando los quintos soldados / se marchan para la guerra.// [IGR # 0176+0168] #409
El venticuatro `e septiembre / cayó un marinero al agua//y el diablo, como sutil, / le replicó en la otra banda:// [IGR # 0180] #5258
El viejo rey don Alfonso / iba huyendo a más andar,// que su hijo el rey don Sancho / desheredado lo ha.// [IGR # 0563] #1454
Embarcóse Marcelino / día de Nuestra Señora//pensando de navegar / el día y la noche toda.// [IGR # 0538] #8772
Em Castela há um santo / que se chama S. Simão,//onde vão frades e freiras / ouvir a missa e sermão,// [IGR # 0107] #2746
Em França está um castelo / à sombra do rei Chinês,//onde está uma menina / chamada dona Inês.// [IGR # 0133] #7006
Em França vi uma dança / e outra em Valhadolid.//Que queres tu, ó bom conde? / Conde, que queres aqui?// [IGR # 0468] #2719
Em Maio, era em Maio, / no tempo da Primavera,//et al. [IGR # 0176] #6461
Emperador de Roma / ten unha filla bastarda//condes, duques a pretenden, / caballeros d`alta fama,// [IGR # 0161] #8746
Emperatrices y reinas / que huís del alegría,// la triste reina de Nápoles / busca vuestra compañía.// [IGR # 0314] #1512
Em Sevilha está um santo / que le chamam S. Simão;//todos os que o vão ver / freirinhas e frades são.// [IGR # 0107] #7221
Em uma grande cidade / gentil donzela habitava.//Já seu pai perdido tinha, / porém pouco lhe faltava,// [IGR # 0701] #2693
En aquellas peñas pardas, / en las sierras de Moncayo// fue do el rey mandó prender / al conde Grifos Lombardo,// [IGR # 0118] #1552
En aquel pradito verde / hay una fuente muy clara,//donde se lava la Virgen / sus benditos pies y cara. // [IGR # 0104] #4915
En Arcos de la Frontera / un molinero afamao,//que ganaba su sustento / con un molino alquilao.// [IGR # 0218] #3053
En baixen tres pastorets, / baixaven de la muntanya;//van a adorà el Bon Jesús, / hi van tots vestits de gala,// [IGR # 2777] #9792
En Belén naciera Cristo, / en Belén nació el Señor//el portal donde naciera / relumbraba como el sol.// [IGR # 0237] #8271
En Belén parió María, / la escogida del Señor;//parió un niño como un oro / que relumbra como un sol;// [IGR # 0237] #5733
En Burgos está el buen rey / don Alonso el Deseado,// el octavo que en Castilla / de tal nombre fue llamado.// [IGR # 0333] #1452
En Burgos hay una niña / que Catalina se llama;// su padre es un perro moro, / su madre una renegada.// [IGR # 0126] #1285
En ca del buen rey / se perdió un caballo,//dezían que el conde / lo había robado.// [IGR # 0477] #8822
En ca del rey, / Se perdió un caballo;//decían que el conde, / lo había robado.// [IGR # 0477] #5883
En Cádiz hay una joven, / una joven viuda y sin caudal;//tan sólo tenía una hija, / que la honra le quiso manchar.// [IGR # 5057] #3096
En Cádiz hay una niña / que Catalina se llama.//Su padre era un rey moro, / su madre una renegada.// [IGR # 0126] #5111
En Cádiz hay una niña / que Catalina se llama//su padre es un perro moro, / su madre una renegada.// [IGR # 0126] #139
En Cádiz hay una señora / viuda y con una hija//honrada, y al parecer, / quince años tenía Rita.// [IGR # 5058] #3207
En campo de en campo / de la verde oliva,//la hija del rey / la llevan cautiva,// [IGR # 0169] #2523
En casa de los mis padres / un pobre pidió posada//mi padre, por ser tan bueno, / al momento se la daba.// [IGR # 0173] #8119
En casa del rey León, / salió Jimena una tarde//demandando iba justicia / por la muerte de su padre.// [IGR # 0001] #4438
En casa del rey mi padre / un traidor pidió posada,// mi padre, como era dócil, / desde luego se la daba.// [IGR # 0173] #979
En casa del rey mi padre / un traidor pidió posada.//Mi padre, como era noble, / al momento se la daba.// [IGR # 0173] #4912
En casa del rey mi padre / un traidor pidió posada//mis padres, como eran nobles, / al momento se la daban.// [IGR # 0173] #8
En Castilla está un castill / y aquel castillo lucero//rodeado está de almenas / del oro de la Turquía,// [IGR # 0308] #9372
En Castilla no avié rey / ni menos enperador,//sino un infante niño / y de poco balor// [IGR # 1130] #5792
En catorse de Nisan / el pueblo de Israel,//el pueblo de Israel, / de Ayifto salió cantando.// [IGR # 2853] #7931
En Ceuta estaba el buen rey, / ese rey de Portugal,// cuando le dieron aviso / de tristeza y de pesar,// [IGR # 2255] #1517
Encima del duro suelo / tendido de largo a largo//muerto yaze el rey don Pedro, / que le matara su hermano.// [IGR # 0334] #3753
En coche va la niña, / hija de un capitán,.//¡Qué lindo pelo tiene! / ¿Quién se lo peinará?/ / [IGR # 3013.9] #4764
En coche va una niña, / hija de un capitán.//¡Qué hermoso pelo tiene! / ¿Quién se lo peinará?// [IGR # 3013.9] #5107
En coche va una niña, / hija de un capitán.//¡Qué hermoso pelo tiene! / ¿Quién se lo peinará?// [IGR # 3013.9] #5099
Encontrádose ha el buen Cid / en medio de la batalla// con aquese moro Búcar, / que tanto le amenazaba.// [IGR # 0910] #1446
Encontré con una niña / más bonita que soy yo//la cogiera por la mano / y al mesón se la llevó.// [IGR # 0612] #1807
Encontrei Nossa Senhora / no portal de Belém,//fiando numa roquinha; / Jesus, que nela está bem.// [IGR # 2929] #2784
Encontrei uma donzela / numa varanda, ao sol posto,//Disse-lhe: --Minha menina, / guardai-me esse lindo rosto,// [IGR # 0720] #6544
En corte del casto Alfonso / Bernaldo a placer vivía,// sin saber de la prisión / en que su padre yacía.// [IGR # 1524] #1391
En cortes entra Bernardo, / luego que entendido havía//que esse casto rey Alfonso / a Carlos dava a Castilla;// [IGR # 1571] #8510
En el alto de la sierra / viv` un rico labradore//aquel tal tien una hija / más hermosa que un sole// [IGR # 0083] #1701
En el campo de San Julio / hay una rosa tirada//y aquella que la pisara / se quedara enamorada.// [IGR # 0075] #3296
En el campo El Moro, / en la verde oliva//donde cautivaron / aquellas tres niñas.// [IGR # 0137] #246
En el campo hay una flor / que está toda deshojada//y la dama que la pise / será la más desgraciada // [IGR # 0138] #9397
En el campo hay una hierba / muy querida y regalada,// la mujer que la pisase / luego saldrá embarazada;// [IGR # 0469+0138] #836
En el campo hay una hierba / que le llaman la malvada,// que toda la que la pisa / de ella queda embarazada;// [IGR # 0469+0138] #837
En el campo hay una rosa / que se llama la rosada//la doncella que allí pise//será la más desgraciada.// [IGR # 0469] #354
En el campo moro, / en la verde oliva,//donde cautivaron / tres hermosas niñas,// [IGR # 0137] #5340
En el campo, moro / en medio la oliva,//donde cautivaron / tres hermosas niñas;// [IGR # 0137] #8642
En el campo moro, / entre las olivas,// fueron cautivadas / tres hermosas niñas.// [IGR # 0137] #1224
En el campo moro / y en la verde oliva,//donde cautivaron / tres hermosas niñas,// [IGR # 0137] #5341
En el cerco de Çamora / grandes alaridos ay,//no enbate ni pelea / mas en dolor y pesar// [IGR # 1210] #5791
En el jardín de Cupido / se paseaba Sildana//su padre la envió a llamar / por un paje que tenía.// [IGR # 0005] #8145
En el jardín de la reina / hay una herba muy mala//toda mujer que la pisa / pronto sale embarazada.// [IGR # 0159] #1678
En el jardín de las damas / se passea el rey Rodrigo,//por alargar la cadena / que a un pensamiento cautivo.// [IGR # 0570] #9343
En el mar hay un castillo / fundado de maravilla.//Tiene las ventanas de oro. / las rejas de plata fina,// [IGR # 0308.1] #4927
En el mes de abril y mayo / cuando empiezan los calores//cuando los toritos bravos, / los caballos corredores;// [IGR # 0023] #186
En el monte hay un palacio / que le dicen de Oruzbel//y allí vive una muchacha / que la llaman Isabel.// [IGR # 0133] #5214
En el monte murió Cristo, / Dios y hombre verdadero//no murió por sus pecados, / que murió por los ajenos.// [IGR # 0664] #8302
En el nombre de Jesús / que todo el mundo ha formado,// y de la Virgen su Madre, / que de niño lo ha criado,// [IGR # 0800] #1591
En el nombre de Jesús / y la Virgen Soberana//te escribo, esposa querida,, / esta lastimosa carta // [IGR # 0510] #8851
En el nombré de María, / nuestra reina soberana,//daré principio a contar / de una apacible hazaña// [IGR # 0902] #3556
En el palacio del rey / hay una hierba muy mala,//que la dama que la pise, / dice que sale embarazada// [IGR # 0469] #7214
En el Palaciu del Rey / e a un pom dor estampat//e un cap e á se lluna / y e saltra es sol pintat// [IGR # 0002] #8060
En el parador de Roma hay una hija bastarda.// Condes, duques la pretenden / caballeros de gran fama.// [IGR # 0161] #8983
En el portal de Belén, / en la ciudad de Judea//parió la Virgen María / y le alumbraba una estrella.// [IGR # 0237] #8272
En el portal de Belén//está la Virgen parida, / que la alumbraba una estrella.// [IGR # 0199] #8303
En el portal de Belén / está la Virgen pariendo,//la está alumbrando una estrella / y un reluciente lucero.// [IGR # 0644] #5721
En el portal de Belén / `taba la Virgen María.//con su librito en la mano, / que ella rezaba y leía.// [IGR # 0702] #3535
En el pueblo de Altazona / y en el reino de Navarra//habitaba un matrimonio / como el sacramento manda.// [IGR # 4012] #2128
En el pueblo de Garganta, / a siete leguas de Plasencia,//habitaba una serrana, / alta, rubia y sandunguera;/ / [IGR # 0233] #7295
En el pueblo de la Olla, / legua y media de Palencia,// habitaba una serrana, / blanca, rubia, ojimorena,// [IGR # 0233] #931
En el pueblo de la Olla, / legua y media de Plasencia,//habitaba una gitana / alta, rubia y sandunguera:/ / [IGR # 0233] #7285
En el pueblo `e Valporquero, / lugar de mucho tener,// vivían tres comadruelas / de un mismo barrio las tres.// [IGR # 0275] #1314
En el pueblo Miraflores / hay una dama enviciada//desprecia condes y marqueses / y a señoritos de gala.// [IGR # 0161] #36
En el reino de Valencia / els aires hi van pasando//con un padre y dos hijos, / valerosos y afamados.// [IGR # 0766] #8056
En el reino de Venecia / hay un rey muy aguerrido;//este rey tiene una hija / que es su ídolo querido,// [IGR # 0023] #5414
En el reyno de León / quando el casto rey Alfonso reynaba,//hermosea hermana tenía, / doma Xiniena se llama, // [IGR # 0013] #8470
En el salón de aquel valle / donde Carmela paseaba,//con los dolores de parto / la vida se le arrancaba.// [IGR # 0153] #3599
En el tiempo que Mercurio / en occidente reinaba,// hubo en Venus su mujer / un hijo que tanto amaba.// [IGR # 0386] #1524
En el tiempo que reinaba / el santo rey don Fernando//primo de aquel alevoso / nuestro rey que fue don Sancho,// [IGR # 0002] #1868
En el tiempo que reinaba / y en virtudes florecía,// ese conde don Ramón, / flor de la caballería,// [IGR # 2687] #1585
En el valle, valle, / de la verde oliva,// donde cautivaron / tres niñas perdidas.// [IGR # 0137] #5505
En el verg+el de la reina, / hay cresido un bel rozal;//la raís tiene de oro, / el simiente de un bel cristal.// [IGR # 0049] #3702
En esa ciudad de Búrgos / en Cortes se habían juntado// el rey que venció las Navas / con todos los hijosdalgo.// [IGR # 2405] #1451
En esta ciudad del rey / se pasea una serrana,//blanca, rubia y encarnada, / bonita como una perla;// [IGR # 0233] #7415
En esta ciudad vivía / un caballero de fama//En esta ciudad vivía / un caballero de fama,// [IGR # 0501] #2027
En este estalló una guerra / entre España y Portugal;//y nombran a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #9254
En este mismo momento / se ha publicado una guerra//en Francia y en Portugal / nombraron a Gerineldo// [IGR # 0023+0110] #4334
En esto hubo una guerra / en Francia y en Portugal;//ya llevan a Girineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4129
Enfermo el rei de Castella / em cama de prata estava;//des que seu mal o turgíra / sete doutos consultava.// [IGR # 0006] #9327
Enfermo estaba don Juan, / enfermo estaba en la cama;//siete dotores lo curan / de los mejores de España.// [IGR # 0006] #9286
Enfermo estaba el don Juan, / enfermo estaba en la cama;//siete doctores le curan / de los mejores de España.// [IGR # 0006+0080] #2485
En Francia estava Belerma / alegre, y regozijada,//hablando con sus donzellas, / como otras vezes usava.// [IGR # 0252] #8897
En Francia hay una guerra, / en Francia y en Portugal,//y a Gerineldo le nombran / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4316
En Francia hay una niña, / hija de un capitán.//¡Qué hermoso pelo lleva! / ¿Quién se lo peinará?// [IGR # 3013.9] #5103
En Francia nace un niño, / de padre militar,//Por no tener padrinos, / Mambrú se ha de llamar./ / [IGR # 0178] #4754
En Francia nació un niño / de padre natural,//por no tener padrino / Mambrú se ha de llamar.// [IGR # 0178] #5240
En Francia nació un niño / de padre natural//por no tener padrino / Mambrú se ha de llamar.// [IGR # 0178] #5243
En Francia nació un niño / de padre natural,//por no tener padrinos / murió sin bautizar.// [IGR # 0178] #5238
En Francia nació un niño / de padres natural,// sus padrinos fueron / los reyes de Portugal.// [IGR # 0178] #1357
En Francia nació un niño / de un parto natural//al cabo de los tres días / lo llevan a bautizar,// [IGR # 0178] #1765
En Francia nació un niño / muy bello y sin igual,//por falta de madrina / Mambrús se llamará.// [IGR # 0178] #5234
. . . . . / En Francia y en Portugal//te nombró de conde Afudu / y capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4371
En Galicia había una niña, / Catalina se llamaba.//Su padre era un rey moro, / su madre una renegada.// [IGR # 0126] #5112
En Galicia hay una niña / que Catalina se llama;//su padre era un perro malo, / su madre una renegada.// [IGR # 0126+0180] #9506
En Galicia hay una niña / que Catalina se llamasu padre era un perro moro, / su madre una renegada.// [IGR # 0126] #135
En Galicia hay una niña / que Catalina se llama.//Su padre era un perro moro, / su madre una renegada.// [IGR # 0126+0180] #5118
En Galicia hay una niña / que Catalina se llama.//Todos los días de fiesta / su madre la regañaba// [IGR # 0126+0180] #5110
En Galicia hay una niña / que Catalina se llama//Todos los días de fiesta / su padre la castigaba// [IGR # 0126] #136
En Galicia hay una niña / que le llaman la Isabel//que no la daban sus padres / ni por ningún interés.// [IGR # 0133] #3120
En Garganta de la Hoyo / siete leguas de Plasencia,//habitaba una serrana / metidita en una cueva.// [IGR # 0233] #7444
En Garganta de la Olla, / legua y media de Plasencia,//habitaba una serrana / alta, rubia y sandunguera./ / [IGR # 0233] #7294
En Garganta de la Olla, / legua y media de Plasencia,//habitaba una serrana, / alta, rubia y sandunguera;/ / [IGR # 0233] #7306
En Garganta de la Olla, / legua y media de Plasencia,//habitaba una serrana / alta, rubia y sandunguera;/ / [IGR # 0233] #7298
En Garganta de la Olla, / legua y media de Plasencia,//habitaba una serrana / rica, y guapa y sandunguera./ / [IGR # 0233] #7284
En Garganta de la Olla, / legua y media de Plasencia, //paseaba una serrana, / alta, rubia y sandunguera./ / [IGR # 0233] #7318
En Garganta de la Olla, / legua y media de Plasencia,//se pasea una serrana, / alta, rubia, aragonesa;/ / [IGR # 0233] #7317
En Garganta de la Olla, / legua y media de Plasencia,//y habitaba una serrana / y alta y rubia y sandunguera./ / [IGR # 0233] #7292
En Garganta de la Olla, / siete leguas de Plasencia,//habitaba una serrana / alta, rubia y sandunguera./ / [IGR # 0233] #7289
En Garganta de la Olla, / siete leguas de Plasencia,//habitaba una serrana, alta, rubia y sandunguera;/ / [IGR # 0233] #7301
En Garganta de la Olla, / siete leguas de Plasencia,//habitaba una serrana, / alta, rubia y sandunguera;/ / [IGR # 0233] #7299
En Garganta de la Olla, / siete leguas de Plasencia,//habitaba una serrana / que parecía una fiera,/ / [IGR # 0233] #7290
En Garganta la Olla, / legua y media de Plasencia,//habitaba una serrana, / alta, rubia y sandunguera./ / [IGR # 0233] #7288
En gran pessar y tristeza / era el valiente Bernaldo, //por ver a su padre presso / y no poder libertallo. // [IGR # 1542] #8499
en guerra ya se levantan / la Francia con Portugal// al conde Florez le nombran / de capitán general.// [IGR # 0110] #3863
En la aldea referida / un labrador afamado//que pasa de caudal / de doscientos mil ducados.// [IGR # 5033] #8242
En la Baja Extremadura, / en Extremadura Baja//allí vive un caballero / de hacienda algo moderada.// [IGR # 0745] #2184
En la calle / de la verde oliva,//donde cautivaron / tres niñas cautivas.// [IGR # 0137] #5506
En la calle de la villa / está una fuente de agua clara,//la dama que toma de ella / siempre se ve conturbada.// [IGR # 0469+0138] #5217
En la calle del Turco / lo mataron a Prim,//sentadito en su coche / de una manera vil.// [IGR # 0154.9] #5277
. . . en la cama// siete doctores . . . / de los mejores de España.// [IGR # 0006] #2358
En la capital de Burgos / en medio la población,//hay una mujer muy guapa; / más vale que fuera íea.// [IGR # 0096] #5482
En la cibdad de Madrí / se cría una hermosa dama,//ella no tenía padre / pero poco la faltaba.// [IGR # 0701] #9462
En la ciudad de Alguilar, / en los jardines de Italia,//había una señorita / llamada doña Leandra.// [IGR # 0446] #9556
En la ciudad de Betulia / Judich quiso dejar//el luto que había guardado, / del contino sospirar.// [IGR # 0893] #4543
En la ciudad de Burgos / a don Juan vino una carta//lo que en la carta traía / lo diré si me acordara:// [IGR # 0139] #2122
En la ciudad de Jaén / un moro que en Cristo andaba//llora porque non tien` hijos, / por los de Dios sospiraba.// [IGR # 0196] #3259
En la ciudad de León,/ en frente la calle Nueva,//vive un lindo mercader/ de ricos paños de seda.// [IGR # 0096] #4907
En la ciudad de León / por muchas partes nombrada//por lo rico y apulento / y de todos alabada,// [IGR # 0816] #1946
En la ciudad de Lisboa, / en medio ` la calle Nueva//habitaba un caballero / tratante en paños de seda.// [IGR # 0096] #8227
En la ciudad de Logroño, / en el nido de una barra//hay una linda doncella / que Catalina se llama,// [IGR # 0126+0212] #130
En la ciudad de Logroño / se deleitaba un mancebo//en guardar unas ovejas / y en buscarlas el sustento.// [IGR # 0323] #107
En la ciudad de los moros, / que es una ciudad muy grande,//donde una niña se crió, / que Catalina se llama.// [IGR # 0126] #5113
En la ciudad de Madrid, / en la calle del Romero//allí habita un mercader / que trata en paños de seda.// [IGR # 0767] #8232
En la ciudad de Madrid, / junto a los caños del agua//habitaba una viudita, / viudita y muy bien honrada;// [IGR # 0529] #1964
En la ciudad de Madrid / junto a los canos del agua//viven dos fieles amigos / muy pulidos camaradas.// [IGR # 0147] #8394
En la ciudad de Madrid, / junto a los caños del agua,// vivía un caballero / que Juan Antonio se llama// [IGR # 0075] #1090
En la ciudad de Madrid, / junto al reino de Toledo//habitaba una viuda / con su triste desconsuelo.// [IGR # 0182] #8241
En la ciudad de Madrid / pasea doña Manuela,//con dos hijas a su lado, / Blancaílor y Gerumbela.// [IGR # 0184] #5498
En la ciudad de Madrid, / que es ciudad nombrada y buena,//residía un caballero / que trata en paños de seda;// [IGR # 0084] #5545
En la ciudad de Madrid / residía un caballero//con su mujer y sus hijos, / más preciosos que el sol mesmo.// [IGR # 0166] #2120
En la ciudad de Madrid / se paseaba una romera//blanca, rubia y colorada, / hermosa como una perla.// [IGR # 0192] #8181
En la ciudad de Madrid / sucedió lo que ahora cuento://una mujer muy devota / del divino Sacramento,// [IGR # 0182] #5576
En la ciudad de Madrid/ una hermosa linda Juana,//camarera de la reina/ que ella viste y la calza.// [IGR # 0102] #4886
En la ciudad de Oviedo / dos peregrinos entraron//vestidos de cotonilla, / bordones de oro en las manos.// [IGR # 0526] #1699
En la ciudad de Segovia / por todo el mundo nombrada,//por lo fuerte y abundante, / que el cielo mismo la guarda// [IGR # 0139] #3551
En la ciudad de Sevilla / una serrana pasea,// linda como el sol que sale, / bonita como una estrella.// [IGR # 0233] #9589
En la ciudad de Toledo / muy grandes fiestas hacía//ese rey godo, Rodrigo, / con su gran caballería// [IGR # 0280] #7826
En la ciudad de Toledo / y en la ciudad de Granada,//y ahí se ha criado un mancebo / que Diego León se llama.// [IGR # 0163] #7807
En la ciudad de Tortosa / vivía una linda dama//ni nunca hubiera nacido / ni sus padres la engendraran// [IGR # 0873] #2157
En la ciudad de Trujillo, / ciudad muy ennoblecida//vivían dos caballeros / que tenían una hija;// [IGR # 0478] #2152
. . . / En la ciudad de Trujillo//vivía Alonso Gutiérrez / con una hija y dos hijos.// [IGR # 5104] #1984
En la ciudad de Valencia / arreíca un caballero//nacido de nobles padres, / llamado don Blas Romero.// [IGR # 0751] #2170
En la ciudad de Valencia / que es muy bonita ciudad//el rey que tiene una hija / la tiene de por casar// [IGR # 0110] #3915
En la ciudad de Valencia / un matrimonio vivía,//eran ricos y hacendosos / y una hija que tenían,// [IGR # 9448] #8012
En la ciudad más alegre / que calienta con sus reflejos//de ese farol luminante / que se atechonan los cielos,// [IGR # 0646.0] #8831
En la corte de Madrid / en una pequeña aldea//hay un niño chiquitito / que a los tres años no llega.// [IGR # 0096] #3394
En la corte de Madrid / hay una fuente muy clara;//cuatro caños tie la fuente, / por todos los cuatro mana:// [IGR # 0446] #4872
En la corte de Madrid, / junto a los caños del agua//allí vivió un caballero / que don Pedro se llamaba,// [IGR # 0102] #3260
En la corte de Madrid / va un caballero a la iglesia;//más va por ver a su dama / que no por ver las completas.// [IGR # 0130] #8631
En la Fuente `e las Tres Gotas, / allá habitaba un mancebo//guardando un atajo `e cabras / y dándolas el sustento.// [IGR # 0323] #108
En la Garganta de Onda, / legua y media de Plasencia,// habitaba una serrana, / alta, rubia y zandunguera.// [IGR # 0233] #930
En la Garganta `la Olla / una serrana vivía,//con una trenza de pelo / . . ./ / [IGR # 0233] #7310
En la gran ciudad de Cádiz / andaba un cebollinero//tullido de pies y manos / que era una lástima el verlo.// [IGR # 0322] #5705
En la gran frasca de Cádiz / hay un señor que le llaman//don Pedro Acil de la Fuente, / de hacienda muy moderada.// [IGR # 0769] #5606
En la gran Sierra Morena / un labradorcito había.//Viniendo un día de arar / viniendo como otros venían,// [IGR # 0185] #8682
En la huerta del rey, padre, / once mil manzanas vi//doces eran para otro / y amargosas para mí.// [IGR # 0281] #1657
En la plaza de oriente / yo solita jugaba//cuando el aro corría / a la soga saltaba.// [IGR # 0154.9] #9633
En la provincia de Cadiz / hay un pueblo que se llama//Algeciras es su nombre / pol toda aquella comarca.// [IGR # 5037] #9810
En la provincia de León, / cuatro leguas de distancia,//hay un pueblo pequeñito / el cual Arenas se llama.// [IGR # 0193] #5613
En la provincia Sevilla, / en el pueblo de Lebrija,//habitaba una señora, / tan sólo tiene una hija.// [IGR # 5053] #3088
En la punta de aquel cerro / hay una casa muy linda,//no es hecha por carpintero, / ni por la carpintería;// [IGR # 0308.1] #7952
En la ramilla más alta / está la recién parida//San José, que estaba allí, / de esta manera decía:// [IGR # 0484] #30
En las almenas de Toro, / allí estaba una doncella,// vestida de paños negros, / reluciente como estrella:// [IGR # 0032] #1444
En las calles de Madrid / dos caballeros se tratan//juntos comen, juntos beben, / juntos se van a la plaza,// [IGR # 0147] #1670
En las calles de Madrid, / junto al campo del Arena//habitaba un mercader / que trata en paños de seda.// [IGR # 0096] #8225
En las calles de Madrid, / junto a los caños del agua,// allí habita un caballero / que don Grabiel le llaman,// [IGR # 0140] #1053
En las cortes de Granada, / estando un día sentadas,//bordaban en su jardín / Blancaflor y Filomena,// [IGR # 0184] #3629
En las huertas del rey / hay una hierba muy mala,// la doncella que la pise / va a salir embarazada;// [IGR # 0469+0138] #835
En las huertas de mi padre / grandes manzanas yo vi;//eran dulces para otro / y amargosas para mí.// [IGR # 0281] #3101
En la sierra de Tormantos, / siete leguas de Plasencia,//habitaba una serrana, / alta, rubia y sandunguera;/ / [IGR # 0233] #7297
En las islas de Mallorca / un diestro valiente muere//llamado Antonio Moreno / con Lagartijo de mote.// [IGR # 0174] #9644
En las montañas de Urbén / un labrador residía//que por nombre se llamaba / Juan de Dios y de María.// [IGR # 0185] #192
En las salas de París, / en un palacio sagrado// ado está el emperador / con los pares razonando,// [IGR # 0358] #1602
En la Vega de Antequera, / hija de un corregidor,/ no tenía quién casarse, / ¡Sí, sí!,// [IGR # 0191] #3159
En la villa de Alburquerque, / cuyo castillo es nombrado//. . . cuyo nombre y apellido / es Lorenzo de Tejado.// [IGR # 5033] #2166
En la villa de Madrid, / junto a los caños del agua//allí se cría una hierba / muy viciosa y regalada.// [IGR # 0138] #8098
En la villa de Madrid, / (nos asista y no nos falte)//se pasea una doncella / hermosa de lindo talle.// [IGR # 0783] #3263
En Lima está preso el conde / muy grandes días avía;//Bernaldo, que era su hijo, / de su prisión no sabía.// [IGR # 1557] #8504
En lo alto de aquel monte / hermoso palacio había,// habitaba un caballero / que hermosa hija tenía..// [IGR # 0212] #9608
En lo más alto del cielo / se pasea una doncella//vestida de azul y blanco, / más hermosa que una estrella,// [IGR # 0192] #3539
En los altos de Tudela, / a par que las aguas claras,//bajaban dos compañías / y un soldadito de guardia;// [IGR # 0445] #5575
En los altos miranderos / está la Virgen mirando//mira al rey, mira a la reina, / mira a Felipe y Fernando// [IGR # 0061] #3375
En los campos de Alventosa / mataron a don Beltrán;// nunca lo echaron menos / hasta los puertos pasar.// [IGR # 0150] #1613
En los campos de Malver, / campos de mucha almoneda//donde habita un caballero, / que trata en paños de seda.// [IGR # 0096] #8226
En los campos de Turquino / se pasea una romera,// iba vestida de oro, / calzada de seda negra.// [IGR # 0192] #1251
En los jardines del rey / hay unha herba encantada,//toda muller que a come / logo queda embarazada.// [IGR # 0469] #8738
En los montes más espesos / que tiene la Morería// por allí pasa una rroyo / de agua fresca y cristalina.// [IGR # 0169] #2563
En los presidios del moro / la bella Luisa moraba//no llora por verse presa / ni hierros por ser herrada;// [IGR # 0741] #1952
En lugar de Novadía / es una grande ciudad//que llevan al conde Flor / por capitán general.// [IGR # 0110] #3856
En Madrid hay una niña / que la llaman Isabel;// no la daban sus padres / ni por ningún interés.// [IGR # 0133] #990
En Madrid hay una niña / que la llaman Isabel,//no la quieren dar sus padres / ni por conde ni marqués,// [IGR # 0133] #5503
En Madrid hay una niña / que le llaman Isabel,// que no la daban sus padres / ni por ningún interés,// [IGR # 0133] #989
En Madrid hay una niña / que se llamaba Isabel,// que no la darían sus padres / ni por ningún interés,// [IGR # 0133] #986
En Madrid hay una señora / junto a los caños del agua//el tal tenía una hija / que vivía enamorada.// [IGR # 0006] #2396
En Madrid hay un palacio / bordado de oro y bel,//allí vive una señora / que la llaman la Isabel;// [IGR # 0133] #8882
En Madrid hay un palacio / que le llaman de Oropel//donde vive una señora / que le llaman Isabel.// [IGR # 0133] #3591
En Madrid hay un palacio / que le llaman el hotel,// y dentro vive una niña / que le llaman la Isabel.// [IGR # 0133] #985
En Madrid hay un palacio / todo lleno de oropel,//allí vive una señora / que la llaman Isabel.// [IGR # 0133] #5216
En Madrid un caballero / tiene una linda criada//él se enamoró de ella / y ella se ausentó de casa.// [IGR # 0775] #1927
En mayo, en mayo era / cuando los fuertes calores,//cuando las cebadas secas, / los trigos en granaciones,// [IGR # 0078+1027] #9714
En mayo y el mes de mayo, / cuando las fuertes calores,//cuando los trigos se secan / y en el campo hay varias flores.// [IGR # 0231] #9457
En medio de un sesteadero / una oveja me faltó,//una joven blanca y bella / de un pastor se enamoró.// [IGR # 0191] #5121
En mil novecientos veinte, / día dieciseis de mayo//fue herido por un toro / el más joven de los Gallos.// [IGR # 0916] #1937
En misa está el emperador / allá en San Juan de Letrán,// con él está Baldovinos, / y Urgel de la fuerza grande,// [IGR # 0736] #1623
Enojado está don Sancho / con Rodrigo de Vivar,//malas palabras le dize, / comiénçalo amenazar:// [IGR # 1745] #5790
En París está doña Alda, / la esposa de don Roldán,// trescientas damas con ella / para la acompañar;// [IGR # 0539] #1611
En París está Duña Alda, / la hija del imperalde,//con trescientas damas con eya, / todas son de alto linaje.// [IGR # 0539] #7983
En partí lo rei de França / en mal hora va partir,//va partir per pendre Espanya / i d`Espanya fou captiu,// [IGR # 0250] #5779
En plazas del rey de España / una serrana pasea,//blanca, rubia, generosa, / bonita como una perla;// [IGR # 0233] #7411
En Roma había un peral / que lindas peras criaba,// la dama que las cumiese / con ellas embaranzaba;// [IGR # 0469] #833
En sancta Gadea de Burgos / do Juran los hijosdalgo,// allí le toma la jura / el Cid al rey castellano.// [IGR # 0035] #1442
En Santo Domingo entré, / no me dejaron pasar//yo cogí mi carabina / y al monte me fui a cazar.// [IGR # 0186] #8128
En Sevilla a un sevillano / siete hijas le dio Dios//la mala suerte que tuvo / que ninguna fue varón.// [IGR # 0231] #523
En Sevilla está una ermita / cual dicen de San Simón// adonde todas las damas / iban a hacer oración;// [IGR # 0107] #1559
En Sevilla un sevillano / a desgracia Dios le dio//de siete hijos que tuvo / y ninguno fue varón.// [IGR # 0231] #532
En sevilla un sevillano / la desgracia le dio Dios//de siete hijas que tenía / y ninguna fue varón.// [IGR # 0231] #515
En Sevilla un sevillano / la desgracia le dio Dios//de siete hijos que tuvo / y ninguno fue varón.// [IGR # 0231] #525
En Sevilla un sevillano / siete hijas le dio Dios//y ha tenido la desgracia / de ninguna ser varón.// [IGR # 0231] #9025
En Sevilla un sevillano / siete hijas le dio Dios//y tuvo la mala suerte / que ninguna fue varón.// [IGR # 0231] #3192
En Sevilla un sevillano / siete hijas le dio Dios,//y tuvo la mala suerte / que ninguno fue varón.// [IGR # 0231] #5586
En Sevilla, un sevillano, / siete hijas le dio Dios// y tuvo la mala suerte / que ni una fue varón.// [IGR # 0231] #913
En Sevilla un sevillano / siete hijos le dio Dios//pero tuvo la disgracia / que ninguno fue varón.// [IGR # 0231] #1718
--Ensíllenme el potro ruzio / del Alcayde de los Vélez,//denme el adarga de Fez, / y la jazerina fuerte,// [IGR # 1759] #6739
--En su puerta estoy parado, / abrid las puertas, abrid//que si no me abre las puerta, / aquí me verá morir;// [IGR # 0222] #3761
Entablárase una guerra / entre España y Portugal,//mandaron a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #9414
En terra de Portugal / es la gente lusitana//son devotos en extremo / a San Antonio de Pauda;// [IGR # 0139] #2121
En tierra de Salamanca / hay una niña esposada//que la viene a ver el novio / tres días a la semana.// [IGR # 0193] #541
En tierras del mar de España / una serrana pasea,//que es blanca y encarnada, / relumbra como una tea;// [IGR # 0233] #7374
En tierras del rey de España / una serrana pasea,//blanca, rubia y colorada, / bonita, que no era fea;// [IGR # 0233] #7379
En tierras del rey de España / una serrana pasea,//blanca, rubia y encarnada, / bonita, que no era fea;// [IGR # 0233] #7389
En tierras del rey de España/ una serrana pasea,// blanca rubia y encarnada, / bonita, que no era fea;// [IGR # 0233] #4867
En tierras del rey de España / una serrana pasea,//blanca, rubia y encarnada, / hermosa como una estrella; // [IGR # 0233] #7384
En Toledo está Rodrigo / el rei malaventurado;//por cubdicia de tesoro / rompió un antiguo palacio.// [IGR # 0290] #4416
En Toledo hay una niña//Rosario de oro que tiene / tres veces le reza al día;// [IGR # 0212] #8195
En Toledo sucedió / con un galán y una niña//En Toledo sucedió / con un galán y una niña;// [IGR # 0217] #8210
Entrando al plan de Barranco, / sin saber cómo ni cuándo,//se encontraron dos contrarios, / don Benito y don Fernando.// [IGR # 0222] #5055
Entre dos reyes cristianos / hay muy grande división,// don Sancho rey de Castilla / y don Alonso de León.// [IGR # 1208] #1424
Entre España y Portugal / se ha levantado una guerra//nombraron a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4227
Entre guerra se pegaram / entre França e Aragã//--Valha-me Deus que eu sou velho / as guerras me acabarão.--// [IGR # 0231] #5815
Entre las gentes se suena, / y no por cosa sabida,// que de ese buen Maestre / don Fadrique de Castilla// [IGR # 0286] #1460
Entre muchos reyes sabios, / que hubo en la Andalucía// reinara un moro viejo / que rey Búcar se decía.// [IGR # 2338] #1541
Entre San Juan y San Pedro / hicieron un arca nueva,//el arca era de oro, / su arquilla era de acero.// [IGR # 0180] #5261
Entre San Pedro y San Pablo / hicieron un barco nuevo,//el barco era de oro, / su casco de acero.// [IGR # 0180] #5255
En una arenosa playa / una hermosa ninfa vi,//que cuanto más me alejaba / más se acercaba a mi.// [IGR # 0168] #5044
En una bella mañana, / mañanita de primor//cautivaron a una mora / que era más bella que el sol.// [IGR # 0169] #5517
En una ciudad de España, / la más linda y la más bella,//le llaman Ortia por nombre, / vivía un riguero en ella.// [IGR # 0084] #3400
En una fuente que vierte / por agua cristal y perlas//está bañando la Cava / el oro de sus madexas.// [IGR # 0479] #9341
En un chigre del Ferral / había una camarera,// había varios soldados / que decían de esta manera:// [IGR # 0176] #999
En un coche va una niña, / hija de un capitán.//¡Qué hermoso pelo tiene! / ¿Quién se lo peinará?// [IGR # 3013.9] #5098
En un furioso cavallo, / con el asta blandeando,//Bernardo el Carpio se sale / de los de Francia triunfando.// [IGR # 1519] #8524
En un hospital de Cádiz, / cuando estuve de enfermera,//había varios soldados / que hablaban de esta manera:// [IGR # 0176] #3009
En un lugar hacia Burgos / hay una pequeña aldea//hay en ella un mercader / que a vender paños se emplea.// [IGR # 0096] #1967
En un lugar junto a Burgos, / que se llama Villarcayo,//tiene un caballero un hijo / muy querido y estimado// [IGR # 0201] #5362
En un pueblecín pequeño, / en los jardines de Italia;// habitaba una señora / llamada doña Leandra.// [IGR # 0446] #824
En Valencia hay una niña / que Catalina se llama//su padre era un perro moro / y su madre la regaña.// [IGR # 0126] #133
En Valladolid la rica / junto a los caños del agua//se pasea un caballero / que don Gabriel le llaman,// [IGR # 0466] #2161
En Valladolid na rica, / a la puerta de un señor//vide estar una difunta / que era más rubia que el sol:// [IGR # 0432] #2115
--Envergonhe-se, minha mãe, / bem se pode envergonhar,//uma dama já casada / andar com o conde a brincar.// [IGR # 0095] #6745
En viernes partió el Señor / de la ciudad de Samaria//y antes de llegar a ella, / el calor le fatigaba// [IGR # 0187] #2071
En Zanjón hay una ermita / que le llaman San Simón,//donde damas y galanes / acuden a oír sermón.// [IGR # 0107] #7950
Era de Maio uma tarde, / de tais flores perfumada,//que a Virgem Mãe do Rosário / de tanto enlevo enlevada,// [IGR # 2901] #2841
Era Domingo de Ramos, / encountrome y encuntrela,//encountreime a la Serrana / en las grutas de la sierra.// [IGR # 0233] #8009
Era em Maio, era em Maio, / no rigor da Primavera,//lá se vai o capitão / com soldados para a guerra.// [IGR # 0176] #6487
Eram as três irmãzinhas / todas três de um parecer;//ensinavam u~as às outras / a bordar e a coser.// [IGR # 0536] #4410
Era meia-noite, / à porta sentado;//já todos dormiam, / só eu acordado.// [IGR # 2971] #2754
Era meia-noite / quando o ladrão veio//bater três pancadas / à porta do meio.// [IGR # 0189] #7060
Era meia-noite / quando o ladrão veio,//bateu três pancadas / à porta do meio.// [IGR # 0189] #7069
Era meia-noite / quando o ladrão veio,//deu três pancadinhas / à porta do meio.// [IGR # 0189] #7049
Éramos tres hermanas, / todas nunha ventana//un caballero, madre, / él por allí pasara.// [IGR # 0173] #1828
Eran dos casados nuevos / muy queridos y estimados//iban a segar el trigo / a Las Vegas del Condado.// [IGR # 4010] #2103
Eran dos hermanos huérfanos / criados en Barcelona,//el niño se llama Enrique / la niña se llama Lola.// [IGR # 5129] #3209
Era o rei que estaba enfermo//Siete dotores lo van a ver / de los mejores de España.// [IGR # 0006] #2390
Era por mayo, por mayo, / cuando hace la calor,//cuando los trigos engañan / y están los campos en flor,// [IGR # 0078] #5295
Érase Blas de León, / hijo de padres muy buenos//Éste tuvo un pendencia / en la real cárcel al juego,// [IGR # 0813] #2141
Era uma fidalga, / cedo enviuvou;//tinha uns meninos, / para as quintas os levou.// [IGR # 0189] #7019
Era uma vez uma pastora, / larão, larão, larito, / era uma vez uma pastora / que guardava o seu gatito.// [IGR # 0565] #2931
Era um homem tinha três filhas, / todas três mais lindas que a prata, //a mais nova delas todas / Valdevina se chamava.// [IGR # 0075] #7115
Era um rico senhor / de mui nobre fidalguia;//grandes honras, muitas terras, / no meio delas vivia.// [IGR # 2890] #2880
Era una flor amarilla, / era blanca y encarnada//la niña que la comiera / luego saldrá embaranzada// [IGR # 0138] #8093
Era una linda pastora / y era una linda zagala//que andaba por alta sierra / guardando unas pocas cabras.// [IGR # 0214] #2107
Era una niña bella / que Teresa se llamaba//un día con el intento / se ha salido de su casa,// [IGR # 0607] #2205
Era un bonetero / portugués honrado,// que hacía bonetes, / ganaba un ochavo.// [IGR # 0497] #1365
Era un bonetero / que hacía bonetes,// los hacía a real, / los vendía a cuarto,// [IGR # 0497] #1368
Era un mayo, era un mayo, / en tiempos de primavera,//cuando el capitán llamaba / su gente para la guerra.// [IGR # 0176+0559] #8732
Era un pare i una mare / amb un fillet que tenien,//n`han fet una prometença / a sant Jaume de Galicia.// [IGR # 0620] #4560
Era un sacerdote pobre / y anque pobre muy prudente//tiene una promesa hecha / que li ha de comprir si puede:/ [IGR # 0219] #2086
E rey-conde de Linares / se ha prometido en casar//con una niña muy guapa / chiquita de poca edad// [IGR # 0110] #3993
Erguerase Frei João, / um dia de madrugada,//atacando seu calção, / tocando sua guitarra.// [IGR # 0309] #6849
Ergueu-se dona Silvana / uma vez do seu jantar,//com a viola no braço / par` ó jardim foi tocar.// [IGR # 0503] #6719
Er`uma vez um macaco, / fazê-la barb`introu//numa tenda dum barbeiro / que lo rabo lhe cortou.// [IGR # 2881] #2855
Esa ciudad de Madrid, / villa principal y buena//se pasea un mercader / que trata en paños de seda,// [IGR # 0096] #3262
Esa guirnalda de rosas, / hija, quién te la endonara?// Donómela un caballero / que por mi puerta pasara;// [IGR # 0433] #1560
. . . Esa tal era devota / de la Virgen de la Estrella//Dio cuenta a una prima suya / que era de la edad más tierna.// [IGR # 0579] #2114
Escolta, Josep, / escolta á l` aurella://las favas del camp / tenen sella negra.// [IGR # 2753] #7859
Escuchen los vellancicos / que ahora cantarles quiero//el nacimiento de gracia / de un niño que nació al hielo.// [IGR # 0560] #274
Escuchen mis caballeros / que voy a cantar de gala//una cosa muy curiosa / que ha sucedido en España.// [IGR # 0501] #5589
Escuchen, señores, / un caso excelente//si los tres Reis Magos / se aparten de Oriente// [IGR # 0770] #1635
Escuche un gran labrador, / si por ventura está dentro//escuche con atención / la noche del Nacimiento.// [IGR # 0120] #550
--Escuchís, señor soldado, / si de las guerras venís.//--Si, señora, de las guerras, / de las guerras del inglés.// [IGR # 0113] #3742
--Es del conde Gerineldos, / que ya está para casar.//--Un doblón de a ocho te diera / si me dices donde está.// [IGR # 0023+0110] #4225
Ese buen Diego Laínez / después que hubo yantado,// hablando está sobre mesa / con sus hijos todos cuatro.// [IGR # 0346] #1411
Ese rey de los romanos, / esa reina en morería,//entre sus moritos tiene / una cristiana cautiva.// [IGR # 0169] #2514
Eso de los nueve meses / el joven se volvió allá,//--Esta noche, la Mariana, / yo te vengo a brindar// [IGR # 0255+0172] #9263
Eso de los quince días, / ya la ha venido a brindar.//--Esas bodas, don Alonso, / yo conté que eran conmigo.// [IGR # 0255+0172] #9267
--Esperem cá, ó cavaleiros, / que ainda vai por confessar.//--Ou tu és amante dela, / ou no-la queres roubar.// [IGR # 0159] #6041
[. . . ] / Es su hermana Filomena.--// --Yo mandarla sí, por cierto, / teniendo cuenta con ella.--// [IGR # 0184] #8151
Estaba Catalina sentada / debajo un laurel,//con los pies en la frescura, / viendo las aguas correr./ / [IGR # 0113] #4652
Estaba doña Ana / en días de parir,//se le ha antoj`un cacho / del puerco jabalín.// [IGR # 0080] #4809
Estaba doña Isabel / sentadita en su balcón//bordando medias de seda / y zapatos de charol.// [IGR # 0503] #5456
Estaba doña María / en su sala de primera//con sus dos hijas al lado, / Blanca Flor y Filomena.// [IGR # 0184] #5063
Estaba doña Saturna / sentada en una arboleda//pintando unos pajarillos / de los que andan por ahí y vuelan.// [IGR # 0098] #3308
Estaba don Bueso / sentado a la mesa;//cartas le venían / que fuese a la guerra.// [IGR # 0148] #8637
Estaba don Fernandit / la mañana de San Juan//dando beber al caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9194
Estaba don Fernandito / a la orillita del mar// [IGR # 0049] #9190
Estaba don Fernandito / a la orillita del mar//dando agua a su caballo / la mañana de San Juan.// [IGR # 0049] #9146
Estaba don Fernandito / a la orillita del mar //dando agua a su caballo / la mañana de San Juan.// [IGR # 0049] #9200
Estaba don Fernandito / a la orillita del mar,//mientras su caballo come / él canta un dulce cantar.// [IGR # 0049] #9174
Estaba don Fernandito / a las orillas del mar//dándole agua a su caballo / se puso a echar un cantar.// [IGR # 0049] #9209
Estaba don Fernandito / a las orillas del mar,//mientras que el caballo bebe / Fernandito echó un cantar.// [IGR # 0049] #8449
Estaba don Fernandito / a las orillas del mar//mientras su caballo bebe / don Fernandito echa un cantar.// [IGR # 0049] #9152
Estaba don Fernandito / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / mientras cantaba el cantar.// [IGR # 0049] #9240
Estaba don Fernandito / la mañana de San Juan//dando beber al caballo / en las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9238
Estaba don Fernandito / la mañana de San Juan//dando de beber al caballo; / se puso a echar un cantar.// [IGR # 0049] #4904
Estaba don Fernandito / la mañana de San Juan//dando de beber al caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9184
Estaba don Fernandito / la mañana de San Juan//paseando en su caballo / por la orillita del mar,// [IGR # 0049] #9164
Estaba don Fernandito / la mañana el día San Juan//dando agua a su caballo / (y) a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9502
Estaba don Juan un día / en la cercada de un huerto//sembrando trigo y cebada, / que todo lo sembró a un tiempo.// [IGR # 0166] #364
Estaba el cond e Longinos / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9198
Estaba el conde Marcelino / paseando la serenita de la mar.//Mientras su caballo bebe / él echaba un buen cantar.// [IGR # 0049] #9167
Estaba el don Fernandito / a las orillas del mar,//mientras el caballo bebe / su puso a echar un cantar// [IGR # 0049] #9204
Estaba Elena / bordando corbatas//con agujas de oro, / dedales de plata.// [IGR # 0173] #14
Estaba el rey don Fernandito / a las orillas del mar//a dar agua a su caballo / la mañana de San Juan.// [IGR # 0049] #9234
Estaba el rey Fernandito / a las orillas del mar//dando agua a su caballo, / se puso a echar un cantar.// [IGR # 0049] #331
Estaba el rey Fernandito / a las orillas del mar//dándole agua a su caballo / y cantando este cantar.// [IGR # 0049] #9207
Estaba el rey Fernandito / a las orillas del mar,//mientras su caballo bebe / él se fue a echar un cantr.// [IGR # 0049] #9196
Estaba el rey Fernandito la mañana de San Juan,//dando agua a su caballo a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9149
Estaba el rey Fernandito / la mañana de San Juan//dando agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9183
Estaba el señor don Gato / en silla de oro sentado,//calzaba media de seda / y zapatito picado.// [IGR # 0144] #5154
Estaba el señor don Gato / en silla de oro sentado,//calzando medias de perlas / y un zapatillo picado.// [IGR # 0144] #5159
Estaba el Señor Don Gato / en silla de oro sentado,//con sus mediecitas de oro / y sus zapaticos calados./ / [IGR # 0144] #4738
Estaba el Señor Don Gato / en silla de oro sentado.//Lucía media de seda / y zapatico dorado./ / [IGR # 0144] #4736
Estaba el señor don gato / en silla de oro sentado,//recibió cartas de Indias / si quería ser casado// [IGR # 0144] #5656
Estaba el Señor Don Gato / en sillas de oro sentado,//calado medias de seda / y zapaticos dorados,/ / [IGR # 0144] #4734
Estaba el señor don Gato / sentadito en el tejado,// de pronto llegó una gran noticia / que tenía que ser casado// [IGR # 0144] #1340
Estaba el señor don Gato / sentadito en su tejado;//con mediecitas de punto / y zapatitos calados.// [IGR # 0144] #3506
Estaba el señor don Gato / sentadito en su tejado,//calzando medias nuevas / y muñito colorado,// [IGR # 0144] #5155
Estaba el señor don Gato / sentadito en su tejado//con la(s) mano en la cintura / y la otra en el costado.// [IGR # 0144] #4445
Estaba el señor don Gato, / sentadito en su tejado//Ha recibido una carta, / que si quería ser casado// [IGR # 0144] #44
Estaba el señor don Gato / sentadito en su tejado,// ha recibido una carta, / que si quiere ser casado// [IGR # 0144] #1351
Estaba el señor don Gato / sentadito en su tejado,//ha recibido una carta: / que si quiere ser casado// [IGR # 0144] #5160
Estaba el señor don Gato / sentado en el tejado//cuando recibió una carta / que tenía que ser casada// [IGR # 0144] #9766
Estaba el señor don Gato / sentado en silla de oro.// Le ha llegado una carta / que su hermano se había muerto.// [IGR # 0144] #9767
Estaba el señor don Gato / sentado en su tejado,//tejiendo la media media / y el zapatito picado.// [IGR # 0144] #5164
Estaba el señor don Gato / subidito en un tejado,//con sus botas amarillas / y los zapatos calzados.// [IGR # 0144] #5158
Estaba el señor gatiño / en silla de oro sentado,// seu fibón de abotonilla / muy largo y abotonado,// [IGR # 0144] #1339
Estaba el señor Gato / en silla de oro sentado;//la gata, por darle un beso, / de la silla lo ha volteado.// [IGR # 0144] #5168
Estaba essa reina Lena / ya acabada de almorzar;//asomóse a la ventana / por ver la gente passar.// [IGR # 0043] #3729
Estaba Fernandito / la mañana de San Juan//dando agua a su caballo / en las orillas del mar.// [IGR # 0049] #5390
Estaba Griselda / haciendo sus labores//y por allí pasó el rey / y la ha pretendido en amores.// [IGR # 0159] #4530
Estaba la bella, estaba / a la luz de una candela,//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #3470
Estaba la Blancaflor / arrimada a su candela,//con sus dos hijas preciosas, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #3644
Estaba la blanca Juana / arrimada a la candela//con sus dos hijas preciosas, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #5065
Estaba la blanca niña, / estaba la blanca flor//sentadita en silla de oro / bordando su bastidor.// [IGR # 0234] #577
Estaba la blanca niña, / estaba la blanca flor//sentadita en su ventana, / mirándose al mirador.// [IGR # 0234] #587
Estaba la capitana / a las puertas del cuartel,// esperando a que llegara / el teniente coronel.// [IGR # 0113] #1188
Estaba la Catalina / a la sombra de un laurel// con los pies en la frescura / por ver el agua correr.// [IGR # 0113] #1164
Estaba la Catalina / asomada a su balcón.//Pasó por allí un soldado / con buena o mala intención.// [IGR # 0234] #4501
Estaba la Catalinita / sentada bajo un laurel,//con los pies en la frescura, / viendo las aguas correr;// [IGR # 0113] #5332
Estaba la condesita / en su palacio real//con peine de oro en la mano / que el niño quiere peinar;// [IGR # 0087] #5776
Estaba la coronela / de pechitos al balcón,//por ahí viene un soldado / que de ella se enamoró.// [IGR # 0234] #4529
Estaba la hija del rey / en el jardín paseando,//ha pasado por allí un niño / de trece a catorce años.// [IGR # 0149] #5504
Estaba la Leona, estaba, / entre la paz y la guerra, //con sus dos hijas doncellas, / Blanca Flor y Filomena.// [IGR # 0184] #5070
Estaba la linda, estaba / entre la paz y la guerra,//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #3471
Estaba la linda, estaba / entre la paz y la guerra,//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #3477
Estaba la linda infanta / a sombra de una oliva,// peine de oro en las sus manos, / los sus cabellos bien cría.// [IGR # 0345] #1532
Estaba la liona, estaba / entre la paz y la guerra,//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filumena.// [IGR # 0184] #3469
Estaba la mora, estaba / entre la paz y la guerra,//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #3468
Estaba la pastorita / en alta sierra guardando//recogiendo su cabello, / dando vuelta a su ganado.// [IGR # 0861] #8245
Estaba la reina, estaba, / entre la paz y la guerra,//con sus dos hijas queridas, / Blanca Flor y Filomena.// [IGR # 0184] #5071
Estaba la reina, estaba / entre la paz y la guerra,//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #3474
Estaba la Santa Juana / a la voz de su candela,//con sus dos hijas preciosas, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #3639
Estaba la Santa Juana / a la voz de su candela,//con sus dos hijas preciosas, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #3643
Estaba la Santa Juana / al lado de su candela,//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #3641
Estaba la Sildanita / por un corredor arriba,//tocando su guitarrita, / ¡qué bien que la tocaría!/ / [IGR # 0075] #4634
Estaba la Teresita / en sillas de oro sentada,// empañando hijos del rey / a la luz de una retana.// [IGR # 0802] #854
Estaba la verde oliva, / bordando puños de seda,// vio pasar un caballero / por alta Sierra Morena.// [IGR # 0113] #1182
Estaba la Virgen pura / a los pies de una alameda,//en silla de oro sentada / bordando paños de seda;// [IGR # 0098.1] #5753
Estaba la Virgen Pura / al pie de una fuente clara//lavándose pies y manos / y la su bendita cara.// [IGR # 0104] #5666
Estaba Leonor, estaba, / entre la paz y la guerra,//con sus dos hijas queridas, / Blanca Flor y Filomena.// [IGR # 0184] #5068
Estaba mi Teresita / en sillas de oro sentada,// empañando hijos del rey, / dormidita se quedara.// [IGR # 0802] #853
Estaban las tres comadres / en un barrio todas tres.// Una puso treinta huevos, / y les tocaron a diez;// [IGR # 0275] #1313
Estaban tres niñas / bordando corbatas// con agujas de oro / y dedal de plata// [IGR # 0173] #2979
Estaban un día / Blancaflor y Filomena//pasó por allí Cerquín / y se enamoró de ellas.// [IGR # 0184] #2964
Estaba San Isidro / sentado a la su mesa,//se le ha ocurrido un viaje / de siete leguas y media.// [IGR # 0084] #5547
Estábase el buen Sidi / en la su sala garrida,//libro de oro en la mano / las oraciones leía,// [IGR # 0635] #8813
Estábase el morito / en las cárceles muy hondas;//cantando iba el cantar nuevo / de todos sus anímales,// [IGR # 0438] #8846
Estábase la condesa / en su estrado asentada,// tisericas de oro en mano, / su hijo afeitando estaba.// [IGR # 0087] #1595
Estábase la Gallarda / en su ventana florida//peinando su pelo de oro / lavando su cara fina,// [IGR # 0200] #8750
Estábase la Moriana / sentada en su solverado,//mirando estaba sus campos / como siembra el trigo en grano.// [IGR # 0172] #9009
Estábase Mariana / entado en su salverano.//vido venir a don Güeso / cabalgando en su caballo.// [IGR # 0172] #9007
Estábase Moriana, / sentada en su salverado,//mirando estaba sus campos, / cómo siembra el trigo en grano.// [IGR # 0172] #5884
Estaba señor don Gato / en silla de oro sentado,//usando media de seda / y zapatito picado.// [IGR # 0144] #5150
Estábase reina Elena / acabada de almorzar,//asomóse a la ventana, / a ver la gente pasar.// [IGR # 0043] #8950
Estábase reina Elena / acabada de almorzar, //asomóse a la ventana, / la que da sobre la mar.// [IGR # 0043] #8955
Estábase reina Lena / acabada de almorzar,//asomóse a la ventana / pa ver a la gente pasar. [IGR # 0043] #8951
Estaba una buena vieja / arrimada a la candela,//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #3636
Estaba una niña / bordando corbatas,//con aguja de oro / y dedal de plata;// [IGR # 0173] #5694
Estaba una niña / bordando corbatas//con tijeras de oro / y dedal de plata.// [IGR # 0173] #11
Estaba una pastora / haciendo puentecito.//El gato la miraba / con ojos de pollito./ / [IGR # 0565] #4772
Estaba una pastora, / se hace un quesito.//El gato la miraba / con ojo golosito./ / [IGR # 0565] #4770
Estaba una pastorcita / guardando un atajo `e cabras//una tarde muy lluviosa / con bastantes aguarradas.// [IGR # 0214] #258
Estaba una pastorcita / sencilla de corazón,//los aires la favorecen, / de cara la mira el sol.// [IGR # 0212] #5686
Estaba una señorita / de pechos en su balcón//esperando a que pasara / el segundo batallón.// [IGR # 0234] #582
Estaba una señorita / sentadita en su balcón,//adornada y muy compuesta / con su poquito rubor.// [IGR # 0234] #3147
Estaba una señorita / sentadita en su balcón//esperando que pasara / el segundo batallón.// [IGR # 0234] #589
Estaba una señorita / sentadita en su balcón,//pasó por allí un soldado / de muy mala condición // [IGR # 0234] #5448
Estaba una señorita / sentadita en su balcón.//pasó por allí un soldado / y de ella se enamoró.// [IGR # 0234] #585
Estaba una señorita / sentadita en una peña;//vio de venir a un pastor / careando sus ovejas/ / [IGR # 0233] #7311
Estaba un día la reina / con un vestido encarnado//dándole gracias a Dios / que tan bella la ha criado.// [IGR # 0426] #9577
Estaba un día un vaquerillo / sentadito en l`alto tierra,// está cuidando las vacas / para sustento ` la tierra.// [IGR # 0233] #932
Estaba un pastor y estaba / de amores muy enojado.//Preguntóle una dama / si quería ser casado.// [IGR # 0191] #4433
Estado una niña / bordando corbatas//con agujas de oro / y dedal de plata// [IGR # 0173] #3602
Esta el conde Fernandito / a las orillas del mar,//mientras el caballo bebe / Fernandito echa un cantar.// [IGR # 0049] #9197
Esta es la monja traidora / que a maitines se levanta / y nos dice cuando canta: /--¡Quién fuera casada ahora!,// [IGR # 0225] #1918
Esta es la rueda del mundo, / la rueda del mundo es.//Ha vista usté a mi marido, / vestido de aragonés?// [IGR # 0113] #3017
Está la buena madre / arrimada a la candela,//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #3637
Estalló una guerra / entre Francia y Portugal,//y nombraron a Gerinaldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #3796
Esta malito en la cama /. . . // y llaman a un cirujano /. . . // [IGR # 0006] #2345
Esta mañana temprano / apenas rayaba el alba//salió Cristo del sepulcro / y anda esperando a las almas.// [IGR # 0631] #613
Esta manhã fui à caça, / lindo canário agarrei;//fui levá-lo de presente / à filha do nosso rei.// [IGR # 2938] #2856
Estand` em palácio real `ma princesa / co` as dores de doente,//. . . / seus anéis qu`ria cobrar.// [IGR # 0153] #6579
Estando a bela Infanta / no seu jardim assentada,//com pente de ouro / na mão seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6333
Estando a bela infanta / no seu jardim assentada,//com pente d` ouro na mão / seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6347
Estando a bela infanta / no seu jardim assentada,//c` um pente d` oiro / na mão seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6296
Estando a Bela Infanta / no seu jardim assentada,//c` um pente d` ouro na mão / seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6295
Estando a bela Infanta / no seu jardim assentada,//c` um pentem d` ouro na mão / o seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6293
Estando a bela Infanta / no seu jardim assentada,//deitou os olhos ao mar, / viu vir uma grande armada.// [IGR # 0113] #6346
Estando a bela infanta / no seu jardim do mar,//com pente d` oiro na mão / seu cabelo a pentear.// [IGR # 0113] #6342
Estando a bela princesa / no seu jardim assentada,//com pentes de marafim / seus cabelos penteava;// [IGR # 0113] #6317
Estando a Claralinda / com D. Bertoldo a folgar, //ao pé de um roseiral, / debaixo do laranjal,// [IGR # 0366] #6131
Estando a dama galharda / em su ventana florida,//vira ao longe um cavaleiro / que d` amores a pretendia.// [IGR # 0200] #6978
Estando a dona Infanta / no seu jardim assentada,//com pente d` ouro na mão / o seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6308
Estando a dona Infanta, / no seu jardim assentada,//com um pente d` ouro na mão / seu cabelo penteando,// [IGR # 0113] #6264
Estando a dona Infanta / no seu jardim assentada,//c` um pentem d` oiro na mão / seu cabelo penteava,// [IGR # 0113] #6292
Estando a dona Infantinha / no seu jardim assentada,//c` um pente d` oiro na mão, / . . . // [IGR # 0113] #6349
Estando a dona Silvana / sentada no seu balcão.// [IGR # 0234] #6913
Estando a Filomena / no seu balcão assentada,//c` um pente d` oiro na mão / seu cabelo penteava;// [IGR # 0234] #6926
Estando a la puerta un día / bordando la fina seda//vi venir un caballero / por alta Sierra Morena.// [IGR # 0113] #8167
Estando a miña ventana / fiando e torcendo seda//vin vir un gran cabaleiro / por antr`os olmos da Pena.// [IGR # 0559] #8730
Estando à minha porta / cosendo, lavrando seda,//vi baixar um cavaleiro / daquela Serra Morena.// [IGR # 0113] #6249
Estando a mulher parida, / o homem à caça iria;//lá no meio do caminho / uma dor lhe daria.// [IGR # 0080] #7466
Estando aquí sentada / debajo este laurel,//con los pies dentro las frescuras, / viendo el agua correr./ / [IGR # 0113] #4654
Estando bela Infanta / no seu jardim assentada,//com pente de ouro, / na mão seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6310
Estando bordando / la niña corbatas,//pasó un caballero / pidiendo posada.// [IGR # 0173] #5693
Estando Catalinilla / en la riguera de Hungría,// vino una tropa de moros / y la llevaron cautiva.// [IGR # 0183] #857
Estando Catalínita / sentada en un laurel,//con los pies en la frescura, / viendo las aguas correr./ / [IGR # 0113] #4655
Estando Claralinda / no seu jardim assentada,//c` um pente d` ouro na mão, / com que se está penteando,// [IGR # 0113] #6284
Estando condesa / en su barrido portal,// con su peine de oro en su mano / para su hijo peinar,// [IGR # 0087] #706
Estando cosendo / na minha almofada,//minha agulha d` ouro, / meu dedal de prata,// [IGR # 0173] #7687
Estando D. Claralinda / com D. Carlos a brincar,//aos beijinhos, aos abraços, / sem se poder apartar,// [IGR # 0366+0159] #2249
Estando, D. João doente, / com penas da sua amada,//mandou chamar o barbeiro, / para que o desenganasse.// [IGR # 0006] #5929
Estando D. João na cama, / com pena da sua arnada,//mandou chamar três doutores / dos que andavam em gramática.// [IGR # 0006] #2300
Estando Dona Ablançua / no seu jardim a ser`nar,//quem logo ali passaria? / D. Carlos de Montealvar.// [IGR # 0159] #6095
Estando doña Arbolí / sentadita en su portal//dolores le dan de parto / que la hacen arrodillar.// [IGR # 0153] #8157
Estando Dona Claralinda com Dona / Carlos a brincar,//de beijinhos e abraços / sem se poder apartar,// [IGR # 0159] #6063
Estando dona Claralinda / no seu jardim assentada,//com pente de ouro na mão / seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6302
Estando dona Claralinda / no seu jardim assentada,//com um pente d` oiro na mão / seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6259
Estando dona Clara linda / no seu jardim sentada,//com pente d` ouro na mão, / seus cabelos penteava.// [IGR # 0113] #6282
Estando dona Estefânia / no seu jardim assentada,//botou os olhos ao mar, / viu vir uma grande armada.// [IGR # 0113] #6267
Estando dona Filomena / no seu balcão assentada, //com um pente de ouro / na mão seu cabelo penteava.// [IGR # 0234] #6918
Estando dona Filomena / no seu jardim a fiar, //passou um triste soldado, / tratou em o namorar.// [IGR # 0234] #6911
Estando dona Filomena / no seu jardim a passear, //passou lá um soldadinho, / tratou de a namorar. // [IGR # 0234] #6916
Estando dona Filomena / no seu jardim assentada, //deitou seus olhos além, / seus olhos além deitava; // [IGR # 0234] #6924
Estando dona Filomena / sentada no seu balcão,//passou por `li um soldado / logo lhi arroxou a mão.// [IGR # 0234] #6906
Estando dona Francisquinha no seu balcão assentada,// . . . / fiando e torcendo seda,// [IGR # 0113] #6242
Estando Dona Galançua / pela sua varanda a passear,//por ali passou D. Carlos, / D. Carlos de Mont`alvar.// [IGR # 0159] #6094
Estando dona Helena / à porta assentada,//passou um passageiro / e pediu poisada.// [IGR # 0173] #7661
Estando dona Infante / no seu jardim assentada,//c` um pente d` ouro na mão / seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6299
Estando dona Leonarda / no seu jardim assentada,//penteando o seu cabelo / com pentes d` ouro e prata,// [IGR # 0113] #6315
Estando doña María / en su casa la primera,//con sus dos amadas hijas / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #8961
Estando doña Marvola / sentadita en su portal//con una aguja de plata, / labrando en un cabezal;// [IGR # 0153] #8163
Estando Dona Silvana, / mais D. Carlos Montealbar,//debaixo de uma roseira, / debaixo de um rosal // [IGR # 0159] #6028
Estando dona Silvana / no jardim a passear,//c` um pente d` ouro na mão / seu cabelo a pentear,// [IGR # 0113] #6331
Estando dona Silvana / no seu jardim assentada,//com um pente d` ouro na mão / seu cabelo penteava,// [IGR # 0113] #6313
Estando dona Silvana / no seu jardim assentada,//em manguinhas de camisa, / seu pai que bem a mirava.// [IGR # 0005+0075] #7125
Estando dona Silvana / no seu quintal assentada,//c` um pente d` ouro na mão / seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6266
Estando Doña Silvana / no xardín qn`o Rey lie tina//dixo tocando a viola / a veira da figueiriña:// [IGR # 0503] #8742
Estando dona Silvana / tocando sua guitarra,//c` o estrondo que ela fazia / até seu pai acordou.// [IGR # 0503] #6677
Estando don Fernandito / a la orillita del mar,// dando agua a su caballo, / Fernandito echó cantar.// [IGR # 0049] #771
Estando don Fernandito / a las orillas del mar// dando agua a su caballo, / . . . // [IGR # 0049] #787
Estando don Fernandito / a las orillas del mar//dando agua a su caballo / allí se puso a cantar.// [IGR # 0049] #9151
Estando don Fernandito / la mañana de San Juan//dando agua a su caballo / a las orillas del mar,// [IGR # 0049] #9160
Estando don Fernandito / mañanitas de San Juan,// dando agua a sus caballos / a la orillita del mar.// [IGR # 0049] #784
Estando don Gonzalito / a las orillas del mar,// dando agua a su caballo, / Gonzalito echó un cantar.// [IGR # 0049] #776
Estando don Juan Aranda / . . . //se le murió la mujer / . . . // [IGR # 0075] #3014
Estando don Juan jugando / con los demás caballeros,//vino por allí una mujer / que era excusada en el pueblo.// [IGR # 0166] #5539
Estando dueña Silvana / sentadita en una silla,// tocando en una vigüela, / que muy bien la repartía,// [IGR # 0503] #820
Estando el curita malito / en su cama,//puso una dama / pa que lo cuidara,// [IGR # 0177] #3169
Estando Elena bordando / bordando paños y sedas,//vido venir un caballo / allá por Sierra Morena.// [IGR # 0113] #9431
Estando el hijo del rey / muy malito en su cama//le asisten siete doctores / de los mejores de España.// [IGR # 0006] #2391
Estando el marqués cenando / sus hijas alrededor,//su padre que estaba en medio / les echó una maldición:// [IGR # 0231] #2970
Estando el padre cura / malito en la cama,//a la media noche / llamó a la criada // [IGR # 0177] #8877
Estando el pastor en el monte,//de amores muy olvidado,// [IGR # 0191] #8122
Estando el pastor un día, / de amores muy descuidado,// [IGR # 0191] #3001
Estando el-rei de Marrocos, / à mesa com sua filha,//. . . / esta assim lhe dizia.// [IGR # 0503] #6703
Estando el rey don Fernando / en conquista de Granada// con valientes capitanes / de la nobleza de España:// [IGR # 0064] #1500
Estando el rey Fernandito / a las orillas del mar//dando agua a su caballo / la mañana de San Juan.// [IGR # 0049] #9148
Estando el rey Fernandito / una mañana en San Juan//dando agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #327
Estando el Señor Don Gato / en silla de oro sentado,//cuando llegó la noticia, / que debía ser casado/ / [IGR # 0144] #4739
Estando el Señor Don Gato / en silla de oro sentado,//haciendo su testamento / de lo que se había robado:/ / [IGR # 0144] #4743
Estando el señor don gato / en silla de oro sentado,//le ha venido la sentencia / de que había en ser casado// [IGR # 0144] #5653
Estando el señor don Gato / en silla de oro sentado//le trajeron la noticia / que había de ser casado.// [IGR # 0144] #5152
Estando el señor don Gato / sentadito en el tejado//le trajeron la noticia / de que había de ser casado// [IGR # 0144] #1713
Estando el señor don Gato / sentadito en su tejado,// haciendo punto de media / con su zapato encarnado,// [IGR # 0144] #1342
Estando el Señor Don Gato / sentadito en su tejado.//Le llegó una noticia / que debía ser casado./ / [IGR # 0144] #4732
Estando el Señor Don Gato / sentado en su tejado,//con mediecitas de seda / y zapatitos calados./ / [IGR # 0144] #4737
Estando el señor gatito / en silla de oro sentado,// cartas le venían, cartas, / que había de ser casado// [IGR # 0144] #1349
Estando el señor gatito / en silla de oro sentado//cuando le vinieron cartas / que había de ser casado// [IGR # 0144] #5652
Estando el señor Gato / sentado en un escaño,// calzando media de seda / y su zapato picado,// [IGR # 0144] #1343
Estando en el mar pescando / un anillo se cayó//como era anillo de niña, / la pesca se alborotó.// [IGR # 0204] #17
Estando en estas razones / cartas vienen cartas van//preguntan por Gerineldo / para España y Portugal// [IGR # 0023+0110] #4368
Estando en estas razones, / un mensajero ha venido//con un papel muy cerrado / que para el rey ha traído.// [IGR # 0023+0110] #275
Estando en esta trastienda / una quinta mando echar//y sacan a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4211
Estando enfermera / en la Caridad,//curaba un herido / grave, militar;// [IGR # 5056] #3094
--Estando en la divina puerta / bordando la fina seda//vi venir un caballero / por alta sierra y morena.// [IGR # 0113] #8166
Estando en la mía choza / pintando mía cayada,//vi venir a siete lobos / por una escura cañada.// [IGR # 0235] #5920
Estando en la mi majada / pintando la mi cayada,// vi venir una lobita / derecha donde yo estaba.// [IGR # 0235] #1336
Estando en mi cotorrito / remendando mi zamarra,//vinieron siete lobitos / detrás de una loba parda.// [IGR # 0235] #9441
Estando en mi portá un día / bordando cintas de seda,//un soldadito venía / allá por Sierra Morena;// [IGR # 0113] #3016
Estando en Villamayol / un jueves a mediodía,//sólo por ver tres mozuelas / que en Villamayol había:// [IGR # 0170] #3762
Estando eu a coser / na minha almofada,//com agulha de ouro / e dedal de prata,// [IGR # 0173] #7668
Estando eu a coser / na minha almofada//e ve`o um cavalheiro, / pediu-me pousada;// [IGR # 0173] #7647
Estando eu a coser / na minha almofada,//minha agulha d` oiro, / meu dedal de prata,// [IGR # 0173] #7688
Estando eu a coser / na minha almofada,//minha agulha d` ouro, / meu dedal de prata,// [IGR # 0173] #7652
Estando eu a coser / na minha almofada,//minha agulha d` ouro, / meu dedal de prata,// [IGR # 0173] #7659
Estando eu à janela / co` a minha almofada,//minha agulha d` ouro, / meu dedal de prata,// [IGR # 0173] #7678
Estando eu à janela / coser na minha almofada,//c` uma agulha d` ouro / e um dedal de prata,// [IGR # 0173] #7632
Estando eu à minha janela, / cosendo na minha almofada,//passou cavaleiro, / pediu-me pousada.// [IGR # 0173] #7638
Estando eu à minha porta, / a uma raça de sol,//vi vir um cavaleiro, / com um cavalo corredor.// [IGR # 0026] #6546
Estando eu à minha porta / bordando seda lavrada,//passou por `li um cavalheiro / e a mim me pediu pousada.// [IGR # 0173] #7625
Estando eu à minha porta / cosendo lavrada seda,//vira vir um cavaleiro / baixando Serra Morena.// [IGR # 0113] #6233
Estando eu à minha porta / cosendo, lavrando seda,//vira vir um cavaleiro / naquela Serra Morena.// [IGR # 0113] #2667
Estando eu à minha porta, / cosendo, lavrando seda,//vira vir um cavaleiro / naquela Serra Morena.// [IGR # 0113] #6253
Estando eu à minha porta cosendo / na minha almofada,//minha agulha de oiro, / meu dedal de prata,// [IGR # 0173] #7648
Estando eu à minha porta / cosendo seda lavrada,//passou por ali um cavaleiro / e a mim me pediu pousada.// [IGR # 0173] #7624
Estando eu à minha porta / cosendo seda lavrada,//vira vir um cavaleiro / a meu pai pedir pousada.// [IGR # 0173] #7635
Estando eu à minha porta / cosendo seda lavrada,//vira vir um cavaleiro / que a meu pai pedira pousada.// [IGR # 0173] #7627
Estando eu à porta / muito bem sentada,//chegou cavaleiro / a pedir pousada.// [IGR # 0173] #7669
Estando eu cosendo / com um dedal de prata,//passou um passageiro / pedindo pousada.// [IGR # 0173] #7670
Estando eu cosendo / na minha almofada,//com agulhas de ouro / e dedais de prata,// [IGR # 0173] #7671
Estando eu cosendo / na minha almofada,//minha agulha d` ouro, / meu dedal de prata, // [IGR # 0173] #7665
Estando eu cosendo / na minha almofada,//veio um passageiro / pedindo pousada.// [IGR # 0173] #7667
--Estando eu na minha cama, / no melhor do meu dormir,//espadas ouvira tocar, / espadas ouvira tenir,// [IGR # 0222+0168] #6890
Estando eu na minha cela / dobando seda amarela,//passa o Conde d` Alemanha, / três fios me tirou dela.// [IGR # 0095] #6766
Estando eu no meio / do meu jardim assentada,//botei os olhos p`r`ò mar, / vi vir uma linda armada.// [IGR # 0113] #6286
--Estando eu no meu quintal, / no meu jardim assentada,//com pente d` ouro na mão, / o meu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6265
Estando eu no meu tear / a tecer seda amarela,//passa o conde da Alemanha, / três fios me tirou dela.// [IGR # 0095] #6744
Estando eu um dia / no meu estrado, //cosendo / na minha almofada,// [IGR # 0173] #7690
Estando . . . Gallarda / en su ventana florida//vira vir un caballero / por aquella calle arriba.// [IGR # 0200] #8899
Estando guardando cabras / un día en Taravela,//veí bajar una serrana / brincando piedra por piedra.// [IGR # 0233] #7394
Estando Iria à porta, / com sua almofada,//sua agulha de osso, / seu dedal de prata,// [IGR # 0173] #7654
Estando junto a mi puerta / labrando paños de seda,// vi venir un caballero / po`l alto de aquella sierra.// [IGR # 0113] #1166
Estando la blanca niña, / estando la blanca flor,// estando la blanca niña / bordado su bastidor,// [IGR # 0234] #1036
Estando la Carolina / sentadita en el balcón / vio pasar un caballero / de buena o mala intención.// [IGR # 0234] #3336
[Estando la Catalina / a la sombra de un laurel,//pasó por allí un soldado, / un soldado del cuartel.// [IGR # 0113] #8925
Estando la Catalina / sentada en el canapé,// pasó por allí un soldado, / un soldadito del rey.// [IGR # 0113] #1163
Estando la Catalina / sentada en su verde laurel,// con los pies en la frescura / viendo las aguas correr,// [IGR # 0113] #1185
Estando la Catalina / sentadita en su laurel,// con los pies a la frescura, / viendo el agua correr.// [IGR # 0113] #1186
Estando la condesina / en su palacio real//con peine de oro en la mano / para a su hijo peinar:// [IGR # 0087] #15
Estando la condesita / en su palacio real//con peines de oro en la mano / para su niño peinar,// [IGR # 0087] #5401
Estando la Delgadina / en silla de oro sentada//peinando su cabellera / y arregazando su cara// [IGR # 0075] #4962
Estando la Elena / bordando en la sala//con aguja de oro / y el dedal de plata,// [IGR # 0173] #1827
Estando la Galanzuca / sentadita en su balcón,// pasa por allí don Carlos / ya le llama la atención:// [IGR # 0159] #734
Estando la Gallardina / en su ventana florida,// peinando su rubio pelo, / que de oro parecía,// [IGR # 0200] #935
Estando la linda Antonia / en el su corredor nuevo//con un libro entre las manos / divirtiendo el pensamiento,// [IGR # 0207] #5710
Estando la Narbolita / sentadita en su portal,// con peine de oro en sus manos / para su hijo peinar,// [IGR # 0087] #704
Estando la pastora, / cuidando el rebañito.//Con leche de su cabra / mandó hacer un quesito./ / [IGR # 0565] #4773
Estando la reina Ilena / en su palacio bordando://--Dios guarde a la reina Ilena, / Dios la ponga en alto estado.// [IGR # 0043+0079+0101] #3732
Estando la reina mora / sentada en su celesía//diciéndole al rey moro / qu`ella quería una cautiva.// [IGR # 0136] #3352
Estando la reina un día / con sus hijos en palacio//pasó por allí Andarique / y con su bastón la ha dado.// [IGR # 0426] #8908
Estando la Silvanita / en su ventana florida,// su padre la está mirando / de altas torres donde mira.// [IGR # 0005] #1072
Estando las tres borrachas / en el portal de Belén//dispusieron de una cena / de una cena todas tres.// [IGR # 0275] #3416
Estando la Virgen pura / al pie de una fuente mana,// lavando sus pies y manos, / también su bendita cara;// [IGR # 0104] #1256
Estando lo sinhor D. Gato, / na sua cadêra sentau,//com sua me`a de seda, / seu sapatinho virau,// [IGR # 0144] #7470
Estándome paseando, / martes de carnestolendas,//perseguido de mi desdicha / o de la fortuna inversa,// [IGR # 5120] #5643
Estándome paseando / un día por la alameda//vide venir a tres damas / más blancas que una azucena.// [IGR # 0750] #2025
Estándome yo con mis cabras / donde llaman Tarrambela,//vi bajar una serrana / brincando de piedra en piedra.// [IGR # 0233] #7398
Estándome yo en Talamera / con mi manada de ovejas,//vi venir una serrana / brincando de piedra en piedra;// [IGR # 0233] #7397
Estándome yo peinando / en mi gabinete nuevo,//vi venir a un caballero / todo vestido de negro.// [IGR # 0113] #5434
Estando na miña porta / a la rayada do sole//vira vir un cabaleiro / `n un cabaliño andadore.// [IGR # 0026] #8741
Estando Narboradina / en su palacio real,// dolor de parto le daba / que le hacían arrodillar.// [IGR # 0153] #1116
Estando o senhor D. Gato / na sua cadeira assentado,//calçando meia de seda, / sapatinho de virado,// [IGR # 0144] #7472
Estando pelando un pollo / . . . //cuando vino la noticia / que le había matado un toro.// [IGR # 0193] #5614
Estando Quelaralinda / no seu jardim assentada,//com pente d` ouro / na mão seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6298
Estando Santa Helena / à porta assentada,//cosendo mui` leda / na sua almofada,// [IGR # 0173] #7646
Estando Santa Iraia / a coser nem` almofada,//cu` agulha d` oiro, / sê` dedal de prata,// [IGR # 0173] #7656
Estando Santa Ireia / à porta assantada,//passou um passageiro, / pediu a pousada.// [IGR # 0173] #7662
Estando Santa Iria / à porta assentada,//sua agulha d` oiro / e seu dedal de prata,// [IGR # 0173] #7658
Estando Santa Iria / na sua almofada,//boa agulha d` ouro, / com dedal de prata,// [IGR # 0173] #7674
Estándose doña Albora / sentadita en un portal//con `huja de oro en la mano, / cosiendo en seda torzal,// [IGR # 0153] #8161
Estándose el rey paseando / debajo de una alameda,// vio venir una señora, / vio venir una romera.// [IGR # 0192] #1240
Estándose la Gallarda / a su ventana florida//peinando su pelo negro, / parece seda torcida.// [IGR # 0200] #8103
Estándose la Gallarda / a su ventana florida,// vio venir un caballero / de tierra de Andalucía.// [IGR # 0200] #942
Estándose la Gallarda / en su ventana florida//peinando su pelo, / parece seda torcida;// [IGR # 0200] #4882
Estándose la Gallarda / en su ventana florida,// vira vir una caballero / camino de Andalucía.// [IGR # 0200] #933
Estandose la Narbola / en su barrido portal,// dolores le dan de parto / que le hacen arrodillar;// [IGR # 0153] #1123
Estándose Teresita, / tan templario y de mañana,//empañándose la niña / debajo de una retama,// [IGR # 0802] #9769
Estándose una Gallarda / a su ventana florida//vio venir un caballero.// [IGR # 0200] #8105
Estándose un pastorcillo / guayabando las ovejas,//vido venir la serrana / brincando de piedra en piedra.// [IGR # 0233] #7407
Estándose un pastorcillo / rondeando sus ovejas,//vio venir una serrana / brincando de peña en peña.// [IGR # 0233] #7402
Estándose un pastorcillo / una vez en Sierra Morena,//vido venir la serrana / saltando de piedra en piedra,// [IGR # 0233] #7404
Estando Sildana un día / sentada en su mecedor//cantando danzas y polcas / para su concertador;// [IGR # 0075] #5146
Estando tres niñas / bordando corbatas,//agujas de oro, / dedales de plata// [IGR # 0173] #3044
Estando uma bela princesa / no seu jardim assentada,//deitando os olhos ao mar / viu vir uma grande armada.// [IGR # 0113] #6328
Estando una doncellita, / que se llamaba Teresa,//sirviendo en casa de un rey, / se enamoró un galán de ella.// [IGR # 0209] #5543
Estando una niña / bordando corbatas,//agujas de oro, / dedales de plata.// [IGR # 0173] #8860
Estando una niña / bordando corbatas,//pasó un caballero / pidiendo posada.// [IGR # 0173] #5692
Estando una pastorcita / cuidando un atajo `e cabras//el día estaba lluvioso, / con sus fuertes aguarradas;// [IGR # 0214] #259
Estando una señora / asomada a su balcón,// pasa por allí un soldado / de muy mala intención.// [IGR # 0234] #1043
Estando una señorita / asomadita al balcón//vino por bajo un soldado / de buena o mala intención.// [IGR # 0234] #8137
Estando una señorita / de pechos en su balcón,//Pasó por allí un soldado / de esos de mala intención.// [IGR # 0234] #9406
Estando una señorita / peinándose en el balcón,//pasó por allí un soldado / de buena y mala intención.// [IGR # 0234] #5446
Estando una señorita / sentadita en su balcón,// ha llegado un caballero / de buena o mala intención;// [IGR # 0234] #1040
Estando una señorita / sentadita en su balcón//pasó por allí un soldado / con una mala intención.// [IGR # 0234] #584
Estando una señorita / sentadita en su balcón// vira vir un caballero / de grande mala intención.// [IGR # 0234] #1034
Estando un curita / malito en la cama,//a la medianoche / llama a la criada:// [IGR # 0177] #9756
Estando un día a mi puerta / labrando paños de seda// vi venir un caballero / por lo alto de la sierra.// [IGR # 0113] #5436
Estando un día cazando, / cazando en la mi ribera,//vi venir un caballero / que estaba cazando en ella.// [IGR # 0233] #7369
Estando un día doña Ana / bordando paños de seda,// vio venir a un soldadito / por el alto de una sierra.// [IGR # 0113] #1169
Estando un día Gaiférez// con los demás compañeros / para los dados jugar.// [IGR # 0151] #708
Estando un día jugando / el juego del alfiler//se presenta Alfonso XII / vestido de coronel.// [IGR # 0168.1] #3125
Estando un día lavando, / a las seis o poco más//se apareció una mujer / de hermosura sin igual,// [IGR # 0914] #2105
Estando un día sentada,/ sentadita a la mi puerta, //vi pasar un caballero/ por las cumbres de una cuesta.// [IGR # 0113] #4893
Estando un día un pastor / de amores muy descuidado,//vino por allí una dama. / --Usted me da a mí cuidado. [IGR # 0191] #5621
Estando un día un pastor / remendando la chamarra,//pues vio venir siete lobos / por aquella vega llana.// [IGR # 0235] #5647
Estando un famoso gato / en su palacio durmiendo//pasó un ratón y le daba / con el rabo por los besos.// [IGR # 0577] #4558
Estando un labradorcito / en su labrancita un día//y a que se le hacía tarde / a su casa se venía.// [IGR # 0185] #190
Estando un marinerito / en su divina farmacia//tiempo encender la vela / cayó el marinero al agua.// [IGR # 0180] #3411
Estando un pastorcito / pintando la su cayada,// viera venir siete lobos / por una vega muy larga;// [IGR # 0235] #1338
Estando un pastor en vela / pintando la su cayada,// vio de venir siete lobos / y en medio la loba parda.// [IGR # 0235] #1325
Estando un pastor un día/ remendando la zamarra,// vio venir a siete lobos / por una triste montaña.// [IGR # 0235] #9558
Estando un soldado en misa / con los naipe(s) entretenido,//le ha regañado el sargento, / se ha hecho el entretenido.// [IGR # 0470] #3188
Estando yo a la mi puerta / cosiendo y labrando seda,//vi venir un caballero / nessa gran Sierra Morena.// [IGR # 0113] #2669
Estando yo a mi puerta / peinando mi cabellera//vi venir un caballero / que venía de la guerra.// [IGR # 0113] #1177
Estando yo a mi ventana / bordando paños de seda //vi venir un caballero / por encima la alta sierra.// [IGR # 0113] #4891
Estando yo ante mi puerta / labrando la fina seda// vi venir un caballero / que venía de la guerra.// [IGR # 0113] #1171
Estando yo con mis cabras / donde llaman Taravela,//yo veí a una serrana / brincando de piedra en piedra.// [IGR # 0233] #7385
Estando yo en la majada / calzándome las albarcas// la vi subir de venir / una loba colorada.// [IGR # 0235] #2981
Estando yo en la mía choza / remendando la zamarra//vi venir siete lobitos / por unas vegas muy llanas.// [IGR # 0235] #5648
Estando yo en la mi cama, / velando, que no dormía,// a la mi cabecera estaba / la Muerte en mi compañía.// [IGR # 0020] #632
Estando yo en la mi choza / pintando la mi cayada,// las cabrillas altas iban / y la luna rebajada,// [IGR # 0235] #1327
Estando yo en la mi choza / pintando la mi cayada,// vi venir a siete lobos / por una oscura cabaña;// [IGR # 0235] #1323
Estando yo en la mi choza / pintando la mi cayada,// vi venir siete lobetos / por una oscura cañada;// [IGR # 0235] #1330
Estando yo en la mi choza / pintando la mi cayada,// vi venir una lobita / derechita a mi majada.// [IGR # 0235] #1333
Estando yo en la mi puerta / bordando la fina seda,// vi venir un caballero, / que venía de la guerra,// [IGR # 0113] #1178
Estando yo en majada / pintando la mi cayada,// repicando los cencerros, / remendando la zamarra,// [IGR # 0235] #1319
Estando yo en mi balcón / bordando paños de seda,// vi venir un caballero / por alta Sierra Morena.// [IGR # 0113] #1183
Estando yo en mi choza / repicando mi cayada,// vi venir a siete lobos / por una oscura cañada;// [IGR # 0235] #1321
Estando yo en mi chozuela / remendando mia zamarra,// vi venir siete lobines / por una oscura cañada;// [IGR # 0235] #1337
Estando yo en mi majada / pintando la mi cayada,// vi venir siete lobitos / por una larga cañada;// [IGR # 0235] #1318
Estando yo en mio chozuelo / pintando la mia cayada,// vi de venir siete lobos / y una lobita cansada;// [IGR # 0235] #1335
Estando yo en mi portal / bordando paños de iglesia//vi bajar a un caballero / por lo alto de la sierra.// [IGR # 0113] #225
Estando yo en mi portal/ bordando paños de seda,//vi venir a un caballero/ por alta Sierra Morena.// [IGR # 0113] #4892
Estando yo en mi portal / haciendo paños de iglesia,//vi pasar un caballero / por el alto de la sierra.// [IGR # 0113] #229
Estando yo en mi ventana / torcendo e fiando seda//vi venir un caballero / por alta Sierra Morena;// [IGR # 0113] #1834
Estando yo entre mis puertas / bordando paños de seda,// vi venir un caballero / por lo alto ` Sierra Morena.// [IGR # 0113] #1180
Estando yo sentadita / a un ladito de mi puerta//pasó por allí un soldado / que venía de la guerra.// [IGR # 0113] #224
Estando yo sentadita / en un canto a la mi puerta,// vino por allí un soldado / que venía de la guerra.// [IGR # 0113] #1175
Esta noche es Nochebuena, / es noche de Navidad,//cuando el conde y la condesa / juntos a maitines van// [IGR # 0110] #3885
Esta noche es noche buena / la noche de Navidad,//cuando el conde y la condesa / a misa del gallo van// [IGR # 0110] #3922
Esta noche es Nochebuena / noche de Navidad,//cuando el conde y la condesa / a maitines juntos van// [IGR # 0110] #3882
Esta noche es Nochebuena / y mañana es Navidad,//cuando el conde y la condesa / a misa del gallo van// [IGR # 0110] #3921
Esta noche es Nochebuena / y mañana Navidad,//sentadito en su balcón / estaba el conde don Blas// [IGR # 0110] #3967
Esta noche he soñado un sueño / no sé si sera verdad//que don Marcos se le llevan / de capitán general.// [IGR # 0110] #3937
Esta noche he soñado un sueño, / no sé si sera verdad//que don Marcos se le llevan / de capitán general.// [IGR # 0110] #3936
Esta noche, padre mío, / viene Cristo a la mi cama;// si me deja ir con él / en su bendita compaña?// [IGR # 0196] #1288
Esta noche soñé un sueño / muy contrario al alma mía,//soñé que tenía en mis brazos / la prenda qe más quería,// [IGR # 0081+0797] #7962
--Esta noite fiz uma aposta / protesto de a ganhar://de enganar a Mariana / antes do galo cantar.// [IGR # 0159] #6077
Esta noite sonhei um sonho / sonho de grande pesar//qu andava de terra em terra / e de logar em logar// [IGR # 0110] #3801
Estáse la gentil dama / paseando en su vergel,// [IGR # 0191] #1561
Está un día un pastorcillo / ordenando sus ovejas,//vido venir la serrana / saltando de piedra en piedra.// [IGR # 0233] #7406
Estava a bela infanta / no seu jardim assentada,//com seu pente de oiro fino / seus cabelos penteava.// [IGR # 0113] #6228
Estava a dona Infanta / no seu jardim assentada,//c`um pente de ouro na mão, / muito bem se penteava.// [IGR # 0113] #6736
Estava a mal casada / no seu tear tecendo,//da sua vidinha nova / mal estava dizendo.// [IGR # 2867] #2706
Estava a princesa um dia / chorando na camarinha.//Perguntou-lhe o rei seu pai: / --Por que choras, filha minha?// [IGR # 0503] #5802
Estava D. João à morte, / deitado na sua cama.//Chamaram quatro doutores / dos melhores que havia em Braga// [IGR # 0006] #2278
Estava Dona Branca / em mesa servindo a seu pai,//a sua saia levantada / e sua barriga empinada.// [IGR # 0159] #9377
Estava dona Silvana / no corredor assentada//tocando viola d` ouro / e que bem que a tocava!// [IGR # 0005+0075] #7133
Estava eu no largo / posto a passear,//vejo uma donzela / que me vem falar.// [IGR # 2976] #2767
Estava la Blancaflor / sota l` ombra de la menta,//que brodava un camison / per la filla de la reyna.// [IGR # 0113] #8067
Estava Maria / à beira do rio//lavando os paninhos / do seu bento filho.// [IGR # 2897] #2783
Estava o conde D. Nino / numa noite de Natal,//dando água ao seu cavalo / lá sobre as ribas del mar.// [IGR # 0049] #6445
Estava uma linda princesa, / no seu jardim assentada,//com um pente d` ouro na mão, / que tão bem se penteava,// [IGR # 0113] #6341
Estava uma triste viúva, / metida em sua terra,//ela tinha duas filhas, / como duas flores belas.// [IGR # 0184] #6154
Este caballero / que no andormecía//tomó espada en mano / y fue a rondar la vida.// [IGR # 0221] #7808
Este era un pobre lancero / casado con una dama.//La dama tenía tres hijas, / todas tres como la plata;// [IGR # 0075] #4967
Éste era un rey que tenía, / tres hijas como la plata//y la que era más pequeña / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #5134
Este era un rey / que tenía tres hijas//y la más chiquita y bonita / se llamaba Delgadina./ / [IGR # 0075] #4642
--Este es el Mambrú, señores, / que lo cantaré al revés.//¿Ha visto usté a mi marido / en la guerra alguna vez?// [IGR # 0113] #3466
Este es el Mambrú, señores, / que se canta del revés.//--¿Ha visto usté a mi marido / en la guerra alguna vez?// [IGR # 0113] #5439
Este es el mambrú, señores, / que yo lo canto al revés//--¿Ha visto usté a mi marido / en la guerra alguna vez?// [IGR # 0113] #8170
Este rey de Francia / tres hijas tenía://la una labraba, / y la otra torcía// [IGR # 0833] #8828
Este rey de Salamanca / saliérase a pasear,//en mitad de aquel camino / carta del cielo cayera.// [IGR # 0006] #9297
Esto eran tres segadores / que venían pa su casa.//Uno de los segadores / gastaba ropa triunfada,// [IGR # 0161] #9753
Esto era un guapo lancero, / casado con una dama//la dama tenía un hijo, / más hermoso que la plata.// [IGR # 0096] #1968
Esto ha venido una guerra / de Francia pa Portugal//y se marcha Girineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #3795
Estos sí que se partieron / desde su patria orental//a pedir nobles señores, / si las quieren escuchar-e,// [IGR # 0770] #1632
--Eu ando invergonhada, / já repucha meu vestido,//e vós, que sois lo culpado, / dai-me vós, pai, um marido.// [IGR # 0503] #6723
Eu bem quisera, senhora, / com ela falar um dia.//Isso como pode ser, / . . . // [IGR # 0629] #2864
Eu bem vi a Valdevinos / cheio de robles cercado;//eu bem vi uma pastora / dando voltas `ò seu gado// [IGR # 0329] #7750
Eu bem vi o senhor D. Gato / em silhas d`ouro sentado,//vestindo meias de seda / e sapatinho engraixado,// [IGR # 0144] #2850
Eu bem vi um valezinho / todo de robles cercado;//também vi linda pastora / dando voltas ao seu gado.// [IGR # 0329] #7755
Eu casei com uma donzela, / filha é dum lavrador;//ela é mulher poupada, / eu um grande gastador.// [IGR # 0085] #7477
Eu casei c`uma donzela, / filha é dum lavrador;//ela é mulher poupeira, / eu um grande gastador.// [IGR # 0085] #2862
Eu casei c` uma donzelinha, / filha era dum lavrador.//Ela era uma mulher pouposa / e ele um grande gastador.// [IGR # 0085] #7485
Eu entrei de mar adentro / e fiz tanta estrepolia,//que o rei mandou-me chamar / p`ra casar com sua fia.// [IGR # 2980] #2686
--Eu enxergo três meninas / debaixo dum laranjal://uma sentada a coser, / outra na roca a fiar,// [IGR # 0457] #7757
Eu fui cativo de moiros, / entre la paz e la guerra,//feio lugar la moirama, eu / nunca vi tão má terra,// [IGR # 0443+0317] #6214
Eu jungi os meus boizinhos, / com eles ia para a arada;//lá no meio do caminho / desqueceu-se-me a aguilhada.// [IGR # 0436] #6951
Eu jungi os meus boizinhos, / fui-me com eles à arada;//no meio do caminho / encontrei menos a aguilhada;// [IGR # 0436] #6950
Eu montei no meu cavalo, / por aquela serra acima,//a neve era muito grande, / minha esposa ia perdida.// [IGR # 0183] #7013
--Eu montei no meu cavalo / por aquela serra acima.//Lá no meio da serra, / meus olhos lancei acima;// [IGR # 0164+0100] #7245
--Eu montei o meu cavalo, / pela aquela serrinha acima;//anouteceu-me num ermo, / numa escura montia;// [IGR # 0164+0100] #7240
Eu passei num lugarinho, / má hora, peior lugar,//eu bem vi lo cond` Alarcos, / mail la infant` a brincar,// [IGR # 0366] #6136
--Eu peguei no meu roupão, / apanhei a minha espada,//à porta de Mariquita fui / fazê` la madrugada.// [IGR # 0309] #6816
Eu sou teu Deus e Senhor, / Deus dum poder infinito,//que, piedoso, te salvei / do cativeiro do Egipto.// [IGR # 2945] #2903
. . . / . . . //--Eu te amaldiçoo, / filha, e o leite que mamaste:// [IGR # 0095] #6769
Eu vi um valezinho / cheio de robles cercado;//vi uma pastorzinha / dando voltas `ò seu gado.// [IGR # 0329] #7753
Fadrinets ara que `m vaga / sino ho feu ho faré yo// De posa la ma á la ploma / per dictar una cansó.// [IGR # 2744] #6394
Fadrins que veníu al mon, / una cosa os encoman,//Nó-os fieu de las donzellas / totas tenen lo cor fals.// [IGR # 1119] #7844
--Fecha a tua porta, / abre o teu postigo,//dá-me cá o teu lenço / qu` eu venho ferido.// [IGR # 0189] #7063
--Fechai-me estas portas, / abri-me os postigos!//Deite cá um lenço, / que eu venho ferido.// [IGR # 0189] #7031
--Felizarda, Felizarda, / Felizarda, meus amores,//quem me dera dormir `ma / noite entre vossos bastidores.// [IGR # 0159] #6084
Ferido está don Tristán / de una mala lanzada;// diérasela el rey su tío / por zelos que del cataba.// [IGR # 0116] #1562
. . . / Fernandito echa un cantar.//--Mientras mi caballo bebe, / niña, te puedes peinare.--// [IGR # 0049] #8453
Fernandito se paseaba // por las orillas del mar,//mientras el caballo bebe / ha cantado su cantar.// [IGR # 0049] #9208
Fernandito se pasea / por la orillita del mar.//mientras su caballo bebe / él echa dulce cantar.// [IGR # 0049] #320
Fernandito se pasea / por las orillas del mar;//mientras su caballo bebe / él echa dulce cantar.// [IGR # 0049] #9189
Fernandito se pasea / por las orillas del mar//mientras el caballo bebe / él echa dulce cantar.// [IGR # 0049] #310
Fernandito se pasea / por las orillas del mar,//mientras su caballo bebe / él echa en dulce cantar.// [IGR # 0049] #9185
Fernandito se pasea / por las orillas del mar//mientras su caballo bebe, / él echa un dulce cantar.// [IGR # 0049] #311
Fernandito se pasea / por las orillas del mar//mientras su caballo bebe / se puso a echar un cantar.// [IGR # 0049] #314
Fili, filito de oro, / yo jugando al alfiler,//me dijo una gran señora / que lindas hijas tendré./ / [IGR # 0224] #4704
Filito, filito de oro, / yo filando me corté.//Me dijo una gran señora, / ¿que cuántas hijas tenéis?/ / [IGR # 0224] #4702
Filito, filito de oro, / yo jugando al ajedrez,//le dije a una gran señora: / --Qué bellas hijas tenés// [IGR # 0224] #5206
Filito, filito de oro, / yo jugando al ajedrez,//pregunto a esta gran señora: / --¿Cuántas hijas tenés?/ / [IGR # 0224] #4708
Filito, filito de oro, / yo jugando la ferrer,//me dijo una gran señora: / --¡Qué lindas hijas tenéis!/ / [IGR # 0224] #4714
Firmeza de dos amantes / que uno al otro se tenían,//palabra de casamiento / se dieron los dos un día,// [IGR # 0217] #5548
Flor de mayo, flor de mayo, / flor de abril y primavera,//cuando quintan los soldados, / los quintan para la guerra.// [IGR # 0023+0110] #1736
foi à caça, / à caça de altanaria;//os cães já levam cansaço / com seu falção se perdido.// [IGR # 0164] #8902
Foi el-rei longe caçar, / a caçar como solia,//vão los perros já cansados, / cansado lo falcão ia;// [IGR # 0164+0100] #7282
Foi em tempo uma princesa, / tão linda tão engraçada,//mais linda que flor bela, / lo seu nome era Lisarda.// [IGR # 0350] #7231
Foi-se o galantinho / rondar pela vida;//eu fui-me atrás dele, / a ver para onde ia.// [IGR # 0221] #2704
Foram o conde e condessa / fazer uma romaria,//a pedir ao Deus d`Arcello / e mais à Virgem Maria,// [IGR # 0136] #6191
Formaronse cuatro guerras / entre Francia y Portugal//toco la suerte a don Bardos / a don Bardos general// [IGR # 0110] #3849
--Francisquinha à janela, / parece um ramo de flores; //Oh, quem dormira com ela / uma noite sem temores!// [IGR # 0234] #6923
--Francisquita, Francisquita, / la del cuerpo muy sutil,//ábrele la puerta, mi alma, / a quien te solía servir.// [IGR # 0222] #4852
--¡Francisquita, Francisquita, / la del cuerpo muy sutil!//Ábreme las puertas, mi alma, / que yo te las mando abrir.// [IGR # 0222] #5052
Frei João se levantara / um dia de madrugada://foi às portas de Maria / tocando numa guitarra.// [IGR # 0309] #6818
Frei João se levantou / numa manhã de geada;//foi-s`às portas de Maricas / tocando nua guitarra.// [IGR # 0006+0309] #2297
Frei João se levantou / numa manhã de geada, //foi à porta duma morena / tocando numa guitarra: // [IGR # 0309] #6819
Frei João se levantou / uma manhã de geada,//lá pela noite adiante, / às portas batucava.// [IGR # 0309] #6836
Frei João se levantou / um dia de madrugada,//foi-s` às portas de Morina, / por Morina prèguntava.// [IGR # 0309] #6830
Fue don Fernando Francés / un soldado muy valiente//que combatió a los chinacos / de México independiente.// [IGR # 0222] #7212
fue publicada la guerra / en Francia y en Portugal;//pusieron a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4319
. . . Fuera a librar a su padre / sin hacer falta al sermón//el cuerpo se quedó en Roma, / el espíritu partió.// [IGR # 4003] #3275
fuertes guerras andan madre / en rayas de Portugal//y al conde Lombardo llevan / por capitán general.// [IGR # 0110] #3866
Fui a casa de uma gaja / com tenção de lá ficar;//veio um gajo lá de dentro: / Que vem o senhor buscar?// [IGR # 2905] #2755
Fui ao jardim colher flores, / logo depois do sol nado,//ouvi uma voz cantando / um canto bem magoado.// [IGR # 0136] #6194
Fui-me à porta da Morena, / da Morena mal casada.//--Abre-me a porta, Morena, / abre-me por tua alma!// [IGR # 0309] #6813
Gabardina se paseia / por su ventana florida,// vira vir un caballero, / le manda subir arriba.// [IGR # 0200] #9588
--Galancina, Galancina / hija del conde Galán,//¡ay! quien me diera tres noches / contigo a mi mandar.// [IGR # 0159] #8997
Galancina, Galancina, / hija del conde galán,// quién te mi diera tres noches / a mi gusto y mi mandar// [IGR # 0159] #725
Galancina, Galancina, / hija de un conde Galán,// quién te tuviera tres noches / al tu gusto, al mi gozar// [IGR # 0159] #742
--Galancina, Galancina, / la hija del rey Galán//¡quién te trajiera tres noches / a mi gusto y a mi mandar!// [IGR # 0159] #3278
--Galanducha, Galanducha, / filha do duque d` Alvar,//quem me dera estar / `ma hora a teu mandar.// [IGR # 0159] #6086
Galanzuca, Galanzuca, / hija del conde Galán//¡quién te pudiera tener / una noche a mi mandar!// [IGR # 0159] #8079
Galeres en son galeres / galeres de Portugal//fan anar el comte elias / per capita general// [IGR # 0110] #4057
Galiarda, Galiarda / Oh quién contigo holgase,// y otro día de mañana / con los cien moros pelease// [IGR # 0149] #1553
--Galinardo, Galinardo, / Galinardito pulido,//¡quién te tuviera esta noche / y otras tres al lado mido!// [IGR # 0023] #3606
García se fue a su casa / y con Galán se encontró;//--¡Ya tenemos muerte fija / por salvar a la nación!--// [IGR # 0158.9] #9663
--General, General, / General mais querido,// . . . / dormi uma noite comigo.// [IGR # 0023] #7189
--Generardo, Generardo, / pajem d` el-rei mais querido, //bem puderas, Generardo, / tomar amores comigo.// [IGR # 0023] #7174
Genereldo, Genereldo, / paje del rey tan querido,// dichosa de la mujer / que te lleve por marido// [IGR # 0023+0110] #807
--Genineldo, Genineldo, / paje del rey más querido,//dichosa seria la hembra / que se acorteje contigo.// [IGR # 0023] #5173
Gentil dona, gentil dona, / dona de bell pareçer,//los pies tingo en la verdura / esperando este plazer.// [IGR # 0191] #5857
--Geraldo, meu Geraldinho, / pajem d` elrei tão querido,//que me dera, ó Geraldo, / ma noite só contigo!// [IGR # 0023] #7171
--Gerinaldo, Gerinaldo, / criado do rei mais querido,//bem podias, Gerinaldo, / passar a noite comigo.// [IGR # 0023] #7179
--Gerinaldo, Gerinaldo, / Gerinaldito pulido¡quién pudiera una noche / dormir tres horas contigo!// [IGR # 0023] #9687
--Gerinaldo, Gerinaldo / Gerinaldito pulido//¡quién te pillara esta noche / tres horas a mi albedrío!// [IGR # 0023] #9683
--Gerinaldo, Gerinaldo, / Gerinaldito querido//¡cuántas dueñas y criadas / quisieran dormir contigo!// [IGR # 0023] #9677
--Gerinaldo, Gerinaldo, / Gerinaldo, meu querido,//bem podias, Gerinaldo, / passar a noite comigo.// [IGR # 0023] #7180
--Gerinaldo, Gerinaldo, / Gerinaldo qu` ás tã lindo,//cáris tu, i ó Gerinaldo, / à noiti drumir c`migo?// [IGR # 0023] #7173
--Gerinaldo, Gerinaldo, / lindo conde meu tão qu`rido,//bem podias, Gerinaldo, / ser esta noite comigo.// [IGR # 0023] #7192
--Gerinaldo, Gerinaldo, / paje d` elrei mais querido,//bem podias, Gerinaldo, / a noute dormir comigo.// [IGR # 0023] #7157
Gerinaldo, Gerinaldo, / paje d` el-rei tão querido,//bem puderas, Gerinaldo, / passar a noite comigo.// [IGR # 0023] #7168
--Gerinaldo, Gerinaldo, / pajem de elrei mais querido,//bem podias, Gerinaldo, / dormir `ma noite comigo.// [IGR # 0023] #7183
-Gerinaldo, Gerinaldo, / pajem de elrei mais querido,//queres tu, ó Gerinaldo, / tomar amores comigo?// [IGR # 0023] #7167
--Gerinaldo, Gerinaldo, / pajem d` elrei mais querido,//bem podias, Gerinaldo, / passar a noite comigo.// [IGR # 0023] #7181
--Gerinaldo, Gerinaldo, / pajem d` elrei mais querido,//queres tu, ó Gerinaldo, / à noite ir dormir comigo?// [IGR # 0023] #7158
--Gerinaldo, Gerinaldo, / pajem d`el-rei tão querido,//desejava, Gerinaldo, / passar a noite contigo.--// [IGR # 0023] #7170
--Gerinaldo, ó Gerinaldo, / pajem de elrei mais querido,//queres tu, ó Gerinaldo, / à noite dormir comigo?// [IGR # 0023] #7156
--Gerinaldo, ó Gerinaldo, / pajem d` el-rei mais querido,//porque num me falas d` amor / quando te encontras comigo?// [IGR # 0023] #7162
--Gerinaldo, ó Gerinaldo, / pajem d`elrei mais querido!//Queres tu, ó Gerinaldo, / à noite dormir comigo?// [IGR # 0023] #7164
--Gerineiro, Gerineiro, / paje del rey muy querido,//hoy quisiera hablar contigo / tres horas en el castillo.--/ / [IGR # 0023] #4613
--Gerineldo . . . esta noche has de dormir conmigo.// [IGR # 0023] #4855
--Gerineldo, Gerineldo, / del jardín más florecido//¡quién te pillara esta noche / tres horas a mi albedrío!// [IGR # 0023] #9674
Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldillo pulido//fue a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9206
--Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito florido//¡ay, quién pudiera esta noche / dormir dos horas contigo!// [IGR # 0023] #9669
--Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido//¡ay, quién pudiera esta noche / dormir tres horas contigo!// [IGR # 0023] #9689
--Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido//¿cómo quieres que yo duerma / tres horas en tu almollido?.--// [IGR # 0023] #9676
--Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido,//¡de tus amores gozar / tres horas dormir contigo!// [IGR # 0023] #4854
Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido//¡quién estuviera esta noche / como dos horas contigo!// [IGR # 0023] #173
Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido,//¡quien te pescara en mis brazos / tres horas a mi albedrío!// [IGR # 0023] #9405
--Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido,//¡quién te pillara en mi cuarto / tres horas a mi albedrio!// [IGR # 0023] #5901
Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido//¡quién te pillara esta noche / tres horas a mi albedrío!// [IGR # 0023] #171
--Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido,//¡quién te pillara esta noche / tres horas a mi albedrío!// [IGR # 0023] #7824
Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido//¡quién te pillara esta noche / tres horas a mi albedrío!// [IGR # 0023] #167
--Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido,//¡quién te pudiera tener, / dos horas a mi albedío!// [IGR # 0023] #4857
Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido//¡quién te tuviera esta noche / dormir dos horas conmigo!// [IGR # 0023] #177
--Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito querido,//¡quién pudiera esta noche / dormir tres horas contigo!// [IGR # 0023] #9698
--Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito querido.//¡Quién pudiera Gerineldo / dormir dos noches contigo!// [IGR # 0023] #4523
--Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito querido//¡quién pudiera, quién quisiera, / pasar tres horas contigo!// [IGR # 0023] #9680
--¡Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito querido,//quién te pillara esta noche / tres horas a mi albedrío!// [IGR # 0023] #4500
Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito querido//¡quién te pillara esta noche / tres horas a mi albedrío!// [IGR # 0023] #175
--Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito querido,//quién te pillara esta noche / tres horas antes del día.// [IGR # 0023] #5172
--Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito querido,//¡quién te pudiera tener / dos horas como a mando!// [IGR # 0023] #9380
Gerineldo, Gerineldo, / mañanita de San Juan,//fue a dar agua a sus caballos / a las orillas del mar.// [IGR # 0023+0110] #5847
--Gerineldo, Gerineldo, / mi caballero pulido,//¡quién pudiera dorm)(r) esta noche / tres horita(s) en tu albedrío!// [IGR # 0023] #3157
--Gerineldo, Gerineldo, / mi camarero florido//si quisieras, Gerineldo, / esta noche ser mi amigo.// [IGR # 0023] #9675
--Gerineldo, Gerineldo, / mi camarero pulido,//¡quién estuviera esta noche / dos horita(s) en tu albedrío!// [IGR # 0023] #3156
--Gerineldo, Gerineldo, / mi camarero pulido//¡quién pudiera esta noche / tres horas dormir contigo!// [IGR # 0023] #9672
--Gerineldo, Gerineldo, / mi camarero pulido//¡quién te pudiera tener / tres horas a mi servicio!// [IGR # 0023] #9668
--Gerineldo, Gerineldo, / mi camarero y guerrido,//¡quién te pescara tres horas, / tres horas en mi servicio!// [IGR # 0023] #3603
--Gerineldo, Gerineldo / paje d` el rei mas querido,//quien te pudiera tener / tres horas em mi castillo!// [IGR # 0023] #7172
--Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey bien querido, //¡quién estuviera esta noche, / sólo dos horas contigo,// [IGR # 0023] #8692
--Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey más querido,//¿de dónde vienes, Gerineldo, / tan blanco y descolorido?--/ / [IGR # 0023] #4617
Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey más querido, quién estuviera en tus brazos / tres horas o más contigo// [IGR # 0023] #803
--Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey más querido, //¡quién estuviera esta noche, / sólo dos horas contigo,// [IGR # 0023] #8691
--Gerineldo, Gerineldo,/ paje del rey más querido,//quién estuviera una noche/ dos horas dormir contigo.// [IGR # 0023] #4897
--Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey más querido//¡quién me diera, Gerineldo, / tres horas pasar contigo!// [IGR # 0023] #8087
Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey más querido//¡quién pudiera dormir / sólo dos horas contigo,// [IGR # 0023+0049] #547
Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey más querido.//¡quién pudiera por dos horas, / dormir un rato contigo,// [IGR # 0023+0049] #549
--Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey más querido,//quién te tuviera esta noche / en mi jardín florecido.// [IGR # 0023] #5177
--Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey muy querido,//¡Amandaya, si me viera / junto tres horas contigo!/ / [IGR # 0023] #4619
--Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey muy querido,//cuántas damas y doncellas / desearán dormir contigo;// [IGR # 0023] #5411
Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey muy querido//fue a dar agua a sus caballos / a las orillas del río.// [IGR # 0023] #182
--Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey muy querido,//¡quién podría estar una noche / en conversación contigo!// [IGR # 0023] #9047
Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey muy querido,// quién pudiera una noche, / una noche dormir contigo// [IGR # 0023] #804
Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey muy querido//va a dar agua a sus caballos / a la orillita del río.// [IGR # 0023] #184
Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey tan querido,// dichosa fuera la dama / que se casara contigo.// [IGR # 0023+0110] #809
Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey tan querido//¡si fueras rico de hacienda / como sois galán pulido!// [IGR # 0023] #176
Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey tan querido,// si fueras rico en hacienda / como eres galán pulido// [IGR # 0023+0110] #808
--Gerineldo, Gerineldo / paje del rey tan querido,//si fueras rico en hacienda / como eres galán pulido,// [IGR # 0023] #9396
--Gerineldo, Gerineldo, / paje mío más querido,//cuántas damas y doncellas / quisieran dormir contigo.// [IGR # 0023+0110] #5170
--Gerineldo, Gerineldo, / ¡qué mal sueño hemos tenido,//que la espada de mi padre / en el medio amanecido!--/ / [IGR # 0023] #4616
--Gerineldo, Gerineldo, / qué mal sueño hemos tenido,//que la espada de mi padre / en el medio ha amanecido.--/ / [IGR # 0023] #4615
Gerineldo / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar// [IGR # 0023] #9700
Gerineldo se pasea / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / en la orillita del mar.// [IGR # 0023] #9702
--Gerineldo, / tú camarero pulido,//quién estuviera esta noche / tres horas en tu baldío.// [IGR # 0023+0110] #5426
--Gerinerdo, Gerinerdo, / mi camarero pulido,//¡quién te cogerá esta noche / tres horas a mi albedrío!// [IGR # 0023+0110] #9381
--Girinaldo, Girinaldo, / criado d` el-rei tão querido!//Porque me não falas de amor / quando te encontras comigo?// [IGR # 0023] #7184
--Girinaldo, Girinaldo, / mi camarero real,//si fueras rico en l`hacienda / como eres galán pulido,// [IGR # 0023] #9247
Girinaldo, Girinaldo, / paje del rey bien querido//Levántase Girinaldo / por la mañana al domingo;// [IGR # 0023] #1735
--Girinaldo, Girinaldo, / pajem de elrei mui` querido, //bem puderas, Girinaldo, / folgar um dia comigo. // [IGR # 0023] #7153
--Girinaldo, Girinaldo, / pajem d` elrei tão querido,//porque não tratas de amores, / quando te achas só comigo?// [IGR # 0023] #7193
--Girineldo, Girineldo, / mi camarero pulido//quién te tuviera esta noche / tres horitas a mi servicio.// [IGR # 0023] #8784
--Girineldo, Girineldo, / ¡qué mal sueño hemos tenido,//que la espada de mi padre / en el medio ha amanecido!-- / [IGR # 0023] #4618
Grande guerra hay en palacio / grande guerra en Portugal//y al conde niño le nombran / de capitán general.// [IGR # 0110] #4043
Grandes bodas hay en Francia, / hay en Francia y en París,//que casa el hijo del rey / con la hija del visir.// [IGR # 0468] #9509
Grandes guerras ha visto / en rayas de Portugal//alarco conde llevaron / por general capitán// [IGR # 0110] #3852
Grandes guerras hay armadas / en rayas de Portugal//Grandes guerras hay armadas / no las pueden aplacar// [IGR # 0110] #3867
Grandes guerras hay en Francia / mas grandes en Portugal//ya se va el conde don Marcos / de capitán general.// [IGR # 0110] #4106
Grandes guerras se arman / entre Francia y Portugal,//los ojos de mi condesa / ya no cesan de llorar.// [IGR # 0110] #4111
Grandes guerras se han armado / en raya de Portugal,//llevaron al Conde Atores / por Capitán General.// [IGR # 0110] #5820
Grandes guerras se han formado / en la isla e Portugal//y al conde Flores le nombran / por capitán general.// [IGR # 0110] #3878
Grandes guerras se han formado / entre España y Portugal//y al conde Claro le nombran / por capitán general.// [IGR # 0110] #3949
Grandes guerras se levantan / entre Francia y Portugal//ya llaman a don romualdo / para que vaya a pelear// [IGR # 0110] #3932
Grandes guerras se publican / en España y Portugal//llamaron a Gerinerdo / por capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4196
Grandes guerras se publican / en la tierra y en el mar// al conde Flores le nombran / de capitán general.// [IGR # 0110] #4385
Grandes guerras se publican / en la tierra y en el mar//y al conde Flores le llaman / por capitán general.// [IGR # 0110] #301
Grandes guerras se publican / en la tierra y en el mar//y al conde Flores le nombran / por capitán general.// [IGR # 0110] #4406
Grandes guerras se publican / en la tierra y en el mar//y al conde Flores le nombran / por capitán general.// [IGR # 0110] #4403
Grandes guerras se publican / en la tierra y en el mar//y al conde Flores le nombran / por capitán general.// [IGR # 0110] #4400
Grandes guerras se publican / en la tierra y en el mar//y al conde Flores le nombran / por capitán general.// [IGR # 0110] #4387
Grandes guerras se publican / en la tierra y en el mar//y al conde Flores le nombran / por capitán general.// [IGR # 0110] #4383
Grandes guerras se publican / en la tierra y en el mar//y al conde Flores lo nombran / por capitán general.// [IGR # 0110] #4393
Grandes guerras se publican / en la tierra y en la mar//al conde Flores lo nombran / de capitán general.// [IGR # 0110] #9068
Grandes guerras se publican / en r[a]y[a]s de Portugal,//recogen a Gerinaldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #9411
Grandes guerras se publican / entre España y Portugal,//al conde Flores le nombran / de capitán general.// [IGR # 0110] #3215
Grandes guerras se publican / entre España y Portugal:// pena de la vida tiene / quien no se quiera embarcar.// [IGR # 0110] #1549
Grandes guerras se publican / entre España y Portugal//y al conde del sol le nombran / por capitán general.// [IGR # 0110] #4037
Grandes guerras se publican / entre España y Portugal//y al conde Flores le nombran / de capitán general.// [IGR # 0110] #3864
Grandes guerras se publican / entre la tierra y el mar//y al conde Flores le nombran / por capitán general.// [IGR # 0110] #4397
--Grandes guerras se publican / po(r) España y por Portugal, //y al hijo del Conde Luna / lo nombran pa general. // [IGR # 0023+0110] #9422
Grandes guerras se publican / por España y Portugal// al conde Flores le llevan / de capitán general.// [IGR # 0110] #3939
Grandes guerras se publican / por España y Portugal//y al conde Flores le nombran / por capitán general.// [IGR # 0110] #4100
Grandes guerras se publican / por España y Portugal//y al conde niño lo nombran / de capitán general.// [IGR # 0110] #4378
Grandes guerras se publican / por la tierra y por el mar//al conde Flores le nombran / por capitán general.// [IGR # 0110] #299
Grandes guerras se publican / por la tierra y por el mar//y al conde duque nombraron / de capitán general.// [IGR # 0110] #294
Grandes guerras se publican / por la tierra y por el mar//y al conde Flores le nombran / por capitán general.// [IGR # 0110] #4384
Grandes guerras se publican / por la tierra y por el mar//y al conde Flores lo nombran / por capitán general.// [IGR # 0110] #4398
Grandes guerras se publican / por la tierra y por la mar//y al conde Flores lo nombran / por capitán general.// [IGR # 0110] #4396
Grandes guerras van formadas / de asturias pa Pertugal,//donde los duques y condes / alli se van a pelear;// [IGR # 0110] #3865
Grandes nuevas, grandes nuevas,// por la ciudad de Sevilla,//que el duque de Alba se casa / con dama de gran valida.// [IGR # 0508] #3769
Grandes nuevas, grandes nuevas / se suenan en Portugal,//que el conde Flores señora / le llevan por general// [IGR # 0110] #3889
Gran festa feien los moros / los moros en Moreríaquant anaven a robar / la infanta del Rei Oliva.// [IGR # 0169] #2499
Gran función tendrán los moros / en la ciudad de Granada//mejor la tendrá la Virgen / al pie de una fuente clara,// [IGR # 0104] #159
Gran función tienen los moros / en la ciudad de Granada//mejor la tiene una niña / que Delgadina se llama.// [IGR # 0126+0212] #134
Gran función tienen los reyes moros, / en la ciudad de Granada//mejor la tiene la Virgen, / al pie de una fuente clara,// [IGR # 0104] #161
Granito, granito de oro, / yo jugando al ajedrez,//le dije una gran señora, / --¡Que lindas hijas tenés./ / [IGR # 0224] #4705
Gritando va el caballero, / publicando su gran mal,//vestidas ropas de luto, / aforrados en sayal,// [IGR # 0789] #3789
Gritos dava o marinheiro, / dava gritos, que se afundava.//Respondeu-le o mau demonho / d` altas torres onde estava.// [IGR # 0180] #7704
Gritos dava o marinheiro, / gritos dava, que se afundava.//Respondeu-lhe o mau demónio / d` altas torres donde estava:// [IGR # 0180] #7694
--Guarde-a Deus, minha tia, / assentada a fiar!// --Se tu és o meu sobrinho, / boas novas me vens dar.// [IGR # 0559] #6410
Guerineldo, Guerineldo, / paje del rey más querido,//quién te trajera una noche / o dos o tres a mi albedrío// [IGR # 0023] #800
Guerra, guerra se levanta / entre España y Portugal//nombraron al conde Flores / de capitán general.// [IGR # 0110] #3990
Guerra, guerra se levanta, / guerra contra Portugal//el conde carlos se fue / de capitán general.// [IGR # 0110] #3976
Guerras arman en Francia / y guerras en Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4337
Guerras, guerras se han armado / entre Francia y Portugal//y al conde de Miraflores / le llevan de capitán// [IGR # 0110] #3962
Guerras guerras se levantan / por la tierra y en el mar//y al conde de Arcos señores / que le tratan desterrar// [IGR # 0110] #3948
Guiliarda sus doncellas / mucho habían madrugado,//no por oír misa y maitines, / ni tampoco misa él gallo;// [IGR # 0149] #3390
Habéis oído de nombrar / a la Virgen del Castillo?//Se le apareció un pastor / entre las cuatro y las cinco.// [IGR # 3005] #2104
Había una pastorcita, / cuidando un rebañito.//La leche de sus cabras / le daban un quesito./ / [IGR # 0565] #4771
Había un rey / que tenía tres hijitas//y la mas pequeñita / Delgadina se llamaba,// [IGR # 0075] #5128
Habitaba un caballero / en una villa pequeña//juntamente con su hermana, / don Antonio de Ribera,// [IGR # 4009] #2188
Hacia Roma caminan / los peregrinos//a que los case el Papa, / primos hermanos.// [IGR # 0142] #3055
Ha empezado una guerra / entre España y Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4238
Hallándose la pastora / remendando la zamarra//asomaron siete lobos / por una sierra muy larga.// [IGR # 0235] #5650
Ha montado en su caballo / y ha empezado a caminar//y en el medio del camino / s ha encontrado una vaca// [IGR # 0110] #4042
Han comenzado la guerra / de España con Portugal//y al conde de Lindaflores / le han nombrado capitán// [IGR # 0110] #4118
Han echado unas guerras / le ha venido a tocar//si a los siete años no vengo / niña te puedes casar// [IGR # 0023+0110] #4210
Han formado Grandes guerras / entre España y Portugal//y a Gerineldo lo nombran / de capitán general.// [IGR # 0110] #4164
Han mandado una guerra / de Francia y de Portugal//y envían a Gerineldo / de conde y de general// [IGR # 0023+0110] #4176
han pasado siete años / Gerineldo no ha venido//y la princesa florinda / a buscar-lo ha salido// [IGR # 0023+0110] #4228
Han pronunciado las guerras / en Francia y en Portugal//y a Gerineldo sacan / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4248
Han publicado una guerra / para Francia y Portugal//y al pobre de Gerineldo / lo llevan de general// [IGR # 0023+0110] #4173
Ha principiao una guerra / entre España y Portugal//y nombran a Gerinerdo / de capitán general.// [IGR # 0110] #4380
Has hecho un valiente mozo, / para que corra tu fama,//y natural de Montijo, / que el ser de allí sólo basta// [IGR # 0595] #3565
Há u~a hora que eu nasci, / às duas fui baptizado,// três tomei amores, / às quatro estava casado;// [IGR # 0724] #2892
Ha venido una guerra / desde Francia a Portugal//han nombrado al jardinero / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4287
Havia um rei com três filhas, / todas lindas com` a prata!//A mais linda delas todas / Valdevina se chamava.// [IGR # 0075] #7119
Havia u~a criança / qu`u~a madrasta criava,//mas ela era mázinha, / nem a comida le dava.// [IGR # 2934] #2929
--Hay que meterte en un horno, / la leña yo la pondría.//--Eso no es nada, mi padre, / para lo que yo merecía:// [IGR # 0020] #5371
Hay una mujer dispuesta / que quiere ser namorada//Ella tiene un primo hermano, / que don Antonio lo llaman,// [IGR # 0855] #2006
Hay una yerba en el campo / criada y muy regalada//la dama que la comiera / al punto queda preñada.// [IGR # 0138] #8091
Hay una yerba en el campo / muy linda y muy regalada//las mujeres que la pisan / se quedan embaranzadas.// [IGR # 0138] #8096
Hay una yerba en el campo / tan florida y regalada// que la mujer que la coma / pronto queda embarazada.// [IGR # 0138] #8089
Hazino estaba el mancebo, / hazino, echado en la cama.// [IGR # 0006] #9319
Hazino está el hij^o del rey, / hazino que non salvava.//Muchos doctores lo miran, / los mij^ores de Granada.// [IGR # 0006] #9317
--Hebritas, hebritas de oro, / / . . .//que quebrantadas se me van, / que quebrantadas se me vienen,// [IGR # 0224] #5192
He llogat tres lindos mossos / á vora de la ribera://No volen p`ata ni or, / ni tampoch altra moneda,// [IGR # 2698] #6377
Helo, helo, por do viene / el moro por la calzada,// caballero a la gineta / encima una yegua baya;// [IGR # 0045] #1445
Hermana, por ser en su sala, / convídame un jarro de agua,//que más padezco de sed, / a Dios pienso darle el alma./ / [IGR # 0075] #4643
Hermosa me era yo hermosa, / más que la luna y la flor,//más que los reales nuevos, / y la rosa de un limón.// [IGR # 0047+0022] #7801
Hi havia un veiet / qui ne tenia una fia,//i no la dixava anar / amb ningú de dins la vila;// [IGR # 2786] #9813
Hija mía, mi querida, / vente una noche a mi odá.//Sentirás cantar hermozo, / a la sirena de la mar.// [IGR # 0049] #2941
Hijo querido del alma, / oye a tu madre afligida//angustiada y dolorida, / a quien tanto favor clama.// [IGR # 0628] #2195
--Hilito, hilito de oro, / / . . .//que quebrantos se me van, / y que quebrantos se me vienen,// [IGR # 0224] #5188
Hilito, hilito de oro, / vienen hebrando su hebrero.//Me dice una gran señora: / --¡Cuántas lindas hijas tenéis!/ / [IGR # 0224] #4697
--Hilito, hilito de oro, / yo hebrando una hebrera,//me dijo una gran señora / que lindas hijas tenéis// [IGR # 0224] #5198
Hilito, hilito de oro, / yo jugando al ajedrez,//me encontré a una gran señora: / --¡Qué lindas hijas tenéis!// [IGR # 0224] #5203
Hilito, hilito de oro, / yo jugando el asedré,//me dijo una gran señora, / --¡Qué lindas hijas tenéis!/ / [IGR # 0224] #4694
--Hilitos, hilitos de oro / que se me vienen quebrando,//que dice el rey y la reina / qué tantos hijos tendrá.// [IGR # 0224] #5182
--Hilitos, hilitos de oro, / que se me vienen quebrando,//que manda decir el rey / que cuántas hijas tenéis.// [IGR # 0224] #5193
Hilitos, hilitos de oro, / yo jugando al ajedrez,//pregunto una gran señora, / --¿Qué si hijas lindas tenés?/ / [IGR # 0224] #4709
--Hilo de oro, hilo de plata, / vino el ángel san Gabriel//y me dijo una mujer / que lindas hijas tenéis.// [IGR # 0224] #5211
Hilo, hilo de oro, / yo jugando al azaré,//me encontré una gran señora: / --¡Qué pocas hijas tenéis!/ / [IGR # 0224] #4695
--Hilo, hilo, hilo verde, / que hilando lo hilé,//que en el camino me han dicho / lindas hijas tiene el rey.// [IGR # 0224] #5194
--Hilo, hilo, hilo verde, / que hilándolo lo hilé;//en el camino me han dicho / lindas hijas tiene usted.// [IGR # 0224] #5201
Hincado está de rodillas / ese valiente Bernardo,//delante el conde su padre / para vesalle la mano,// [IGR # 1609] #8537
Hizo hacer el rey León / el Cidi un juramento//delante de muchos grandes / que se hallaron en Burgos;// [IGR # 0111] #1870
Hoje é segunda-feira, / é princípio da semana;//prenderam a Jesus Cristo, / aquela luz tão soberana.// [IGR # 2873] #2798
--Hoje s` apregoam guerras / de França contra Aragão,//cuitado de mim, sou velho, / guerras já p`ra mim nã são.// [IGR # 0231] #7534
--Hoje se apregoam guerras entre França e Aragão,//ai de mim, um pobre velho, as guerras me acabarão!// [IGR # 0231] #7538
--Hora es, el caballero, / hora es de andar de aquí,//que me cresió la bariga, / me se acorta el bel vestir.// [IGR # 0444] #3784
Hoy, día de las Candelas, / que son a dos de cebrero//en unas andas doradas / llevan la reina del Cielo,// [IGR # 0713+0107.1] #265
Hoy es cuarta dominica, / Domingo de Pan y Peces//cuando el Redentor del mundo / le seguía tanta gente.// [IGR # 0645] #538
Hoy es día de los Reis, / primera fiesta del año,// todas damas y doncellas / piden al rey aguinaldo;// [IGR # 0046] #647
Hoy es día de los Reyes, / primera fiesta del año.// Tú bien sabes, el buen rey, / que `o preñadita me hallo.// [IGR # 0311] #681
Hoy es el día de San Silvestre, / hoy el día que comienza//hoy el día que Jesucristo / derramó su sangre mesma.// [IGR # 0644] #8276
Hoy es víspera de Reyes, / es principio de un buen año,//donde damas y doncellas / al rey piden aguinaldo.// [IGR # 0120] #7900
Hoy es víspera de Reyes / primera fiesta del año,// todas damas y doncellas / al Rey piden aguinaldo,// [IGR # 0046] #650
Hoy prendieron a un hombre / y muy bien lo amaniataron//ni por hurtos que haya hecho / ni por hombres que ha matado,// [IGR # 0118] #1684
Hoy se casa, hoy se esposa / doña Ángela de Medina//iba a gusto de sus padres, / que a gusto de ella no iba.// [IGR # 0217] #1990
Hoy se despide don Badio, / hoy se despide y se va.//--Si se despide don Badío, / ¿cuántos meses tardará?// [IGR # 0110] #3803
Hoy se marcha el conde Bado / hoy se marcha hoy se va//los ojos de la condesa / no cesaban de llorar// [IGR # 0110] #3964
Hoy se marcha nuestro rey / de Madrid para Granada//también se marchó la reina / de nueve meses preñada.// [IGR # 0030] #1742
Hoy se parte el conde Alarcos / hoy se parte y hoy se va//la ciudad lo siente mucho / y su mujer mucho mas// [IGR # 0110] #3963
Hoy se publica la guerra, / hoy se manda publicar//y al rey-conde se lo llevan / por capitán general.// [IGR # 0110] #4018
Hoy se publican las guerras, / de Francia con Portugal;//el conde será nombrado / por capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4165
Hoy se publican las guerras, / hoy se mandan publicar//y al rey-conde se lo llevan / de capitán general.// [IGR # 0110] #4029
Hoy se publican las guerras, / hoy se mandan publicar//y al rey-conde se lo llevan / por capitán general.// [IGR # 0110] #4031
Hoy, vispora de los Reyes, / la primer fiesta del año,//prencipios y caballeros, / al rey pido l`aguinaldo.// [IGR # 0056] #9366
Hubo una guerra muy grande / con Francia y con Portugal//nombraron a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4324
Huyendo del fiero Heredes / que al niño quiere prender,//se encaminan para Egipto / María, su hijo y José,// [IGR # 0226] #5726
I a Lion hi ha una dama, / bonica n`és com el sol,//n`hi ha tres xapitenes, / tots tres li`n fan l`honor.// [IGR # 0146] #3655
Ia S. Silvana / por um corredor que havia,//se bem tocava viola, / melhor romance dizia.// [IGR # 0005+0075] #7149
Iba el conde y la condesa / los dos a una romería,// se sientan a descansar, / a la sombra de una oliva,// [IGR # 0136] #1192
Iba la Virgen pura / de Egipto para Belén.//y en la mitad del camino / el niño tenía sed./ / [IGR # 0226] #4586
Iban doscientos soldados / debajo de una bandera,//todos cantando y bailando / de la alegría que llevan,// [IGR # 0176+0168] #5563
Íbase don Lunes / por Ribadevilla// a tierra de moros, / buscar la amiga.// [IGR # 0169] #1199
. . . Ide lá para o Calvário, / onde três cruzes estavam.// [IGR # 0004.1] #2794
I el dia de Sant Joan / n`és festa de molta alegria,//fan festa los cristians / i els moros de morería,// [IGR # 0169] #3646
I-el presidente de Europa / tiene una hija muy guapa//la quería meter monja, / ella quiere ser casada.// [IGR # 0161] #1653
I el rei n ha enviades cartas / d Italia a Portugal//que volia don luardo / per capita general// [IGR # 0110] #4051
I en Sierra Morena / hi ha una serrana / que n`es blanca i no morena.//Porta les faldiles curtes / per anar més a ligera;// [IGR # 0233] #7424
--Imbelina, Imbelininha, / filha do conde real,//quem me dera ocasião, / hora de te eu ir falar!// [IGR # 0159] #6061
--`Inda agora vim da corte / el-rei manda-me chamar.//É para me fazer mercês / ou para me mandar matar?// [IGR # 0503] #6718
--Inda agora vim do Paço, / já lá me mandam chamar!//se será para meu bem, / se será para meu mal!// [IGR # 0503] #6618
`Inda não é de manhã, / começa a campa a dobrar.// `Inda não é meio-dia, / vão ambos a degolar.// [IGR # 0049] #6419
Indo a dona Maria / pela sua escada acima,//seu pai que estava dormindo / acordou na labutina.// [IGR # 0503] #6713
Indo a dona Silvana / pelo corredor acima,//acordou seu pai da cama / com o estrondo que fazia.// [IGR # 0503] #6617
Indo a dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando guitarra d` ouro, / oh que tão bem a tangia!// [IGR # 0503] #6639
Indo a dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra, / muito bem a confrangia!// [IGR # 0503] #6684
Indo a dona Silvana / pelo corredor acima,// tocando numa viola, / muito bem que ela tangia.// [IGR # 0503] #6640
Indo a dona Silvana / pelos corredores acima,//tocando numa guitarra, / que tão bem a retinia,// [IGR # 0503] #6688
Indo a dona Silvana / pelo seu corredor acima,//tocando nua guitarra, / oh que tam bem a tingia!// [IGR # 0503] #6656
Indo a dona Silvana / p` lo corredor acima,//c` umo viola `ò peito, / cantando a maravilha,// [IGR # 0503] #6682
Indo a dona Silvana / por um corredor acima,//tocando viola d` ouro, / oh, que tão bem na tangia!// [IGR # 0503] #6667
Indo a dona Silvana / tangendo a guitarra d` oiro//pelo corredor acima, / pelo corredor acima,// [IGR # 0005] #7078
Indo caçador à caça, / a caçar como sabia,//su perro ia cansado, / o falcão cansado ia.// [IGR # 0164+0100] #7262
Indo D. Flores à caça, / à caça como ele ia,//levava os seus cães cansados, / o seu galgo cansado ia;// [IGR # 0164+0100] #7267
Indo dona Maria pelos / seus corredores acima,//tocando na sua guitarra / com muito grande alegria,// [IGR # 0503] #6715
Indo dona Selivana / pelo seu jardim acima,//tocando numa viola, / tocando que recindía.// [IGR # 0503] #6709
Indo dona Silvana / . . . //pelo corredor abaixo, / pelo corredor acima,// [IGR # 0503] #6652
Indo dona Silvana / pelo corredor acima,//acordou seu pai da cama, / d` altos sonos que dormia.// [IGR # 0503] #6668
Indo dona Silvana / pelo corredor acima,//c` uma guitarra nos braços, / que tão bem na tangia,// [IGR # 0503] #6661
Indo dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra / a melhor moda que sabia,// [IGR # 0503] #6680
Indo dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra / pelo melhor que sabia.// [IGR # 0503] #6694
Indo dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra, / que grande estrondo fazia.// [IGR # 0503] #6663
Indo dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra, / que tão bem a retinia,// [IGR # 0503] #6683
Indo dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra, / tocando à maravilha,// [IGR # 0503] #6636
Indo dona Silvana / pelo seu corredor acima,//tocando numa guitarra, / oh, que estrondo que fazia!// [IGR # 0503] #6734
Indo dona Silvana, / pelo seu quintal acima,//tocando numa guitarra, / ela mui` bem a tangia.// [IGR # 0503] #6633
Indo dona Silvana / p` lo seu corredor acima,//chorando e tocando na sua viola / a melhor moda que sabia,// [IGR # 0503] #6721
Indo dona Silvanina / pelo corredor acima,//Tocando numa guitarra, / do melhor modo que podia,// [IGR # 0503] #6725
Indo dona Silvaninha / pelo corredor acima,//tocando sua guitarra, / muito bem que a tangia,// [IGR # 0503] #6662
Indo dona Silvaninha / pelo seu corredor acima,//tocando numa guitarra, / muito bem, à maravilha,// [IGR # 0503] #6679
Indo dona Silvaninha / p` lo seu corredor acima //tocando numa guitarra, / oh, que estrondo não fazia!// [IGR # 0503] #6701
Indo D. Pedro à caça, / no campo lhe anoitecia,//deitou os olhos ao largo / e viu lá uma donzila.// [IGR # 0164+0100] #7269
. . . / . . . //Indo eu pelas minhas escadas, / `scorreguei no meu chapim:// [IGR # 0222+0168] #6871
Indo eu por certa rua, / certa menina encontrei eu;//ela m`arrochou minha mão / e sua mão l`arrochei eu// [IGR # 0612] #2759
--Indo eu por esta serra acima, / encontrei uma bela ermida;//cada vez que amanhecia, / um rosário lhe oferecia// [IGR # 0165] #7622
Indo-me eu a passear, / pela tarde, às duas horas,//vira estar numa janela / duas donzelas formosas.// [IGR # 2924] #2873
Índome eu por aquí abaixo / eu cata dos meus amores,//encontrei c`un laranxal / muy cargadiño de flores.// [IGR # 0892] #8761
Indo o caçador à caça / por uma mata sombria,//viu estar uma donzela / sentada na penha fria.// [IGR # 0164+0100] #7233
Indo o nosso rei à caça / por aquela serra acima,//avistou uma donzela / que nesse monte vivia.// [IGR # 0164+0100] #7257
Indo por as escadas acima, / como seu pai a sentia.//--Tu que tens, ó minha filha? / Tu que tens, ó filha minha?// [IGR # 0503] #6625
Indo um caçador à caça, / na caça lhe anoitecia;//deitou os olhos abaixo, / também os deitou acima;// [IGR # 0164+0100] #7259
Indo um cavaleiro à caça, / à caça de altanaria,//lá chegando ao alvoredo / viu estar uma donzila.// [IGR # 0164+0100] #7256
Indo yo la sierra arriba, / delante de mi piara,//picando mio caldeiro, / emandando mi samarra,// [IGR # 0235] #3417
Iria, Iria estava cosendo / na sua almofada,//com agulha de oiro / e dedal de prata,// [IGR # 0173] #7672
--Irme quero la mi madre / irme quero y me iré//y las yervas de los campos / por pan las comeré.// [IGR # 0544] #8020
--Irme quiero, la mi madre, / irme quiero a la Romanía.//Onde que deje, la mi madre, / onde que deje la esposa mía?// [IGR # 0148] #4482
--Irme quiero, madre, / a la romería,//yo vos encomiendo / por mi linda amiga,// [IGR # 0148+0473] #4485
I una cançó vui cantar, / no hi ha molt que s`és dictada,//d`una noia del Celrà / que a Ripoll la n`han casada.// [IGR # 1006] #7892
Já bate o sol na vidraça, / já lá vem o claro dia,//é o príncipe da Alemanha / que com a rainha dormia.// [IGR # 0095] #6792
Já bate o sol na vidraça, /já lá vem o claro dia,//já o conde da Alemanha / com a princesa dormia.// [IGR # 0095] #6795
Já casada `stava eu, / bem oito meses havia,//e passou um pombo negro / que más novas me trazia.// [IGR # 0069] #5964
Já dá o sol na vidraça, / já lá vem o claro dia,//donde o Conde de Lamária / com a rainha dormia.// [IGR # 0095] #6761
Já dá o sol na vidraça, / lá vem o claro dia,//que é do Conde de Alemanha, / que co` a rainha dormia?// [IGR # 0095] #6763
Já dos altos dos telhados lo sol / p`ra baixo descia,//`inda Conde d` Aramanha / mai` la rainha dormia.// [IGR # 0095] #6805
Já fui cativo dos mouros, / à mourama fui parar;//puseram-me logo em praça, / todos me queriam comprar;// [IGR # 0443] #6207
--Já hoje fiz uma aposta / e espero de a ganhar://dormir com Mariana / até o galo cantar.// [IGR # 0159] #6105
Já lá baixo vem a noite, / foi-se a luz `ó claro dia,//vem o conde d` Alemanha / p`ra dormir co` a rainha,// [IGR # 0095] #6750
Já lá baixo vem o sol, / já dá em palácio de el-rei,//mas a rainha com D. Carlos / dormia, mas el-rei que não sabia;// [IGR # 0095] #6776
Já lá baixo vem o sol, / lá vem o claro dia,//já o conde d` Alemanha / com a rainha dormia.// [IGR # 0095] #6751
Já lá dá o sol ao Tejo, / já lá vem o claro dia,//lá vem Conde d` Alemanha, / co` a rainha dormia.// [IGR # 0095] #6778
Já lá vai dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando guitarra d` oiro, / viola de prata fina,// [IGR # 0503] #6645
Já lá vão pelo mar fora, / já não têm que comer,//deitaram sortes à vida / qual havia de morrer;// [IGR # 0457] #7782
Já lá vem a luz da aurora, / já lá vem o claro dia,//`inda o Conde da Alemanha / com a rainha dormia.// [IGR # 0095] #6799
Já lá vem a nau Catrineta / que tem muito que contar.//Já não tinham que comer, / já não tinham que manjar,// [IGR # 0457] #7759
Já lá vem clara noite, / já lá vem claro dia;//já o conde da Alemanha / com a rainha dormia.// [IGR # 0095] #6749
Já lá vem no sol à serra, / lá vem no claro dia,//vem no Conde d` Alemanha / com qu` a rainha dormia.// [IGR # 0095] #6789
Já lá vem o claro sol, / já lá vem o claro dia//e o Conde de Lamanha / com a rainha dormia.// [IGR # 0095] #6798
Já lá vem o sol abaixo, / já lá vem o claro dia,//e o conde da Alemanha / com a rainha dormia.// [IGR # 0095] #6770
Já lá vem o sol à serra, / já lá vem o claro dia,//e o Conde d` Alamanha / com a rainha dormia.// [IGR # 0095] #6787
Já lá vem o sol nascendo, / já lá vem o claro dia,//vem o Conde d` Amarantes / de dormir co` a rainha.// [IGR # 0095] #6773
Já lá vem o sol na serra/, já lá vem o claro dia, //e `inda o conde d` Alemanha / com a rainha dormia. // [IGR # 0095] #6742
Ja li fan un represento (sic) / la reina de Morería,//quan la reina la`n veurà / tan fresca i tan polida.// [IGR # 0169] #2498
Já me veio u~a notícia / lá do centro de Espanha:// [IGR # 0006] #9329
Já não há nem pode haver / uma vida tão penosa: / sendo eu a mais formosa / me encerraram.// [IGR # 2880] #2877
Já o sacrário está aberto, / já o Senhor anda fora;//vai visitar uma alma / que está para se ir embora.// [IGR # 2875] #2836
--Já os galos cantam, / meu marido, vai-te.//--Onde é que eu hei-de ir, / Rosa, deixar-te?// [IGR # 0155] #6595
--Já os galos cantam, / ó meu amor vai-te.//Uma mãe que tens / vai-m` a cá chamar,// [IGR # 0155] #6591
Já os galos cantam, / ó meu amor, vai//Uma mãe que tens, / vai-m`a cá chamar,// [IGR # 0155] #2701
--Já os galos canto` , / ó meu amor, vai-te.//--Como hei-de ir, / triste coração, deixar-te?// [IGR # 0155] #6592
Já o sol dá nas vidraças, / a rainha, que se erguia,//tinha dormido com o Conde / e el-rei não o sabia.// [IGR # 0095] #6797
Já o sol dá nas vidraças, / já lá vem o claro dia,//já o Conde d` Alemanha / com a rainha dormia.// [IGR # 0095] #6809
Já o sol dá na verdaça, / já lá vem no claro dia,//já o conde d` Alamanha / com a rainha dormia.// [IGR # 0095] #6782
Já o sol dá na vidraça, / desponta o claro dia,//e o Conde da Alemanha, / com a rainha dormia.// [IGR # 0095] #6807
Já o sol dava na corte, / e já era o claro dia,//`inda o Conde de Allemanha / com a rainha dormia.// [IGR # 0095] #6756
Já o sol nasce na serra, / já lá vem o claro dia,//`inda o Conde de Alemanha / com a rainha dormia.// [IGR # 0095] #6784
Jarifa, la perra mora, / señora de gran valía,//dice que tiene deseos / de una criada cautiva.// [IGR # 0136] #5524
Jarifa, la perra mora, / señora de gran valía,//dice que tiene deseos / de una cristiana cautiva.// [IGR # 0136] #5525
--Já s` apregoaram as guerras / na praia do Adragão;//logo eu ter três filhas fêmeas, / não ter um filho barão!// [IGR # 0231] #7533
--Já se apregoam as guerras / entre França e Aragão,//ai de mim, que já sou velho, / não nas posso brigar, não!// [IGR # 0231] #7540
--Já se apregoam nas guerras / nos campos de Maravão,//ai de mim, qu` eu sou velhinho, / as guerras me matarão!// [IGR # 0231] #7523
Já se lá vai D. Dinis / manhanita de Natal,//ver dar água ao seu cavalo / lá para as ribas do mar.// [IGR # 0049] #6446
--J`entends quelqu`un à ma porte, que m`empêche de dormir.//C`est votre amant, ó la belle, qui vous empêche de dormir.--// [IGR # 0222] #4847
Jesucristo foi misar / coa súa santa soledad//levou a San Pedro consigo, / tamén ó señor San Juan;// [IGR # 0736.1] #1753
Jesucristo fue a cazar, / a cazar con Rosalía,//se ha encontrado a un hombre / lleno de melancolía.// [IGR # 0808] #3181
Jesucristo iba de caza / donde la caza solía//se encontró un caballero / rico y de malancolía// [IGR # 0808] #9504
Jesucristo salió a caza, / a cazar como sabía//que le cazaron los galgos / al subir cuestas arriba.// [IGR # 0808] #8306
Jesucristo se ha perdido, / la Virgen lo va a buscar;//lo buscaba de huerto en huerto / y de rosal en rosal;// [IGR # 0697+1537.1] #5089
Jesucristo se ha perdido, / su madre le anda buscando.//--¿Quién ha visto por aquí / una estrella relumbrando?// [IGR # 1537.1] #5745
Jesucristo se ha perdido, / su madre lo anda buscando//preguntando si le han visto / un lucero relumbrando.// [IGR # 1537.1] #5086
Jesus Cristo foi dizer missa / numa grande solidão;//ia em sua companhia / San Pedro e San João.// [IGR # 0736.1] #2787
Joan, me vull casar amb tu, / que la teva amor m`agrada. //--Cisa, no et burlis de mi,/ non vinguis de mi a burlar-te.// [IGR # 2769] #9758
Joan Sala i Viladrau / n`és el nom que jo en tenia,//per sobrenom Serrallonga, / casat n`era amb la pubilla.// [IGR # 0948] #4504
Johan Serrallé / s` en anomenava,//son pare era bo / ya n`el avisava// [IGR # 0950] #7827
Jo m`aixec de matinet, / de matmet, de bon alba,// pos la sella en el cavall / i sa pistola a la banda// [IGR # 0937] #9465
Josep i Maria, / s`han casat les dos,//se n`han dat unes joies / per senyals d`amor// [IGR # 2768] #9746
Juanillo, de dónde vienes, / descolorido y mortal?//Vengo del campo, señora, / que me han querido matar./ [IGR # 0369] #3103
Juan le hablaba a Adela / desde muy niña,//hacía quince años / que se querían.// [IGR # 0195] #3140
Jueves Santo de la cena, / tres días antes de Pascua,//cuando el Redentor del mundo / a sus discípulos llama;// [IGR # 0064.1+1537.1+0004.1] #5736
Jueves Santo, Jueves Santo, / cuando la Pasión salía//cuando por Villamayor / tropa de caballería.// [IGR # 0170] #451
Jueves Santo, Jueves Santo, / de pechos en la bodega//viendo la ciudad de Roma / cómo se abrasa y se quema.// [IGR # 0065] #558
Jueves Santo, Jueves Santo, / Jueves Santo en aquel día//cuando los soldados iban / de tres en compañía.// [IGR # 0170] #450
Jueves Santo, Jueves Santo, / tres días antes de Pascua//cuando el Redentor del mundo / a sus disciplos llama.// [IGR # 0064.1] #1710
Jueves Santo, Jueves Santo, / tres días antes de Pascua//cuando el redentor del mundo / a sus discípulos llamaba.// [IGR # 0064.1] #3766
Jueves Santo, Jueves Santo, / tres días antes de Pascua,//cuando el Redentor del mundo / por sus discípulos llamaba.// [IGR # 0064.1] #8764
Jueves Santo, Viernes Santo, / día de la pasión//crucificaron a Cristo, / aquel divino Señor.// [IGR # 0199] #8304
Jugando estaba el rey moro / y aun al ajedrez un día,// con aquese buen Fajardo / con amor que le tenía.// [IGR # 0313] #1482
--Juliana, Juliana, / hija del conde Julián//quen te me dera unha noite, / unha noite ao meu mandar!// [IGR # 0149] #1638
Julianiña, Julianiña, / hija de un rey Julián//por los campos de Mostela / se venía a pasear.// [IGR # 0149] #1639
Julianita, Julianita,__hija del conde Galán,/quién te me diera tres noches / todas tres al miöu mandar// [IGR # 0159] #8333
Junto al reino de Aragón, / junto al reino de Turquía,//cautivaron a una mora, / se llevaron a una niña.// [IGR # 0169] #2591
Juramento lleban hecho / todos juntos a vna boz//de no dar al alma yndigna / el manjar viuo que es Dios;// [IGR # 1525.1] #5002
Juramento tengo hecho / y en mi librito nisá//cual su mujer hubiera / gran plazel le he de tomá,// [IGR # 0789] #8052
Lá abaixo vem o conde, / preso vem, arreatado,//não por furtos que haja feito, / nem por homens que há matado;// [IGR # 0118] #5989
Lá acima em Catalunha, / junto ao pé de Sevilha,//correm os moços um touro / que admirar-se podia// [IGR # 0669] #2696
Lá arriba naquela serra / está uma bela ermida,//onde vai uma devota, / serva da Virgem Maria.// [IGR # 0165] #7609
La bella de la que andaba / sagrario del Verbo Trino//guarnecida en humildad / fue a confesarse un domingo,// [IGR # 0682] #2057
La bella mal maridada, / de las lindas que yo ví,// véote tan triste, enojada, / la verdad díla tú a mí.// [IGR # 0281] #1558
La botiga d` un paraire / s` ha dictada una cansó,//Un fadrí y una minyona / que s` han donada l` amor.// [IGR # 0107] #8574
Labrando está el Espinés / . . . //el manto labra el Espinés, / el manto a la maravilla.// [IGR # 0074] #3316
Lá caminhou D. Rodrigues / muito bem aparelhado,//com cem homens ò seu lado, / com cem homens a cavalo.// [IGR # 0036] #2598
Lá cima, naquela serra, / está uma linda ermida;//uma devota está nela, / que se chama Cecília.// [IGR # 0165] #7592
Lá cima, naquela serra, / está uma linda ermida,//devota de Nossa Senhora, / que se chamava Maria.// [IGR # 0165] #7611
Lá cima naquela serra / está uma linda ermida,//está uma devota dela, / que se chamava Cecília.// [IGR # 0165] #7608
--Lá cima, naquela serra, / está uma linda ermida,//quero ser devota dela. / Duma mulher recebida// [IGR # 0165] #7610
La ciudad de Nobadía / es una hermosa ciudad,// donde el conde Flores Bienes / a la guerra a pelear;// [IGR # 0110] #1148
La ciutat de Barcelona,/ oh, que noble ciutat és,//allí n`anirem nosaltres / per guanyar alguns diners// [IGR # 0971] #4502
. . . la condesa de Olivares//no se ha muerto, no se ha muerto / que la ha matado mi padre.// [IGR # 0153] #4528
La condesa de olivares / tiesta y harta de llorar//porque le llevan al conde / por capitán general.// [IGR # 0110] #3958
La condesa li decia / conde cuando tornara//de mi ya la tienes hija / dios del cielo te la da// [IGR # 0110] #4054
La condesita lloraba, / tiene bien por que llorar,//que al conde Flores le llevan / a la guerra general// [IGR # 0110] #3980
La cristiana más hermosa / que el rey de Francia tenía,//se la cautivaron moros / días de Pascua Florida.// [IGR # 0169] #5518
Lá das bandas de Castalia / triste nova era chegada://Dom João que vem doente, / mal pezar da sua amada.// [IGR # 0006] #9323
Lá de baixo vem o sol, / vem a luz do claro dia,//aquele conde de Lamala / a dormir vai co` a a rainha.// [IGR # 0095] #6747
La diada de Sant Joan / és una diada bona//fan festa los cristians / los moros de moreria.// [IGR # 0169] #2490
La diosa a quien sacrifica / Samo y Cipro en mill altares,//va buscando peregrina / del mundo las quatro partes// [IGR # 0605] #4415
Lá em cima naquela serra / está uma bela ermida//onde está uma devota, / serva da Virgem Maria.// [IGR # 0165] #7598
Lá em cima, naquela serra, / está uma linda ermida,//dentro dela Deus assiste / mais a Virgem Maria.// [IGR # 0165] #7606
La filla del marxant / diuhen qu` es la mes bella,//no es la mes bella, nó, / qu` altres n` hi ha sens` ella// [IGR # 2720] #8594
La firmeza de dos amantes / que uno al otro se tenían//don Juan del Monte, / doña Ángela de Mesías.// [IGR # 0217] #120
La gente como es tan mala / empezaba a murmurar:// Si sería Galanzuca, / si será, si no será.// [IGR # 0159] #736
La guerra se ha publicado / la guerra s ha publicat//los ojos de una princesa / mai se cansan de llorar// [IGR # 0110] #4077
La guerra se va empezando / la guerra se va a empezar// al rey-conde se le llevan / de capitán general.// [IGR # 0110] #4011
La guerra ya esta emprendida / Gerineldo marcha-te//si a los siete años no vengo / princesa podeis casar// [IGR # 0023+0110] #4262
La infanta se paseaba / por un arroyito arriba,//se la encontraron los moros, / se la llevaron cautiva.// [IGR # 0169] #2572
La Jaliana está en la corte, / tejiendo una rica manga//para el fuerte Rocasino / que por ella juega a las cañas.// [IGR # 0205] #1901
La Ligarda y Flor de Lis / iban a la misa (d)el gallo//ellas no iban por rezar / ni llevaban tal cuidado// [IGR # 0149] #9706
La mañana de San Juan / al punto que amanecía,//vieron salir a una monja / de su convento afligida.// [IGR # 0232] #8623
La mañana de San Juan / antes de salir el sol,//hallé mi puerta enramada / más que la lima y la flor,// [IGR # 0234] #8655
La mañana de San Juan / cayó una borrasca de agua,//de relámpagos y truenos / que al mundo aterrorizaban.// [IGR # 0180] #5700
La mañana de San Juan, / como costumbre que fuera//las damas y los galanes / a bañarse a las Arenas,// [IGR # 0372] #1949
La mañana de San Juan / cuando el sol alboreaba, //cuando la reina del cielo / a la tierra se bajaba// [IGR # 0104] #4916
La mañana de San Juan / cuando el sol alboreaba,//cuando la Virgen María / de los cielos se abajaba// [IGR # 0104] #5671
La mañana de San Juan / por la mañana temprano,//se levanta el conde Niño / a dar agua a su caballo./ [IGR # 0049] #9192
La mañana de San Juan / tres horas antes del día//cautivaron a una dama / día de Pascua florida;// [IGR # 0169] #2504
La mañana de San Juan / una mañana temprano//se levanta el conde Buz / a darle agua a su caballo// [IGR # 0110] #3934
La mañana de sant Joan / al tiempo que alboreaba,// gran fiesta hacen los moros / por la Vega de Granada.// [IGR # 0011] #1472
La máquina carbonera / qué mal estreno ha tenido//por haber descarrilado / a un guardafreno ha cogido!// [IGR # 0156] #1938
La Mare de Déu / quan era xiqueta//anava a costura / a aprendre de lletra,// [IGR # 2741] #7897
La mare de Deu / tallava y cusia//feya camisetas / pel fill de María.// [IGR # 0512] #2055
La mare de don Joan / també de dona María,//tots dos dormen enbresol / tots dos los crie una dida.// [IGR # 0418] #8578
La mare i una filla / renyiren promptament,//la filla es posa mala, / mala molt promptament,// [IGR # 0299] #4518
La mare y la filla / á la porta s` estan,//La filla broda seda / la mare broda estam.// [IGR # 2721] #8597
La mare y la filla / n` han renyit fortament;//La filla `n cau malalta / en discurs de poch temps// [IGR # 0299] #8583
La matí de Sant Joan / com è matí d`alegría//fan festa los cristians / i els moros de morería.// [IGR # 0169] #2496
la muerte de mi padre / jamás la olvidaré.// [IGR # 0154.9] #9634
La mujer del tabernero / se llamaba Isabel//la pretende el señor cura / que le quier pisar un pie.// [IGR # 0461] #1774
La mujer de Terah / preñada eslava,//de en día en día / se demudava.// [IGR # 0556] #8920
Lá na cidade de Roma / . . . //houve em tempo uma donzela, / Catarina se chamava.// [IGR # 0126] #2805
Lá na côrte de Castella / entre los grandes vivia//nobre e altivo cavalleiro, / que era a flor da fidalguia.// [IGR # 0546] #2012
Lá nas ruas de Belém / andava a Virgem Sagrada//pedindo de porta em porta / a quem le desse poisada.// [IGR # 0710] #2844
La niña va en coche, caraví, / hija de un capitán,//¡Qué hermoso pelo tiene! / ¿Quién se lo peinará?/ / [IGR # 3013.9] #4763
Lá no alto de Castilha / tinha o rei uma filha//que rezava três rosários, / três rosários cada dia;// [IGR # 0212] #7729
La noche de Navidad, / por ser la noche mayor//La noche de Navidad, / por ser la noche mayor,// [IGR # 0237] #1855
La noche de Navidad, / por ser la noche mejor//tuvo la Virgen María / un soberano señor.// [IGR # 0237] #8275
Lá no Dia de Juízo, / dia de tanta amargura,//ditosa da criatura / que tiver sua alma pura.// [IGR # 2879] #2835
Lá no mais alto da serra, / em terra de massapez,//morava uma menina, / chamada dona Inês.// [IGR # 0133] #7010
Lá onde se acaba a terra / e o mar de Espanha chegara,//mil castelos em ruínas / esse mar avassalara.// [IGR # 2858] #2662
La pastora guarda vacas / en una oscura montiña,// donde cae la nieve a copos / y el agua serena y fría.// [IGR # 0212] #1267
La pastora guarda vacas, / guárdalas todos los días,//y un día de mucho calor / la pastora se dormía.// [IGR # 0212] #4914
. . . //la piden duques y condes, / la pide el rey de Granada,//hasta un hermano que tiene / deseaba de gozarla// [IGR # 0140] #7992
La plana de Vic / n`hi ha una donzella,//es burla dels fadrins / perquè és boniqueta.// [IGR # 2753] #7858
La primer sangre que el Niño / derramó por el bien nuestro//fue el primer día del año, / como afirma el Evangelio.// [IGR # 0512] #2056
La princesa a quien la tierra / reverencia en mil altares//va buscando sola y triste / por una y otra calle// [IGR # 0605.1] #5900
La Princesa de los Cielos / llorando está sin cesar//--En este pozo tan hondo / el Niño se me va a ahogar.// [IGR # 0892] #2061
La princesa de los cielos / reverencia en mil altares//la Virgen a quien se humillan / los ángeles celestiales,// [IGR # 0605.1] #116
La Princesa de los cielos / reverencia mil altares//la Virgen a quien se humillan / los ángeles celestiales,// [IGR # 0605.1] #2064
La pulga y el piojo / se quieren casar,//no he hecho la boda / por falta de pan.// [IGR # 0888] #3190
La reina de Francia / tres hijas tenía,.//la una cusía, / la otra labraba// [IGR # 0833] #9497
La reina feia fer crides / per espanya i Portugal//tambe hi fa anar a don carlos / per capita general// [IGR # 0110] #4067
La reina J+erifa mora, / a que mora en la Almería,//dice que tiene deseo / de una cristiana cautiva.// [IGR # 0136] #3719
La Reina le dice a su hija: / --¡Levantáte, no durmás!//Oí, qué bonito canta / la sirenita en el mar.--/ / [IGR # 0049] #4629
La reina salió a paseo / por un arroyito arriba;//se la encontraron los moros / y la llevaron cautiva.// [IGR # 0169] #2549
La reina se paseaba / por una montaña arriba,//y la han pillado los moros / y la han llevado cautiva.// [IGR # 0169] #2513
La reina tuvo un niño / y le pusieron leal//a eso de los siete años / el padre le empezo a hablar// [IGR # 0023+0110] #4270
La reina xerifa mora, / la que mora en la Almería,//dice que tiene deseo / de una cristiana cautiva.// [IGR # 0136] #5886
¡Largos son los montes, niña, / largos y malos de andar!//Me amaba un caballero / y yo no le quise amar;// [IGR # 0720] #8129
La rueda de la fortuna, / la de la fortuna rueda//con volta y media que diste / me trajiste hacia estas tierras.// [IGR # 0132+0818] #1822
La rueda de la fortuna / nunca puede estar parada// por que algunos nos persigue / la rueda de la desgracia.// [IGR # 0139] #2963
La rueda de la fortuna / nunca se pudo estar quieta;//de puro vueltas que daba / ella me trajo a esta tierra.// [IGR # 0132+0818] #9430
La rueda de la fortuna / nunca se pudo estar quieta//de media roda que distes / me trajistes a esta tierra;// [IGR # 0818] #1959
La rueda de la fortuna / nunca se pudo estar quieta// de una rodada que dio / se te fueron de su tierra// [IGR # 0132+0818] #2969
La rueda de la fortuna / nunca se pudo ver quieta//a una rodada que ha dado / me trajo aquí a esta tierra.// [IGR # 0132+0084] #537
La rueda de la fortuna / nunca se pudo ver quieta//de una rodada que ha dado / me ha traído a esta tierra.// [IGR # 0132] #123
La rueda de la fortuna / nunca se puede estar quieta//media vuelta que se da / te echa fuera de la tierra.// [IGR # 0132] #352
La rueda de la fortuna / que nunca paraste quieta,//que de una roda que diste / me plantaste en otra tierra.// [IGR # 0132+0818] #5452
La rueda de la Fortuna, / válgame Dios lo que rueda//con media vuelta que ha dado / me ha traido a esta tierra;// [IGR # 0818] #1808
La rueda de la Fortuna / ¡válgame Dios lo que rueda!,//por una vuelta que ha dado / me ha echado a mí n`esta tierra.// [IGR # 0132+0818] #8342
La Santa Catalina / era hija de un rey://su madre era cristiana, / su padre no lo es.// [IGR # 0126] #3532
La Santa Catalina, / era hija de un rey.//Su padre era pagano, / pero su madre no./ / [IGR # 0126] #4768
La Sarafa reina mora, / reina de la morería//ella diz que la pretende / una cristiana cautiva.// [IGR # 0136] #8177
Las cabrillas ya van altas / la luna va revelada;// las ovejas de un cornudo / no paran en la majada.// [IGR # 0235] #9559
Las campanas de París / están tocando a alba//Entró el noble Montesinos, / entró de noche en la batalla,// [IGR # 0251] #1874
Las campanas tocan, tocan, / tocan que se hacen pedazos;//los frailes de San Francisco / por las calles predicando:// [IGR # 0079] #5572
. . . las cosas que son del rey / no se deben de callar.// Albricias le traigo al rey, / albricias le vengo a dare,// [IGR # 0159] #727
Las creíses salen verdes / los caballos alazanos//y por las cuestas de Orduña / suben más recios que galgos.// [IGR # 0318] #9618
--Lá se apregoam as guerras / entre França e Aragão,//ai de mim, que já sou velho / e as guerras me matarão!// [IGR # 0231] #7520
Lá se bai Nosso Senhor / pelos campos d`alegria//donde vêm nas três romeiras / a cumpri`la romaria:// [IGR # 0456] #2732
La serena de la noite, / al claro de la mañana, //o imperador de Roma / tem uma hija galharda.// [IGR # 0161] #7201
Las estrellitas van altas, / los astillejos ya van,// . . ./ los astilleros ya van.// [IGR # 0235] #4802
Lá se vai Nossa Senhora / d` Agito para Belém,//leva seu niño nos braços, / qu` é Jasus de Nazarém.// [IGR # 0226] #7738
Lá se vai Nossa Senhora / do Egipto para Belém, //com o seu menino nos braços, / ao longe, parece bem.// [IGR # 0226] #7733
Lá se vai Nossa Senhora / do Egipto para Belém,//lá no meio do caminho / botou seus olhos além;// [IGR # 0226] #7734
Lá se vai Nossa Senhora / do Egipto p`ra Belém,//seu filho leva nos braços, / é Jesus de Nazarém.// [IGR # 0226] #7739
Lá se vai Nossa Senhora / p`lo seu caminho dourado;//encontrou dois cavaleiros / de suas armas bem armados:// [IGR # 1537.1] #2792
Lá se vai o capitão, / c`os seus soldados . . . guerra://duzentos eram quintados, / eram duzentos de leva.// [IGR # 0176] #6486
Lá se vai o conde Aninho, / seu cavalo vai banhar,//enquanto o cavalo bebe, / arma lhe um lindo cantar.// [IGR # 0049] #6432
Lá se vai o conde Aninho, / seu cavalo vai banhar,//enquanto o cavalo bebe, / forma um lindo cantar.// [IGR # 0049] #6421
Lá se vai o conde Aninho, / seu cavalo vai banhar,//enquanto o cavalo bebe, / formou um lindo cantar.// [IGR # 0049] #6426
Lá se vai o conde de Flores, / c` os mouros vai batalhar;//a condessa era mui nova, / não cessava de chorar.// [IGR # 0190] #6118
Lá se vai o conde Flores, / co` os mouros a batalhar;//disse a sua / esposa chamadinha Guiomar:// [IGR # 0190] #6109
Lá se vai o conde Flores / c` os mouros a batalhar,//cá deixa a sua esposa, / qu` é a Dona Guiomar.// [IGR # 0190] #6111
Lá se vai o conde Ninho, / seu cavalo bai banhar,//enquanto o cavalo bebe, / conde Ninho está a cantar.// [IGR # 0049] #6424
Lá se vai o conde Ninho, / seu cavalo vai banhar,//enquanto o cavalo bebe / arma lhe um rico cantar.// [IGR # 0049] #6441
Lá se vai o conde Ninho, / seu cavalo vai banhar.//Enquanto o cavalo bebe, / cantou um lindo cantar.// [IGR # 0049] #6420
Lá se vai o conde preso, / preso, bem arreatado.//Não vai preso por ladrão, / nem por homens ter matado:// [IGR # 0118+0101] #2256
Lá se vai o conde Torres / c`os mouros a batalhar;//a mulher fica mui nova, / não cessava de chorar// [IGR # 1668] #2672
Las glorias de Teresa / yo os voy a contar//De edad de siete años / la vida quiso dar// [IGR # 0573] #2206
Las guerras son publicadas / las de fransa y Portugal//el fill del conde don Burgos / l han cridat per general// [IGR # 0110] #4069
Las hijas de Ceferino / llevan la rica merienda;//al tiempo de merendar / se perdió la más pequeña.// [IGR # 0826] #5644
Las hijas del rey Chiquito / todas andan a un igual,//todas visten un vestir, / todas calzan un calzar,// [IGR # 0159] #5406
Las mañanitas de San Juan / y asómate a la ventana// que vi venir a un vaquero / con una yegua lozana// [IGR # 0193] #2974
Las obsequias funerales / sobre el ya difunto cuerpo,//celebra del padre suyo / Bernardo con ojos tiernos.// [IGR # 1621] #8546
Las ricas bodas se arman / en la ciudad de París,//que de damas y doncellas / y de caballeros mil,// [IGR # 0468] #9483
Las ricas bodas se arman / en la ciudad de París,//que de damas y doncellas / y de caballeros mil,// [IGR # 0468] #9488
Las ricas bodas se hacen / en la ciudad de París,//que de damas y doncellas / y de caballeros mil!// [IGR # 0468] #9486
Las ricas bodas se hazen / en la siudad de París,// que de damas y donzeyas / y de cabayeros mil,// [IGR # 0468] #9510
Lá subiu dona Silvana / pelo seu corredor arriba,//a tocar numa guitarra, / do melhor que ela sabia.// [IGR # 0503] #6707
Las varias flores despoja / del rocío aljofarado,//que con visos cristalinos / la vista alegran y el campo,// [IGR # 1579] #8515
--Laura linda, és tão linda, / `stás tão linda como o sol,//deixame dormir contigo / nas barras do teu lençol!// [IGR # 0234] #6937
Lá vai a dona Silvana, / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra, / grande instrumento fazia.// [IGR # 0503] #6646
Lá vai dona Silvaninha / pelo corredor acima,//tocando viola de ouro / guitarra de corda fina.// [IGR # 0503] #6647
Lá vai o cond` Aninho, / seu cavalo vai banhar,//enquanto o cavalo bebe, / cantemos um rico cantar.// [IGR # 0049] #6430
Lá vai o conde das Flores / co` os mouros a batalhar.//--Se eu tardar sete anos, / mulher, torna-te a casar.// [IGR # 0190] #6116
Lá vai por onde assoma/o Mouro p`la calçada// olhando p`ra Valença/c`mo iba bem cercada// [IGR # 0045] #3690
Lá vem a Nau Catarineta / que tem muito que contar;//sete anos e um dia / andou nas águas do mar.// [IGR # 0457] #5816
Lá vem a nau Caterineta / que traz muito que contar.//Há sete anos e um dia / sem nunca terra encontrar,// [IGR # 0457] #7778
Lá vem a nau Catrineta, / leva muito que contar,//leva muito que comer / e muito majar.// [IGR # 0457] #7770
Lá vem a nau Catrineta / que há-de trazer que contar;//menos traz que comer, / menos traz que contar.// [IGR # 0457] #7769
Lá vem a nau Catrineta / que tem muito que contar;//ouvide agora, senhores, / uma historia de pasmar.// [IGR # 0457] #7765
Lá vem a nau Catrineta / que tem muito que contar.//Andava há anos e dias / naquela volta do mar,// [IGR # 0457] #7763
Lá vem a nau Catrineta / que tem muito que contar,//escutai, se quereis ouvir, / uma historia de pasmar.// [IGR # 0457] #7785
Lá vem a nau Catrineta / que tem muito que contar.//Há sete anos e um dia / sobre as águas do mar,// [IGR # 0457] #7776
Lá vem a nau Catrineta / que traz muito que contar,//porque já anda há sete anos / pelo mar a navegar.// [IGR # 0457] #7781
--Lá vem un ceguinho / com seu pobre guia.//Pedindo uma esmola, / de noite e de dia// [IGR # 0189] #4472
La vida de la galera / muy bien me la sé pasar,//siete años estuve en ella, / todos siete por el mar,// [IGR # 0559] #8702
La vida de la galera / n` es molt llarga de contá;//amor, be m` esperareu / tins qu` hauré fet los set anys.// [IGR # 0559] #8558
--La vida de la galera / n`es molt llarga de contar,//amor ¿be m`esperareu / fins qu`hauré fet los set anys?// [IGR # 0559] #8723
La vida de les galeres és molt mala de passar.//Ha set anys que vaig amb elles / i altres set n`hi he d`anar.// [IGR # 0559] #8710
La vida de les galeres / mai la puc desoblidar,//set anys ha que vaig amb elles / sense mai terra tocar.// [IGR # 0559] #8725
La vida de los carlistas / es muy buena de contar;//en llegando al primer pueblo / comienzan a preguntar:// [IGR # 0721] #4930
La Vilana se`n passeja / amunt i avali da sa cambra,// [IGR # 0446] #9564
La Viñuel . . . / al bajar de Taravela,/ / . . . / que día pa la ribera,// [IGR # 0233] #7395
La Virgen de la Cabeza, / por toda España nombrada//bajó rompiendo los aires, / con resplandores cercada.// [IGR # 5106] #2200
La Virgen estaba sentada / debajo de una palmera;//sus peines eran de aro, / la cinta de primavera./ / [IGR # 0098.1] #4581
La Virgen santa María / camina para Belén.//En el medio del camino / pidió el niño de beber.// [IGR # 0226] #5358
La Virgen se estaba peinando / debajo de una palmera,//los peines eran de plata, / las cintas de primavera.// [IGR # 0098.1] #7953
La Virgen se está peinando / debajo de la alameda,//los cabellos son de oro, / la cinta de primavera.// [IGR # 0098.1] #5754
La Virgen se está peinando / debajo de una alameda;//pasa por allí José, / la dice de esta manera:// [IGR # 0098.1] #8686
La Virgen se está peinando / debajo de una alameda,//los cabellos eran de oro, / las cintas de primavera.// [IGR # 0198.1] #9050
La Virgen se está peinando / debajo de una palmera;//el peine será de plata, / la cinta de primavera./ / [IGR # 0098.1] #4576
La Virgen se está peinando / debajo de una palmera;//los peines eran de plata, / la cinta de primavera./ / [IGR # 0098.1] #4583
La Virgen se está peinando / debajo de una palmera;//los peines eran de plata, / su cinta es de primavera./ / [IGR # 0098.1] #4578
La Virgen se está peinando / debajo de una palmera;//sus peinecitos de oro, / su cintica de primavera;/ / [IGR # 0098.1] #4574
La Virgen se está peinando / debajo de una palmera;//sus peines eran de plata / su cinta de primavera./ / [IGR # 0098.1] #4571
La Virgen se está peinando / debajo de una palmera;//sus peines eran de plata, / sus cintas de primavera./ / [IGR # 0098.1] #4570
La Virgen se está peinando / debajo de una palmera;//sus peines eran de plata / y su cinta de primavera./ / [IGR # 0098.1] #4569
La Virgen se está peinando / debajo de una palmera;//sus peines eran de plata / y sus cintas de primavera./ / [IGR # 0098.1] #4566
La Virgen se está peinando / debajo de una palmera,//los cabellos eran de oro, / las cintas de primavera.// [IGR # 0644] #5719
La Virgen se va caminando / del Valle para Belén://En la mitad del camino / pidió el niño agua beber./ / [IGR # 0226] #4589
La Virgen va caminando, / caminito de Belén.//Como el camino es tan largo / y al niño le [ha]entrado sed.// [IGR # 0226] #3177
La Virgen va caminando / de viaje para Belén.//En la mitad del camino / pide el niño agua beber./ / [IGR # 0226] #4591
La Virgen va caminando / por el caminito de Belén,//como el camino es muy largo, / al niño le ha dado sed.// [IGR # 0226] #5355
La Virgen va por la calle, / san José le va diciendo://--Tome este manto, señora, / no le haga daño el sereno.// [IGR # 0226] #5357
La virgen y san José / iban a una romería// la Virgen iba embarcada / y aun caminar no podía.// [IGR # 0812] #2975
La Virgen y San José / salieron de paseo//con su niño de la mano. / . . . // [IGR # 0834] #614
La víspera de los Reyes, / la primer fiesta del año// todas damas y doncellas / van a pedir l`aguinaldo.// [IGR # 0056] #8074
Lavrando estava la reina, / lavrando en su vergel,//agujica de oro en mano / escrivanía de marfil.// [IGR # 0222] #2948
Lazarito fue a pedir / a un avariento limosna//y como no se la dio, / Cristo le negó su gloria.// [IGR # 0514] #622
Lázaro, gran caballero, / primo y amigo de Dios//Señora, rogad por nos / al Señor que concebiste.// [IGR # 0514] #619
Lázaro salió a pedir / a un avariento limosna//y como no se la dio / Cristo le negó su gloria.// [IGR # 0514] #624
Legua y media de Chiona / se dedicaba un mancebo// guardando sus ovejuelas, / buscándolas el sustento.// [IGR # 0323] #9610
Le nombran a Gerineldo / de capitán general.//Ella se echó a llorar. / --no llores, prenda del alma// [IGR # 0023+0110] #4364
Lenzoquiña, Lenzoquiña, / filla del conde Riale//quen me dera estar tres horas, / tres horas ó teu mandar-e!// [IGR # 0159] #1680
--Leolfredo, Leolfredo, / mi camarero leal,//si fueras rico en hacienda / como eres galán pulido,// [IGR # 0023] #5421
Les guerres ja son armades / les de franc,a i Portugal//el fill del comte don pere / l han cridat per general// [IGR # 0110] #4059
Les guerres son cridades / comte elias hi ha d anar//la comtessa li deia / quant de temps fora estara// [IGR # 0110] #4056
Levanta, amor, / do teu tanto dormir,//vai na casa da tua mãe / que eu quero parir.// [IGR # 0155] #5811
--Levantai-vos, ó D. Bozo, / se bem me quereis,//ide chamar vossa mãe, / cá vós la chameis.// [IGR # 0155] #6600
Levantándome yo, madre, / un lunes por la mañana//me dirigí hacia el convento / que de San Francisco llaman.// [IGR # 1114] #9355
Levantase el conde Niño / mañanita de San Juan//a dar agua a cus caballos / a las orilla de la mar.// [IGR # 0049] #9081
Levántate, Colderillo, / la mañana de un San Juan//dale agua a tu caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #5291
--Levántate, Delgadina, / ponte tus naguas de seda//porque nos vamos a misa / a la ciudad de Morelia.--// [IGR # 0075] #9474
--Levanta-te dona Aninha, / se queres ouvir tocar,//o Bernardo caçador / que contigo quer casar.// [IGR # 0720] #6522
Levántate Marianita, / y arréglale de almorzar,//docena y media de huevos / revueltos con solimán.--// [IGR # 0255+0172] #8469
Levanta-te, Mineta, / do doce dormire,//que está um pobre à porta, / num lindo pedire.// [IGR # 0189] #2729
--Levanta-te, ó dona Aninha, / se queres ouvir tocar.//--É o Bernardo caçador / que comigo quer falar.// [IGR # 0720] #6521
--Levántate, Teresita, / levántate, flor de lis,//abre, que soy don Francisco, / a quien tu sueles abrir.--// [IGR # 0222] #8654
Levántese el niño Lirio, / en la mañanita de San Juan,//a darle agua a sus caballos / en las orillas del mar./ / [IGR # 0049] #4621
Levantóse el conde Miño / mañanita de San Juan,//fue a dar agua a su caballo / a la orilla de la mar.// [IGR # 0049] #9090
Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / y a la orilla de la mar.// [IGR # 0049] #9086
Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//a dar agua a sus caballos / a la ori[ll]a de la mar.// [IGR # 0049] #9084
Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//a dar agua a sus caballos / a la orilla de la mar.// [IGR # 0049] #9070
Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//a dar agua a sus caballos / a la orilla de la mar.// [IGR # 0049] #9080
Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//a dar agua a sus caballos / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9113
Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//a dar agua a sus caballos / y a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9076
Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan,//fue a dar agua a sus caballos / a la orilla del mar.// [IGR # 0049] #9071
Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//fue a dar agua a sus caballos / a la orillita del mar.// [IGR # 0049] #9106
Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan,,//fue a darle agua a su caballo / a lasorillas de la mar.// [IGR # 0049] #9075
Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//fuera a dar agua a sus caballos / a la orillita del mar.// [IGR # 0049] #9109
Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan,//mientras los caballos beben / él entona este cantar.// [IGR # 0049] #9091
Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//ya dar agua a sus caballos / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9096
Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//y a dar agua a sus caballos / y a la orilla de la mar.// [IGR # 0049] #9097
Levantóse el rey a cazar / un lunes por la mañana//y fuera a ver a la reina / a ver cómo alboreaba.// [IGR # 0426] #3725
Levantóse Güeso / lunes de mañana,//aleara sus armas / fuérase a la caça.// [IGR # 0080] #4815
Levantóse Güeso / lunes de mañana,//aleara sus armas / y a la mar se iría.// [IGR # 0080] #4818
Levantóse Güeso / mañanita fría.//Pegó Güeso a Huerco / en el calcañale;// [IGR # 0080] #4820
Levantóse Hueso / lunes de mañana,//aleara sus armas / y a la caça iría.// [IGR # 0080] #4814
Levantóse la guerra / de Francia para Portugal;//vistiole de Jirineldo / de teniente general// [IGR # 0023+0110] #4137
Levanto-se Santo António, / numa manhã orvalhada.// Para a Virgem caminhou, / para a Virgem caminhava.// [IGR # 2801] #1372
Levantóse Ueso / lunes de mañana,//aleara sus armas / y a la caça iría.// [IGR # 0080] #4819
Levantouse Candiolinos / mañanita de San Juan//levantouse e calzouse, / e aparellou o ruán// [IGR # 0049] #1688
Levantou-se Frei António / uma manhã de madrugada,//bate à porta de Morena, / Morenita mal casada.// [IGR # 0309] #6839
Levantou-se Frei João / numa manhã de geada,//foi-se à porta da Morena, / da Morena malfadada.// [IGR # 0309] #6840
Levantou-se o Frei João / um dia de madrugada;//aonde havia ir bater, / à porta da mal casada!// [IGR # 0309] #6842
L`hem perduda, l`hem perduda, / la carta de navegar,//fa nou mesos esteim dins s`aigua / sense terra mai trobar.// [IGR # 0457+0180] #9771
Linda filha tinha o rei, / que pela vida le queria,//que rezava três rosários / à Sob`rana Maria.// [IGR # 0212] #2821
--Linda pastora, / que andas a olhar gado,//que santa é aquela / que está naquele adro?// [IGR # 0173] #7645
Lindas voces, lindas voces / que sonaban por España, era el príncipe don Diego / qu`está muy malito en la cama.// [IGR # 0006] #2361
L` infantet no vol callar / ni en bressol ni en cadira,//ni tampoc amb un pom d` or / que la dida l` hi tenia,// [IGR # 0802] #4562
--Lisarda, Dona Lisarda, / Lisarda, ó meu amor,//quem me dera ficar um noite / contigo, ao teu calor!// [IGR # 0159] #6090
Lisarda se paseaba / por los altos corredores//pasó por allí don Luna / y se colmaron de amores// [IGR # 0159] #3345
Llaman a la puerta, / quién es el que llama?//que la canta un niño / al uso de Italia.// [IGR # 0189] #1673
Llamaron al conde Linos / de capitán general;//la triste de su esposa / no cesaba de llorar.// [IGR # 0110] #3846
. . . Llegada la medianoche / Jesucristo caminaba//descalzo va por la nieve, / rastro de sangre dejaba,// [IGR # 1537.1] #1816
Llegó la fama del Cid / a los confines de América,//cuando andaba por el mundo / dando razón de quien era.// [IGR # 0090] #1872
Llevan al conde de Luna / a ser capitán general.//la condesa como niña / no cesaba de llorar// [IGR # 0110] #3961
Lloraba la condesita, / hace muy bien de llorar//que al conde Florez lo llevan / a la guerra a pelear// [IGR # 0110] #3986
Lloraba la condesita, / tiene por donde llorar//que se ha ido el conde Flores / a la guerra a pelear// [IGR # 0110] #3985
Lloraba la pelegrina / tiene por donde llorar//que se ha ido el conde Flores / a la guerra a pelear// [IGR # 0110] #3983
Lloraba la peregrina / tiene por donde llorar//que se ha ido el conde Flores / a la guerra a pelear// [IGR # 0110] #3982
Lo bon rey s` en va á cassá, / lo bon rey y la regina;//No quede ningú al palau / sinó l` infant y ]a dida.// [IGR # 0802] #6374
Lo convent de San Francisco / es un religiós convent.//Fadrins qu`en festeixeu dues / n`heu perdut l`enteniment.// [IGR # 0711] #6375
Lo dia de los torneos, / yo en mia cavelaria,//ouvi cantar u~a moura / ao pé dua fuente fria.// [IGR # 0169] #2316
Lo dia de sant Joan, / que és diada assenyalada,//les veïnes del carrer / l`enhorabona em donaven.// [IGR # 1006] #7891
Lo matí de Sant Joan / com és matí d`alegría,//tots los cristians fan festa / i els moros de Morería.// [IGR # 0169] #2511
Lo meu pare m`ha casat, / me n`ha donat á un pastò,//que se n`ha anat á montanya / á passejar lo bastó.// [IGR # 0026] #9492
Lo pobre terrisser, / lo pobre terrissaire,//passant lo riu de Teix / lo ruc li cau a l`aiga.// [IGR # 1110] #4512
Lo rector de Sarrià// quan té sopes no te pa.// [IGR # 0999] #7929
Lo rei n ha fet fer una crida / per Italia i Portugal//tambe hi ha d anar don Bardo / per capita general// [IGR # 0110] #4048
Los aires andan contrarios, / el sol eclipse hacía,// la luna perdió su lumbre, / el norte no parecía,// [IGR # 0603] #1506
Los caminos se hicieron / con agua, viento y frío// caminaba un anciano / muy triste y aflegido,// [IGR # 0710] #3104
Los curas de San Francisco / por las calles pregonando//--¡No hay quién descubra este mal, / no hay quién descubra este daño!--// [IGR # 0079+0020] #557
Los doce pares de Francia / hoy se parten y hoy se van.// Pasan por Molinaseca / y al Rabanal van a dar.// [IGR # 0150] #686
Los duques de . . . / tenían una hija muy guapa.//Un día de gran calor / so asomó a una ventana// [IGR # 0161] #8985
Los frailes de San Francisco, / por la calle predicando//se encuentran a una mujer / toda vestida de blanco.// [IGR # 0079] #552
Los mozos de Moleón / se fueron a arar temprano//para ir a la corrida / y remudar con despacio.// [IGR # 0371] #1933
Los ojos de la condesa / no cesaban de llorar//por que lloras condesita / que me han dicho que te vas// [IGR # 0110] #4016
Los pejes que andan al hondo, / por sobre el agua salían//Los pejes que andan al hondo, / por sobre el agua salían,// [IGR # 0413] #1961
Los Reyes son pididores / la primer fiesta del año//donde damas y doncellas / a Dios piden aguinaldo;// [IGR # 0046] #398
Los Sacramentos del alma, / niña, te vengo a cantar,//asómate a la ventana / si los quieres escuchar.// [IGR # 0211] #5772
Lo treidor chegando, / meia-noit` em pino,//três vezes batia / na porta mansinho.// [IGR # 0189] #7066
Lucía se paseaba / por aquella morería.//Se la encontraron los moros / y se la llevan cautiva.// [IGR # 0169] #2550
Luego armaron una guerra / entre Francia y Portugal//y a Gerineldo pusieron / por capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4325
Luego se formó una guerra / en rayas de Portugal,//a Gerineldo le escogen / de capitán general// [IGR # 0023+0110] #9419
Luis Ortiz se llama el mozo, / Luis Ortiz el afamado//una tarde, estando a solas, / fue su padre a aconsejarlo.// [IGR # 0766] #2015
Luis Ortiz se llama el mozo, / Luis Ortiz es el famoso;//llámalo un día su padre / a solas a aconsejarlo.// [IGR # 0766] #3561
Lunes era, lunes / de Pascua Florida;//guerrean los moros / en campos de olivas,// [IGR # 0169] #8854
Lunes era, lunes / de Pascua florida,//guerrean los moros / en campos de Oliva.// [IGR # 0169] #3721
Luz del día y claridad, / que el día mos das el sol //y la noche claro lunar, / la mañanica las estrías,// [IGR # 0476] #8912
Madre, a la puerta hay un niño / más hermoso que el sol bello,//que dice que tiene frió / porque viene medio en cueros.// [IGR # 0179] #5759
--Madre, a la puerta hay un Niño / más hermoso que el sol bello,//que dice que tiene frío / que ha nacido en el invierno.// [IGR # 0179] #5762
--Madre, a la puerta hay un Niño / más hermoso que el sol bello,//y creo que tiene frío / porque casi viene en cueros.// [IGR # 0179] #5758
Madre, a la puerta hay un niño / más hermoso que el sol bello//y dice que tiene frío, / mas sin duda es que está en cueros.// [IGR # 0179] #372
Madre, a la puerta hay un niño / más hermoso que el sol bello//y dice que tiene frío / porque el pobre viene en cueros.// [IGR # 0179] #367
Madre, deme usted la ropa, / que me voy a la corrida//en busca del toro bravo / a echarle la banderilla.// [IGR # 0371] #1934
Madre, en la puerta está un niño / más hermoso que el sol bello,//seguro es que tenga frío, / que lo hallo medio en cueros.// [IGR # 0179] #3079
--Madre, en la puerta hay / un niño más hermoso que el sol bello,//preciso que traiga frío, / porque viene medio en cueros.// [IGR # 0179] #3180
Madre, Francisco no viene, / madre, Francisco ya tarda//--Calla tonta, calla boba, / cállate, disparatada,// [IGR # 0193] #1931
Madre mía, si me muero/ de este mal que Dios me ha dado,//por mí no toquen campanas/ ni me entierren en sagrado;// [IGR # 0101] #4901
--Madre mía, si me muero, / no me entierren en sagrado,//háganlo en aquella vega, / en aquel verdito prado,// [IGR # 0101] #5628
--Madre, no es la serena / ni tampoco el serenar,//que es el conde Marcelino / que con él me he de casar--.// [IGR # 0049] #9177
Madre, qué linda noche, / cuántas estrellas,//ábreme la ventana / que quiero verlas.// [IGR # 0195] #3056
Madre, si yo me muriese / de este mal que Dios me ha dado//por mí no toquen campanas / ni me entierren en sagrado,// [IGR # 0101] #73
Madres que tenéis hijas, / no las caséis con pastol,//no las vaya a sucedel / lo que a mí me sucedió,// [IGR # 2759] #9535
Madrugaba Baldomino, / madrugaba de mañana,// a dar agua a su caballo / a las orillas del agua.// [IGR # 0180] #1283
Madrugaba Condelino / como solía madrugar,// a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #774
Madrugaba Conde Lino / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #8433
Madrugaba conde Olino / a las orillas del mar.// Mientras el caballo bebe, / conde Olino echa un cantar,// [IGR # 0049] #766
Madrugaba conde Olinos / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #8462
Madrugaba don Alonso / las mañanas del domingo,//a la puerta Mariana / a pasear su rocino.// [IGR # 0255+0172] #9268
Madrugaba don Alonso, / mañanita del domingo//a llevar su caballo al agua / y a llevar el su rocino// [IGR # 0255+0172] #9272
Madrugaba don Alonso / mañanita un domingo// a vestirse y calzarse / y a ponerse muy polido.// [IGR # 0172] #831
Madrugaba el conde Flores / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049+0104] #8419
Madrugaba el conde Lino / como solía madrugar,// a dar su caballo al agua / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #777
Madrugaba el conde Lino / mañanita de San Juan//a darle agua [a] su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9114
Madrugaba el conde Lino / mañanita de San Juan//a darle agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #3765
Madrugaba el conde Linos / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / y a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #8454
Madrugaba el conde Linos / mañanitas de San Juan//a darle agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #8397
Madrugaba el conde, madre, / la mañana de San Juan//a darle agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9731
Madrugaba el conde Niño / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #5385
Madrugaba el conde Niño / la mañana de San Juan //a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #4905
Madrugaba el conde Niño / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / por las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9214
Madrugaba el conde Niño / la mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a orillas del mar.// [IGR # 0049] #8467
Madrugaba el conde Niño / mañanita de San Juan//a dar agua a sus caballos / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #8401
Madrugaba el conde Olino / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a la orillita del mar.// [IGR # 0049] #9727
Madrugaba el conde Olinos / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9736
Madrugaba el conde Olinos / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #325
Madrugaba el conde Olinos / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9130
Madrugaba el conde Olinos / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #313
Madrugaba el conde Olinos / mañanita de San Juan,// a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #786
Madrugaba el conde Olinos / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / y a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9233
Madrugaba el conde Olivos / la mañana de San Juan//a darle agua a su caballo / por las orillas del mar.// [IGR # 0049] #5281
--Madrugaba el hijo (d)el conde, / la mañana de San Juan //a dar agua a sus caballos / a la orillita del mar.// [IGR # 0049] #9743
Madrugaba el vizconde / a las orillas del mar//a dar agua a sus caballos / la mañana de San Juan.// [IGR # 0049] #5388
Madrugaba Fernandito / la mañana de San Juan//a darle agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9724
Madrugaba Galiarda, / hija del rey Galiardo;//no madruga por oír misa / ni la mata ese cuidado,// [IGR # 0149] #3616
Madrugaba Gerineldo / mañanita de San Juan//a dar agua a sus caballos / a las corrientes del mar.// [IGR # 0023] #179
Madrugaba Marcelino / la mañana de San Juan//a darle agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9738
Madrugaba Teresina / un lunes muy de mañana// a empañar hijos del rey / a lumbres de una reclama.// [IGR # 0802] #851
Madrugaba un caballero / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9134
Madrugaba un caballero, / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9144
Madrugaba un labrador / tres horas antes del día.//La noche se le acercaba / y el sol se le oscurecía.// [IGR # 0185] #4794
Madruga don Bolso / mañanita fría//por tierras y montes / a buscar la niña.// [IGR # 0169] #3248
Madruga don conde Linos, / mañanita de San Juan,// a dar agua a su caballo / a la orillita del mar.// [IGR # 0049] #781
Madruga don Fernandito / la mañana de San Juan//a dar agua a sus caballos, / si la quisieran tomar.// [IGR # 0049] #5391
Madruga don Hueso / mañanita fría,// a buscar amores / a la morería,// [IGR # 0169] #1210
Madruga el conde don Linos / mañanita de San Juan,// a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #788
Madruga el hijo del conde / la mañana de San Juan//a dar agua a sus caballos / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9720
Madrugara conde Niño / no soliendo madrugar//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #8413
Madrugara conde Olinos / mañanitas de San Juan,// a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #768
Madrugara don Alonso / la mañana de un domingo,// a vestirse y a calzarse / y a ponerse muy pulido,// [IGR # 0172] #830
Madrugara don Alonso / mañanitas de Domingo//ya lleva el caballo al agua / y a tomar de su rocío.// [IGR # 0172] #3387
Madrugara el conde Niño / como solía madrugar//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #8411
Madrugara Marianita / madrugara Mariana//apañal hijos del rey / a la luz de una retama.// [IGR # 0802] #3422
Madrugara un pastorcillo / un lunes muy de mañana// a recoser su cerrón / y a remendar la zamarra;// [IGR # 0235] #1322
Madrugó don Güeso / una mañanita//por tierra de moros / a buscar amiga.// [IGR # 0169] #3249
Madrugué hacer un corderillo / por la mañana de San Juan//a darle agua a su caballo / a las orillas del mar./ / [IGR # 0049] #4628
Madugaba el conde Olinos, / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar,// [IGR # 0049] #9246
Maio, era por Maio, / ao abrir da Primavera,//lá se vai o capitão / c` os soldados para a guerra.// [IGR # 0176] #6478
Maio era por Maio e o Abril a Primavera,//quando el-rei D. João / mandara quintar a terra.// [IGR # 0176] #6479
Maio, era por Maio, / pela linda Primavera,//lá se vai o capitão / com seus soldados . . . guerra.// [IGR # 0176] #6466
Majo, majo, y majo / aua en el mortero,//no hay quen se agedee / de este forastero.// [IGR # 0189] #8021
Mala está la reina mora, / llena de malaconlía,// le manda al rey dir a caza / y a los lejos de la oliva,// [IGR # 0136] #1196
Mala lancita le dé un cristianito, / le den que le partan el alma//a ese morito mal nacido / que de lo suyo se negaba.// [IGR # 0230] #1905
Malalta estay malalta / la filla del rey francés,//que dingú l` anava á veure / ni damas ni cavallés.// [IGR # 0299] #8581
Malalta n` está la Amelis, / la filla del rey francés,//ya la van á veure comtes, / comtes y barons y reys.// [IGR # 0299] #8579
Malalt era malalt / /lo comte de Florencia.//Malalt era malalt / en terra de Valencia// [IGR # 2722] #8603
Malas nuevas, malas nuevas, / se suenan por Portugal,//que al conde Flores le llevan / por capitán general.// [IGR # 0110] #3884
Malato está el hij^o del reye, / malato está que non salvaba,//Siete doctores lo miran. / los mexores de Granada;// [IGR # 0006] #9310
Malato está el hijo del reyes / hazino que no salvava.//Siete doctores lo miran, / ningunos le hazen nada.// [IGR # 0006] #9315
Malato está el hijo del rey / malato que non salvava.//Siete dotores lo miran / los mijores de Granada.// [IGR # 0006] #2479
Malbuena se paseaoa / de la sala al ventanal,//con los dolores de parto / que la hacían arrodillar.// [IGR # 0153] #5465
--Maldecida seas, Alda, / en mitad del corazón,//siete hijas que tuvites / y entre ella[s] ningún varón.--// [IGR # 0231] #3741
Maldita seas, princesa, / de tripas y corazón//siete partos has tenido / y ningún hijo varón!// [IGR # 0231] #513
Maldita seas ventura / que así me hazes andar,//desterrado de mis tierras / de donde soy natural// [IGR # 0742] #5899
--Mal hajas tu, mulher, / mais a tua parição,//sete filhas que tiveste / sem nenhuma ser varão!// [IGR # 0231] #7518
--Mal hajas tu, ó mulher, / mais a tua geração,//sete filhas que tu tiveste / sem nenhuma ser varão.// [IGR # 0231] #7517
--Mal hajas tu, rainha, / mal haja a tua geração,//de sete filhas que temos, / nenhuma saiu varão!// [IGR # 0231] #7508
--Malhaya sea la condesa, / malhaya su condesión,//siete partos que ha tenido / y en ellos ningún varón.// [IGR # 0231] #5584
Malito estaba Don Carlos, / muy maliño na sua cama//mandó. . . siete dotores / de los mejores de España// [IGR # 0006] #2411
Malito estaba don Juan, / malito estaba en la cama;//tres doctores van a verle, / toos los mejores de España.// [IGR # 0006] #2433
Malito estaba don Juan, / malito estaba en la cama// siete médicos le asisten / de los mejores de España.// [IGR # 0006] #2355
Malito estaba don Juan, / malito estaba en la cama,// siete médicos lo asisten / de los mejores de España,// [IGR # 0006] #2356
Malito estaba don Juan / malito estaba en la cama// vinieron siete doctores / de los mejores de España.// [IGR # 0006] #2357
--¡Mal mis servicios pagaste, / ingrato rey don Alfonso,//sabiendo que tu defensa / estava toda en mis ombros!// [IGR # 1611] #8539
Malo estaba el buen reye, / malo está que s` alaba.//Siete doctores lo rijen, / de ninguna repuesta daba.// [IGR # 0006] #9306
Malo estaba esse rey, / esse rey de Salamanca;//Malo está de callentura, / que otro mal no se le hallaba.// [IGR # 0006] #2481
Malo está el buen rey, / malo está que non sanaba.//Siete dotores lo ri?en,___dotores de alta fama.// [IGR # 0006] #9305
Malo está el hij^o del rey, / malo está que non sanaba.//Siete dotores lo miran, los más grandes de Granada.// [IGR # 0006] #9313
Malo esta el hijo del reye, / malo esta que no salva.//Siete dotores lo miran, / los mijores de Granada;// [IGR # 0006] #9314
Malo está el hijo del rey / ese rey de Salamanca,// [IGR # 0006] #9301
Malo está el hijo del rey, / malo está, no se levanta;//ya vienen todos los médicos, / todos los que había en España.// [IGR # 0006] #2421
Malo está el hijo del rey, / malo está y no se levanta,//con un dolor de cabeza / y una calentura ingrata.// [IGR # 0006] #2413
Malo está el hijo del rey, / malo está y no se levanta,//con un dolor de cabeza / y una calentura ingrata.// [IGR # 0006] #2418
Malo está el hijo del rey / malo está y no se levanta//con un dolor de cabeza / y una calentura mala.// [IGR # 0006] #3430
Malo está y el buen rey, / lo está que non sanaba.//Siete doctores lo rigen, / ctores de grande fama;// [IGR # 0006] #5895
--Mal o haja tu, mulher, / e mai` lo teu coração,//sete filhinhas tiveste, / nem uma saiu barão!// [IGR # 0231] #7495
Malo `staba esse rey / y esse rey de Salamanca,//malo esta de calentura / y otro mal no se le añada.// [IGR # 0006] #9296
Maltato está el hij^o del rey, / malato que non salvaba.// Siete doctores lo miran, / los mejores de Granada.// [IGR # 0006] #9311
Malveliña se pasea / na súa sala real,// con los males de parir / que la hacen arrodillar.// [IGR # 0153] #1113
--Mamã, eu fiz uma aposta, / espero de a ganhar,//enganar a Mariana / antes do galo cantar.// [IGR # 0159] #6068
--Mamá, ¿quiere usted que vaya / un ratito a la alameda//con las hijas de Medina, / que llevan rica merienda?--// [IGR # 0826] #3199
Mamá, quiere usted que vaya / un ratito a la alameda//con las niñas de Medina, / que llevan rica merienda?// [IGR # 0826] #3066
Mambrul se fue a la guerra, / no sé cuándo vendrá.//si vendrá pa la Pascua / o pa la Trinidad.// [IGR # 0178] #3
Mambrú se fue a la guerra, / ay, Mambrú, ¿cuándo vendrás?//Quedó para la Nochebuena, / ay, Mambrú, no vuelve más./ / [IGR # 0178] #4762
Mambrú se fue a la guerra, / montado en una perra. La perra se cayó / y Mambrú se reventó./ / [IGR # 0178] #4761
Mambrú se fue a la guerra, / muy pronto volverá.//Será para Año Nuevo / o para Nochebuena,// [IGR # 0178] #5231
Mambrú se fue a la guerra, / no sé cuándo vendrá.//Allá viene el cartero, / ¿Qué noticias traerá?// [IGR # 0178] #5229
Mambrú se fué a la guerra, / no sé, cuando vendrá,//Me he subido a la tumba, / a ver, si aun vendrá,/ / [IGR # 0178] #4757
Mambrú se fue a la guerra, / no sé cuándo vendrá,//si será para Pascua / o por la Trinidad.// [IGR # 0178] #5251
Mambrú se fue a la guerra, / no sé cuándo vendrá//si vendrá pa la Pascua / o pa la Trinidad.// [IGR # 0178] #6
Mambrú se fue a la guerra, / no sé cuándo vendrá,//si vendrá pa la Pascua / o pa la Trinidad.// [IGR # 0178] #2
Mambrú se fue a la guerra, / no sé cuándo vendrá,// si vendrá pa las Pascuas / o pa la Navida [IGR # 0178] #9626
Mambrú se fue a la guerra / no sé cuándo vendrá, //si vendrá pa las Pascuas / o pa la Trinidad// [IGR # 0178] #9630
Mambrú se fue a la guerra, / no sé cuando vendrá,//si vendrá para la Pascua / o pa la Navidad.// [IGR # 0178] #7820
Mambrú se fue a la guerra, / no sé cuándo vendrá,//si vendrá para la Pascua / o por la Trinidad.// [IGR # 0178] #5249
Mambrú se fue a la guerra / no sé cuándo vendrá,//si vendrá por la Pascua / o por la Navidad.// [IGR # 0178] #5248
Mambrú se fue a la guerra, / no sé cuándo vendrá,//si vendrá por la Pascua / o por la Trinidad.// [IGR # 0178] #5250
Mambrú se fue a la guerra, / no sé, cuando vendrá.//Si vendrá por la Pascua / o por la Trinidad./ / [IGR # 0178] #4756
Mambrú se fue a la guerra, / no sé cuándo vendrá,//si viene pa la Pascua / o pa la Trinidad.// [IGR # 0178] #9632
Mambrú se fue a la guerra, / no se cuándo vendrá,//vendrá para la Pascua / o pa la Navidad.// [IGR # 0178] #5246
Mambrú se fue a la guerra, / quizá cuando vendrá.//Vendrá para la Pascua / o para Trinidad.// [IGR # 0178] #5228
Mambrú se fue a la guerra / y no sé cuándo vendrá;//si vendrá por Pascua y Reyes / o vendrá por Navidad.// [IGR # 0113] #5328
Mambrú se fue a la guerra / y no sé cuándo vendrá,//si vendrá pa la Pascua / o pa la Navidad.// [IGR # 0178] #5245
Mambrú se fue a la guerra / y no sé cuándo vendrá,//vendrá para la Pascua / o para Navidad.// [IGR # 0178] #5239
Mambrú se fue a la guerra, / y nunca regresó.// [IGR # 0178] #5236
Mañana de primavera, / mañanita de primor,//vi venir una morita, / que era más bella que el sol,// [IGR # 0169] #2533
Mañana nombra a una quinta / y a Gerineldo de capitán general.//Un día estando comiendo / el rey empieza a preguntar:// [IGR # 0023+0110] #4221
--Mañana por la mañana / condesita yo me voy//la república me llama / y a la guerra yo me voy// [IGR # 0110] #4093
Mañanciña de San Juan / anda a auga enamorada//e estando Nõsa Señora / collendo n`a flor d`a augã, [IGR # 0104] #3587
Mañanica, mañanica, / mañanica de San Juan,// llevó su caballo al agua / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #779
Mañanita de los Reyes, / la primer fiesta del año//cuando damas y doncellas / al rey piden aguinaldo.// [IGR # 0046] #3225
Mañanita de San Juan / cayó un marinero al agua//--¿Qué me das, marinerito, / por que te saque del agua?// [IGR # 0180] #3222
Mañanita de San Juan / corre la agua linda y clara//cuando la Virgen María / a la tierra se abajara,// [IGR # 0104] #3254
Mañanita de San Juan, / cuando el agua está rosada//cuando los ríos se ajuntan / cuando se alborota el agua.// [IGR # 0104] #8184
Mañanita de San Juan, / cuando el sol alboreaba//estaba la Virgen pura / lavándose en fuente clara;// [IGR # 0104] #8190
Mañanita de San Juan / cuando el sol alboreaba//vino la Virgen María, / de los cielos abajaba// [IGR # 0104] #8186
Mañanita de San Juan, / cuando el sol enarbolaba,// camina la Virgen pura, / camina la Virgen santa,// [IGR # 0104] #1253
Mañanita de San Juan / cuando el sol se alboreaba,//cuando la Virgen María / de los cielos se bajaba// [IGR # 0104] #5669
Mañanita de San Juan, / cuando el sol tiende sus nieblas//por esa marina arriba / buenas damas y doncellas;// [IGR # 0372] #1667
Mañanita de San Juan / cuando la zorra madruga//camina lindo don Juan / . . . // [IGR # 0049] #8426
--Mañanita de San Juan / [. . .]//fui a dar agua a mi caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9137
Mañanita de San Juan / . . . //llevé mi caballo al agua / y a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #8466
Mañanita de San Juan / madrugaba un caballero//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #8400
Mañanita de San Juan / madruga el conde Marcelino//a dar agüe a sus caballos / a las orillas del río.// [IGR # 0049] #9171
Mañanita de San Juan, / mañanita fría// madrugaba don Güesos / a buscar querida;// [IGR # 0169] #2548
Mañanita de San Juan, / mañanita linda y clara//cuando las piedras preciosas / saltan y bailan en ` agua,// [IGR # 0104] #8187
Mañanita de San Juan, / mañanita linda y clara//cuando la Virgen María / de los cielos se bajara,// [IGR # 0104] #8185
Mañanita de San Juan, / mientras el sol arboleaba//pasó la Virgen María / al pie de una fuente clara,// [IGR # 0104] #158
Mañanita de San Juan / salió a la mar una lancha//y llevas siete remeros / con el patrón que los manda.// [IGR # 2680] #8309
Mañanita de San Juan / se levanta el Conde Nilo//a dar agua a su caballo / en las orillas del mar.// [IGR # 0049] #3596
Mañanita de San Juan / una mañana temprano//se levanta el conde Niño / a dar agua a su caballo, [IGR # 0049] #9202
Mañanita de verano, / mañanita de San Juan,//cuando el conde y la condesa / a coger flores se van// [IGR # 0110] #3954
Mañanita era, mañana, / al tiempo que alboreaba;//grande fiesta hacen los moros / por la bella de Granada;// [IGR # 0013] #8475
Mañanita era, mañana, / al tiempo que alboreaba;//gran fiesta hacen los moros / por la bella de Granada;// [IGR # 0013] #8481
Mañanita era, mañana, / al tiempo que alboreaba,//gran fiesta hacen los moros por la bella de Granada.// [IGR # 0013] #8476
Mañanita era, mañana, / al tiempo que alboreaba,//gran fiesta hacían los moros / en la bella de Granada.// [IGR # 0013] #8472
Mañanita era, mañana, / al tiempo que alboreaba,//gran fiestas hacen los moros / en la bella de Granada,// [IGR # 0013] #8478
Mañanita era, mañana, / mañanita de oración, ****cuando mozas y galanes / van a la predicación;// [IGR # 0107] #8832
Mañanita era mañana, / mañanita de orasión,//cuando mosas y galanas / iban a la admirasión;// [IGR # 0107] #4866
Mañanita era, mañana, / mañanita de San Juan,//mientras los cabayos beben / el conde dize un cantar// [IGR # 0049] #9099
Mañanita, la mañana, / mañanita de San Juan//llevo mi caballo al agua / a las corrientes del mar.// [IGR # 0049] #8468
Mañanita, mañanita, / mañana de San Simón,//entre damas y galanes / van a oir misa y sermón.// [IGR # 0107] #9434
Mañanita, mañanita, / mañana de San Simón,//estaba una señorita / sentadita en su balcón// [IGR # 0234] #3022
Mañanita mañanita, / mañanita de primor,//cautivaban a una mora / que era más bella que el sol.// [IGR # 0169] #2590
Mañanita, mañanita, / mañanita de primor,//me encontré con una mora / que es más bonita que el sol.// [IGR # 0169] #2958
Mañanita, mañanita, / mañanita de San Juan,// [IGR # 0049] #9108
Mañanita, mañanita, / mañanita de San Juan;//mientras mi caballo al agua / yo a la orillita del ma[r],// [IGR # 0049] #9122
Mañanita mañanita / mañanita de san juan//cuando el conde y la condesa / a cortar flores se van// [IGR # 0110] #3997
Mañanita, mañanita, / mañanita de San Juan//fue a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #307
Mañanita, mañanita, / mañanita de San Juan,//llevé me caballo al agua / a la orillita del mar.// [IGR # 0049] #9125
Mañanita, mañanita, / mañanita de San Juan//mi caballo al agua / a la orillita del mar.// [IGR # 0049] #9121
Mañanita, mañanita, / mañanita de San Juan,//mientras mi caballo bebe / yo me divierto en cantar.// [IGR # 0049] #9128
Mañanita, mañanita, / mañanita de San Juan//se paseaba el rey-conde / a las orillas del ma[r].// [IGR # 0049] #9156
Mañanita, mañanita,/ mañanita de San Juan,//se paseaba el viscond / por la orillita del mar.// [IGR # 0049] #9112
Mañanita, mañanita, / mañanita de San Juan//se paseaba el vizconde /por la orilla del mar.// [IGR # 0049] #9726
Mañanita, mañanita, / mañanita de San Juan//se pasea el conde Niño / por las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9111
Mañanita, mañanita, / mañanita de San Juan,//se pasea Gerineldo / por la orillita del mar;// [IGR # 0023] #9479
Mañanita, mañanita, / mañanita de sol era,// cautivaron a una mora, / más hermosa que el sol era.// [IGR # 0169] #9773
Mañanita qué ventura / en la rivera del mar//como tuvo el conde Arnaldos, / mañanita de San Juan.// [IGR # 0435] #7943
Mañanitas de San Juan, / cuando el agua serenaba,// estaba la Virgen María / en una fuente muy clara,// [IGR # 0104] #1254
Mañanitas de San Juan, / cuando madruga la estrella,// con el resplandor que hacía / madrugaba la Romera,// [IGR # 0192] #1241
Mañanitas de San Juan, / madruga el lindo don Juan// y a dar agua a sus caballos / y a las orillas del mare;// [IGR # 0183] #860
Mañanitas de San Juan / madruga el rey por la estrella//vestido de armas y todo / como rey que va a la guerra;// [IGR # 0192] #8336
Mañanitas, mañanitas, / cuando las fuertes calores, //cuando los toritos bravos, / los caballos corredores, //` [IGR # 0049] #9248
Manda el rey hacer la guerra / de Abegas hasta Aguilar//y a Gerineldo lo llevan / de capitán general.// [IGR # 0110] #4178
Mandan a prender al conde / y a ponerle en mal estado;//no es por hurto que había hecho / ni armas que había hurtado;// [IGR # 0118] #8845
Mandara el rey pregonar, / mandara echar un pregón:// a todo conde de España / que le diesen un varón.// [IGR # 0231] #905
--Mandei fazer uma torre, / muito bem, à maravilha,//para meter a Faustininha / sete anos e um dia.// [IGR # 0075] #7099
. . . / . . . //Mandei fazer uma torre, / uma torre de vegia // [IGR # 0075] #7139
Mandó a doscientos mil moros / que lo fueran a matar,//y lo encontraron sistiando / a las orillas del mar.// [IGR # 0049+0796] #8969
Mandó el rey que pregonaran / y que echaran un pregón//cada una de las casas / que le dieran un varón.// [IGR # 0231] #5581
Mandó que movieran guerras / a Murcia y a Portugal//y al conde de Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4256
Manhã de S. João, / pelas manhãs do alvor,//todos os criados vão / visitar o seu senhor.// [IGR # 0078] #6163
Manhana de S. João, / pelas manhãs do alvor,//todos os criados vão / visitar o seu senhor.// [IGR # 0078] #6171
Manhanas do S. João, / pelas manhanas do alvor.//Não sei quando é de dia, / nem quando arraia o sol,// [IGR # 0078] #6169
Manhaninha de S. João, manhaninha de alvorada,//Jesus Cristo se passeia `ò redor da fonte clara.// [IGR # 0104] #7572
Manhaninha de S. João, / ou pela manhã do alvor,//Jesus Cristo se passeia / duma fontinha `ò redor,// [IGR # 0104] #7575
Manhaninha de S. João, / pela manhã d` alvorada,//Jesus Cristo se passeia / `ò redor da fonte clara.// [IGR # 0104] #7573
Manhaninha de S. João, / pela manhã do alvor,//não sei quando é de dia, / nem quando arreia o sol,// [IGR # 0078] #6164
Manhaninha do S. João, / pela manhã do alvor,//todos os criados vão / visitar o seu senhor.// [IGR # 0078] #6162
Manhaninhas de S. João, / pelas manhãs da alvorada,//Jesus Cristo se passeia / `ò redor da fonte clara.// [IGR # 0104] #7571
Manhaninhas do S. João, / manhaninhas de grande gala,//Jesus Cristo se passeia / `ò redor da fonte clara.// [IGR # 0104] #7564
Manolito cayó enfermo / Manolito cayó en cama//vinieron cuatro doctores / de los mejores de España// [IGR # 0006] #2405
Maravilhas do meu velho / eu estou para contar,//que me deu real e meio / para vestir e calçar,// [IGR # 0362] #2884
Marbuena se paseaba / de la cama al ventanal,//entre paseo y paseo / dolor de parto la da.// [IGR # 0153] #5459
Marbuena se paseaba / del balcón al ventanal,//dolores la dan de parto / que la hacen arrodillar.// [IGR # 0153] #5460
Marbuenita se pasea / por la sala ventanal//con los dolores de parto / que le hacen arrodillar;// [IGR # 0153] #3433
Marcelino madrugaba / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9723
[Marcelino madrugaba / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9733
Marcelino madrugaba / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / y a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9718
Marcelino se levanta / a las orillas del mar//a dar agua a su caballo / o las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9170
Marcelino se pasea / por la orilla del mar//mientras el caballo bebe / Marcelino echa un cantar// [IGR # 0049] #9741
Marcha un hombre de mañana / a ver sus viñas y trigos//la buena de su mujer / para la iglesia ha cogido,// [IGR # 3003] #2171
--¿Mare de Deu, ahontanéu? / ¿ahont aneu tan apressada?//--Alli baix no gayre lluny / qu` una dona m` hi demana?--// [IGR # 2703] #6370
Marguena se está paseando / de la sala al ventanal; //la dan dolores de parto / que la hacen arrodillar. [IGR # 0153] #4877
--Maria, lo rei Herodes / ja n`ha entrat a la ciutat,//que tots els infants que ell troba, / a tots los lleva lo cap.// [IGR # 0512] #7905
María, Madre de Gracia,| / Madre de Misericordia//y a vuestros favores pido / una divina pastora.// [IGR # 0104] #165
Mariana fuei a su huerto, / (ay) a su huerto florido.//Cogido de siete yerbas, / siete yerbas ha cogido,// [IGR # 0172] #9590
Mariana, Mariana, / pra mis bodas te convido//--Esas bodas, don Alonso, / debían de ser conmigo.// [IGR # 0172] #1852
Marianinhas de S. João, / pela manhã d` alvorada,//Jesus Cristo se passeia / ao redor da fonte clara.// [IGR # 0104] #7560
Marianita, como era tan lista, / al jardín florido subió;//ya le baja el pan, / ya le bajaba el vino.// [IGR # 0255+0172] #9266
Marianita salió de paseo / y al encuentro salió un militar,// y le dice: Dónde vas, Marianita? / Hay peligro por no declarar.// [IGR # 0175.9] #3047
Marianuca se pasea / de la sala para el ventanal//con dolores de parir, / de parir o reventar.// [IGR # 0153] #8155
María se está peinando / enfrente de una palmera;//el peine era de plata / y la cinta de primavera./ / [IGR # 0098.1] #4580
Maridito mío, / si tú me quisieras//a la tuya madre / fuera(s) y le dijeras.// [IGR # 0155] #3007
--Marília, flor das Marílias, / mais bela que o sol e a lua,//quisera dormir contigo, / uma noite e mais nenhuma.// [IGR # 0234] #6942
Marinero cayó al agua, / sin decir: ¡Jesús me valga!//--¿Qué me pagas, marinero, / si yo te saco del agua?--/ / [IGR # 0180] #4672
Marinero, marinero / voces daba, que se ahogaba,// y le respondió el demonio / pal otro lado del agua:// [IGR # 0180] #1282
Marinero se fue a un viaje / del Valle para la Habana.//Al tiempo, que ya venía, / se fue marinero al agua./ / [IGR # 0180] #4673
Marinharo dava gritos, / dava gritos, qu` intovam//e o demonho le respundeu / de altas torres dond` istava:// [IGR # 0180] #7707
--Mariquita, Mariquita, /lindo cuerpo de palmera, .// lunes salgo para Francia, / mándame lo que tú quieras.// [IGR # 0113] #3465
Martra es lleva dematí, / Martra dematí es llevave,//Martra diu á Magdalena / --si al sermó n` haveu anada.--// [IGR # 2705] #6368
Más allá de Guadalupe, / junto a las pilas del agua,// habita una viudina / muy guapa y muy resalada,// [IGR # 0006] #659
Más allá de Madrid, / cien leguas de Cartagena,//residía un caballero / y una graciosa morena.// [IGR # 0096] #5480
Mas arriba y mas arriba / en la civdad de Silivría,//ahí había pescadores / pescando sus proverías.// [IGR # 0058] #4459
Más arribita de Burgos / hay una pequeña aldea//donde habita un comerciante / que tiene la rica seda.// [IGR # 0096] #607
Más de trescientos soldados / se marchan para la guerra.// Todos comen, todos beben, / todos juegan y hacen fiesta,// [IGR # 0176+0168] #1010
Massanet, vila alegre, / be t` en pots alegrá// Que portas la bandera / que la vares guanyá.// [IGR # 2748] #6398
Matadora de los hombres, / ladrona de las haciendas// . . . // --¿De quién son aquellas cruces / de cal y canto y arena?//et al. [IGR # 0233] #7361
. . . maté a mi padre, mi madre / y a dos queridos hermanos//y a una hermana que tenía / de catorce a quince años.// [IGR # 0079] #555
Matinadas son fresquetas, / yo m`en vaig aná á cassá// no `n trovo cassa ninguna / pera poderli atiná;// [IGR # 2729] #7842
Matinet m` en so llevat / que l` alba ya n` era eixida,//era eixida a-n el balcó / qu` allí la fresca prenía.// [IGR # 0929] #7876
Mauricio fue a la guerra, / ¡ay, cuándo volverá!//Allá viene un paje, / ¿qué noticias traerá?// [IGR # 0178] #5237
Mayo, yo no digo mayo, / cuando los fuertes calores// cuando los chicos engañan / y los árboles dan flores,// [IGR # 0231] #908
Me casé con un pastor / creyendo de ser señora,// por la mañana me dice: /Coge la cacha, pastora.// [IGR # 0026] #919
Me casó mi madre / chiquita y bonita//con un buen muchacho / que yo no quería.// [IGR # 0221] #1027
Me casó mi madre / chiquita y bonita//con un buen muchacho, / yo no lo quería.// [IGR # 0221] #9386
Me casó mi madre / chiquita y bonita//con un hombre feo / que yo no quería.// [IGR # 0221] #5225
Me casó mi madre / chiquita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.// [IGR # 0221] #53
Me casó mi madre / chiquita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.// [IGR # 0221] #62
Me casó mi madre / chiquita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.// [IGR # 0221] #66
Me casó mi madre / chiquita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.// [IGR # 0221] #1029
Me casó mi madre / chiquita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.// [IGR # 0221] #3588
Me casó mi madre, / chiquita y bonita,//con un muchachito / que yo no quería.// [IGR # 0221] #8134
Me casó mi madre / chiquita y bonita//con unos amores / que yo no quería.// [IGR # 0221] #9537
Me casó mi madre / chiquita y bonita//con un pastorcito / que yo no quería.// [IGR # 0221] #5223
Me casó mi madre, / chiquitina y bonita//con un muchachito / que yo no quería.// [IGR # 0221] #1771
Me casó mi madre / chiquitita y bonita//con un muchachillo / que yo no quería.// [IGR # 0221] #68
Me casó mi madre / chiquitita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.// [IGR # 0221] #61
Me casó mi madre / chiquitita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.// [IGR # 0221] #48
Me casó mi madre / chiquitita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.// [IGR # 0221] #51
Me casó mi madre / chiquitita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.// [IGR # 0221] #55
Me casó mi madre / chiquitita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.// [IGR # 0221] #58
Me casó mi madre / chiquitita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.// [IGR # 0221] #71
Me casó mi madre / chiquitita y bonita//con un picardillo / que yo no quería.// [IGR # 0221] #69
Me casó mi madre / chiquitita y niña,//con unos amores / que yo no quería.// [IGR # 0221] #3145
Me casó mi madre / con un pícaro pastor,//no me deja ir a misa / ni tampoco ir al sermón// [IGR # 0171] #5642
Me casó mi madre / de muy chiquitina.// Las primeras noches / muy bien me quería,// [IGR # 0221] #1031
Me casó mi madre / muy tierna y muy niña// con un barberiño / que yo no quería.// [IGR # 0221] #1032
Me cautivaron los moros, / cautivo que aquí tenían//Siete años fui mayordomo, / sirviendo en lo que podía;// [IGR # 0425] #2137
Me cautivaron los moros / entre la paz y la guerra//me llevaron a vender-e / a Jerez de la Frontera.// [IGR # 0443] #1666
Media noche era por filo, / los gallos querían cantar,// conde Claros con amores / no podía reposar,// [IGR # 0366] #1618
Media noche llevo en punto / si los gallos no la yerran//parió la Virgen María / en Belén siendo doncella. [IGR # 0484] #33
Media noche ya es pasada, / media queda por pasar,//cuando saliera el Gran Turco / de Tánger para Tetuán.// [IGR # 0057] #9069
` Medio de unia fuentecilla / de agua cristalina y bella,//para regar estas flores, / claveles son y azucenas,// [IGR # 0209] #3558
Meia-noite já é dada, / os galos querem cantar,//o conde Claros na cama / não podia repousar.// [IGR # 0366] #6130
Meia noite vai andada, / outra meia por andar,//D. Carlos por mal d` amores / não podia descansar.// [IGR # 0366] #6133
Meia-noite vai andando / e outra meia por andare.//Levantou-se ontem D. Carlos / para com os mouros batalhare.// [IGR # 0159] #2250
Meiodia era em ponto, / quando o sol revolvia,//quando a bela infanta / do seu palácio saía.// [IGR # 0431] #7225
Meio-dia era em ponto, / quando o sol se volveria,//quando a bela infanta / do seu palácio saía.// [IGR # 0431] #7226
Me mandaron a lavar / pañuelitos a la rí//.Vi venir a un caballero / que de la guerra venía.// [IGR # 0169] #2487
Membrún se fue a la guerra / no sé cuándo vendrá,//si será por la Pascua / o por la Trinidad.// [IGR # 0178] #3512
Me n`han dat per penitencia / tres hores de passà el mar://amb l`afeció que el passava, / amb dugués lo he passat.// [IGR # 0559] #8713
--Menina d-a mantilhinha / guarda-me esse lindo rosto//que eu vou para a campanha / em vindo casarei con-vosco// [IGR # 0110] #3802
Me parió mi madre / con sal y salero.// Cuando me afajaba / me estaba diciendo:// [IGR # 0455] #1309
Me puze con un maestro / tres semanitas y un mes;//el oficio que me daba / rio se lo harían tres:// [IGR # 0827] #8879
Me quiso casar mi madre / con un pulido pastor//patituerto y jorobado / y hecho de mala visión.// [IGR # 0171] #442
Mês de Maio, mês de Maio, / Abril pela Primavera,//lá se vai o capitão / com seus soldados . . . guerra,// [IGR # 0176+0168] #6480
Mes de mayo, el mes de mayo, / mes de las fuertes calores//corren toritos muy bravos, / caballos corregidores.// [IGR # 0023] #185
Mes de Mayo, mes de Mayo, / cuando aprieta la calor,//cuando los enamorados / van a servir al amor.// [IGR # 0078] #5620
Mes de mayo, mes de mayo, / cuando las fuertes calores//cuando granan las cebadas / y los trigos echan flores,// [IGR # 0078] #213
Mes de mayo, mes de mayo, / cuando las fuertes calores,//cuando los lechones bravos, / los caballos corredores;// [IGR # 0023+0110] #8789
Mes de mayo, mes de mayo, / cuando las grandes calores//cuando los centenos ciernen / y los campos crían flores,// [IGR # 0078] #212
Mes de mayo, mes de mayo, / cuando los fuertes calores,// cuando los toriles bravan, / los caballos corredores,// [IGR # 0023+0110] #817
Mes de mayo, mes de mayo, / cuando los fuertes calores,//cuando los toritos bravos, / los caballos corredores// [IGR # 0023+0110] #814
Mes de mayo, mes de mayo, / cuando los grandes calores,//cuando los bueyes están gordos, / los caballos corredores,// [IGR # 0078] #9432
Mes de mayo, mes de mayo, / el de las regias calores//cuando las cebadas granan / y los trigos echan flores,// [IGR # 0078] #217
Mes de Mayo, mes de mayo / mañanitas de San Juan//cuando los arrilleritos / para los puertos se van.// [IGR # 0023+0110] #8999
Mes de mayo, mes de mayo, / mes de fragancias y flores,// cuando los toritos bravos, / los caballos corredores,// [IGR # 0023+0110] #815
Mes de mayo, mes de mayo / mes de hermosa primavera// cuando alistan a los quintos / y los llevan a la guerra,// [IGR # 0176] #1000
Mes de mayo, mes de mayo, / mes de hermosa primavera,// donde quintan los soldados / y los llaman a la guerra.// [IGR # 0176+0168] #1017
Mes de mayo, mes de mayo, / mes de la gran calor,// cuando los bueis andan gordos / y el caballo corredor,// [IGR # 0078] #868
Mes de mayo, mes de mayo, / mes de la mucha calore,// cuando el caballo está gordo / y el caminito andadore,// [IGR # 0078] #864
Mes de mayo, mes de mayo, / mes de la rica calor,// cuando los bueis están gordos, / el caballo corredor,// [IGR # 0078] #869
Mes de mayo, mes de mayo, / mes de las fuertes calores,// cuando los enamorados / gozaban de sus amores.// [IGR # 0023+0110] #811
Mes de mayo, mes de mayo, / mes de las fuertes calores//cuando los torillos bravos, / los caballos corredores,// [IGR # 0078] #1811
Mes de mayo, mes de mayo, / mes de las ricas calores,// cuando los toritos bravos / los caballos corredores,// [IGR # 0023+0110] #805
Mes de mayo, mes de mayo, / mes de linda primavera//cuando se sortean los quintos / y se marchan a la guerra.// [IGR # 0176] #1813
Mes de mayo, mes de mayo / mes de los grandes calores,//cuando la cebada grana / los trigos ya van en flores,// [IGR # 0078+0548] #9715
Mes de mayo, mes de mayo, / mes de mayo primavera//cuando los quintos soldados / se marchan para la guerra;// [IGR # 0176] #428
Mes de mayo, mes de mayo, / mes de mayo, primavera//cuando los quintos soldados / se marchan para la guerra;// [IGR # 0176+0168] #411
Mes de mayo, mes de mayo, / mes de mayo primavera//cuando los quintos soldados / se marchan para la guerra;// [IGR # 0176] #419
Mes de mayo, mes de mayo, / mes de mayo y primavera//cuando los quintos soldados / se embarcan para la guerra;// [IGR # 0176] #425
Mes de mayo, mes de mayo, / mes de toditas las flores// cuando los inamorados / regalan a sus amores:// [IGR # 0023] #801
Mes de mayo, mes de mayo, / n` es tiempo de grans calores,//cuando la cebada grana / los trigos n` estan en flores,// [IGR # 0078] #5849
Mes de mayo, mes de mayo, / tiempo de la gran calor,// cuando los bueis están gordos / y el caballo corredor,// [IGR # 0078] #867
Mes de mayo, mes de mayo / tiempo de la primavera//cuando los quintos se marchan / y se encomienza la guerra,// [IGR # 0176+0168] #8926
Mes de mayo, mes de mayo, / y mes de la primavera,//cuando los pobres soldados / marchaban para la guerra.// [IGR # 0176+0168] #5565
Mes de mayo, mes de mayo, / y mes de la primavera,// cuando los pobres soldados / van a servir a la guerra;// [IGR # 0176+0168] #1013
Mes de Mayo, mes de Muyo, / cuando arrecian los calores, //cuando los torillos bravos, / los caballos corredores,// [IGR # 0078] #5619
Me tengo que hacer el conde / de Aragón y Portugal//si a los siete años no vengo / princesa te pues casar// [IGR # 0023+0110] #4267
--Meu marido foi à caça, / pelos montes de Leão,//que má dor lhe dê nos perros, / má dor lhe dê no falcão, // [IGR # 0234] #6940
Meu padre era de Hamburgo, / minha mãe de Hamburgo era;//me cativaram os mouros, / entre a paz e a guerra.// [IGR # 0443+0317] #6205
--Meu pai, vou eu p`ra a guerra / servir de seu filho varão.//--Tende` los olhos fagueiros, / filha, conhecervosão.// [IGR # 0231] #7500
Meu Senhor Jesus Cristo, / Cristo do meu coração,//perdoai os meus pecados, / que bem sabeis quantos são.// [IGR # 2892] #2833
Mi abuela tenía una huerta / toda sembrada de nabos//en la cosecha de ellos / todo se le vuelven nabos.// [IGR # 0765] #1849
Mi abuelo tenía un huerto / todo sembrado de nardos.//Aparéjame el borrico, / que me voy a vender nardos.// [IGR # 0765] #3070
Mi agüelo tenía un güerto / todo sembrado de nabos //--Apareja la borrica / que me voy a vender nabos.// [IGR # 0765] #9762
Mientras el caballo bebe / una copla voy a echar//para que lo oiga mi novia / desde el palacio real.--// [IGR # 0049] #9226
Mientras el conde va a misa, / la condesa mala está.// Tú que tienes, la condesa, / de hora y media para acá?// [IGR # 0311] #684
Mientras su caballo bebe, / canta un hermoso cantar,//las aves que iban volando, / se paraban a escuchar.// [IGR # 0049] #9440
--Mi madre era de Hamburgo, / mi padre de l`Antequera,//no hubo perro, ni mouro / que por mim ni blanca dera;// [IGR # 0443+0317] #6217
Mi madre me casó / chiquita y bonita//con un buen muchacho / que yo no quería.// [IGR # 0221] #9536
Mi madre me casó / chiquita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.// [IGR # 0221] #3024
Mi madre me casó / con un pícaro pastor,//no me deja ir a misa / ni tampoco ir al sermón;// [IGR # 0171] #5641
Mi madre me casó / con un pulido pastor//patituerto y jorobado / y hecho de mala fación.// [IGR # 0171] #440
--Mi marido: el señor cura/ me quiere pisar el pie.//--Déjate que te le pise/ si te da bien de comer.-- // [IGR # 0461] #4899
--Minha conde di Galardo, / conde, vos dou minha vida;//p` ra matá bôs sa condessa / p` ra casá com mia fila.// [IGR # 0503] #6727
--Minha mãe, arranje a ceia, / eu tenho muito que andar,//quero enganar a Mariana / antes dos galos cantar.// [IGR # 0255] #7461
--Minha mãe, faça-ma / ceia depressa, não devagar,//que eu tenho uma aposta / feita de perder ou de ganhar:// [IGR # 0159] #6074
--Minha mãe, faça-m`a ceia / depressa, não devagar,//que tenho u~a aposta feita / de perder ou de ganhar:// [IGR # 0159] #6071
Minha mãe, faça-me a ceia, / depressa, não devagar,//qu`eu tenho uma aposta feita / ou de perder ou de ganhar,// [IGR # 0255] #2770
--Minha mãe, faça-me a ceia, / depressa, não devagar, / qu` eu tenho uma aposta feita / ou de perder ou de ganhar.// [IGR # 0159] #6045
--Minha mãe fiz uma aposta / de perder ou de ganhar://de dormir com Albenina / antes dos galos cantar.// [IGR # 0159] #6048
--Minha mãe, fiz uma aposta / de perder ou de ganhar://dormir com Mariana, / antes do galo cantar.// [IGR # 0159] #6098
--Minha mãe, fiz uma aposta, / veja lá se hei-de ganhar,//em dormir com Mariana / antes do galo cantar.// [IGR # 0159] #6088
--Minha mãe, tenh` uma aposta / de perder ou de ganhar://enganar Dona Maria / filha do conde real.// [IGR # 0159] #6097
Mi padre era de Ronda, / y mi madre de Antequera;// cativáronme los moros / entre la paz y la guerra,// [IGR # 0443] #1545
Miraba de Campo Viejo / el rey de Aragón un día,// miraba la mar de España / cómo menguaba y crecía;// [IGR # 0270] #1509
Miraba de Campo Viejo / el rey de Aragón un día,// miraba la mar de España / cómo menguaba y crecía;// [IGR # 0270] #7825
--Mira hija, cómo canta / la serenita del mar.//--No es la serenita, madre, / la serenita del mar,// [IGR # 0049] #9162
--Mira, hija, cómo canta / la sirenita del mar.//--No es la serenita, madre, / la serenita del mar,// [IGR # 0049] #8457
Mira Nero de Tarpeya / a Roma cómo se ardía.//Gritos dan niños y viejos / y él de nada se dolía.// [IGR # 0397] #9334
--Mira, Zaida, que te digo / que andas cerca de olvidarme,//determinada sin causa / de aborrecerme y dexarme.// [IGR # 1860] #7958
Mira, Zaide, que ch`aviso / que no pases por mi calle//nin hables con mis mujeres, / nin con mis cautivos trates,// [IGR # 0063] #1892
Miren lo que le pasó / a la señorita Elena://quiso escribir en latín / teniendo su letra buena.// [IGR # 0222] #4851
Mirundún se fue a la guerra, / não sé cuando vendrá,//não sé si vendrá p`r la Pascua, / si por la eternidad.// [IGR # 0178] #7487
Misa se dice en Roma / en el altar de Santiago;//por la puerta del Perdón / gran pecado ha entrado;// [IGR # 0149] #4863
--Mis moritos, mis moritos, / que a Francia lleváis la guía//traedme de allá una esclava, / esclava y cautiva mía;// [IGR # 0136] #8175
--Moiro, se fores a França, / traz-me de lá uma càtiva,//que não seja perra, nem moura, / tão-pouco irmana mia.// [IGR # 0136] #6184
Moiros partem mar abaixo, / moiros partem mar acima://os que partem mar abaixo / fizeram milhor partida;// [IGR # 0136] #6180
Mon pare i mon germà / m`han privat de alegria,//ellos no són capellans / i jo volen que monja sia.// [IGR # 0225] #9540
Mon payre y ma mayre / m` han gridata may,//M` han dada am un drotle / de quatre vint anys.// [IGR # 2736] #9790
Morena me llama / el hijo del rey.//No quere de vanda baja, / ni quere de vía en via.// [IGR # 0136] #2954
Moriana en un castillo / juega con el moro Galváne// juegan los dos a las tablas / por mayor placer tomare.// [IGR # 0312] #1535
Morico, si a Francia fueres, / traeme de allí una cautiva,// que no sea prima ni hermana / ni tampoco gente mía.// [IGR # 0136] #1194
Moricos, los mis moricos, / los que ganáis mi soldada,// derribédesme a Baeza, / esa ciudad torreada,// [IGR # 0010] #1467
--Moricos, los mis moricos, / los que para Francia iban.--//Ellos buscan una esclava, / una esclava cautiva.// [IGR # 0136] #9470
--Moriros queréis, mi Dios, / vuestro padre el alma os aya,//mandastes las vuestras tierras / a quien bien os agradara// [IGR # 0004.1] #4427
Morirse quiere Alixandre / del dolor del coraçón,//embió por los maestros / cuantos en el mundo son.// [IGR # 0380] #5897
--Morir tenéis, oh, buen rey, / San Miguel pese vuestra alma,//vais a repartir la hacienda / por quien vos ha dao la gana,// [IGR # 0004] #5859
--Morito, si a Francia fueres, / tráeme de allí una cautiva,//que no sea mi hermana / ni tampoco sea prima,// [IGR # 0136] #8943
--Moro alcaide, moro alcaide, / él de la barba vellida,// el rey os manda prender / porque Alhama era perdida.// [IGR # 0055] #1483
Moro, si vas a la España, / traerás una cautiva// no sea blanca ni fea, / ni gente de villanía.// [IGR # 0136] #1544
Moros van al mar abajo, / moros van al mar arriba;// los que van al mar abajo / tuvieron mejor partida,// [IGR # 0136] #1191
Morreu lo duque nas guerras, / d` antigo tempo passado,//dos quatro filhos varões, / que tinham dele ficado,// [IGR # 0440] #6201
Mose salió de Misraim / huyendo del rey Paróh;//se fue derecho a Midián / y se encontró con Ytró// [IGR # 0450] #4443
--Mourinho, se fores à caça, / por esses campos de Castilla,//mourinho, traze-me uma escrava / ou para a sala, ou cozinha.// [IGR # 0136] #6186
Mourinho, se fores à guerra, / à terra da cristandade,//trazes-me de lá uma cativa / muito da minha vontade:// [IGR # 0136] #2309
--Mouro, se fores à caça, / traz de lá uma cativa,//seja preta, seja branca, / seja moça que me sirva.// [IGR # 0136] #6187
--Mouro, se fores à Flandres, / traze de lá uma cativa,//que não seja perra nem moura, / nem tão-pouco mana mia.// [IGR # 0136] #6176
Mouros partem mar abaixo, / mouros partem mar arriba://os que partem mar abaixo / levam na feliz partida,// [IGR # 0136] #6179
Muchas guerras se han armado / entre Francia y Portugal//y al conde Larcos le han hecho / capitán general.// [IGR # 0110] #3940
Mucho madruga la Virgen / el día de San Miguel,//el camino que llevaba / era para ir a Belén.// [IGR # 0226] #5729
--Mucho madruga la zorra / pa estar el tiempo, tan malo.//--No madrugo mucho, amigo, / para el oficio que traigo;// [IGR # 3001] #5651
. . . Muerte, / cuando vino a avisarle//lo primero que le dice: / --Hombre, vengo a preguntarte,// [IGR # 3004] #2158
Muerto va el hiz+o del rey, / muerto va por Felizmena.//Tomó armas y cavayos / y se fué para la guerra;// [IGR # 0184] #3701
Muerto yace Durandarte / debajo una verde haya// con él está Montesinos, / que en la su muerte se halla.// [IGR # 0262] #1609
Mujer de Belarde, / más triste que el día,// sola se calzaba, / sola se vestía,// [IGR # 0509] #1107
Mujer de Bernardo, / mujer muy querida,// sola se está en casa, / sola se estaría,// [IGR # 0509] #1110
Mujer de Bernardo, / mujer muy querida,// sola se está en casa, / sola se estaría.// [IGR # 0509] #1109
Muntanyes de Canigó / són fresques i regalades,//a demés ara a l`estiu, / que les aiguës són gelades.// [IGR # 2752+0309] #7838
Muralla cubre muralla / combate la mar serena//el mejor puerto de mar / que el rey tenía en su tierra.// [IGR # 0372] #3349
Muy malo estaba don Juan / muy malo estaba en la cama//Siete doctores lo curan / de los mejores de España// [IGR # 0006] #2456
Muy malo estaba don Sancho, / muy malo en la cama enfermo,// los dotores vienen a verlo, / y eran ángeles del cielo:// [IGR # 0038] #637
Muy malo estaba el don Juan, / muy malo estaba en la cama,//siete dotores lo curan / de los mejores de España.// [IGR # 0006] #2454
Muy malo estaba Espinelo, / en una cama yacia,// los bancos eran de oro, / las tablas de plata fina,// [IGR # 0074] #1570
Muy malo se halla don Juan, / muy malo se hallaba en cama;// mandan llamar siete doctores, / los más entendidos de España.// [IGR # 0006] #655
Na beirinha daquele monte / vai uma linda orada//e o ermitão que a guarda / tem uma filha galharda.// [IGR # 0298] #2871
Na cidade de Clamor, / na maior que tinha a Espanha,//passeia um cavalheiro, / um cavalheiro de fama.// [IGR # 0445] #2768
Na horta de dona Ausenda, / há uma erva encantada;//la mulher que cheirar dela, / dizem que fica prenhada.// [IGR # 0469+0138] #7220
Na manhã de S. João / levantou-se a Virgem Sagrada,//pegou no seu cantarinho, / foi à fonte benzer a água.// [IGR # 0104] #7565
Na manhã de S. João, / logo ao romper d`alvorada,//passeava Jesus Cristo / ao redor da fonte clara,// [IGR # 0104] #2817
Na manhã de S. João, / pela manhã, na alvorada,//Jesus Cristo se passeia / em redor da fonte clara.// [IGR # 0104] #7559
Na minha terra de França, / menina me divertia,//era na Páscoa florida, / rosas no rosal colhia.// [IGR # 0136] #6192
Namorava u~a fadista, / trazia-a na mocidade;//falava-l`à meia-noite, / todos os dias à tarde.// [IGR # 2968] #2763
--Nana, nana, meu menino, / este leite de amargura,// [IGR # 0503] #6678
--Não cases co` a moça, Alberto, / que é filha de teu senhor,//na mais alta linhagem / logo se te vai o amor.// [IGR # 0720] #6535
--Não me chamem mais rainha, / rainha de Portugal,// [IGR # 0720] #6518
Não me enterrem na igreja / nem tão-pouco em sagrado,//enterrem-me naqueles campos / onde se faz o mercado.// [IGR # 0101] #2691
Naquela cidade de Roma, / naquela romana cidade,//nasceu uma criatura, / Cat`rininha se chamava.// [IGR # 0126] #7580
Naquela serrica alta, / naquela mais alta serra,//anda lá uma serrana / que é o estrago desta terra.// [IGR # 0233] #7000
Naquela serriña alta, / naquela mais alta serra,//vivía una serraniña, / serraniña engañadera./ / [IGR # 0233] #7328
Naquela serriña i-alta, / naquela mais alta serra,//vivía una serraniña, / serraniña engañadera./ / [IGR # 0233] #7325
Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//anda lá ûa serraninha, / oh que linda ela i-era!// [IGR # 0233] #7331
Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//anda lá uma serraninha / bem bonita que ela era.// [IGR # 0233] #7349
Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//anda lá uma serraninha, / oh que linda que ela era!// [IGR # 0233] #7332
Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//estava lá uma serrana / bem bonita que ela era.// [IGR # 0233] #7346
Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//(. . .) lá uma serrana / formosa e ganadeira.// [IGR # 0233] #7004
Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//mora lá uma menina / oh que linda ela era.// [IGR # 0233] #7347
Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//mora uma serrana, / formosa, ingrata era.// [IGR # 0233] #2725
Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//vive lá uma serrana / formosa e granadera;// [IGR # 0233] #7002
Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//vive lá uma serrana, / serrana vive na serra.// [IGR # 0233] #7335
Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//vivia um ermitão / em penitência cruel.// [IGR # 0020] #2596
Naquela serrinha alta, / no alto daquela serra,//vivia ua serrana, / serrana vivia na serra.// [IGR # 0233] #7333
Naquela serrinha alta / rico lavrador vivia;//tem duas filhas mui lindas, / criadas em fantasia.// [IGR # 0374] #2867
Naquela serrinha i-alta, / naquela mais alta serra,//anda lá uma serraninha, / que é o estrago desta terra.// [IGR # 0233] #7337
Naquela serrinha i-alta, / naquela mais alta serra,//mora lá uma serrana, / que ela de grenadas era.// [IGR # 0233] #7334
Naquela serrinha, / naquela mais alta serra,//mora lá uma serrana / que é o estrago desta terra,/ / [IGR # 0233] #7339
Narbola está paseando / por su barrido portal,//le dan dolores de parto / que la hacen arrodillar.// [IGR # 0153] #5457
Narbola se anda paseando / por su palacito real,// dolores le dan de parto / que le hacen arrodellar,// [IGR # 0153] #1122
Narbola se paseaba / por su palacio real,// manos blancas retorcía / y anillos quiere quebrar.// [IGR # 0153] #1121
Narboliña anda de parto / de casa prao seu corral,// con dolores de parir / que lle fain arrodillar,// [IGR # 0153] #1111
Narbolita se pasea / de la puerta pa` el portal//con dolores de parir / que la hacen arrodillar.// [IGR # 0153] #3283
Na segunda-feira te amo, / na terça te quero bem,//na quarta digo que morro, / na quinta digo por quem,// [IGR # 2952] #2911
Nas praias da Galilea / andava o bom de S. Pedro//a lançar a rede ao mar / sem ter receio nem medo.// [IGR # 2943] #2803
Navegando en altas mares / cayó un marinero al agua.//--¿Qué me das tú, marinero, / si te sacara del agua?// [IGR # 0180] #8872
Navegava o Seginebra, / véspera de Nossa Senhora,//pensando de navegar / o dia e a noite toda.// [IGR # 0538] #7789
N`el campo de Verde Olivo / don Carlos de Montealvar,// Carlos tenía la capa, / la niña el verde brial.// [IGR # 0159] #715
`N el campo hay una erva, / um verde mui` regalado,//aquela que tocar nela, / logo fica prenhada.// [IGR # 0469+0138] #7216
N`esa villa de Madrid, / Dios me ayude y no me falte//allí se crió una dama / hermosa y de lindo talle.// [IGR # 0783] #1643
Nesa villa de Madrid, / junto a la calle empedrada//habitaba un regimiento / de soldados [de la armada].// [IGR # 0445] #8238
Nesa villa de Madrid, / junto al reino de Toledo//palabra de amor se tratan / un galán y una doncella.// [IGR # 0209] #8234
N`esta villa de Madrid, / junto a los caños del agua// . . . / vive un galán y una dama.// [IGR # 0248] #1698
Neste cerrado alvoredo, / neste bravio montado,//aqui vivo como bicho, / entre rochas interrado.// [IGR # 2866] #2699
`n esto formaron guerra / España con Portugal//nombraron a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4301
N`han baixat set segadós / d`aquí adalt de la montanya,//n`han baixat aquí á n-el pla / pera seguí ias segadas// [IGR # 0161] #8964
N`han baixat tres segadors / d`aquí dalt de la muntanya,//n`han baixat a baix al pla / per segar una quinzenada,// [IGR # 0161] #4520
N` hi ha una monjeta / á Jerusalem//qu` en conta las horas / plorant y rient.// [IGR # 1002] #7884
N`hi havia tres ninetes, / vora d`un riu,//l`una renta bugada, / l`altra l`estén,// [IGR # 2694] #3659
N` hi havía un pagés / qu` en tenía una filla,//no l` ha volguda dar / als fadrins de la vila// [IGR # 2728] #7854
N`hi havien tres dallaires / que dallaven amb un pla//// S`enraonen l`un amb l`altre: / --Quina ens durà l`esmorzar?// [IGR # 1085] #5783
Ninguno niegue su patria / sin tener impedimento//que es muy grande desventura / la de un pobre forastero.// [IGR # 0906] #1974
No alto daquela serra / está uma linda ermida;//a devota que está nela, / serva da Virgem Maria,// [IGR # 0165] #7589
No alto daquela serra / está uma linda ermida,//a devota que está nela / é serva da Virgem Maria.// [IGR # 0165] #7599
No alto daquela serra / está uma linda ermida,//onde vive uma devota, / serva da Virgem Maria.// [IGR # 0165] #7590
--No alto daquela serra / está uma santa ermida,//cada vez que me levantava, / uma coroa lhe oferecia.// [IGR # 0165] #7597
No alto daquela serra / há uma linda ermida,//moram ao pé dois casados, / vivem em paz e alegria.// [IGR # 0165] #7623
No alto daquela serra, / mora um rico lavrador.//--Malo hajas, oh, meu pai, / que me casou com um pastor!// [IGR # 0026] #6548
No alto daquele cabeço / mora um rico lavrador;//tem uma filha mui linda, / que é como os raios do sol.// [IGR # 0083] #2869
No alto daquele monte / está uma linda ermida,//está uma devota nela, / servindo a Virgem Maria.// [IGR # 0165] #7602
No alto do monte estava / uma espanhola como uma fera,/ / [ ] / alta, linda, sedongueira;// [IGR # 0233] #7336
Nobardía, Nobardía, / qué se cuenta por España?// Es la muerte de don Juan, / que está malito en la cama.// [IGR # 0006+0079+0020] #2371
No campo há uma erva / mui fresca, mui regalada;//a dama que la pisou, / logo salida prenhada.// [IGR # 0469+0138] #2740
No céu está um castelo / lavrado de mil maravilhas;//Jacob apanhava a pedra, / Abraão a componia.// [IGR # 0308.1] #2641
Nochebuena, Nochebuena, / la noche de Navidad,//cuando el conde y la condesa / a los maitines se van// [IGR # 0110] #3875
Nochebuena, Nochebuena, / la noche de Navidad,//cuando el conde y la condesa / en los maitines estan// [IGR # 0110] #3890
Noche buena, noche buena, / noches son de enamorar.//--Donzellas, las mis donzellas / o dormís o espertáx.--// [IGR # 0307] #8029
Nochebuena y nochebuena, / noche la de Navidad,// cuando el conde y la condesa / a misa de gallo van.// [IGR # 0110] #9596
Noche de San Juan Bautista, / muy resplandeciente y clara,//de la que Juana nació / de aquellas puras entrañas // [IGR # 0472] #8850
Noche oscura y temerosa / de relámpagos y truenos,//vi pasear un caballero / de su coche a la cochera.// [IGR # 0115] #5094
Noches, noches, buenas noches, / noches.son de enamorar,//dando vueltas por la cama / como el pexe en la mar.// [IGR # 0307] #9371
No correr deste ribeiro, / longe desta fonte fria,//uma pastora mocinha / com seu pai além vivia.// [IGR # 2942] #2837
No domingo de manhã / Dom João partir queria;//ao sábado embarca a gente, / ao domingo à vela ia.// [IGR # 0112] #8782
No jardim do seu recreio / passeava uma donzela//tão linda como engraçada, / como as mesmas flores bela.// [IGR # 0350] #2744
No la maldiga usted, padre, / la eche tal maldición,// que si no ha tenido hijos, / porque Dios no se les dio.// [IGR # 0231] #904
No Maio era no Maio / no tempo da Primavera,//quando el-rei D. Fernando / mandara quintar a terra.// [IGR # 0176+0168] #6481
--No`m dirís, senyora mia, / la meva esposa on està?//--Vostra esposa, don Llouïso, / se n`ha tornada a casar.// [IGR # 0559] #8729
--No me culpes si he fecho / mi justicia y mi deber,//maguer que siendo pequeño / me nombrastes por juez.// [IGR # 0569] #7974
No reinaba rey ninguno / en Navarra, ese reinado;//los moros entran en él / todo el reino han estragado.// [IGR # 0030] #9046
No reventaras, María, / al lado del corazón,// siete partos que tuviste, / no tienes ningún varón// [IGR # 0231] #906
Nos campos da Vila Rica, / junto a los canos da água,//paséase um caballero, / com sua mulher D. Ana.// [IGR # 0410] #2657
Nos estados de Roma, / . . . //houve certa criatura, / Catarina se chamava,// [IGR # 0126] #7586
Nosso rei tinha três filhas, / todas lindas como o sol;//a mais bonitinha delas / Baldebina se chamava.// [IGR # 0075] #7113
No tengo padre ni madre, / ni quién se acuerde de mí,// tan sólo tengo una hermana, /ay, desgraciada de mí// [IGR # 0047] #644
Novedades traigo eu / do meu vello que contar//que me deu real e medio / para vestir e calzar.// [IGR # 0362] #1766
Nublado, hace nublado, / la luna no parecía,// las estrellas en el cielo / juntas salen en aquel día,// [IGR # 0413] #9547
Nuevas blancas, nuevas blancas, / que se cuentan por España:// que don Juan, el caballero, / muy malito está en la cama;// [IGR # 0006] #664
Numa grande, bela herdade, / em riqueza e alegria,//o pai, cheio de bondade, / com seus dois filhos dividia.// [IGR # 2689] #2303
Numa noit` serena e escura / Leandro deitou-s`ò mar.//Érula faltou com a luz, / vinha a meio do canal.// [IGR # 0384] #2643
Nuño Vero, Nuño Vero, / buen caballero probado,// hinquedes la lanza en tierra / y arrendedes el caballo;// [IGR # 0801] #1592
--Ó Aninas, ó Aninas, / o teu corpo tão gentil,//abre a porta ao teu amor, / como costumas abrir!// [IGR # 0222+0168] #6898
O arado contarei, / de peças o irei formando;a Paixão de Jesus Cristo / por ele irei explicando.// [IGR # 0880] #2799
--Ó Catarina de Jesus, / conta-me cá tua vida.//--A minha vida, senhor, / é triste e amargurada.// [IGR # 0126] #7583
O conde das três Marias, /por sê` lo conde maior,//ele qu`ria outras meninas, / todas lindas como o sol.// [IGR # 0075] #7106
O conde das três Marias, / por ser o conde maior,//ele tinha três meninas, / todas lindas com` ó sol.// [IGR # 0075] #7110
O conde das três Marias, / por ser o conde maior,//tinha três filhas solteiras, / todas lindas coma o sol.// [IGR # 0075] #7105
O conde da Vila-Flor, / por ser o conde maior,//de três filhas que ele tinha, / clarinhas como o sol,// [IGR # 0005+0075] #7124
O conde de Vila Flor, / com ser o conde maior, //com ter já três filhos homens / lindos como o mesmo sol; // [IGR # 0005+0075] #7075
O conde e a condessa / foram passear um dia;//o conde deitou a capa, / a condessa la mantilha.// [IGR # 0136] #6183
Ó condessa, ó condessinha, / ó condessa de Aragão,//dá-me umas das tuas filhas, / só de lindas que elas são.// [IGR # 0224] #2917
--Ó de casa, ó de casa, / ó de casa, quem `stá aí?//Se és Bernau Francês, / as portas te vou abrir;// [IGR # 0222+0168] #6882
O ditoso do labradori, / que ele da sua arada vinha,// rezando o seu resário, / a cavalo em sua burrinha.// [IGR # 0185] #9612
--Ó feliz, abre-me a porta, / que eu estou com os pés na geada!//Se não me abres a porta / não és feliz, nem és nada.// [IGR # 0309] #6825
Ofico era chiquito / como chico de la cuna,//lo metieran por rubbico / a meldar las criaturas.// [IGR # 0080] #4825
--Ó Gerinaldo, ó Gerinaldo, / pagem de el-rei mais querido,//queres tu, ó Gerinaldo, / dormir à noite comigo?// [IGR # 0023] #7166
Oh campos, oh campos / de la verde oliva// la hija del Rey / la llevan cautiva,// [IGR # 0169] #2547
--Oh cruel hijo de Archiles, / nunca mal te merecí,//que si tu padre fue muerto, / ni lo supe ni lo vi.// [IGR # 2926] #3788
Oh, ditosa da donzela, / ó meu Deus, tal fora a mi`a!//Ela rezava o seu rosário / duas e três vezes `ò dia.// [IGR # 0212] #7726
Oh, ditosa da donzela, / sua sorte fora a minha!//Rezavam no seu rosário / todos, três vezes ao dia;// [IGR # 0212] #7723
--Ó Helena, ó Heleninha, / tanto qu` eu gosto de ti.//Chegado aos quinze anos, / deu-lhe uma enfermidade.// [IGR # 0006] #5937
--Oh, meu Deus, oh, quem me dera / naquel` monte ou naquel` vale!//--Se tu queres ir, Helena, / o caminho vê-lo vai.// [IGR # 0153] #6556
Oh, mia Santa Elena, / oh, mi amor primero// De las tres hijas, madre, / lleva la más galana.// [IGR # 0173] #983
--Oh, que grandes guerras há / para os lados de Aragão;//ai de mim que já sou velho, / não as posso vencer, não!// [IGR # 0231] #7522
--Oh, que guerras são armadas / nas costas do Maranhão,//ó filha, estou muito velho, / não as posso vencer, não!// [IGR # 0231] #7521
--Oh, que guerras vão armadas / lá p`r` òs campos d` Aragão,//ai de mim que já sou velho / e não posso lá ir, não!// [IGR # 0231] #7524
--Oh! que linda rosa branca / lá no claro se passeia!//Oh! que lindo botãozinho / se passeia a par com ela!// [IGR # 0032] #5948
Oh que linda rosa branca / naquele claro passeia//El-rei estava à janela, / logo se namorou dela.// [IGR # 0192] #2748
Oh que linda rosa branca / naqueles vales se passeia!//Leva touca valenciana, / vai em traje de romeira,// [IGR # 0232] #6988
Oh, que lindos prados verdes, / cheios de robles cercados,//donde a pastorinha vai, / dando voltas ao seu gado,// [IGR # 0329] #7754
Oh, que lindos prados verdes, / todos de rubro cercados!//Bem vi uma pastorzinha / dando voltas `ò seu gado.// [IGR # 0329] #7751
--Oh quem bate à minha porta, / às horas do meu dormir!//Ai se é Bernal Francês! / A porta lhe vou abrir,// [IGR # 0222+0168] #6892
--Oh quem bate à minha porta, / oh quem bate, oh quem está aí?!//--Arnaldo Gracês, / vossa porta, amor, abri.// [IGR # 0222] #6877
--Oh! Quem bate à minha porta, / oh! Quem bate, oh! Quem está aí?//Se ele é Bernardo Francês, / as portas lhe vou a abrir;// [IGR # 0222+0168] #6862
--Oh quem bate à minha porta, / quem bate, oh quem está aí?//--São cravos, minha senhora, / flores lhe trago aqui!// [IGR # 0222+0168] #6873
--Oh, que me bate à minha porta! / Quem é, ou quem está aí?//--São cravos, minha senhora, / que as rosas não trago aqui.// [IGR # 0222] #6869
Oh quem fosse tão ditoso / que o céu fora ganhar,//como fora Madalena, / que Jesus foi procurar.// [IGR # 0697] #2824
Oh que noite tão escura,/ ao rigor de todo o tempo// Expirou uma alma / sem levar os sacramentos.// [IGR # 0685] #2832
¡Oh, quién tuviera la dicha / que Gerineldo ha tenido,//que en el palacio del rey / quince años le ha servido!// [IGR # 0023] #5413
¡Oh rueda de la Fortuna!, / ¡oh, de la Fortuna rueda!//de vuelta y media que diste / me pusiste en esta tierra.// [IGR # 0132+0818] #8219
¡Oh! rueda de la fortuna / que nunca te estabas queda.//De una rodada que has dado / me has traído a esta tierra.// [IGR # 0132+0818] #5453
Oh, rueda de la fortuna, / que nunca te vistes quieta//Una rodada que diste / me trujistes a esta tierra.// [IGR # 0132] #351
¡Oh, rueda de la Fortuna, / y de la Fortuna rueda!//por vuelta y media que diste / me sacasti de mi tierra.// [IGR # 0132+0818] #8220
Oh Valencia, oh Valencia, / oh Valencia valenciana,// antes fuestes de moros / que de cristianos ganada;// [IGR # 0045] #640
Oh Valencia, oh Valencia, / oh Valencia valenciana,// primero fuestes de moros / que de cristianos ganada,// [IGR # 0045] #641
--¡Oh Valencia, oh Valenzuela/de fuego seáis abrasada,// qué terrenos tan grandiosos / de fuego seáis abrasados.// [IGR # 0045] #3693
Oí cantar a una mora / al pie de una fuente fría//--Quítate de ahí, mora bella, / quítate de ahí, mora linda,// [IGR # 0169] #566
Oid todos, mis amigos, / estando en buen lugar,// dormí con la mejor chica / que en España come pan.// [IGR # 0159] #738
Oigan ustedes, señores: / no puede mi lengua clara//para explicar una historia / de lo que pasa en España,// [IGR # 0196] #8677
Oiga usted buen caballero, / ¿a mi marido no vio?//--Señora, no lo conozco, / déme su seña y vestido.// [IGR # 0113] #5306
--Oiga usted, señor soldado / que de la guerra ha venido,//en campos de Nicaragua, / ¿no me ha visto a mi marido?// [IGR # 0113] #5308
--Oiga usted, señor soldado, / usted que ha servido al rey,//que si ha visto a mi marido / en la guerra alguna vez.// [IGR # 0113] #8644
O imperador de Roma / tem uma filha bastarda; //ele a queria casar, / ela a todos punha falta.// [IGR # 0161] #7204
O imperador de Roma / tem uma filha galharda; //de bonita que ela era / a todos lhe punha chata.// [IGR # 0161] #7205
O imperador de Roma / tem uma filha galharda; //namorama condes e duques, / senhores de grande valha.// [IGR # 0161] #7208
--Olha lá, ó cavaleiro, / hoje sim, amanhã não, //meu marido não `stá cá, / `stá p`ra a feira d` Ascensão. // [IGR # 0234] #6935
--Ó Lisarda, ó Lisarda, / ó Lisarda meus amores,//quem dormira uma só noite / convosco nesses alvores.// [IGR # 0159] #6080
O Maio era no Maio, / no rigor da Primavera,//lá se vai o capitão / co` os seus soldados . . . guerra.// [IGR # 0176] #6477
O Maio, era no Maio, / no tempo da Primavera,//q`ando el rei D. João / chamou soldados . . . guerra.// [IGR # 0176] #6475
O Maio, era por Maio, / no rigor da Primavera,//quando o rei D. Afonso / mandou pintar a guerra.// [IGR # 0176] #6464
O mal de amores não tem cura, / que é um mal desesperado,// [IGR # 0101] #6510
O mancebo, formoso Henrique,/ de que Gualdina gostava,//onde quer que a encontrasse / deste modo lhe falava:// [IGR # 0075] #7097
O marquês tinha três filhos, / três filhos tinha o marquês,//o rei os mandou pedir, / cada um por sua vez.// [IGR # 0440] #6204
--Ó menina Adelininha, / quer ser minha namorada,//que eu de ouro a vestia / e de prata a calçava?// [IGR # 0075] #7118
Ó meu formoso menino, / vossas graças vou cantar,//com amor e alegria, / junto, aqui, do vosso altar.// [IGR # 2969] #2899
--`Ó meu lado direito, quero o meu espadim dourado,//à minha cabeceira, o selim do meu cavalo.// [IGR # 0101] #6509
--O meu pai era de Hamburgo, / minha mãe de Hamburgo era,//os moiros os cativaram / numa linda caravela,// [IGR # 0443+0317] #6212
--Ó minha mãe, / aí vem um ceguinho.//--Ó minha filha, / dá-lhe pão e vinho.// [IGR # 0189] #7035
--Ó minha mãe eu aposto, não se me dá de apostar.//Vou enganar Mariana / antes do galo cantar!// [IGR # 0159] #6089
--Ó minha mãe, minha mãe, / ou eu não sei apostar!//Vou enganar Mariana, / antes do galo cantar.// [IGR # 0255] #7460
--Ó minha mãe, quem me dera / ver-me em Castilha do mar!//Tenho desejos de ir ver / a minha mãe natural.// [IGR # 0153] #6574
O moiro parte mar abaixo, / o moiro parte mar acima.//Os que levavam meia subida era / os que iam mar acima.// [IGR # 0136] #2312
--Ó Morena, ó Moreninha, / ó Morena mal fadada,//se me não abres a porta, / não és Morena nem nada.// [IGR # 0309] #6823
Ó mouro, se fores à caça, / traz-me uma linda cativa.//Que não seja de gente baixa / ou gente de vilania,// [IGR # 0136] #2647
--Ó mouro, se fores à França, / traz-me uma linda cativa,//que não seja minha irmã, / nem de gente igual à minha.// [IGR # 0136] #6185
O mundo ralha de tudo, / tenha ou não tenha razão;//vou-vos contar uma história / em prova desta asserção.// [IGR # 2963] #2927
--On aneu vós, el bon comte, / on aneu tan dematí?// --Vaig a veure mi senyora, / que temps ha que no l`he vist.// [IGR # 0168] #5781
Onde vais, Afonso Doce, / o que faz tu por aqui?//Vou à procura de Iracema, / que há tempo que não a vi.// [IGR # 0168.1] #2677
--Onde vais, ó D. Francisco, / a estas horas por aqui?//--Eu vou ver a minha Aninhas / que há muito que a não vi.// [IGR # 0168] #6457
Ondinhas do mar abaixo, / ondinhas do mar acima,//vai a triste duma alma / dando vozes qu` aturdia;// [IGR # 0797] #7791
--Ond` irás tu, Frei João, / por tão fria madrugada,//nesse demudado trajo, / guitarra incordoada?// [IGR # 0309] #6847
--O nobla ciutat de Nissa / que may mes tindrás renom,// Perque i`est deixada penre (Galindant)// [IGR # 0257] #6379
On s`estava lo rei turc/a la ciutat de Granada// passejant-se per defora/que per dedins no gosava;// [IGR # 0045] #3696
--On-t aneu, Mare de Déu, / on-t aneu tan apressada?//--Aquí baix, en aqueix pla, / que una dona m`hi demana.// [IGR # 2703] #7914
O piollo y-a pulga / querían casar//non tiñan panciño / para encomenzar.// [IGR # 0888] #8762
O primeiro é baptismo, / eu também fui baptizado;//creio no que Deus me disse, / nisso vivo descansado.// [IGR # 0211] #2910
--O que é que tem Dona Branca / que de cor estais demudada?//--Foi água fria rei me(u) pai / que tomei de madrugada.// [IGR # 0159] #5798
O que joga e não perde, / gosto é vê1o jogar.//--Apostado tenho, madre, / minhas armas, meu punhal,// [IGR # 0255] #7456
--Ó quem à minha porta? / Ó quem bate? Ó quem `stá aí?//--Cravo sou, minha senhora, / cravos lhe trago aqui.// [IGR # 0222+0168] #6855
--Ó quem bate à minha porta, / ó quem bate, ó quem está `i? //--Cravo d` amor, minha senhora. / Rosa branca, venha abrir. // [IGR # 0222+0168] #6901
O qué rey de las romansas, / que Tarquino se llamava,//se hizo un hombre de camino, / por la su puerta pasaba.// [IGR # 0403] #8038
Ora da nau Catrineta, / dela vos quero contar,//sete anos e mais um dia / andou nas águas do mar.// [IGR # 0457] #7771
O rei tenia um filho, / por certo Amor se chama,//terminou tomar amores / com sua própria irmana.// [IGR # 0140] #6150
O sapo mai` la sapa / caminho vão de Granada;//o sapo vai no cavalo / e a sapa na mula brava.// [IGR # 0515] #7474
--Ó Silvana, ó Silvaninha, / ó Silvana, minha filha,//bem puderas tu, Silvana, / comigo brincar`s um dia.// [IGR # 0005+0075] #7080
Os mouros me cativaram, / entre a paz e a guerra,//me levaram a vender, / para Argelim, que é sua terra.// [IGR # 0443+0317] #6215
Os que jogam e não perdem, / regalo é vêlos jogar.//--`Postado tenho, madre, / minhas armas, meu punhal,// [IGR # 0255] #7458
Ou na cidade de Roma / ou na cidade romana,//nasceu uma criatura, / Catarina se lhe chama.// [IGR # 0126] #7588
O vento, ó cruel vento, ó ladrao maiorale//Roubaste três igrejas das melhores de Portugal.// [IGR # 0343] #2266
--Ó vento, ó cruel vento, / ó roubador maioral!//Derrubaste três cidades, / todas três em Portugal;// [IGR # 0343] #6120
O vento, ó cruel vento, / ó roubador maioral//Roubaste as três igrejas / das melhores de Portugal;// [IGR # 0343] #2267
Óyeme, mi paje Diego, / que de ti estoy namorada//que me muero por tu amor / y tú no me sabes nada.// [IGR # 0781] #2009
Oy, qué rueda de fortuna, / oy qué rueda de fortuna,//si no te cansas de andar, / de dar vueltas a mi reja;// [IGR # 0132] #8836
--¡Oy Valensia, oy Valensia, / Valensia la bien cercana!// primero fuite de Side / que de moro ganada,// [IGR # 0045] #3692
Pa` Belén camina / una niña ocupada//hermosa en cuanto bella, / un viejo en su compaña.// [IGR # 0710] #8257
Padre cura mi marido / me quiere pisar el pie//Déjalo que te lo pise / si te da bien de comer.// [IGR # 0461] #3113
Padre nuestro mayor, / sangre de Nuestro Señor;//los ángeles van al cielo, / todos van en procesión.// [IGR # 0034.3] #1776
Paeándose la Carmela / por una salita alante//con los dolores de parto / sin poderse sujetarse.// [IGR # 0153] #500
Palabra de amor se tratan / un galan y una doncella//Él le promete, si vive, / que se ha de casar con ella;// [IGR # 0209] #3442
Palabra de firme amor / que uno y otro se tenían,//tan firme y tan verdadera / que olvidarse no podían.// [IGR # 0217] #5551
--Palomba, ó Palombinha, / mal soubeste apalombar,//hoje te cortam na lenha / e amanhã te vão queimar.// [IGR # 0159] #6027
--Palomba, ó Palombinha, / mal soubeste palombar,//hoje te cortam a lenha, / amanhã te vão queimar.// [IGR # 0159] #6039
Palomba, ó Palombinha, / mal te soubeste apalombar;//de dia te cortam a rama / e à noite ta vão queimare.// [IGR # 0159] #2251
--Palomba, ó Palombinha, / não te souveste apalombar,//hoje te cortam a lenha, / amanhã te vam queimar.// [IGR # 0159] #6032
--Palombinha, Palombinha, / não soubeste palombar,//hoje vos cortam a rama, / `manhã vos vão a queimar.// [IGR # 0159] #6033
Papeles son papeles, / cartas que el sargento lleva,//lleva doscientos soldados / de la marca de su tierra.// [IGR # 0176+0168] #5557
Para Belén camina / una niña ocupada//hermosa cuando bella, / un viejo en su compaña.// [IGR # 0710] #2043
Para Belén camina / una niña ocupada//hermosa cuanto bella, / un viejo la acompaña.// [IGR # 0710] #8258
--¿Para cuantos años, conde ,/ para cuantos años vas?//--Para siete voy condesa / para siete y nada mas// [IGR # 0110] #4091
Para cuantos años, conde? / --Para tres y nada más;//si a los tres años no vengo, / princesa, te pués casar.--// [IGR # 0023+0110] #4264
--¿Para dónde vas, Alfonso López? / --Yo voy para el jardín,//en busca de Merceditas, / que ayer tarde la perdí.--/ / [IGR # 0168.1] #4684
Para eso sodes, Gaiférez, / para los dados jugar// no sois pa buscar a Melisendra / que en poder de moros está// [IGR # 0151] #709
Para ir el rey a caza / de mañana ha madrugado.//Entró donde está la reina / sin la haber avisado;// [IGR # 0426] #3677
Para que lo sepas, niña, / son virtudes soberanas,//y si me escuchas atenta / te diré en breves palabras:// [IGR # 2991] #9752
Para tomar de tu tío, / el rey Alfonso, vengança,//sale corriendo Bernardo / por las riveras de Arlança,// [IGR # 0297] #8489
Pare su dorado carro / el rubicundo. planeta,//la luna tenga su nivel / y las errantes estrellas.// [IGR # 5142] #3578
Parou o cavaleiro / junto da fonte ensombrada,//a dar de beber ao cavalo / quando vinha da caçada.// [IGR # 0164+0100] #7250
Partiram os três reis magos / das partes do Oriente,//guiados por uma estrela, / ver a Deus omnipotente.// [IGR # 0770] #2780
Partiu-se o conde da Arcella / p`r` uma grande romaria,//donde foram descansar / em uma praia mui fria.// [IGR # 0136] #6190
Pasa el conde y la condesa / los dos van por un camino// La condesa iba en su mula, / y el buen conde en su rocino.// [IGR # 0338] #9586
Pasando mayo por mayo, / según lo cuenta la historia//se ha encontrado un general, / si hay alguno de gran fuerza,// [IGR # 0176+0168] #408
Paseaba doña Algora / por su palacito real,//con los dolores de parto / que la hacían suspirar./ / [IGR # 0153] #4785
Paseaba el conde Linos / la mañana de San Juan//a dar agua su caballo / por las orillas del mar.// [IGR # 0049] #8417
Paseaba el conde Luna / la mañana de San Juan,// a dar agua a su caballo / en las orillas del mar.// [IGR # 0049] #780
Paseaba el conde, madre, / la mañana de San Juan//a darle agua a su caballo / a la orillita del mar.// [IGR # 0049] #9732
Paseaba el conde Niño / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #8424
Paseaba el conde Niño / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9129
Paseaba el conde Olinos / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #5774
Paseaba el conde Olivo / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a la orillita del mar.// [IGR # 0049] #9744
Paseaba el hijo `el conde / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9178
Paseaba el hijo `el conde / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9179
Paseaba el vizconde / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9241
Paseaba Fernandito / por las orillas del mar.//mientras su caballo bebe / Fernandito echa un cantar.// [IGR # 0049] #8450
Paseaba la viudita / por el mar y por la arena//con dos hijas que tenía, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #146
Paseaba Marcelino / la mañana de San Juan//a darle agua a sus caballos / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9728
Paseábase Carmela / por una salita alante//con sus dolores de parto / y el corazón se la parte.// [IGR # 0153] #490
Paseábase don Juan / por su regalado huerto;//pasa por allí el demonio, / como siempre está despierto.// [IGR # 0166] #8663
Paseábase el buen conde / todo lleno de pesar,// cuentas negras en sus manos / do suele siempre rezar;// [IGR # 0635] #1531
Paseábase el buen Sidi / por la su sala garrida,//libro de oro en la su mano / las oraciones leía;// [IGR # 0635] #8814
Paseábase Elisada / por sus altos corredores//y el conde del Montealvar / quiso tratarla de amores.// [IGR # 0159] #155
Paseábase el rey moro / mañanita de San Juan//fue a dar agua a su caballo / y a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9145
Paseábase el rey moro / por la ciudad de Granada// desde la puerta de Elvira / hasta la de Vivarambla.// [IGR # 0040.6] #1486
Paseábase Güeso / por toda Sevilla,//espada de oro en mano / tan bien que le brilla.// [IGR # 0093] #8824
Paseábase Güezo / por toda Sevilla,//espada de oro en mano / también quien le envía.// [IGR # 0093] #8825
Paseabase Lisarda / por los altos corredores//cobijada con el manto / que le arrastran los galones.// [IGR # 0159] #3768
Paseábase Marbuena / de la sala al ventanal,//dolores de parto tiene / que la hacen arrodillar,// [IGR # 0153] #5467
Paseábase Marbuena / del salón al ventanal,//dolores de parto tiene / que no puede sosegar,// [IGR # 0153] #5470
Paseábase Narbola / por su palacio real,// le dan dolores de parto / que le hacen arrodillar;// [IGR # 0153] #1120
Paseaba una señora / por una estrechita senda//con dos hijas que tenía, / Blancaflor y Pulidena.// [IGR # 0184] #148
Paseaba un caballero / la mañana de San Juan//a der agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9142
Paseaba un caballero / por las orillas del mar.//Mientras el caballo bebe / Marcelino echa en cantar,// [IGR # 0049] #9223
Paseando estaba Silvana / no xardin çu`o rey lle tiña,//levaba corona d`ouro / vestido de plata fina.// [IGR # 0005] #8752
Paseándome en Sevilla, / mozo galán y alentado//para quitarme la barba / no tuve siquiera un cuarto.// [IGR # 0698] #610
Paseándose anda Celinos / por su palacio de real;//viniera el conde de misa, / la condesa mala está.// [IGR # 0311] #4836
Paseándose anda doña Ángela / por el palacio real,// dolores le dan de parto / que la hacen arrodillar,// [IGR # 0153] #1125
Paseándose anda el morito/por las sendas de Granada;// mirándose anda a Valencia,/que estaba muy bien cercada:// [IGR # 0045] #3685
Paseándose anda Narbola / por los palacios de Trena,// trae dos hijas de la mano, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #1097
Paseando se anda Narbola / por su palacio real,// dolores le dan de parto / que le hacen arrodillar.// [IGR # 0153] #1119
Paseándose anda Silvana / por la su huerta florida,// el pícaro de su padre / de una ventana la mira.// [IGR # 0005] #1071
Paseándose anda Silvana / por su sala de allá arriba,// maldiciendo padre y madre / y a quien sus hijos quería.// [IGR # 0005] #1075
Paseándose Carmela / por una salita alante//la dan dolores de parto / que el corazón se la parte.// [IGR # 0153] #484
Paseándose está doña Ana / entre la paz y la guerra//con sus dos queridas hijas / Blancaflor y Felomena.// [IGR # 0184] #3738
Paseándose está doña Ana / entre la paz y la guerra//con sus dos queridas hijas / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #3631
Paseándose está María Do / entre la paz y la guerra//con sus dos hijas que tiene / Blancaflor y Felomena.// [IGR # 0184] #3626
Paseándose está Sildana / entre la paz y la guerra//con sus dos queridas hijas / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #3632
Paseándose iba morillo,/morillo por la calzada;// mirando a Valencia/como está tan bien circada// [IGR # 0045] #3681
Paseándose va morillo,/morillo por la calzada;// mirando vai a Valencia/como está tan bien circada;// [IGR # 0045] #3682
Paseándose va Sildana / por su corredor afuera//con sus dos hijas al lado / Blancaflor y Felomena.// [IGR # 0184] #3618
Paséase bien, pasea, / mi señora caballera;//me agarraba por la mano / y me metió pa`su cueva.// [IGR # 0233] #7408
Pasease el conde Linos / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #8432
Paséase la serrana / por alta Sierra Morena;//lleva los manteos cortos / para andar a la ligera.// [IGR # 0233] #7438
Paseóse el conde Niño / a las oriltas del mar//dando a beber sus caballos, / el conde cantaba un cantar.// [IGR # 0049] #9100
Pasé un día / por una morería //(Había una morerita lavando . . . )// [IGR # 0169] #2559
Passaba dona Silbana / por um corredor um dia,//tocando guitarra de ouro / e muito bem que a tangia! // [IGR # 0005] #7079
Passeábase Güeso / lunes de mañana//aleara sus armas / fuérase a la caça.// [IGR # 0080] #4816
Passeava Alvoradinha / debaixo dum olival,//davam-lhe as dores de parto / que a faziam ajoelhar.// [IGR # 0153] #6589
Passeava dona Helena, / da sala para a cozinha,//a sogra lhe perguntava / a dona Helena que tinha.// [IGR # 0153] #6587
Passeava dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando na sua guitarra / o melhor que sabia.// [IGR # 0503] #6704
Passeava-se a Silvana / pelo corredor acima; //Viola de oiro levava, / oh, que tão bem a tangia!// [IGR # 0005+0075] #7074
Passeava-se Silvana, / por um corredor acima,//seu pai estava mirando, / paços donde ela vivia.// [IGR # 0005+0004] #5921
Passeava Silvaninha / pelo corredor acima;//levava viola d`oiro, / oh que tão bem a tangia// [IGR # 0005+0075] #2733
Passejant-se està Briana / por una sala muy grande,// pentinant sa cabellera / rentando sa blanxa cara,// [IGR # 0446] #9563
Passeóse Güeso / por toda Sevilla,//tomó espada en mano / fue a rondar la villa.// [IGR # 0080] #4822
Pastora que nesses montes, / nesses montes e montanhas,//pastora que nesses montes / dirige um tagalho de cabras,// [IGR # 0214] #7730
Pastora que por el monte, / por el monte guardas cabras//al pie de un verde oliva / se ha sentado un mañana,// [IGR # 0214] #256
Pastorinha, pastora, / donde deixaste o teu gado?//Deixei-o naquela serra, / à sombra do verde prado.// [IGR # 2948] #2885
--Pastor que andas por la sierra / pastoreando los ganados,//si te casaras con yo, / salieras de esos cuidados.// [IGR # 0191] #5124
Pastor, que estás avezado / a dormir entre turrones//si te casarás conmigo, sí, sí, / durmirás en mis colchones. Adiós.// [IGR # 0191] #3331
--Pastor que estás en el campo / de amores tan retirado,/ ahora vengo a proponerte / que si quieres ser casado,// [IGR # 0191] #9572
Pastor que estás en el campo//durmiendo en esos terrones,// [IGR # 0191] #45
Pastor, que estás en el campo / durmiendo sobre un porrito,//si te casaras conmigo, si, si, / durmiera(s) en un colchoncito, y adiós.// [IGR # 0191] #3035
--Pastor, que estás en el monte//tan olvidado de amores,// [IGR # 0191] #8123
--¿Pastor, qué hacéis en el campo / del amor tan retirado?//Aquí vengo a preguntarte / que si quieres ser casado.--// [IGR # 0191] #5122
Pastor, ¿qué haces en el campo / durmiendo sobre la paja? / Si te casaras conmigo. / {I}¡Sí, sí!// [IGR # 0191] #8841
--Pastor, yo mucho te quiero, / yo misma te lo confieso,//y mucho más te quisiera / si fueras algo travieso.// [IGR # 0191] #5125
Pedín licencia ao rei, / e non ma quixo dar;// pedina á reina, / i díxome otro tal;// [IGR # 0559] #1139
Pedro e João Tiago, / dormindo estais descansados.//Lá vejo vir a Judas, / Judas vem acompanhado.// [IGR # 2872] #2790
Peinando estaba la reina / su hermosa cabellera.//El rey, por burlar con ella, / el bel le ha apretado.// [IGR # 0426] #9578
Pela jura que juraste / ao nosso pai Abraão,// mandamentos que fizeste / nos campos de Morião.// [IGR # 0201] #2633
. . . / Pela manhã de alvorada,//Jesus Cristo se passeia / ao redor duma fonte clara.// [IGR # 0104] #7562
Pela noite de Natal, / noite de tanta alegria,//caminhando vai José, / caminhando vai Maria.// [IGR # 0812] #2777
Pel` aquela serrinha / alta linda romeira venia,//sua saia leva baixa, / na erva lhe reprendia,// [IGR # 0232] #6986
Pelea el uno, pelea el otro, / Celinos debajo cae,//--Por Dios te pido, buen conde, / no me acabes de matar.// [IGR # 0311] #4834
Peleime con mi esfuegra / apreciar el ajuar,// [IGR # 0559] #8708
Peleime con mi suegra / al preciar del axugar,//tomé mi capica al hombro, / fuime a rodear la mar.// [IGR # 0559] #8707
Peleime con mi suegra, / al preciar el axugar.//Tomé mi capica al hombro, / fuime a porto de mar.// [IGR # 0559] #8706
Pensativo estaba el Polo, / malo y de malenconía,//comidiendo iba y pensando / en su gala y valentía// [IGR # 0485+0469+0138] #8793
Pensativo estaba el Polo, / malo y de melancolía//come bien y vai pensando / en su galo y valentía,// [IGR # 0485] #3423
Pensativo estaba Polo, / malo y de melanconía,//todo lo que gana en un año / se le va en un día,// [IGR # 0485+0469+0138] #7812
Pepete da buenos pases / Gallito remolinetes//y en medio de la plaza / grita la gente// [IGR # 0467] #9642
--Per a on·t haveu passe, / comte l`Arnau?//-- Ai, per la reixa més alta, / muller lleial!// [IGR # 0319] #4499
Periquín andaba llocu / por buscas` una madama//hallóla guardando gochus, / xunto a una linda cabaña;// [IGR # 0871] #8246
Per mayo, y mayo era, / per tempo de Primavera,//cuando el rey D. Fernando / echó quintos per la tierra.// [IGR # 0176+0168] #6470
Per un camí ral anava / un home mort [hi] encontrat://Si`l pujo dalt de la vila / diran que jo l`hi matat.// [IGR # 2701] #6372
Petita le n` en casada / la hija de un caballé,//de tan petita qu` en era / no s` en sa calsá n` vestir.// [IGR # 0148] #4479
Petita l`han casada, / la niña del Carmesí//de tan petiteta que era / no se`n sap calçar i vestir.// [IGR # 0616] #9787
Petiteta l`han casada / la filla del mallorquí,//de tan petita que n`era / no se`n sap calcar i vestir.// [IGR # 0616] #4507
Piden quintas, vienen quintas, / por España y Portugal//y llevan a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4299
Pinheirinho, pinheirinho, / pinheirinho tão gentil,//quantas aves há no céu, / todas vêm falar a ti.// [IGR # 0113] #2664
--Pinheirinho, pinheirinho, / pinheirinho tão gentil,//quantas aves há no céu / todas vêm falar a ti.// [IGR # 0113] #6261
Piso oro, piso plata / piso la calle del rey;//que me han dicho en el camino / cuántas hijas tiene usted.// [IGR # 0224] #8830
Poble de Llançà / poble molt alegre!// [IGR # 1061] #9800
Pola veiga de Granada / el-rei moiro passeiava,//de sua lança na mão, / com que pássaros matava.// [IGR # 0040.6] #2626
Polidora se pasea / toda una cala adelante// con dolores de parir / que da lástima escucharle.// [IGR # 0153] #9529
Pongan atención, señores, / lo que les voy a explicar,//el caso de una señora / y un cumplido militar.// [IGR # 5012] #9060
Por alta sierra Morena, / por alta sierra Morena,//se pasea una serrana / alta, rubia y colorada./ / [IGR # 0233] #7308
. . . Por alta sierra nevada//cuando el galán forastero / iba a visitar la dama// [IGR # 0726] #2098
Por amar una donzella / de aquí de este luar,//yo la amo ya la quero, / ella no me quere havlar.// [IGR # 0720] #8040
Por aquela serra acima / linda romeira venia,//cavaleiro vai `trás dela, / alcançá-la não podia;// [IGR # 0232] #6985
Por aquela serra acima / vai uma fermosa donzela;//vestido leva de seda, / bordado de primavera;// [IGR # 0192] #7717
Por aquela serra acima / vai uma rica donzela;//vai vestidinha de branco, / toda a virtude vai nela// [IGR # 0192] #7720
Por aqueles campinhos / linda romeira venia;//sua saia leva baixa, / as ervas a reprendiam;// [IGR # 0173] #7637
Por aqueles campinhos verdes / linda romeira venía,//a saia levava baixa, / as ervas a reprendiam.// [IGR # 0232] #2731
Por aqueles campos verdes / linda romeira venia; //Cavalheiro vai `trás dela, / alcançála não podia.// [IGR # 0232] #6992
Por aqueles campos verdes / linda romeira venia;//sua saia leva baixa, / nela a erva se prendia.// [IGR # 0232] #6993
Por aqueles montes verdes / uma romeira descia;//tão honesta e formosinha / não vai outra à romaria.// [IGR # 0232] #6994
Por aqueles prados verdes / linda romeira venia;//seu vestido era baixinho / e a erva lho reprendia.// [IGR # 0232] #6991
Por aquella cuesta abajo, / por aquella cuesta arriba,// por aquella cuesta abajo / un pastorcito venía.// [IGR # 0197] #1369
Por aquella sierra arriba / caminaba don García// en busca de la su esposa, / tres días ha que no la vía.// [IGR # 0183] #859
Por aquella sierra llana / se pasea Dios sagrado;//lleva en su mano derecha / la corona y cuatro clavos.// [IGR # 0034.3] #4432
Por aquel lirón abajo / un lindo pastor bajaba;//trae en su mano derecha / una tal mortal herida,// [IGR # 0344] #4870
Por aquel lirón arriba / lindo pastor va llorando,//con el agua de sus ojos / el caballo iba mojando,// [IGR # 0344] #9747
Por aquellos altos montes, / por aquellas altas sierras,//se pasea una serrana, / una serrana se pasea,// [IGR # 0233] #7358
Por aquellos campos verdes, / por aquellas praderías//una doncella pasaba, / una doncella venía;// [IGR # 0232] #3233
Por aquellos campos verdes / se pasea una doncella//blanca y rubia y colorada, / relumbra como una estrella.// [IGR # 0032.1+0098.1] #8287
Por aquellos campos verdes / se pasea una romera//blanca rubia y colorada / reluce como una estrella,// [IGR # 0192] #3251
Por aquellos campos verdes / una muchacha venía,//viste saya sobre saya / y jubón de cotonía,// [IGR # 0232] #5500
Por aquellos prados verdes, / por aquellas praderías// bajaba la Melinesa, /mi Dios, que bien parecía,// [IGR # 0232] #978
Por aquellos prados verdes / se paseaba una niña,// con el pie pisa la rosa, / con la mano la cogía,// [IGR # 0232] #974
Por aquel portillo abierto / que en jamás le vi cerrado, //camina la Virgen pura / en busca de su Hijo amado,// [IGR # 1537.1] #4926
Por aquel portillo abierto / que jamás lo vi cerrado//vide entrar un pendón negro / y detrás un colorado,// [IGR # 0034.1+0502.1] #9468
Por aquel portillo abierto / que nunca se vio cerrado//camina la Virgen pura / en busca de su hijo amado.// [IGR # 1537.1] #5740
Por aquel postigo viejo, / que nunca fuera cerrado,// vi venir pendón bermejo / con trescientos de caballo:// [IGR # 0034] #1439
Por aquel pradito verde / una doncella camina//con el pie pisa la yerba, / con el calcañar la trilla,// [IGR # 0456] #8114
Por aquel pradito verde / una doncella camina//vestida de colorado, / calzado de bota fina.// [IGR # 0232] #3295
Por aqui passou a Senhora, / por seu filho prècurava://Vísteis por aqui o ninho / desta mulher magoada?// [IGR # 1537.1] #2793
Por cuántos meses va el conde / por cuántos meses se va?//--No puedes contar a meses, / por años has de contar;// [IGR # 0110] #4076
--Por Dios se lo pido, hermano, / por Dios y Santa María,// que me diga la verdá, / no me diga la mentira,// [IGR # 0020] #3489
Por Dios te pido, ermitaño, / por Dios y Santa María,// que me confieses a este hombre / que llevo en mi compañía.// [IGR # 0020] #628
Por el alto de la sierra / iba una serrana bella//con su pelo bien trenzado / debajo de su montera./ / [IGR # 0233] #4788
Por el camino de Holanda / iba un fraile motilón//se encontró con dos doncellas / y al mesón se las llevó.// [IGR # 0612] #2033
Por el camino del cielo / cuatro caballeros van;//uno es el señor San Pedro / y otro es el señor San Juan,// [IGR # 0679] #1642
Por el jardín de las damas / se passea el rey Rodrigo//por alargar la cadena / a un pensamiento rendido.// [IGR # 0570] #9342
Por el mes era de mayo / cuando hace la calor,// cuando canta la calandria, / y responde el ruiseñor,// [IGR # 0078] #1527
Por el mes era de mayo, / cuando haze la calor,//cuando canta la calandria / y responde el ruiseñor,// [IGR # 0078] #7546
Por el rastro de la sangre / que Durandarte dexava,//caminava Montesinos / por una áspera montaña.// [IGR # 1537] #8896
Por el rastro de la sangre / que Jesucristo derrama,//camina la Virgen pura / en una fresca mañana.// [IGR # 1537.1] #5072
Por el rastro de la sangre / que Jesús ha derramado,//camina la Virgen pura / en busca de su hijo amado.// [IGR # 1537.1] #5084
Por el rastro de la sangre / que Jesús ha derramado,//iba la Virgen María / buscando a su hijo amado.// [IGR # 1537.1] #5074
Por el rastro de la sangre / que Jesús ha derramado//iba la Virgen María / buscando a su hijo amado;// [IGR # 1537.1] #2081
Por el rastro de la sangre / que Jesús iba dejando//iba la Virgen María / por su hijo preguntando.// [IGR # 1537.1] #8293
Por el río de Garganta / se pasea una doncella,//con una vara y media de hombro / y una cuarta de muñeca.// [IGR # 0233] #7448
Por el Val de las Estacas / pasa el Cid al mediodía//en su caballo Babieca, / muy gruesa lanza traía.// [IGR # 0037] #3216
Por el Val de las Estacas / va Rodrigo al mediodía;//va relumbrando sus armas / como el sol de mediodía.// [IGR # 0020] #3329
Por ese portillo abierto, / que en jamás se habrá cerrado//camina la Virgen pura / en busca de su hijo amado.// [IGR # 1537.1] #433
Por esos campos de arriba / se paseaba una romera//con dos hijas de la mano, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #8146
Por estos campos arriba / hay una hierba muy mala//y la mujer que la pise / pronto queda embarazada.// [IGR # 0469] #1747
Por la baranda del Cielo / se pasea una zagala//vestida de azul y blanco, / que Catalina se llama.// [IGR # 0126+0180] #3440
Por la calle de Amargura / iba la Virgen llorando,//una mujer encontróse / toda vestida de blanco.// [IGR # 1537.1] #3269
Por la calle de la Truena / se paseaba la reina//con sus dos hijas del brazo / Blancaflor y Jesusmena.// [IGR # 0184] #4524
Por la calle de su dama / paseando se halla Zaide,//aguardando que sea hora / que se asome para hablalle.// [IGR # 0091] #8389
Por la ciudad de Granada / el rey moro se pasea,// desde la puerta de Elvira / llegaba a la Plaza Nueva.// [IGR # 0040.7] #1487
Por la ciudad de Madrid / se paseaba un caballero;//pasó una mujer mundana / estss palabras diciendo;// [IGR # 0166] #5540
Por la florida ribera / se pasea doña Manuela//con dos hijas a la mano, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #3240
Por la mañana un domingo / fui a misa con mi madre,//me he encontrado a una mujer / que me ha parecido un ángel.// [IGR # 0203] #3150
por la noche / . . . //Perico preguntando por Carmela, / por Carmela de Olivares.// [IGR # 0153] #502
Por la parte donde vido / más sangrienta la batalla,//se metía Montesinos / lleno de angustia y saña;// [IGR # 0251] #8895
Por la plaza de Bembirre / se pasea un arriero//buen zapato y buena media / buen bolsillo con dinero// [IGR # 0134] #3338
Por la raya de Presencio / se pasea una serrana;//tenía el pelo rizado / y era blanca y colorada; // [IGR # 0233] #7370
Por la sala de Altamara / iba la linda Altamara//más derechita que un sol, / relumbra como una espada.// [IGR # 0140] #466
Por la sala de Altamar / iba la linda Altamara//derechita como un sol, / reluce como una espada.// [IGR # 0140] #468
Por la sala de Altamar / iba la linda Altamira//más alta que un pino es, / reluce como una espada.// [IGR # 0140] #454
Por la sala de Altamor / iba la dueña Altamara://Ella es alta como un pino, / relumbra como una espada.// [IGR # 0140] #7988
Por la sala ultramarina / iba la niña Ultramara//derechita como un pino, / relumbra como una espada.// [IGR # 0140] #455
Por las almenas del cielo / se paseaba una romera//blanca bella, encarnadina, / hermosa como una estrella.// [IGR # 0032.1+0098.1] #8288
Por las almenas del Toro / se pasea una doncella//blanca y rubia y colorada, / su cara como una estrella.// [IGR # 0063] #1895
Por las calles de Carpona / p`onde va el agua a la sierra,//se pasea una serrana / blanca, rubia y azucena,// [IGR # 0113] #8645
Por las calles de Jaén / se pasea una doncella//blanca, rubia y colorada, / relumbra de media legua.// [IGR # 0192] #5663
Por las calles de Jaén / se pasea una romera,//blanca y rubia como un sol / que relumbra de una legua,// [IGR # 0192] #5660
Por las calles de Madrid / andaba un cebollinero//vendiendo sus cebollinos / para sacar el dinero.// [IGR # 0625] #2028
Por las calles de Madrid / andaba un pobre pidiendo,//tullido de pies y manos / que así fue su nacimiento,// [IGR # 0322] #5704
Por las calles de Madrid / andaba un pobre pidiendo,//tullido de pies y manos / sin hallar ningún remedio;// [IGR # 0322] #5703
Por las calles de Madrid / hay una fuente que mana//la mujer que la bebiere / al punto queda preñada// [IGR # 0469+0159] #9666
Por las calles de Madrid, / junto a los caños de agua,//allí había una viudita, / muyrica y acuadalada,// [IGR # 0006] #2471
Por las calles de Madrid, / junto a los caños del agua//se pasea una señora / muy rica y acaudalada// [IGR # 0006] #2472
Por las calles de Madrid / junto a los cuaños del agua// por allí pasó una moza / Teresita se llamaba// [IGR # 0006] #2367
Por las calles de Madrid, / pasea un cebollinero//vendiendo sus cebollitas / para ganarse el dinero.// [IGR # 0625] #3062
Por las calles de Madrid, / por la calle del romero//se pasea doña Manuela// [IGR # 0184] #8150
Por las calles de Madrid / se pasea doña Eusebia//con dos niñas de la mano, / una Blanca, Filomena.// [IGR # 0184] #143
Por las calles de Madrid / se pasea la Verbena//con dos niñas en los brazos, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #8149
Por las calles de Madrid / se pasean dos mozuelos;//cogidos van de la mano, / se querían de muy nuevos.// [IGR # 0248] #8328
Por las calles de Madrid / se pasea una Azucena,// con dos hijas por la mano, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #1092
Por las calles de Madrid / se pasea una romera//el rey que la vía yir sola / se bajara a hablar con ella.// [IGR # 0192] #3290
Por las calles de Madrid / se pasea un arriero//buen zapato, buena media, / buen bolsillo de dinero.// [IGR # 0134] #3300
Por las calles de Madrid / se pasea un cebollero//anda vendiendo cebollas / para sacar el dinero.// [IGR # 0625] #268
Por las calles de Madrid / se pasea un cebollero//vendiendo cebo alcina / cebollas por dinero.// [IGR # 0625] #3392
Por las calles de Madrid / va un caballero a la iglesia,// va más por ver a su dama / que por oír la Promesa.// [IGR # 0130] #9607
Por las calles de su dama / se pasea el moro Zaidi//aguardando que sean horas / que se asome para hablarle.// [IGR # 0091] #1897
Por las calles de Turquía / van voces de un pregonero://--Si hay quien compre dos cristianos, / valiente hidalgo caballero.// [IGR # 0739] #1942
Por las comarcas del mundo / hacen grande sentimiento//Viendo la muerte cercana / mandó hacer corona y cetro,// [IGR # 0008] #1909
Por las comarcas del mundo / quiso hacer sentimiento//mandó sacar tres cabezas, / tres cabezas de hombres muertos.// [IGR # 0008] #1907
Por las cuestas de Orduña / bajaban dos zamoranos.// ¡Ojalá que salgan tres / ojalá que salgan cuatro!// [IGR # 0318] #9619
Por las puertas de Celinda / galán se pasea Zaide//aguardando que saliera / Celinda para hablalle.// [IGR # 0097] #1899
Por las riberas de Arlanga / Bernardo el Carpio cavalga,//en un cavallo morcillo / enjaeçado de grana;// [IGR # 0297] #8485
Por las riveras de Arlangia / Vernardo el Carpio cavalga,//en un cavallo lijero / enjaezado de grana,// [IGR # 0297] #8488
Por las riveras de Arlanza / Bernardo el Carpio cavalga,//en un cavallo ligero, / todo enjaeçado de grana.// [IGR # 0297] #8487
Por las salas de Altamara / iba la linda Altamara//derechita como un sol, / reluce como una espada.// [IGR # 0140] #462
--Por las señas que me das, / muerto quedó en la pelea;//yo le hice la sepultura / y le tuve la candela.// [IGR # 0113] #5435
Por las sierras de Moncayo / vi venir un renegado:// Bovalías ha por nombre, / Bovalías el pagano.// [IGR # 0072] #1540
Por las Vegas de Granada / iba el Cid a mediodía//con su caballo Babieco / que al par del viento corría// [IGR # 0037] #3372
Por la vega de Granada / un caballero pasea// un caballo morcillo / ensillado a la gineta:// [IGR # 0649] #1489
Por los altos de Tudela / bajan las aguas muy claras,//si bajan dos companías / y un soldado de guardia.// [IGR # 0445] #3428
Por los caminos del cielo / se pasea una doncella//toda vestida de blanco / cubierta de gloria llena.// [IGR # 0032.1] #1805
Por los campos de Granada / una pastora camina,// los aires la favorecen / y el sol de cara la mira// [IGR # 0212] #1272
Por los campos de Ismael / paseaba una romera//blanca, rubia y colorada, / relumbra de inedia legua,// [IGR # 0192] #5661
Por los campos de Jerez / a caza va el rey don Pedro:// en llegando a una laguna / allí quiso ver un vuelo.// [IGR # 0124] #1458
Por los campos de la Gloria / Jesucristo había pasado//herido de pies y manos / y una lanza en su costado,// [IGR # 0034.1+0034.3] #8300
Por los campos de Madrid//se pasea una viudita, / tres hijos tenía a lo menos.// [IGR # 0182] #8240
Por los campos de Malverde / linda romera venía//vestida de colorado / que una reina parecía.// [IGR # 0456] #8109
Por los campos de Malverde / linda romera venía//vestida de colorado / que una reina parecía;// [IGR # 0456] #8110
Por los campos de Malverde / se paseaba un arriero//buen zapato, buena media, / buen xibón y cinguideiro;// [IGR # 0134] #8228
Por los campos de Malverde / se pasea doña Manuela//con dos hijas por la mano, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0136+0184] #8176
Por los campos de Malverde / se pasea una romera,//vióla el rey de su balcón / y se enamorase de ella.// [IGR # 0192] #8182
Por los campos de Trujillo / caminaba Isabel Mena,// con dos hijas por la mano, / Blacaflor y Filomena,// [IGR # 0184] #1102
Por los campos de Trujillo / un mancebo se pasea,//más por visitar las damas / que por cumplir la promesa.// [IGR # 0130] #5840
Por los campos de Truquillo / vi venir una romera.//Era blanca como un sol / relumbra como una estrella,// [IGR # 0192] #8393
Por los campos de Valverde / doña Isabel se pasea// con dos hijas de la mano, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #1094
Por los campos de Valverde / una romera pasea//con dos hijas de la mano, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #8147
Por los campos de Valverde / Valdevinos fue a cazar,// con su espada doradina, / que fino tiene el cortar.// [IGR # 0796] #688
Por los caños de Carmona / donde va el agua a Sevilla//se pasea una señora / hermosa y gran maravilla,// [IGR # 0100] #3757
Por los jardines del rey / se pasea una doncella//blanca y rubia y colorada, / su cara como una estrella.// [IGR # 0091] #1898
Por los mas espesos montes / y lugares de Navarra,//ese rey Don García Iñiguez / con su ejército pasaba,// [IGR # 0030] #9045
Por los Montes de León / se paseaba una reina// con dos hijas que tenía, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #9546
Por los montes de Trujillo / vi bajar una romera,//toda cubierta de gracia / y arriba de gloria llena.// [IGR # 0192] #8676
Por los palacios del Rey / iba una dama corriendo,//iba desnuda y descalza, / desmelenada el cabello,// [IGR # 0038] #9363
Por los palacios del rey / se pasea doña Altamara//bendiciendo el pan y el vino, / bendiciendo el pan y el agua,// [IGR # 0140] #1843
Por los palacios del rey / se pasea una romera//alta era como un pino, / granela como una perla.// [IGR # 0192] #8180
Por los prados de Malvedo / vieron venir una niña//vestida de colorado / y calzada de plata fina.// [IGR # 0456] #8115
Por lo Val de las Estacas / va Rodrigo a mediodía//relumbrando van sus armas / como el sol de mediodía,// [IGR # 0037] #1804
Por malaga y por alli / se levanta una guerrilla//y al conde de romanones / lo llevan de banderilla// [IGR # 0110] #3935
Por mayo era, por mayo, / el mes de la gran calor,// cuando el trigo andaba en cierne, / el centeno andaba en flor,// [IGR # 0078] #865
Por mayo por mayo era, / cuando los grandes calores,//cuando los trigos se encañan / y los campos echan flores,// [IGR # 0078] #8620
Por Peña Quebrada / por Peña Ofendida,// moros y cristianos / andan en porfía;// [IGR # 0169] #1205
--Porque choras soldadinho? / Porque tens tanta pena?//Ou te morreu pai ou mãe, / ou gente da tua terra.// [IGR # 0176+0168] #6460
--¿Por qué llora la condesa? / --Porque tengo de llorar,//porque me han dicho que ibas / de capitán general.// [IGR # 0110] #3816
¿Por qué llora la mi esposa?/ Porque tengo de llorare.//¿coómo m`he casar, mi padre,/ teniendo marido ya// [IGR # 0110] #3871
--¿Por qué lloras, Blanca Niña, / ¿Por qué lloras, Blanca Flor?//--Lloro por vos, caballero, / que vos vais y me dexáis;// [IGR # 0246] #8826
Porque não cantas, Helena, / à sombra de maçanela?//Como cantarei eu, triste, / como cantarei, malvela,// [IGR # 0113] #2668
--Porque não cantas, Helena, / à sombra dessa nogueira?//--Eu bem cantava, senhor, / se alegria tivera,// [IGR # 0113] #6251
--Porque não cantas, Helena, / à sombra dessa nogueira?//--Meu pai já é morto, meu marido / está na guerra.// [IGR # 0113] #6248
--Porque não cantas, Helena, / à sombra dessa nogueira?//--Porque meu pai era morto, / meu marido anda na guerra.// [IGR # 0113] #6238
--Porque não cantas, Helena, / à sombra dessa nogueira//--Porque tenho meu pai morto, / meu marido anda na guerra.// [IGR # 0113] #6237
--Porque não cantas, Helena, / à sombra desta nogueira?//--Como cantarei eu triste, / ai triste, coitada dela!// [IGR # 0113] #6250
--Porque não cantas, Hilena, / à sombra desta nogueira?//--Como cantarei eu, triste, / como cantarei alegre?// [IGR # 0113] #6236
Por tierras del rey de España / una serrana pasea,//blanca, rubia, generosa, / hermosa como una perla; // [IGR # 0233] #7381
Por una bella donsella / fume engañado://yo la é visto a la su puerta / oro hilando,// [IGR # 0695] #8956
Por una linda espessura / de arboleda muy florida,//donde corren muchas fuentes / de agua clara muy luzida,// [IGR # 0041] #9333
. . . por una salita alante//vinieron siete dotores / de los mejores de España.//con los dolores de parto / que el corazón se la parte. [IGR # 0153] #507
Por unas vegas abajo, / por unas vegas arriba,// se pasea un ermitaño, / que hacía su santa vida:// [IGR # 0020] #631
Por un caminito angosto / se pasea una blanca niña,//con la falda arregazada / y la nieve a la rodilla.// [IGR # 0232] #8621
Por un prado verde abajo / iba una niña muy linda//con los pies pisa la hierba, / con la ropa la tendía.// [IGR # 0232] #563
Por un reguero de sangre / que Jesucristo derrama//camina la Virgen Pura, / y San Juan en su compaña.// [IGR # 1537.1] #2080
. . . //Posa la fona en ses mans / per tirar-ne una pedra,//de tan lluny que la tirava / cent llegues volta la terra.// [IGR # 0233] #7426
Prècurô por sua isposa, / sua isposa natural.// [IGR # 0559] #6413
Pregonadas son las guerras / de España pa Portugal//y al conde Flores le nombran / de capitán general.// [IGR # 0110] #4404
Pregonadas son las guerras, / las guerras del rey León;//todo el que a ella no fuere / su casa será en prisión,// [IGR # 0231] #8819
Pregonadas son las guerras, / las guerras del rey León ;//todo el que a ellas no fuere, / su casa estará en prisión,// [IGR # 0231] #5872
Premita el cielo divino / que mil desdichas te vengan//que me has dejado burlada / metida en tantas afrentas.--// [IGR # 0209] #341
Preñada estaba la reina / de tres meses si no mase;//de allí habló la criatura / con la gracia de Dios Padre:// [IGR # 0015] #8815
--Prepara la ropa, madre, / que me voy a la corrida,//ha venido un toro bravo / a ponerle banderillas.// [IGR # 0371] #3214
Preso está Fernán González, / el buen conde castellano;// prendiólo don Sancho Ordóñez, / porque no le ha tributado.// [IGR # 0050] #1401
Preso iba Juan de Vega, / preso, muy aprisionado//cuando a los pies de la horca / ya lo estaban confesando,// [IGR # 0079] #2175
Preso llevan Juan de Vega, / preso muy aprisionado;//desde los pies a la horca / ya lo iban confesando.// [IGR # 0079+0020] #3332
Preso lo llevan al conde, / al conde Miguel del Prado;//no es por robos que haya hecho / ni muertes que haya causado,// [IGR # 0118] #4493
Preso me llevan al conde, / y al dicho Miguel del Prado//por encintar una niña / n`el camino de Santiago;// [IGR # 0118] #1685
Preso vai o conde, preso, / preso vai a bom recado;//não vai preso por ladrão, / nem por homem ter matado,// [IGR # 0118] #6508
Preso vai o conde, preso, / preso vai a bom recado,//não vai preso por ladrão, / nem que homens haja matado,// [IGR # 0118+0101] #5987
Preso vai o conde, preso, / preso vai aprisionado,//non vai preso por ladrón / nen por matar vai atado.// [IGR # 0118] #8734
Preso vai o conde, / preso, preso vai, arreatado.//Não vai preso por ladrão, / nem por homem ter matado:// [IGR # 0118+0101] #2262
Preso vai o conde, preso, / preso vai, arreatado,//por dormir com uma menina / nas voltas do Santiago.// [IGR # 0118+0101] #2265
Preso vai o conde, preso, / preso vai, arrematado.//Não é culpa do mal que de fez, / nem por outro mal fezo malo:// [IGR # 0118+0101] #2261
Preso vai o conde, preso, / preso vai e arreatado.//Não vai preso por ladrão, / nem por homens ter matado:// [IGR # 0118+0101] #2264
Preso vai o conde, preso, / preso vai o bom Ricardo.//Não é ele por ladrão, / nem por homens que há matado:// [IGR # 0118+0101] #2257
Preso vai o conde, preso, / preso vai o D. Ricardo.//Não vai preso por ladrão, / nem por homes que há matado:// [IGR # 0118+0101] #2263
Primeiro, amar a Deus / sobre tudo quanto há;//a Deus na terra e no céu, / e a ti amo-te cá.// [IGR # 0199] #2904
Primera estación del norte / qué mala suerte ha tenido//La máquina de Linares / a Manolito ha cogido.// [IGR # 0156] #1650
Pues señor, éste era un rey / que tenía tres hijitas;//la más chiquita y bonita / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #5140
Pues, señor, este era un rey / que tenía tres hijitas//y la más chiquitita / Angelina se llamaba.// [IGR # 0075] #5143
Pues, señor, éste era, un rey / que tenía tres hijitas//y la más chirriquitica / Ambarina se llamaba.// [IGR # 0075] #5139
Pues señor este era un rey / que tenía tres hijitas//y la más chirritica / Anguerina se llamaba.// [IGR # 0075] #3597
Pus-me a fazer uma aposta, / mas eu não soube apostar,//de dormir com Mariana / antes do galo cantar:// [IGR # 0159] #6085
. . . / Púsolas un día / de dos en dos, //lo de Marianita / estaba (lo) mejor.// [IGR # 0148] #6222
Q`ando chegou à sua casa, / seu pai na cama o tinha// [IGR # 0009] #2602
Quais foram os três cavaleiros / que fizeram sombra no mar?//Foram os três do loriente, / que a Jesus foram buscar.// [IGR # 0447] #2826
Quando a dona Infanta / no seu jardim assentada,//com pentem d` ouro na mão / seu cabelo penteava,// [IGR # 0113] #6291
Quan era xica i pequeña / gosava de niñería,//jo sempre deia a la mare: / --Don Bertran quan tornaria?// [IGR # 0418] #3649
Quan jo n`era petitet / n`era un jove gras i tendre,//ja em vaig enfundar l`amor / en una hermosa donzella,// [IGR # 0939] #3658
Quan jo n`era petitet, / petitet, un jove tendre,//jo en vaig infundar l`amor / amb una hermosa donzella.// [IGR # 0939] #7889
Quant ens anirem á Fransa / passarem per Guinerdó,//Deixarem las nostras térras, / partida del Rosselló.// [IGR # 0574.9] #6384
Quant jo n` era petitet / festejava y presumía,//espardenya blanca al peu / y mocadó á la falsía.// [IGR # 1087] #7828
Quant yo n` era petitet / la mare m` en regalave,// M` en donave alguns ouets / y alguna nou mastegada;// [IGR # 1088] #6401
Quatre fadrinets, / quatre camarades,//són anats a Tremp / a robar una dama.// [IGR # 1083] #7868
Qué alta que esta la luna / más que el sol de al mediodia,//se despidió el rey Umbardo / de su adorada María// [IGR # 0110] #4109
-Que baleirinha é aquela, / que no mar bem a remar?// --Ele é o meu sobrinhinho, / que resposta le hei-de eu dar!// [IGR # 0559] #6407
--Que barquinho será aquele, / lá `baixo vem a remar?// --Há de ser o meu sobrinho, / boa notícia nos vem dar.// [IGR # 0559] #6405
Que bem canta a labadeira / `ò som da sua barrela!// Ela cantando dizia: / --Oh que coada tam bela!// [IGR # 1663] #6603
Qué bonito soldadito / paradito en el cuartel//con su riflicito al hombro / esperando al coronel.// [IGR # 0113] #5315
que cayó en poder de moros / la esposa de don García//que cayó en poder de moros / la esposa de don García.// [IGR # 0183] #8153
Quédate con Dios, infanta, / con Dios te puedes quedar;//si a los siete años no vengo, / y a los ocho a más tardar// [IGR # 0023+0110] #4309
¡Qué día más desgraciado / el día quince de abril!//el toro mató a Perpete / en las calles de Madrid.// [IGR # 0467] #9641
¡Qué día tan desgraciado / cuando Austínl Urra nació!// Urra, nacido en el Arque, (sic) / de buena generación,// [IGR # 5140] #3567
Que ditxosa és / la Samaritana,//que anant a la font / amb Cristo parlava.// [IGR # 0316] #7906
¡Que ditxosa n` es / la Samaritana//qu` anant á la font / Jesús encontrave!// [IGR # 0316] #7907
--Quedo, quedo, cavaleiros, / que el-rei vos mandou contar.//Aqui falta [Valdevinos] / e seu cavalo tremedal.// [IGR # 0150] #6008
--Quedos, quedos, cabaleiro, / que el-rei bos mandou contar,//falta aqui Baldevinos / com o seu cabalo rial.// [IGR # 0150] #5998
Quedos, quedos, cavaleiros, / dos que el-rei mandou contar.//Contaram e recontaram, / só um le vem a faltare;// [IGR # 0150] #2216
--Quedos, quedos, cavaleiros, / el-rei vos manda contar.//--Aqui falta Valdevino, / seu cavalo tremedal.// [IGR # 0150] #9375
Quedos, quedos, cavaleiros, / el-rei vos manda contare.//Tanto nos dá que nos conte, / como que nos mande contare.// [IGR # 0150] #2223
Quedos, quedos, cavaleiros, / el-rei vos mandou contare.//E aqui falta Valdevino / e seu cavalo estremedal.// [IGR # 0150+0049] #2230
Quedos, quedos, cavaleiros, / el-rei vos mandou contar.//Falta aqui o Valdevino, / seu cavalo tremedal.// [IGR # 0150] #2222
Quedos, quedos, cavaleiros, / que d-rei vos mandou contare.//Aqui falta Valdevino, / seu cavalo tremedal.// [IGR # 0150+0049] #2226
--Quedos, quedos, cavaleiros, / que el-rei vos manda contar!//--Aqui falta Valdevinos / e `ó seu cavalo tremedal.// [IGR # 0150] #6003
Quedos, quedos, cavaleiros, / que el-rei vos manda contare.//Aqui falta Valdevino, / seu cadável domedava// [IGR # 0150+0457] #2235
Quedos, quedos, cavaleiros, / que el-rei vos manda contare.//Contaram e recontaram, / só um le vinha a faltare;// [IGR # 0150] #2220
--Quedos, quedos, cavaleiros! / Que el-rei vos manda contar.//Falta aqui o Valdevinos, / seu cavalo Iremedar.// [IGR # 0150] #6006
--Quedos, quedos, cavaleiros, / que el-rei vos mandou contar!//Aqui falta Valdevinos / com seu cabelo real.// [IGR # 0150] #5999
= --Quedos, quedos, cavaleiros, / que el-rei vos mandou contar.//Aqui falta Valdevinos, / seu cavalo tremedal.// [IGR # 0150] #6014
Quedos, quedos, cavaleiros, / que el-rei vos mandou contare.//Aqui falta Valdevinos, / seu cavalo tremedal.// [IGR # 0150+0457] #2236
Quedos, quedos, cavaleiros, / que el-rei vos mandou contare.//Falta aqui o Valdevinos, / seu cavalo tremedal.// [IGR # 0150+0049] #2229
--Quedos, quedos, cavaleiros, / que el-rei vos mandou contar.//Falta aqui o Valdevinos / e seu cavalo tremedal;// [IGR # 0150] #6016
Quedos, quedos, cavaleiros, / qu`el-rei vos manda contare.//Que os contes, que os não contes, / todos não os há-des encontrare;// [IGR # 0150] #2218
Quedos, quedos, cavaleiros, / que o rei vos manda contare.// Aqui falta Valdevinos / c`o seu cavalo real.// [IGR # 0150] #2214
Quedos, quedos, cavaleiros, / qu`o rei vos mandou contar.//Aqui falta o Valdemiro, / seu cavalo tremedale.// [IGR # 0150] #2224
Que en Arguil está una dama,//se enamora de un mancebo / que venía de la guerra.// [IGR # 0184] #3630
--Que é que tens ó Juliana, / que estás tão triste a chorar?//--Minha mãe é meu Dom Jorge / que com outra vai casar.// [IGR # 0172] #5796
--¿Qué es esto, pai Pedro? / ¿qué es esto, señor?//--Estas son las obras / con que cazo yo.--// [IGR # 0665] #9760
--Que fazeis aqui, senhora, / que fazeis aqui, donzília?//--Há sete anos que aqui ando, / não falta senão um dia.// [IGR # 0164+0100] #7258
--Que fazes aqui, donzilha, / neste arco a passear?//--`Stou aqui p` la sereia / mais p` lo seu lindo cantar.// [IGR # 0720] #6526
Que fazes, ó D. Isabel, / que fazes agora aqui?//Venhor pedir à Virgem / que te levantes dessa cama.// [IGR # 0006] #2273
--¿Qué haces, niña, enramada / en ese huerto de amor?//Desenramarla pudiera / el hijo `el emperador.// [IGR # 0234] #3481
Que han anunciado unas guerras / desde Francia a Portugal//y la infanta como niña / no hace mas que llorar// [IGR # 0023+0110] #4180
Que ha salido de Asturias / caballero aligerado//tiene por nombre don Pedro, / nombre de s`antepasado.// [IGR # 0378] #1986
Que le dio tres hijos / y ninguno fue varón//Y un día la más pequeña / la tiró la inclina[ción]// [IGR # 0231] #517
--Que lêria é aquela / que vai . . . s bordas do mar?// --É o sê filho, sinhora, / que vai p`ra le falar.// [IGR # 0559] #6409
Qué malito está Don Juan, / que malito está en la cama//siete doctores le curan / de los mejores de España,// [IGR # 0006] #2422
Que mañana son los Reyes, / la primer fiesta del año//donde damas y doncellas / al rey piden aguinaldo;// [IGR # 0046] #380
Que mañana son los Reyes, / la primer fiesta del año//donde reyes y doncellas / al rey piden aguinaldo,// [IGR # 0046] #382
Que mañana son los Reyes, / la primer pascua del año//con buenos principios de años / y vísperas de los Reyes// [IGR # 0046] #396
Que mañana son los Reyes, / la primer pascua del año//con buenos principios de año / y la pascua de los Reyes.// [IGR # 0046] #391
Que mañana son los Reyes, / la primer pascua del año//con buenos principios de año / y vísperas de los Reyes.// [IGR # 0046] #384
Que marinheiro é aquele / que anda debaixo da água,//chamando por Jesus Cristo, / pela Virgem magoada?// [IGR # 0180] #7706
Que mayo no hay más qu` un mayo / y en mayo no hay más que un día//cuando aquel mozo Abelardo / él de la guerra venía.// [IGR # 0103] #9394
--Quem bate à minha porta, / . . . //-Abra-m` a porta, madama, / abre-m` a porta, amor meu?// [IGR # 0222+0168] #6891
--Quem bate à minha porta, / estas horas de dormir?//--Meu amor, sou D. Francesco, / só agora pude vir.// [IGR # 0222+0168] #6894
--Quem bate à minha porta, / quem bate à minha janela?//--Sou eu, minha Morena, / Morena da minha alma.// [IGR # 0309] #6844
Quem bate à minha porta, / quem bate, oh quem está aí?//Sou Bernal Francês, senhora, / vossa porta, amor, abri.// [IGR # 0222+0168] #2714
--Quem bate à minha porta, / quem bate, oh! Quem `stá aí? //--Sou Bernal Francês, senhora; /. . . // [IGR # 0222+0168] #6852
--Quem bate à minha porta, / quem bate ou quem `stá aí?//--Sou Bernardo Francês, / as portas me vem abrir.// [IGR # 0222+0168] #6878
--Quem bate à minha porta? / Quem bate? Quem está aí?//--São cravos, minha senhora, / rosas vos trago aqui.// [IGR # 0222+0168] #6875
--Quem bate às minhas portas, / às horas do meu dormir? // [IGR # 0222+0168] #6854
--¿Qué me deste, Marianita, / qué me deste n`aguel vino?..--Sangre de siete culebras, / ojos de lagarto vivo,// [IGR # 0255+0172] #9275
--¿Qué me has dado, Marianita, / qué me has dado en este vino?//--Sangre de cinco culebras / y ojo de lagarto vivo,// [IGR # 0255+0172] #9278
--Quem me dera agora ir / até à horta de Alvade,//trouxera por companhia / a senhora minha madre.// [IGR # 0153] #6580
--Quem me dera ali, além, / naquele monte ou naquele vale!//Quem me dera mais acima, / nas casinhas de meu pai!// [IGR # 0153] #6562
--Quem me dera em Castilha, / em Castilha del Mar,//que eu tomara por parteira / minha madre natural.// [IGR # 0153] #6573
--Quem me dera esta tarde ir / `té à horta d` Alvada.//--Vai, ó dona Filomena, / monta-te no teu cavalo.// [IGR # 0153] #6583
--Quem me dera naquele monte, / naquele monte ou naquele vale,//eu dizia mais acima, / nas casinhas de meu pai.// [IGR # 0153] #6560
--Quem me dera naquele monte, / naquele monte ou naquele vale!//Quem me dera de estar / agora em casa de meu pai.// [IGR # 0153] #6558
--Quem me dera naquele monte, / naquele monte ou naquele vale!//Quem me dera mais acima, / na casinha de meu pai!// [IGR # 0153] #6561
--Quem me dera naquele monte, / naquele monte ou naquele vale,//um pouquinho mais acima, / nas casinhas de meu pai.// [IGR # 0153] #6552
--Quem me dera naquele monte, / quem me dera naquele vale,//quem me dera mais acima / nas casinhas de meu pai.// [IGR # 0153] #6563
--Quem me dera `star agora / na minha horta do vale,//apanhando laranjinhas / para o menino embalar!// [IGR # 0153] #6584
--Quem me dera uma casa / em castilho de amar!//--Se para lá queres ir, dona Alina, / eu te mando levar,// [IGR # 0153] #6575
Quem poneu aqui esta mesa / de bom pan e de bom vino,//l` um francês e uma francesa / que vinham de São Domingo.// [IGR # 0338] #6946
--Quem quer vê` la Alvoradinha / assentada no portal?//--Quem me dera em casa da minha mãe, / comendo couves com sal!// [IGR # 0153] #6568
Quem quiser viver alegre / não busque companha mia,//que me pariu minha mãe / numa escura montinha,// [IGR # 0648] #6157
Quem quiser viver alegre / não busque companha minha,//que me pariu minha mãe, / em uma escura montina.// [IGR # 0648] #6160
Quem quiser viver alegre / não procure companha minha://minha mãe teve-me e deixou-me lá / numa escura montanha.// [IGR # 0648] #6158
--Que mulher destes meus reinos / em teu lugar choraria?!//Dizia el-rei de Castela / à filha que se carpia.// [IGR # 0503] #6698
--Quen estuviera pariendo / en el palasio de mi padre,//quen tuviera por vezina / a la reina de mi madre,// [IGR # 0153] #3714
Qué noche, señores, / del santo nacimiento://Vino dar luz al mundo / gloria al infante bello.// [IGR # 0710] #1793
Quen puxo eiquí estas mesas / de buen pan y de buen vino?//Un francés y una francesa /. . . // [IGR # 0338] #1691
¿Qué oficio tenés Parise / qué oficio tenés en mano?//--Mercader so, la mi bolisa, / de la nave de costane [IGR # 0043] #3363
--¿Qué oficio tenéx, Pariste, / qué oficio tenéx en mano? //--Mercader so, mi bulisa, / mercader y escrivano.// [IGR # 0043] #8033
. . . qué pasa?//La vida del rey don Juan / que está malito en la cama//. [IGR # 0006] #2430
--¿Qué pides, Doña María, / qué pides en aguinaldo?// --Yo no pido oro ni plata, / ni tampoco tu reinado,// [IGR # 0056] #2990
Que por la puerta de Cilinda / que galante se paseaba Zaide//esperando que saliera / Cilinda por él hablarle.// [IGR # 0091] #1896
Que reviente, la María, / y al lado del corazón,// que has traído siete hembras / sin traer ningún varón// [IGR # 0231] #911
¡Qué ricas bodas se arman / en la ciudad de París!//¡Qué de damas y doncellas / y de caballeros mil!// [IGR # 0468] #9487
Qué ricas bodas se hacen / en las siudad de París,//qué de damas y donsellas, / qué de caballeros mil,// [IGR # 0468] #8988
--Quero fazer uma aposta, / ou eu não sei apostar://Claralinda há-de ser minha / antes do galo cantar.// [IGR # 0159] #6026
Qué se cuenta de don Juan / qué se cuenta por España?// Que se cuenta de don Juan / que está muy malo en la cama.// [IGR # 0006] #2327
Qué se cuenta por Sevilla, / qué se cuenta por Granada?// Que se cuenta de don Juan / que está muy malo en la cama.// [IGR # 0006] #668
Qué se cuenta por Sevilla / qué se cuenta por Granada?// Que se cuenta por Sevilla / que don Juan está en la cama.// [IGR # 0006] #2332
Qué se cuenta, qué se cuenta, / qué se cuenta por España?// La muerte del rey don Juan, / que malito está en la cama.// [IGR # 0006] #675
Qué se sabe de don Juan? / qué se sabe por España?// qué se sabe de don Juan? / Qué está malito en la cama.// [IGR # 0006] #2383
--Que tanhes tu `i, ó Juliata, / que tã trist` istás a tchurar?//--Já p`r` aí óvi dizer / que Jorgi s` ià casar.// [IGR # 0172] #6969
Que te ha tocado la suerte / de capitán general.//esto que oyo la infantita / toda se vuelve llorar// [IGR # 0023+0110] #4295
--Que teis, miña condena, / de haí tres anos para acá?//--O que che teño, meo conde, / para ti non che é pesar,// [IGR # 0311] #9494
--Que tens, ó triste soldado, / que tão triste andas na guerra?//Se te lembra pai ó` mãe, / ó` gente da tua terra.// [IGR # 0176+0168] #6498
Que tens tu, ó D. Fernando, / ó filho da minha i-alma?//Não tenho nada, minha mae, / estou nesta cama deitado;// [IGR # 0006] #2299
--Que tens tu, ó meu filho, / ó filho da minha alma?//--Estou deitado na cama, / minha mãe, não é nada!// [IGR # 0006] #5926
--Que tens tu, ó soldadinho, / qu` andas tão triste na guerra?//Ou te morreu pai ou mãe, / ou gente da tua terra!// [IGR # 0176+0168] #6496
Que tens tu, ó soldadinho, / que andas tão triste na guerra?//Ou te lembra pai ou mãe, / ou gente da tua terra?// [IGR # 0176] #2678
--Que tens tu, ó soldadinho, / que andas tão triste na guerra?//Se te alembra pai ou mãe / ou gente da tua terra.// [IGR # 0176+0168] #6472
Que tens tu, ó soldadinho, / que tão triste andas na guerra?//Ou te lembra pai ou mãe / ou ares da tua terra.// [IGR # 0176+0168] #6501
Que tens tu, triste soldado, / que tão trist` andas na guerra?//Se te morreu pai ó` mãe, / ó` gente da tua terra.// [IGR # 0176+0168] #6497
--Que tevis tu, ó Julieta / que vais tão triste a chorar? //--Choro, minha mai, en choro, / porque o Jorge vai casar.// [IGR # 0172] #8014
Qué tienes tú, Teresita, / qu` hasta el palacio temblaba?//Se me quemó la mantilla, / la mejor, que era de grana.// [IGR # 0802] #1795
Qué triste es el conde Anruña, / triste le podran llamar,//que el domingo se casó / y el lunes se jue a pelear// [IGR # 0110] #3957
Que un sevillano en Sevilla / siete hijos le dio Dios// y tuvo la mala suerte / que ninguno fue varón.// [IGR # 0231] #912
Que yo me voy a la Italia / con mi esposa natural.//Los abrazos y torneos / para mi esposa serán.// [IGR # 0110] #4006
Quién consuela a doña Infanta; / y un hijo que ella tenía// se lo brindó la Gallarda / a dormir con ella un día// [IGR # 0200] #940
--¿Quién entra, mi hijo, en casa / cuando yo no estoy en ella?//--Un alférez, padre mío, / en la su silla se sienta,// [IGR # 0096] #5481
Quién es ese caballero / que a mi puerta dijo abrir?// Es el señor don Antonio / a quien tú solías abrir.// [IGR # 0222] #1049
--¿Quién es ese caballero / que a mi puerta ha dicho: Abrir?//Un francés soy yo, señora, / que la solía servir,// [IGR # 0222] #8974
¿Quién es ese caballero / que mi puerta manda abrir,//que por abrirle la puerta / se me ha apagado el candil?// [IGR # 0234] #5017
Quién hubiese tal ventura / sobre las aguas de mar,// como hubo el conde Arnaldos / la mañana de San Juan// [IGR # 0435] #1571
--¿Quién pica a mis tristes puertas? / ¡Mi Dios! ¿Quién estará allí?// ¡Mi Dios, si será la muerte! / ¡Mi Dios, si vendrá por mí.// [IGR # 0222] #9582
Quien quiera tomar consejo / venga ande mí, se lo daré;//quien quiere cazar con mosa / que no s`aspere a la vejez. (moza)// [IGR # 0311] #4840
Quién te diera, hermana mía, / saber lo que yo sabía//Que se casa conde de Alba / con dama de gran valía.// [IGR # 0508] #1796
--¿Quién te ha dicho, buen Jesús, / que la Gloria habís ganado?//Si la he ganado, señora, / buen trabajo me ha costado:// [IGR # 0003.1] #4430
Quién tuviera la fortuna / un domingo a la mañana//que tuvo aquella mujer / llamada la Politana,// [IGR # 0017] #5369
Quién tuviera la gran suerte / de pasar grandes tormentos//como los tiene pasados / el glorioso San Alejo.// [IGR # 0141] #5689
--Quién tuviera tal fortuna / para ganar lo perdido//como tuvo Gerineldo / mañanita de domingo;// [IGR # 0023] #8787
Quién tuviera tal fortuna / para ganar lo perdido//como tuvo Girineldo / mañanita de domingo:// [IGR # 0023] #7809
¡Quién tuviera tal ventura / sobre las aguas del mar,//como tuvo Magdalena / cuando a Cristo fue a buscar!// [IGR # 0435.2+0697] #3529
Quién tuviese tal ventura / con sus amores folgar,// como el Infante Arnaldos / la mañana de San Juan// [IGR # 0435] #1572
--Quietos, quietos, cavaleiros, / que el-rei vos manda contar.//Aqui falta Valdevinos, / seu cavalo sem igual.// [IGR # 0150] #5997
Quinas guerras tan terribles / son las qu` esperimentem// Quedan uns fills sense mares / y las casas sense gent.// [IGR # 2745] #6395
Quince años tenía Martina / cuando su amor me entregó;//a los dieciseis cumplidos / una traición me jugó.// [IGR # 0234] #3393
Quintaba don Carlos Quinto, / quintaba por toda la tierra;// cuatro mil hombres llevaba / debajo de su bandera;// [IGR # 0176+0168] #1012
Quintas van y quintas vienen, / quintas van viniendo ya,//llevan al conde de Orense / por capitán general.// [IGR # 0110] #3857
--Qui són estos cavalleros / que a eixes hores fan obrir?//- Don Francisco som, senyora,/ lo qui us solia servir,// [IGR # 0222] #4514
Quiso un galán a una dama / con un amor muy crecido//se motivó a ir a verla / a medianoche un domingo.// [IGR # 0680] #1955
Quítate de ahí, mora bella, / quítate de ahí, mora linda,// [IGR # 0169] #2531
Quítate de alli, mora bella, / quítate de alli, mora linda;//deja beber mis caballos / dessas águas cristalinas.// [IGR # 0169] #2315
Rafaela Villanueva, / novia de Rafael Tello,//por tener nuevos amores / se atrevió a cortarle el cuello.// [IGR # 5054] #3090
Rapazes, vos vou contar / tempos da minha mocidade;//em tudo fui infeliz, / até na própria amizade.// [IGR # 0260] #2694
Rebuelta en sudor y llanto, / el esparcido cabello,//el rostro blanco encendido / de dolor, vergüenza y miedo,// [IGR # 0606] #4420
Recogido en su aposento / Bernardo se eslava armando;//suspiros dava del alma / y de coraje llorando.// [IGR # 1617] #8544
Recogido en su aposento / Bernardo se estava armando,//sospiros echa del alma, / y de coraje llorando,// [IGR # 1617] #8542
Regadas son las prisiones / con lágrimas que derrama//este Señor Soberano / asomado a esta ventana.// [IGR # 0029.1] #2078
--Reginaldo, Reginaldo, / pajem d`el-rei tão querido,//não sei por quê, Reginaldo, / te chamam o atrevido.// [IGR # 0023] #7152
Reinado era ya Castilla, / reinado, que no condado://don García fue el primero / que por rey se ha coronado.// [IGR # 0289] #9335
Reina Elena, reina Elena, / acabara de almorzar;//asomóse a la ventana / por ver la gente pasar.// [IGR # 0043] #8954
Reinando el rey don Alfonso, / el que Casto se dezía,//andados diez y siete años / del reinado que tenía,// [IGR # 0105] #8492
Rendidas armas y vida / de Redamante el bravo//y el vitorioso Rugero / va entre el rey sobrino y Carlos;// [IGR # 2298] #7967
Retirada está la infanta, / queno está como solía//porque el rey no la casaba / ni tal cuidado tenía.// [IGR # 0503] #3450
Retírate, mora bella, / retírate, mora linda,//deja beber mi caballo / de esa agua cristalina.// [IGR # 0169] #3038
Retraída está la infanta, / bien así como solía,// viviendo muy descontenta / de la vida que tenía,// [IGR # 0503] #1586
Reventada seas, María, / por al par del corazón,// de siete hijas que has tenido, / entre ellas ningún varón// [IGR # 0231] #909
Revientes tú, la María, / por las telas del corazón,// de siete hembras que has tenido, / en el medio ningún varón// [IGR # 0231] #887
Rey don Sancho, rey don Sancho / cuando en Castilla reinó,// le salían las sus barbas, / y cuán poco las logró// [IGR # 0033] #1425
Rey don Sancho, rey don Sancho, / no digas que no te aviso,// que del cerco de Zamora / traidor había salido:// [IGR # 0330] #1431
Rey don Sancho, rey don Sancho, / ya que te apuntan las barbas,// quien te las vido nacer, / no te las verá logradas.// [IGR # 0336] #1426
Rey Fernando, rey Fernando / de Toledo y Aragón;//a pesar de los franceses / dentro de la Francia entró.// [IGR # 0033] #8887
Rey Fernando, rey Fernando, / de Toledo y Aragón//a pesar de los franceses / dentro de la Francia entró.// [IGR # 0033] #9359
Rey ha formado una guerra / de Cartagena a Portugal//y a Gerineldo le puso / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4340
Rey moro tenía tres hijas / más bonitas que la plata//y la más chica de todas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #3154
Rey moro tiene una hija, / tan sólo una hija tenía//la piden condes y duques / y a todos les despedía.// [IGR # 0212] #332
Riberas de Duero arriba / cabalgan dos zamoranos:// las armas llevan blancas, / caballos rucios rodados,// [IGR # 0318] #1428
Ricardina, Ricardino, / está malito en la cama,// lo asisten siete doctore / de los mejores de España.// [IGR # 0006] #9806
Ricas bodas, ricas danças, / grande sarao se hazía,//en esa ciudad de Burgos, / que verlo fue maravilla.//// [IGR # 1150] #4418
Río Verde, Río Verde / cuánto cuerpo ti se baña// de cristianos y de moros / muertos por la dura espada// [IGR # 2013] #1504
Río Verde, Río Verde, / más negro vas que la tinta// entre ti y Sierra Bermeja / murió gran caballería,// [IGR # 0106] #1502
Rodillada está Moriana, / que la quieren degollare,// de sus ojos envendados / non cesando de llorare;// [IGR # 1507] #1536
Rosafresca, Rosafresca, / por vos se puede decir// que nascistes con más gracias / que nadie pudo escrevir// [IGR # 0611] #1529
Rosa que estás na roseira, / manda-me um vintém de rosas;//as abertas não as há, / fechadas são mais formosas.// [IGR # 2978] #2747
--Rosa que estás na roseira, / manda-me um vintém de rosas,//as abertas não as há, / fechadas são mais formosas.// [IGR # 0720] #6542
Rosmanino bateu à porta, / Manjerona: --Quem está aí?//Se ele é Bernardo Francês, / a porta lhe vou abrir; // [IGR # 0222+0168] #6897
Rossinyol, bon rossinyol, / Deu te do llarga volada//y dirás als meus parents / qu` el meu pare m` ha casada,// [IGR # 2730] #8613
Rufina i hermosa, / tu que fais aí?//--`Tou gardando o gado, / ben me ves aquí.// [IGR # 0453] #1798
--Rufiniña hermosa, / ¿ti qué fas ahí?//--Cardando o meu gando / xa me vés aquí.// [IGR # 0453] #8756
Sabrás, esposa mía, / cómo pasado mañana//se ofrece una riña en Cádiz: / ¿es tu gusto que yo vaya?// [IGR # 0911] #2124
Sacro Dios incomprensible, criador del cielo y tierra//gran supremo de los reyes, / en quien todo bien se encierra.// [IGR # 0676] #511
Sagrada Virgen María, / antorcha del cielo empíreo,//señora del eterno Padre, / madre del supremo Hijo// [IGR # 5035] #3540
Saldana tiene dos hijas / hermosas como una estrella,// que una llaman Blancaflor / y otra llaman Filomena.// [IGR # 0184] #1100
--Sale a cazar, perro moro, / a cazar como solías//traerásme una cristiana / de gran caudal y valía.--// [IGR # 0136] #3247
Sale salió don Alonso, / sale salió de su casa;//lleva la reina consigo / de nueve meses preñada.// [IGR # 0030] #9030
Salí de la casa juego / cansadito de perder//y para mayor fortuna / me he encontrado una mujer.// [IGR # 0204] #3160
Salí de mi casa a un baile / con intención de volver,//y de mi buena fortuna / me encontré a una mujer;// [IGR # 0204] #8869
Saliendo de Canicosa / por el val de Arabiana// donde don Rodrigo espera / los hijos de la su hermana// [IGR # 0368] #1406
Saliendo de Cartagena / marinero cayó al agua.//--¿Qué me das, marinerito, / si te saco de estas aguas?// [IGR # 0180] #5256
Saliendo el rey de paseo / en su ¿ola y su colesa,//en mediada del camino / se encontró con la romera,// [IGR # 0192] #5664
Saliera Cristo de ronda / a las doce de la noche//vestido de almillas blancas, / paños de dos mil colores.// [IGR # 0727] #8298
Salieron dos estudiantes / del estudio muy amados;//a eso del anochecer / en Salamanca han entrado.// [IGR # 0206] #5555
Salieron tres segadores / a segar fuera de casa,//los deiles eran de oro, / los entrepechos de plata;// [IGR # 0161] #3158
Salieron tres segadores / a segar fuera de España,//y una de los segadores / lleva la ropa bordada;// [IGR # 0161] #3041
Salieron tres segadores / salieron tres segadores// Llevan dedines de oro / las hoces de fina plata// [IGR # 0161] #3108
Salió Bernardo a cazar / una nochecita escura//de perritos y lebreles / lleva cercadita la mula.// [IGR # 0029] #1866
Salió el conde y la condesa / un domingo a pasearse,//en meatad de aquel camino / criaturita oyó llorarse.// [IGR # 0087] #4457
Salió la reina a paseo / por un arroyuelo arriba,// la cautivaron los moros / día de Pascua Florida,// [IGR # 0169] #1217
Salió un triste cazador / a una montaña montía//donde no cantaban gallos, / gallinas nunca se oían,// [IGR # 0164+0169] #2560
Salir quere mes de marso, / entrar quere mes de april,//cuando el trigo está en grano / y las flores por abrir.// [IGR # 0773] #2935
Salir, salir, cazadores, / los que amigos sois de caza//veréis al Rey de los Cielos / que está en espera de un alma.// [IGR # 0631] #612
. . . / salté por un arenal,//encontré una tía mía / sentadita en su corral.// [IGR # 0559] #8704
San Francisco el pisador, / que en Sevilla estás jugando,//cartas y requisitorios / por el aire van volando.// [IGR # 0079+0020] #9051
San Josep y la Mare de Deu / feyan companyía bona// Partiren de Nazaret / matinadeta á bon` hora,// [IGR # 2755] #7899
San Josep y la Mare de Deu / y també Nostro Senyó //Si se `n van à llunyas terras, / terras de provessió // [IGR # 0525] #9802
San José salió una tarde / dejando al Niño en la tienda//Hizo una cruz con tres clavos / y recreándose en ella,// [IGR # 0834] #2063
San José salió una tarde, / dejó su niño en la tienda//hizo una cruz con tres clavos, / todos se recrean en ella;// [IGR # 0834] #1789
San José y la Virgen pura / caminaban de jornada//San José camina mucho, / la Virgen llegó cansada.// [IGR # 0525] #1824
San José y María / caminaban para Egipto//donde entraron en un templo / donde pierden a su hijo.// [IGR # 0179] #2068
San José y Santa María / llevan juntos la jornada//San José camina mucho, / la Virgen ya va cansada.// [IGR # 0525] #8262
San Lázaro se hizo pobre / para un buen señor servir//y a la puerta de Recombre / llegó limosna a pedir.// [IGR # 0514] #616
San Pedro foi pecador, / e de santidade `spanto.//Oh que tamanho milagre, / tão pecador e tão santo// [IGR # 2919] #2804
San Silvestre, caballero, / que mañana es Año Nuevo//Que mañana es Año Nuevo, / el primer día del año,// [IGR # 0046] #390
San Silvestre y Año Nuevo, / la primer pascua del año//cuando damas y doncellas / al rey piden aguinaldo.// [IGR # 0046] #389
San Silvestre y Año Nuevo, / la primer pascua del año//cuando damas y doncellas, / y al rey piden aguinaldo.// [IGR # 0046] #385
San Silvestre y Año Nuevo, / la primer pascua del año//entre damas y doncellas / al rey piden aguinaldo;// [IGR # 0046] #400
Santa Ana tiene una ermita / toda llena d`alegría//Santa Ana tiene una ermita / toda llena d`alegría.// [IGR # 0456] #1769
Santa Catalina, / cabello de oro,//mató sus padres, / porque eran moro,/ / [IGR # 0126] #4769
Santa Eiria / à porta assentada,//co` a sua costurinha / cosendo na sua almofada,// [IGR # 0173] #7673
Santa Fe, cuán bien pareces / en los campos de Granada// que en ti están duques y condes / muchos señores de salva,// [IGR # 0342] #1493
Santa Fe estaba sentada / a la luz de una candela//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #4491
Santas y muy buenas noches / dé Dios a vuestras mercedes//con buenos principios de años / y vísperas de los Reyes,// [IGR # 0046] #9356
Santa Teresa de Jesus / deu uma queda e foi ao chão;//acudiram três cavaleiros, todos três de chapéu na mão.// [IGR # 2953] #2920
Sant Isidro està criat / a la vila de Madrid//que no en té pare ni mare / i els parents l`han avorrit.// [IGR # 0543] #7920
Santísimo sacramento, / ¿dónde vas tan de mañana?//--A visitar un enfermo / que está malito en la cama;// [IGR # 0006] #2462
Santísimo sacramento, / ¿dónde vas tan de mañana?//--Voy a visitar un enfermo / que está muy malito en cama;// [IGR # 0006] #2460
Santísimo sacramento / ¿ónde vai tan de mañana?//--Voy resuscitar un enfermo / que está malito en su cama.--// [IGR # 0006] #2463
Sant Josep ve de defora / molt cansat i molt felló,//troba l`esposa prenyada / i no sap qui ho ha fet, no.// [IGR # 0408] #7903
Santo Antóino se levanto, / Santo Antóino se alevantara,// seu pezinho dreito calçou, / seu pezinho dreito calçara.// [IGR # 2801] #1373
Santo Cristo de Torrijos, / Señor, si aliviáis mis penas//la primer misa que diga, / en vuestro altar y presenc// [IGR # 0219] #2085
Sapinha, vedei-la noite, / vedei-la noite, sapa?//O sapo e mai-la sapa / caminho vão de Granada;// [IGR # 0515] #2854
Sastres ne son sastres, / los meus aymadós,//lo que yo mes amo / s` en diu Janicó.// [IGR # 2727] #7866
Se acabó la flor de mayo, / se acabó la flor de abril,//se acabó mi madrecita, / para siempre la perdí./ / [IGR # 0168.1] #4690
Se arma guerra en España / y España con Portugal//y a Gerineldo lo nombran / por capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4279
Se armara una guerra / de Francia para Granada;//llevan a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4131
Se casara Rico-Rico, / la llevó para su tierra//Se casara Rico-Rico, / la llevó para su tierra.// [IGR # 0084] #1695
Se celebraron las guerras / de Aragón y Portugal//y a Gerineldo le toca / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4140
--Se choras, Dona Maria, / se choras de alegría?//--Se eu choro, senhor pai, / alguma razão teria:// [IGR # 0503] #5803
Se declara una guerra / entre Francia y Portugal//nombraron a Gerinaldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4352
Se echó a la cama, / se fuyó por el gjam.//Me fui yo detrás, / por ver onde se iya.// [IGR # 0221] #2939
Se encimentan unas guerras / de Aragón y Portugal//y a Gerineldo le nombran / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4353
Se encimentara una guerra / entre España y Portugal//y a Leolfredo le nombran / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4345
Se encimento una guerra / de Cuba a Portugal;//nombraron a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4320
Se encomenzaron las guerras / entre España y Portugal,//a Gerineldo buscaban / pa capitán general.// [IGR # 0023+0110] #9253
Se está peinando la Virgen / detrás de Sierra Morena,//los peines eran de oro, / las flores de primavera.// [IGR # 0098.1] #5755
Se formaran grandes guerras / entre España y Portugal//y a Gerineldo lo cogen / por capitán general.// [IGR # 0023+0110] #9418
Se fue la Virgen para Belén / con su niño que se llama Nazaret.//En la mitad del camino / pidió el niño que beber./ / [IGR # 0226] #4606
Segunda, não te pago, / terça é dia aziago, / quarta, vendeste-o, / quinta, crucificaste-o, / [IGR # 2913] #2914
Se ha declarado la guerra / entre España y Portugal//y al conde haro le llevan / por capitán general.// [IGR # 0110] #3834
Se ha declarado la guerra / entre España y Portugal// y a mi novio conde Flores / le han nombrado general.// [IGR # 0110] #1149
Se ha declarado una guerra / en Francia y en Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4329
Se ha declarado una guerra / entre España y Portugal// al conde Flores se llevan / de capitán general.// [IGR # 0110] #4020
Se ha declarado una guerra / entre España y Portugal//y a Gerineldo le nombran / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4317
Se ha declarado una guerra / entre España y Portugal //y al pobre de Gerineldo / lo han desterrado allá// [IGR # 0023+0110] #9249
Se ha declarado una guerra / entre España y Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4170
Se ha declarado una guerra / entre Francia y Portugal//y a Gerineldo le nombran / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4342
Se ha declarado una guerra / y del mando para allá//han nombrado a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #9426
--Se ha descubierto una guerra / entre Francia y Portugal;//vas a irte, Gerineldo, / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4188
Se ha enamorado un hidalgo / de una tan bizarra bella;//siete años han estao juntos / y un año de paz tuvieran.// [IGR # 0096] #5479
. . . Se ha enamorao de Teresa / desde que la bautizó.// [IGR # 0083] #345
Se ha firmado una guerra / entre España y Portugal//y a Gerineldo le nombran / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4361
Se ha formado una gran guerra / entre España y Portugal//y nombran a Gerinerdo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #9427
Se ha formado una gran guerra / entre Francia y Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4149
Se ha formado una guerra / en cartagena y Portugal//y a Gerineldo lo llevan / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4200
Se ha formado una guerra / entre España y Portugal//y a Gerineldo lo llevan / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4232
Se ha formado una guerra / entre España y Portugal//y han puesto a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4161
Se ha formado una guerrilla / con Francia y con Portugal//y han nombrado a Gerineldos / por capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4226
Se ha formado una guerrilla / entre Francia y Portugal//y han nombrado a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4189
Se ha formao una guerra / entre Francia y Portugal, //lo han llamado a Gerineldo, / lo han llamao pa capitán. // [IGR # 0023+0110] #3032
Se ha jugado una gran guerra / entre España y Portugal//y a Gerineldo le nombran / por capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4146
Se ha levantado una guerra / de Francia con Portugal;//nombraron a Girineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4126
Se ha levantado una guerra / en Francia con Portugal//y a Gerineldo le nombran / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4191
Se ha levantado una guerra / entre Francia y Portugal//donde Gerineldo iba / de capitán general.// [IGR # 0110] #4338
Se ha levantado una guerra / entre Gibi y Gibraltar//y nombran a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4245
Se ha levantado una guerra, / Francia contra Portugal//y al conde Flores, mi novio, / le han nombrado capitán.// [IGR # 0110] #290
Se ha levantado una guerra / por España y Portugal//ya a Gerineldo le nombran / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4239
Se ha movido una guerra / entre España y Portugal// al príncipe Gerineldo / lo han nombrado general// [IGR # 0023+0110] #4197
Se ha ofrecido una guerra / entre Francia y Portugal//y nombran a Gerineldo / por capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4168
Se ha presentado una guerra / en Francia y en Portugal//si en siete años no vengo / niña te puedes casar// [IGR # 0023+0110] #4190
Se ha promovido una guerra / entre Francia y Portugal//y a Gerineldo le nombran / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4240
Se ha publicado una guerra / en España y Portugal,//y nombran a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #9416
Se ha publicado una guerra / entre Francia y Portugal//nombran al conde lidos / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4157
Seis cautivas tiene el rey, / todas seis en Berbería//y entre las cuales está / una cristiana cautiva // [IGR # 0169] #5409
Se juntan las tres comadres / y de un barrio todas tres;//hacen una merendilla / para ir a San Andrés.// [IGR # 0275] #5639
Se juntaron tres comadres / e de un barrio todas tres//entaman una merienda / para el día de San Andrés;// [IGR # 0275] #1772
Se levanta el conde Niño / la mañana de San Juan{M}//á dar agua á su caballo / en la corriente del mar:// [IGR # 0023+0110] #7211
Se levanta el conde Nuño / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / en la ribera del mar.// [IGR # 0049] #5292
Se levanta el Niño Conde / una mañana de San Juan//a darle agua a su caballo / a las orillas del mar./ / [IGR # 0049] #4623
Se levanta Marcelino / con mucha serenidad//a darle agua a los caballos / a la orillita del mar,// [IGR # 0049] #9222
Se levantan unas guerras / en Francia y en Portugal//y a Gerineldo lo llevan / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4354
Se levantara una guerra / de Aragón y Portugal//nombraron a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4326
Se levanta una guerra / entre Francia y Portugal//y a Gerineldo le nombran / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4346
Se levanta un corderillo / la mañana de San Juan//a darle agua a su caballo / a las orillas del mar./ / [IGR # 0049] #4626
Se levanta un corderillo / la mañana de un San Juan//a darle agua a sus caballos / a las orillas del mar./ / [IGR # 0049] #4625
Se levantó don Alonso / mañanita de domingo,//a peinarse y a lavarse, / a ponerse muy polido.// [IGR # 0172] #9258
Se levantó el conde Lirio / [una mañana en San Juan]//a darle agua a un caballo / a las orillas del Jordán.// [IGR # 0049] #5288
Se levanto guerra en Francia / y tambien en Portugal//y a Gerineldo lo han hecho / capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4302
Se levantó, se levantó / el aparato pa volar//el Plus Ultra es un raid / que ha causado admiración,// [IGR # 2577.9] #9659
Se levantó una guerra / de España con Portugal//y a Gerinaldo han puesto / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4308
Se me ha perdido una niña / que Catalina se llama.//Todos los días de fiesta / su padre la castigaba// [IGR # 0126] #5115
Sendo um rapaz pimpão / como outro qualquere,//gostava das raparigas / que lindo garbo tivessem,// [IGR # 5120] #2776
Se n han alc,ades grans guerres / grans guerres de Portugal//s hi ha d anar el comte elies / per capita general// [IGR # 0110] #4058
Senhora dona Carolina, / no seu jardim assentada,//seu pente de ouro na mão, / seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6287
Senhora dona Infanta, / no seu jardim assentada,//com pente d` oiro na mão, / seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6285
--Senhora, mandai socorro, / . . . quela triste galera,// que está cativa dos mouros / nas costas da Inglaterra.--// [IGR # 0098] #6450
Senhora Santa Caterina, / senhora Caterina santa,//que era tanto cantadeira, / e porque agora não canta?// [IGR # 0098.1] #2680
Senhora Santa Maria, / seu cabelo de ouro fino.//Perguntou seu bento filho / se velava ou dormia.// [IGR # 0702] #2788
Senhor do Monte Calvário, / tendes a cruz d`oliveira,//por ser o mais lindo cravo / que nasceu entre a craveira.// [IGR # 2898] #2797
--Senhor pai dai-me marido, / isto só vos eu pedia,//vós bem lo sabeis porquê / que, por al, nã pretendia.// [IGR # 0503] #6722
--Señora, la bordadora, / que bordas en seda negra,//bórdeme este corazón, / pasito, que no me duela.// [IGR # 0098] #3307
--Señora, me voy a Francia, / señora, ¿qué manda usted?//--¿Ha visto usté a mi marido / en la guerra alguna vez?// [IGR # 0113] #5327
--Señora, yo voy para Francia, / señora, ¿qué manda usted?//--Señor, yo no mando nada, / le agradezco su merced:// [IGR # 0113] #5320
Señores, voy a contarles / la historia de una niñita//me cautivaron los moros / a los ricos de Melilla.// [IGR # 0169] #2501
Señorita Inés, / si usted me dejara,//todas sus faiciones / se las retratara// [IGR # 0548] #3065
Señor mío Jesucristo, / médico de mis dolencias//no tengo gusto con nada, / ni cosa que me divierta.// [IGR # 0489] #102
Sentada está dona Infanta, / muito triste em seu jardim,//pente d` ouro na cabeça, / seu vestido de cetim,// [IGR # 0113] #6345
Sentada está la Gallarda / en su ventana florida,//vio pasar un caballero / toda la callita arriba.// [IGR # 0200] #3778
Sentada está la Gallarda, / sentada está Gallardina,// sentada está la Gallarda / y en su ventana florida.// [IGR # 0200] #936
Sentadina la Gallarda / en la su sala florida,// vio venir un caballero / por aquella calle ariba.// [IGR # 0200] #939
Sentadita Filomena, / sentadita en su laurel,// con los pies a la frescura / viendo las aguas correr.// [IGR # 0113] #1162
Sentado está D. Brazindo / à sombra dum bilro-ser,//três damas tem a seu lado, / todas três lhe dão prazer:// [IGR # 0400] #2645
Sentado está D. Gaifeiro / no tabuleiro reale.//Tem cartas d`ouro na mão, / disposto para jogare.// [IGR # 0151] #2252
Sentado está D. Galfeiros num tabuleiro real,//está com as cartas na mão a começar a jogar.// [IGR # 0151] #6025
Sentado está Dom Gaifeiros, / lá em palácio real,//assentado ao tabuleiro / para as tábolas jogar.// [IGR # 0151] #6024
--Sentado estás, Galfeiro, / num tabuleiro real.//As cartas tinha na mão / para começar a jogar.// [IGR # 0151] #6023
Sentado estava Gaifeiros / em tabuleiro real,//os dados tinha na mão / e as cartas para jogar;// [IGR # 0151] #6021
Sentado estava Galfeiro / em tabuleiro real;//as cartas tinha na mão, / os dados `stá p`ra jogar.// [IGR # 0151] #6022
Sentado estava o Galfeiro / junto ao palácio real.//Os dados e as cartas tinha na mão, / estava para jogare.// [IGR # 0151] #2255
Sentéme en un duro tronco, / rendido de andar a caza//oí una voz temerosa / que resuena en las montañas.// [IGR # 0901] #1975
Sentí un gran brujit / entre cel y terra,//aixó era `l Vegué / que `m veni` á pendre// [IGR # 0964] #7830
Se originó una guerra / entre Estella y Portugal;//nombraron a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4315
Se pasea Altamarina / por las calles de Altamara;//alta era como un pino, / derecha como una espada.// [IGR # 0140] #7981
Se paseaba Carmela / por una salita alante,//con el corazón en un hilo / y el alma que se le parte.// [IGR # 0153] #5474
Se paseaba don Pedro / por unas vegas arriba,//y en el medio del camino / le dio un mal de enfermería.// [IGR # 0080] #1232
Se paseaba el rey conde, / por las calles de San Juan;//lleva a beber agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #8464
Se paseaba el vizconde / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / por la orillita del mar.// [IGR # 0049] #9175
Se paseaba la Carmela / por una sala muy grande//con los dolores de parto / que el corazón se le abre.// [IGR # 0153] #5476
Se paseaba León / por la marina serena,// se paseaba León, / Blancaflor y Filumena.// [IGR # 0184] #1095
Se paseaba Malbuena / de la sala al ventanal,//tiene dolores de parto / que la hacen arrodillar.// [IGR # 0153] #5473
Se paseaba Marbuena / de ventana en ventanal,//con los dolores del parto / que la hacen arrodillar.// [IGR # 0153] #5471
Se paseaba Narbola / por una sala muy grande//dolores la dan de parto / dolores la dan de parto,// [IGR # 0153] #501
Se paseaba Silvana / por una huerta florida,//su padre la estaba viendo / del mirador que tenía.// [IGR # 0005] #5483
Se paseaba una niña / por una montaña arriba,//la cautivaron los moros / día de Pascua florida.// [IGR # 0169] #2573
Se paseaba Valbuena / por el su palacio real,//le dan dolores de parto / que la hacen arrodillar.// [IGR # 0153] #5466
Se pasea Benjamín / de la cocina a la sala,//con su zapato chancleto, / la espada desenvainada,// [IGR # 0180] #5605
Se pasea Condolino / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a la orillita del mar.// [IGR # 0049] #9176
Se pasea doña Albora / por su palacito real//dolores la dan de parto / que la hacen arrodillar.// [IGR # 0153] #491
Se pasea doña Albora / por una sala de alante//con dolores y suspiros / que su cuerpo se la parte.// [IGR # 0153] #478
Se pasea doña Arbola / por su palacito real//la dan dolores de parto / que la hacen arrodillar.// [IGR # 0153] #488
Se pasea doña Arbola / por una sala de alante,//dolores la daban de parto / que la hacen arrodillarse.// [IGR # 0153] #9055
Se pasea el conde Olinos / la mañana de San Juan,//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9217
Se pasea Fernandito / por las orillas del mar//a dar agua a su caballo / la mañana de San Juan.// [IGR # 0049] #324
Se pasea Fernandito / por las orillas del mar,//mientras su caballo bebe / él echa dulce cantar.// [IGR # 0049] #9188
Se pasea Fernandito / por las orillas del mar//mientras su caballo bebe / Fernandito echa un cantar;// [IGR # 0049] #9729
Se pasea Giselita / por los amplios corredores// con sus vestidos de gala / arrastrando los faldones// [IGR # 0159] #2961
Se pasea la Narbola / por su palacio real;//dolores la dan de parto / que la hacen arrodillar.// [IGR # 0153] #8633
Se pasea la Oservanda / por la su huerta florida.//Su padre la está mirando / desde una alta celosía.// [IGR # 0005] #8624
Se pasea la Silvana / por la su huerta florida;//si bien toca la guitarra, / mejor romances decía.// [IGR # 0005] #8625
Se pasea la viudita / por el mar y por la arena//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #152
Se pasea lindo Don / dentro la paz y la guerra//con sus dos hijas querías / Blancaflor y Felomena.// [IGR # 0184] #3619
Se pasea Narbolica / por su palcio real,// dolores la dan de parto / que la hacen arrodillar;// [IGR # 0153] #1128
Se pasean el rey y la reina / por el su palacio real,//van hablando de Tunillos, / de Tunillos hablando van.// [IGR # 0145] #5398
Se pasea pastor fiel / con su ganado de aquella tadre,//con remolinos y truenos / y los relámpagos muy grandes,// [IGR # 0119] #8916
Se pasea Ultramarina / por una sala ultramada//derechita como un pino, / relumbra como una espada.// [IGR # 0140] #456
. . . se pasea una de Mena//con tres hijas de la mano: / Ana, Marta y Deciprena.// [IGR # 0184] #147
Se pasea una señora / por una alameda arriba//con el rosario en la mano / rezando un avemaria.// [IGR # 0232] #5501
Se pasea una serrana / a orillas de una ribera,//blanca como pan de leche, / rubia como la canela.// [IGR # 0233] #3774
Sépase por todo el mundo, / se publique en toda España//que es un mercader muy rico, / mercader de grande fama:// [IGR # 0501] #2026
Sépase por todo el mundo, / se publique ya en España//de un mercader muy rico, / mercader de grande fama.// [IGR # 0859] #1996
Se proclaman unas guerras / entre Francia y Portugal//y nombran al conde Flores / por capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4133
Se pronunciaron las guerras / por España y Portugal//y nombran a Gerineldo / por capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4153
Se publican unas guerras / de Francia pa Portugal//y a Girineldo le nombran / de capitán general.// [IGR # 0110] #4134
Se publicaron las guerras / para Francia y Portugal//y nombran al conde Flores / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4274
Se publique en todo el mundo, / sépase por toda España,// . . . mercader de grande fama;// [IGR # 0501] #8809
Serenita cae la nieve, / serenita cae en el mar,// esta noche, Delgadina, / contigo me he de acostar.// [IGR # 0159] #722
Sergana se paseaba / por su corredor arriba;// si bien toca la guitarra, / mejor romances decía.// [IGR # 0005] #1073
Serrana se está peinando / na sua ventana florida.//O seu cabelo era d` ouro / e o pente de prata fina.// [IGR # 0200] #6980
S` es mogut un temporal / que toda la quinta llora.//també llora D. Luis / qu` es delicada persona.// [IGR # 0538] #8612
Set años n` hi anat per terra / y altres set per dins del mar,//al cap de la quatorzena / llicencia vuy demaná. //, [IGR # 0559] #8560
Set anys fa que vaig per terra, / set anys més que vaig per mar//i, al cap de la catorzena, / llicència vaig demanar.// [IGR # 0559] #3647
Set anys que l` en té pres / y altres set que no l` ha vist.//Al cap de los siete años / comandant ne veu vení.// [IGR # 1058] #8589
Set bastiments partiren de Marsella / per aná á la ciutat d` Oran,//set anys han anat en borrasca / els manteniments van faltant // [IGR # 0457] #8566
Sete anos e um dia / sem se poder navegar;//já não tinham que beber, / já não tinham que manjar,// [IGR # 0457] #7760
Sete años serví al rey / y otros siete sobre el mar;//siete y siete son catorce; / será de marchar.// [IGR # 0559] #8731
Sete anos servín o rei, / todos sete o meu pesar;//pedí permiso al rey, / no me lo quisiera dar;// [IGR # 0559] #2996
Set maridas ja navegavan, / navegavan pe-la mar,//quant ne foren á la mar alta / els manteniments van faltant.// [IGR # 0457] #8569
--Se trais tua irmã / mil vezes to dobraria.//--Onde estavas, minha filha, / onde estavas, vida minha?// [IGR # 0136] #6195
. . . / . . . //--Se tu és Bernardo Francês, / as portas te vou abrir;// [IGR # 0222+0168] #6879
Se ve venir un paje, / ¿qué noticia nos traerá?//La noticia que nos trae: / Mambrú se ha muerto ya;// [IGR # 0178] #5247
Sevilla está en una torre / la más alta de Toledo;// hermosa es a maravilla, / que el amor por ella es ciego.// [IGR # 0053] #1542
Sevillano, sevillano, / siete hijas le dio Dios,// tuvo a la mala suerte / que ninguno fue varón.// [IGR # 0231] #886
Se vistió de pelegrina / y le ha salido a buscar.//En medio del camino, / se encontró con una boyá.// [IGR # 0110] #9606
S` ha declarado la guerra / entre Francia y Portugal//y a mi novio monteflores / lo han nombrado general// [IGR # 0110] #3868
S`ha presentao una guerra / la gran guerra del galan//han nombrao a Gerinerdo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4182
--Si a los seis años no he vuelto, / señora, podéis casar//no me caso Gerineldo / que tu vivo en la tierra estas// [IGR # 0023+0110] #4252
--Si a los seis años no vengo, / princesa, podéis casar//a los seis años cumplidos / la princesa echo a llorar// [IGR # 0023+0110] #4251
Si a los siete años, condesa, / si a los siete años no más,//si a los siete años no vengo, / a los ocho casaras.--// [IGR # 0110+0113] #3845
Si a los siete años no vengo / a los ocho casarás.--//Ya llegaron los siete años / ya la tratan de casar// [IGR # 0110] #3830
Si a los siete años no vengo, / si a los siete años no más,// si a los siete años no vengo, / a los ocho casarás.// [IGR # 1668] #744
Si a los tres años no vuelvo / princesa te pues casar//los tres años van cumplidos / los cuatro al corriente van// [IGR # 0023+0110] #4254
Si altas ivan las nubes, / más altas ivan las olas.//Lloravan los marineros / y los de la nave toda;// [IGR # 0538] #8614
Si Deu me dona vida / y ocasió//Me posaría [á] escriure / una cansó:// [IGR # 2713] #7832
--Si Dios me deja vivir, / salir de angosto luguare,//mataría yo al rey, / también la reina mi madre,// [IGR # 0015] #9774
Si Dios que nació en Belén / de contra mí se pusiera// [IGR # 0029+0027] #9617
Siendo las escarchas tanto / que no las derrite el sol//llegan José y María / a la puerta de un mesón.// [IGR # 0414] #2045
Siendo niña de quince años / namoreime en don Rodrigo//la vida que con él paso / a Dios lo ofrezco y le digo.// [IGR # 0273] #1841
Siendo yo buen pastorcito / y andando con mi majada//vira vir siete lobitos / acolá naquela arada.// [IGR # 0235] #1757
Siendo yo chiquita y niña / me casé con don Rodrigo.//Las penas que con él paso, / no las pasa un cautivo.// [IGR # 0273] #3396
Siendo yo mozu valiente, / mozu de ceñir espada//fuime por el mundo alante / a buscar enamorada.// [IGR # 0871] #8247
Siendo yo niña y muchacha / me enamoré de un Rodrigo,// las penas que con él paso / no las pasará un cautivo:// [IGR # 0273] #1237
Siéntate si estás despacio, / te cantaré el entremés//lo que pasa un tabonero / en casa con su mujer.// [IGR # 0461] #114
Sierra arriba, sierra abajo, / se pasea una serrana,//con la ballesta en el hombro, / con la correa y la espada.// [IGR # 0233] #7433
Sierra arriba, sierra abajo, / se pasea una serrana, //con la escopetilla al hombro, / que con ella bien tiraba,/ / [IGR # 0233] #7316
--Si esto supiera, mi hija, / yo le mandara matar.//--Si mata usté a Gerineldo, / mándeme usté a mí enterrar.// [IGR # 0049] #8423
Siete amigas tiene Bueso, / que siete amigas tenia,//y a todas las iba a ver / día de Pascua florida,// [IGR # 0172] #9018
Siete amigas tiene Güeso, / las siete todas tenía,//y a todas las iba a verlas / día de Pascua florida;// [IGR # 0172] #9016
Siete amigas tiene Güeso, / que siete amigas tenia,//a todas las iba a ver / día de Pascua florida,// [IGR # 0172] #9004
Siete amigas tiene Güeso, / que siete amigas tenía,//a todas las iba a ver / día de Pascua florida,// [IGR # 0172] #9008
Siete amigas tiene Güezo, / que siente amigas tenía,//a todas las iba a ver / días de Pascua florida,// [IGR # 0172] #9594
Siete amigas tiene Hueso, / las siete todas quería,//todas iba a verlas / día de Pascua florida.// [IGR # 0172] #9017
Siete amigas tiene Hueso, / todas las siete tenía,////a todas las iba a ver / día de Pascua florida,// [IGR # 0172] #9015
Siete años anduve / por la linda dama;//no me la dejan ver / ni por oro, ni por plata.// [IGR # 0189] #2952
Siete años anduví / por una linda dama;//non me la dejan ver / ni por puertas ni ventanas.// [IGR # 0189] #4475
Siete años en la guerra, / todos siete a peleare//le pedí licencia al conde / y no me la quiso dare,// [IGR # 0559] #1860
Siete dotores lo cuaran / los mejores de Granada,// unos dicen que se muere / y otros que sí sana.// [IGR # 0006] #2336
Siete hijas tiene el conde / y las siete son muy majas,//ya se pregonan las guerras, / las guerras son pregonadas,// [IGR # 0231] #5585
Siete leguas de Sión / se dedicaba un mancebo//a guardar las ovejuelas / para ganar el sustento,// [IGR # 0323] #5688
--Silbana, ó minha filha, / Silbana, ó filha minha,//bem puderas tu, Silbana, / comigo brincar urn dia!// [IGR # 0005] #7086
Sildana está paseando / por un corredor arriba,//con su guitarrita en la mano, / qué bonito la tocaría./ / [IGR # 0075] #4631
Sildana se está paseando / por un corredor arriba.//Su padre la está mirando:/ / [IGR # 0005] #4633
Sildaniña s`apasea / por los palacios de Vila//retorce sus manos blancas, / sus anillos quebra y tira.// [IGR # 0005] #1837
Sildanita, corredor arriba, / Sildanita, corredor abajo,//tocando su guitarrita./ / [IGR # 0005] #4636
Si l`infant no vol dormir / ni amb bressol ni amb cadira,//sinó a la voreta del foc / i a la falda de la dida.// [IGR # 0802] #4563
Silvana de olhos azuis / a toda a oente encantava,//num passeador que tinha / todos os dias passeava,// [IGR # 0005+0075] #7121
. . . / Silvana, hijita mía,//si te me entregas doncella / yo mi reino te daría.// [IGR # 0005] #5339
Silvana se paseaba / por la alameda floría;// su padre se la miraba / por un mirador que había.// [IGR # 0005] #3360
Silvana se passeava / por um corredor acima,//tocando numa guitarra / muito bem que a tangia.// [IGR # 0503] #6623
Silvanica se pasea / por la su huerta florida;// con los pies pisa la hierba, / con la saya la derriba.// [IGR # 0005] #1077
Silvan` ó Silvaninha, / Sílvan` ó filha minha,//bem puderas tu, Silvana, / comigo brincar um dia.// [IGR # 0075] #7111
Si me prestas atención, / querida lectora amada,//quiero que lean los niños / lo que la copla declara.// [IGR # 5144] #9062
--Si n` aneu á Barcelona / encomeneum `hi la minyona.//--Si no, no sé hont demora. / --Anau-hi á la plassa nova,// [IGR # 1105] #7883
Si n`era el patró Dausan, / per la mar molt hi navega.//Con ne fou en alta mar, / se li`n gira una tormenta.// [IGR # 2699] #8607
Si n` eran dotze fadrins / de la vila d` Igualada,//ya n` eran dotze fadrins / que tots dotze n` eran lladres.// [IGR # 0950] #3672
Si n` eran tres tambós, / venían de la guerra;// el mes petit de tots / portáe un pom de roses.// [IGR # 2718] #8565
Si n` era una donzelleta, / n` hi parlaven de marit,//tan bon punt sabé la nova / ja n` ha arrencat a fugir.// [IGR # 0728] #4561
Si n`eren mare i filla, / n`han renyit fortament,//la filla cau malalta / per causa d`aquell temps.// [IGR # 0299] #3651
Si n`eren tres donzelletes / totes tres tenen galant.// Ja en surt la més grandeta: / --Ai, jo ne tinc per dos anys.--/ [IGR # 2717] #7846
Si n`eren tres rectors / a cavall d`un ase,//lo burro va davant / i sense emmorralles.// [IGR # 2758] #7928
Si n`eren tres segadors, / són baixats a la muntanya,//en són baixats; a segar / al bell fons de la muntanya.// [IGR # 0161] #4519
Si n` hi ha tres donzelletas / totas tres filias d` un rich, las dos cantan y s` alegran / la mes bella res no hi diu.// [IGR # 2723] #7855
Si n`hi ha una galant dama / que en té a fora el seu marit;//se n`és anat a la guerra, / set anys trigarà a venir. . . // [IGR # 0222] #7985
Si n` hi havia tres ninetas / assentadas en un banch.// Totas tres s` enrahonavan: / --Quant vindrán nostres galans?--// [IGR # 2717] #7848
Si n`hi havia una serrana / que no era blanca ni morena.//Tenía ganas de hombre / y se fue por la ribera;// [IGR # 0233] #7430
Si n`hi havia un cavaller, / s`ha enamorat d`una dama,//s`ha enamorat de la més gran, / la petita li n`han dada.// [IGR # 0184] #3645
. . . Sino un pobre ermitaño / que está haciendo santa vida//--Por Dios te pido, ermitaño, / por Dios y Santa María// [IGR # 0082] #1806
Si queréis que os cuente / la canción del entremés,// lo que pasa a un tahonero / en casa con su mujer.// [IGR # 0461] #1307
Si quieres oír madama / Los Sacramentos cantar,//incorpórate en la cama / que los voy a prencipiar.// [IGR # 0211] #5771
Si quieres que te cantemos / la canción del entremés//lo que pasa a un panadero / en casa con su mujer.// [IGR # 0461] #113
Si quiere usted que le cante / la tonada de los huevos,//me ha de afar medio cuartillo / pa mi y pa mi compañé// [IGR # 0763] #3171
--Si reventaras, María, / por el lao del corazón,//de tres hijas que has tenido / y entre ellas ningún varón.// [IGR # 0231] #5579
Sirvana se paseaba / por sus artos corredores//su padre la estaba viendo / recreándose en amores.// [IGR # 0005] #9543
--Sí, Señora, yo le he visto, / Él por aquí ha pasado,//a eso de la media noche / antes que cantar el gallo.// [IGR # 1537.1] #5749
Si se partiera Abraham, / patriarca muy honrado,//partiérase para el monte, / donde Dios le havía mandado// [IGR # 0201] #8991
Si s`estava lo rei turc / per la ciutat de Granada// passejant-se per defora/que per dedins no gosava;// [IGR # 0045] #3697
Si voleu sabé, fadrins, / el temps que yo festejava//a la vila de Cambrils / n` hi tenía pare y mare.// [IGR # 1046] #3673
S. Lázaro se fezo pobre / p`ra um bom Senhor servir;// à porta do rico home / esmola foi a pedir.// [IGR # 0514] #2639
--Sobe, sobe, gajeiro, / por esse pau de riá,//p`a ver se vê terra em França / ou areia em Portugá.// [IGR # 0457+0180] #9772
Sobre el coraçón difunto / Belerma estava llorando//lágrimas de roja sangre, / que las de agua hizieron cabo.// [IGR # 0353] #8898
--Soldadinho de armas brancas / que pelos mares andais,//vistes por lá meu mano, / nessas batalhas reais?// [IGR # 0113] #6244
--Soldadito de la guerra, / ¿de la guerra viene usted?//¿Uste ha visto a mi marido / en la guerra alguna vez?// [IGR # 0113] #5319
Soldadito, soldadito, / de dónde ha venido usted?//--De la guerra de Melilla, / ¿qué se le ha ofrecido a usted?// [IGR # 0113] #244
Soldadito, soldadito, / de dónde ha venido usted?//--De la guerra, señorita,//--De la guerra, señorita, / ¿qué se le ha ofrecido a usted?// [IGR # 0113] #233
Soldadito, soldadito, / de dónde ha venido usted?//--De la guerra, señorita, / ¿que se la ha ofrecido a usted?// [IGR # 0113] #236
Soldadito, soldadito, / de dónde ha venido usted?//--De la guerra, señorita, / ¿que se la ha ofrecido a usted?// [IGR # 0113] #242
Soldadito, soldadito, / de dónde ha venido usted?//--De la guerra, señorita, / ¿qué se le ha ofrecido a usted?// [IGR # 0113] #234
--Soldadito, soldadito, / ¿de dónde ha venido usted?//--De la guerra, señorita, / ¿qué se le ha ofrecido a usted?// [IGR # 0113] #5321
Soldadito, soldadito, / de dónde ha venido usted?//--De la guerra, señorita, / ¿qué se le ha ofrecido a usted?// [IGR # 0113] #240
--Soldadito, soldadito, / ¿de dónde ha venido usted?//--He venido de la guerra, / de la guerra de Aranjuez. [IGR # 0113] #5440
Soldadito, soldadito, / de dónde ha venido usted?//--He venido de la guerra, / ¿qué se la ha ofrecido a usted?// [IGR # 0113] #232
--Soldadito, soldadito, / ¿,de qué guerra viene usted?//¿Ha visto usté a mi marido? / --¿Su marido cómo es?// [IGR # 0113] #3133
Soldadito, soldadito / que de la guerra venís//¿habéis visto a mi marido / en la guerra alguna vez?// [IGR # 0113] #219
Soldadito, soldadito, / qué haces ahí que no te alegras?//¿es que te marea el mar / o el humo de las calderas?// [IGR # 0176] #427
Soldadito, soldadito, / qué tienes que no te alegras?,// es que te marea el tren / o el humo de la caldera?// [IGR # 0176] #1009
--Soldado, que vens da guerra, / não viste lá meu marido?//--Diga-me, ó minha senhora, / o traje que ele levava.// [IGR # 0113] #6289
Soldados en el cuartel / se divierten y hacen fiesta;// hay tan sólo un soldadito / que llora por su morena.// [IGR # 0176+0168] #1022
Sol de mayo, sol de mayo, / sol de la primavera//cuando sortean los quintos / y los llevan a la guerra.// [IGR # 0176] #1814
Soledad de la Calzada, / soledad triste, ay de mí//no tengo padre ni madre, / ni quien se acuerde de mí,// [IGR # 0047] #1750
--Soleta passeu vetllada, / viuda leial?//--No la passo soleta, no, / valga`m Déu, val!// [IGR # 0319] #3664
Som deixat [la] m[eva] esposa / sense haveía de deixá, //ay! per aná á la guerra / set anys á triga á torná, // [IGR # 0559] #8559
--Sou filha do rei de Espanha, / da rainha Constantina;//meu pai tem jinelas / de oiro, vidraças de prata fina.--// [IGR # 0169] #6196
Soy un alma pecadora / que pa` Santiago camina//y no me atrevo a pasar, / qu`aquí me hallo detenida.// [IGR # 0797] #8235
`Stando a bela em armada, / no seu jardim assentada,//com pentes de ouro na mão / seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6231
`Stando a bela Infanta / no seu jardim assintada,//com pente d` ouro na mão / seu cabelo pintiava.// [IGR # 0113] #6323
`Stando a Claralinda / no seu jardim assentada,//com pente d`oiro na mão / seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6272
`Stando a dona Infanta / no seu jardim assentada,//com pente d` oiro na mão / seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6258
`Stando a Rosa Infanta / no seu jardim assentada,//c` um pente d` ouro na mão / seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6243
`Stando dona Branca-nina / no seu jardim assentada,//com pêntãi d` ouro na mão / seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6297
`Stando dona Catrina / no seu quintal assentada,//c` um pente d` ouro na mão / o seu cabelo pinteava.// [IGR # 0113] #6305
`Stando dona Claralinda / no seu jardim assentada,//com pente d`ouro na mão / seus cabelos penteava.// [IGR # 0113] #6263
`Stando dona Clarinda / no seu jardim assentada,//com pente d` ouro na mão / seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6260
`Stando dona Delgadina / na sua sala quadrada// . . . / e vindo seu pai da missa// [IGR # 0075] #7126
`Stando dona Delgadinha / no seu jardim assentada,//com pente d` ouro na mão, / seu cabelo penteava.// [IGR # 0075] #7131
`Stando dona Filomena / no jardim a passear,//um caso acontecido, / cheg` ali um melitar.// [IGR # 0234] #6928
`Stando dona Filomena / no seu jardim assentada,//com pentem d` oiro / na mão seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6294
`Stando dona Francisquinha, no seu jardim assentada,// . . . / c` um pente de ouro na mão, // [IGR # 0113] #6247
`Stando dona Infância / no seu patinho assentada,//c` um pentem d` ouro na mão / seu cabelo pantiava.// [IGR # 0113] #6301
Stando don` Istifânia / num corredor que tinha,//tocando numa guitarra / e nos modos que nala se via.// [IGR # 0503] #6669
`Stando eu à minha porta, / cosendo, bordando seda,//vi passar um cavaleiro / no alto daquela serra.// [IGR # 0113] #6234
`Stando Francisca à janela, / branca como a branca-flor;// . . . / . . . // [IGR # 0234] #6934
`stando seu marido longe, / em casa lhe deu intrada. Quer de dia, quer de noite, / como com ele casada,// [IGR # 2977] #2774
stando yo en mi chazuelo / pintando la mi cayada// vi de venir siete lobos / por una escura cañada.// [IGR # 0235] #9555
`Stava na minha janela / a ver quem vinha,//vinha um soldado armado / para a Serra da Estrela.// [IGR # 0113] #6279
Sua alteza, a quem Deus guarde, / aviso mandou ao mar,//que se aparelhasse o Conde, / para de noite largar.// [IGR # 0112] #5972
Sua Alteza, que Deus guarde, / aviso ao mar mandaria://que se aparelhasse a armada / para largar no outro dia.// [IGR # 0112] #5970
Suenan cajas y calajas / y sonoros instrumentos//las más sonadas batallas, / los más reñidos encuentros// [IGR # 5114] #8344
Su madre busca a su hijo, / lo busca y no lo ha encontrado//Su madre busca a su hijo, / lo busca y no lo ha encontrado;// [IGR # 0348] #2083
Suspira por Antequera / el rey moro de Granada:// no suspira por la villa, / que otra mejor le quedaba,// [IGR # 0052.6] #1473
Tan alta diba la luna / como el sol del medio día//cuando la querida infanta / partir de Francia quería;// [IGR # 0431] #3100
Tan alta estaba la luna / como el sol a mediodía,//cuando el buen conde Belarde / de su batalla salía.// [IGR # 0103] #5404
Tan alta iba la luna / como el sol al mediodía,//cuando el buen conde Belarde / de sus batallas venía.// [IGR # 0103] #3333
Tan alta iba la luna / como el sol al medio día//cuando el conde don Belarde / de su batalla salía.// [IGR # 0103] #8380
Tan alta iba la luna / como el sol de mediodía,// cuando el bueno de Belardo / de su batalla salía;// [IGR # 0103] #699
Tan alta iba la luna / como el sol de mediodía,//cuando el manto de Pinel / bordaban en Berbería.// [IGR # 0074] #3313
Tan alta iba la lun / como el sol al medio día//cuando el conde y la condesa / van dambos en romería// [IGR # 0136] #3777
Tan alta va la luna, madre, / como el sol del medio día,// cuando don Pedro Abelardo / de la batalla venía,// [IGR # 0103] #694
Tan claro hace la luna / como el sol a mediodía,// cuando sale Valdovinos / de los caños de Sevilla.// [IGR # 0109] #1593
Tand` ê um di` . . . tarde, / regando no mê jardim,//vejo vir Bernardo francês, / tocando manestim.// [IGR # 0168] #6459
`Tando D. João à morte, / próximo para morrere,//aproxima-se-lhe a hora. / Ai, meu Deus, que eu vou fazer?// [IGR # 0006] #2287
. . . / `Tando eu no mê jardim sintada,//com pinteador na mão / mês cabelos pintiava.// [IGR # 0113] #6324
Tándose la Teresita / en silla de oro sentada//con el niño entre los brazos / se quedara adormentada;// [IGR # 0802] #9392
¡Tan! ¡tan! llaman en la puerta, / Hierbabuena baja a abrir.//--¿Quién es ese caballero / que en mi puerta llama así?// [IGR # 0222] #4844
Tanto tiempo que he jugado / no he ganado ni perdido;//he ganado una ciudad / y hai perdido un castillo:// [IGR # 0169] #2500
`Tava dona Clàrana, / numa sexta-feira à tarde,//penteando o sê cabelo, / à porta do sê quintal,// [IGR # 0113] #6336
--Tengo apostadito, madre, / con el rey de Portugal//de dormir con Marianita / antes del gallo cantar.// [IGR # 0255] #5590
--Tengo yo apostado, madre, / con el rey de Portugal//de dormir con Mañanita / hasta ios gallos cantar.// [IGR # 0255] #5592
Tengo yo mi esposa en Francia, / de quince años, que más no// y si tú me la engañases, / me saques el corazón;// [IGR # 0532] #846
. . . tenía tres hijas, / no tenía ningún varón//sólo tenía tres hijas, / respondió la más mayor:// [IGR # 0231] #518
Tenía una vez un rey / tres hijas como una plata,//la más chica de las tres / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #7144
. . . Tenía un niño pequeño / que a los sies años no llega//era requechiquitito, / a su padre le da cuenta.// [IGR # 0096] #606
--Tens a mulher entre os mouros / e não a vais resgatar!// --Cala-te aí, meu irmão, / que bem te podes calar [IGR # 0151] #6018
Teresina daba voces / en sillas de oro sentada,//que se le queimaba el niño, / el niño se le queimaba.// [IGR # 0802] #8384
Teresita tenía un novio / que Francisco se llamaba//acostumbraba ir a verla / tres días en la semana.// [IGR # 0193] #1760
Teresita tenía un novio / que Francisco se llamaba,//y le acostumbraba a ver / tres días a la semana// [IGR # 0193] #5615
Teresita tiene un novio / que Francisco se llamaba//acostumbraba a ir verla / tres días a la semana.// [IGR # 0193] #1761
Te tengo que hacer vizconde / de Aragón y Portugal//para cuantos años conde / para tres y nada mas// [IGR # 0023+0110] #4266
Tiempo es, el caballero, / tiempo es de andar de aquí,// que ni puedo andar en pie, / ni al emperador servir,// [IGR # 0444] #1579
Tinc un home petit / com un gran de civada//que per pujar al seu llit / ha de menester escala,// [IGR # 1113] #7927
Tinha um cordão verde / de rendinha torcida.//Perdera-o minha mãe, / andando pela vila.// [IGR # 2871] #2749
Tiniendo Gonzalo Bustos / en los brazos a Mudarra//con lágrimas y suspiros / desta manera le habla:// [IGR # 2032] #5001
--Tío, si me he de morir, / es de un mal que Dios me ha dado,//no me toquen las campanas, / ni me entierren en sagrado,// [IGR # 0101] #5627
Todas as fillas do rei / casadas e con familia//e eu, por ser a máis bonita, / aquí me encontro rendida.// [IGR # 0503] #1677
Todas las aves dormían, / cuantas Dios criaba y nacen,//no dormía Belisera, / la hija del Emperante.// [IGR # 0307] #9370
Todas las aves dormían / cuantas Dios criara y mase;//no dormía Melisera / la hija del Emperante,// [IGR # 0307] #5911
Todas las gentes dormían / en las que Dios tiene parte,// mas no duerme Melisenda / la hija del emperante;// [IGR # 0307] #1627
Todos los soldados cantan, / cantan, bailan y hacen fiesta//menos un pobre soldado / cargadito de tristeza.// [IGR # 0168] #3235
Todos los soldados, madre, / canten, bailen y hacen fiesta//non siendo un pobre soldado / cargadito de tristeza.// [IGR # 0168] #8132
Todos los soldados, madre, / se divierten y hacen fiestas//no siendo el pobre Francisco / que está lleno de clemencia.// [IGR # 0176+0168] #5561
Toques, totoques. / --Quem bate aí?//--Sou eu o ceguinho / que pão pedir.// [IGR # 0189] #4473
Torrijos nació en Cádiz, / y fueron sus padrinos//los dos hombres más dignos / que había en la nación.// [IGR # 0181.9] #5845
--¿Tota sola feu la vetlla, / muller lleyal?//¿Tota sola feu la vetlla, / viudeta igual?// [IGR # 0319] #5868
--Tota sola feu la vetlla, / viudeta igual?//Tota sola feu la vetlla, / muller leal?// [IGR # 0319] #4498
Trata, trata, Moliana, / trata já de m`enterrar//no canto do tê jardim, / no fundo do tê rosal.// [IGR # 2863] #2692
Tres damas van a la misa / por hacer la oración,//entremedio mi querida, / linda de mi corazón.// [IGR # 0107] #9433
--Três filhas que meu pai teve, / a todas criou sem mãe,//duas estão casadas, / só eu não tive ninguém.// [IGR # 0503] #6726
Três filhas tinha el-rei, / todas três a costurar;//levantou-se a mais novinha, / foi regar o laranjal. // [IGR # 0720] #6519
Três filhas tinha o rei, / todas como ouro e prata,//a mais pequena delas / Deladina se chamava.// [IGR # 0075] #7085
Três filhos tinha el-rei, / todos como uma prata.//O mais novinho de todos, / D. Basílio se chamava.// [IGR # 0140] #6143
Três filhos tinha el-rei, / todos três como a prata.//O mais nòvinho deles / à cama se foi deitar.// [IGR # 0140] #6144
Três fontes que há em Braga / todas três de águas claras,//meninas que bebam delas / logo ficam desmaiadas,// [IGR # 0159] #6107
. . . tres hijas / que tenía cautivas//la mayor Constancia, / la menor Lucía// [IGR # 0137] #249
Tres hijas tenía el rey / bonitas como la plata.//la menorcita de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #3455
Tres hijas tenía el rey / bonitas como la plata,//la menor y la mejor / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #3454
Tres hijas tenía el rey, / estimadas y queridas;// una se llama doña Ana / y el otra doña María// [IGR # 0005] #1074
Tres hijas tenía el rey / la cosa que más amaba.//Una se llama María / la otra se llamaba Juana,// [IGR # 0075] #5000
Tres hijas tenía el rey / muy hermosas y galanas,//la más chiquita dellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #4995
Tres hijas tenía el rey / muy queridas y estimadas.//De las tres la más pequeña / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #5489
Tres hijas tenía el rey, / muy queridas y estimadas,//y la más amable dellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #4931
Tres hijas tenía el rey / que a su padre namoraban;//una so llama Altamora / y otra se llama Altamara,// [IGR # 0075] #4942
Tres hijas tenía el rey, / todas tres como la rama;//la más ohiquitita de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #4958
Tres hijas tenía el rey, / todas tres como una grana//y la más chiquita de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #3238
Tres hijas tenía el Rey / todas tres como una guinda.//Una se llama Doñina / y otra se llama Doña Ana,// [IGR # 0075] #4990
Tres hijas tenía el Rey / todas tres como una plata;//la más chiquitita de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #4985
Tres hijas tenía el rey / todas tres eran delgadas.//La más delgadina de ellas / su padre se enamoraba// [IGR # 0075] #4983
Tres hijas tenía el rey, / y todas tres son igual; //todas visten de un vestido, / todas calzan de un calza // [IGR # 0159] #4883
Tres hijas tenía un rey / más bonitas que la plata;//la menorcita de ellas, / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #5147
Tres hijas tenía un rey, / muy queridas y estimadas,//la una se llamaba Antonia, / la otra se llamaba Juana,// [IGR # 0075] #5485
Tres hijas tenía un rey, / todas tres como la plata,//Delgadina es la menor. / --Tú has de ser mi enamorada.// [IGR # 0075] #5486
Tres hijas tenía un rey / todas tres como una plata;//la más pequeñita de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #8627
Tres hijas tenia un rey, / tres hijas como la plata,// la más pequeñita de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #1087
Tres hijas tiene el buen rey, / hermosas a maravilla,//unha a ten casada en Francia / y outra a ten en la Luntría,// [IGR # 0308] #4549
Tres hijos tenía el rey, / todos tres como una plata,// el más chiquitino de ellos / se enamoró de una hermana.// [IGR # 0140] #1052
Tres ninetas remavan / sota `l torrent,//l` una `n renta bugada / l` altra l` estén,// [IGR # 2694] #8066
Tres palombas ven bolando / por el palacio del rey//Bola una bola otra / Ya bolan todas las tres.// [IGR # 0133] #8017
Três voltas dei ao castdo, / sem achar por donde entrare.//Cavalheiro das armas brancas, / vistes-lo por `qui passare?// [IGR # 0150+0457] #2248
Três voltas dei ao castelo, / não achei por onde entrare;//soldado de farda branca, / vistei-lo por aqui passare?// [IGR # 0150] #2219
Três voltas dei ao castelo, / sem achar por donde entrare.//Pelo lado mais pequeno / entra o pavão a voare,// [IGR # 0150+0457] #2247
Três voltas dei ao castelo, / sem achar por dond`entrare.// Cavaleiro d`armas brancas, / não o viram por aqui passare?// [IGR # 0150] #2211
--Três voltas dei ao castelo, / sem achar por dond` intrar.//Soldadito de armas brancas, / viste-lo por aqui passar?// [IGR # 0150] #6001
--Três voltas dei ao castelo, / sem achar por onde entrar.//Cavaleiro de armas brancas / viste-lo por aqui passar?// [IGR # 0150] #6002
Três voltas dei ao castelo, / sem achar por onde entrare.//Cavaleiro das armas brancas, / viste-lo por aqui passare?// [IGR # 0150+0457] #2243
Três voltas dei ao castelo, / sem saber por donde entrar.//Soldadinho d`armas brancas, / visteis-lo por aqui passar?// [IGR # 0150+0457] #2239
--Triste de mim, que estou velho, as guerras m` acabarão,//de sete filhas que tenho nenhuma homem varão!// [IGR # 0231] #7491
--Triste de mim, que sou velho, / as guerras me acabarão!//Mal hajas tu, Catarina, / mais a tua geração,// [IGR # 0231] #7542
Triste estaba la condesa, / triste y harta de llorar//porque le llevan al conde / porque le van a llevar// [IGR # 0110] #3839
Triste estaba la condesa, / triste y harta de llorar//porque llevaban al conde / por teniente capitán// [IGR # 0110] #3838
Triste estaba la condesa, / triste y llena de pesar//porque la llevan al conde / de capitán general.// [IGR # 0110] #3837
Triste estaba mi condesa, / triste y harta de llorar.//--¿Por qué lloras, mi condesa? / por que tengo de llorar// [IGR # 0110] #3950
Triste está la gentil dama, / triste está que no riendo.//Asentada en un estrado / franjas de oro tejiendo,// [IGR # 0758] #4544
Triste estava don Rodrigo, / desdichado se llamava,//gimiendo estava y llorando / la gran pérdida de España;// [IGR # 0441] #7956
Triste novas me vieram / lá do reino da Espanha://Estava D. João à morte, / deitado na sua cama.// [IGR # 0006] #2281
Triste nuevas, tristes nuevas / que se cuentan por allá,//que el conde Azores, señora, / lo llevan por general// [IGR # 0110] #3873
Tristes nobas, tristes nobas, / são sonhadas em Sevilha,//que casa o duque d` Alba / com dama de grão valía.// [IGR # 0508] #6513
Tristes novas aí em Espanha, / tristes novas lá havia,//que se casa o duque d` Elvas, / com damas de gran` valia.// [IGR # 0508] #6512
Tristes novas me vieram / desses lados da Espanha://Estava D. João à morte, / deitado na sua cama.// [IGR # 0006] #2285
Tristes novas me vieram / lá do centro da Espanha,// está D. João à morte, / com pena da sua dama.// [IGR # 0006] #5933
Tristes novas me vieram / lá do centro da Espanha://Estava D. João à morte, / deitado na sua cama.// [IGR # 0006] #2298
Tristes novas me vieram / lá do centro da Espanha,//estava D. João doente, / doente por sua dama.// [IGR # 0006] #5925
Tristes novas me vieram / lá do centro da Espanha://estava D. Manuel doente, / deitado na sua cama.// [IGR # 0006] #2290
Tristes novas me vieram / lá do centro da Espanha://estava don João doente / con pena da sua dama.// [IGR # 0006] #9326
Tristes novas me vieram,/ lá do centro da Espanha,//que Dom João `stava doente, / p`r`uma doença de dama.// [IGR # 0006] #5930
Tristes novas me vieram / lá do centro da Espanha,//que estava D. João doente, / com penas da sua dama.// [IGR # 0006] #5934
Tristes novas me vieram lá / do centro da Espanha://Qu`estava D. João à morte, / doente na sua cama.// [IGR # 0006] #2295
Tristes novas me vieram / lá do centro da Espanha://`Tava D. João à morte, / doente na sua cama.// [IGR # 0006] #2294
Tristes novas me vieram / lá dos lados da Espanha:// Estava D. João à morte, / deitado na sua cama.// [IGR # 0006] #2277
Tristes novas me vieram / lá dos lados da Espanha://Estava D. João à morte, / sentado na sua cama.// [IGR # 0006] #2286
Tristes novas, novas tristes, / corridas são por Espanha,//que Dom António está doente, / do mal de damas, na cama.// [IGR # 0006] #5941
Tristes novas, novas tristes, / que têm vindo de Granada://Dom João estava doente, / com pena da sua amada.// [IGR # 0006] #9328
Tristes novas, tristes novas, / corridas vão por Espanha,// D. João está doente, / está doente de cama.// [IGR # 0006] #5932
Tristes novas, tristes novas, / que vieram de Granada://D. João está doente / com pena da sua amada.// [IGR # 0006] #2272
Tristes novas, tristes nuevas, / que se cuentan por España:// Que malito está don Juan, / que malito está en la cama.// [IGR # 0006] #2275
Tristes nuevas que se corren / que se corren por España,//¡ay! que el príncipe don Juan / está malito en la cama.// [IGR # 0006] #2436
Tristes nuevas, trises nuevas / que se corren por España// es el príncipe don Juan / qu`esta malito en la cama// [IGR # 0006] #2363
Tristes nuevas, tristes malas / tristes nuevas, tristes claras,// tristes nuevas que se corren / que se corren por España// [IGR # 0006] #9624
Tristes nuevas, tristes nuevas / que han sucedido en España//Tristes nuevas, tristes nuevas / que han sucedido en España// [IGR # 0006] #2398
Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se corren por España,// de aquel médico don Juan / qu`está malito en la cama.// [IGR # 0006] #2331
Tristes nuevas, tristes nuevas / que se corren por España://el hijo de Don Felipe / malito estaba en la cama.// [IGR # 0006] #9361
Tristes nuevas, tristes nuevas / que se corren por España// el hijo de don Felipe / malito se halla en la cama;// [IGR # 0006] #9623
Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se corren por España,//el infante de don Juan / está muy malo en la cama.// [IGR # 0006] #2434
Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se corren por España,// ese príncipe don Juan / que está muy malo en la cama.// [IGR # 0006] #2325
Tristes nuevas, tristes nuevas / que se corren por España//la vida don Juan Carrelo / que se halla enfermo en la cama.// [IGR # 0006] #2469
Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se corren por España//que el infante de don Juan / está malito en la cama.// [IGR # 0006] #2435
Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se corren por España,//que el príncipe de don Juan / está malito en la cama.// [IGR # 0006] #2438
Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se corren por España//señor príncipe don Juan / cayó malito en la cama.// [IGR # 0006] #2342
Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se corren por España,// se principia por don Juan / que está muy malo en la cama.// [IGR # 0006] #2326
Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se corren por Granada,// ese príncipe don Juan / que está malito en la cama,// [IGR # 0006] #2330
Tristes nuevas, tristes nuevas / que se cuentan por España ,//el peor es el don Juan / que está malito en la cama;// [IGR # 0006] #2446
Tristes nuevas, tristes nuevas,/ que se cuentan por España,//el primero es don Juan / que está malito en la cama.// [IGR # 0006] #2447
Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se cuentan por España// que el caballero don Juan / malito cayó en la cama.// [IGR # 0006] #2338
Tristes nuevas, tristes nuevas / que se cuentan por España:// que el caballero don Juan / malito que está en la cama.// [IGR # 0006] #672
Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se cuentan por España:// que el pobrecito Don Juan / malito se halla en la cama.// [IGR # 0006] #665
Tristes nuevas, tristes nuevas / que se cuentan por España,//que el primero era don Juan / que malito estaba en cama.// [IGR # 0006] #2449
Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se cuentan por España,// que se cuenta de don Juan / que está malito en la cama.// [IGR # 0006] #2322
Tristes nuevas, tristes nuevas / que se cuentan por la España// el caballero don Juan / malito se halla en la cama.// [IGR # 0006] #2344
Tristes nuevas, tristes nuevas / que se cuenten por España,//que Joaquín de la Ribera / está malito en la su cama;// [IGR # 0006] #2468
Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se suenan por España//Nuestro rey, que Dios haiga, / está muy malito en cama,// [IGR # 0006] #1783
Tristes nuevas, tristes nuevas / que se suenan por España//que nuestro rey, que Dios haya / está muy malito en cama.// [IGR # 0006] #2402
Tristes nuevas, tristes nuevas / se cuentan por España,// que el señor don Juan / muy malo cayó en la cama.// [IGR # 0006] #2381
Tristes nuevas, tristes viejas, / que se cuentan por España,//que el glorioso San Juanín / está malo en la su cama.// [IGR # 0006] #2451
Trist està el comte don Pere / i la comtessa també, //perquè ha d`anar a la guerra / i ha de deixar sa muller.// [IGR # 0292] #8938
Tristes van los zamoranos / metidos en gran quebranto;// reptados son de traidores, / de alevosos son llamados// [IGR # 0265] #1438
. . . Triste, triste, (que) se dirá. / Les ha venido una carta, / que pa los maicines va.// [IGR # 0110] #1156
Triste vida é a do frade, / `inda peior que a da freira; / andar de noite às escuras / em penitência.// [IGR # 2957] #2878
--Tu, cavalheiro, namoras / a filha do meu senhor,//tu a andas namorando, / ela não te tem amor.// [IGR # 0720] #6529
Tu não sabes, mulher minha, / o que tem acontecido://Delgadinha, minha filha, / de amores me tem trazido.// [IGR # 0075] #5809
Tu padre y tu madre buenos / y todos sin novedad.// Al oir a la princesa / al suelo cayó mortal// [IGR # 0110] #4023
--Tu que tens, Dona Ermelinda, / que vindes tão orvalhada;//teu cabelo aos anéis, / tua face desmaiada?// [IGR # 0159] #6065
--Tu que tens, ó D. Fernando, / porque andas triste na guerra?//Ou te lembra pai ou mãe / ou gente da tua terra.// [IGR # 0176+0168] #6462
--Tu que tens, ó D. Fernando, / que andas tão triste na guerra?//Ou te morreu pai ou mãe / ou gente da tua terra.// [IGR # 0176+0168] #6483
--Tu que tens, ó soldadinho, / que andas tão triste na guerra?//Ou te lembra pai ou mãe / ou gente da tua terra.// [IGR # 0176+0168] #6471
--Tu que tens, ó soldadinho, / que tão triste andas na guerra?//Se é por pai ou por mãe, / ó` gente da tua terra?// [IGR # 0176+0168] #6500
--Tu que tens, triste soldado, / que tão triste andas na guerra?//Ou te morreu pai ou mãe, / ou são lembranças da terra?// [IGR # 0176+0168] #6474
Tu Rufina hermosa, / tu que fais aí.// Estou guardando o gado, / ben o veis equí.// [IGR # 0453] #1226
--Uma aposta tenho, madre, / a perder ou a ganhar,//enganar a Mariana / antes do galo cantar.// [IGR # 0159] #6082
Uma casada de novo, / vizinha do meu lugar,//andou ano e meio / p`ra arrate e meio fiar.// [IGR # 2916] #2874
Uma sogra que eu tenho, / vai-ma cá chamar,//que as dores são tantas, / já não posso estar.// [IGR # 0155] #6594
Um batoque, dois batoques, / Francisquinha sem ouvir;//lá no fim dos três batoques, / Francisquinha vêu abrir.// [IGR # 0234] #6917
Um mercador de Sevilha, / tratante de pano e seda,//dera-lhe Dios por mujer / uma formosa morena.// [IGR # 0096] #2715
Um rei tinha sete filhas, / da mais nova muito gostava;//quando era ao jantar, / ele toda a mirava.// [IGR # 0075] #7128
Um rei tinha três filhas, / alvas como prata fina,//namorouse da mais moça, / por lhe chamarem Aldina.// [IGR # 0005+0075] #7151
Um rei tinha uma filha / chamada D. Maria;//ela amava um capitão / pelo bem que lhe queria.// [IGR # 0108] #2681
Una apuesta tengo, madre, / no sé si podré ganar:// el dormir con Marianita / antes del gallo cantar.// [IGR # 0255+0172] #963
Una cançoneta nova, / bé la sentireu cantar://treta n`és d`una minyona / de la plana d`Empordà.// [IGR # 1074] #9793
Una cançó vull cantar, / una cançó molt polida//d`un estudiant de Vic / que ne festeja una viuda.// [IGR # 1127] #7871
Una cansoneta / cantaria yo// d` una minyoneta / y un galan minyó.// [IGR # 2778] #9799
Una cansoneta nova / l` en oireu cantá,//Treta de dugas minyonas / totas dugas molt galans,// [IGR # 0962] #7864
Una cansó vuy cantá / de una minyoneta//que s` en va passejant / pels carrés de la Gleba,// [IGR # 0990] #7852
Una cansó vuy canta / no hi ha molt que n` es dictada//D` una minyona que hi ha / que prop del mar s` es criada:// [IGR # 1024] #6381
Una canso vuy cantá / no hi ha molt que s` es dictada,//d` un fadrinet alt y prim / que n` es práctich en las armas.// [IGR # 1031] #5853
Una cansó vuy canta / una cansó molt pulida//d`un mercadé del Montmany / qu`ell ne comprava y venía.// [IGR # 0992] #7877
Una cansó vuy dictá / una cansó molt bonica//d` una minyona qu` hi ha / per nom s` en diu Catarina.// [IGR # 1050] #7875
Una casada afligida, / con una entención notable//está desnudando un niño / para acostar con su padre.// [IGR # 0474] #1729
Una casadina / de lejanas tierras//con la escoba barre / con los ojos riega,// [IGR # 0155] #8395
Una casadina / de muy lejas tierras// con la escoba barre, / con los ojos riega,// [IGR # 0155] #1138
Una casadina / de muy lejos tierras,// que murió de parto / por no haber parteras.// [IGR # 0155] #1132
Una casadina / de tierras ajenas// con la escoba barre, / con los ojos riega,// [IGR # 0155] #1135
Una casadina / de tierras ajenas//con las manos barre, / con los ojos riega.// [IGR # 0155] #8164
Una casadina nueva / diera posada a su tío//dióle de cenar y cama / sin licencia del marido.// [IGR # 4017] #3265
Una casadita / de lejanas tierras//con los ojos barre, / con la trenza friega,// [IGR # 0155] #3006
Una casadita / de muy lejas tierras//con la escoba barre, / con los ojos riega,// [IGR # 0155] #363
Una casadita / de muy lejas tierras//con la escoba barre, / con los ojos riega,// [IGR # 0155] #358
Una casadita / de muy lejas tierras//con los ojos negros / la cara morena.// [IGR # 0155] #361
Una doncellita / de lejanas tierras//con el pelo barre, / con los ojos riega,// [IGR # 0155] #3142
Una ermita vi en un monte, / la mejor que vi en mi vida, //no la hizo carpintero / ni hombre de carpintería,// [IGR # 0308.1] #5673
Una fatal aventura / vaig á contá//del famós Pau Xemeneya / del Ampurdá.// [IGR # 2711] #7829
Una gran guerra se ha armado / entre España y Portugal;//los ojos de la condesa / no cesaban de llorar// [IGR # 0110] #4113
Una gran guerra se ha armado / entre España y Portugal,//los ojos de la condesa / ya no cesan de llorar.// [IGR # 0110] #5786
Una guerra hubo en Francia / y otra hubo en Aragón//le llaman a Gerineldo / le capitán escuadron// [IGR # 0023+0110] #4300
Una guerra se ha formado / en tierras de Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #9250
Una guerra se ha formado / entre España y Portugal//y escogen a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4152
Una guerra se ha movido / por no querer-se casar//Gerineldo el atrevido / a lo que hacia siete años// [IGR # 0023+0110] #4282
Una guerra se publica / en Francia y en Portugal;//nombraron a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4147
Una hija tenía el rey, / que ella sola tenía;// pídenla duques y condes / y gente05/ría,// [IGR # 0212] #1264
Una hija tenía el rey / y aun aquella dispreciaba//amoróse de un morico, / mala fue su namorada.// [IGR # 0422] #2135
Una hija tenía un buen rey / y aquélla sóla tenía,//tenía por devoción / de rezarle tres "Marías"// [IGR # 0212] #3779
Una hija tenía un rey / que más que ella no tenía,//que en el oro la calzaba / y en la seda la vestía;// [IGR # 0212] #5679
Una hija tiene el reyes, / una hija regalada,//mitióla en altas torres / por tenerla bien guardrada.// [IGR # 0161] #8987
Una hija tiene el rey, / sóla una hija tenía,// calzada la trae de plata / y vestida de seda fina,// [IGR # 0212] #1262
Una hija tiene el rey / una hija arregalada;//su padre por más valor / un castillo la fraguara.// [IGR # 0161+0098] #8958
Una hija tiene el rey, / una hija regalada.//Su padre por mas valor / un castillo la fraguara,// [IGR # 0161+0098] #8957
`Una `iz+a tyene `el rey, / `una `iz+a regalada.// La metyyó `en altas tores / por tenerla byen guadrada.// [IGR # 0161] #8976
Una madre maldijo / una maldizión cruel.//Duespues que ya lo maldijo, / ella se arrepintiera:// [IGR # 0246] #4446
Una mañana de abril / me puse a trasquilar lana,//vino la trasquiladora, / me pegó una cuchillada.// [IGR # 1114] #9354
Una mañana de agosto, / a eso del amanecer,//iba el conde Fernandito / con su caballo a beber.// [IGR # 0049] #8365
Una mañana de agosto, / eso del amanecer,//salió el conde Fernandito / con su caballo a beber,// [IGR # 0049] #8366
Una mañana de julio / se levanta Gerineldo// a dar agua a sus caballos / a las orillas del mar;// [IGR # 0023] #796
Una mañana de junio / me fui derechito al mar,//a dar agua a mi caballo / a la orillita del mar.// [IGR # 0023+0110] #5424
Una mañana de junio / se levantó Gerineldo//a dar agua a sus caballos / a Jas orillas del mar.// [IGR # 0023+0110] #5425
Una mañana de lunes,//yendo a misa de Cervantes, / me encontré con una joven// [IGR # 0203] #8857
Una mañana de mayo, / mañanita de San Juan.//fui a dar agua a mi caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9227
Una mañana de niebla, / antes de rayar el alba//daba voces un marino / que lo sacaran del agua.// [IGR # 0180] #200
Una mañana que apenas / salió don Pedro de Rioja//más lindo que el sol que sale / por las puertas de su gloria,// [IGR # 0419] #365
Una mañán de San Juan, / cuando la pasión salía//salen tres primas hermanas / ¡oh, qué linda maravilla!// [IGR # 0170] #1840
Una mañanita fresca, / yendo a misa de purgante//encontré una señorita / más hermosita que un ángel.// [IGR # 0188] #5635
Una mora fue a lavar / pañuelitos a una ría,// vio venir a un caballero / que de la guerra venía:// [IGR # 0169] #1212
Una mora y un morito / . . . // Estos dos moros tenían / una hija muy galana.// [IGR # 0196] #1287
Una mujer siendo esclava / del divino Sacramento//es viúda, tiene tres hijos / no le(s) pude dar sustento.// [IGR # 0182] #3414
Una mujer tiene el conde / que Briana se llamaba.//Fuese a pasear un día / a las huertas de Granada,// [IGR # 0446] #8051
Una niña en un balcón / le dice a un pastor: --Espera//Que por ti está la zagala / que de amores desespera.// [IGR # 0191] #5119
Una niña está muy mala, / su madre llorando está//y las vecinas la dicen: / --Mala está, mala está, mala está.--// [IGR # 0899] #2034
Una niña tan bonita / que el rey de. España tenía,//tanto la quería el rey / que cada día la visita.// [IGR # 0169] #5514
Una noche de torneos / pasé por la morería,//vi una moro lavando / al pie de la fuente fría.// [IGR # 0169] #3037
Una noche muy oscu- / que la gente se alumbra-//paseaba un caballe- / desde la corte a su ca-,// [IGR # 0115] #8214
Una noche muy oscura, / de relámpagos y agua,//ha salido don Manuel / a visitar a su dama.// [IGR # 0115] #5625
Una noche muy oscura / de relámpagos y truenos//salió un alma pecadora / sin unción y sacramentos,// [IGR # 0685] #562
Una noche muy oscura, / en el rigor del invierno//murió un alma pecadora / sin recibir sacramento.// [IGR # 0685] #8308
Una noche muy oscura, / en el rigor del invierno//murió un alma pecadora / sin recibir sacramento.// [IGR # 0685] #561
Una noche muy oscura, / que a la gente atemora-,//se pasea un caballero / desde la corte a su ca-,// [IGR # 0115] #5631
Una noche muy oscura, / que la mano no se vía,// falleció el alma de un cuerpo / que para Santiago iba,// [IGR # 0797] #1291
Una noche muy oscura / tempestuosa de agua y truenos,//se paseaba un caballero / con un coche y su cochero.// [IGR # 0115] #5093
Una noche triste, escura, / en el rigor del invierno//murió un alma pecadora / sin recibir sacramentos.// [IGR # 0685] #1845
Una noche triste, oscura, / en el rigor del invierno//bajó un alma pecadora / sin recibir sacramentos,// [IGR # 0904] #1972
Una pandereta suena / y una pandereta suena// camino de Belén lleva / y hasta llegar al portal// [IGR # 2983] #3105
Una pastora divina / guardando las suyas cabras//con el rosario en la mano / le reza a la Virgen Santa;// [IGR # 0214] #9451
. . . / una quinta van a echar//le ha tocado a Gerineldo / de capitán general// [IGR # 0023+0110] #4214
Una ramica de ruda, / dime a mí quen te la dio.//Me la dio un mancebico, / que de mí se enamaró,// [IGR # 0433+2682] #8031
Una señora de Cádiz / no tuvo na más de un niño//ése se lo llevó Dios / a su santo paraíso.// [IGR # 0715] #2130
Una serranita / de muy lejas tierras// ella era sola, / ella sola era;// [IGR # 0155] #1137
Una tarde de torneo / pasé por la tornería//y había una mora lavando / y la dije: Mora linda,// [IGR # 0169] #2565
Una tarde de verano / con mi caballo trotón//me encontré con dos madamas / más hermosas que un sol.// [IGR # 0612] #401
Una tarde de verano / me llevaron de paseo,//a la vuelta de una esquina// [IGR # 0225] #5270
Una tarde de verano / me sacaron a paseo.//Al pasar por una esquina / estaba el convento abierto./ / [IGR # 0225] #4678
Una tarde de verano / me sacaron de paseo;//al revolver una esquina / tropecé con un convento.// [IGR # 0225] #8873
Una tarde de verano / me sacaron de paseo//al dar la vuelta a la esquina / había un convento abierto.// [IGR # 0225] #404
Una tarde fresquita de mayo / y al Retiro me fui a pasear;//me encontré a un caballero agraciado, / de buena escritura, de bueno y formal// [IGR # 5016.9] #3208
Una tarde Gerineldo / limpiando el traje de seda,//pasó la infanta y le dijo: / --Gerineldo, yo quisiera. . .// [IGR # 0023] #3607
Una vez era por mayo, / en tiempo de primavera,//cuando aquel rey, Don Fernando / salió a quintar por la tierra.// [IGR # 0176+0168] #5866
Una vez que don Alfonso / con calentura se hallaba,//su padre subía a verle / tres veces a la semana.// [IGR # 0140] #9056
Una vieja en Granada / un pollecito crió,// sopa en vino que le daba, / sopa en vino que le dio.// [IGR # 0743] #1370
Una vieja muy vieja / tenía niña,//bajo de siete llaves / la tié recogida.// [IGR # 0189+0155] #4467
Una vieja que en Granada / a un pollito que crió//sopa y vino le daba / sopa y vino que le dió,// [IGR # 0743] #3418
Una vieja, vieja, / tenía una hija,// entre siete llaves / la tiene metida.// [IGR # 0189+0155] #952
Una vieja, vieja, / tenía una hija//entre siete llaves / la tien recogida.// [IGR # 0189+0155] #4464
Un barbero fue a moler / en una aceña que está//en jurición de Santiago / en la raya `e Portuga[l].// [IGR # 4008] #2036
Un buque va para Francia / y otro para Portugal//a Gerineldo lo nombran / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4204
Un caballero en la cuadra, / don Alejos` dicía//Un caballero en la cuadra, / don Alejos` dicía,// [IGR # 0546] #1712
Un caballero en Madrid, / tenía una leal criada,//ella era tan bonita, / que de ella se enamoraba,// [IGR # 0245] #5609
Un caballero en Madrid / tenía una noble criada,//él se ha enamorado de ella,/ ella no le ha dado cara.// [IGR # 0245] #8321
Un caballero en Madrid / tiene una linda criada,//que d`amores la pretende / y ella no le daba cara.// [IGR # 0245] #2756
. . . / Un caballero que andaba / en músicas y paseos//un día la tomó a solas, / d`esta manera diciendo:// [IGR # 0705] #1982
Un calderero me ronda / las tapias de mi corral;//el maldito caldelero / tiene un ojo de cristal.// [IGR # 3007] #3073
Un capitán Jenoé / cartas al sargento lleva,// salen doscientos soldados / de la Mancha de la tierra.// [IGR # 0176] #1005
Un castillo era un castillo, / y aquel castillo lucido,//y rodeado está de almenas / del oro de la Turquía;// [IGR # 0308] #7800
Un cazador fue a cazar, / a cazar como solía;//se le escureció la noche / en una pura montiña,// [IGR # 0164+0100] #8327
Un cazador fue a la caza / tras de un corzo que allí había;// en aquel roble más alto / allí vio a una niña,// [IGR # 0164+0100] #756
Un cazador iba a caza, / no caza como solía,//se bajó una calle abajo, / se subió una calle arriba,// [IGR # 0185] #5708
Un cazador va de caza / a los montes que él sabía,// los perros lleva cansados, / las liebres no aparecían.// [IGR # 0164+0100] #758
Un conde y una condesa / para Santiago caminan//a pedir a Dios del cielo / que les diera niño y niña.// [IGR # 0136] #8643
Un cura decía misa / de las ánimas traidor.//Se enamoró de una niña / desde que la bautizó.// [IGR # 0083] #342
Un cura diciendo misa, / de las ánimas pastor//se enamoró de una niña / desde que la bautizó.// [IGR # 0083] #347
Un cura diciendo misa / de las ánimas traidor,//se enamoró de una niña / desde que la bautizó.// [IGR # 0083] #4900
Un cura que dice misa / de las ánimas pastor,//se enamoró de una niña / desde que la bautizó.// [IGR # 0083] #8651
Un cura que dice misa, / de las ánimas pastor//se enamoró de una niña / desde que la bautizó.// [IGR # 0083] #8200
Un cura que dice misa / en la iglesia de un pastor// se enamoró de una niña / desde que la bautizó// [IGR # 0083] #2967
Un día de carnaval / de gitana me vesti,//entré en un salón de baile / y estaba mi novio allí,// [IGR # 5050] #3204
Un día de gran calor / la pastora se dormía,//más la afligía la sed / que el hambre que ella tenía;// [IGR # 0212] #5683
Un día el rey estando en la meza, / el padre que la mirava.//-- ¿Qué me miras, siñor padre, / que me mira, que me mata?// [IGR # 0075] #3709
Un día el rey y la reina / juntitos a misa van//y Tornillos iba hablando / lo que no debía hablar:// [IGR # 0145] #3218
Un dia encontré las gordas, / que fumava de tot plé.//En diuhen: --¿quin tabaco tenes? / --¡Ay! delestanch d`Argelagués.--// [IGR # 2712] #7831
Un día estando durmiendo / muy mal sueño revelaba,// y les dice a sus criados: /No sé qué para en mi casa:// [IGR # 1668] #747
Un día estando en la mesa / su padre la quiso hablar//por que no te casas niña / que el conde ya no vendra// [IGR # 0110] #4092
Un día estando en mi casa / tejiendo y labrando seda,//vi venir un caballero / por altas sierras morenas.// [IGR # 0113] #5337
Un día muy lluvioso / con tan fuertes aguarradas//se ha quedado la zagala / al abrigo ` una chaparra,// [IGR # 0214] #263
Un día por la mañana, / a eso del amanecer,//sale el conde Fernandito / con su caballo a beber.// [IGR # 0049] #8367
Un día por la mañana / fue Gerineldo al castillo//y al entrar por la portada / la infantina le ha sentido;// [IGR # 0023] #5412
Un dia por la mañana / passei pela mouraria;//ouvi cantar una moura / ao pé duma fuentecilla.// [IGR # 0169] #2317
Un día que iba a misa / y encontréime y encontréla,//me encontré con la serrana / que anda por Sierra Morena./ / [IGR # 0233] #7323
Un día salió la niña / por el arroyito arriba//la encontraron unos moros / y la llevaron cautiva.// [IGR # 0169] #1741
Un diumenge, de capvespre, / el condi ve de caçar;//troba sa seva condessa / dalt es llit malalta està.// [IGR # 0311] #4838
Un domingo a la mañana / de las ánimas pastor,//se enamoró de una niña / desde que la bautizó.// [IGR # 0083] #5568
Un domingo de mañana / fui a misa con mi padre,//y en el camino encontré / a una mujer que era un ángel.// [IGR # 0203] #5867
Un domingo diendo a misa / encontréme y enontréla;// me alcontré con la serrana / que vive en Sierra Morena.// [IGR # 0233] #927
Un domingo, estando errados, / se encontraron dos manchegos,//y echando mano a su espada, / como queriendo pelear. // [IGR # 0766+0101] #9775
Un domingo fui a misa, / nunca pude descansar//me cogí la carabina / y al monte me fui a cazar.// [IGR # 0186] #3288
Un domingo por la tarde / me encontré con la Gallarda;//me agarrara por la mano, / a su cueva me llevara;/ / [IGR # 0233] #7324
Un domingo yendo a misa / encontréla y encontréla;//encontré con la serrana / que habita en Sierra Morena.// [IGR # 0233] #7449
Un domingo, yendo a misa, / encontréme y encontréla:// me encontré con la serrana, / que era de Sierra Morena,// [IGR # 0233] #920
Un domingo, yendo a misa, / encontréme y encontréla://me encontré con la serrana / que vive Sierra Morena.// [IGR # 0233] #3339
Unes cobles noves / n`oireu cantant//d`una donzelleta / plena de mirar.// [IGR # 0512] #7904
Un estudiante venía / de estudiar en Salamanca,//se encontró con una niña / como la nieve de blanca.// [IGR # 0204] #5640
Un francés salió de Francia / con deseos de mujer//encontró una chiquitina / que le supo responder.// [IGR # 0204] #8396
Un francés vino de Francia / en busca de una mujer;//se encontró con una niña / que le supo responder.// [IGR # 0204] #16
Un francés vino de Francia / en busca de una mujer//se encontró con una niña / que le supo responder.// [IGR # 0204] #27
Un francés vino de Francia / en busca de una mujer//se encontró con una niña / que le supo responder.// [IGR # 0204] #23
Un francés vino de Francia / en busca de una mujer.//se encontró con una niña / que le supo responder.// [IGR # 0204] #21
Un galán de firme amor, / tuvo con una doncella//palabras de casamiento; / que se ha de casar con ella.// [IGR # 0209] #5542
Un galán iba de caza / por unos montes arriba;// sin hallar caza ninguna / todo el monte recorría.// [IGR # 0164+0100] #763
Un galiot dels més grossos / es va fer cap a la mar, //va sortir de Barcelona, / cap a Grec `via d`anar.// [IGR # 2774] #9782
Un gran rey tenía tres hijas / todas tres como una grana;//la más delgadina de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #4972
Unha casadiña / de muy largas terras,//po-la mañán barre / po-la noite frega.// [IGR # 0155] #8747
Un hijito la princesa / un hijito caronale;//por darle del buen dotrino / con el rey le metió a paje.// [IGR # 0440] #8823
Un hijo tenía Abrán, / un hijo sólo tenía,//le traía bien vestido, / le traía bien calzado,// [IGR # 0201] #7999
Un hijo tiene el rey David / que por nombre Hablor se llama,//namoróse de Tamar / aunque era su propia hermana.// [IGR # 0140] #5880
Un hombre se vino a España / en busca de una mujer//y la encontró más bonita / que en el mundo puede haber.// [IGR # 0204] #3342
Un labrador en Sierra de Gata, / un labrador de Sevilla//vivía de su labranza, / de su labranza vivía.// [IGR # 0185] #191
Un labrador se mantiene / de pocos granos que siembra//el cielo le dio una hija / de una estimada belleza;// [IGR # 0360] #2192
Un lunes por la mañana / don Pedro a caza salía//caminara siete leguas / sin encontrar cosa viva,// [IGR # 0080] #8172
Un mancebo, firmemente, / tuvo con una doncella.// tuvo palabras de amor / y no se casó con ella,// [IGR # 0209] #5839
Un manto cortó Espinel, / un manto a la maravía;//se quedara por labrarle, / siete semanas y un día.// [IGR # 0074] #3318
Un manto labró Espinel, / un manto a las maravillas//que se quedó por labrarle, / siete semanas y un día;// [IGR # 0074] #3320
Un mantón bordó el Espiner / bordado a la maravilla.//Lo que se quedó en bordarle / siete semanas y un día.// [IGR # 0074] #3317
Un marinero da voces / porque le saquen del agua;// y el demonio le responde / desde una roca muy alta:// [IGR # 0180] #1280
Un marinero en el mar / daba voces que se ahogaba//se le apareció un demontre / en figura de una dama.// [IGR # 0180] #196
Un martes era por cierto / cuando aquel hermoso sol//de Catalina Sambrano, / mujer de un gobernador,// [IGR # 0752] #7946
Un mercader de Sevilla / que trata y contrata en Flandes//estando un día domingo / bailando está en una parte,// [IGR # 0429] #2003
Un navío viene al puerto, / y al puerto de Tetuán//y está lleno de almiscles / de almiscles y alhambar,// [IGR # 0589] #8876
Un niño nació en Francia / muy bello y sin igual.//Por no tener padrinos / Mambrú se va a llamar.// [IGR # 0178] #5230
Unos dicen que fue Franco / otros dicen que fue Rada//y los riojanos decimos / que fue el capitán Gallarza.// [IGR # 2577.9] #9661
Un padre tema tres hijas, / más bonitas que la lata,//y la más pequeña de ellas / la llamaban doña Banca.// [IGR # 0075] #5141
Un padre tenía tres hijas /. . . // que él de oro las vestía / y él de plata las calzaba// [IGR # 0075] #1081
Un padre tenía tres hijas, / todas tres como una plata//y la más chiquerretita / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #84
Un padre tenía tres hijas, / toda tres como una plata//y la más chiquitita / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #83
Un padre tenía tres hijas / y las tres como la plata// y la más chirriquitina / Delgadina se llamaba// [IGR # 0075] #2965
Un padre tenía tres hijas / y las tres como la plata//y la más rechiquitina / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #4934
Un padre tenía una hija / que más otra no tenía.//La devoción por los santos, / la devoción que tenía,// [IGR # 0212] #335
Un peral había en Roma / que lindas peras criaba,// la dama que las comiera / se quedaba embaranzada;// [IGR # 0469] #834
Un pobre llegó a mi puerta / y por Dios pidió posada//mi padre como era noble, / posada al pobre le daba.// [IGR # 0173] #8118
Un pregón echaba el rey / y el rey echaba un pregón,//que le fuesen a servir / de cada casa un varón.// [IGR # 0231] #5582
Un pregón pregonó el rey, / un pregón que ansí decía://Todo el que a la Albetra venziere / medio reino le daría// [IGR # 0099] #8805
Un pregón pregonó el rey, / un pregón que así decía://El que venciere a la Albetra / medio reino ganaría;// [IGR # 0099] #8808
Un pregón pregonó Paraó / por todo su reinado://todo hijo que fuere nassido / al río será echado,// [IGR # 0449] #7936
Un rey moro tenía tres hijas, / tres hijas como la plata,//y la más chiquirritita / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #5494
Un rey moro tenía un hijo / que Tranquilito se llamaba//y al día siguiente / Tranquilito cayó en cama.// [IGR # 0140] #463
Un rey moro tenía un hijo,//un rey moro tenía un hijo, / que Tranquilo se llamaba./ / [IGR # 0140] #4790
Un rey tanía tres hijas / y las tres como una plata//la más chiquitita de ellas / Delgadina se llamaba. [IGR # 0075] #97
Un rey tenía dos hijas, / Blancaflor y Gerumbela;//pasó por allí Chusquino, / se enamoró de una de ellas.// [IGR # 0184] #8649
Un rey tenía dos hijas, / sólo dos hijas tenía;//las casó con dos indianos / que de las Indias venían; // [IGR # 0374] #4906
Un rey tenía tres hijas / bonitas como la plata;//y la menorcita d` ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #3451
Un rey tenía tres hijas / bonitas como la plata,//la más bonita de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #3452
Un rey tenía tres hijas, / la cosa que más amaba;// una se llama Doñina / y la otra doña Ana,// [IGR # 0075] #1084
Un rey tenía tres hijas / las prendas más regaladas.//La más chiquitita de ellas / por nombre tiene Delgada.// [IGR # 0075] #4989
Un rey tenía tres hijas, / las tres como la plata//y la más pequeña / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #91
Un rey tenía tres hijas / más bonitas que la plata//y la más chiquirritina / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #86
Un rey tenía tres hijas / más hermosas que la plata,//la más pequeña de todas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #4933
Un rey tenía tres hijas / más hermosas que la plata//la más pequeña de todas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #88
Un rey tenía tres hijas / más hermosas que la plata//la más pequeña de todas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #96
Un rey tenía tres hijas / más hermosas que la plata//y la más chiquirritita / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #93
Un rey tenía tres hijas / muy hermosas y galanas,//la más pequeñita de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #5487
Un rey tenía tres hijas / muy queridas y estimadas;// la más chiquitina de ellas / Casildita se llamaba.// [IGR # 0159] #723
Un rey tenía tres hijas / muy queridas y estimadas// una se llamaba Doña / y otra Doña se llamaba// [IGR # 0075] #1086
Un rey tenía tres hijas / para monjas las criaba//la mas chiquitina de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #4956
Un rey tenía tres hijas / todas tres como la playa//la más chiquitina de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #4974
Un rey tenía tres hijas, / todas tres como una grana,// la más pequeñita de ellas / Altamara se llamaba.// [IGR # 0140] #1066
Un rey tenía tres hijas / todas tres como una plata,//y la más pequeña de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #4874
Un rey tenía tres hijas, / todas tres como una plata//y una de las más pequeñas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #92
Un rey tenía tres hijas, / tres hijas como la plata,//la más chiquitina de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #4977
Un rey tenía tres hijas / y a las tres las adoraba;//la más pequeñita y bella / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #5144
Un rey tenía tres hijas / y las tres como la plata//y la más chiquirritita / que Delgadina se llama.// [IGR # 0075] #81
Un rey tenía tres hijas / y las tres como la plata//y la más pequeña de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #95
Un rey tenía tres hijas, / y las tres eran doradas;//de las tres, la menorcita / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #5148
Un rey tenía tres hijas / y ninguna fue varón//A una reina princesita / la cadó una maldición.// [IGR # 0231] #516
Un rey tenía una hija, / doña Eugenia se llamaba,//un día estando comiendo / su padre la reparaba.// [IGR # 0469+0138] #5382
Un rey tenía una hija, / la cosa que más quería,// bien vestida y bien calzada, / como rey que bien podía,// [IGR # 0212] #1259
Un rey tenía una hija / las cosas que ella quería;// él de oro la calzaba, / él de plata la vestía.// [IGR # 0503] #818
Un rey tenía una hija / muy querida y muy amada//Pídenla duques y condes / y a todos los despachaba.// [IGR # 0140] #8140
Un rey tenía una hija, / na más aquella tenía;//la daban duques y condes / y a todos les despedía.// [IGR # 0212] #8668
Un rey tenía una hija / que en el alma la tenía//la trae calzada de plata, / vestida de seda fina.// [IGR # 0212] #334
Un rey tenía una hija / que se llamaba Isabel//y no la daban sus padres / por ningún interés,// [IGR # 0133] #8622
Un rey tenia una hija, / sólo una hija tenía,//y tenía una costumbre / de las mujeres nacidas.// [IGR # 0212] #8667
Un rey tenía una hija, / una, que más no tenía,//que de oro la calzaba / y de plata la vestía.// [IGR # 0212] #5678
Un rey tenía una huerta / toda de árboles plantada//en medio de aquella huerta / tiene una fuente que mana,// [IGR # 0469+0138] #207
Un rey tenía una huerta / toda de árboles plantada//en medio de aquella huerta / tiene una fuente que mana,// [IGR # 0469+0138+0101] #206
Un rey tenía un hijo, / la cosa más estimada.//Un día, estando comiendo, / se enamoró de la hermana.// [IGR # 0140] #6350
Un rey tenía un hijo / que era el príncipe de España //y este tal se enamoró / de Altamar, que era su hermana. // [IGR # 0140] #4910
Un rey tenía un hijo / que era príncipe de España//un día, estando comiendo, / su padre le está mirando.// [IGR # 0766] #2016
Un sacerdote de misa, / de las ánimas pastor//se enamoró de una neña / desque la bautizó.// [IGR # 0083] #8201
Un señor vino de Cuba / con deseos de mujer//se encontró con una niña / que le supo responder.// [IGR # 0204] #8252
Un sevillano en Sevilla / siete hijas le dio Dios,// la mala suerte que tuvo / que ninguno fue varón.// [IGR # 0231] #907
Un sevillano en Sevilla / siete hijas tenía el marqués// un día la más pequeña / una dedición le entró// [IGR # 0231] #882
Uns pelo mar abaixo, / outros pelo mar acima,//a ver qual le trazia / uma cativa.// [IGR # 0136] #2308
Un valenciano en Valencia / siete hijos le dio Dios// y tuvo la mala suerte / que ninguno fue varón.// [IGR # 0231] #890
--Un viaje, señor rey / un viaje me ha salido;//si a los siete años no vengo / ya no contarán conmigo.--// [IGR # 0023+0110] #9413
Un viernes, que el redentor / a Samaria caminaba, / fatigado del calor / por descansar se sentaba / [IGR # 0187] #2073
. . . //va el Conde Niño / la mañana de San Juan //a darle agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9477
Vai correndo o cavaleiro, / a Paris levava a guia,//viu estar uma donzela / sentada na penha fria.// [IGR # 0100] #7234
Vai o conde, conde Ninho, / seu cavalo vai banhar;//enquanto o cavalo bebe / cantou um lindo cantar.// [IGR # 0049] #6440
Vai-se o conde e a condessa, / ambos vão por um atalho.//O conde vai num rocino / e a condessa no cavalo;// [IGR # 0338] #2717
--Vai-te daí, amor, / vai-te a passear.//--Como hei-de ir, / triste coração, e deixar-te?// [IGR # 0155] #6590
Válasme, nuestra señora, / cual dicen, de la Ribera,// donde el buen resdon Fernando / tuvo la su cuarentena.// [IGR # 0598] #1455
Valdeovino vai de caza, / Valdeovino no venía;// vai burcá-lo, don Bernardo, / que Dios te lo pagaría.// [IGR # 0103] #690
Válgame Dios de los cielos, / nunca yo hubiera nacido//sólo por no verme ahora / entre prisiones metido!// [IGR # 0853] #2014
--¡Válgame Dios de los cielos, / válgame el santo San Gil!//¿Quién es este caballero / que mis puertas hace abrir?// [IGR # 0222] #3487
--¡Válgame Dios, / el señor santo san Gil!//¿Quién es este caballero / que llama a mi puerta a abrir?// [IGR # 0222] #5058
--¡Válgame el Dios de los cielos, / válgame el padre San Gil!//¡Oh! ¿qué caballero es éste / que mis puertas hace abrir?// [IGR # 0222] #3485
--¡Válgame la Virgen pura, / válgame el santo San Gil!//¿Qué caballerito es éste / que las puertas me hace abrir?// [IGR # 0222] #3484
Válgame Nuestra Señora, / válgame la Madre Santa.//El buen rey tiene tres hijas, / todas tres como una grana;// [IGR # 0075] #4936
--¡Válgame Santa Ana, valga / Santa Ana, Virgen María,//si hombre que á mujer llegase / si Dios le perdonaría.// [IGR # 0020] #8733
Válgame Santa Elena, / Santa Elena me valga//válgame Santa Elena / que aquel traidor matara.// [IGR # 0173] #8117
--Valha-me Deus, Sant` Ana, / Sant`Ana e Santa Maria;//homem que chega a mulher, / se Deus lhe perdoaria// [IGR # 0020] #2595
--Valha-me Nossa Senhora / e o milagroso São Gil!//Que cavaleiro é este / que me não deixa dormir?// [IGR # 0222] #6858
--Valha-me Santa Nabalha, / Santa Ana, Santa Maria,//homens que enganam mulheres, / se Deus lhe perdoaria?// [IGR # 0020] #5945
. . . / --Valha-me Santana e Santa Maria, / homens que enganam mulheres se Deus lhes perdoaria.// [IGR # 0020] #5943
--Valhate Deus, ó mulher, / mai` la tua discrição;//sete filhas que tu tens, / sem nenhuma ser varão!// [IGR # 0231] #7541
Vámonos, dijo, mi tío, / a París esa ciudad// en figura de romeros, / no nos conozca Galván// [IGR # 0087] #1596
Vamos a cantar, señores, / estas coplas de la niña,////que la cautivaron los moros / en los riscos de Melilla.// [IGR # 0169] #2535
Vamos a cantar, señores, / los copletes de una niña// que cautiron los moros / en los riscos de Sevilla.// [IGR # 0169] #1221
--Vamos jugando al hilo de oro / y al hilo de plata también,//que me ha dicho una señora / que lindas hijas tenéis.// [IGR # 0224] #5210
Vamos leyendo este caso / que pasó en la mar sagrada//de un vapor que se perdió / tras de la punta de Anaga,// [IGR # 5113] #1939
Van a caza, van a caza, / los cazadores del rey,// no encontraron qué cazar, / tampoco qué coger.// [IGR # 0133] #9548
Vanse el conde y la condessa, / juntos van por un camino.//la condessa se iba en mula / y el buen conde en su rocino.// [IGR # 0338] #9587
--Vaquerito, vaquerito, / por la santa Trinidad,//toma esta onza de oro / y ponme corriendo allá.// [IGR # 0023+0110] #4171
Varias guerras se publican / con Francia con gibraltal//con el imperio y turquia / con España y Portugal// [IGR # 0110] #4036
Varias guerras se publican / en la tierra y en el mar//y a la condesa le llaman / por teniente capitán// [IGR # 0110] #4122
Veio um cavaleiro / e pediu pousada;//meu pai era velho / e disse que lha dava.// [IGR # 0173] #7643
Vele, vele el perro moro / que en el campo estaba armado,//espadas con pistoletes / en un brioso caballo,// [IGR # 0061] #4451
Vem Aninhas do S. João, / pela manhã do alvor,//todos os criados vam / visitar o seu senhor.// [IGR # 0078] #6165
Ven acá, hija Gallarda, / de mis ojos claro espejo//han díchome que te casas / con el alentado Pedro;// [IGR # 0442] #1992
--Ven acá, pastor hermano,//no me seas tan abiesso,//de ser presa de mi amor,//que yo mesma lo confiesso.// [IGR # 0191] #5360
--Vengas en bonhora, mi yerno, / vengas en bonhora, mi rey.//¿Dónde dej+ates a mi hij+a, / en ciudades aj+enas?// [IGR # 0184] #3716
Vengo brindarte, Mariana, / para mis bodas el domingo//Esas bodas, don Alonso, / comprendí que eran conmigo.// [IGR # 0172] #1851
--Venha cá, ó minha mãe, / conselho me venha dar,//fiz agora uma aposta, / de perder ou de ganhar,// [IGR # 0159] #6047
--Venha, venha, meu paizinho, / depressa, não devagar,//uma nova muito grande / le tenho pera contar:// [IGR # 0095] #6760
--Venho da Virgem da Lapa / mais valente que cansada;//se eu achara companhia / ainda para lá tornava,// [IGR # 0165] #7613
--Venho da Virgem da Lapa / mais valente que cansada,//com a roca na cintura, / com a cestinha à ilharga;// [IGR # 0165] #7614
--Venho pedir-te conselho, / velha dos tempos antigos.//Quero falar à princesa, / quero que case comigo.// [IGR # 0714] #7230
Venían dos estudiantes, / los dos iban conversando//que han de entrar en Babilonia / antes de que cante el gallo.// [IGR # 0791] #2179
Verde, verde, verde, verde, / verde, verde, primavera,//a los soldaditos, mare, / se los llevan a la guerra;// [IGR # 0176+0168] #3138
Vergildo s`està paseando / por el palasio del reí,//mentre s`està paseando / [ha] abusat de una mujer.// [IGR # 0400] #4843
Vesti-vos vós, minha filha, / vesti-vos d`ouro e prata;//detende-me aquele moiro / de palavra em palavra.// [IGR # 0045] #2610
Vete a dar agua al caballo / como otros días has ido//--Vete a dar agua al caballo / como otros días has ido.--// [IGR # 0049] #306
Victorioso vuelve el Cid / de San Pedro de Cardeña//de la guerra que ha tenido / con los moros de Valencia.// [IGR # 0048] #1871
Vido venir tres a caballo / haciendo gran polvorina//cercándose cerca del río / al río ya echarían.// [IGR # 0058] #3369
Viene de Santiago el conde, / de la iglesia de rezar,// sus hijos trae por la mano / su mujer vien de enterrar;// [IGR # 0635] #1236
Viernes santo, a media noche, / madruga la Virgen madre,//en busca de Jesucristo, / y San Juan la acompaña.// [IGR # 1537.1] #5075
Viernes Santo, Viernes Santo, / Viernes Santo de mañana,//camina la Virgen Pura, /con su divina campaña.// [IGR # 1537.1] #9522
Vila de Llansá / vila molt alegre! / N` hi ha un escatidó / sempre viu a pena.//De festejadoras / ne té quinze ó setze,// [IGR # 1061] #9797
Villanueva, Villanueva / ¿qué noticias traes de España?//--Noticias del rey don Juan / que está malito en la cama;// [IGR # 0006] #2423
Villanueva, Villanueva, / ¿qué se cuenta por España?// . . . don Juan, / que malito está en la cama.// [IGR # 0006] #2376
Villanueva, Villanueva, / ¿qué se cuenta por España?//--El hijo del rey don Juan / que está malito en la cama.// [IGR # 0006] #2385
Villanueva, Villanueva, / ¿qué se cuenta por España?//--El rey príncipe don Juan / está malito en la cama.// [IGR # 0006] #2386
Villanueva, Villanueva, / ¿qué se cuenta por España?//--La muerte del rey don Juan, / que está malito en la cama.// [IGR # 0006] #679
Villanueva, Villanueva, / ¿que se cuenta por España?//--La vida del rey don Juan, / que está malito en la cama [IGR # 0006] #2428
Villanueva, Villanueva, / ¿qué se cuenta por España?//--La vida del rey don Juan, / que está malito en la cama.// [IGR # 0006] #2432
Villanueva, Villanueva, / ¿qué se cuenta por España?//--La vida del rey don Juan, / que está malito en la cama.// [IGR # 0006] #2429
Villanueva, villanueva, / ¿qué se cuenta por España?//--La vida del rey don Juan / que está malito en la cama.// [IGR # 0006] #2343
Villanueva, Villanueva, / ¿qué se cuenta por España?//--La vida del rey don Juan, / que está malito en la cama.// [IGR # 0006] #676
Villanueva, Villanueva, / ¿qué se cuenta por la España?//--La vida del rey don Juan, / que está malito en la cama.// [IGR # 0006] #2426
Vindo a dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa viola, / muito bem a retinia.// [IGR # 0503] #6695
Vindo Andina da fonte, / seu pai a `cometeu.//--Que não permita Deus do Céu / e a Virgem Consagrada// [IGR # 0075] #7117
Vindo dona Claudina / à sua fonte buber,//lá veio ter seu pai, / para a mal acometer.// [IGR # 0075] #7116
Vindo dona Silvana / pelo corredor abaixo,//tocando numa guitarra, / muito bem que ela zenia,// [IGR # 0005+0075] #7123
Vindo dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra, / que tão bem na retinia,// [IGR # 0503] #6729
Vindo o soldado da guerra, / soldado da guerra vinha,//arrumara-se a um roble, / aguardando pelo dia.// [IGR # 0164+0100] #7236
Vindo um lavrador da lavra, / encontrou um pobrezinho;//pobrezinho lhe pediu / se o deixava ir no carrinho.// [IGR # 0185] #2816
Viñeu eu da romería / de romeira viñen eu,//viñen eu da romería / co-a variña do rotneu.// [IGR # 0236] #8773
Vinhamos do mar d` Hamburgo, / numa linda caravela,//cativaram-nos os mouros / entre la paz e la guerra.// [IGR # 0443] #6206
Viniendo el conde de misa / la condesa mala está.//¿Tú qué tienes, la condesa / tú qué tienes d` ese mal?// [IGR # 0311] #4835
Vinieron siete doctores / de los mejores de España//Unos le miran el pulso / y otros le miran la cara// [IGR # 0006] #2403
Vino un pasajero / pidiendo posada//--Si mis padres quieren, / yo de buena gana.--// [IGR # 0173] #8116
Virgen del cielo preciosa, / madre del supremo Hijo,//en tu vientre virginal / encarnó el Verbo divino,// [IGR # 5035] #3543
Víspera de Navidad, / por ser la noche mayor//parió la Virgen María / y nació Nuestro Señor.// [IGR # 0237] #8273
Vísperas del Año Nuevo / primeras fiestas del año,//¡cuántas damas y doncellas / al rey piden aguinaldo.// [IGR # 0056] #4456
Vivan todos, viva el Niño / que ha nacido en esta hora,//viva San José glorioso, / la Virgen Santa su esposa.// [IGR # 0644] #5720
Voces corren, voces corren, / voces corren por España//que don Juan el caballero / está malito en la cama.// [IGR # 0006] #2441
Voces daba el marinero / del otro lado del agua,// voces daba el marinero, / que se ahogaba, que se ahogaba.// [IGR # 0180] #1275
Voces daba el marinero / que se ahogaba, que se ahogaba,// contestárale el demonio / del otro lado del agua.// [IGR # 0180] #1274
Voces daba el marinero, / voces daba que rabiaba//voces daba el marinero / dentro de la mar salada.// [IGR # 0180] #8203
Voces daba el marinero, / voces daba que se ahogaba//y le respondió el demonio / al otro lado del agua.// [IGR # 0180] #193
Voces daba Teresita, / el lunes por la mañana,// Qué te pasa, Teresita, / que estás tan asustada?// [IGR # 0802] #855
Voces daba un marinero / dentro de la mar salada// y le respondió el demonio / del otro lado del agua.// [IGR # 0180] #1277
Voces daba un marinero, / voces daba que se ahogaba.//Le respondía el demoro / del otro lado del agua:// [IGR # 0180] #3781
Voces daba un marinero, / voces daba que se ahogaba//y el demonio le responde / del otro lado del agua.// [IGR # 0180] #201
Voces nuevas, voces nuevas / que se corren por la España// que don Juan el carpintero / está malito en la cama.// [IGR # 0006] #9622
Volved los ojos, Rodrigo! / ¡Volvedlos a vuestra España!//Mirad cómo os la destruyen / vuestros amores y Cava.// [IGR # 0558] #9349
--Vosso pai, quando morreu, / me deixou como penhor,//que vos desse bom ensino / e entregasse a bom senhor;// [IGR # 0440] #6200
Vou contar uma história / que os meus senhores vão gostar;//se acaso me dão licença, / já nela vou começar.// [IGR # 2910] #2858
Voy a contar una historia / de una Virgen escogida//escogida entre las flores, / entre la palma y la oliva:// [IGR # 0593] #2047
Vozes dava o marinheiro, / vozes dava, que s` afundava.//Respondeu-lhe o mau demónio / lá do outro lado da água:// [IGR # 0180] #7696
Vozes dava o marinheiro, / vozes dava, que se afogava.//Arrespondeu-le o mau demónio / das outras bandas da água:// [IGR # 0180] #7700
Vozes dava o marinheiro, / vozes dava, que se afogava.//Respondeu-lhe o mau demónio / da a outra banda de água:// [IGR # 0180] #7701
Vueltas, vueltas, mis novillos; / vueltas, vueltas, para casa,// en el medio del camino / se me olvidaba la ahijada// [IGR # 0436] #1298
Vuelta, vuelta, bueyes negros, / que se me olvidó la hijada// Dejé las puertas abiertas / y las encuentro trancadas,// [IGR # 0436] #1296
. . . //--Vuelva acá ese caballero, / no sea tan descortés//de las hijas del rey moro / escoja la que quisier.// [IGR # 0224] #8126
Xan Guindán quer-se casare / e não tem una mulher buscada;//foi-lhe pedir em namoro / a filha da tia Joana.// [IGR # 0204] #2737
Xuliana en su Castillo // con ese moro gigante,//jugando iba a los dados, / por más de vicio tomare// [IGR # 0312] #5890
Ya cabalga Diego Ordóñez, / del real se había salido// de dobles piezas armado / y un caballo morcillo:// [IGR # 0331] #1434
Ya camina don Belarde, / ya camina, ya se va,// su esposa queda llorando / y harta de llorar está.// [IGR # 0110] #1157
Ya camina don Belarde / ya camina ya se va//y ha dejado a su esposita / por siete u ocho años mas// [IGR # 0110] #3898
Ya camina don Belardo / ya camina ya se va//y a su esposita la deja / pequeña y de poca edad// [IGR # 0110] #3904
Ya camina don Belardo, / ya camina, ya se va.// Y la su esposa le dice: / Cuánto vas a estar allá?// [IGR # 0110] #1144
Ya camina don Bernardo, / ya camina ya se va//y deja una doncellita / de catorce años de edad// [IGR # 0110] #3909
Ya camina don Fernando, / ya camina, ya se va,//mientras el caballo bebe / él le echa dulce cantar.// [IGR # 0049] #9187
Ya camina don Velarde / ya camina ya se va//y a su novia ya la deja / pequeña y de corta edad// [IGR # 0110] #3906
(Y) a caza iba y a caza / el infante Juan García,//lleva los galgos cansados / de subir cuestas arriba.// [IGR # 0183] #3351
Ya comiençan los franceses / con los moros pelear//e los moros eran tantos, / no los dexan resollar.// [IGR # 0568] #3614
Ya ha estallado una guerra / entre España y Portugal+//a Gerineldo lo mandan / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4217
. . . Y a la mañana siguiente / repicaban las campanas.//--¿Quién se ha muerto? / --El segador de la Juana.// [IGR # 0161] #39
Y a la salida de Asturias / y a la entrada de Aragón// me encontré con una rubia / blanca y rubia como el sol.// [IGR # 0612] #3112
Ya la toma la madre negra; / ya la lleva de gruta en gruta.//Demandad a la madre negra / qué tal pasó la nochada.// [IGR # 0666] #4805
Y al conde llevaron preso / y al conde preso llevaron;// no por muertes que haiga hecho / ni por robos que haiga causado,// [IGR # 0118] #748
Ya llegaba Abindarráez / a vista de la muralla,//donde la bella Xarifa / retirada le esperaba,// [IGR # 1207] #7968
Ya llegó Lucas Barroso / con su vaca muy rendí`a://el daño qu` hizo esta vaca / su dueño lo pagaría// [IGR # 0407] #3503
Y al pasar el arroyo / de la Vitoria//tropezó la madrina, / cayó la novia.// [IGR # 0142] #3054
--Ya me han dicho, conde Adores, / que te dibas a marchar.//¿Por cuánto tiempo el conde, / por cuánto tiempo será?// [IGR # 0110] #3855
Ya n` era una dama / una dama linda//que té de parí / y no sap lo dia.// [IGR # 0080] #8069
Ya pasaron cuatro años / corriendo a los cinco van//un día comiendo a la mesa / su padre la echo a mirar// [IGR # 0023+0110] #4253
Y a pedir (d)iba la Virgen, / y a pedir por ser quien era//Y a pedir (d)iba la Virgen, / y a pedir por ser quien era,// [IGR # 0756] #1818
Ya que estaba don Renaldos / fuertemente aprisionado,// para haberlo de sacar / a luego ser ahorcado,// [IGR # 0547] #1617
Y aquel conde y aquel conde / que en la mar sea su fin//armo armas y galeras / y para Francia quiso ir.// [IGR # 0468] #9491
Ya sale Cristo de casa, / para andar por el lugar//vestido de ropa blanca / como supuesto galán;// [IGR # 0489] #2099
Ya salía el conde Olinos / mañanitas de 5an Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #8431
Ya salía el moro Muza / ricamente amenazando//--Salga un, salgan dos, / salgan tres y salgan cuatro,// [IGR # 0061] #4454
Ya se aproxima la quinta / la quinta se aproximaba//y sacan a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4212
Ya se asienta el rey Ramiro, / ya se asienta a sus yantares;// los tres de sus adalides / se le pararon delante:// [IGR # 0302] #1507
Ya se casaba don juan / con una de poco tiempo//que cuando se va a dormir / no se sabe desnudar// [IGR # 0110] #3928
Ya se declara la guerra, / ya se marcha el general//y su esposa le pregunta / por cuanto tiempo te vas// [IGR # 0110] #4002
Ya se declaró la guerra / entre Francia y Portugal;//han puesto pa defenderla / a nuestro conde general// [IGR # 0110] #3869
Ya se declaró la guerra, / ya se marcha el general//y la romera le dice / para cuanto tiempo vas// [IGR # 0110] #4004
Ya se despuebla Castilla / por un caso tan armado://al conde don Pedro Vélez / en palacio le han hallado,// [IGR # 0117+0159] #4554
Ya se ha casado don carlos / con una de poca edad//ya la llevan a la iglesia / no se sabe santiguar// [IGR # 0110] #3927
Ya se ha formado la guerra / entre Francia y Portugal//y al conde de blancaflor / le han mandado llamar// [IGR # 0110] #3998
Ya se ha formado una guerra / entre España y Portugal//y a Gerineldo le nombran / por capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4360
Ya se ha formado una guerra / entre Francia y Portugal//y a Gerineldo nómbranle / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4355
Ya se ha formado una guerra / entre Francia y Portugal//y nombran a Gerinaldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4375
Ya se levanta la tropa, / ya se levanta la guerra,//ya se marchó Gerineldo / de capitán de banderas.// [IGR # 0023+0110] #4236
Ya se levanta una guerra / de Francia pa Portugal;//ya llevan a Girineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4128
Ya se levanto una guerra / en Francia y en Portugal//y a Gerineldo lo llevan / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4289
Ya se marcha don Belardo, / ya se marcha ya se va//ya deja la su señora / pequeñita y poca edad// [IGR # 0110] #3905
Ya se marcha el conde Flores, / ya se marcha a pelear//se va a hacer guerras a Francia / que en Portugal ya las hay// [IGR # 0110] #3879
Ya se marcha el conde Flores, / ya se marcha ya se va//a poner guerras en Francia / que en Portugal ya las hay// [IGR # 0110] #3880
Ya se marcha el rey-conde, / el rey-conde a Portugal,//ya se marcha a ser soldado / y a la guerra militar// [IGR # 0110] #4034
Ya se nombraban los quintos / entre Francia y Portugal//y a Gerineldo le nombran / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4327
Ya se parte Abraham / [. . . ]//partese para los montes / donde Dios le ha embiado// [IGR # 0201] #8992
Ya se parte vn diestro moro / de la ciudad de Granada,//en el mismo punto y hora / que la sentencia fue dada// [IGR # 2072] #5832
Ya se posa á renegá / y dí deu mil heretjías;//ni surten tres cavallés / que tots tres ni prometían:// [IGR # 0915] #7918
Ya se publica la guerra / entre Francia y Portugal//y al conde le han enombrado / de general capitán.// [IGR # 0110] #287
Ya se publica la guerra / la mandan a publicar// al rey-conde se lo llevan / de capitán general.// [IGR # 0110] #4017
Ya se publica la guerra / ya la mandan publicar//y al rey-conde se lo llevan / de capitán general.// [IGR # 0110] #4033
Ya se publica la guerra, / ya se manda publicar//lLos ojos de la condesa / no se enjugan de llorar// [IGR # 0110] #4010
Ya se publica la guerra / y se vuelve a publicar//y a Gerineldo se llevan / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4284
Ya se publican las guerras / Gerineldo ya se va//y un día estando comiendo / le pide la libertad// [IGR # 0023+0110] #4259
Ya se publican las guerras / por Francia y Portugal//nombraron al conde Airón / de capitán general.// [IGR # 0110] #4041
Ya se publican las guerras, / ya se mandan publicar//que el rey-conde se lo llevan / de capitán general.// [IGR # 0110] #4027
Ya se publican las guerras, / ya se mandan publicar//y al rey-conde se lo llevan / de capitán general.// [IGR # 0110] #4025
Ya se publican las guerras, / ya se mandan publicar//y al rey-conde se lo llevan / de capitán general.// [IGR # 0110] #4019
Ya se publican las guerras, / ya se mandan publicar//y se llevan a don carlos / de capitán general.// [IGR # 0110] #4024
Ya se publicó la guerra / y el conde florias se va//y la condesa le dice / por cuanto tiempo te vas// [IGR # 0110] #4001
Ya se sale de la priesa / el rey Rodrigo cansado;// pusiérase hacia una parte / por de allí mirar su campo:// [IGR # 0412] #1388
Ya se sale Diego Ordóñez, / del real se había salido// armado de piezas dobles / en un caballo morcillo.// [IGR # 0331] #1436
Ya se sale el gran Turco / de su montaña real,//con quinientos mil moritos / que no puede llevar más.// [IGR # 0049] #9098
Ya se sale la leona / y entre la paz y la guerra//con sus dos queridas hijas / Blancaflor y Felomena.// [IGR # 0184] #3736
Ya se salen de Castilla / castellanos con gran saña,// van a desterrar los moros / a la vieja Calatrava;// [IGR # 0031] #1408
Ya se salía Aliarda / de los baños de bañar;// le vi sacar su rostro / como la leche y la sangre.// [IGR # 0149] #1554
Ya se salió Don Alonso / ya se salió de su casa;//llevó a la reyna consigo / de siete meses preñada.// [IGR # 0030] #9041
Ya se salió don Alonso / ya se salió de su casa//Lleva la reina consigo / de nueve meses preñada.// [IGR # 0030] #9035
Ya se va la blanca niña / a dar paños a labar;//sola laba, y sola tiende, / sola estaba en su rosal.// [IGR # 0417] #5889
Ya se van los quintos, madre, / ya se van para la guerra.// Unos cantan, y otros lloran, / y otros dicen "vino venga";// [IGR # 0176+0168] #1014
Ya se vienen ya se van / los soldados a la guerra//ciento y uno van quintados / y cien voluntarios llevan.// [IGR # 0176+0113] #2972
Ya va a comenzar la guerra / por Francia y por Portugal,//Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldo, el capitán// [IGR # 0023+0110] #4174
Ya viene don Pedro / de la guerra herido,//viene con el afán / de ver a su hijo.// [IGR # 0080] #8856
Ya viene don Pedro / de la guerra herido//ya viene a ver / a su nuevo hijo// [IGR # 0080] #203
Ya viene don Pedro / de la guerra herido,//ya viene llorando / por ver a su hijo. // [IGR # 0080] #9448
Ya viene don Pedro de / la guerra herido,//y viene corriendo / por ver a su hijo.// [IGR # 0080] #9449
Ya viene don Pedro / de la guerra herido // y viene llorando / por ver a su hijo.// [IGR # 0080] #9467
Ya viene rompiendo el alba / con su luz y claro día;//démosle infinitas gracias / a Jesucristo y María.// [IGR # 1537.1] #5088
Y-el General de Fransa / y-á Espanya s` en va aná// Y ha parada campanya / á n-el plá de Sarriá// [IGR # 2708] #6392
. . . y el más entendido de ellos / el pulso le atentaba//tres horas le dan de vida / y tres para estar en cama// [IGR # 0006] #2407
Y el pobre de Pancho Enrique, / dónde puso su amor fijo?//Oh, Virgen de las Naciones, / madre de los aflegidos!// [IGR # 0919] #1920
Y el rey moro tiene un hijo / que Tranquilo se llamaba.//un día estando cenando / se enamoró de su hermana.// [IGR # 0140] #460
Yendo a caza, yendo a caza / el infante don García,// mientras tanto le robaron / a su esposa doña Elvira.// [IGR # 0183] #861
Yendo yo por un camino / con mi caballo trotón//encontré dos señoritas / más hermosas que una flor;// [IGR # 0612] #8243
(Y) en el palacio del rey / hay una hierba malvada//que todo el que la pisara / se quedaría malvada.// [IGR # 0138] #9500
Y en la provincia de Italia / una guerra se va a formar//y nombran a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4335
Y en mi pueblo hay una chica / . . . //que se quiere meter monja, / que no quiere ser casada,// [IGR # 0161] #37
Y era un bonetero / que hacía bonetes// y con sus ahorros / ya compró un caballo.// [IGR # 0497] #1366
Y estaba un gran pastorcito / guardando un atajo `e cabras//cuando el sol se le ponía, / la noche se le acercaba.// [IGR # 0214] #262
Y estando el señor Don Gato / sentadito en su tejado//y ha recibido una noticia, / que si quiere ser casado// [IGR # 0144] #3189
Y estando `l conde Verjico / mañanita de San Juan//ya dar agua a sus caballos / en orillas de la mar.// [IGR # 0049] #9088
Y había un bonetero / que hacía bonetes,// los hacía a real / los vendía a cuarto,// [IGR # 0497] #1367
Yo be la coneixeria / amb un brillant que li da//s en descorda la cutilla / y l brillant li ensenya// [IGR # 0110] #4064
Yo entraba a la puerta, / se me apagara el candil.//--Vete tú, mi nuera, / y busca una flama.// [IGR # 0373] #8866
Yo ma casé con un mozo / muy salao y muy pulido//yo me casé por mi gusto, / mala cuenta me ha salido.// [IGR # 0273] #510
Yo me adamé una amiga / dentro en mi corazón;// Catalina había por nombre, / no la puedo olvidar, no.// [IGR # 0671] #1557
Yo me alevantí un lunes, / un lunes por la mañana,//tomí arco y filecha / me asentí en la ventana.// [IGR # 0436] #3706
Yo me estaba reposando, / durmiendo como solia,//recorde, triste, llorando / con gran pena que sentia.// [IGR # 0081] #8973
Yo me estando en Tordesillas / por mi placer y holgar,// vínome al pensamiento, / vínome a la voluntad// [IGR # 0127] #1514
Yo me estando, madre, / en mi rico vergel,//una mala vieja / me vino a vencer.// [IGR # 0416] #8050
Yo me levantara un lunes, / un lunes antes de albor,//cogiera mi cantarito / y a la mar me echí a fólgar.// [IGR # 0831+0222] #8803
Yo me levantara un lunes, / un lunes por la mañana,//cogiera mi cantarito / y a la fuente fui por agua.// [IGR # 0707] #8865
Yo me levantí / un lunes por la mañana//y al hijo del rey / hallíle polvo y ceniza.// [IGR # 0802] #0
Yo m` en pujo costa amunt / amunt la costa solana,//quant ne soch á mitx camí / sento una veu prima y clara,// [IGR # 0937] #7895
Yo me partiera de Burgos, / Burgos a Salamanca.//En mitad de aquel camino, / del cielo cayó una carta,// [IGR # 0006] #5896
Yo me quería casar / con un mocito barbero;//mi padre no lo quería, / me encerraron en un convento.// [IGR # 0225] #5271
Yo me quería casar / con un mocito barbero,//y mi madre no quería / mocito de ministerio.// [IGR # 0225] #3194
Yo me quería casar / con un mocito barbero//y mi padre me quería / monjita del monasterio.// [IGR # 0225] #5273
Yo me quería casar / con un mocito barbero//Y mis padres me querían / monjita de monasterio.// [IGR # 0225] #5269
Yo me quería casar / con un. niñito muy bueno,//y mis padres me querían / monjita de un monasterio.// [IGR # 0225] #3526
Yo me yva para Francia, / do padre y madre tenia,//errado avia el camino, / errado avia la via;// [IGR # 0100] #8382
Yo nací pobre y mezquino, / una grande probería.//Caí en puertas de rey / por servirlo toda mi vida.// [IGR # 0073+0086+0622] #8049
Yo no soy peña dorabre, / yo no soy dorabre peña//ue las peñas dando golpes / de un lado y del otro quiebran;// [IGR # 0209] #2182
Yo Peidru Prietu y Llombardu, / vecino de este conceyu//natural de Sobrescobiu, / porque era de allá mi abuelu;// [IGR # 2804] #8312
Yo salí de mis torneos, / me fui pa la morería,//me he encontradito una mora / lavando en la fuente fría.// [IGR # 0169] #3039
Yo so fill de la Valldaura / m` hi criat á Castelló,//N` hi acabat l`aprenentatje / m` hi posat festejadó// [IGR # 1041] #3667
--Yo soy Bernardito el Carpio / el terror de los tebeos//yo a la edad de cinco años / a nadie le tuve miedo;// [IGR # 0029+0027] #9614
Yo soy la recién casada, / a nadie le gustará,//me abandonó mi marido / por la mala libertada// [IGR # 0113] #5304
--Yo soy la recién casada, / de mí nadie gozará,//mi marido está en la guerra / por servir su libertad.// [IGR # 0113] #5301
--Yo soy la recién casada, / hace un mes que me casé.//Mi marido me ha dejado / por buscar otra mujer./ / [IGR # 0113] #4716
--Yo soy la recién casada, / ¿no me han visto a mi marido?//--No, señora / déme seña y le diré./ / [IGR # 0113] #4718
--Yo soy la recién casada, / ¿no me han visto a mi marido?//--No, señora, no, señora, / déme seña y le diré./ / [IGR # 0113] #4719
--Yo soy la recién casada / que nadie me gozará;//me abandonó mi marido / por pelear la libertad.// [IGR # 0113] #5310
--Yo soy la recién casada, / que nadie me gozará.//Me abandonó mi marido / por amar la libertad.// [IGR # 0113] #5299
--Yo soy la recién casada / que no ceso de llorar,//me abandonó mi marido / por amar la libertad.// [IGR # 0113] #5323
--Yo soy la recién casada, / venida de Panamá,//mi marido me abandona / por la mucha libertad./ / [IGR # 0113] #4721
--Yo soy la recién casada / y nadie me gozará,//abandoné a mi marido / por la mala libertad.// [IGR # 0113] #5305
--Yo soy la viudita / del conde Laurel,//que quiero casarme / y no encuentro con quién.// [IGR # 0782] #3164
Yo te brindo, Marïana, / pa mis bodas el domingo// Esas bodas, don Buïso, / debían de ser conmigo.// [IGR # 0172] #826
--Yo te dexo Alda / con el Dios del cielo,//los pavos del rey / voy a ir a verlos.--// [IGR # 0080] #4812
. . . Yo tenía cien gallinas, / todas con sus polletillos;//yo tenía una vacada / y en ellas un buen torillo;// [IGR # 0113] #220
Yo tenía una huerta / toda sembrada de granos//cuando vino la cosecha / todas se volvieron nabos.// [IGR # 0765] #1850
Yo tenía un buen amigo / y atan galán y tan cortés, //por darle el buen consejo / no me lo quiso recibir:// [IGR # 0266] #8054
Yo vide una Serranita / brincando de piedra en piedra.//Desafióme la serrana, / desafióme y desafiéla;// [IGR # 0233] #7409
Yo vi vajar un vaquero / por l` oriya`e un renoval//`etrrás di una vaca negra / orejana y sin señal.// [IGR # 2986] #3510
Y por un pórtico abierto, / que nunca estaba cerrado//por donde salía la Virgen / vestida de colorado.// [IGR # 0034.2] #8296
Y se ha formado una guerra / en Aragón y Portugal//y al conde de Gerineldo / le nombran de general// [IGR # 0023+0110] #4367
Y se ha formado una guerra / entre España y Portugal//ya a Gerineldo lo llevan / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4231
Y se revolvió una guerra / de Burgos a Portugal//nombraron a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4362
. . . y se tienen que apartar//Cuántos meses, cuántos días / piensas estar por allá?// [IGR # 0110] #297
Y te ha caido la suerte / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4296
(Y) una viudita en Cádiz / tan sólo tenía un hijo;//ése se lo llevó Dios / al campo para su paraíso.// [IGR # 0715] #3424
(Y) un día San Juan, por cierto / (y) ha ocurrido una desgracia//que a la orillita del río / (y) una mocita se ahogaba.// [IGR # 1048] #9480
Y un sábado por la tarde, / toda tu calle pasedo,//por hablar con tus amigos, / ya que contigo no puedo.// [IGR # 0188] #9583
Y yendo para los llanos, / donde llaman Puracé,//me dieron un caballito, / caballo rucio melado./ / [IGR # 0101] #4747
Zagala que en este monte / guardaba un hatajo `e cabras//pa nuestro favor ha sido / de una hermosa zagala// [IGR # 0214] #255
Zagaleja que en el monte, / en el monte guardas cabras,//al pie de una piedra oscura / se ha sentado una mañana.// [IGR # 0214] #8681
Zuliana en el castillo, / con ese moro galane.//Juegando iban a los dados, / por grande gusto tornare.// [IGR # 0312] #5910
Back
Pan-Hispanic Ballad Project Home Page
Email: petersen@uw.edu