Pan-Hispanic Ballad Project
Index of First Verses
Scroll down or use the browser's FIND [^F] to locate a particular first verse.
(articles, punctuation, and accented characters do not affect the sorting sequence)
Number of first verses: 9708
A Adelina háde ser minha, / és a minha namorada,//ê di ouro te vestia, / ê de prata te calçava.// [IGR # 0005+0075] #7150
A Alvorada, Alvoradinha, / sentada no seu bordado,//dores de parto lhe deram / que a fizeram ajoelhar.// [IGR # 0153] #6565
A Atocha va una niña, / hija de un capitán.//¡Qué hermoso pelo lleva! / ¿Quién se lo peinará?// [IGR # 3013.9] #5101
Abajo una peña roja / Jesús Nazareno estaba//todos pasan y lo miran / y ninguno le dice nada.// [IGR # 0790] #2146
A Belén camina / a Virxe Maía//leva a San José / n`a sua compañía// [IGR # 0542] #8770
A Belén camina / la virgen Maria// iba San José / en su compañía.// [IGR # 0226] #8933
A Belén camina / la Virgen María//San José bendito / va en su compañía // [IGR # 0542] #7939
A Belén camina / la Virgen María//San José su esposo, / en su compañía.// [IGR # 0710] #8256
A Belén camina / la Virgen María//y a San José lleva / en su compañía.// [IGR # 0542] #573
Abenámar, Abenámar, / moro de la morería,// el día que tú naciste, / grandes señales había// [IGR # 0051] #1476
--Abenámar, Abenámar, / moro de la morería,//el día que tú naciste / grandes señales había:// [IGR # 0074] #3327
--Abenamar, Abenámar, / moro de la morería,//y el día que tú nacistes / grandes señales había:// [IGR # 0074] #3325
--Abenámar y abenamar, / moro de la morería.//¡Ay!, ¿qué torres son aquellas / labradas a maravilla?// [IGR # 0074] #3321
. . . a bendita Madalena//con trescientos mil soldados, / _todos juntos a la guerra.// [IGR # 0176+0168] #410
Ab gran catxassa venía / á dintre de Massanet// Lo general dels francesos / per donarmos de refresch.// [IGR # 2743] #6393
--Abra a sua porta, / feche o seu postigo,//dê-me cá um lenço, / que eu venho ferido.// [IGR # 0189] #7062
Abra la puerta, portero, / portero de portería.//--Esta puerta no se abre, / mientras que no venga el día,// [IGR # 0200] #103
--Abram-se as portas, / fecham-se os postigos,//menina, dê-me um lenço / que já venho ferido.// [IGR # 0189] #7057
--Abram-se essas portas, / fechem-se os postigos;//dê-me cá um lenço, / que venho ferido.// [IGR # 0189] #7055
--Abram-se essas portas, / fechem-se os postigos,//dê-me cá um lenço, / que eu venho ferido.// [IGR # 0189] #7061
--Abra-se essa porta, . cerre-se o postigo,//dê-me cá um lenço, . que já venho f`rido.// [IGR # 0189] #7036
--Abre a porta, Ana, / abre de mansinho,//que venho ferido, / morto do caminho.// [IGR # 0189] #7030
-Abre a porta, Ana, / abre, meu anjinho: //sou um pobre cego / que perdi o caminho. // [IGR # 0189] #7018
--Abre a porta, Ana, / abre o teu postigo,//dáme esse teu lenço / que eu venho ferido.// [IGR # 0189] #7064
--Abre a porta, Anna, / abre de mansinho,//que venho ferido, / morto do caminho.// [IGR # 0189] #4471
--Abre a tua porta, / fecha o teu postigo,//Estende o teu lenço, / que eu venho ferido.// [IGR # 0189] #7068
Abre la porta, morena, / abre la porta, minha alma.//Como t`hei-d`abrir a porta, / meu Frei João da minha alma,// [IGR # 0309] #2711
--Abre la puerta, Emiliana, / ábrela tú, flor de ali,//que soy aquel Don Francisco / a quien tú sueles abrir.--// [IGR # 0222] #9580
Abre la puerta, Teresa, / que la muerte traigo aquí// Quién es ese caballero, / que a mi puerta mandó abrir?// [IGR # 0222] #1048
--Abre-me a porta, Ana, / abre-ma de mansinho,//que venho ferido, / morto do caminho!// [IGR # 0189] #7022
--Abre-me a porta, Maria, / Maria, linda casada.//--Como te hei-de abrir a porta, / ó Frei João da minha alma,// [IGR # 0309] #6815
--Abreme a porta, Morena, / abreme a porta, minha alma.//--Como te heide abrir a porta, / meu Frei João da minha alma,// [IGR # 0309] #6845
--Abre-me a porta, morena, / morena linda, casada!//--Como te hei-de abrir a porta, / ó Frei João da minha alma?// [IGR # 0309] #6820
--Abre-me a porta, Morena, / que estou com os pés na geada,//se me não abres a porta, / nem és minha nem és nada.// [IGR # 0309] #6832
--Ábreme a portilla, / ábreme o postigo,//dame do teu lenzo / que veno ferido.// [IGR # 0189] #8754
--Abre ta porta, Morena, / oh que noite de geada!//Se me não abres la porta, / nunca mais te darei nada.// [IGR # 0309] #6846
--Abre-te, janela, / corre-te, postigo;//dá-me o teu lencinho, / qu` eu venho ferido.// [IGR # 0189] #7033
--Abrete, porta, / fechate, postigo;//dáme um lenço, Ana, / que eu venho ferido.// [IGR # 0189] #7070
--Abre-te, porta, / fecha-te, postigo;//dêem-me um lencinho, / que eu venho ferido.// [IGR # 0189] #7042
--Abridme, galanica, / que ya va amanecer. //--Abrir, ya vos abro, / mi lindo amor.// [IGR # 0597] #8557
Abrisme, Cara de Rosa, / abrisme la puerta,//que de siempre fuites mía, / cuanto y más ahora.// [IGR # 0552] #3676
A cabalo va Bernaldo / por las riberasde Alarca,//gruesa langa en la mano, / armado de todas armas.// [IGR # 0297] #8483
À caça ia D. Pedro, à caça / de ano e dia;//deralhe o mal no caminho, / para casa voltaria.// [IGR # 0080] #7463
A caçar andava Almendo, / a caçar como soía,//mas seu perro tão cansado / que já correr não podia;// [IGR # 0164] #7272
A caçar se foi D. Jorge, / a caçar como solia;//seus perros leva cansados, / seu falcão perdido havia.// [IGR # 0164+0100] #7276
A caçar vai cavaleiro, / à caça como solia,//seus perros leva cansados, / seu balcão perdido ia.// [IGR # 0164+0100] #7249
A caçar vai cavaleiro, / a caçar como solia;//seus perros leva cansados / e o falcão perdido ia.// [IGR # 0164+0100] #7235
A caçar vai cavaleiro, / a caçar como sol ia,//seus perros leva cansados, / seu falcão perdido ia.// [IGR # 0164+0100] #7251
A caçar vai o caçador, / a caçar onde solia,//seus perros leva cansados, / seu falcão perdido ia.// [IGR # 0164+0100] #7242
A caça vai cavaleiro, / adonde o sol ia,//seus perros leva cansados / e o seu cavalo perdido ia.// [IGR # 0164+0100] #7237
A campos a campos / a campos de oliva//iba don Alonso / en busca de amiga.// [IGR # 0169] #8332
A catorze da lua, / do primeiro mês do ano,//parte o povo do Egipto, / Israel meu irmano.// [IGR # 2853] #6153
A caza iba, a caza, / el infante don García;//lleva los galgos cansados / de subir cuestas arriba,// [IGR # 0183] #5376
A caza lo iba, a caza, / el infante Juan García;//lleva los perros cansados / de subir cuestas arriba,// [IGR # 0183] #5374
A cazar iba, a cazar, / el infante don García;//a cazar iba, a cazar / por unas sierras arriba,// [IGR # 0183] #5373
A cazar iba don Buiso, / a cazar como solía,//los perros iban cansados / la caza no le venía;// [IGR # 0080] #8373
A cazar iba don Pedro, / a cazar como él solía,//los perros iban cansados, / la caza no parecía,// [IGR # 0100] #8353
A cazar iba don Pedro, / a cazar como solía,//lleva los perros cansados / de subir la cuesta arriba;// [IGR # 0080] #2993
A cazar iba don Pedro, / a cazar como solía,//los perros iban cansados, / la caza no le salía,// [IGR # 0164+0100] #8385
A cazar iba don Pedro, / a cazar como solía,//los perros lleva cansados, / la caza no aparecía,// [IGR # 0164+0100] #8357
A cazar iba don Pedro, / a tierra de morería,//en el medio del camino / la Muerte que le salía.// [IGR # 0080] #5918
A cazar iba don Pedro / y a cazar como solía,//oscureciera en el monte / y allá arriba en la montija,// [IGR # 0164+0100] #8362
A cazar iba don Pedro, / y a cazar cumu él solía,//ya le escoriciú en el monte, / n`aquella triste montía,// [IGR # 0164+0100] #8363
A cazar iba el caballero, / a cazar como solía,//los perros le iban cazando / y el barco perdido había// [IGR # 0164] #3748
A cazar iba el caballero, / y a cazar como solía;//los perros iban cazando, / y el halcón perdido había.// [IGR # 0164] #5894
A cazar iba el rey moro, / a orillas el mar arriba,// lo que le encarga la mora: / que le traiga una cautiva,// [IGR # 0136] #1195
A cazar saíu don Pedro, / a cazar como solía ¡ay!//os perros levaba cansos, / don Pedro mais canso iba ¡ay!// [IGR # 0080] #8701
A cazar sale don Polo, / a cazar como solía,//lleva los perros cansados / y la hurona perdida// [IGR # 0164+0100] #2582
A cazar va don Rodrigo, / y aun don Rodrigo de Lara:// con la gran siesta que hace / arrimádose ha a una haya,// [IGR # 0367] #1409
A cazar va el caballero, / a cazar como solía;// los perros lleva cansados / el falcón perdido había,// [IGR # 0164] #1568
A cazar va el caballero, / no caza como solía,// lleva los perros cansados / y el balcón perdido había.// [IGR # 0164+0100] #761
A cazar va el cazador, / no caza como solía,// lleva los perros cansados, / la caza perdida iba.// [IGR # 0164+0100] #762
A cazar van caballeros, / a cazar como solían;//sus perros traían cansados / de cazar de noche y día.// [IGR # 0164+0100] #9022
A caza va el emperador / a Sant Juan de Montiña;// con él iba el conde Claros / por le tener compañía.// [IGR # 0159] #1620
Achava-se dona Iria / na sua sala asssentada,//bordando de agulha de oiro / e com seu dedal de prata,// [IGR # 0173] #7684
A concilio dentro en Roma, / a concilio habían llamado.// Por obedecer al Papa, / ese noble rey don Sancho// [IGR # 0884] #1419
A condessa teve um filho, / teve um e nã teve mais,//e oferecera-o ao rei / por saber e valer mais.// [IGR # 0440] #4413
Acordado de la muerte, / aunque con algún temor,//propio amor de su aparato, / en apariencia omisión,// [IGR # 1265] #3545
Acordai, filha Princesa, / vinde ver o belo cantar;//ou e serafim no céu / ou e sereia no mar.// [IGR # 0049] #5817
--Acorda, minha mãe, / acorda de dormir,//ouvirás o cego / cantar e pedir.// [IGR # 0189] #7044
--Acorde, minha madre, / que lá estais dormindo,//ouvirá o cego / à porta pedindo.// [IGR # 0189] #7051
--Acorde, minha mãe, / acorde de dormir,//venha a ver um cego / que está à porta a pedir.// [IGR # 0189] #7045
--Acorde, minha mãe, / como o doce dormir,//`tá o cego à porta / com um lindo pedir.// [IGR # 0189] #4470
Adán tenía un hijo / chiquitito y`inclinado//siempre está pidiendo a Dios / que salga bien eduoado// [IGR # 0201] #8001
A dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//--Bebe, mi caballo, bebe, / que Dios te libre de mal.--// [IGR # 0049] #8409
. . .//a darle a su caballo / a las orillas del mar.//Mientras mi caballo bebe / yo me divierto en cantar:// [IGR # 0049] #9131
--Adelina, Adelina, / queres ser minha namorada?//Eu de oiro te vesti / e de prata te calcei.--// [IGR # 0075] #7141
--Adeus, adeus, minha amada, / set` anos vou viajar.//--E ao cabo dos sete i-anos / fiel me virás achar.--// [IGR # 2859] #4408
--Adiós, Angelita Aurora, / esposa del alma mía,//no te olvidaré jamás / mientras en el mundo viva.// [IGR # 0217] #5554
Adiós, ciutat de Málaga, / ciutat rica y abundanta,//s` hi passeja un cavallé / festeja una noble dama.// [IGR # 0384] #8571
A don Álvaro de Luna, / condestable de Castilla,//el rey don Juan el Segunda / con mal semblante le mira.// [IGR # 1614] #7972
A dona Silvana, filha do rei, / estava no palácio,//estava tocando / numa guitarra,// [IGR # 0503] #6641
Adónde vas, Alexandre, / adónde vas, arriero?//--Vamos a la romería, / vamos los dos compañeros.// [IGR # 0738] #2167
--¿Adónde vas, Alfonso XII, / adónde vas, pobre de ti?//--Voy en busca de Mercedes / que anteanoche la perdí.// [IGR # 0168.1] #5025
--¿Adónde vas caballero? / ¿adónde vas por aquí?//--Voy en busca de mi esposa / que hace tiempo no la vi.// [IGR # 0168] #3136
Adormido se ha el buen viejo / del cansancio que traía,//a la sombra de un enebro / que otro árbol no le había,// [IGR # 0894] #4541
adrugaba conde Niños / a las orillas del mar//a dar agua a sus caballos / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #8465
A él, Bernardo, de quince años / le corrían nueve causas//mató a un alcalde en su pueblo / y por la ciudad se paseaba// [IGR # 5114] #9704
À entrada do mês de Maio, / saída da Primavera,//lá entrou o rei Fernandes / deitando laços . . . guerra.// [IGR # 0176+0168] #6485
A eso de los quince días / ya la volviera a brindar.//--Esas bodas, don Alonso, / yo pense que eran conmigo.// [IGR # 0255+0172] #9273
A esto publican la guerra / entre Francia y Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4141
A filha do rei da Espanha / foi aprender a lavar; / na primeira camisa / sua jóia caiu no mar.// [IGR # 2964] #2883
A filha do rei da Espanha / um ofício quis tomar//ofício de lavadeira, / foi para o rio lavar.// [IGR # 2964] #5789
A filha do rei de Marrocos / deu um passeio ao mar,//deu o navio à costa, / a Lisboa veio dar.// [IGR # 0589] #2652
A fortuna convidou-me / p`ra ir com ela jantar,//em mesa de sentimentos, / toalhinha de pesar.// [IGR # 2911] #2876
. . . afortunado en amores, / y desgraciadito en batalla, [IGR # 0353] #1882
A França ha nascut un home / de pares natural,//al cap de los tres dies / ja el van a batiar,// [IGR # 0178] #9566
A Fransa hi ha una barbera / la mes bonica del mon,//--`Nem-hi tots á fé la barba / que molt be que la resol.// [IGR # 2719] #8587
Afuera, afuera, Rodrigo, / el soberbio castellano,// acordársete debría / de aquel tiempo ya pasado// [IGR # 0021] #1423
Agora baixou o sol, / horas são de merendar,//vozes dava o marinheiro, v / ozes dava, que se afogava.// [IGR # 0180] #7702
Agora baixou o sol, / louvado seja o Senhor!//Eu casei c` uma donzela, / filha é dum lavrador;// [IGR # 0085] #7478
A gritar vai uma alma, / a gritar que se perdia,//caminho do Santiago / a cumprir a romaria.// [IGR # 0797] #7793
Águeda, que no quisiste / a los dioses adorar//en prueba de tu constancia / las tetas te han de cortar.--// [IGR # 0393] #2202
--À guerra, à guerra, moirinhos, / quero uma cristã cativa!//Uns vão pelo mar abaixo, / outros pela terra acima.// [IGR # 0136] #6173
À guerra, à guerra, mourinhos, / quero uma cristã cativa// . . . / para a nossa rainha.// [IGR # 0136] #2307
Agustín está malo, / muy malito en cama//llamaron siete dotores / de los mejores de España.// [IGR # 0006] #2392
Agustín está malo / muy malito está en cama// [IGR # 0006] #2400
Ah, el día de los Reyes, / la primer fiesta del año// cuando todas las doncellas / al rey piden aguinaldo.// [IGR # 0056] #8075
Ahí arriba en aquel alto / venden ricos naranjeros;//ciego es el que los vende, / ciego es el que no ve.// [IGR # 0226] #5343
a hija del rey / ¿quién la llevaría?,//la llevó rey moro / para morería.// [IGR # 0169] #8924
Ahí por bajito de Burgos / hay una pequeña aldea//y habitaba un comerciante, / tratante de paño y seda,// [IGR # 0096] #609
Ahí viene don Pedro / de la guerra herido;//viene con el ansia / de ver a su hijo.// [IGR # 0080] #4829
Ahí viene el perro moro / a todos desafiando//Ya tiene los dientes romos / de morder a los cristianos// [IGR # 0061] #8979
--Ah, morillos, ah, morillos, / que a Francia lleváis la guía//traedme de allá una esclava, / esclava y cautiva mía,// [IGR # 0136] #8174
¡Ahora despós de viejo / tengo de guardar el gado!//Yo fuime por alta sierra, / que por bajo había urbayo,// [IGR # 0861] #8244
Ahora les voy a decir / a las señoras honradas,//no den su brazo a torcer / cuando se encuentren casadas;// [IGR # 0222] #5056
Ahora que estoy despacio / siéntate y te contaré// la vida de un molinero / y el trance de su mujer,// [IGR # 0461] #1303
Ahora se publican guerras / entre España y Portugal//y a Gerineldo le nombran / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4155
--¡Ah, qué niña tan bonita / que le quita el lustre al sol!//¡Ah, quién durmiera con ella / una noche y otras dos!// [IGR # 0234] #3478
--Ai de mim, que já estou velho, / as guerras me acabarão,//de sete filhas que eu tenho, / sem nenhuma ser varão!// [IGR # 0231] #7510
--Ai de mim, que s` armam guerras / entre França e Aragão,//ai de mim, que já estou velho, / não posso ir a elas, não!// [IGR # 0231] #7512
--Ai de mim, triste viúva, / que estou desgraçada,//se até agora era senhora, / agora vou ser criada!// [IGR # 0113] #6288
Ai, Jesus da minha alma, / Senhor do meu coração,//quem soubera imitar / passos da vossa paixão// [IGR # 2900] #2796
Aimería, Aimería, / das montañas de León//de siete hijas que has tenido / ninguna te fue varón.// [IGR # 0231] #1716
Ainda ban se passeia a mourinha / de calçada em calçada,// [IGR # 0045] #2210
Ainda há pouco deu-se um caso / lá no centro de Espanha://`Tava D. João a morte, / doente na sua cama.// [IGR # 0006] #2288
Ai, nossa nau Catrineta, / andas perdida na mar,//já nã temos que beber, / já nã temos que manjar;// [IGR # 0457] #7773
--Ai, quem bate à minha porta, / ai quem bate; ai, quem está aí?//Se é o Bernardo Francês, / minha porta se vai abrir.// [IGR # 0222+0168] #6868
Ai que saudades m`apertam / por a casa dos mês pais//Também m`apertam as dores / s`a minha mãe nã chegar.// [IGR # 0153] #2702
--Ai!, que saudades me apertam / pela casa de meu pai!//Também me apertam as dores, / e minha mãe sem chegar!// [IGR # 0153] #6549
Airecito que venía / de tierra de Aguadelupe;//niña, despierta tu madre / para que el romance escuche.// [IGR # 0188] #2758
Alabadas sean las horas, / las horas que Cristo padeció,//por librarnos del pecado, / bendita sea su pasión.// [IGR # 1537.1] #5078
Alabándose anda Féliz, / Féliz como el gran traidor,// que no hay dama ni doncella / que a él le niegue el amor.// [IGR # 0532] #845
Alabóse el conde Vélez / alabóse el gran traidor,//que no hay dama ni doncella / que le negase el amor,// [IGR # 0532] #3347
Alabóse el conde Vélez, / alabóse el muy traidor,//que no hay dama ni doncella / que no riera su amor.// [IGR # 0532] #5863
Alabóse el conde Velo / en sus cortes s` alabó,//que non hay ni mosa ni casada / que s` enconora d` amor.// [IGR # 0532] #4462
A la celestial Princesa, / madre del divino Verbo,//le pido me dé su gracia, / porque sin ella no puedo// [IGR # 5138] #3548
A la celestial Princesa, / madre del divino Verbo,//le pido me dé su gracia, / porque sin ella no puedo// [IGR # 5138] #3547
A la celestial princesa, / madre del divino Verbo,//le pido me dé su gracia, / porque sin ella no puedo// [IGR # 5110] #3576
--A la cinta, cinta de oro, / a la cinta de un marqués,//que me han dicho, mi señora, / que bellas hijas tenéis.// [IGR # 0224] #5213
A la fuente fue la niña / blanca como el alba-nieve.//Como ella es la más garrida / nadie a mirarla se atreve.// [IGR # estróf.] #8745
A la hija del rey / la llevan cautiva,//la lleva una mora / para morería,// [IGR # 0169] #8639
A la meia noite / quando o ladrão veio//deu três pancadinhas / à porta do meio.// [IGR # 0189] #3383
A la montaña de Oro, //[n`hi havia una serrana] / blanca i rossa i no es morena. // [IGR # 0233] #7431
Alandino, Alandino, / paje del rey más querido,//¡cuántas damas y doncellas / quisieran dormir contigo!// [IGR # 0023] #9697
Al ángel del oro, / que son hijas de un marqués//y me ha dicho una señora: / ¡Qué lindas damas tenéis!// [IGR # 0224] #3301
A la nit de San Johan / com es festa d` alegría,//ne fan festa `ls cristians / y `ls moros de moreria:// [IGR # 0164] #8324
Al año de estar alli / dice que se va a la guerra//miente como un gran traidor / y fue a casa de su suegra// [IGR # 0023+0110] #4260
A la orilla de una fuente / a una salada vi,//como la vi sólita / me acerqué más allí // [IGR # 0650] #8840
A la orilla de un río / una doncella / bordaba pañitos de oro / para la reina.// [IGR # 0411] #3791
A la postrimera hora / muy fatigado en la cama,//ese buen Cid Campeador, / hoy quiere ordenar su alma.// [IGR # 1564] #7973
A la puerta de Aire, / limosna pedía;//partíalo la madre, / bajábalo la hija.// [IGR # 0189] #5430
A la puerta de Aire / limosna pedía://pártelo la madre, / bájalo la hija.// [IGR # 0189+0148] #4487
A la puerta de Aire / limosna pidiera,//lo parte la madre, / la hija lo lleva.// [IGR # 0189+0148] #5429
A la puerta don Aire / limosna pedía;//pártelo la madre, / bájalo la hija. // [IGR # 0189+0148] #6221
A la puerta la Angelita / hay una piedra labrada,//la doncella que la pise / uego queda embarazada.// [IGR # 0469+0138] #3413
A la puerta llora un niño / más hermoso que el sol bello//sin duda que tiene frío / porque viene medio en cueros.// [IGR # 0179] #370
A la puerta pican, / sal a ver quién es.// Es un ciego, madre, / ciego que no ve.// [IGR # 0189+0155] #951
A la puerta pica / quién es el que llama?// Es un pobre ciego, / que pide posada.// [IGR # 0189] #946
A la que es Madre del Verbo, / María, Señora nuestra,//la pido humilde y postrado / me dé gracias con que pueda // [IGR # 5007] #8849
A la quinta del rey-conde / ya le vuelven a quintar//y al rey-conde se le llevan / de capitán general.// [IGR # 0110] #4012
A la quinta, quinta, quinta / de una señora de bien,//llega un lindo caballero / corriendo a todo correr.// [IGR # 2988] #4414
A la retirarse de ella / esto le hizo saber+//--Si a los siete años no vengo, / niña, te puedes casar// [IGR # 0023+0110] #4218
A las diez de la mañana / en Madrid se presentó//Franco con su aeroplano / a defender la nación.// [IGR # 0158.9] #9662
A las diez se acuesta el rey, / a las once está dormío,//a eso de las once y media / Gerineldo en el castillo.// [IGR # 0023+0110] #9255
A las doce de la noche / llega San José al mesón,//pregunta si había posada: / --No venimos mas que dos:// [IGR # 0414] #3792
A las doce de la noche / salió Cristo de la rolda//vestido de almilla blanca, / paño de dos mil colores.// [IGR # 0727+0034.3] #8299
A las doce en punto en punto//parió la Virgen María / y en Belén quedó doncella;// [IGR # 0484] #31
A las dos de le mañana / se levanta el conde Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9221
A las montanyas de Urp, / a la ciutat de Clemencia,//salta i balla una serrana / blanca i rossa i no es morena.// [IGR # 0233] #7425
A las once de la noche / empezó el gallo a cantar,//se levantó el Conde Claro, / sobre su cama a pensar.// [IGR # 0366] #7944
A las puertas de mís padres / un traidor pidió posada,//y mis padres, como nobles, / al momento se la daban.// [IGR # 0173] #8671
A las tres de la madrugada / en Madrid se presentó//Franco con su aeroplano / a defender la nación.// [IGR # 0158.9] #9664
Alá vai dona Silvana / pelo corredor p` ra cima,//com a guitarra na mão, / belamente a tangia.// [IGR # 0503] #6649
A la verde verde, / a la verde oliva//aquí cautivaron / a mis tres cautivas.// [IGR # 0137] #251
A la verde, verde, / a la verde oliva//donde cautivaron / a las tres cautivas.// [IGR # 0137] #254
A la verde, verde, / a la verde oliva//donde cautivaron / a las tres cautivas.// [IGR # 0137] #253
A la verde, verde, / a la verde oliva//donde cautivaron, / a las tres cautivas.// [IGR # 0137] #572
--A la verde, verde, / a la verde oliva,//¿dónde cautivaron / a mis tres cautivas?// [IGR # 0137] #7954
A la vila de Caldes / n`hi ha un bonich lloch;//n`hi ha un galan jove, / hermós y dispost.// [IGR # 2710] #7886
A la vila de Lleida / n`ni ha molta tristor//n`hi ha trenta-i-tres presos / i a dintre la presó.// [IGR # 0375] #3381
A la vila de Prades / galants nines hi ha,// si n`hi havia una / que és per enamorar// [IGR # 1008] #4534
A la vila de Tolosa / n` hi ha tres estudiants//que segueixen els estudis / pera serne capellans.// [IGR # 0370] #8562
A la vora de la mar / n` hi ha una donzella//Que broda [d`] un mocadó / la fló mes bella;// [IGR # 0411] #3674
A la voreta del mar / n`hi ha una donzella//que en brodava un mocador, / n`és per la reina.// [IGR # 0411] #3382
--Albana, ó Albaninha, / filha do conde d` Alvar,//quem te caçara três horas, / três horas `ó meu madar.// [IGR # 0159] #6040
--Albaninha, Albaninha, / filha do conde d` Alvar,//quem te dera, Albaninha, / três horas `ó meu mandar.// [IGR # 0159] #6030
--Albaninha, ó Albana, / filha do conde de Albar,//quem te caçara, Albana, / três horas ao meu mandar// [IGR # 0149] #5991
--Albaninha, ó Albaninha, / ó filha do conde Alvar,//quem me dera, / Albaninha, três horas a teu mandar!// [IGR # 0159] #6029
--Alburquerque, Alburquerque, / bien mereces ser honrado.//En ti están los tres infantes, / hijos del rey don Fernando.// [IGR # 0327] #3610
Al cabar la luna alta / como el sol de mediodía//cuando el conde don Belardo / de las batallas venía.// [IGR # 0103] #8381
Al cabo de cuatro meses / se han formado grandes guerras//y a Gerineldo le nombran / por capitán de banderas// [IGR # 0023+0110] #4223
Al cabo de los seis años / se ha levantado una guerra//y a Gerineldo le nombran / por capitán de banderas// [IGR # 0023+0110] #4229
Al caçar vai cavaleiro, / al caçar com o sol ia;//seus perros leva cansados / e o falcão perdido lhe ia.// [IGR # 0164+0100] #7247
Alcançar vai cavaleiro, / alcançar com o sol ia;//seus perros leva cansados, / senhor falcão perdido ia;// [IGR # 0164+0100] #7243
Al conde Flores le llevan / por capitán general.//y la triste de su esposa / no cesaba de llorar// [IGR # 0110] #3814
Al conde le han nombrado / de capitán general,//la condesa que lo supo / no dejaba de llorar// [IGR # 0110] #3944
Al conde le llevan preso, / al conde Miguel del Prado// no le llevan por ladrón, / tampoco porque ha robado,// [IGR # 0118] #8083
Al conde lo llevan preso, / al conde Miguel al prado;// no le llevan por ladrón / ni por cosa que ha robado.// [IGR # 0118] #750
Al conde lo llevan preso, / al conde Miguel del Prado,//no lo llevan por ladrón / ni por cosa que ha robado.// [IGR # 0118] #8331
Al conde lo llevan preso, / al conde Miguel del Prado,// no lo llevan por ladrón / tampoco porque ha matado,// [IGR # 0118] #751
Al conde lo llevan preso, / al conde Miguel el Prado,// por esfurciar una niña / del parador de Santiago.// [IGR # 0118] #749
Al dia cinch de juny eram / cent segadors atrevits// Allí á la vila de Targa / encontraren. l` enemich.// [IGR # 2746] #6396
--Aldininha, Aldininha, / queres ser minha namorada?//Eu de ouro te vestia / e de prata te calçava.// [IGR # 0075] #7100
--Aldininha, querida Aldininha, / queres ser minha namorada?//Eu de ouro te vestia / e de prata te calçava. // [IGR # 0075] #7101
Al Dió del sielo Abraham, / al Dió del sielo Isaac l`horrado//para cumplirse los tres / fuerte cosa le ha mandado.// [IGR # 0201] #7933
Alecrim bateu à porta, / Manjerona: --Quem está aí?//--É um cravo d` Arrochela, / ó Rosa, mandailhe abrir! // [IGR # 0222+0168] #6896
Alegraros, Virgen pura, / al oír esta noticia//sabéis cómo a vuestro hijo / le corre una grande prisa,// [IGR # 0541] #2075
Al entrar en el congreso / le dijeron a Prim//que tuviese cuidado / que lo iban a herir.// [IGR # 0154.9] #9636
A les muntanyes de l`Oro, / les muntanyes de Florencia,//n`hi havia una serrana / que era blanca i no morena.// [IGR # 0233] #7423
Alevantéis mi madre, / una demañana//cuando alboreara / e amanecía,// [IGR # 0169] #2955
--Alevantéx vos, Turunga / del vuestro lindo durmir,//oyeréx cantar hermozo / aj, de la serena de mar.// [IGR # 0049] #8019
Alfonso uno, / Alfonso dos//anda en busca de Conchita, / que ayer tarde la perdió./ / [IGR # 0168.1] #4688
A l` hostal de la Peyra / tres damas van ana,// Diuhen á la mestressa / que n` hi ha per sopa. [IGR # 2709] #6402
Aliarda se ha esmerado, / de dormir se ha levantado.//A las puertas del perdón, / a misa se había entrado// [IGR # 0149] #5881
Allà a la ciutat de Burgos, / rica vila i abundanta,// si n`hi havia un caballero, / festeja una linda dama.// [IGR # 0384] #8604
Allà al palacio del rey / un estendard n`hi ha plantado,//a un cap está la lluna / a s`altre, el solei pintado,// [IGR # 0002] #8058
Allá arría en el Carrizal, / día de la Candelaria//en un juego de turrón / de palabras se trataron.// [IGR # 5116] #1930
Allá arriba, allá arriba, / junto a los caños del agua//se pasea una doncella / Teresita se llamaba,// [IGR # 0253+0006] #2394
Allá arriba, allá arriba, / junto al reino de Navarra//allá arriba, allá arriba, / hay una hierba muy mala;// [IGR # 0469+0138] #1746
Allá arriba en alta sierra, / allá arriba en alto mar,//le llevan al conde `Velen / por capitán general.// [IGR # 0110] #3835
Allá arriba en altos cielos / una capilla se hacía//no la hizo carpintero / ni hombre de carpintería,// [IGR # 0308.1] #8267
Allá arriba, en altos cielos, / una ermita se hacía//Allá arriba, en altos cielos, / una ermita se hacía;// [IGR # 0308.1] #1665
Allá arriba en aquel alto, / debajo de aquel abel,// había una santa , / casa de Santa Isabel,// [IGR # 0133] #991
Allá arriba en aquel alto / en el alto de una sierra,//se pasea una serrana, / una serrana se pasea;// [IGR # 0233] #7352
Allá arriba en aquel alto / en lo más alto que había,//hay una casa de santos / todos llenos de alegría,// [IGR # 0212] #5680
Allá arriba en aquel alto, / había una nueva ermita,// las paredes son de oro, / las tejas de plata fina,// [IGR # 0456] #966
Allá arriba en aquel alto / había una pastorina,// los aires la favorecen / y el sol de cara la mira,// [IGR # 0212] #1271
Allá arriba en aquel alto / hay una casa caída,//ni la han hecho carpinteros / ni hombres de carpintería,// [IGR # 0308.1] #5675
Allá arriba en aquel alto / hay una guapa ermetica,// las paredes son de plata, / las tejas de plata fina,// [IGR # 0456] #967
Allá arriba en aquel alto / hay una serrana fiera; //cuando tiene gana de hombres / se sale por la ribera. // [IGR # 0233] #4888
Allá arriba en aquel alto / hay una serrana fiera,//matadora de los hombres, / ladrona de las haciendas:// [IGR # 0233] #5599
Allá arriba en aquel alto, / hay una serrana fiera,//matadora de los hombres, / ladrona de las haciendas.// [IGR # 0233] #5598
Allá arriba en aquel alto / hay una serrana fiera,//matadora de los hombres, / perdidora de la hacienda.// [IGR # 0233] #8646
Allá arriba en aquel alto, / hay una serrana fiera,//matadora de los hombres, / robadora de la hacienda.// [IGR # 0233] #7368
Allá arriba en aquel alto / hay un labrador muy rico//que teje paños de seda / y pañuelos exquisitos.// [IGR # 0096] #598
Allá arriba en aquel alto / una capilla se hacía//no la hizo carpintero, / ni hombre de carpintería,// [IGR # 0308.1] #8269
Allá arriba en aquel alto / una viuda habitaba //de amores la pretendían / los diez príncipes de España..// [IGR # 0253+0006] #7797
Allá arriba en aquel alto / un castillo relucía,//no le hizo carpintero / ni hombre de carpintería,// [IGR # 0308.1] #5674
Allá arriba en aquellas cuestas, / que las cuestas tienen faldas, / se quedó un pastor dormido, / se le perdieron las cabras,/ [IGR # 0191] #915
Allá arriba en aquel monte / está una ermita muy fina//las paredes son de oro, / la teja de plata fina,// [IGR # 0456] #8106
Allá arriba en aquel monte, / hay una terrible fiera,//con una trenza de pelo / que hasta el zapato le allega.// [IGR # 0233] #7363
Allá arriba en aquel monte / se pasea una zagala//al pie de una mata oscura / rezando el rosario estaba.// [IGR # 0214] #3257
Allá arriba en aquel monte / una capilla se hacía//no la hizo carpintero / de obra de carpintería,// [IGR # 0308.1] #8265
Allá arriba en aquel prado, / hay una fuente que mana//a donde se lava la Virgen / sus pies y su linda cara.// [IGR # 0104] #164
Allá arriba en Barcelona / vive una niña muy linda,//siete gala`es la pretenden / de noche como de día.// [IGR # 0217] #9393
Allá arriba en Belén, / doce leguas del Calvario//iba la Virgen María / por su hijo preguntando.// [IGR # 1537.1] #8295
Allá arriba en Belén, / siete leguas del Calvario,//encontré una mujercita / que iba rezando el rosario.// [IGR # 1537.1] #5092
Allá arriba en la Abadía, / en aquella noble ciudad,//nombraron al conde de Lara / de capitán general.// [IGR # 0110] #3826
Allá arriba en la Bardija, / y abajo en noble ciudad,//nombraron a conde Lado / pa capitán general.// [IGR # 0110] #3824
Allá arriba en Lombardía, / aquella noble ciudad,//nombraron al conde de Arco / de capitán general.// [IGR # 0110] #3829
Allá arriba en Lombardía, / en aquella noble ciudad,//nombran al conde de Lara / de la guerra capitán// [IGR # 0110] #3821
Allá arriba en Lombardía / en aquella noble ciudad//ponen al conde de Lara / de capitán general.// [IGR # 0110] #3362
Allá arriba en Lombardía, / hay una noble ciudad,//nombrada al conde Lado / del capitán general.// [IGR # 0110] #3812
Allá arriba en Lombardía, / naquella grande ciudad,//nombraron al conde Laura / de capitán general.// [IGR # 0110] #3811
Allá arriba en Madrid, / junto al reino de Navarra//había una viudita, / doña Juana se llamaba.// [IGR # 0006] #1785
Allá arriba en Madrid, / junto de la calle nueva//dieron palabra de amor / un galán y una doncella,// [IGR # 0209] #1709
Allá arriba en Nogarcía / en aquel rico lugar//llevan al conde de Flores / de capitán general.// [IGR # 0110] #3836
Allá arriba en Nombardía, / en aquella noble ciudad,//nombraron a un conde Lara / de capitán general.// [IGR # 0110] #3818
Allá arriba en Novaldia, / en una noble ciudad,//prendieron al conde Flores / por capitán general.// [IGR # 0110] #3897
Allá arriba en Novarcilla, / aquella noble ciudad,//nombraron al conde alarcos / de capitán general.// [IGR # 0110] #3831
Allá arriba en Novardía, / n aquella noble ciudad,//nombraron al conde Lara / de capitán general.// [IGR # 0110] #3820
Allá arriba en Ontanares, / junto al reino de Navarra//se pasea una doncella / que Catalina se llama,// [IGR # 0126+0212] #129
Allá arriba en Somarriba, / en aquella gran ciudad,//nombraron al conde Marcos / de capitán general.// [IGR # 0110] #3827
Allá arriba en un Belén, / siete leguas del Calvario//encontré a una cristianita / con un rosario en la mano.// [IGR # 1537.1] #5748
Allá arriba hay un palacio / que le llaman Doroté,//en el palacio una niña / que la llaman Isabel.// [IGR # 0133] #5502
Allá arriba, más arriba, / de aquella noble ciudad,//nombran al conde de Lara / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4363
Allá arriba muy arriba / allá en el monte Calvario,//vi venir una mujer / con un librito rezando.// [IGR # 1537.1] #5744
Allá arriba, muy arriba, / camino de Aldedeana//vi venir a Jesucristo / vestido de carne humana.// [IGR # 0524] #2092
Allá arriba, muy arriba / en el reino de Navarra// había una criatura, / que Catalina se llama.// [IGR # 0126] #1284
Allá arriba, muy arriba, / hay unas peras muy malas,// la que esas peras comiese / se quedase embarazada;// [IGR # 0469] #832
Allá arriba n a Ormandia, / naquella noble ciudad,//nombraron al conde de Ara / de capitán general.// [IGR # 0110] #3813
Allá arriba n`aquel alto / hay un pastor con ganado//tiene ovejas, tiene cabras, / vacas para su regalo,// [IGR # 0864] #1925
Allá arribica arribica / hay una niña,//que está cosiendo vestidos / para su amiga// [IGR # 0411] #9507
Allá arribita, arribita, / allá arribita la aldea//habita allí un comerciante / que vende paños de seda.// [IGR # 0096] #608
Allá arribita, arribita,//hay una Virgen sentada / peinándose sus melenas,// [IGR # 0098.1] #3183
Allá arribita en Belén, / siete leguas de un calvario//hay una mujer cristiana / con su librito rezando.// [IGR # 1537.1] #434
Allá en Barranca de Olla, / orillita de Plasencia,//se pasea una serrana / blanca, rubia, muy morena// [IGR # 0233] #3151
Allá en Barranca La Joya, / orillita de Placencia,//se pasea una serrana / alta, rubia, muy morena// [IGR # 0233] #3152
Allá en Barranca la Olla, / orillitas de Pacencia,//se pasea una serrana, / alta, rubia, muy morena,// [IGR # 0233] #7417
Allá en Barranca la Olla,//se pasea una serrana, / alta, rubia, muy morena,/ / [IGR # 0233] #7418
Allá, en casa de mis padres / un traidor pidió posada,//y mis padres como nobles / al momento se la daban.// [IGR # 0173] #5690
Allá en el monte Calvario / en la ciud[ad] de Jude[a]//está la V[irgen] M[aría] / que la alumbraba una estre[lla].// [IGR # 0098.1] #8292
Allá en Garganta la Honda, / junto al rey de Presencia//donde justicia no manda / ni la Enquisición no allega,// [IGR # 0233] #7435
Allá en Garganta la Olla, / a una vera de Plasencia,//habitaba una serrana / alta, linda y ojimorena./ / [IGR # 0233] #7321
Allá en Garganta la Olla, / en las ollas de Presencia,//donde el rey no manda nada / ni la justicia no entra. // [IGR # 0233] #7440
Allá en Garganta la Olla, / siete leguas de Plasencia,//habitaba una serrana, / alta, rubia y sandunguera;/ / [IGR # 0233] #7319
Allá en tierras granadinas / un matrimonio habitaba,//dueño de muchas haciendas, / según la letra aclaraba.// [IGR # 9446] #5822
Allá por el mes de mayo / cuando las fuertes calores,//cuando los toros son bravos / los caballos corredores.// [IGR # 0078+0023] #3028
Allá por el mes de mayo / cuando las recias calores// cuando los toros son bravos, / los caballos corredores,// [IGR # 0023] #3031
Allá por el mes era de mayo / cuando las recias calores,//cuando los enamorados / le dan filo a sus amores:// [IGR # 0023] #3029
Allá por los campos / de la verde oliva,//allá por los campos / camina una niña,// [IGR # 0169] #8638
Allá va Lucas Barroso, / vaquero del alma mía//corre, corre para abajo, / corre, corre para arriba. [IGR # 0407] #3502
Allá va Nuestra Señora / de Egipto(s) para Belén,//con su niño en los brazos, / el Jesús de Nazarén.// [IGR # 0226] #7731
Alli á la vila de Reus / tota la gent ha fugit//sinó una nobla dama / qu` en té pres lo seu marit.// [IGR # 1058] #8590
Allí al costat de la nau / un pom d`or n`hi ha plantat,//perquè el dongués a Migrant / no he pogut tenir combat.// [IGR # 0002] #8059
Allí arriba en aquel alto, / arriba en aquella sierra,//se pasea una serrana, / una serrana se pasea,// [IGR # 0233] #7356
Allí arriba en aquel alto / hay una serrana fiera,//matadora de los hombres, / robadora de la hacienda// [IGR # 0233] #7354
Allí arriba en aquel alto / un viuda habitaba// en compañía de una hija / Teresina se llamaba// [IGR # 0253+0006] #2360
Allí arriba, muy arriba// junto a los caños del agua// habitaba una niña / que Teresiña se llamaba// [IGR # 0253+0006] #2366
Allí en Garganta de Olla, / siete leguas de Plasencia,//habitaba una serrana, / alta, rubia y sandunguera;/ / [IGR # 0233] #7296
Allí vido unos caballos / que sacan a pasear//¿De quién son estos caballos / que sacáis a pasear?// [IGR # 0110] #4022
Al matí de San Joan / com es matí d` alegría,//Yo m` en llevo dematí / y m` en vaig á la fon`t viva.// [IGR # 1075] #7880
Alma vai a Santiago, / vai comprir a romaria;//a companhia que levava / era a Virgem Maria.// [IGR # 0797] #7794
Al oír estas palabras / una voz del cielo oía://--Échale de penitencia / la que tiene merecida.// [IGR # 0020] #5370
A los pies arrodillado / del casto rey don Alfonso,//pide Bernardo a su padre, / muy humilde y muy quexoso:// [IGR # 1603] #8533
A los tres días siguientes / una quinta mandó echar//y le ha tocado a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4216
Al partir para la guerra /dos besos al aire echí. /El uno es para la mamá /y el otro es para ti,// [IGR # 9462.9] #2946
Al pasar por Casablanca / en medio de morería,//había una mora lavando / al pie de una fuente fría.// [IGR # 0169] #2575
Al pasar por Casablanca / pasé por la morería//y me he encontrado una mora / lavando en la fuente fría.// [IGR # 0169] #2576
Al pasar por tierra blanca, / en casa de la morería,//vi que lavaba una mora / al pie de una serranía.// [IGR # 0169] #2562
Al pasar por un río hondo, / que pasarlo no podía//vio venir un caballero, / ligero sueño tenía.// [IGR # 0797] #8236
Al pie de aquella doncella / naciera una fuente fría//todos los cojos y mancos / lavarse a ella venían:// [IGR # 0456] #1770
Al pie de un túmulo negro / está Bernardo del Carpio,//hincadas ambas rodillas / en medio de un templo santo.// [IGR # 1619] #8545
Al pla de Barcelona / de bonicas n` hi ha// Entre totas n` hi ha una // ya s` en vol casá// [IGR # 1008] #7863
. . . //Al punt de la mitja nit / sí n` es hora retirada//m` en aniré á la sepultura / ahunt ella es enterrada // [IGR # 0937] #7896
Al quarto de don Francisco / galans plós y dols hi havía / y al quarto de donya Ana / galans bailadas hi havía.// [IGR # 0080] #8070
Al rey Chico de Granada / mensajeros le han entrado;// entran por la puerta Elvira, / y en el Alhambra han parado.// [IGR # 0830.6] #1497
Al rey-conde se han llevado / de tiniente capitán,//los ojos de la condesa / no se secan de llorar// [IGR # 0110] #4035
Al salir de Barcelona, / marinero cayó al agua;//Lucifer, que nunca duerme, / contestó de la otra banda:// [IGR # 0180] #5262
Al salir de palacio / le dijeron a Prim://--Ándese con cuidado, / que le quieren herir.// [IGR # 0154.9] #3276
Al salir de un barranquillo / y al bajar de una ladera,//quiso Dios y la fortuna / que me encontrara con ella.// [IGR # 0233] #7391
Al subir una montaña / una sombra vi venir;//cuando más yo me alejaba, / ella se acercaba a mí.// [IGR # 0168.1] #5043
Alta, alta va la luna / como el sol del mediodía,//cuando el conde don Belardo / de la batalla salía.// [IGR # 0103] #8378
Alta, alta va la luna, / como el sol de mediodía,//Cuando cortaban la capa / de Espinel de Barbería.// [IGR # 0074] #3309
Alta vai a lua, alta / mais que o sol ao meiodia; //lá se vai aquela senhora / a cumprir a romaria.// [IGR # 0232] #6989
Alta vai a lua, alta, / mais que o sol ao meio-dia,//quando aquela donzela / meter freira se ela queria.// [IGR # 0431] #7229
Alta va la luna, madre, / alta va, que no es de día,// cuando don Pedro y Belardo / de la batalla venían;// [IGR # 0103] #698
Alta va la luna, madre, / como el sol del mediodía,// cuando don Pedro Belardo / de la batalla venía;// [IGR # 0103] #697
Alterada esta Castilla / por vn caso desastrado,//qu`el conde don Pero Uelez / en palacio fue hallado// [IGR # 0117] #3613
Al tiempo de caminar, / un labrador encontraron,//y María le preguntó: / Labrador, ¿qué estás sembrando?// [IGR # 0512] #5723
Alto, alto, cavaleiro, / que o rei vos manda contare.// Aqui falta Valdavino / e o seu cavalo real.// [IGR # 0150] #2213
Alto Dios Enimpotente, / Emperador siempre eterno//donde la Virgen su madre / sirvió de trono pequeño;// [IGR # 0870] #2037
Al valiente don Manuel, / que de León se dezía,//el moro alcaide de Ronda / un mensagero le embía,// [IGR # 0641] #9330
Al verdadero Jesús / suplico me dé su gracia,//y a la Reina de los cielos, / madre de Dios soberana.// [IGR # 0139] #3553
Amadís el muy famoso, / hijo del buen rey de Gaula,//qué de amores fueron los vuestros / con la muy linda Oriana, // [IGR # 1592] #8962
Amar e saber amar, / amar e saber a quem;//eu amo ao meu amor, / não amo a mais ninguém.// [IGR # 2946] #2916
--Amenama y Amenama, / moro en la morería,// el día que tú nasiste / grandes señales había.// [IGR # 0074] #3323
À minha porta troparam: / --Truz, truz! Quem está aí?//Se é o senhor D. Francisco, / a porta le vou abrir.// [IGR # 0222+0168] #6867
A mi padre llevan preso, / ahora le van a ahorcar//líbrale tú, san Antonio, / qué todavía hay lugar.--// [IGR # 4003] #2133
A misa va el emperador / a San Juan de la Montiña,// con él iba el conde Claros / por le tener compañía;// [IGR # 0476] #1621
Amores, e fores à praia, / trazei-me uma criadinha,//das mais alva que encontrar / que não seja parenta minha.// [IGR # 0136] #5806
Amores trata Rodrigo: / descubierto ha su cuidado;// a la Cava lo decía / de quien era enamorado:// [IGR # 0296] #1382
Amores trata Rodrigo, / descubierto ha su cuidado;//a la Cava se lo dize, / de quien anda enamorado.// [IGR # 0296] #7965
A mulher do Mouribanes / era formosa e linda.//À sombra duma roseira / bem bordava, bem cosia.// [IGR # 0328] #2682
Andaba el pastor un día / deleitando a su ganado,//sale un tienta y le dice: / --De ti vengo enamorado.--// [IGR # 0191] #5127
Andábame yo paseando / por las orillas del mar,// me encontré con una dama, / y ella me hizo emborrachar.// [IGR # 0234] #5004
Andaba pastor un día / deleitando en su ganado//sale una dama y le dice: / --Yo de ti m`he enamorado.--// [IGR # 0191] #5126
Andados los años treinta / que reinava Alfonso el Casto,//en la era de ochocientos / y más quarenta y siete años,// [IGR # 1514] #8552
Andados treinta y seis años / del rey don Alfonso el Casto,//en la era de ochocientos / y cincuenta y tres a entrado// [IGR # 1536] #8498
Anda lá uma serraninha / que é pior de qu`uma fera.//--Que fizestes, ó Serraninha, / p`ra viveres aqui na serra?// [IGR # 0233] #7344
Andando a dona Infanta / no seu jardim passeava,//deitou os olhos ao mar / viu vir uma grande armada.// [IGR # 0113] #6311
Andando Brancalinda / no jardim a passear://--Quem me dera uma só hora / com Brancalinda falar.// [IGR # 0159] #6103
Andando como un di` ciamdp / por los planes del Quarranca,//Allí es donde s encontró, / Benigno con don Fernando.// [IGR # 0222] #8963
Andando dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa viola, . . . // [IGR # 0503] #6635
Andando dona Silvana / pelo corredor a passear,//com uma guitarra na mão, tocava até retinar.// [IGR # 0503] #6672
Andando dona Silvana, /. . . //pelos corredores abaixo, pelos corredores acima,// [IGR # 0503] #6650
Andando iba yo, paseando, / allá por tierras tolardas//lo primero que encontré / fue el demonio de una vieja.// [IGR # 5120] #2031
Andándome yo paseando / por las orillas del mar,//me encontré una jovencita / a la que fui a enamorar.// [IGR # 0234] #5006
Andándome yo paseando / por las riberas del mar//me encontré una joven bella / y la empecé a enamorar.// [IGR # 0234] #5012
Andarleto, mi Andarleto / mi polido enamorado,//más te quero y más te amo / que al rey con su reinado.// [IGR # 0426] #9495
Andava a pobre cabreira / o seu rebanho a guardar//dês que rompia o dia / até a noite fechar.// [IGR # 2936] #2923
Andava dona Eurives / cá e lá, em triste andar,//chorando las suas penas, / que devia de chorar.// [IGR # 0077] #6741
Andavam há dezoito meses / sob las águas do mar,//já o tempo era tanto, / que não tinham que manjar.// [IGR # 0457] #7758
--¿Ande habéis estado, el Sidi, / que en Corte no habéis entrado?//La barba traéis belluda, / el cabello ciezo y cano.// [IGR # 0003] #8888
--Andelito, andelito di oro, / un sencillo y un marqués,//que me ha dicho una señora / que bellas hijas tenéis.// [IGR # 0224] #9438
Ande me parieres madre, / ande me parieres, madre,//ande gallos no cantavan / ni menos amanecían.// [IGR # 0648] #8026
--¿Ande vos vas vos, cavallero, / ande vas, y me dejáx?//Me dejáx, niña y muchacha, / chica so, de poca edad.// [IGR # 0190.1+0246] #8023
--Ángel del oro, / arenita de un marqués,//de Francia venida / con la niña Venturel.// [IGR # 0224] #5189
--Ángel de oro, / vista de un marcel,//ha venido un indio / enviado por Satel.// [IGR # 0224] #5183
Angeleta, ves al hort, / despedeixte de las plantas//y també del moraduix / que cada dia `l regavas.// [IGR # 1006] #7893
Anilito, anilito de oro, / de cristal y de marfil,//un zarcillo y un coral./ / [IGR # 0224] #4711
Anoche a la medianoche, / salió un lucero a la plaza//a alumbrarle a don Alonso / que saliera de su casa// [IGR # 0115] #5096
Anoche, estando cenando, / me vinieron a avisar//que venía la patrulla / por el medio `el espinal,// [IGR # 0407] #3501
A noutiña de noutar, / noute de grande alegría//caminando va Jesús, / caminando va María,// [IGR # 0812] #1802
Antes que barbas tuviese, / el rey Alfonso, juraste//el darme a mi padre vivo, / y nunca me das mi padre;// [IGR # 0028] #1864
Antes que eu da feira venha, / não direi quem ficou nela;//ficou uma romeirinha, / linda como uma estrela.// [IGR # 0192] #7722
Antonio, divino Antonio, / publicaba Dios inmenso//que con su divina gracia / alumbre mi entendimiento// [IGR # 0194] #3178
Anunciaron una guerra / entre Francia y Portugal,// dichosa fuera la dama / que se casara contigo.// [IGR # 0023+0110] #9415
Ao campo se vai Jacinta / manhanita de San João,// com seu borzeguim de seda / e saia cor de limão.// [IGR # 2979] #2685
A orillas de una fuente / una zagala vi,//con el ruído del agua / yo me acerqué hasta allí// [IGR # 0650] #3068
Aos catorze de la luna / do primeiro mês do ano,// parte o povo do Egipto / com Israel, seu irmano.// [IGR # 2853] #2638
A otro día de mañana / una quinta van a echar//y ha tocado a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4208
--Apártate mora bella, / apártate, mora linda, //deja beber mi caballo / de esta agua cristalina. // [IGR # 0169] #5834
Apártate, mora bella, y apártate, mora linda,//deja beber mi caballo de esas aguas cristalinas.// [IGR # 0169] #2534
Apártate, perra mora / o hija de una judía,// deja beber mi caballo / n`esa fuente cristalina.// [IGR # 0169] #1213
--Apeia-te, ó cavaleiro, / dara-t` eu de merendar.//--Que tens tu, ó Dona Ausénia, / guardado para me dar?// [IGR # 0172] #6959
--Apeia-te ó cavaleiro, dera t` eu de merendar?//--Que tens ó Dona Eugénia guardado pra me dar?// [IGR # 0172] #6965
--Apeia-te, ó cavaleiro, / p`ra te dar de merendar.//--Tens tu, ó Dona Eugénia, / gardadinho p`ra me dar?// [IGR # 0172] #6957
--Apeia-te ó cavaleiro, / que haveis de merendar!//--Tu que tens, ó Dona Eugénia, / guardado para me dar?// [IGR # 0172] #6963
--Apeia-te, ó cavaleiro, / que te quero dar de merendar.//--Que tens tu, ó Dona Eugénia, / que tens tu para me dar?// [IGR # 0172] #6954
--Apeia-te, ó cavalheiro, / qu` havemos d` ir merendar.//--Tu que tens, ó Dona Augénia, / tu que tens pera me dar?// [IGR # 0172] #6955
--Apeiat` ó cavaleiro, / bamos aqui a m`rendar.//--Tu que tens ó Dona Ausênia, / guardado para me dar?// [IGR # 0172] #6962
Apeia-t`ó cavaleiro, / qu`havemos d`ir merendar.//Tu que tens, ó D. Angénia, / guardadinho p`ra me dar?// [IGR # 0172] #2723
Apenas se sentó / don Argüeso a la mesa//cuando le vino carta / de marchar a la guerra;// [IGR # 0148] #6220
À porta de dona Aldonça / corre um cano d` água clara,//a mulher que dela bebe, / logo se sente pejada.// [IGR # 0469+0138] #7219
A porta de dona Ausência / está uma ponte vidrada; //dona Ausência caiu nela / como infeliz desgraçada.// [IGR # 0469+0138] #7218
A porta de dona Ausénia / há uma erva mui` mala;//a mulher que tocar nela / logo ficará prenhada.// [IGR # 0469+0138] #7217
Apostadas tengo, madre, / las armas con el puñal// a dormir con Mariana / antes del gallo cantar.// [IGR # 0255+0172] #964
Apostado tengo, madre, / de perder o de ganar,// que he de dormir con Mariana / antes del gallo cantar.// [IGR # 0255] #956
Apostado tengo, madre, / no sé si podré ganare,// el dormir con Marianita / antes del gallo cantare.// [IGR # 0255] #954
Apostado tengo, madre, / no sé si podré ganar,// el dormir con Marianita / antes del gallo cantar.// [IGR # 0255] #955
Apostado tengo, madre, / no sé si podré ganar,// el dormir con Marianita / antes del gallo cantar.// [IGR # 0255+0172] #960
Apostado tengo, padre, / con el rey de Portugal,//el dormir con Galiarda, / antes del gallo cantar.// [IGR # 0255] #3617
--Apostado tenho, madre, / minhas armas, meu punhal,//de dormir com Mariana / antes do galo cantar. [IGR # 0255] #7452
--Apostado tenho, madre, / não sei se heide ganhar,//dormir com Mariana / antes do galo cantar.// [IGR # 0255] #7454
--Aposto, minha mãe, aposto, / aposto e quero apostar://hei-de dormir com Mariana, / antes do galo cantar.// [IGR # 0159] #6106
--Apostou a senhora mãe, / ou a perder ou ganhar,//como enganava Mariana / antes do galo cantar.// [IGR # 0159] #6075
A primeira é de Jerusalém. / Vem-te, Jesus, ao meu coração. / As duas eu não las sei, / mas eu sempre las direi.// [IGR # 0423.9] #2901
Aprisionaram-me os moiros / entre a paz e a guerra//não havia moiro nem moira / que por mim desse moeda,// [IGR # 0443+0317] #2138
(A) prisión llevan al Bergico / el rey lo manda aprehender//por una traición que ha hecho / en los palacios del rey:// [IGR # 0400] #4440
A puertas del rey del cielo / se pasea una romera//blanca, rubia y encarnada,relumbra como una estrella.// [IGR # 0032.1+0098.1] #8289
A puertas del rey Felipe, / del rey Felipe tercero//entró una mujer cansada / pidiendo alojamiento.// [IGR # 0007] #1911
A puertas del rey Felipe, / del rey Felipe tercero//llegó una mujer cansada / a pedir alojamiento.// [IGR # 0007+0004] #3366
Aquela carreira d` olmos / hei-de a mandar talhar,//D. Carlos anda d` amores, / não pode ver verdegar.// [IGR # 0366] #6142
Aquel conde, aquel conde, / en la mar sea su fin,//armó naves y galeras, / para Francia quiso ir.// [IGR # 0468] #9519
Aquel conde y aquel conde, / que en la mar sea su fin,//armó naves y galeras / echólas en el sanguí;// [IGR # 0468] #8779
Aquel conde y aquel conde / que en la mar sea su fin// que armó armas y galeas / y para Francia quiso ir.// [IGR # 0468] #9517
Aquel conde y aquel conde / que en la mar se asufre// armó naves y galeras / y para Francia quixo ir.// [IGR # 0468] #9521
Aquele ermitão / que vida santa fazia,//encontrou um menino no monte, / sozinho da sua vida,// [IGR # 0648] #6159
Aquella estrella divina, / Madre del Verbo infinito//acrecida de humildad / a confesarse un domingo.// [IGR # 0682] #534
Aquella señora / del mandil de seda,//con la escoba barre / con los ojos riega,// [IGR # 0155] #8636
Aquellas vegas abajo / una romera camina,// con los pies pisa la hierba / y con la saya la seriguía;// [IGR # 0232] #973
Aquel monte arriba va / un pastorcíllo llorando,//de tanto como lloraba / el gabán lleva mojado.// [IGR # 0344] #4869
A que los case el Papa / van dos romanos,//los que pecaron siendo / primos hermanos./ [IGR # 0142] #9403
Aquel Rey de la Alta Villa, / que tanto rige y gobierna//mandó una carta a Madrid / con relación verdadera,// [IGR # 4011] #2095
Aquel rey de laz romansas, / que Tarquino se yamava,//se hizo hombre de camino; / por la su puerta pasava// [IGR # 0403] #3708
Aquel rey de los romanos / siete años de servir;//él no me pagó soldada, / tampoco se la pedí.// [IGR # 0176+0168] #8630
Aquel Señor soberano / asomado a una ventana//con lágrimas y suspiros / así dice estas palabras:// [IGR # 0029.1] #5735
Aquí dalt de la montiña // una cérvola hi bevia,// [IGR # 0164] #8323
Aqui dalt en estos montes / y en tierras muy regaladas//N` hi nasqué una criatura / que Catalina se llama.// [IGR # 0126] #8610
Aquí está la hija del rey / qu` ella la fresca prenía// [y] viene muy descontenta / de las novas que corrían.// [IGR # 0503] #5854
Aquí están los de Logroño / afición de aviadores//a saludar al alcalde / y a todos sus moradores.// [IGR # 2577.9] #9660
Aquí tenéis al Mesías / que san Gabriel ha anunciado.//Hoy lo supe en el camino / cuando venía con mis cabras.// [IGR # 0694] #2052
Aragó n` hi ha una dama / qu` es bonica com un sol,//té la caballera rossa / l` hi arriva fins els talons.// [IGR # 0107] #8573
Ara ve el Sant Diumenge, / el Sant Diumenge del Ram,//i en pararem les taules / de palmes i de rams,// [IGR # 2738+2739] #7912
Arboledina se pasea / de la ventana al ventanal//--¡Oh palacios, oh palacios, / palacios del Valledal,// [IGR # 0153] #3242
armaron guerra armaron guerra / entre Francia y Portugal//y al conde Flores pusieron / por capitán general.// [IGR # 0110] #3861
--Armas, armas, caballero, / las que solían armare,//cartas me hubieran venido / del rey de la Cristiandade:// [IGR # 0145] #7799
Arreíce un caballero, / es don Jacinto de Fuentes//Arreíce un caballero, / es don Jacinto de Fuentes,// [IGR # 0663] #2155
--Arrenego de ti, maldito, / mais das tuas más palavras;//que a alma é de Deus, / que anda em sua resguarda// [IGR # 0180] #7708
Arrevientes tú, María, / por venas del corazón,// que has tenido siete hembras, / n`el medio ningún varón;// [IGR # 0231] #884
Arriba, arriba mis criados / arriba, arriba, levantad//y veremos cómo canta / la sirena de la mar.//et al. [IGR # 0049] #8435
Arriba, la perra mora, / señora de gran valía,//que la cautivaron moros / día de Pascua Florida,// [IGR # 0136] #3220
Arriba, mi madre / del dulce dormir//a la puerta está un pobre// que viene a pedir.// [IGR # 0189+0148] #4488
A rua direita de Roma / é uma rua bem lembrada,//nasceu lá uma menina, / Cat`rininha se chamava.// [IGR # 0126] #7581
Arvolero, arvolero, / arvolero y tan gentil,//en la ramica más alta / hay una moza gentil // [IGR # 0113] #8037
Arvolero, y arvolero, / arvolero a tan g+entil;//la raís tenes+ de oro, / la simiente de marfil.// [IGR # 0113] #3704
Ascendeu o Espírito Santo / sua santa monarquia;//desceu do céu à terra / com prazer e alegria.// [IGR # 2893] #2839
A Senhora da Piorneira / . . .//tem um vestidinho / que lhe deu o marinheiro do mar. // [IGR # 0180] #7710
Asentada está la reina, / asentada en su kiojé, //labrando un destemel, / la labor del menekjé.// [IGR # 0292] #8935
Asentada está la reina, / asentada en su verjel.//Agujica de oro en mano, / ata bien y enfila perla.// [IGR # 0113] #2936
Asentado está Gaiferos / en el palacio real,// asentado al tablero / para las tablas jugar.// [IGR # 0151] #1597
A serena de la noche / e a clara de la mañana,//o imperador de Roma / tem uma hija bastarda.// [IGR # 0161] #2736
As guerras se apregoavam / à porta do D. Barão.//--Ai, de mim que já estou velho, / não as posso vencer, não.// [IGR # 0231] #7530
--Asi biva, el marido, / que me bus+ques una esclavica//que sea de casta alta / y no de Costandina.--// [IGR # 0136] #9469
A Silvana passeava / por seu corredor acima,//viola d` ouro levava, oh, / que tão bem que a tangia!// [IGR # 0005+0075] #7073
. . . Asín que lo vio muerto, / muerto, que no tenía habla,//por aquel lado ensiniestro / y con aquella pequeña daga// [IGR # 0262] #1878
Asomada está la niña / asomada a su balcón,//vio pasar un caballero / con trahilla e con halcón.// [IGR # 0234] #3236
A sombras de un acebuche, / entre robles y xarales,//había una cueva escura / labrada por un salvaje,// [IGR # 1935] #7942
--Assobe, gagêro, assobe, / assobe ao tópe real.//--Já se avista terras / de Espanha e as airas de Portugal,// [IGR # 0113] #6326
Atal anda don García / por una sala adelante,// saetas de oro en la mano, / en la otra un arco trae;// [IGR # 0613] #1547
Atención, noble auditorio, /á decirles me detengo.//Año de cuarenta y siete, / siete mil y siete cientos// [IGR # 5102] #3585
Atención, noble auditorio, / todo el orbe se suspenda,//mientras mi lengua declara / la más reñida pendencia// [IGR # 5118] #3568
Atención pido señores / pa poder explicar//la vida de los carlistas, / es muy digna de contar.// [IGR # 0721] #8005
Atención, señores míos, / Membruno se va a casar//con una niña hermosa / nacida en Portugal.// [IGR # 0178] #5227
Atinción pido, siñores, / pa` explicar el nacimiento//del hijo del eterno padre / a este sagrado templo.// [IGR # 2693] #3293
A tu puerta llama un niño / más hermoso que el sol bello//está rilando de frío, / y en duda que estaba en cueros.// [IGR # 0179] #377
A tu puerta llega un niño, / hermoso como el sol bello//viene temblando de frío, / desnudo viene en cueros.// [IGR # 0179] #1759
A tu puerta llora un niño / más hermoso que el sol bello//parece que tiene frío / y es que sin duda está en cueros.// [IGR # 0179] #368
Auel conde y aquel conde / que en la mar sea su fin,//tomó armas y caballos / para Francia quixo ir.// [IGR # 0468] #9524
A un capitán sevillano / siete hijas le dio Dios//y tuvo la mala suerte / que ninguna fue varón.// [IGR # 0231] #1717
A un lado de Guadalupe, / pueblo que le nombran Lía,//compran los mozos un toro / sólo por pasar un día.// [IGR # 0669] #9776
--A unos desposorios castos / convida la Iglesia, amigos. //Los desposados son santos / vamos, seremos testigos. // [IGR # 0777] #4921
Aunque vengo de la feria, / no diré lo que vi en ella,// una bonita señora / y una hermosa romera.// [IGR # 0192] #1238
A veinticinco del mes / que se llama mes de mayo//se encuentran a una mujer / toda vestida de blanco.// [IGR # 0079] #551
Aventura ficen, madre, / contra o rei de Portugal//de lle dormir coa filla / antes de o galo cantar.// [IGR # 0255] #1647
A villas de una fuente / una zagala vi//con el ruido del aguz / yo me acerqué hacia allí// [IGR # 0650] #3165
[. . . ] / A Virgem mandou ao mar//que s`aparelhasse o conde / para de noite ir brigar.// [IGR # 0112] #4411
A Virgem Nossa Senhora / está ao portal de Belém//c`o seu menino nos braços, / Jesus, que está tanto bem.// [IGR # 2975] #2782
A Virgem se confessou, / amanhecendo, um domingo//não foi lá por ter pecado / nem por ter prometido;// [IGR # 0682] #2058
¡Ay adéu, vila d` Olot, / terra fresca y regalada!//Porías sé molt ditxosa, / no fosses afortunada:// [IGR # 2696] #6376
¡Ay, agua de fuente frida, / ay, agua de fuente clara!//donde lavo mi camisa, / donde lavo mi delgada,// [IGR # 0406] #3234
Ayá va el guaso Perquenco / en su cavayo alasán://ocho sorda`o` lo siguen / y no lo pue`en arcansar.// [IGR # 2594] #3508
Ay castell de Figueras / com t` ets espavordit!//Sense tirar un tiro / t`ets dat al enemich.// [IGR # 1128] #6389
--¡Ay de mí!--, dice el buen padre / a cinco hijos que tenía.//¿Por qué viví tanto tiempo / que alcanzase aqueste día?,// [IGR # 0895] #4542
Ay Dios, qué buen caballero / el Maestre de Calatrava// cuán bien que corre los moros / por la vega de Granada,// [IGR # 0342] #1490
Ay Dios, qué buen Caballero / el Maestre de Calatrava// Qué bien que corre los moros / por la vega de Granada,// [IGR # 0342] #1492
Ay ditxosa Catalunya / qui t` ha vista rica y plena!//Ara `l Rey nostre senyó / delclarada `ns té la guerra.// [IGR # 0256] #6387
Ayer noche soñé un sueño, / soñito del alma mía,//soñé que tenía en mis brazos / la prenda que más quería// [IGR # 0081+0020] #7963
Ayer tarde la vi yo / en los hilos de una reja//con auja de oro en sus manos, / bordando las flores bellas.// [IGR # 0098] #9525
--¡Ay, Juana, cuerpo garrido!//¿Dónde le dejas al tu buen amigo?,// [IGR # 0392] #3223
¡Ay, qué día más triste en Granada, / que a las piedras las hizo llorar!//Marianita murió en un presidio, / Marianita por no declarar.// [IGR # 0175.9] #3127
Ay qué rueda de fortuna, / ay qué de fortuna rueda//si no vos cansáis de andar, / de dar vueltas a mi reja!// [IGR # 0132] #2020
Ay qué rueda de fortuna, / si no te cansas de andar//de dar vueltas a mis rejas, / si por una linda dama // [IGR # 0132] #8838
Ay, si quieres que te cante / la canción del entremés,// lo que pasa un molinero / en casa con su mujer.// [IGR # 0461] #1308
Ayudadme, buen Jesús, / para que referir pueda//un caso que ha sucedido / a un galán y una doncella,// [IGR # 0209] #3272
--¡Ay, un galán de esta villa; / ay, un galán de esta casa!//¡Ay, diga lo que él quería; / ay, diga lo que él buscaba!// [IGR # 0406] #3224
Ay, un galán nesta villa, / ay, un galán nesta casa//Ay, diga lo que él quería, / ay, diga lo que él buscaba,// [IGR # 0406] #8121
Azarque indignado y fiero, / su fuerte braço arremanga,//su roxo bonete arroja, / y empuña su cimitarra,// [IGR # 1973] #6738
Baja el hijo del buen conde / la mañanita de San Juan//a darle agua a su caballo / por las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9719
Bajan toos los pajarillos / juntos en una mañana//a esperar que el unicornio / meta su cuerno en el agua.// [IGR # 0049] #5289
--Balha-me Nossa Senhora / e o milagroso São Gil!//Que cavaleiro é este / que me não deixa dormir!// [IGR # 0222] #6864
Bañando están las prisiones / las lágrimas que derrama//el conde don Sancho Díaz, / esse señor de Saldaña,// [IGR # 0029] #8527
Barcelona ciutat gran, / bandera n` hi han parada,//Bandera de foch y sanch / qu` es senyal de guerra mala.// [IGR # 2707] #6386
Bartolillo, ¡guarda el toro! / --Sí, señor, que soy valiente,//y mi sangre no consiente / morir en astas de toro.// [IGR # 0101] #3507
Bate lo sol na janela, / impina já p`ra mei`-dia,//`inda Conde D. Germano, / mai` la rainha dormia!// [IGR # 0095] #6804
--Bebe, caballo roncero, / bebe, caballo ronzal,//si me llevas esta noche / a donde infanta está,// [IGR # 0049] #9143
Beira do Douro abaixo, / beira do Douro acima,//vozes dava uma alma, / vozes dava que atuía.// [IGR # 0797] #2823
Bem cantaba a labadeira / `ò som da sua barrela.//A roupa qu` ela lababa / era do rei de Castela,// [IGR # 1663] #6602
Bem cantava a lavadeira / ao som da sua barrela.//A roupa que ela lavava / era do rei de Castela,// [IGR # 1663] #6611
Bem cantava a lavadeira, / ao som da sua barrela,//ela cantando dizia: / --Ó que meada tão bela!// [IGR # 1663] #6610
Bem cantava a lavadeira / ao som da sua barrela,//ela cantava e dizia: / --Oh que coada tão bela!// [IGR # 1663] #6606
Bem cantava a lavadeira / ao som da sua barrela.//et al. [IGR # 1663] #6613
Bem cantava a lavadeira, / ao som da sua barrela.//Os panos que ela lavava / eram para o rei de Castela;// [IGR # 1663] #6612
Bem cantava a lavadeira, / `ò som da sua barrela,//ela lavava no Douro / e estendia `ò par da serra.// [IGR # 1663] #6608
Bem madruga a casadinha / `ò domingo pelo dia,//vai fazer oração / à sempre Virgem Maria.// [IGR # 0165] #7596
Bem madruga o conde Ninho, / seu cavalo vai banhar,//enquanto o cavalo bebe, / cantou um lindo cantar.// [IGR # 0049] #6429
Bem madrugava a donzela / ao domingo de manhana,//para ir pedir à Virgem / que lhe desse uma companha.// [IGR # 0196.1] #7747
Bem madrugava a donzela / ao domingo de manhana,//pedindo a Deus do céu / que lhe desse uma companha.// [IGR # 0196.1] #7744
Bem madrugava a donzela / no domingo de manhana,//a pedir a Deus do céu / que lhe desse uma companha.// [IGR # 0196.1] #7743
Bem madrugava a donzela, / no domingo ir à missa.//Uma vizinha da porta / um falso `stemunho lhe erguia.// [IGR # 0165] #7594
Bem madrugava Frei João, / uma manhã de segada,//à porta duma morena, / morena linda, casada.// [IGR # 0309] #6817
Bem madrugava o rei p`ra feira, / muito bem qu` ele madrugava;//bem madrugava o rei mouro, / seu cavalo penteava.// [IGR # 0426] #6947
--Bem puderas, Selivana, / bem puderas, mas não querias,//dormir comigo de noite, / dançar comigo de dia.// [IGR # 0075] #7135
Bem se navega Genebra, / vésperas de Nossa Senhora,//pensando de navegar / o dia e a noite toda.// [IGR # 0538] #7787
Bem se passeava o mouro / de calçada em calçada,//olhando para Valença, / o que está d` amuralhada.// [IGR # 0045] #5952
Bem se passeia a Genebra, / vésperas de Nossa Senhora,//cuidando de navegar / o dia e a noite toda.// [IGR # 0538] #7786
Bem se passeia a Silvana / por um corredor acima,//tocando numa guitarra / muito bem que a cingia;// [IGR # 0503] #6629
Bem se passeia Bernardo / pela ribeira de Umbria;//leva duzentos cavalos, / todos ganhou num dia.// [IGR # 0103] #5978
Bem se passeia Bernardo / p`la ribeira d` Hungria;// duzentos cavalos leva / todos ganhados num dia.// [IGR # 0103] #5976
Bem se passeia Moirito / de calçada em calçada,// olhando para Valencia / como está de amuralhada:// [IGR # 0045] #3689
Bem se passeia mourilho / de calçada em calçada,//olhando para Valência, / como estava muralhada.// [IGR # 0045] #5950
Bem se passeia mourito,/ de calçada em calçada,//olhando para Valência, / como está amuralhada.// [IGR # 0045] #5954
Bem se passeia o Mourinho/de calçada em calçada,// olhando para Valência,/o que estava amuralhada// [IGR # 0045] #3679
Bem se passeia o mourinho / de calçada em calçada,//olhando para Valência, / o que estava amuralhada.// [IGR # 0045] #5953
Bem se passeia Silbana / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra / e dando ais de agonia.// [IGR # 0503] #6620
Bem se passeia Silvana / pelo corredor acima,//o magano de seu pai / d` amores a pretendia.// [IGR # 0005] #7077
Bem se passeia Silvana / pelo corredor acima.//Se bem canta, melhor baila, / melhor romance fazia.// [IGR # 0503] #6731
Bem se passeia Silvana / por um corredor acima,//tocando numa guitarra, / muito bem que a cingia.// [IGR # 0503] #6638
Bem te passeias, Bernardo, / pela ribeira d`Hungria,//com novecentos cavalos, / todos ganhados num dia.// [IGR # 0103] #2271
Bem-vindo sejas, sobrinho, / sobrinho meu muito amado;//muito folgo de vos ver / a esta casa chegado.// [IGR # 0747] #2760
Benica cu de muralla, / nombrada por mar y tierra//dos toreros cara a cara / y un vaquero en una yegua.// [IGR # 0878] #2126
--Bernardito, Bernardito / cuéntame de tus hazañas//si pa tu padre no eres / dime para quién las guardas.// [IGR # 0029+0027] #9616
Bernardo estaba en el Carpio, / y el Rey Alfonso, el León//una carta y mensajero / a Bernardo le mandó.// [IGR # 0027] #1862
Bien se te avía, Caiferes, / a los naipes a jugar,// la tu esposa Melisendra / yo sé bien adónde está:// [IGR # 0151] #711
Bisortiz llama el mozo, / Bisortiz el afamado;//una tarde, estando a solas, / fue su padre a aconsejarlo:// [IGR # 0766] #3562
Blasonando está el Francés / contra el exército hispano//por ver que cubre su gente, / sierra, monte, campo y llano.// [IGR # 1589] #8518
Bodas se hazen en Francia / allá dentro en París.// Quan bien que trae la dança / essa doña Beatriz.// [IGR # 0468] #9513
--Bona nit, prenda estimada, / sopa i colga`t de jorn,//que me`n vaig a la caçada, / fins demà vespre no torn.--// [IGR # 0222] #9581
Bordas do Douro abaixo, / bordas do Douro acima,//vozes dava uma alma, / vozes dava, que aturdia.// [IGR # 0797] #7792
--Brancalinda, Brancalinda, / ó linda, tão bela flor, //oh, quim dromira contigo / uma noite, sem temor!// [IGR # 0234] #6903
Brancalinda, Brancalinda, / ó minha tão bela flor,//quem te caçara, Brancalinda, / uma noite sem amor// [IGR # 0234] #2710
--Branca Nina, Branca Nina, / branca eras como o sol.//Oh, quem dormira contigo / uma noite sem temor!// [IGR # 0234] #6909
Brocado de oiro / e prata lavrada,//estav` eu bordando / à minha almofada,// [IGR # 0173] #7685
Buen alcaide de Cañete, / mal consejo habéis tomado// en correr a Setenil, / hecho, se había, voluntario// [IGR # 0382] #1469
Buena mañanita hace / para aquel que la desea//por la Vega de Granada / el rey Chico se pasea [IGR # 0040.7] #1884
--Buenas noches, patroncita. / --Buenas noches, militar.//--Dígame usted, patroncita, / dónde cuelgo este morral.// [IGR # 3010] #3167
Buenas tardes tengas, mi tío, / y con los que con vos están//Mala la traiga, Bernardo, / hijo de padre traidor,// [IGR # 0027] #1863
Buen conde Fernán González, / el rey envía por vos,// que váyades a las cortes / que se hacían en León;// [IGR # 0123] #1400
Buenos días, Marïana, / yo a mis bodas te convido.// Esas bodas, don Alonso, / yo creí que eran conmigo.// [IGR # 0172] #827
Caballero de armas blancas / con la infanta quer casar//Válgame Nuestra Señora, / la Virgen de alén del mar!// [IGR # 0720] #1809
--Caballero jerezano / que ha venido de Jerez,//déme razón de mi esposo / si acaso lo conocéis.// [IGR # 0113] #5322
Caballero, si a Francia ides, / por mi señor preguntad;// y porque le conozcáis / con poca dificultad,// [IGR # 0113] #1575
--Caballero, si usted quiere / de mi hermosura gozar//me dará cuanto le pida / y de eso nada me ha faltar.// [IGR # 0204] #8253
Caballeros van y vienen, / por la ciudat de Aragón.//Todo el que hijo varón tiene, / a la guerra lo envió.// [IGR # 0231] #2944
Caçador que fora à caça, / à terra do sol subia,//anoiteceu-lhe numa terra, / onde gente não havia.// [IGR # 0164+0100] #7279
Caçador que vai à caça, / à caça como sabia,//anoiteceu-lhe num campo, / numa obscura montia.// [IGR # 0164+0100] #7265
Caçador que vai à caça, / à caça vai vida minha;//seu perro leva alcançado, / seu calvão perdido ia;// [IGR # 0164+0100] #7255
Caçador que vai à caça, / vai caçar à maravilha;//os seus perros le cansaram, / qu` era o que ele mais sentia.// [IGR # 0164+0100] #7263
Caçar vai cavaleiro, / caçar como o solia;//lá no meio do monte / o sol se escurecia;// [IGR # 0164+0100] #7239
Cada día que el sol sale / . . . //cada día que amanece / su padre la castigaba// [IGR # 0126] #131
Caíra um escrito do céu / que de Deus vinha escrevido;//há-de ir descalço a Roma / despedrando o caminho,// [IGR # 0140] #6148
. . . / . . . //--Cala, cala, perra traidora, / não digas mais mal de ti,// [IGR # 0222] #6861
Calle de San Rafael, / calle de Santa María,//paseaba un caballero, / calle abajo y calle arriba./ / [IGR # 0200] #4789
Caminaba conde Olinos / las mañanas de San Juan,// a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #778
Caminaba conde Olinos / mañanitas de San Juan//a dar agua a su caballo / por las orillas del mar.// [IGR # 0049] #8430
Caminaba don Alonso, / don Alonso caminaba,// también llevaba a su esposa, / de nueve meses preñada;// [IGR # 0030] #634
Caminaba don Alonso / . . . //llevaba a su mujer / de nueve meses preñada// [IGR # 0030] #9027
Caminaba don Bueso / la mañana fría//a buscar amores / a la morería.// [IGR # 0169] #5510
Caminaba don Fernando / la mañana de San Juan,//mientras el caballo bebe / él echa dulce cantar.// [IGR # 0049] #9186
Camiñaba don Rodrigo / a solas sin compañía//el caballo, de cansado, / con el peso no podía;// [IGR # 0019] #1714
Caminaba el conde Niño / la mañana de San Juan//a dar agua a sus caballos / a la orillita del mar.// [IGR # 0049] #8422
Caminaba el Conde Niños / la mañanita é San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar,// [IGR # 0049] #8421
Caminaba el conde Olino / mañanita de San Juan,//va a dar agua a su caballo / por las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9058
Caminaba el conde Olivos / por la orilla de la mar//a dar agua a su caballo / la mañana de San Juan.// [IGR # 0049] #9735
Caminaba el Redentor, / el Redentor caminaba//fatigado de calor, / por descanso se sentaba// [IGR # 0187] #3077
Caminaba Juan Desmira, / mañanita de San Juan,//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar,// [IGR # 0049] #9243
Caminaba Montesinos / por una verde montaña,//encontrara un hombre muerto / al par de una verde faya.// [IGR # 1537] #9395
Caminaba Montesinos / por una verde montaña//encontrara un hombre muerto / al pié de una verde faya.// [IGR # 1537] #7451
Caminaba un labrador / tres horas antes del día,//donde tenía su apeo, / donde su apeo tenía.// [IGR # 0185] #9611
Caminaba un peregrino / un lunes por la mañana// a dar agua a sus caballos / que están en Sierra Nevada.// [IGR # 0180] #1279
Camina, camina la Virgen pura, / camina para Belén//y en la mitad del camino / pide el niño de beber./ / [IGR # 0226] #4587
Camina conde Olinos / . . . //a dar agua a sus caballos / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #8434
Camiña don Berso / mañania fría//a tierra de moros / a buscar amiga.// [IGR # 0169] #8735
Camina don Boiso / mañanita fría// a tierra de moros / a buscar amiga;// [IGR # 0169] #1204
Camina don Boiso / mañanita fría//a tierra de moros / a buscar la niña.// [IGR # 0169] #5835
Camina don Boyso / mañanita fría//a tierra de moros / a buscar amiga.// [IGR # 0169] #2554
Camina don Bueso / mañanita fría//a tierra de Campos / a buscar la niña.// [IGR # 0169] #2545
Camina don Bueso / mañanita fría// a tierra de moros / a buscar amiga;// [IGR # 0169] #2544
Camina don Bueso / mañanita fría//a tierra de moros / a buscar amiga;// [IGR # 0169] #2524
Camina don Bueso / mañanita fría//a tierra de moros / a buscar la niña;// [IGR # 0169] #2520
Camina don Bueso / una mañana fría//en busca de amores / a tierra judía// [IGR # 0169] #570
Camina don Güeso / mañanita fría//a buscar amores / a la morería.// [IGR # 0169] #9048
Camina don Juan a caza, / a caza como solía;//le vino el mal de la muerte, / pa su casa se volvía.// [IGR # 0080] #8652
Camina la Virgen pura, / camina hacia Belén,//con un niño entre sus brazos, / que es el cielo el que lo ve./ / [IGR # 0226] #4588
Camina la Virgen pura, / camina muy de mañana,//por los arroyos de sangre / que su hijo derramaba.// [IGR # 1537.1] #5091
Camina la Virgen pura, / camina para Belén//con el niño entre los brazos, / que es cosa de gran placer.// [IGR # 0226] #8277
Camina la Virgen pura, / camina para Belén,//con su niñito en los brazos / que más bello que el sol es.// [IGR # 0226] #5724
Camina la Virgen pura, / camina para Belén,//en el medio del camino / el niño pidió de beber;// [IGR # 0226] #5725
Camina la Virgen pura, / camina para Belén.//En la mitad del camino / pidió el niño de beber.// [IGR # 0226] #5346
Camina la Virgen pura / camina para Belén//y en el medio del camino / pide el niño de beber.// [IGR # 0226] #5730
Camina la Virgen pura, / camina para Belén//y en la mitad del camino / el niño tenía sed./ / [IGR # 0226] #4595
Camina la Virgen pura, / camina para Belén//y en su compañía lleva / a Jesús de Nazaret.// [IGR # 0226] #8279
Camina la Virgen Pura / con el niño y san José,//como el camino era largo, / pidió el niño de beber.// [IGR # 0226] #3042
Camina la Virgen pura / con el rigor del invierno//con la barriga en la boca, / preñada del Padre Eterno.// [IGR # 0216] #2040
Camina la Virgen pura / con San Juan que le acompaña,//en una calle sangrienta / que Jesucristo derrama.// [IGR # 1537.1] #5080
Camina la Virgen pura / de Egipto para Belén//caminando siete leguas, / pide el niño de beber.// [IGR # 0226] #8282
Camina la Virgen pura / de Egipto para Belén//en la borriquita mansa / que le compró san José;// [IGR # 0226] #5347
Camina la Virgen pura / de Egipto para Belén.//En la mitad del camino / el niño tenía sed./ / [IGR # 0226] #4585
Camina la Virgen pura / de Egipto para Belén.//En la mitad del camino / el niño tenía sed.// [IGR # 0226] #5348
Camina la Virgen pura / de Egipto para Belén//en una burrita mansa / que le compró san José;// [IGR # 0226] #5351
Camina la Virgen pura / de Egipto para Belén//y a la mitad del camino / el niño tenía sed.// [IGR # 0226] #5344
Camina la Virgen pura / de Egipto para Belén,//y en la mitad del camino, / el Niño tenía sed.// [IGR # 0226] #9409
Camina la Virgen pura / de Egiptos para Belén//y en la mitad del camino / el niño tenía sed./ / [IGR # 0226] #4593
Camina la Virgen pura / del Valle para Belén.//En la mitad del camino / el niño agua beber./ / [IGR # 0226] #4608
Camina la Virgen pura / del Valle para Belén.//En la mitad del camino / pidió agua el niño a beber./ / [IGR # 0226] #4610
Camina la Virgen pura / del Valle para Belén.//En la mitad del camino / pidió el niño agua beber./ / [IGR # 0226] #4609
Camina la Virgen pura / del Valle para Belén.//En la mitad del camino / pidió el niño agua beber./ / [IGR # 0226] #4598
Camina la Virgen pura, / la bendita Madalena//con doscientos mil soldados / debajo de su bandera;// [IGR # 0176+0168] #405
Camina la Virgen pura, / la bendita Magdalena//con doscientos mil soldados / debajo de su bandera.// [IGR # 0176+0168] #413
Camina la Virgen pura / lejito para Belén//y en la mitad del camino / el niño tenía sed./ / [IGR # 0226] #4599
Camina la Virgen pura / por esta y por otra calle//en busca del su querido, / que se le perdió ayer tarde.// [IGR # 0605.1] #2065
Camina la Virgen santa, / camina para Belén//en el medio del camino / le pide el nenu beber.// [IGR # 0226] #3294
Camina la Virge pura, / camina para Belén//como el camino era largo, / el niño tenía sed.// [IGR # 0226] #1858
Caminando iba la Virgen, / con los rigores del invierno,//con la barriga a la boca, / preñada del Padre Eterno.// [IGR # 0216] #2778
Caminando va José, / caminando va María;//a las puertas de Belén / quieren llegar con el día.// [IGR # 0812] #5715
Caminan José y María, / caminan para Belén//y en el medio del camino / el niño tenia sed.// [IGR # 0226] #5728
Caminan para Belén / por una oscura montaña//y a la metá del camino: / --Esposa, el parto te aguarda,// [IGR # 0560] #2051
Camina Nuestra Señora, / caminaba para Egipto//en el medio del camino / deja quedar a su hijo.// [IGR # 0179] #1758
Camina Nuestra Señora / y San Juan a pasos de ella//la encontrara llorando / á sombra de una olivera. [IGR # 0098.1] #1674
Caminemos, caminemos / hasta llegar a Belén//que en las puertas de Belén / hay un rico naranjel,// [IGR # 0226] #5349
Caminham as três Marias, / todas três vão pelo ar,//em cata do bom Jesus, / sem o poderem achar.// [IGR # 2928] #2825
Caminhando vai a Virgem / de Egipto para Belém,//co` o seu menino nos braços, / que é Jesus de Nazaré.// [IGR # 0226] #7737
Caminhou Florbento / numa noite de Natal.//Matou sete donzelas / que o rei tinha p`ra casare,// [IGR # 0343] #8903
Caminillo de Truquillo / caminaba una romera//con un báculo en la mano, / más arriba una roseta.// [IGR # 0192] #140
Caminí por altas tores / navigué por las fortunas.//Mirando guertas del rey, / cómo van enfloreciendo,// [IGR # 0053] #2953
Caminito, caminito, / caminito de Belén//iba la Virgen María / con el niño y San José.// [IGR # 0226] #3043
Caminito de Belén , / viene un río de beber;//como el camino es tan largo / el Niño pide`e beber.// [IGR # 0226] #3520
Caminito de La Mancha / caminaba un mozo arriero,//buen pantalón, buena faja, / buen bolsillo de dinero.// [IGR # 0134] #5602
Camino de Extremadura / vai un valiente arriero//seis mulas lleva cargadas, / siete con el cebadero.// [IGR # 0134] #1778
Camino de Naranjales / caminaba un arriero,//buen zapato, buena media, / buena bolsa de dinero.// [IGR # 0134] #3051
Camino de Naranjalez / caminaba un arriero//buena media buen zapato / buena bolsa pa el dinero// [IGR # 0134] #3109
Camino de Santiago//con gran halago//mi peregrina//la encontré yo.// [IGR # 5006] #9552
Campanillas toca el rey, / campanillas a la par.// Todas damas y doncellas / todas salían a mirar;// [IGR # 0159] #719
--Campos verdes, verdes campos, / bem vos vejo verdigar,//no palácio de meu pai / quem me dera lá estar!// [IGR # 0153] #6557
Campos veriles, campos verdes / donde Isabel se pasea//con dos hijas de la mano, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #8751
Candelaria, Candelaria, / el día dos de febrero//salió la Virgen a misa, / María, madre del Verbo,// [IGR # 0713+0107.1] #267
Cândida Virgem dos Mártires, / formosa Virgem Maria,//estrela do céu fulgente, / clara luz do claro dia// [IGR # 2855] #2659
Cansadita la condesa, cansadita de llorar,// porque se llevan al conde / de capitán general.// [IGR # 0110] #9600
Cansadita la condesa, / cansadita de llorar,//porque se llevan al conde / de capitán general.// [IGR # 0110] #4116
Cansadita la condesa, / cansadita de llorar,//porque se llevan al conde / del capitán general.// [IGR # 0110] #4120
Cansadita la condesa, / cansadita de llorar,//se ha marchado el conde / de capitán general.// [IGR # 0110] #4117
Cansó vuy canta / una cansó nova.//Se n` es treta engony / de una minyona,// [IGR # 0987] #7865
Cantaba la blanca Juana / arrimada a la candela//con sus dos hijas doncellas, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #5066
--Canta, moiro, canta, moiro, / canta, pela tua vida.//--Como cantarei, senhores, / eu nesta prisão metido?// [IGR # 0051] #5957
Canta, moro, canta, moro, / canta, moro, por tu vida,// que el cantar que el moro canta / trae la infanta vencida.// [IGR # 0438] #994
--Canta, mouro, canta, / mouro, canta, pela tua vida.//--Como cantarei, senhora, / aqui na prisão metida?// [IGR # 0438] #6199
--Canta, mouro, canta, mouro, / canta, pela tua vida!//--Como cantarei, senhora, / aqui na prisão metido?// [IGR # 0051] #6012
--Canta, mouro, canta, mouro, / canta, pela tua vida.//--Como cantarei, senhora, / se c` os ferros não podia?// [IGR # 0051] #5961
--Canta mouro, canta mouro, / canta pela tua viola!//--Como cantara, senhora, / se eu em ferros não podia?// [IGR # 0051] #5960
--Caramago verde, / verde caramago,//venho da Galiza, / vou para o Santiago.// [IGR # 0189+0155] #4468
--Caritat, senyora, / à uns pobres paysans.//--Baixa `ls tu, etxica, / baixa `ls un pa blanch.// [IGR # 0189] #7997
Carmela, Carmela se paseaba / por una salita alante//con sus dolores de parto / que le hacen arrodillarse.// [IGR # 0153] #497
Carmela se foseaba / por una sala adelante,//con los dolores de parto / el corazón se le parte.// [IGR # 0153] #5475
Carmela se paseaba / por una montaña arriba,//se la encontraron los moros / se la llevaron cautiva// [IGR # 0169] #2586
Carmela se paseaba / por una montaña arriba//y la han cogido los moros / se la llevaron cautiva.// [IGR # 0169] #3128
Carmela se paseaba / por un arroyito arriba,//se la encontraron los moros / se la llevaron cautiva.// [IGR # 0169] #2588
Carmela se paseaba / por una sala adelante,//con los dolores de parto / que el corazón se le parte.// [IGR # 0153] #3020
Carmela se paseaba / por una sala brillante// con los dolores del parto / (y) el corazón se le parte.// [IGR # 0153] #9530
Carmela se paseaba / por una salita alante//con los dolores de parto / que el corazón se la parte,// [IGR # 0153] #493
Carmela se paseaba / por una salita alante,//con los dolores de parto / que el corazón se le parte.// [IGR # 0153] #3021
Carmela se paseaba / por una salita alante//con los dolores de parto / que el corazón se le parte,// [IGR # 0153] #3144
Carmela se paseaba / por una salita alante//con sus dolores de parto / el corazón se la parte,// [IGR # 0153] #498
Carmencita, Carmencita, / tú naciste desgraciada//que por una mala hora / dejaste de ser casada// [IGR # 0006] #2410
Carolina, Carolina, / con usted durmiera yo.//--Sube, caballero, sube, / dormirá una noche o dos,// [IGR # 0234] #578
Carretera de Aragón / se pasea un mozo arriero,//buen zapato, buena media, / buena bolsa de dinero.// [IGR # 0134] #5603
Carretera de Sevilla / caminaba un mozo arriero,//buen zapato, buena media, / buena bolsa de dinero.// [IGR # 0134] #5601
Cartas me vinieron, cartas, / cartas de grande pesar,//que mi padre se ha muerto,/ mi novia se va a casar.// [IGR # 1668] #2994
Cartas van y cartas vienen / a don Carlos el Ferrol//que vaya a servir al rey / o que busque un servidor.// [IGR # 0231] #5583
Cartas van y cartas vienen / cartas al emperador// que solteros y casados / a servir al rey señor.// [IGR # 0231] #900
Cartas van y cartas vienen, / cartas que le han de llegar,//que está rodeado de moros / castillo de Montealvar,// [IGR # 0190] #9382
Casada de outo dias, / à janela foi chegar;//viu vir um cavaleiro, / tão de contente a mirar.// [IGR # 0069] #5966
Casadiña nova, / que de largas tierras//a esta ciudade / a casar viñeras.// [IGR # 0155] #1664
Casado con Blancaflor, / muriendo por Felomena.//De mes y medio `e casado / se diba pa tierra ajena.// [IGR # 0184] #3625
--Casai-me, meu pai, casai-me, / a idade me requeria,//pois as outras do meu tempo, / homens e filhos já tinham!// [IGR # 0503] #6631
--Casai-me, meu pai, casai-me, / que a idade me obriga;//já todas as do meu tempo / têm casa e têm vida.// [IGR # 0503] #6700
Casáime, padre, casáime, / que el tiempo ya lo tenía.// Cuando te quise casar, / no has querido, hija mía,// [IGR # 0503] #822
Cásanse las dos hermanas, / cásanse ambas en un día,//cásanse con dos indianos / que de las Indias venían.// [IGR # 0374] #5534
--Casar vos quiero, el mi hijo, / casar vos quiero y alegrarme.//Por puertas de la Muliana, / mi hijo, no quierax pasar,// [IGR # 0172] #9019
Casei c` uma donzelinha, / filha era dum lavrador.//Ela era mulher pouposa, / ele um grande gastador.// [IGR # 0085] #7483
Casóme mi madre / con un pastor//por ver si me gustaban / las migas del zurrón.// [IGR # 0171] #445
Casóme mi madre / con un pícaro pastor,// que no quiere ir a misa / ni oír el sermón,// [IGR # 0171] #1361
Casóme mi madre / muy tierna y muy niña//con unos amores / que yo no quería.// [IGR # 0221] #1028
Castellanos y leoneses / tienen grandes divisiones.// El conde Fernán González / y el buen rey don Sancho Ordóñez,// [IGR # 0809] #1399
Cata Francia, Montesinos, / cata París la ciudad,// cata las aguas de Duero, / do van a dar en la mar;// [IGR # 9289] #1600
--Catalina, bella niña, / blanca flor de Genovés,//mañana me voy para Francia, / ¿qué se te puede ofrecer?--/ / [IGR # 0113] #4666
--Catalina, Blanca Niña, / blanca flor de Ginové,//mañana me voy pa` Francia, / ¿qué quereis o qué mandais?--/ / [IGR # 0113] #4663
--Catalina, Catalina, / Blancaflor de Filomena,//mañana me voy pa` Francia, / ¿qué mandas o qué querés?/ / [IGR # 0113] #4658
--Catalina, Catalina, / blanca flor de Limamé,//mañana me voy pa Francia, / ¿qué manda?, ¿qué quiere usted?// [IGR # 0113] #5325
Catalina, Catalina, / Catalina blanca flor,// quisiera dormir contigo / una noche sin temor.// [IGR # 0234] #1046
--Catalina, Catalina, / del sitio del limonés,//mañana me voy pa` Francia, / ¿qué pedís, o qué quereís?/ / [IGR # 0113] #4657
--Catalina, Catalina, / flor de todo el Genovés,//¿qué, si te vas para Francia, / qué mandás o qué querés?/ / [IGR # 0113] #4660
Catalina, catalina, / la del cuerpo genovés//. . . //--De la guerra, señora, / ¿qué se le ha ofrecido a usted// [IGR # 0113] #243
--Catalina, Catalina, / la del quinto ginové,//mañana me voy pa` Francia, / ¿qué mandás o qué querés?--/ / [IGR # 0113] #4668
--Catalina, Catalina, / linda flor de Genovés,//¿qué necesitas pa` Francia, / mañana me embarcaré?/ / [IGR # 0113] #4661
--Catalina, Catalina, / lindo cuerpo aragonés,//para España mi partida, / ¿qué querés o qué mandés?// [IGR # 0113] #5338
--Catalina, Catalina, / lindo cuerpo aragonés,//yo me embarco para Francia, / ¿qué mandas a tu querer?// [IGR # 0113] #3460
--Catalina, Catalina, / lindo cuerpo y lindo pie,//yo me embarco para Francia, / ¿qué mandara tu querer?// [IGR # 0113] #3463
--Catalina, Catalina, / lindo nombre aragonés,//para España es mi partida / ¿qué encargo me hace usted?// [IGR # 0113] #5331
Catalina, Catalina, / malhaya tu condición//siete partos que has tenido, / ninguno ha sido varón!// [IGR # 0231] #514
--Catalina, flor de Lima, / flor de todo el universo,//pronto me iré para España, / dime, niña, ¿qué queréis?--/ / [IGR # 0113] #4670
--Catalina, lindo nombre / rico pelo aragonés//mañana me voy a España, / qué encargáis o qué queréis.// [IGR # 0113] #3330
Cata moro, canta moro, / canta moro por tu vida.// Cómo quieres que cante / con las cadenas que tenía?// [IGR # 0438] #993
Caterina asentada, / asentada en su balcón,//vido pasar a un soldado, / de su marido le pruntó:// [IGR # 0113] #3745
Catirina stá sentada, / stá sentada`n el balcón;//vido pasar un lindo soldado, / por su marido demande.// [IGR # 0113] #3744
Cativa estaba, cativa, / la esposa de don Gaifero,//pensando está que le escriba / uno de sus mensajeros.// [IGR # 0151] #8774
--Cativaram-me elos mouros / entre la paz e la guerra,//levaram-me a vender / a Sales, oh, que mala terra!// [IGR # 0443] #6210
Cautiváronme los moros / entre la paz y la guerra// y llegaronle a vender / a Jerez de la Frontera.// [IGR # 0443] #3334
Cavaleiro, por quem sois, / pelo divino amor de Deus,//dai a esmola à triste cega / que cegou dos olhos seus.// [IGR # 2981] #2888
--Cavalheiro de grande guerra / com essas lindas armadas,//vistes lá o meu marido / lá por a guerra passada?// [IGR # 0113] #6306
Cavalheiro se namorou / da filha de seu senhor.//Deitou-se de terra em terra / e de logar em logar,// [IGR # 0720] #6523
--Cayetana, Cayetana, / mira que me tienes muerto;//te doy palabra de esposo, / haciendo a Dios juramento. --// [IGR # 0705] #3574
. . ./ . . .//--Cene el caballero, / si quiere cenar.//--Deje la pastora, / que ella cenará.// [IGR # 0148] #3780
Cercada está Santa Fe / con mucho lienzo encerado,// al derredor muchas tiendas / de seda, oro y brocado,// [IGR # 0067.6] #1498
Cercada está Santa Fuente / de un fino lienzo encerado,//ricas tiendas le rodean / de terciopelo y brocado.// [IGR # 0045] #5888
Cercada tiene a Baeza / ese arráez Audallá Mir//con ochenta mil peones, / caballeros cinco mil;// [IGR # 0287] #7982
Chegada era la hora / do pino do meio-dia,//q`and` uma moça donzela / meter-se freira queria.// [IGR # 0431] #7224
Chegadinha era la hora, / ao pino do meio-dia,//quando a bela infanta / do seu palácio saía.// [IGR # 0431] #7227
--Chega-te cá, minha filha,/linda filha da minh`alma,// vai-te por esses sobrados,/sóbe além aquella escada// [IGR # 0045] #3688
Cheguei à janela / para ver quem vinha://vinha uma saloia / pela rua acima.// [IGR # 2918] #2924
--Chi bussa alia mia porta, / chi bussa al mio porton? / --Son il Capitán dell `onde, / son el vostro servitor.// [IGR # 0222] #4846
Chico era Ofico, / chico y de la cuna.//Lo metieron por rubico / para meldar a las criaturas.// [IGR # 0080] #4826
Chiquita y bonita / me casó mi madre//con un vagabundo / que yo no quería.// [IGR # 0221] #5221
Chorava a filha do rei, / chorava de noite e de dia;//sendo ela tão formosa, / seu pai por casar a tinha.// [IGR # 0503] #2700
Chorava a infanta, chorava(1), / chorava e razão havia,//vivendo tão descontente; / seu pai por casar a tinha.// [IGR # 0503] #6615
Chorava dona Silvana, / chorava e razão havia.//Acordou seu pai da cama / com o choro que ela fazia.// [IGR # 0503] #6616
Chorosa vai a Silvana / pelas serras da Hungria.//Foi cativada dos mouros / dia de Páscoa Florida,// [IGR # 0183] #2727
Ciento cincuenta soldados / para la guerra se van//y el conde Abado con ellos / caminando se va ya// [IGR # 0110] #3965
Ciertas guerras se publican / desde Francia a Portugal//y llevan a Gerinaldo / por capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4372
Cimenta una guerra / entre España y Portugal//y a Gerineldo le nombran / por capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4365
Cipriana tiene una huerta/ toda de árboles cercada;// en medio de la arboleda / una fuente clara mana// [IGR # 0446] #9531
--Clara linda, Clara linda, / Clara linda como o sol,//deixame dormir contigo / nas barras do teu lençol.// [IGR # 0234] #6932
--Claralinda, Claralinda, / Clararinda coma o sol, //deixame ir dormir contigo / na ponta do teu lençol.// [IGR # 0234] #6921
Claralinda está presa, / seu pai a manda matar,//seu tio a veio ver, / seu primo a visitar.// [IGR # 0159] #6101
Cogiendo rosas y flores / para la Virgen María,//cautiváronla los moros, / lleváronla a morería.// [IGR # 0169] #5520
. . . / . . . //--Coitada da sua mãi / que ficou sem o filho;// [IGR # 0172] #6967
--Com a água dos meus olhos, / filha, eu te estou lavando! //Com a trança dos meus cabelos, / filha, te estou alimpando!// [IGR # 0136] #6188
Começaram de criança, / na escola a namorar,//chegado aos quinze anos, / deu-lhe uma enfermidade.// [IGR # 0006] #5938
Com o Conde d` Alemanha / amores tem a rainha;//ao pai quer contar / a filha que o sabia.// [IGR # 0095] #6757
Cómo no me casa, padre, / cómo no me casaría?,// ya podía estar casada / con el conde `e Policía.// [IGR # 0503] #823
--¿Cómo no me case, padre, / cómo no me casaría?,//ya podía estar casada / con el rey de Pulicía.// [IGR # 0503] #8944
Como passeia a Silvana / pelo corredor acima,//cantares que ela cantava, / dizeres que ela dizia.// [IGR # 0503] #6622
Cómo se pasea el moro / pasea por la calzada,//de cara mira a Sevilla / de cara mira a Granada.,// [IGR # 0045] #8330
--Como soy criado vuestro, / señora, burláis conmigo.// [IGR # 0023+0110] #8418
Cómo te amañas, don Félix, / a los naipes a jugar// y la tu Melisendra / yo bien sé donde está:// [IGR # 0151] #710
Como yo me paseaba / por las valles de Tablón,//me encontré con unas niñas, / más hermosas que una flor./ / [IGR # 0612] #4748
Comtes y caballeros / á la guerrra han d` ané,//y el comte de l` Aronge, / diu que no hi vol ané.// [IGR # 0178] #8553
Con cartas y mensajeros / el rey al Carpio envió;// Bernaldo, como es discreto, / de traición se receló;// [IGR # 0027] #1396
Con crespa y dorada crin, / de las líquidas campañas,//tascando roxos bocados, / presurosos se levantan// [IGR # 1595] #8522
Conde Alines, conde Alines, / mañanicas de San Juan//va a dar agua a sus caballos / al puerto de Sobre-mar.// [IGR # 0049] #8438
Conde Alines . . . , / una mañana temprano . . . .//a dar agua a sus caballos / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #8007
Conde Alinos, conde Alinos, / mañanita de San Juan,//fue con su caballo al agua / y a las orillas del mar.// [IGR # 0049+0796] #8965
Conde Aliños madruga / mañanitas de San Juan//a darle agua a sus caballos / a las orillas del mare.// [IGR # 0049] #8406
Conde Claro c`o amor,/ não podia repousar,//foi-se ter com Clara-Linda / debaixo do seu rosal.// [IGR # 0366] #6140
Conde Flores se marchó / de capitán general//y dejo a la su mujer / de quince años poco más.// [IGR # 0110] #3847
Conde Lino madrugaba, / como suele madrugar,// a llevar el caballo al agua / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #769
Conde Nilo, conde Nilo / seu cavalo vai banhar;// enquanto o cavalo bebe, / armou um lindo cantar.// [IGR # 0049] #6418
Conde Niño, conde Niño, / la mañana de San Juan//se deleitaba en vestir, / se deleitaba en calzar // [IGR # 0190] #5396
Conde Niño, conde Niño, / la mañana de San Juan,//se deleitaba en vestir, / se deleitaba en calzar,// [IGR # 0190] #5394
Conde Niño, Niño y Chico / se embarca y pasa la mar,//La condesa, Niña y Chica / no cesaba de llorar.// [IGR # 0190] #5395
Conde Niño por amores / es niño y pasó la mar;//va a dar agua a su caballo / la mañana de San Juan. // [IGR # 0049] #5775
Conde Olino, conde Olino, / fue niño y pasó la mar.//Se levanta conde Olino, / mañanita de San Juan,// [IGR # 0049+0796] #8967
Conde Olinos, conde Olinos, / de niño pasó la mar;//llevó su caballo al agua / a las orillas del mar.// [IGR # 0796] #1848
Conde Olinos, conde Olinos / es niño y pasó la mar;//lleva el caballo a beber / mañanita de San Juan.// [IGR # 0049+0796] #8315
Conde Olinos, conde Olinos, / es niño y pasó la mar.// Levantóse conde Olinos / mañanita de San Juan,// [IGR # 0049] #795
Conde Olinos, conde Olinos, / es niño y pasó la mar// lleva su caballo al agua, / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #8085
Conde Olinos, conde Olinos, / es niño y pasó la mar.//Mientras su caballo bebe / él se pusiera a cantar.// [IGR # 0049] #8441
Conde Olinos, conde Olinos / fue niño y pasó la mar.//Levantóse conde Olinos / mañanita de San Juan// [IGR # 0049+0796] #3344
Conde Olinos, conde Olinos, / fue niño y pasó la mar,//levantóse conde Olinos / mañanita de San Juan,// [IGR # 0049+0796] #8970
Conde Olinos, conde Olinos, / lleva el caballo a beber;// mientras el caballo bebe, / conde Olinos canta bien.// [IGR # 0049] #767
Conde Olinos, conde Olinos, / saca el caballo a beber,//mientras el caballo abiba / echa un lindo cantar;// [IGR # 0049+0796] #8368
Conde pai morreu nas guerras, / do tempo d` el-rei passado,//conde filho, de menino, / era no paço criado,// [IGR # 0720] #6538
Conde, se fores à guerra, / trazei-me uma cativa.//Não quero das mais somenas, / nem também das presumidas.// [IGR # 0136] #5808
. . . con lágrimas que derrama//aquel Señor soberano / asomado a una ventana.// [IGR # 0029.1] #35
Con rigurosas señales / está el cielo amenazando//al descuidado Rodrigo, / futuro mal denunciando:// [IGR # 0451] #9339
Consolando al noble viejo / está el valiente Rodrigo,//apercibiendo vengança / y resistiendo suspiros.// [IGR # 0608] #7977
Contándolo está María / a su muy querida Juana//--¿Qué me quieres, Juana mía, / del icario de mi alma?// [IGR # 0755] #2023
Con trecientos cavalleros / sale del Carpio Vernardo,//todos bien apercebidos, / buena jente y de a cavallo.// [IGR # 0027] #8549
Corazoncito mío de mi alma, / /afortunadito en amores / y desgraciado en batalla.// [IGR # 0353] #1883
Cortes arma el rey Alfonso / en León la muy nombrada,//manda llamar a los suyos, / metellos en una sala,// [IGR # 1613] #8540
--Crandolina, tão bonita, / filha de um conde real,//quem me dera dormir um sono, / nos teus braços descansar.// [IGR # 0159] #6044
Criaba la reina / hija arregalada,//de condes y duques / era demandada.// [IGR # 0282] #3755
Criábase la reina / hija regalada,//de seda y brocado / vestía y calzaba.// [IGR # 0282] #8044
Criaos, los mis criaos, / los que estáis a mi mandare,// los que me bebéis el vino, / los que me coméis el pan,// [IGR # 0796] #687
Crúa o vento, crúa o vento, / roubador do maiorale//que roubanche tres iglesias / na raia de Portugale;// [IGR # 0343] #1726
--Cruelvento, Cruelvento, / ah, roubador maioral!//Derrubaste três igrejas / todas três em Portugal;// [IGR # 0343] #6125
--Cruelvento, Cruelvento, / ó roubador maioral,//tu roubaste três milhões / `ó reino de Portugal;// [IGR # 0343] #6127
Cuáles son las dos hermanas / que son de amor tocadas?//La una se llama Xarifa, / la otra Fátima se llama.// [IGR # 0052] #1886
Cuál será aquel caballero / de los míos más preciado,// que me traiga la cabeza / de aquel moro señalado// [IGR # 0061] #1499
Cuando a las tres de la tarde / vi que bajaba de un cerro//una hermosa peregrina / con un infante pequeño,// [IGR # 0323] #7818
Cuando Carlos prentendía, / no podía sosegar.// Aprisa pide el caballo; / más aprisa se lo dan.// [IGR # 0159] #713
Cuando don Carlos de amor / no podía descansare,// mandó empedrear las calles / con piedras de empedrear.// [IGR # 0159] #726
Cuando el conde vien de misa, / la condesa mala está.// Qué has tenido condesina / de dos horas para acá?// [IGR # 0311] #682
Cuando el conde y la condesa / a coger flores se van,//el conde tira la capa, / la condesa su brillar// [IGR # 0110] #3955
Cuando el conde y la condesa / se iban a pasear//los ojos de la condesa / no cesaban de llorar// [IGR # 0110] #3806
Cuando el manto de Pinela / se partía en Berbería//siete sastres lo cortaban, / siete toman la medida// [IGR # 0074] #3312
Cuando el pueblo de Israel / de Ayifto salieron cantando,//con hijos y con mujeres, / xir xirim iban cantando.// [IGR # 2853] #7930
Cuando el rey Selomó / en Yerušalaim reinó,//vinieron dos mujeres / que el corazón lastimó.// [IGR # 0490] #7803
Cuando el tren va caminando / pa Sevilla o para Utrera,//si no fuera por el pito / cuántas desgracias hubiera.// [IGR # 0156] #3052
Cuando empezaron la guerra / entre Francia y Portugal//llamaron al conde Flores / por capitán general.// [IGR # 0110] #4103
Cuando empezaron la guerra / entre Italia y Portugal//llamaron al conde Flores / de capitán general.// [IGR # 0110] #4096
Cuando empezó la guerra / de Francia y Portugal//llamaron al conde Flores / por capitán general.// [IGR # 0110] #4095
Cuando empezó la guerra / entre España y Portugal//nombraron al conde Flores / de capitán general.// [IGR # 0110] #4105
Cuando entré en este castillo / apenas tenía barba,//y ahora por mí desgracia / las tengo largas y canas,// [IGR # 0027] #2998
Cuando estallo la guerra / entre Francia y Portugal//nombraron al conde Flores / de capitán general.// [IGR # 0110] #4000
Cuando Fores se marchó / de capitán general.//dejó a su esposa querida / de quince años poco mas.// [IGR # 0110] #3842
Cuando Jesucristo vino, / puso un pies (sic) en el altar,//por los pies le corre sangre, / por ias manos mucha más.// [IGR # 2989] #3538
Cuando la culiebra canta / la sierpe le respondía,// cuando el tiempo caloroso / la pastora se dormía.// [IGR # 0212] #1268
Cuando la Virgen fue a misa / al Templo de Solomón //el vestido que llevaba / eran los rayos del sol.// [IGR # 0107.1] #9436
Cuando los moros entraron / en la capital de Oliva,//robaron una chiquitita / que trece años tenía.// [IGR # 0169] #2506
. . . cuando / los quintos van a la guerra//unos ríen, otros lloran, / otros se mueren de pena.// [IGR # 0176] #424
Cuando me casó mi madre / me casó con un pastor//chiquitito y jorobado, / hecho de mala fació.// [IGR # 0171] #437
Cuando me casó mi madre, / me casó con un pastor//chiquitito y jorobado, / hecho de mala fación.// [IGR # 0171] #441
Cuando me casó mi madre, / me casó con un pastor//patituerto, jorobado, / hecho de mala facción.// [IGR # 0171] #446
Cuando mi caballo bebe / mi morena echa un cantar.// [IGR # 0049] #9203
Cuando quintan los soldados / cuando ellos quintados eran//n` el medio de los quinientos / había un con mucha pena.// [IGR # 0176] #8348
Cuando San José y la Virgen / caminaban para Egipto//llevaban al Niño / con mucho cuidado,// [IGR # 0512] #8283
Cuando se armaron las guerras / en Francia y en Portugal//llamaron al conde Flores / por capitán general.// [IGR # 0110] #4084
Cuando se armaron las guerras / para Francia y Portugal//nombraron al conde Flora / por capitán general.// [IGR # 0110] #4104
Cuando se empezo la guerra / de itaila y de Portugal//nombraron al conde Flores / de capitán general.// [IGR # 0110] #4102
Cuando se empezó la guerra / en Italia y Portugal//llevaron al conde Flores / por capitán general.// [IGR # 0110] #4083
Cuando se informó la guerra / desde España a Portugal//llamaron al conde Frores / por capitán general.// [IGR # 0110] #4094
Cuando venía don Carlos, / don Carlos de Montealbar,// lleva campanillas de oro / para mejor resonar.// [IGR # 0159] #718
Cuando yo enfermí de amores, / triste non dormía yo//con dolores los mis huesos / y ansias en mi corazón.// [IGR # 0690] #8797
Cuando yo era chiquitina, / apenas tenía cinco años//de los brazos de mi padre / los moros me arrebataron.// [IGR # 0169] #3297
Cuando yo era pastorcillo, / que cuidaba mis ovejas,//echaba mi lanza al hombro, / mi zurrón a tiracuello.// [IGR # 0233] #7376
Cuando yo era pastorcillo, / que guardaba mis ovejas,//echaba mi lanza al hombro, / y la muchila con ella,// [IGR # 0233] #7375
Cuando yo era pastorcillo, / que guardaba mis ovejas,//vide venir una serrana / brincando de piedra en piedra.// [IGR # 0233] #7371
Cuando yo era pastorcillo, / y guardaba mis uvejas,//vi venir una serrana / brincando de piedra en piedra.// [IGR # 0233] #7382
Cuando yo era pastorcito, / y cuidaba mis ovejas,//me encontré con la serrana / dentro de una paramera.// [IGR # 0233] #7386
Cuando yo era pequeñita / y apenas tuve cinco años,// de los brazos de mi padre / los moros me `rebataron.// [IGR # 0169] #2530
Cuando yo me moría / mis padres me se dormían//ni ellos me encendín luz, / ni yo pedirla podía.// [IGR # 0797] #596
Cuando yo me muera, / no me entierren en sagrado;//entiérrenme en campo santo, / donde no pise el ganado./ / [IGR # 0101] #4746
Cuán traidor eres, Marquillos, / cuán traidor de corazón// Por dormir con tu señora / habías muerto a tu señor;// [IGR # 0292] #1534
--Cuatro años soy casada, / mi marido me dejó,//y ahora no lo sigo / por amar la libertad./ / [IGR # 0113] #4720
Cuatro estrellas en el mar, / Jesucristo en el altar//con los pies corriendo sangre / y las manos otro tal.// [IGR # 0447] #8301
Cuatro leguas de Garganta, / siete y media de Plasencia,//habitaba una serrana, / alta, rubia y sandunguera;/ / [IGR # 0233] #7305
Cuenten, cuenten los señores, / yo también contaré algo//el caso que sucedió / con la hija de Bernardo.// [IGR # 0748] #1675
Cuidando Diego Laínez / por las menguas de su casa,//fidalga, rica, y antigua, / antes de Íñigo y Abarca;// [IGR # 0324] #7976
--¿Cuyas son tantas ovejas / con tanto hierro y señal?//--Son del conde Gerineldo, / mañana se va a casar.// [IGR # 0023+0110] #4237
Dadme nuevas, caballeros, / nuevas me querades dar// de aquese conde de Niebla, / don Henrique de Guzmán,// [IGR # 0798] #1478
Da gusto ver un vaquero / por l` oriya`e un espinal,//`etrras di una vaca negra / sin periya ni señal.// [IGR # 2986] #3509
Da igreja vem no velho, / da igreja, de rezar;//seus filhos traz pelas mãos / e à mulher vem de enterrar.// [IGR # 0635] #7551
Da igreja vem o velho, / da igreja, de rezar;//seus filhos leva na mão, / sua mulher vem d`enterrar.// [IGR # 0635] #2861
Da igreja vem o velho, / da igreja, de rezar,//os filhos traz pela mão, / a mulher vem de enterrar.// [IGR # 0635] #7553
Da igreja vem o velho, / da igreja, de rezar,//seus filhos leva pela mão / e a mulher vem de enterrar.// [IGR # 0635] #7556
Da igreja vem o velho, / da igreja, de rezar,//seus filhos traz pela mão, / a mulher vem de enterrar.// [IGR # 0635] #7548
Da igreja vem o velho, / da igreja, de rezar,//seus filhos traz pela mão / e a mulher vai enterrar.// [IGR # 0635] #7558
Dai-nos, supremo Senhor, / vossa graça com presteza, / para podermos louvar / a madre Santa Teresa,// [IGR # 0482] #2813
--D. Alberto foi à caça, / lá à terra dos Leões,//lá lhe apodreçam os ossos, / mais também os seus falcões.// [IGR # 0234] #6941
--Dá-me noticias, senhora, / dá-me notícias minha alma,//dá-me notícias de Alberto / que quero desapartar-me.// [IGR # 0720] #6534
Dando suspiros al aire, / y lágrimas a la tierra,//¡qué tiernamente que llora!, / ¡qué justamente se queja // [IGR # 0584] #9347
Dan las doce y Enrique no viene, / dan la una y Enrique no va,//Marianita cogió su mantilla / y en busca de su amante se va.// [IGR # 0175.9] #3048
Dá o sol na vidraça, / lá vem o claro dia;//é segredo encoberto / ainda o rei o não sabia,// [IGR # 0095] #6765
Davall d una olivereta / va néixer la Blanca Flor,//sa mare la pentinava / amb una pinteta d`or,/ [IGR # 0107] #9435
D. Beço andou na caça, / três dias sem mais tardar.//--Assim que D. Beço chegue, / eu le saberei falar,// [IGR # 0153] #6566
--De amores me muero, madre, / de amores me muero yo,//que el caballero don Marcos / hembra es, que no es varón.// [IGR # 0231] #8948
De amores muere don Carlos, / que no puede asosegar;// y da un brinco de su cama, / y la fizo retembrar.// [IGR # 0159] #728
De Antequera partió el moro / tres horas antes del día,// con cartas en la su mano / en que socorro pedía.// [IGR # 0054] #1471
Debaixo da figueira / da tía Xoldeirona//hai un probe cego / tocando a zanfoña.// [IGR # 0189] #1672
Debaixo da laranjeira, / debaixo do laranjal,//lá vi estar Claralinda, / com D. Carlos a brincar.// [IGR # 0159] #6064
Debajo de un monte verde / una sombra vi venir.//Mientras más me alejaba, / se me acerca ella a mí./ / [IGR # 0168.1] #4691
Debajo el kiuprí de Larisa / hay una moza zarif.//El su padre la guadraba / por un lindo chelebbí.//, [IGR # 2682] #2985
. . . de Baños, / siete leguas de Plasencia,//habitaba una serrana / alta, rubia y sandunguera;/ / [IGR # 0233] #7302
De Belén salió un niñito / huyendo del rey Herodes,//por el camino ha pasao / muchos fríos y calores.// [IGR # 0512] #3081
De Bul-los partióse el rey, / de Bul-los a Salamanca,//en meatad de aquel camino / del cielo cayó una carta.// [IGR # 0006] #9292
De Bul-los partióse el rey, / ese rey de Salamanca,//en meatad de aquel camino / del cielo cayó una carta.// [IGR # 0006] #9298
De Burgos partió ese rey, / de Burgos fue a Salamanca.//en mitad de aquel camino / del cielo cayó una carta.// [IGR # 0006] #9299
De Burgos partió ese rey, / y ese rey de Salamanca,//en mitad de aquel camino / del cielo cayó una carta.// [IGR # 0006] #9303
De Burgos partióse el rey, / de Burgos a Salamanca,//en meatad do aquel camino / del cielo cayó una carta.// [IGR # 0006] #9290
De Burlos paltió el rey, / de Burlos de Salamanca,//y en metá de aquel camino / del çielo cayó una carta.// [IGR # 0006] #9294
De Cádiz vengo, señores, / de un polido mercader,//que en el camino me han dicho / que varias hijas tiene usted.// [IGR # 0224] #8829
De campos a campos, / de olivas a olivas,//la hija del rey / la llevan cautiva,// [IGR # 0169] #5508
De cara miro a Sevilla, / de cara miro a Granada.// De esa ciudad de Burgos / vengan tres o vengan cuatro,// [IGR # 0061] #653
De caza va el cazador, / de caza como solía,//y le ha pillado la noche / en una espesa montiña// [IGR # 0164] #9708
Decía poquito a poco, / en tono desconsolado://--Madre mía, si me muero, / no me entierren en sagrado,// [IGR # 0101] #5630
Declarou-se uma guerra / entre França e Portugal;//convidaram conde Flores / p`ra capitão-general.// [IGR # 0110] #2673
--¿De dónde es este caballero / tan humilde y cortesano,//con su rodilla en el suelo / y su sombrero en la mano?// [IGR # 0043] #3731
De dónde vés, miña meniña, / de dónde vés tan ensayada?//--Veño d`oír misa d`alba / que fray Xuan a cantaba.--// [IGR # 0309] #1706
De Egipto partió la Virgen, / de Egipto para Belén,//con un niño entre los brazos, / buen Jesús de Nazaret.// [IGR # 0226] #5731
De enfrente la vide venir / como un grano de agranada.//Le demandí y le dis+e, / si ez mosa o cazada.// [IGR # 0200] #3703
De Francia partió la niña, / de Francia la bien guarida;//fuérase para París, / donde padre y madre tenía.// [IGR # 0100] #3747
De Francia partió la niña, / de Francia, la bien guarida,//partiera para París / do padre y madre tenía,// [IGR # 0100] #8863
De Francia salió la niña, / de Francia la bien guarnida.// Perdido lleva el camino, / perdida lleva la guía,// [IGR # 0100] #1574
--De Francia vengo, señora, / de por hilo portugués,//y en el camino me han dicho / las hijas que tiene usted.// [IGR # 0224] #5187
--De Francia vengo, señoras, / traigo un hijo portugués//y me han dicho en el camino / que lindas hijas tenéis.// [IGR # 0224] #5212
--De Francia vengo, señora, / y en el camino encontré//á un caballero y me dijo / que lindas hijas tenéis.// [IGR # 0224] #3515
--De Francia vengo, señora, / y un amigo portugués//en el camino me ha dicho / que bellas hijas tenéis.// [IGR # 0224] #3516
--De Francia vengo, señores, / de por hilo portugués;//en el camino me han dicho / que tres hijas tiene usted.// [IGR # 0224] #3594
De Francia vengo, señores, / de por un hilo francés//y en el camino me han dicho / que lindas hijas tenéis.// [IGR # 0224] #9443
--De Francia vengo, señores, / de un pulido portugués//y en el camino me han dicho / que lindas hijas tenéis.// [IGR # 0224] #5209
--De Francia vengo, señores, / soy soldado portugués//y en el camino me han dicho / lindas hijas tiene usted.// [IGR # 0224] #5202
--De Francia vengo, señores, / un purito me encontré,//por el camino me han dicho: / --¿Cuántas hijas tiene usted?// [IGR # 0224] #3163
De Granada parte el moro / que Alatar se llamaba,// primo hermano de Bayaldos, / el que el Maestre matara,// [IGR # 0070.6] #1494
De Illapel hacia la costa / hay un pueblo muy pequeno//denominado Los Puentes, / y en él se hallaba viviendo// [IGR # 5141] #3572
Dei sete voltas ao castelo, / sem achar por donde entrar.//Cavalheiro d`armas brancas, / visteis-lo por aqui passar?// [IGR # 0150+0457] #2242
Deixa-te lá, minha filha: / . . . //é tempo de sementeira, / anda a gente ocupada.// [IGR # 0193] #2695
--Deixe-me, ó Senhor D. Carlos, / que me quero ir lavar://naquele tanque de água / me quero desenganar.// [IGR # 0366] #6132
De la gran Constantinopla / su emperatriz se partía,//a Burgos había llegado / do está el buen rey de Castilla.// [IGR # 1679] #3787
De la guerra vien` don Hueso / con una mortal herida//van a verle duques, condes, / va [a] verle toda la villa;// [IGR # 0080] #8171
De la iglesia viene el viejo, / de la iglesia de rezare;//sus hijos trae por la mano / su mujer vien d` enterrare.// [IGR # 0635] #9320
De la iglesia viene el viejo / de la iglesia de rezar.//Sus hijos trae de la mano / su mujer vén d`enterrar.// [IGR # 0635] #8760
De la luna tengo queja / y del sol mayor pesar;//siempre lo hubieron por uso / de no dejarme holgar.// [IGR # 0774] #4545
Delante del rey León / salió Ximena una tarde//demandando iba justicia / por la muerte de su padre:// [IGR # 0001] #8884
Delante de un Santo Cristo / se han dado mano y palabra//Se agarraron de la mano, / para la cama se marchan,// [IGR # 0249] #156
De las altas mares / abaxa la blanca y niña//(y) encargada en el oro / y en la perlería,// [IGR # 0169] #9398
De la sangrienta batalla / sale el valiente Bernardo,//dexando a Roldán herido, / aquel paladín gallardo,// [IGR # 1517] #8523
De las cañadas del pino / que hazen a Tajo estrecho//rostro blanco encendido / de dolor, vergüenza y miedo,// [IGR # 2874] #4419
De las damas que hay ahora / doña Ángela es la que priva.//La rondan cien caballeros / todos de espada ceñida;// [IGR # 0217] #8664
De las guerras ven Bernardos, / de las batallas venía,//cien caballos trai delante, / todos ganados de un día.// [IGR # 0103] #8376
De las mozas que hay ahora / doña Ángela es la que brilla;//la rondan duques y condes / . . . . . de villa.// [IGR # 0217] #8666
Del Carpio sale Bernardo / penando, confuso y triste,//y por mostrar su valor / de negras armas se viste;// [IGR # 1601] #8531
--Delgada, la Delgadinha, / Delgadinha, la Delgada,//queres tu, ó Delgadinha, / ser minha namorada?// [IGR # 0075] #7093
--Delgadina, Delgadida, / la mi hija más delgada,//si tú lo quisieras ser / la mi hija enamorada,// [IGR # 0075] #5492
Delgadina, Delgadina, / Delgadina del Campillo//Andaban dos caballeros / en las calles del presirio,// [IGR # 0730] #1926
--Delgadiña, Delgadiña, / has de ser la mi namorada.//--No lo permitirá Dios / ni la Virgen soberana,// [IGR # 0075] #4941
--Delgadina, Delgadina, / tú has de ser mi enamorada.//--No lo querrá el Rey del cielo, / ni la Virgen soberana,// [IGR # 0075] #4986
--Delgadina, Delgadina, / tú has de ser mi enamorada.//--No lo quiera Dios del cielo / ni la Virgen soberana.// [IGR # 0075] #4950
--Delgadina, Delgadina, / tú has de ser mi enamorada//--No lo quiera Dios del cielo, / ni la Virgen soberana,// [IGR # 0075] #4998
Delgadina, Delgadina, / tú has de ser mi enamorada.//--No lo quiera Dios del cielo / ni la Virgen soberana.--// [IGR # 0075] #8628
Delgadina, Delgadina, / vas a ser mi enamorada.// No lo quiera Dios del cielo, / ni la Virgen Soberana,// [IGR # 0075] #1079
Delgadina se paseaba / de la sala a cocina.//--Hija mía, Delgadina, / ¿quieres ser mi hermosa dama?// [IGR # 0075] #5130
Delgadina se paseaba / de la sala a la cocina//con su vestido de seda / que to`el cuerpo le ilumina.// [IGR # 0075] #9478
Delgadina se paseaba / en una sala cuadrada,//con su medallita de oro / que del pecho le colgaba.// [IGR # 0075] #5135
Delgadina se paseaba / por su sala bien cuadra`a,//con el collarcito de oro / en su pecho le brillaba.// [IGR # 0075] #4425
Delgadina se paseaba / por su sala bien cuadrada,//con su manto de hilo de oro / que en su pecho le brillaba.// [IGR # 0075] #5136
Delgadina va pa misa / y su madre la repara.// Qué llevas ahí, Delgadina, / qué llevas ahí en la saya?// [IGR # 0075] #1091
Delgadinha, Delgadinha, / Delgadinha ou Delgada,//ela era tão bonita / que seu pai a namorava.// [IGR # 0075] #7088
De los árboles frutales / me gusta el melocotón//y de los reyes de España / Alfonsito de Borbón.// [IGR # 0168.1] #591
De los árboles frutales / me gusta el melocotón / y de los reyes de España / don Alfonso de Borbón// [IGR # 0168.1] #595
De los campos verdes / de la verde oliva//la hija del rey / la llevan cautiva.// [IGR # 0169] #1740
. . . / de los mejores de España.// [IGR # 0006] #2378
De los nobilissimos godos / que en Castilla avían reinado,//Rodrigo reinó el postrero / de los reyes que han passado.// [IGR # 0430] #4417
Del primer lance que hice, / lo dejé cachicharádo,//y me dijo el mayordomo: / --¡No me maltrate el ganado!/ / [IGR # 0612] #4750
D`els set anys que vaig par ella / i altres set que vaig per mar, //un do demanaré al comte, / no me l`ha volgut doná.// [IGR # 0559] #8714
Demanem gracias á Deu / y á la Verge Soberana//Que nos en donian esfors / per cantame cosas graves// [IGR # 0957] #7833
De Mantua salió el marqués / Danés Urgel el leal;// allá va a buscar la caza / a las orillas del mar.// [IGR # 0088] #1589
De Mantua salió el marqués / Danés Urgel el leal//a divertirse en la caza / por las orillas del mar.// [IGR # 0088] #8844
De Mérida sale el palmero, / de Mérida, esa ciudad;// los pies llevaba descalzos, / las uñas corriendo sangre.// [IGR # 0278] #1624
Déme una poca de agua / que casi no puedo hablar.//--Agua yo no te doy, / vino bueno beberás.// [IGR # 0255+0172] #9274
De noche era, de noche era, / de noche era y no de día//que los moritos prendieron / a doña Infanta de Oliva.// [IGR # 0169] #2518
Dentro de Jerusalém, / en lo más lucido de ella//se juntaron en consejo / y determinan que muera.// [IGR # 0600] #141
Dentro de Nápoles hay / una pulida doncella//casada con un galán / tratante de paño y seda.// [IGR # 0096] #597
Dentro de Nápoles vive / una pulida doncella//casá con un comerciante / que vendía oro y seda.// [IGR # 0096] #602
--Deolinda, queres ser minha, / seres minha namorada?//Eu de ouro te vestia / e de prata te calçava.// [IGR # 0075] #7120
De Oriente salen tres reyes, / todos tres en compañía,// con tres hermosos caballos / que relumbran como el día,// [IGR # 0770] #1628
De París sale la blanca / de París sale la linda//con el rosario en la mano / rezando el Ave María.// [IGR # 0100] #3346
De prisión llevan al Belgico / el rey le manda aprehender//por una traición que ha hecho / en los palacios del rey// [IGR # 0400] #3353
De pronto se armo una guerra / y a Gerineldo le nombran//de capitán general / Gerineldo se despide// [IGR # 0023+0110] #4350
--¿De qué lloras, Blanca Niña, // de qué lloras, Blanca Flor?//--Lloro por mí, cavallero; / me dešáš y vos andaš.// [IGR # 0190.1] #8915
--De qué lloras, blanca niña, / de qué lloras, Blancaflor?//--Lloro yo por vos, caballero, / que vos vais y me dej+ás.// [IGR # 0190.1] #3722
De qué lloras, blanca niña, / de qué lloras, blanca flor?//O lloras del mal preñado, / o lloras del nuevo amor.// [IGR # 0190.1+0246] #2943
--¿De qué lloras, probé esclavo? / ¿De qué lloras? ¿Qué te quexas?//¿U no comes u no bebes, / u t` azotan cuando duermes?// [IGR # 0622] #8046
de Ripoll / vila regalada,//prego un Deu del cel / may qui fos estada// [IGR # 1079] #8600
De ronda va Jesucristo, / de ronda andaba una noche,//calzado de calzas blancas / con manto de mil colores.// [IGR # 0727] #5765
De Santiago viene el conde / de su mujer enterrar,//su hija trae en el caballo, / no cesaba de llorar.// [IGR # 0635] #2987
Desde chiquetita en el pueblo de Justia, / desde chiquetita allí me crié,// [IGR # 5055.9] #3092
Desde el monte de Belén, / siete leguas al Calvario,//encontré a una mujer / qu` era devota `el rosario.// [IGR # 1537.1] #3530
Desde que empezó la guerra / entre España y Portugal//llamaron al conde Flores / de capitán general.// [IGR # 0110] #4098
Desde veguita en veguita, / desde lugar en lugar,//a las entradas de un monte ,/ a las salidas de un mar:// [IGR # 0023+0110] #4265
--De sete eu filhas que tenho / não tivera um varão!//--Não se agonie, meu pai, / que eu serei o capitão.// [IGR # 0231] #7505
--De sete filhos que tive, / nem só um filho varão!//Agora que já estou velho / as guerras me acabarão.// [IGR # 0231] #7498
Despachar un batallon / de Madrid a Portugal//y Gerineldo con él / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4311
Después que el rey don Fernando / vuo ganado a Granada//y puesto en paz y concordia / nuestra esclarecida España,// [IGR # 2465] #5828
Después que la clara aurora / su luz al mundo ha mostrado,//y el roxo y luziente Phebo / su rostro sereno y claro,// [IGR # 2074] #5833
Después que Vellido Dolfos, / ese traidor afamado,// derribó con cruda muerte / al valiente rey don Sancho// [IGR # 0325] #1437
Determinan todos / de hacer la jornada// y a casa de Herodes / llegan de posada.// [IGR # 0770] #1634
De tres días casado / el pícaro se día//Con la capa arrastrando / y la espada tendía.// [IGR # 0221] #8135
De tres mortales heridas / en que mucha sangre vierte//el valeroso Albayardo / herido estaba de muerte,// [IGR # 0068] #1902
Deu lo guard lo don Llombardo / a veure quan tornara//set anys trigare comtessa / set años i no mas// [IGR # 0110] #4055
De una torre de palacio / se salió por un postigo//la Cava con sus doncellas / con gran gusto y regocijo.// [IGR # 0590] #4564
--Deus esteja com as tias, / todas três a costurar.//--Deus venha com o sobrinho / que vem de passar o mar.// [IGR # 0559] #6416
Deus esteja com minhas tias, / sentadinhas a fiar.//Deus venha com o meu sobrinho, / que vem de passar o mar.// [IGR # 0559] #2674
--Deus lhe salve Julieta / no seu estrado assentada.//--Deus lhe salve rei Dom Jorge no / seu cavalo montado.// [IGR # 0172] #5794
--Deus te salve, Laureana, / costurando teu bordado.//--Deus te salve, Leonardo, / em teu cavalo montado.// [IGR # 0172] #6974
Deus te salve, Rosa, / claro serafim;//dizei-me, menina, / que fazeis aqui?// [IGR # 0453] #2771
--Deus vos salve, Juliana, / em seu sobrado sentada.//--Deus vos salve, meu Dom Jorge, / em seu cavalo montado.// [IGR # 0172] #5795
Deus vos salve Juliana / no seu estrado assentada.//Deus vos salve meu Dom Jorge / no seu cavalo montado.// [IGR # 0172] #5793
--Deus vos salve, minha tia, / na vossa roca a fiar!// --Venha embora o cavaleiro / tão cortês no seu falar!// [IGR # 0559] #6411
-Deus vos salve, ó minha tia, / na vossa roca a fiar!// --Venhais com Deus, cavaleiro, / com vosso cortês falar!// [IGR # 0559] #6412
Deus vos salve, senhor D. Carlos; / o senhor que fazia lá?//Me arrumando, senhora, / para contigo brincar.// [IGR # 0366] #2612
De ver una escura cueva / que un moro Zegrí ha cavado//do desterrado ha vivido / con esta tarde seis años,// [IGR # 2990] #7941
De vuelta de los torneos / pasé por la morería,//y oí cantar a una mora / al pie de una fuentecilla.// [IGR # 0169] #5512
Día de los Santos Reyes / Pascua primera del año// donde damas y doncellas / al rey piden aguilando// [IGR # 0046] #9621
Día de Pascua Florida / es un día muy aseñalado//se enemorara una niña / de un caballero bizarro.// [IGR # 0208] #1831
Día de Pascua florida, / qué día tan señalado,//se enamoró aquella niña / de aquel galán tan barbado.// [IGR # 0208] #5587
Día de todos los Reyes, / primera fiesta del año,// todas damas y doncellas / al rey piden aguinaldo,// [IGR # 0046] #646
Día era de los reyes, / día era, señalado,// cuando dueñas y doncellas / al rey piden aquinaldo,// [IGR # 0001] #1415
Día era de Sant Jorge, / día de gran festividad;// aquel día por más honor / los doce se van a armar// [IGR # 0519] #1615
Día sábado en la tarde, / por ser día `e la Asunción,//hallé mi casa enramada / con ramas de admiración.// [IGR # 0234] #3482
Dice, dice, mis morillos, / si a Francia lleváis la guía//traeime de allá una esclava, / esclava y cautiva mía!// [IGR # 0136] #1725
Dicen que vienen quintas / quintas de muy gran rigor:// de ca casa ha dir un hombre, / de cada casa un varón.// [IGR # 0231] #898
. . . --Diga, diga la mi madre, / por Dios y Santa María//si han visto pasar por aquí / mi esposa Madalenía.// [IGR # 0183] #8154
--Diga-me lá, senhor soldado, / que há servido o rei,//se me há visto o meu marido / pela guerra alguma vez.// [IGR # 0113] #6255
--Dígame, señor soldado, / ¿de la guerra viene usted?//--Sí, señora, de allá vengo, / ¿por qué me pregunta usted?// [IGR # 0113] #5311
--Diga usted, señor soldado, / usted que ha servido al rey,//si ha visto usté a mi marido / en la guerra alguna vez.// [IGR # 0113] #5437
Dijo un sargento a un alférez: / Vamos por la calle arriba//vamos a ver las doncellas / que de la pasión salían;// [IGR # 0170] #1915
Dímelo, buen ermitaño, / por Dios y Santa María,// si hombre que con mujer peca, / si Dios lo perdonaría.// [IGR # 0020] #625
--Dime si eres cosa muerta, / dime si eres cosa viva.//Yo cosa muerta no soy / ni tampoco cosa viva;// [IGR # 0797] #5558
Dióles el cielo una hija, / ¡ay, cielo! que mejor fuera,//para no hacer lo que hizo, / muriese cuando pequeña.// [IGR # 5131] #3575
Dios me dé gracia y memoria / para que cantar podría//firmeza de dos amantes / que uno a otro se tenían.// [IGR # 0217] #1989
--Dios te guarde, carita de rosa, / que me han dicho que me has olvidado;//yo venía a casarme contigo / y ahora veo que ya te has casado.// [IGR # 5019.9] #3203
Ditxosa ciutat de Vich / que un temps te veurem cramada://Has fet penjá un caballé / el mes noble de la plana,// [IGR # 2695] #6380
Diz o galo / p`r`à galinha://Quando casaremos / a nossa filhinha?// [IGR # 0888] #2852
D. João foi para caça, / foi à caça à porfia,//anoiteceu-lhe num bosque, / era o que ele mais temia;// [IGR # 0164+0100] #7266
D. João, que Deus lá guarde, / aviso mandou ao mar,//que se aparelhasse o conde / para de manhã largar.// [IGR # 0112] #2630
D. João se preparou, / numa fragata mui bela,//atirou peça de leva / que queria gente nela.// [IGR # 0112] #5973
D. João tomou amores / com Dona Ângela de Mexia//o pai da tal moçoila / outros intentos trazia:// [IGR # 0217] #1991
Doce mil soldados llevo / debajo de mi bandera,// todos cantan, todos bailan, / pero uno llevaba pena.// [IGR # 0176+0168] #1016
. . . do D. João à morte, / com penas da sua amada://Diz-me que tens, ó meu filho. / O minha mãe, não tenho nada;// [IGR # 0006] #2296
Dois filhos tenia o rei, / ambos lindos como a prata://o mais novo deles / todos D. Basinho se chamava.// [IGR # 0140] #6149
Doliente estaba, doliente, / buen rey don Fernando;// los pies tiene cara oriente / y la candela en la mano.// [IGR # 0009] #1420
Dolores tiene la reina, / dolores de parir tiene.//--Quan estuviera pariendo / en el saray de mi padre,// [IGR # 0153] #3715
Dom João se preparou / numa fragata mui bela;//atirou peça de leva / que queria gente nela.// [IGR # 0112] #8783
Doña Albora se paseaba / por una sala empedrada//con dolores de parir / que se le partía el alma.// [IGR # 0153] #489
Doña Albora se pasea / por una sala de alance//con dolores de parir / que el corazón se la parte.// [IGR # 0153] #486
Doña Albora se pasea / por una salita alante//la dan dolores de parto / que no podía aguantarse.// [IGR # 0153] #487
Doña Alfora se pasea / por su palacio real//dolores la dan de parto / que la hacen arrodillar.// [IGR # 0153] #508
Dona Ana estando a coser / no seu quintal assentada, //voltou os olhos ao mar / e viu uma grande armada.// [IGR # 0113] #6281
Doña Arbola se pasea / por su barrido portal//sus manos blancas retuerce, / sus anillos quier` quebrar.// [IGR # 0153] #8160
Dona Arbuena es pentinava / a dintre la seva cambra,//si li pega un pensamiento / --Fossis casa dels teus pares,// [IGR # 0153] #3650
--Dona Branca que tu tens, / que está de cor mudada?//Foi água fria, meu Pai, / que bebi de madrugada.// [IGR # 0159] #5800
Don Abrán tenía un hijo / muy querido y muy amado//Siempre anda pidiendo a Dios / que salga bien enseñado.// [IGR # 0201] #2959
Dona Clara, dona infanta, / sentada no seu jardim,//penteando tranças / d` oiro com pentes de marafim,// [IGR # 0113] #6320
Doña Eugenia, doña Eugenia, / doña Eugenia estaba mala,// buscaron siete doctores / de los mejores de España.// [IGR # 0138] #838
Doña Juana de la Rosa, / de hacienda monedada//andan muchos caballeros / en pretensión de esa dama;// [IGR # 0841] #1977
Doña Leonor de la Rosa, / que pocas rosas se han visto//que no mueran deshojadas / a manos del precipicio.// [IGR # 5035] #3544
Don Alonso de Ferrera / ése tiene una zagala//que es más bonita que el sol / y es más que la luna clara,// [IGR # 0857] #2005
Don Alonso, don Alonso / a caballo caminaba.//lleva la reina consigo / de siete meses preñada.// [IGR # 0030] #3364
Don Alonso, don Alonso / el caballo caminaba;//lleva la reina consigo / de siete meses preñada.// [IGR # 0030] #9038
Don Alonso, don Alonso, / que a caballo caminaba,//lleva la reina consigo / de siete meses preñada.// [IGR # 0030] #4434
Don Alonso, don Alonso / que a caballo caminaba//lleva la reina consigo / de siete meses preñada.// [IGR # 0030] #9039
Don Alonso, don Alonso, / que a caballo se paseaba//con la pobrecita reina / de siete meses preñada.// [IGR # 0030] #4868
Don Alonso, don Alonso / que iba de caminada//la reina lleva consigo / de siete meses preñada,// [IGR # 0030] #9033
Doña María de Padilla, / no os mostredes triste, no:// si me descasé dos veces / hícelo Por vuestro amor,// [IGR # 0152] #1461
Don Antonio era casado / con doña Juana de Cuero,//blanca, rubia, cariñosa / y de buen entendimiento.// [IGR # 5110] #3577
Don Basilio ten tres damas, / todas tres dun parecere//unha facíall` a cama / i autra faille de comere,// [IGR # 0400] #1859
Don Belardo fué a la guerra, / la cosa que él más quiría.//Cien caballos trai adiestros, / todos los ganó en un día.// [IGR # 0103] #8319
Don Berso foi a la caza, / a cazar como solía,//vio la muerte nel camino, / pra su casa se volvía.// [IGR # 0080] #8696
Don Bosco se fue de caza, / a cazar como solía;//los perros llevan cansados, / la caza no parecía.// [IGR # 0080] #1230
Don Carlos anda de amor, / no se puede tolerar//con ferraduras de aceiro / y clavos de pedrenal;// [IGR # 0159] #1679
Don Carlos, con amores, / no podía sosegar;// se fue a la calle arriba, / donde las damas están.// [IGR # 0159] #720
Don Carlos sale de paseo / con las campanillas en su ruán;// toda la gente salía / por las ventanas mirar,// [IGR # 0159] #714
Don Carlos se fue a la guerra / de capitán general://--Si a los siete años no vengo, / romera, te pues casar.// [IGR # 0110] #9595
Donde está doña María / sentadita en su balcón//con sus dos hijas al lado, / Filomena y Blanca Flor.// [IGR # 0184] #5060
--¿Dónde han visto, dónde han visto / un hijo de mis entrañas?//--Por aquí paso, señora, / cuando los gallos cantaban,// [IGR # 1537.1] #5090
¿Dónde se va el conde Lines / mañanita de San Juan.//--Voy a darle agua al caballo / a las orillas del mare.--// [IGR # 0049] #8407
--¿Dónde vas, Alfonso doce, / dónde vas triste de mí?//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde la perdí.// [IGR # 0168.1] #9649
--¿Dónde vas, Alfonso doce, / dónde vas triste de mí?//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde no la vi.// [IGR # 0168.1] #9647
--¿Dónde vas, Alfonso doce, / dónde vas, triste de ti?//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde la perdí.// [IGR # 0168.1] #9655
--¿Dónde vas, Alfonso doce, / dónde vas triste de ti?//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde no la vi.// [IGR # 0168.1] #9653
--¿Dónde vas, Alfonso doce, / dónde vas triste de ti?//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde no la vi.// [IGR # 0168.1] #9648
Dónde vas, Alfonso Doce, / dónde vas, triste de ti?// Voy en busca de Mercedes, / que ayer tarde no la vi.// [IGR # 0168.1] #1024
Dónde vas, Alfonso Doce, / dónde vas, tú por aquíi?// Voy en busca de Mercedes, / que ayer tarde no la vi.// [IGR # 0168.1] #1025
-¿Dónde vas, Alfonso doce / sin chistera y sin gabán?//--Voy a ver la sepultura / que tengo en El Escorial.// [IGR # 0158.9] #9665
--¿Dónde vas, Alfonso Dozo, / dónde vas pa` tu jardín?//--Voy en busca de Mercedes, / que ayer tarde la perdí. [IGR # 0168.1] #4685
--¿Dónde vas, Alfonso López, / dónde vas por el jardín?//--Voy en busca de Mercedes, / que ayer tarde la perdí,/ / [IGR # 0168.1] #4692
--¿Dónde vas, Alfonso López, / dónde vas, rey infeliz?//--Voy en busca de Mercedes, / que ayer tarde la perdí./ / [IGR # 0168.1] #4683
--¿Dónde vas, Alfonso XII / a estas horas por aqui?//--En busca de Merceditas, / que ayer tarde no la vi.// [IGR # 0168.1] #5033
--¿Dónde vas, Alfonso XII, / dónde vas, pobre de ti?//--Ando en busca de Mercedes / que ayer tarde la perdí.// [IGR # 0168.1] #5026
--¿Dónde vas, Alfonso XII, / dónde vas por el jardín?//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde no la vi.// [IGR # 0168.1] #5036
--¿Dónde vas, Alfonso XII, / dónde vas tan solo así?//--Voy en busca de Mercedes / que hace días no la vi.// [IGR # 0168.1] #5038
--¿Dónde vas, Alfonso XII? / ¿Dónde vas? --¡Triste de mí!//Voy en busca de mi esposa / que hace días que no la vi.// [IGR # 0168.1] #5041
Dónde vas, Alfonso XII, / dónde vas, triste de ti?// Voy a buscar a Mercedes / que ayer tarde la perdí.// [IGR # 0168.1] #1026
--¿Dónde vas Alfonso XII, / dónde vas triste de ti?//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde no la vi.// [IGR # 0168.1] #5028
Dónde vas, Alfonso XII, / dónde vas, triste de ti?//--Voy en busca de Mercedes, / que ayer tarde no la vi.// [IGR # 0168.1] #594
--¿Dónde vas, Alfonso XII? / ¿Dónde vas, triste de ti?//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde no la vi.// [IGR # 0168.1] #5029
--¿Dónde vas, Alfonso XII, / dónde vas, triste de ti?//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde no la vi.// [IGR # 0168.1] #9652
--¿Dónde vas, Alfonso XII? / ¿Dónde vas, triste de ti?//--Voy en busca de Mercedes, / que hace tiempo no la vi.// [IGR # 0168.1] #5030
¿Dónde vas, Alfonso XII?, / ¿dónde vas tú por aquí?//Voy en busca mi Mercedes, / que hace tiempo que la vi.// [IGR # 0168.1] #3124
--¿Dónde vas, Alfonso XII, / por las calles de Madrid?//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde la perdí.// [IGR # 0168.1] #5024
--¿Dónde vas Alfonso XII, / por las calles de Madrid?//--Voy en busca de Mercedes / que hace días no la vi.// [IGR # 0168.1] #5027
--¿Dónde vas, buen caballero?, / ¿dónde vas tan solo, así?//--Voy en busca de mi esposa / que hace tiempo no la vi.// [IGR # 0168] #3760
--¿Dónde vas, querido Alegio, / dónde vas que no es de día?//--A caza voy, la mi madre, / a los montes que solía.--// [IGR # 0546] #3408
Dónde vas, querido Alexio, / dónde vas que no es de día?//--Voy a cazar, la mi madre, / a los montes que solía.// [IGR # 0546] #2011
--¿Dónde vas, rey Alfonsito, / dónde vas? --Triste de mí.//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde no la vi.// [IGR # 0168.1] #5037
--Donde vens, ó Ana? / --Eu venho da missa.//--Retira-te, ó Ana, / que lá vem justiça.// [IGR # 0189] #7029
Donde vens, ó D. Iancra, / donde vens, hija e esposa minha?//Ai, vens ao gosto de teu pai, / que do teu não irias.// [IGR # 0217] #2689
--Donde vens, ó Dona Linda, / por uma fresca menhã?//Vossos cabelos envoltos, / vossa cor é demudada.// [IGR # 0159] #6052
--Donde vens, ó João Fernandes? / Donde vens agora aqui?//--Vou saber da minha amada, / dias há que a não vi.// [IGR # 0168] #6454
--¿D`ónde vienes, Ricardina, / tan temprano y de mañana?//--Vengo de ver a mi novio, / que está malito en la cama.--// [IGR # 0006] #9322
--Donde vindes, cavaleiro? / --Senhora, venho da guerra.//--Vistes por lá meu marido? / --Teu marido de lá era. // [IGR # 0113] #6340
Dónde vive la Gallarda, / madre, que es cosa muy linda;// dónde vive la Gallarda, / que yo visitarla quería?// [IGR # 0200] #945
Don Enric i don En Blasco / a caçar se`n van es dos, //i don Blasco amb traidoria / tira i mata el seu senyor;// [IGR # 0292] #8937
--Done vindes, cavaleiro? / --Senhora, venho da guerra.//--Dá-me novas de me marido / que mê marido lá era.// [IGR # 0113] #5905
Don Felipe estaba malo, / malito en la cama//. . . / cómo estás, hijo del alma?// [IGR # 0006] #2389
Don Francisco se n` estava / tancadet a la presó.// Quan sa mare `n reb la nova / ja n`hi ve una gran tristô;// [IGR # 0092] #9571
Don García va a la caza, / la caza cómo sería//a don García se lo han dicho / que su mujer va cautiva.// [IGR # 0183] #1720
Don Joan per què no es case? / casís i amb donya Maria//que és filla dún cavaller / casís i amb donya Maria.--/ [IGR # 0148] #3425
Don Juan de Lara está malo, / muy malo se halla en la cama;// siete médicos llamaron, / de los mejores de España.// [IGR # 0006] #660
Don Juan está / muy malito en cama.// Tiene siete dotores / de los mejores de España// [IGR # 0006] #2364
Don Juan iba a la caza, / no cazó como solía;// en el medio del camino / la muerte lo perseguía,// [IGR # 0006] #654
Don Lluís torna de guerra / amb les mans cobertes d`or;//se`n va a casa de la tia, / la seva mare no està.// [IGR # 0559] #8727
Don Pedriño foi á caza / a cazar como solía,//dérall` o mal no camiño / para casa se volvía.// [IGR # 0080] #8697
Don Pedro de Salazar, / de sobrenombré Naranja,//camarero de la reina / que la viste y que la calza,// [IGR # 0102] #5594
Don Pedro de Salazar, / y sobre el nombre Naranja,//camarero de la reina / que a la reina viste y calza;// [IGR # 0102] #5596
Don Pedro fue de caza, / de caza como solía;//la nieve caía a copos / y el agua menudita y fría.// [IGR # 0164+0100] #9021
Don Pedro iba de caza / a cazar como solía,//los perros iban cansados, / la caza nun parecía,// [IGR # 0164+0100] #8352
Don Pedro iba de caza, / a cazar donde él solía,//los perros iban cansados, la caza nun parecía,// [IGR # 0164+0100] #8355
Don Pedro iba de caza / a la ribera de Hungría,//don Pedro iba de caza / con tres perros que tenía.// [IGR # 0080] #1228
Don Pedro iba de caza, / de la caza el vevía,// le diera el mal de la muerte, / de la caza se volvía.// [IGR # 0080] #9466
Don Pedro sale a cazar como diantes que solía,//lleva los perros cansados y la hurona perdida;// [IGR # 0164+0100] #2581
Don Pedro se va de caza / don Pedro como seguía,//le pegó do mal da morte, / para su casa se volvía.// [IGR # 0080] #8695
Don Pedro viene de caza / con una mortal herida,//trae el caballo cansado / y el bastón se le caía.// [IGR # 0080] #1234
Don Ramon i don Joan / n`han tinguda gran batalla,//don Ramon diuen que és mort, / don Joan se`n torna a casa.// [IGR # 0369] #3102
Don Rodrigo estaba malo, / cama de rosas tenía,// la Muerte a la cabecera, / qué será o qué sería?// [IGR # 0020] #629
Don Rodrigo, rey de España, / por la su corona honrar,// un torneo en Toledo / ha mandado pregonar;// [IGR # 0279] #1381
Don Velarde ya se ha ido, / don Belarde ya se va,//don Belarde ya se ha ido / nadie sabe a donde va// [IGR # 0110] #3894
--Dorme, dorme, meu menino, / este sono de amargura,//amanhã, por esta hora, / tua mãe na sepultura.// [IGR # 0503] #6686
Dos arrieros caminaban / por caminos y veredas//a la mitad del camino / con dos ladrones se encuentran.// [IGR # 0506] #1922
Dos de mayo, dos de mayo, / dos de mayo primavera//cuando los quintos soldados / se marchan para la guerra;// [IGR # 0176+0168] #416
Dos hijas tenía un rey, / dos hijas na` más tenía,//casólas con dos indianos / que de las Indias venían.// [IGR # 0374] #9054
Dos hijas tenía un rey, / hijas que más no tenía//las casó con dos indianos / que de las Indias venían.// [IGR # 0374] #2187
Dos hijos tenía el rey, / mucho los quiere y los ama;//uno se llama Altamir, / otro se llama Altamara.// [IGR # 0140] #6363
Dos hijos tenía el rey / que era lo que más amaba,// uno se llama Altamor, / ella se llama Altamara,// [IGR # 0140] #1060
Dos mil soldados / bajo la bandera;//unos cantan, otros bailan, / otros hacen la gran fiesta,// [IGR # 0176] #430
D. Pedro, como rapaz, / pretendia de casar,//foi pedi` la bela infanta, / el-rei não l` a quis dar.// [IGR # 0720] #6536
D. Pedro foise à caça, . . . // . . . / o mal de morte trazia.// [IGR # 0080] #7464
D. Pedro se vai à caça, / D. Pedro à caça ia;//a mulher deixa parida, / numa caminha metida.// [IGR # 0080] #2848
D. Rodrigo, D. Rodrigo, / rei sem alma e sem palavra,//com a vida pagas hoje / a traição de D. Cava.// [IGR # 0018] #2594
Dúas hijas tenía el rey / que n`el alma las quería//las casó con dos varones / que eran la flor de Sevilla,// [IGR # 0374] #1739
Dulce Jesús de mi vida, / médico de mi dolencia//no hay cosa que me dé gusto, / ni cosa que me divierta.// [IGR # 0489+0685] #101
--¿Duque de Alba, estás casado? / Si no, yo te casaría//--Casado no estoy, señor, / di la palabra a una niña// [IGR # 0508] #8130
Durandarte, Durandarte, / buen caballero probado,// yo te ruego que hablemos / en aquel tiempo pasado// [IGR # 0604] #1606
Durmiendo s`está Parise / del esfueño que lo tomó,//la cama tiene de colcha, / cuvierta (tiene) de gravellina.// [IGR # 0074] #3314
Échame la bendición, padre, / que me lo voy a buscar;//me pongo mi sombrero de paja / que mis hombros cubrirán.--// [IGR # 0110] #4121
E conde y la condesa / iban juntos a pasear,//los ojos de la condesa / non paraban de llorar// [IGR # 0110] #3805
E era um homem casado / do segundo matrimónio.//E anda cá, ó meu marido, / que nos hemos confessare;// [IGR # 2950] #2881
El año de cuatrocientos / que noventa y dos corría,//el rey Chico de Granada / perdió el reino que tenía.// [IGR # 1338] #3752
El baliente Abindarráez, / el brauo moro d`España,//camino ba de Antequera / mas él en Coýn estaua,// [IGR # 1202] #5003
El buen rey, él enamorose, / enamorose de un mansevico,//enamorose de un mansevico, / sin barva y sin mustachico.// [IGR # 0440+0092] #3707
El buen rey está hazino / de dolor de corazón.//Ya mandan por los doctores / cuantos por el mundo son.// [IGR # 0380] #5906
El buen rey que Dios mantenga / sus tres hijas que tenía,//por un inojo que tuvo / todas tres las maldecía.// [IGR # 0535] #4492
El buen rey tenía dos hijos, / la cosa más estimada//uno se llama Altamor / y otra se llama Altamara.// [IGR # 0140] #8141
El buen rey tenía tres hijas / muy hermosas y galanas;//la más chiquitína d`ellas, / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #4969
El buen rey tenía tres hijas / todas tres como una plata,//la más hermosa d`ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #4981
El buen rey tenía tres hijas, / todas tres como una plata,//la más hermosina de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #4975
El buen rey tenía una hija / Delgadina se llamaba,//él se enamoré de ella / n`un castillo la encerrara,// [IGR # 0075] #4951
El buen rey tenía una hija, / el sol con verla se esconde//la agarrara por la mano / y la llevara pa el monte.// [IGR # 0725] #2112
El buen rey tenía una hija, / las cosas que más quería//tres rosarios tiene de oro, / todos tres los reza al día;// [IGR # 0212] #8191
El buen rey tenía una hija, / mucho la amaba y quería;//de la plata la calzaba / y del oro la vestia.// [IGR # 0212] #3439
El buen rey tenía una hija, / una hija muy zarif. (Djanume)//Non la dava el su padre, / ni por oro ni por aver,// [IGR # 0133] #2937
El buen rey tenía un hija / que él otra no tenía//de la plata la calzaba, / de la seda la vestía.// [IGR # 0212] #3256
El casar es comparar / cada uno con su igual//y no casar como Elena, / Elena de Montalbán:// [IGR # 0311] #4450
El casar y el comparar / cada uno con su igual//y no como pasó Elena, / Elena del Monteadán,// [IGR # 0311] #4831
El casto Alfonso hizo cortes / en León, que es su reinado://mientras que las cortes duran / grandes fiestas se han armado:// [IGR # 1559] #8505
El cielo me dé su gracia / y entendimiento María,//para poder explicarme / una grande maravilla // [IGR # 0217] #5552
Él come pixcadico / las espinacas yo; qué ventura fue esta mía / que en esto vine yo [IGR # 2759] #8027
El conde de Altamira / cuando se iba a cazar,//dejó su mujer bonita, / bonita de tierna edad.// [IGR # 0110] #9605
El conde de berjulita / a la guerra te d ana//s en vesteix de pelegrina / s en va tot pelegrinant// [IGR # 0110] #4070
El conde de Inglaterra / tiene una hija bastarda.//La quiere meter a monja / y ella queire ser casada.// [IGR # 0161] #8977
El conde de Miraflores / mañana se va a marchar//a poner guerras en Francia / que en Portugal no las hay.// [IGR # 0110] #3881
El Conde de Romanones / tenía una hija muy guapa,// la querían meter monja / y ella quería ser casada.// [IGR # 0161] #873
El Conde de Romanones / tiene una hija muy guapa,// que la quiere meter monja / y ella quiere ser casada;// [IGR # 0161] #880
El conde don Sancho Días / de Saldaña era llamado,//casó con doña Ximena, / hermana de Alfonso el Casto;// [IGR # 1551] #8502
El conde Fernandito / fue çhar el su caballo a beber//mientras el caballo bebe / Fernandito echa un cantar// [IGR # 0049] #9242
El conde Flores señores / dicen que se va a marchar//y que deja a su esposita / de trece años na mas// [IGR # 0110] #3844
El conde Flores, señores, / dicen que se va a marchar// y que deja a su esposita / de trece años na más.// [IGR # 0113] #1167
El conde marcha a misa, / la condesa queda en casa,//y cuando viene pa casa / la condesa estaba mala.// [IGR # 0311] #8369
El conde Miguel va preso, / el conde Miguel Valprado,//no ha sido por ladrón / ni por cosa que ha robado,// [IGR # 0118] #7819
El conde Olivos se marchó / a la guerra a pelear//y a su esposita la deja / de catorce años de edad.// [IGR # 0110] #3833
El condeso y la condesa / iban n`una romería,// la condesa iba cansada, / le dio sueños y dormía.// [IGR # 0136] #1190
El condeso y la condesa / vienen de Santa Marina,// de cumplir una promesa / que Dios les dé niño o niña// [IGR # 0136] #1193
El conde y la condesa / a coger flores se van//el conde tiende la capa / la condesa su brillar// [IGR # 0110] #3953
El conde y la condesa / a coger flores se van//Los ojos de la condesa / son arroyos a llorar// [IGR # 0110] #288
El cura de Petimundi / me quiere pisar el pié.// Déjate que te lo pise, / que te lo ha de pagar bien.// [IGR # 0461] #1306
El cura de Santa Cruz, / de la parroquia mayor//se enamora de Teresa / desde que la bautizó.// [IGR # 0083+0020] #556
El cura está malo, / malito en la cama,// hacerle el chocolate. / No tenemos agua.// [IGR # 0177] #1301
El cura está malo, / malo en la cama.//A la medianoche, / llamó (a) la criada:// [IGR # 0177] #3122
El cura que dice misa / de las ánimas pastor,//se enamoró de una niña / desde que la bautizó.// [IGR # 0083] #5570
El d;ia de los torneos / pasé por la morería,//vi una morita lavando / al pie de una fuentecita.// [IGR # 0169] #9501
El demonio que no duerme / tiene envidia a los casados//--Hermano, claro te digo, / hermano, claro te hablo,// [IGR # 0439] #2119
El día de Corpus Cristi, / por ser día tan nombrado//se enamoró de la niña / aquel galán tan bizarro.// [IGR # 0208] #2164
El día de los Manueles / me fui a la marmorería //y había una mora lavando / al pie de una fuente fría./ [IGR # 0169] #8780
El día de los torneos, / día de Pascua florida,//había una mora lavando / aquí en la fuente fría:// [IGR # 0169] #2579
El día de los torneos / pasé por la morería//y había una mora lavando / al pie de una fuente fría.// [IGR # 0169] #2551
El día de los torneos / pasé por la moreria//y vi cantar una niña / al pie de una fuente fría.// [IGR # 0169] #8928
El día de los torneos / pasé por la morería//y vi una mora lavando, / lavando en la fuente fría.// [IGR # 0169] #2571
El día de los torneros / monté en mi caballería,// y oí lavar una mora / al pie de una fuente fría.// [IGR # 0169] #1218
El día de los torne(r)os / pasé por la morería;//había una mora lavando / al pie de una fuente fría.// [IGR # 0169] #2956
El dia de los torneros, / pasé por la morería,//oí cantar una mora / al pie de una fuente fria:// [IGR # 0169] #2541
El dia de los torneros / pasé por la serrania////y oí cantar a una mora / y al pie de una fuente fria.// [IGR # 0169] #2540
El día de Reyes, / primera fiesta del año,// entre damas y doncellas / al buen rey piden guinaldo,// [IGR # 0046] #651
El día de San Andrés, / por ser día señalado//salieron tres estudiantes / del estudio muy nombrados,// [IGR # 0206] #2180
El día de San Juan Bendito / ha sucedido una desgracia://una niña de quince años / en un parque ha sido ahogada.// [IGR # 1048] #9353
El día de San Juan, por cierto, / ocurrió una gran desgracia://que una niña de quince años / en la ribera fue ahogada.// [IGR # 1048] #9352
El día de Sant Joan / es diada d`alegría//fan festa los cristians / i els moros de Morería.// [IGR # 0169] #2494
El día de todos los santos / iba un joven a la iglesia,//no iba por ver qué había / que por lo que había en ella,// [IGR # 0130] #5536
El día dos de setiembre / pasé por la morería,//oí cantar una mora / al pie de una fuente fría.// [IGR # 0169] #2611
El día que me casé / entró la quinta en mi tierra,//aquel día quedé yo / ni casada ni soltera,// [IGR # 0176+0168] #5562
El día quince de Mayo / dia Jueves la Ascensión//cautivaron a una mora / que era más bella que el sol// [IGR # 0169] #2589
El día quince `e setiembre, / Nuestra Señora, por cierto//día, pues, que se señala / por el reinos europeo,// [IGR # 0688] #2194
El día treinta de abril / en Madrid se presentó//un joven bien parecido / natural del Moreón.// [IGR # 0202.9] #5846
El día uno de junio, / pasé por la morería,// y oí cantar una mora / al pie de una fuente fría:// [IGR # 0169] #2532
El dia vuyt de Setembre / quant nos varen agafá, / allí á n-el Hostal del Sabre, / assentats ab una taula,/ [IGR # 2715] #8065
El dilluns al dematí / n`és principi de setmana,//ja n`agafo el rentador / i me`n vaig a rentar bugada,// [IGR # 0966] #4532
El Dió del cielo, Abraham, / el Dió del cielo de Ishak el honrado,//para cumplirse las diez / en el monte aseñalado.// [IGR # 0201] #7802
El don Pedro iba a cazar / a cazar como solía;//los perros iban rendidos, / la caza no parecía.// [IGR # 0164+0100] #8998
El emperador de Roma / tenía una hija bastarda,//la pretenden duques y condes, / caballeros de gran fama.// [IGR # 0161] #5612
El emperador de Roma / tiene una hija bastarda//la cortejaban señores, / caballeros de gran fama;// [IGR # 0161] #8102
El emperador de Roma / tiene una hija bastarda,// la rondan duques y condes, / caballeros de gran fama.// [IGR # 0161] #881
El emperador de Roma / tiene una hija bastarda//que la quiere meter monja / y ella quiere ser casada.// [IGR # 0161] #38
El emperador de Roma / tiene una hija la bastarda//que la quiere meter monja / y ella quiere ser casada,// [IGR # 0161] #9447
--Elena, abríme la puerta, / si no te da desconfianza;//que soy Fernando el Francés, / que acabo de llegar de Francia.--/ / [IGR # 0222] #4646
--Elena, abrime la puerta, / si no tienes desconfianza,//que soy Bernardo Francés, / que yo he venido de Francia.// [IGR # 0222] #5057
--Elena, querida mía, / (y) una cosa has de escuchar,//(y) unas dos o tres palabras / que contigo quiero hablar.// [IGR # 0222] #9579
El. Gato, por darle un beso, / se cayó tejado abajo,//se rompió cuarta y cabeza / y un brazo descuartizado.// [IGR # 0144] #3505
El gran rey tiene tres hijas / las cosas que él más quería,//de plata las calzaba / y de seda las vestía.// [IGR # 0075] #4957
El impidriado de Roma / tenía una hija bastarda//camarada de la reina, / que la viste y la calza.// [IGR # 0102] #3287
El invencible francés, / fuerte senador romano,//aquel que al bravo Agricán / le venció y tornó cristiano,// [IGR # 1591] #8519
El la ciudad de León / va un caballero a la iglesia//no va por ver a las damas, / que va por ver las completas.// [IGR # 0130] #339
Ella era cazadora / la cintura lleva llena//de perdices y conejos / tortolitos y aragüeñas.// [IGR # 0233] #3388
El lugar de Valporquero / es lugar de mucho ver,// se juntaron tres comadres / de un barrio todas las tres.// [IGR # 0275] #1315
El marinero era San Pedro / y San Juan era capitán.//Una noche muy serena / cayó el marinero al agua./ / [IGR # 0180] #4675
El matí de Sant Joan / com és festa d`alegría,//fan festa los cristians / i els moros a Morería.// [IGR # 0169] #2493
El moro alcayde de Ronda / se sale de su alcaydía//la mañana de san Iuan / al punto que amanecía,// [IGR # 2226] #5827
El Niño Dios se ha perdido, / por el cielo no parece,//le van a buscar al río, / allí está pescando peces.// [IGR # 0179] #5761
El Niño Dios se perdió, / por el mundo anda pidiendo//y se fue a `n casa de un rico / y de allí sale diciendo:// [IGR # 0596] #2070
El niño está malito, / está malitico en la cama,//cuatro médicos lo asisten / y ninguno lo ha curado.// [IGR # 0006] #9283
El novio de Ricardina / malito cayó en la cama// malito está que se muere / malito está que se acaba.// [IGR # 0006] #2348
El Padre Santo de Roma / tiene una hija bastarda,//que la quiere meter a monja / y ella quiere ser casada// [IGR # 0161] #8975
El patró de la galera / pallas curtas n` hi va tirant,//tot tirant n` hi las pallas curtas / la mes curta li `n pertocá.// [IGR # 0457] #8568
El piojo y la pulga / se quieren casar,//no han hecho la boda / por falta de maíz./ / [IGR # 0888] #4776
El piojo y la pulga / se quieren casar,//y no se casan / por falta de manteca./ / [IGR # 0888] #4777
El piojo y la pulga / se van a casar,//y no se casaron / falta de pan./ / [IGR # 0888] #4781
El presidente de Chile / tiene una niña bastarda;//por tenerla más segura / la tiene dentro la sala.// [IGR # 0161] #5051
El presidente de Europa / tenía una hija muy guapa;// él la quería meter monja / y ella quería ser casada.// [IGR # 0161] #874
El primero caballero / que de Francia venía//tenía veinticinco años, / y el pecado no tenía;// [IGR # 0020] #8072
--El que duerme con mujer / tiene el cielo perdido// . . . / si acaso es hermana o prima.// [IGR # 0020] #3491
El-rei de los romanos, / rei Tarquino se chamava.//Para dormir com Lucrécia, / grande traição le armava:// [IGR # 0403] #2644
El rei na fetes fe cridas, / cridas na fetes fe,//el qui te la mujer jove / a la guerra ha de ener.// [IGR # 0148] #4480
El rei n`ha fetes crides, / o les ha fetes fer,//que n`han d`anar a la guerra / condes i cavallers.// [IGR # 0178] #3652
[. . .] el rey conde / mañanita de San Juan//y a dar agua a su caballo / y a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9155
El rey conde se pasea / la mañana de San Juan//por dar agua a su caballo / a las orillas del mar./ [IGR # 0049] #9158
El rey de pesadumbre / guerra mandó publicar//y a Gerineldo le toca / por capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4247
El rey excelente / de buen punto vengan//los que tienen lencua / reyes del Oriente.// [IGR # 0770] #1633
El rey lo echó pa la guerra, / para ir a pelear.//--Niña, si vengo a los quince, / niña te podrás casar,// [IGR # 0023+0110] #4374
El rey moro se pasea / por la orillita del mar,//mientras su caballo bebe / él se entretiene en cantar,// [IGR # 0049] #3011
El rey moro tenía una hija / más bonita que la plata//y de ella se enamoró / un hermanito de casa.// [IGR # 0140] #3341
El rey moro tenía un hijo / más hermoso que la plata,//que a la edad de quince años / se enamoró de su hermana.// [IGR # 0140] #8345
El rey moro tenía un hijo / más hermoso que la plata, //que de edad de quince años / se enamoró de su hermana.// [IGR # 0140] #6364
El rey moro tenía un hijo / más hermoso que la playa//y a la edad de quince años / se enamoró de su hermana.// [IGR # 0140] #5856
El rey moro tenía un hijo / más hermoso que una playa//de la edad de quince años / se enemoró de su hermana.// [IGR # 0140] #1844
El rey moro tenía un hijo / que Raimundo se llamaba//a la edad de quince años / se enamoró de su hermana.// [IGR # 0140] #458
El rey moro tenía un hijo / que Tarquino se llamaba,//hijo que quería ser / novio de su propia hermana;// [IGR # 0140] #3004
El rey moro tenía un hijo / que Tarquino se llamaba// y estando por artas mares / ze enamoró de su hermana,// [IGR # 0140] #9544
El rey moro tenía un hijo / que Tranquilo se llamaba//a la edad de quince años / se enamoró de su hermana,// [IGR # 0140] #470
El rey moro tenía un hijo / que Tranquilo se llamaba.//Estando cenando un día / se enamoró de su hermana.// [IGR # 0140] #6357
El rey moro tenía un hijo / que Tranquilo se llamaba//un día estando cenando / se enamoró de su hermana.// [IGR # 0140] #459
El rey moro tenía un hijo / que Tranquilo se llamaba.//Un día estando comiendo / se enamoró de su hermana// [IGR # 0140] #474
El rey moro tenía un hijo / que Tranquilo se llamaba//Un día yendo de paseo, / se enamoró de su hermana.// [IGR # 0140] #475
El rey moro tenía un hijo / que Tranquilo se llamaba,// / y estando un día de paseo / se enamoró de su hermana.// [IGR # 0140] #6352
El rey moro tenía un hijo / que Tranquilo se llamaba,//y una noche cenando / se enamoró de su hermana.// [IGR # 0140] #6356
El rey moro tiene un hijo / que Tranquilo le llamaban,// un día estando comiendo / se enamoró de us hermana;// [IGR # 0140] #1055
El rey moro tiene un hijo / que Tranquilo se llamaba;//y tenía una hija / que era más de guapa.// [IGR # 0140] #6353
El rey moro tiene un hijo / que Tranquilo se llamaba.//Estando cenando un día / se enamoró de su hermana,// [IGR # 0140] #9065
El rey moro tiene un hijo / que Tranquilo se llamaba//La otra mañana almorzando / se ha enamorao de su hermana.// [IGR # 0140] #464
El rey moro tiene un hijo / que Tranquilo se llamaba.//Un día, a! salir de paseo, / se enamoró de su hermana.// [IGR # 0140] #6362
El rey moro tiene un hijo / que Tranquilo se llamaba.//Un día, estando en la mesa, / se enamoró de su hermana// [IGR # 0140] #6360
El rey moro tiene un hijo / que Tranquilo se llamaba.//Y un día, estando comiendo, / se enamoró de su hermana,// [IGR # 0140] #6351
El rey moro . . . / una hija tenía.//La piden ricos y condes / y a todos los despedía.// [IGR # 0212] #336
El rey n ha fet fe unas cridas / per espanya y Portugal//que volen a don Lombardo / per capita general// [IGR # 0110] #4047
El rey Pedro iba a caza, / a caza como solía,//los perros iban rendidos, / la caza no aparecía,// [IGR # 0164+0100] #8359
El rey que muncho madruga / ande la reina se ía//La reina staba durminedo / con sus cabellos deshechos.// [IGR # 0426] #3724
El rey, que muncho madruga, / por ande la reina se ha andado,//topó a la reina en cabello, / en cabello destrensado;// [IGR # 0426] #8777
El rey que tanto madruga / ande la reina se iría,//la topa deznuda, / en cavellos destrenzados.// [IGR # 0426] #8909
El rey tenía dos hijos / queridas prendas del alma//el niño era Altamiro / la niña Altamara.// [IGR # 0140] #7990
El rey tenía sus hijos / que pelean que es maravilla.//Él, como padre que era, / su maldición les pedía.// [IGR # 0535] #3783
El rey tenía tres hijas, / Delgadina más estimada.// Y un día comiendo a la mesa / su padre la remiraba.// [IGR # 0075] #1082
El rey tenía tres hijas / muy queridas y muy amadas,// la más chiquitina de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #1085
El rey tenía tres hijas / muy ricas y aponderadas//la más chiquitina de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #4960
El rey tenía tres hijas / que era lo mejor que había,// una casada en España / y otra casada en Sevilla,// [IGR # 0503] #9526
El rey tenía tres hijas / todas tres a una igual,//todas tres beben de un vino, / todas tres comen de un pan;// [IGR # 0075] #4964
El Rey tenía tres hijas / todas tres como la plata//la más chiquitina de ellas / Delgadina se llamaba// [IGR # 0075] #4982
El rey tenía tres hijas, / todas tres como la plata.//Una se llamaba Ginta / y otra se llamaba Juana,// [IGR # 0075] #4937
El rey tenía tres hijas / todas tres como una grana.//Una se llamaba Rosa / y otra se llamaba Juana,// [IGR # 0075] #4973
El rey tenía tres hijas, / todas tres como una plata//sino que la más pequeña / que Delgadina se llama.// [IGR # 0075] #80
El rey tenía tres hijas, / todas tres de guardia estaban//y la más pequeña de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #1704
El rey tenía tres hijas / todas tres eran galanas;//la más chiquitica de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #4966
El rey tenía tres hijas / tres hijas como la plata//la más pequeñina de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #3431
El rey tenía tres hijos, / los tres con capa y espada,// el más chiquito de ellos / se hizo malito en la cama.// [IGR # 0140] #1056
El rey tenía una hija, / cuya hija era bastarda;// la rondan condes y duques, / caballeros de honra y fama,// [IGR # 0161] #875
El rey tenía una hija, / la cosa que él más quería//él de oro la calzaba / y él de plata la vestía.// [IGR # 0212] #8193
El rey tenía una hija, / mucho la quiere y la estima,// vestida la trae de oro, / calzada de plata fina.// [IGR # 0503] #819
El rey tenía una hija / muy querida y estimada;//la piden duques y condes / y a ninguno se la daba// [IGR # 0140] #7989
El rey tenía una hija / muy querida y estimada,// . . . / que le llaman Altamara,// [IGR # 0140] #7995
El rey tenía una hija / vestida de maravilla//de oro la trae calzada, / de plata la trae vestida.// [IGR # 0212] #1705
El rey tenía una huerta / toda de álbores plantada//en medio de aquella huerta / hay una fuente que mana;// [IGR # 0469+0138] #209
El rey tenía un hijo / que le quería en el alma//por la mañana temprano / lo iba a ver a la cama.// [IGR # 0140] #1842
El rey tenía un peral / que ricas peras él daba//cogióselas una hija suya / que fue la su dicha mala.// [IGR # 0469+0138] #8004
El rey turco de Toledo / tiene una hija bastarda,// que él la quiere meter monja / y ella quiere ser casada;// [IGR # 0161] #872
El rey y la reina un día / juntitos a misa van;//Tonillos iba diciendo / lo que se había de callar;// [IGR # 0145] #5400
El romeu y la romera / anaren á Monserrat,//La romera va descalsa / y `l romeu tot desprejat.// [IGR # 2700] #6373
El sábado por la tarde / por tu calle me paseo;//platico con tus vecinas, / ya que contigo no puedo.// [IGR # 0188] #5632
El sábado por la tarde, / por tu calle me paseo,//con las tus vecinas hablo / ya que contigo no puedo.// [IGR # 0188] #5634
El sábado por la tarde / por tu calle me paseo,//converso con las vecinas, / ya que contigo no puedo.// [IGR # 0188] #5633
El sábado por la tarde / por tu calle me paseo,//platico con las vecinas / ya que contigo no puedo.// [IGR # 0188] #5637
Els amich sempre me diuhen: / "Bernadet t` ets de casá."//Yo [be] prou me sasaría, / de dona no `n trovo pas.// [IGR # 0189] #8608
El Santo Padre de Roma / tiene una sobrina en casa,//quiere meterla de monja / y no pretende casarla.// [IGR # 0161] #8939
El Señor Don Gato / seniadito en su tejao,//Ha recibido una carta, / que si quiere ser casao/ / [IGR # 0144] #4735
El Señor me dé el aliento, / entendimiento y memoria//El Señor me dé el aliento, / entendimiento y memoria// [IGR # 3002] #2204
El Señor nos dé su gracia, / y entendimiento María//para poder explicar / una grande maravilla// [IGR # 0217] #8209
El sol detenga sus rayos, / la luna sus luces veras//traduzca el mar con sus olas / y estremézcase la tierra. / [IGR # 0906] #3570
El sol detenga sus rayos / y la luna su luz bella,//caduque el mar con sus olas / y estremézcase la tierra.// [IGR # 0906] #7817
El triste rey don Alonso / viviendo a más andar,//su hijo el rey don Sancho / desheredado lo ha.// [IGR # 0563] #4537
El vasallo dexleale, / el desterrado, el traidor,//el que non cupo en Castilla / maguer que en ella nació;// [IGR # 1399] #7979
El veinticinco del mes, / del mes que le llaman mayo//robaron en una iglesia / los sacramentos sagrados,/ [IGR # 0079+0020] #4798
El veinticinco del mes, / del raes que llamamos Mayo,//robaron el Sacramento / y a Jesús Sacramentado.// [IGR # 0079] #5573
El veinticinco del mes / que se llama el mes de mayo//robaron el Sacramento, / para siempre sea alabado.// [IGR # 0079] #553
El veinticinco de un mes, / de un mes que llaman de mayo//robaron el Sacramento / por siempre sea alabado.// [IGR # 0079] #1820
El veintisiete de junio, / salí pa la morería////y oí cantar a una moza / al pie de una fuente fría.// [IGR # 0169] #2539
El venticinco de un mes, / por cierto que ha sido en mayo//robaron el Sacramento, / para siempre y alabado.// [IGR # 0079] #2174
El viejo rey don Alfonso / iba huyendo a más andar,// que su hijo el rey don Sancho / desheredado lo ha.// [IGR # 0563] #1454
Embuelto en sudor y llanto, / el esparcido cabello,//su blanco rostro encendido / de dolor, vergüença y miedo,// [IGR # 0606] #9345
Em certa aldeia indigente, / isto em tempos passados,//viviam muito simpremente / dois velhinhos bem casados.// [IGR # 2960] #2926
Em França havia um castelo, / à conta do rei se fez;//o rei tinha uma filha / chamada D. Inês.// [IGR # 0133] #2728
Em Lisboa está castila, / que à custa de el-rei se fez,//também está uma menina, / chamada dona Inês.// [IGR # 0133] #7012
Em nome de Deus bendito / saiba toda a cristandade,//que está o mundo assombrado / de ver um santo milagre// [IGR # 2896] #2843
Emperatrices y reinas / cuantas en el mundo había,// las que buscáis la tristeza / y huis del alegría,// [IGR # 0314] #1513
Em Sevilha está um santo / que se chama S. Simão//todos os que o vão ver / freirinhas e frades são. [IGR # 0107] #7222
Em vindo dona Silvana, / pelo corredor abaixo,//tocando na guitarra / muito bem que a tangia,// [IGR # 0503] #6697
En aquellos altos montes, / en aquellas altas sierras,// se pasea una serrana, / una serrana se pasea,// [IGR # 0233] #929
En aquel pradito verde / hay una flor encarnada// y la dama que la pise / ha de ser enamorada.// [IGR # 0469] #5383
En aquel prado de avenus / se pasea Ana Benena//con sus tres hijas hermosas, / que daba gusto de verlas.// [IGR # 0184] #149
En Arjona estaba el duque, / y el buen rey en Gibraltar;// envióle un mensajero / que le hubiese a hablar.// [IGR # 0592] #1465
En Belén naciera Cristo, / en Belén nació el Señor//el portal donde naciera / relumbraba como el sol.// [IGR # 0237] #8271
En Belén parió María, / la escogida del Señor;//parió un niño como un oro / que relumbra como un sol;// [IGR # 0237] #5733
En Burgos está el buen rey / don Alonso el Deseado,// el octavo que en Castilla / de tal nombre fue llamado.// [IGR # 0333] #1452
En Burgos hay una niña / que Catalina se llama;// su padre es un perro moro, / su madre una renegada.// [IGR # 0126] #1285
En ca del buen rey / se perdió un caballo,//dezían que el conde / lo había robado.// [IGR # 0477] #8822
En ca del rey, / Se perdió un caballo;//decían que el conde, / lo había robado.// [IGR # 0477] #5883
En Cádiz hay una joven, / una joven viuda y sin caudal;//tan sólo tenía una hija, / que la honra le quiso manchar.// [IGR # 5057] #3096
En Cádiz hay una niña / que Catalina se llama.//Su padre era un rey moro, / su madre una renegada.// [IGR # 0126] #5111
En Cádiz hay una niña / que Catalina se llama//su padre es un perro moro, / su madre una renegada.// [IGR # 0126] #139
En Cádiz hay una señora / viuda y con una hija//honrada, y al parecer, / quince años tenía Rita.// [IGR # 5058] #3207
En campo de en campo / de la verde oliva,//la hija del rey / la llevan cautiva,// [IGR # 0169] #2523
En casa de los mis padres / un pobre pidió posada//mi padre, por ser tan bueno, / al momento se la daba.// [IGR # 0173] #8119
En casa del rey León, / salió Jimena una tarde//demandando iba justicia / por la muerte de su padre.// [IGR # 0001] #4438
En casa del rey mi padre / un traidor pidió posada,// mi padre, como era dócil, / desde luego se la daba.// [IGR # 0173] #979
En casa del rey mi padre / un traidor pidió posada.//Mi padre, como era noble, / al momento se la daba.// [IGR # 0173] #4912
En casa del rey mi padre / un traidor pidió posada//mis padres, como eran nobles, / al momento se la daban.// [IGR # 0173] #8
En Castilla está un castill / y aquel castillo lucero//rodeado está de almenas / del oro de la Turquía,// [IGR # 0308] #9372
En Castilla no avié rey / ni menos enperador,//sino un infante niño / y de poco balor// [IGR # 1130] #5792
En catorse de Nisan / el pueblo de Israel,//el pueblo de Israel, / de Ayifto salió cantando.// [IGR # 2853] #7931
En Ceuta estaba el buen rey, / ese rey de Portugal,// cuando le dieron aviso / de tristeza y de pesar,// [IGR # 2255] #1517
Encima del duro suelo / tendido de largo a largo//muerto yaze el rey don Pedro, / que le matara su hermano.// [IGR # 0334] #3753
En coche va la niña, / hija de un capitán,.//¡Qué lindo pelo tiene! / ¿Quién se lo peinará?/ / [IGR # 3013.9] #4764
En coche va una niña, / hija de un capitán.//¡Qué hermoso pelo tiene! / ¿Quién se lo peinará?// [IGR # 3013.9] #5099
En coche va una niña, / hija de un capitán.//¡Qué hermoso pelo tiene! / ¿Quién se lo peinará?// [IGR # 3013.9] #5107
Encontrádose ha el buen Cid / en medio de la batalla// con aquese moro Búcar, / que tanto le amenazaba.// [IGR # 0910] #1446
Encontré con una niña / más bonita que soy yo//la cogiera por la mano / y al mesón se la llevó.// [IGR # 0612] #1807
Encontrei Nossa Senhora / no portal de Belém,//fiando numa roquinha; / Jesus, que nela está bem.// [IGR # 2929] #2784
Encontrei uma donzela / numa varanda, ao sol posto,//Disse-lhe: --Minha menina, / guardai-me esse lindo rosto,// [IGR # 0720] #6544
En corte del casto Alfonso / Bernaldo a placer vivía,// sin saber de la prisión / en que su padre yacía.// [IGR # 1524] #1391
En cortes entra Bernardo, / luego que entendido havía//que esse casto rey Alfonso / a Carlos dava a Castilla;// [IGR # 1571] #8510
En el alto de la sierra / viv` un rico labradore//aquel tal tien una hija / más hermosa que un sole// [IGR # 0083] #1701
En el campo de San Julio / hay una rosa tirada//y aquella que la pisara / se quedara enamorada.// [IGR # 0075] #3296
En el campo El Moro, / en la verde oliva//donde cautivaron / aquellas tres niñas.// [IGR # 0137] #246
En el campo hay una flor / que está toda deshojada//y la dama que la pise / será la más desgraciada // [IGR # 0138] #9397
En el campo hay una hierba / muy querida y regalada,// la mujer que la pisase / luego saldrá embarazada;// [IGR # 0469+0138] #836
En el campo hay una hierba / que le llaman la malvada,// que toda la que la pisa / de ella queda embarazada;// [IGR # 0469+0138] #837
En el campo hay una rosa / que se llama la rosada//la doncella que allí pise//será la más desgraciada.// [IGR # 0469] #354
En el campo moro, / en la verde oliva,//donde cautivaron / tres hermosas niñas,// [IGR # 0137] #5340
En el campo, moro / en medio la oliva,//donde cautivaron / tres hermosas niñas;// [IGR # 0137] #8642
En el campo moro, / entre las olivas,// fueron cautivadas / tres hermosas niñas.// [IGR # 0137] #1224
En el campo moro / y en la verde oliva,//donde cautivaron / tres hermosas niñas,// [IGR # 0137] #5341
En el cerco de Çamora / grandes alaridos ay,//no enbate ni pelea / mas en dolor y pesar// [IGR # 1210] #5791
En el jardín de Cupido / se paseaba Sildana//su padre la envió a llamar / por un paje que tenía.// [IGR # 0005] #8145
En el jardín de la reina / hay una herba muy mala//toda mujer que la pisa / pronto sale embarazada.// [IGR # 0159] #1678
En el jardín de las damas / se passea el rey Rodrigo,//por alargar la cadena / que a un pensamiento cautivo.// [IGR # 0570] #9343
En el mar hay un castillo / fundado de maravilla.//Tiene las ventanas de oro. / las rejas de plata fina,// [IGR # 0308.1] #4927
En el mes de abril y mayo / cuando empiezan los calores//cuando los toritos bravos, / los caballos corredores;// [IGR # 0023] #186
En el monte hay un palacio / que le dicen de Oruzbel//y allí vive una muchacha / que la llaman Isabel.// [IGR # 0133] #5214
En el monte murió Cristo, / Dios y hombre verdadero//no murió por sus pecados, / que murió por los ajenos.// [IGR # 0664] #8302
En el nombre de Jesús / que todo el mundo ha formado,// y de la Virgen su Madre, / que de niño lo ha criado,// [IGR # 0800] #1591
En el nombre de Jesús / y la Virgen Soberana//te escribo, esposa querida,, / esta lastimosa carta // [IGR # 0510] #8851
En el nombré de María, / nuestra reina soberana,//daré principio a contar / de una apacible hazaña// [IGR # 0902] #3556
En el palacio del rey / hay una hierba muy mala,//que la dama que la pise, / dice que sale embarazada// [IGR # 0469] #7214
En el Palaciu del Rey / e a un pom dor estampat//e un cap e á se lluna / y e saltra es sol pintat// [IGR # 0002] #8060
En el parador de Roma hay una hija bastarda.// Condes, duques la pretenden / caballeros de gran fama.// [IGR # 0161] #8983
En el portal de Belén, / en la ciudad de Judea//parió la Virgen María / y le alumbraba una estrella.// [IGR # 0237] #8272
En el portal de Belén//está la Virgen parida, / que la alumbraba una estrella.// [IGR # 0199] #8303
En el portal de Belén / está la Virgen pariendo,//la está alumbrando una estrella / y un reluciente lucero.// [IGR # 0644] #5721
En el portal de Belén / `taba la Virgen María.//con su librito en la mano, / que ella rezaba y leía.// [IGR # 0702] #3535
En el pueblo de Altazona / y en el reino de Navarra//habitaba un matrimonio / como el sacramento manda.// [IGR # 4012] #2128
En el pueblo de Garganta, / a siete leguas de Plasencia,//habitaba una serrana, / alta, rubia y sandunguera;/ / [IGR # 0233] #7295
En el pueblo de la Olla, / legua y media de Palencia,// habitaba una serrana, / blanca, rubia, ojimorena,// [IGR # 0233] #931
En el pueblo de la Olla, / legua y media de Plasencia,//habitaba una gitana / alta, rubia y sandunguera:/ / [IGR # 0233] #7285
En el pueblo `e Valporquero, / lugar de mucho tener,// vivían tres comadruelas / de un mismo barrio las tres.// [IGR # 0275] #1314
En el pueblo Miraflores / hay una dama enviciada//desprecia condes y marqueses / y a señoritos de gala.// [IGR # 0161] #36
En el reino de Valencia / hay un pobre labrador//muy tierno de corazón / y de grande caridad.// [IGR # 0517] #205
En el reino moro / entre las olivas//fueron cautivadas / tres hermosas niñas.// [IGR # 0137] #3121
En el río de Jaén / había tres niñas lavando://María la que lavaba, / Isabel la que tendía// [IGR # 1042] #3198
En el testamento dejo / no me entierren en sagrado,//que morir por tus amores / es morir desesperado;// [IGR # 0101] #5629
En el tiempo que reinaba / el rey Alfonso en León//cartita y a un mensajero / a Bernardo le mandó.// [IGR # 0027] #1861
En el tiempo que reinaba / rey Alfonso de León,//tres cartas y un inensajero / a su sobrino mandó.// [IGR # 0027+0078+0029] #2997
En el valle, valle / de la verde oliva,//donde cautivaron / tres niñas perdidas.// [IGR # 0137] #5507
En el verde prado / y en la verde oliva,// donde descansaban / tres hermanas niñas.// [IGR # 0169] #1203
En el vergel de la reina / cresía un buen rosal,//en la ramica mas alta / un rusción sentí cantar.// [IGR # 0049] #8778
En eso pasó un pastor, / se enamoró de una d`ellas.//--Me caso con Blancaflor, / y muero por Filomena.--// [IGR # 0184] #3634
En esta ciudad vivía / San Jerónimo Morales//ese pa tiene una hija / y no quiere que se case,// [IGR # 0881] #1994
En esta ciudad vivía / una muy noble doncella//llamada Isabel María, / muy humilde y muy atenta.// [IGR # 0692] #2163
En este medio tiempo / hubo guerra en Portugal;//a Gerineldo escogieron / pa capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4303
En este plan de barranco, / sin saber cómo ni cuándo,// ahí fu` onde se alcontró / Viyano con don Fernando.// [IGR # 0222] #4845
En esto que anuncian guerra / en Francia y en Portugal//y sacan a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4144
Enfermo el rei de Castella / em cama de prata estava;//des que seu mal o turgíra / sete doutos consultava.// [IGR # 0006] #9327
Enfermo estaba don Juan, / enfermo estaba en la cama;//siete dotores lo curan / de los mejores de España.// [IGR # 0006] #9286
Enfermo estaba el don Juan, / enfermo estaba en la cama;//siete doctores le curan / de los mejores de España.// [IGR # 0006+0080] #2485
En Francia ha nacido un niño, / de padre militar,//Por no tener padrino / Mambrú se llamará./ / [IGR # 0178] #4751
En Francia hay una niña / hija de un capitán.//¡Qué hermoso pelo tiene! / ¿Quién se lo peinará?// [IGR # 3013.9] #5106
En Francia nace un niño, / de padre general,//Por no tener padrinos, / Mambrú se llamará./ / [IGR # 0178] #4755
En Francia nace un niño, / ¿qué nombre le pondrán?//Por no tener madrina, / Mambrú se llamará./ / [IGR # 0178] #4752
En Francia nació un niño / de padre natural,//por no tener padrino / Mambrú se ha de llamar.// [IGR # 0178] #5240
En Francia nació un niño / de padre natural.//Por no tener padrino / Mambrú se ha de llamar.// [IGR # 0178] #9565
En Francia nació un niño / de padres natural,//por no tener padrinos / Mambrú se ha de llamar.// [IGR # 0178] #5442
En Francia nació un niño / de padres natural,// que aún no tiene tres horas / lo quieren bautizar.// [IGR # 0178] #1355
En Francia nació un niño / muy bello y sin igual,//por falta de madrina / Mambrú se va a llamar.// [IGR # 0178] #5233
. . . . . / En Francia y en Portugal//te nombró de conde Afudu / y capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4371
En Galicia había una niña, / Catalina se llamaba.//Su padre era un perro moro, / su madre una renegada.// [IGR # 0126] #5117
En Galicia hay una niña, / Catalina se llamaba.//Todos los días de fiesta / su padre la castigaba.// [IGR # 0126+0180] #5116
En Galicia hay una niña / que Catalina se llama;//todos los días de fiesta / su padre la castigaba.// [IGR # 0126+0180] #3175
En Galicia hay una niña / que Catalina se llama//su padre es un perro malo, / su madre un renegada.// [IGR # 0126] #138
En Galicia hay una niña / que Catalina se llama.//Su padre es un perro moro, / su madre una renegada.// [IGR # 0126+0180] #5109
En Galicia hay una niña / que Catalina se llama//todos los días de fiesta / su padre la castigaba// [IGR # 0126] #8205
En Galicia hay una niña / que la llaman Isabel//que sus padres no la daban / ni por ningún interés.// [IGR # 0133] #1819
En Galicia hay un niña / que Catalina se llama//Todos los días de fiesta / su padre la castigaba// [IGR # 0126] #137
En Garganta de la Olla / a legua y media de Plasencia//habitaba una serrana / alta rubia y zandunguera,// [IGR # 0233] #9066
En Garganta de la Olla, / legua y media de Plasencia,//allí habita una serrana, / alta, rubia y halagüeña;/ / [IGR # 0233] #7313
En Garganta de la Olla, / legua y media de Plasencia,//habitaba una serrana, / alta, rubia y sandungueira,// [IGR # 0233] #7442
En Garganta de la Olla, / legua y media de Plasencia//habitaba una serrana alta, / rubia y sandunguera.// [IGR # 0233] #5860
En Garganta de la Olla, / legua y media de Plasencia,//habitaba una serrana / alta, rubia y sandunguera./ / [IGR # 0233] #7322
En Garganta de la Olla, / legua y media de Plasencia,//habitaba una serrana / blanca, rubia y sandunguera;/ / [IGR # 0233] #7291
En Garganta de la Olla, / legua y media de Plasencia,//paseaba una serrana, / alta, rubia y halagüeña;/ / [IGR # 0233] #7300
En Garganta de la Olla, / legua y media de Plasencia,//se pasea una serrana, / muy gallarda y muy bien puesta;/ / [IGR # 0233] #7314
En Garganta de la Olla, / siete leguas de Plasencia,//habitaba una serrana, / alta, rubia y sandunguera;/ / [IGR # 0233] #7307
En Garganta de la Olla, / siete leguas de Plasencia,//habitaba una serrana, / alta, rubia y sandunguera;/ / [IGR # 0233] #7293
En Garganta de la Olla, / siete leguas de Plasencia,//habitaba una serrana / alta, rubia y sandunguera;/ / [IGR # 0233] #7303
En Garganta la Olla, / legua y media de Plasencia,//ahí habitaba una serrana, / alta, rubia y sandunguera;/ / [IGR # 0233] #7309
En grande ciudad vivía / dos caballeros de fama//el uno es don José / y el otro don Juan se llama.// [IGR # 0874] #2189
En gran pesar y tristeza / era el valiente Bernaldo,// por ver a su padre preso, / y no poder libertallo.// [IGR # 1542] #1393
En Jerez de la Frontera / es un molinero afamado// que ganaba su sustento / en un molino alquilado;// [IGR # 0218] #8867
En la baja Extremadura, / en Extremadura baja//allí vive un caballero / de hacienda algo moderada.// [IGR # 0745] #1696
En la baranda del cielo / hay una dama sentada,//vestida de azul y blanco, / que Catalina se llama:// [IGR # 0126] #3174
En la calle de la Amargura / `taba una niña sentada,//y la Virgen le pregunta: / --Cúya niña tan bien criada--,// [IGR # 1537.1] #5083
En la calle del Turco/ han matadito a Prim//montadito en el coche / con la guardia civil// [IGR # 0154.9] #9635
En la calle de Madrid, / y en la calle del Romero//donde habitaban dos, / una dama y un mancebo.// [IGR # 0248] #8237
. . . en la cama// siete doctores . . . / de los mejores de España.// [IGR # 0006] #2358
En la casa de mis padres / un hombre pide posada//mis padres, como eran buenos, / a to el mundo se la daban.// [IGR # 0173] #9
En la ciudad de Alcordoba, / ancha compulenta y larga//allí hay ricos caballeros / de la nobleza da España,// [IGR # 0662] #576
En la ciudad de Alicante / habitaba un matrimonio//. . . / de pobreza muy nombrada;// [IGR # 0905] #2154
En la ciudad de Brabante, / tratante de rica seda//si mucho trata en la blanca, / mucho más trata en la negra// [IGR # 0096] #1966
En la ciudad de Dubiedo, / pueblo de dos mil vecinos//criaba una viuda tres niños / con mucho cariño.// [IGR # 0143] #543
En la ciudad de León, / allí junto a la calle Nueva//habitaba un comerciante, / trataba en paños de seda.// [IGR # 0096] #8224
En la ciudad de León / andaba un cebollineiro,// vendiendo su cebollino / para sacar el dineiro.// [IGR # 0625] #1311
En la ciudad de Lisboa / por todo el mundo nombrada;//por lo fuerte y abundante / el mismo cielo la guarda,// [IGR # 0139] #3552
En la ciudad de Logroño, / contra el reino de Navarra//había una doncellita / que Catalina se llama.// [IGR # 0126] #132
En la ciudad de Logroño, / frente al reino de Navarra//se criaron dos muchachos / que es la nobleza de España;// [IGR # 0147] #2002
En la ciudad de Logroño / hay un caso que no es cuento//madre e hija están en cinta / y las dos de un mismo tiempo.// [IGR # 0360] #544
En la ciudad de Madrid, / en la calle del Romero // allí vivía una niña, / una niña y un mancebo.// [IGR # 0248] #9592
En la ciudad de Madrid, / en la Calle del Romero//habitaban dos galanes, / una dama y un mancebo;// [IGR # 0248] #2110
En la ciudad de Madrid, / junto a los caños del agua,//allí vivía una viuda / de gran honor y gran fama.// [IGR # 0529] #5496
En la ciudad de Madrid / junto a los caños del agua//habitaba un caballero / con su esposa doña Laura.// [IGR # 0139] #2123
En la ciudad de Madrid, / junto a los caños del agua//vevía un bizarro mozo, / Diego León se llamaba.// [IGR # 0163] #1707
En la ciudad de Madrid / la mejor que el rey tenía,//residía un caballero, / grande labranza poseía.// [IGR # 0185] #5707
En la ciudad de Madrid, / que es ciudad muy encumbrada//residía una viudita / de caudal muy apoderada,// [IGR # 0529] #5497
En la ciudad de Madrid / residía un caballero// con su mujer y sus hijos / más preciosos que el sol mismo.// [IGR # 0166] #9532
En la ciudad de Madrid / se paseaba un caballero,//y vino una hermana suya / estas palabras diciendo:// [IGR # 0166] #5537
En la ciudad de Madrid / se publican unas guerras// al pulido Gerineldo / lo nombran de capitán// [IGR # 0023+0110] #4358
En la ciudad de Madrid, / una viudina habitaba//sólo tenía una hija / Teresina se llamaba.// [IGR # 0253+0006] #2476
En la ciudad de Mallorca / se paseaba un mallorquino//casado con una dueña, / hijo de un daudor vecino;// [IGR # 5115] #1965
En la ciudad de Pamplona, / en un pueblo de Navarra//había una doncellita / que Catalina se llama.// [IGR # 0126+0212] #128
En la ciudad de Sevilla / una serrana pasea,//blanca, rubia y generosa, / bonita como una estrella;// [IGR # 0233] #7412
En la ciudad de Sevilla / un día del mes de mayo,//han robado el Sacramento / para siempre sea alabado.// [IGR # 0079] #5574
En la ciudad de Toledo / se criaba una zagala//que es más bonita que el sol / y más que la luna clara;// [IGR # 0701] #3139
En la ciudad de Toledo, / y en la ciudad de Aragón//nacido nos había un fraile, / nacido nos había un barón;// [IGR # 0847+0275] #5877
En la ciudad de Trujillo, / ciudad valerosa y rica//En la ciudad de Trujillo, / ciudad valerosa y rica,// [IGR # 0478] #2153
En la ciudad de Trujillo / dos caballeros paseaban//el uno llaman don Jorge / y el otro don Diego llaman.// [IGR # 0147] #41
. . . / En la ciudad de Trujillo//vivía Alonso Gutiérrez / con una hija y dos hijos.// [IGR # 5104] #1984
En la ciudad de Valencia / hay un pobre labrador//muy limpio de corazón / y de grande caridad.// [IGR # 0517] #204
En la ciudad de Valencia / sucedió con Juana Dario//mujer noble y entendida / de un hombre noble y honrado:// [IGR # 0912] #2151
En la ciudad de Zaragoza / hay unha niña muy linda//la pretenden duques y condes, / caballeros de valía.// [IGR # 0217] #1708
En la corte de Madrid / dos caballeros triunfaban;//eran don Diego y don Jorge, / capitanes de la patria.// [IGR # 0147] #8659
En la corte de Madrid / habitaba un caballero//con su mujer y sus hijos / hermosos como el sol bello.// [IGR # 0166] #3264
En la corte de Madrid, / junto a los caños del agua//allí se crió una yerba / muy viciosa y regalada;// [IGR # 0469+0138] #3231
En la corte de Madrid / va un caballero a la iglesia//Más va por ver a su dama / que no por ver las completas.// [IGR # 0130] #2169
En la Fuente `e las Tres Gotas / se ha aparecido un mancebo//guardando sus ovejuelas / y dándolas el sustento.// [IGR # 0323] #109
En la fuerça de Galera / estaba preso Albayaldos,//grande galán granadino, / de Xerez jinete bravo;// [IGR # 2060] #7970
En la garganta la Olla / legua y media de Plasencia//hay una hermosa serrana / blanca, rubia y morena.// [IGR # 0233] #5865
En la gran cibdad de Burgos / el casto Alfonso reinando,//por darle gusto a la reina / grandes fiestas de a caballo.// [IGR # 1605] #8534
En la gran ciudad de Cádiz / un arriero andaba en ella,//este tal llegó a casarse / con una querida hembra;// [IGR # 0084] #5546
En la gran Sierra Morena, / amparo de forajidos,//vivía Alonso Gutiérrez / con una hija y dos hijos,// [IGR # 5104] #3569
En la gran Sierra Morena / un labrador en Sevilla//que de nombre se llamaba / Juan de Dios y de María.// [IGR # 0185] #189
En la más Constantenopla, / allá en la casa de Meca//rey de setenta mil reinos, / de mil imperios cabeza,// [IGR # 5022] #2142
En la plaza del Turco / le mataron a Prim//sentadito en su coche / con la guardia civil.// [IGR # 0154.9] #9637
En la provincia de León, / cuatro leguas de distancia,//hay un pueblo pequeñito / el cual Arenas se llama.// [IGR # 0193] #5613
En la provincia Sevilla, / en el pueblo de Lebrija,//habitaba una señora, / tan sólo tiene una hija.// [IGR # 5053] #3088
En la punta de aquel cerro / hay una casa muy linda,//no es hecha por carpintero, / ni por la carpintería;// [IGR # 0308.1] #7952
En la ramilla más alta / está la recién parida//San José, que estaba allí, / de esta manera decía:// [IGR # 0484] #30
En las almenas de Toro, / allí estaba una doncella,// vestida de paños negros, / reluciente como estrella:// [IGR # 0032] #1444
En las calles de Madrid / dos caballeros se tratan//juntos comen, juntos beben, / juntos se van a la plaza,// [IGR # 0147] #1670
En las calles de Madrid, / junto al campo del Arena//habitaba un mercader / que trata en paños de seda.// [IGR # 0096] #8225
En las calles de Madrid, / junto a los caños del agua,// allí habita un caballero / que don Grabiel le llaman,// [IGR # 0140] #1053
En las cortes de Granada, / estando un día sentadas,//bordaban en su jardín / Blancaflor y Filomena,// [IGR # 0184] #3629
En las huertas del rey / hay una hierba muy mala,// la doncella que la pise / va a salir embarazada;// [IGR # 0469+0138] #835
En las huertas de mi padre / grandes manzanas yo vi;//eran dulces para otro / y amargosas para mí.// [IGR # 0281] #3101
En la sierra de Tormantos, / siete leguas de Plasencia,//habitaba una serrana, / alta, rubia y sandunguera;/ / [IGR # 0233] #7297
En las islas de Mallorca / un diestro valiente muere//llamado Antonio Moreno / con Lagartijo de mote.// [IGR # 0174] #9644
En las montañas de Urbén / un labrador residía//que por nombre se llamaba / Juan de Dios y de María.// [IGR # 0185] #192
En las salas de París, / en un palacio sagrado// ado está el emperador / con los pares razonando,// [IGR # 0358] #1602
En la Vega de Antequera, / hija de un corregidor,/ no tenía quién casarse, / ¡Sí, sí!,// [IGR # 0191] #3159
En la villa de Alburquerque, / cuyo castillo es nombrado//. . . cuyo nombre y apellido / es Lorenzo de Tejado.// [IGR # 5033] #2166
En la villa de Madrid, / junto a los caños del agua//allí se cría una hierba / muy viciosa y regalada.// [IGR # 0138] #8098
En la villa de Madrid, / (nos asista y no nos falte)//se pasea una doncella / hermosa de lindo talle.// [IGR # 0783] #3263
En Lima está preso el conde / muy grandes días avía;//Bernaldo, que era su hijo, / de su prisión no sabía.// [IGR # 1557] #8504
En lo alto de aquel monte / hermoso palacio había,// habitaba un caballero / que hermosa hija tenía..// [IGR # 0212] #9608
En lo más alto del cielo / se pasea una doncella//vestida de azul y blanco, / más hermosa que una estrella,// [IGR # 0192] #3539
En los altos de Tudela, / a par que las aguas claras,//bajaban dos compañías / y un soldadito de guardia;// [IGR # 0445] #5575
En los altos miranderos / está la Virgen mirando//mira al rey, mira a la reina, / mira a Felipe y Fernando// [IGR # 0061] #3375
En los campos de Alventosa / mataron a don Beltrán;// nunca lo echaron menos / hasta los puertos pasar.// [IGR # 0150] #1613
En los campos de Malver, / campos de mucha almoneda//donde habita un caballero, / que trata en paños de seda.// [IGR # 0096] #8226
En los campos de Turquino / se pasea una romera,// iba vestida de oro, / calzada de seda negra.// [IGR # 0192] #1251
En los jardines del rey / hay unha herba encantada,//toda muller que a come / logo queda embarazada.// [IGR # 0469] #8738
En los montes más espesos / que tiene la Morería// por allí pasa una rroyo / de agua fresca y cristalina.// [IGR # 0169] #2563
En los presidios del moro / la bella Luisa moraba//no llora por verse presa / ni hierros por ser herrada;// [IGR # 0741] #1952
En lugar de Novadía / es una grande ciudad//que llevan al conde Flor / por capitán general.// [IGR # 0110] #3856
En Madrid hay una niña / que la llaman Isabel;// no la daban sus padres / ni por ningún interés.// [IGR # 0133] #990
En Madrid hay una niña / que la llaman Isabel,//no la quieren dar sus padres / ni por conde ni marqués,// [IGR # 0133] #5503
En Madrid hay una niña / que le llaman Isabel,// que no la daban sus padres / ni por ningún interés,// [IGR # 0133] #989
En Madrid hay una niña / que se llamaba Isabel,// que no la darían sus padres / ni por ningún interés,// [IGR # 0133] #986
En Madrid hay una señora / junto a los caños del agua//el tal tenía una hija / que vivía enamorada.// [IGR # 0006] #2396
En Madrid hay un palacio / bordado de oro y bel,//allí vive una señora / que la llaman la Isabel;// [IGR # 0133] #8882
En Madrid hay un palacio / que le llaman de Oropel//donde vive una señora / que le llaman Isabel.// [IGR # 0133] #3591
En Madrid hay un palacio / que le llaman el hotel,// y dentro vive una niña / que le llaman la Isabel.// [IGR # 0133] #985
En Madrid hay un palacio / todo lleno de oropel,//allí vive una señora / que la llaman Isabel.// [IGR # 0133] #5216
En Madrid un caballero / tiene una linda criada//él se enamoró de ella / y ella se ausentó de casa.// [IGR # 0775] #1927
En mayo, en mayo era / cuando los fuertes calores,//cuando las cebadas secas, / los trigos en granaciones,// [IGR # 0078+1027] #9714
En mayo y el mes de mayo, / cuando las fuertes calores,//cuando los trigos se secan / y en el campo hay varias flores.// [IGR # 0231] #9457
En medio de un sesteadero / una oveja me faltó,//una joven blanca y bella / de un pastor se enamoró.// [IGR # 0191] #5121
En mil novecientos veinte, / día dieciseis de mayo//fue herido por un toro / el más joven de los Gallos.// [IGR # 0916] #1937
En misa está el emperador / allá en San Juan de Letrán,// con él está Baldovinos, / y Urgel de la fuerza grande,// [IGR # 0736] #1623
Enojado está don Sancho / con Rodrigo de Vivar,//malas palabras le dize, / comiénçalo amenazar:// [IGR # 1745] #5790
En París está doña Alda, / la esposa de don Roldán,// trescientas damas con ella / para la acompañar;// [IGR # 0539] #1611
En París está Duña Alda, / la hija del imperalde,//con trescientas damas con eya, / todas son de alto linaje.// [IGR # 0539] #7983
En partí lo rei de França / en mal hora va partir,//va partir per pendre Espanya / i d`Espanya fou captiu,// [IGR # 0250] #5779
En plazas del rey de España / una serrana pasea,//blanca, rubia, generosa, / bonita como una perla;// [IGR # 0233] #7411
En Roma había un peral / que lindas peras criaba,// la dama que las cumiese / con ellas embaranzaba;// [IGR # 0469] #833
En sancta Gadea de Burgos / do Juran los hijosdalgo,// allí le toma la jura / el Cid al rey castellano.// [IGR # 0035] #1442
En Santo Domingo entré, / no me dejaron pasar//yo cogí mi carabina / y al monte me fui a cazar.// [IGR # 0186] #8128
En Sevilla a un sevillano / siete hijas le dio Dios//la mala suerte que tuvo / que ninguna fue varón.// [IGR # 0231] #523
En Sevilla está una ermita / cual dicen de San Simón// adonde todas las damas / iban a hacer oración;// [IGR # 0107] #1559
En Sevilla un sevillano / a desgracia Dios le dio//de siete hijos que tuvo / y ninguno fue varón.// [IGR # 0231] #532
En sevilla un sevillano / la desgracia le dio Dios//de siete hijas que tenía / y ninguna fue varón.// [IGR # 0231] #515
En Sevilla un sevillano / la desgracia le dio Dios//de siete hijos que tuvo / y ninguno fue varón.// [IGR # 0231] #525
En Sevilla un sevillano / siete hijas le dio Dios//y ha tenido la desgracia / de ninguna ser varón.// [IGR # 0231] #9025
En Sevilla un sevillano / siete hijas le dio Dios//y tuvo la mala suerte / que ninguna fue varón.// [IGR # 0231] #3192
En Sevilla un sevillano / siete hijas le dio Dios,//y tuvo la mala suerte / que ninguno fue varón.// [IGR # 0231] #5586
En Sevilla, un sevillano, / siete hijas le dio Dios// y tuvo la mala suerte / que ni una fue varón.// [IGR # 0231] #913
En Sevilla un sevillano / siete hijos le dio Dios//pero tuvo la disgracia / que ninguno fue varón.// [IGR # 0231] #1718
--Ensíllenme el potro ruzio / del Alcayde de los Vélez,//denme el adarga de Fez, / y la jazerina fuerte,// [IGR # 1759] #6739
--En su puerta estoy parado, / abrid las puertas, abrid//que si no me abre las puerta, / aquí me verá morir;// [IGR # 0222] #3761
Entablárase una guerra / entre España y Portugal,//mandaron a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #9414
En terra de Portugal / es la gente lusitana//son devotos en extremo / a San Antonio de Pauda;// [IGR # 0139] #2121
En tierra de Salamanca / hay una niña esposada//que la viene a ver el novio / tres días a la semana.// [IGR # 0193] #541
En tierras del mar de España / una serrana pasea,//que es blanca y encarnada, / relumbra como una tea;// [IGR # 0233] #7374
En tierras del rey de España / una serrana pasea,//blanca, rubia y colorada, / bonita, que no era fea;// [IGR # 0233] #7379
En tierras del rey de España / una serrana pasea,//blanca, rubia y encarnada, / bonita, que no era fea;// [IGR # 0233] #7389
En tierras del rey de España/ una serrana pasea,// blanca rubia y encarnada, / bonita, que no era fea;// [IGR # 0233] #4867
En tierras del rey de España / una serrana pasea,//blanca, rubia y encarnada, / hermosa como una estrella; // [IGR # 0233] #7384
En Toledo está Rodrigo / el rei malaventurado;//por cubdicia de tesoro / rompió un antiguo palacio.// [IGR # 0290] #4416
En Toledo hay una niña//Rosario de oro que tiene / tres veces le reza al día;// [IGR # 0212] #8195
En Toledo sucedió / con un galán y una niña//En Toledo sucedió / con un galán y una niña;// [IGR # 0217] #8210
Entrando al plan de Barranco, / sin saber cómo ni cuándo,//se encontraron dos contrarios, / don Benito y don Fernando.// [IGR # 0222] #5055
Entre dos reyes cristianos / hay muy grande división,// don Sancho rey de Castilla / y don Alonso de León.// [IGR # 1208] #1424
Entre España y Portugal / se ha levantado una guerra//nombraron a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4227
Entre guerra se pegaram / entre França e Aragã//--Valha-me Deus que eu sou velho / as guerras me acabarão.--// [IGR # 0231] #5815
Entre las gentes se suena, / y no por cosa sabida,// que de ese buen Maestre / don Fadrique de Castilla// [IGR # 0286] #1460
Entre muchos reyes sabios, / que hubo en la Andalucía// reinara un moro viejo / que rey Búcar se decía.// [IGR # 2338] #1541
Entre San Juan y San Pedro / hicieron un arca nueva,//el arca era de oro, / su arquilla era de acero.// [IGR # 0180] #5261
Entre San Pedro y San Pablo / hicieron un barco nuevo,//el barco era de oro, / su casco de acero.// [IGR # 0180] #5255
En una arenosa playa / una hermosa ninfa vi,//que cuanto más me alejaba / más se acercaba a mi.// [IGR # 0168] #5044
En una bella mañana, / mañanita de primor//cautivaron a una mora / que era más bella que el sol.// [IGR # 0169] #5517
En una ciudad de España, / la más linda y la más bella,//le llaman Ortia por nombre, / vivía un riguero en ella.// [IGR # 0084] #3400
En una fuente que vierte / por agua cristal y perlas//está bañando la Cava / el oro de sus madexas.// [IGR # 0479] #9341
En un chigre del Ferral / había una camarera,// había varios soldados / que decían de esta manera:// [IGR # 0176] #999
En un coche va una niña, / hija de un capitán.//¡Qué hermoso pelo tiene! / ¿Quién se lo peinará?// [IGR # 3013.9] #5098
En un furioso cavallo, / con el asta blandeando,//Bernardo el Carpio se sale / de los de Francia triunfando.// [IGR # 1519] #8524
En un hospital de Cádiz, / cuando estuve de enfermera,//había varios soldados / que hablaban de esta manera:// [IGR # 0176] #3009
En un lugar hacia Burgos / hay una pequeña aldea//hay en ella un mercader / que a vender paños se emplea.// [IGR # 0096] #1967
En un lugar junto a Burgos, / que se llama Villarcayo,//tiene un caballero un hijo / muy querido y estimado// [IGR # 0201] #5362
En un pueblecín pequeño, / en los jardines de Italia;// habitaba una señora / llamada doña Leandra.// [IGR # 0446] #824
En Valencia hay una niña / que Catalina se llama//su padre era un perro moro / y su madre la regaña.// [IGR # 0126] #133
En Valladolid la rica / junto a los caños del agua//se pasea un caballero / que don Gabriel le llaman,// [IGR # 0466] #2161
En Valladolid na rica, / a la puerta de un señor//vide estar una difunta / que era más rubia que el sol:// [IGR # 0432] #2115
--Envergonhe-se, minha mãe, / bem se pode envergonhar,//uma dama já casada / andar com o conde a brincar.// [IGR # 0095] #6745
En viernes partió el Señor / de la ciudad de Samaria//y antes de llegar a ella, / el calor le fatigaba// [IGR # 0187] #2071
En Zanjón hay una ermita / que le llaman San Simón,//donde damas y galanes / acuden a oír sermón.// [IGR # 0107] #7950
Era de Maio uma tarde, / de tais flores perfumada,//que a Virgem Mãe do Rosário / de tanto enlevo enlevada,// [IGR # 2901] #2841
Era Domingo de Ramos, / encountrome y encuntrela,//encountreime a la Serrana / en las grutas de la sierra.// [IGR # 0233] #8009
Era em Maio, era em Maio, / no rigor da Primavera,//lá se vai o capitão / com soldados para a guerra.// [IGR # 0176] #6487
Eram as três irmãzinhas / todas três de um parecer;//ensinavam u~as às outras / a bordar e a coser.// [IGR # 0536] #4410
Era meia-noite, / à porta sentado;//já todos dormiam, / só eu acordado.// [IGR # 2971] #2754
Era meia-noite / quando o ladrão veio//bater três pancadas / à porta do meio.// [IGR # 0189] #7060
Era meia-noite / quando o ladrão veio,//bateu três pancadas / à porta do meio.// [IGR # 0189] #7069
Era meia-noite / quando o ladrão veio,//deu três pancadinhas / à porta do meio.// [IGR # 0189] #7047
Éramos tres hermanas, / todas nunha ventana//un caballero, madre, / él por allí pasara.// [IGR # 0173] #1828
Eran dos casados nuevos / muy queridos y estimados//iban a segar el trigo / a Las Vegas del Condado.// [IGR # 4010] #2103
Eran dos hermanos huérfanos / criados en Barcelona,//el niño se llama Enrique / la niña se llama Lola.// [IGR # 5129] #3209
Era o rei que estaba enfermo//Siete dotores lo van a ver / de los mejores de España.// [IGR # 0006] #2390
Era por mayo, por mayo, / cuando hace la calor,//cuando los trigos engañan / y están los campos en flor,// [IGR # 0078] #5295
Érase Blas de León, / hijo de padres muy buenos//Éste tuvo un pendencia / en la real cárcel al juego,// [IGR # 0813] #2141
Era uma fidalga, / cedo enviuvou;//tinha uns meninos, / para as quintas os levou.// [IGR # 0189] #7019
Era uma vez uma pastora, / larão, larão, larito, / era uma vez uma pastora / que guardava o seu gatito.// [IGR # 0565] #2931
Era um homem tinha três filhas, / todas três mais lindas que a prata, //a mais nova delas todas / Valdevina se chamava.// [IGR # 0075] #7115
Era um rico senhor / de mui nobre fidalguia;//grandes honras, muitas terras, / no meio delas vivia.// [IGR # 2890] #2880
Era una flor amarilla, / era blanca y encarnada//la niña que la comiera / luego saldrá embaranzada// [IGR # 0138] #8093
Era una linda pastora / y era una linda zagala//que andaba por alta sierra / guardando unas pocas cabras.// [IGR # 0214] #2107
Era una niña bella / que Teresa se llamaba//un día con el intento / se ha salido de su casa,// [IGR # 0607] #2205
Era un bonetero / portugués honrado,// que hacía bonetes, / ganaba un ochavo.// [IGR # 0497] #1365
Era un bonetero / que hacía bonetes,// los hacía a real, / los vendía a cuarto,// [IGR # 0497] #1368
Era un mayo, era un mayo, / en tiempos de primavera,//cuando el capitán llamaba / su gente para la guerra.// [IGR # 0176+0559] #8732
Era un pare i una mare / amb un fillet que tenien,//n`han fet una prometença / a sant Jaume de Galicia.// [IGR # 0620] #4560
Era un sacerdote pobre / y anque pobre muy prudente//tiene una promesa hecha / que li ha de comprir si puede:/ [IGR # 0219] #2086
E rey-conde de Linares / se ha prometido en casar//con una niña muy guapa / chiquita de poca edad// [IGR # 0110] #3993
Erguerase Frei João, / um dia de madrugada,//atacando seu calção, / tocando sua guitarra.// [IGR # 0309] #6849
Ergueu-se dona Silvana / uma vez do seu jantar,//com a viola no braço / par` ó jardim foi tocar.// [IGR # 0503] #6719
Er`uma vez um macaco, / fazê-la barb`introu//numa tenda dum barbeiro / que lo rabo lhe cortou.// [IGR # 2881] #2855
Esa ciudad de Madrid, / villa principal y buena//se pasea un mercader / que trata en paños de seda,// [IGR # 0096] #3262
Esa guirnalda de rosas, / hija, quién te la endonara?// Donómela un caballero / que por mi puerta pasara;// [IGR # 0433] #1560
. . . Esa tal era devota / de la Virgen de la Estrella//Dio cuenta a una prima suya / que era de la edad más tierna.// [IGR # 0579] #2114
Escolta, Josep, / escolta á l` aurella://las favas del camp / tenen sella negra.// [IGR # 2753] #7859
Escuchen los vellancicos / que ahora cantarles quiero//el nacimiento de gracia / de un niño que nació al hielo.// [IGR # 0560] #274
Escuchen mis caballeros / que voy a cantar de gala//una cosa muy curiosa / que ha sucedido en España.// [IGR # 0501] #5589
Escuchen, señores, / un caso excelente//si los tres Reis Magos / se aparten de Oriente// [IGR # 0770] #1635
Escuche un gran labrador, / si por ventura está dentro//escuche con atención / la noche del Nacimiento.// [IGR # 0120] #550
--Escuchís, señor soldado, / si de las guerras venís.//--Si, señora, de las guerras, / de las guerras del inglés.// [IGR # 0113] #3742
--Es del conde Gerineldos, / que ya está para casar.//--Un doblón de a ocho te diera / si me dices donde está.// [IGR # 0023+0110] #4225
Ese buen Diego Laínez / después que hubo yantado,// hablando está sobre mesa / con sus hijos todos cuatro.// [IGR # 0346] #1411
Ese rey de los romanos, / esa reina en morería,//entre sus moritos tiene / una cristiana cautiva.// [IGR # 0169] #2514
Eso de los nueve meses / el joven se volvió allá,//--Esta noche, la Mariana, / yo te vengo a brindar// [IGR # 0255+0172] #9263
Eso de los quince días, / ya la ha venido a brindar.//--Esas bodas, don Alonso, / yo conté que eran conmigo.// [IGR # 0255+0172] #9267
--Esperem cá, ó cavaleiros, / que ainda vai por confessar.//--Ou tu és amante dela, / ou no-la queres roubar.// [IGR # 0159] #6041
Estaba Catalina sentada / debajo un laurel,//con los pies en la frescura, / viendo las aguas correr./ / [IGR # 0113] #4652
Estaba doña Ana / en días de parir,//se le ha antoj`un cacho / del puerco jabalín.// [IGR # 0080] #4809
Estaba doña Isabel / sentadita en su balcón//bordando medias de seda / y zapatos de charol.// [IGR # 0503] #5456
Estaba doña María / en su sala de primera//con sus dos hijas al lado, / Blanca Flor y Filomena.// [IGR # 0184] #5063
Estaba doña Saturna / sentada en una arboleda//pintando unos pajarillos / de los que andan por ahí y vuelan.// [IGR # 0098] #3308
Estaba don Bueso / sentado a la mesa;//cartas le venían / que fuese a la guerra.// [IGR # 0148] #8637
Estaba don Fernandit / la mañana de San Juan//dando beber al caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9194
Estaba don Fernandito / a la orillita del mar// [IGR # 0049] #9190
Estaba don Fernandito / a la orillita del mar //dando agua a su caballo / la mañana de San Juan.// [IGR # 0049] #9200
Estaba don Fernandito / a la orillita del mar//dando agua a su caballo / la mañana de San Juan.// [IGR # 0049] #9146
Estaba don Fernandito / a la orillita del mar,//mientras su caballo come / él canta un dulce cantar.// [IGR # 0049] #9174
Estaba don Fernandito / a las orillas del mar//dándole agua a su caballo / se puso a echar un cantar.// [IGR # 0049] #9209
Estaba don Fernandito / a las orillas del mar,//mientras que el caballo bebe / Fernandito echó un cantar.// [IGR # 0049] #8449
Estaba don Fernandito / a las orillas del mar//mientras su caballo bebe / don Fernandito echa un cantar.// [IGR # 0049] #9152
Estaba don Fernandito / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / mientras cantaba el cantar.// [IGR # 0049] #9240
Estaba don Fernandito / la mañana de San Juan//dando beber al caballo / en las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9238
Estaba don Fernandito / la mañana de San Juan//dando de beber al caballo; / se puso a echar un cantar.// [IGR # 0049] #4904
Estaba don Fernandito / la mañana de San Juan//dando de beber al caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9184
Estaba don Fernandito / la mañana de San Juan//paseando en su caballo / por la orillita del mar,// [IGR # 0049] #9164
Estaba don Fernandito / la mañana el día San Juan//dando agua a su caballo / (y) a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9502
Estaba don Juan un día / en la cercada de un huerto//sembrando trigo y cebada, / que todo lo sembró a un tiempo.// [IGR # 0166] #364
Estaba el cond e Longinos / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9198
Estaba el conde Marcelino / paseando la serenita de la mar.//Mientras su caballo bebe / él echaba un buen cantar.// [IGR # 0049] #9167
Estaba el don Fernandito / a las orillas del mar,//mientras el caballo bebe / su puso a echar un cantar// [IGR # 0049] #9204
Estaba Elena / bordando corbatas//con agujas de oro, / dedales de plata.// [IGR # 0173] #14
Estaba el rey don Fernandito / a las orillas del mar//a dar agua a su caballo / la mañana de San Juan.// [IGR # 0049] #9234
Estaba el rey Fernandito / a las orillas del mar//dando agua a su caballo, / se puso a echar un cantar.// [IGR # 0049] #331
Estaba el rey Fernandito / a las orillas del mar//dándole agua a su caballo / y cantando este cantar.// [IGR # 0049] #9207
Estaba el rey Fernandito / a las orillas del mar,//mientras su caballo bebe / él se fue a echar un cantr.// [IGR # 0049] #9196
Estaba el rey Fernandito / la mañana de San Juan//dando agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #308
Estaba el rey Fernandito la mañana de San Juan,//dando agua a su caballo a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9149
Estaba el señor don Gato / en silla de oro sentado,//calzaba media de seda / y zapatito picado.// [IGR # 0144] #5154
Estaba el señor don Gato / en silla de oro sentado,//calzando medias de perlas / y un zapatillo picado.// [IGR # 0144] #5159
Estaba el Señor Don Gato / en silla de oro sentado,//con sus mediecitas de oro / y sus zapaticos calados./ / [IGR # 0144] #4738
Estaba el Señor Don Gato / en silla de oro sentado.//Lucía media de seda / y zapatico dorado./ / [IGR # 0144] #4736
Estaba el señor don gato / en silla de oro sentado,//recibió cartas de Indias / si quería ser casado// [IGR # 0144] #5656
Estaba el Señor Don Gato / en sillas de oro sentado,//calado medias de seda / y zapaticos dorados,/ / [IGR # 0144] #4734
Estaba el señor don Gato / sentadito en el tejado,// de pronto llegó una gran noticia / que tenía que ser casado// [IGR # 0144] #1340
Estaba el señor don Gato / sentadito en su tejado;//con mediecitas de punto / y zapatitos calados.// [IGR # 0144] #3506
Estaba el señor don Gato / sentadito en su tejado,//calzando medias nuevas / y muñito colorado,// [IGR # 0144] #5155
Estaba el señor don Gato / sentadito en su tejado//con la(s) mano en la cintura / y la otra en el costado.// [IGR # 0144] #4445
Estaba el señor don Gato, / sentadito en su tejado//Ha recibido una carta, / que si quería ser casado// [IGR # 0144] #44
Estaba el señor don Gato / sentadito en su tejado,//ha recibido una carta: / que si quiere ser casado// [IGR # 0144] #5160
Estaba el señor don Gato / sentadito en su tejado,// ha recibido una carta, / que si quiere ser casado// [IGR # 0144] #1351
Estaba el señor don Gato / sentado en el tejado//cuando recibió una carta / que tenía que ser casada// [IGR # 0144] #9766
Estaba el señor don Gato / sentado en silla de oro.// Le ha llegado una carta / que su hermano se había muerto.// [IGR # 0144] #9767
Estaba el señor don Gato / sentado en su tejado,//tejiendo la media media / y el zapatito picado.// [IGR # 0144] #5164
Estaba el señor don Gato / subidito en un tejado,//con sus botas amarillas / y los zapatos calzados.// [IGR # 0144] #5158
Estaba el señor gatiño / en silla de oro sentado,// seu fibón de abotonilla / muy largo y abotonado,// [IGR # 0144] #1339
Estaba el señor Gato / en silla de oro sentado;//la gata, por darle un beso, / de la silla lo ha volteado.// [IGR # 0144] #5168
Estaba essa reina Lena / ya acabada de almorzar;//asomóse a la ventana / por ver la gente passar.// [IGR # 0043] #3730
Estaba Fernandito / la mañana de San Juan//dando agua a su caballo / en las orillas del mar.// [IGR # 0049] #5390
Estaba Griselda / haciendo sus labores//y por allí pasó el rey / y la ha pretendido en amores.// [IGR # 0159] #4530
Estaba la bella, estaba / a la luz de una candela,//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #3470
Estaba la Blancaflor / arrimada a su candela,//con sus dos hijas preciosas, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #3644
Estaba la blanca Juana / arrimada a la candela//con sus dos hijas preciosas, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #5065
Estaba la blanca niña, / estaba la blanca flor//sentadita en silla de oro / bordando su bastidor.// [IGR # 0234] #577
Estaba la blanca niña, / estaba la blanca flor//sentadita en su ventana, / mirándose al mirador.// [IGR # 0234] #587
Estaba la capitana / a las puertas del cuartel,// esperando a que llegara / el teniente coronel.// [IGR # 0113] #1188
Estaba la Catalina / a la sombra de un laurel// con los pies en la frescura / por ver el agua correr.// [IGR # 0113] #1164
Estaba la Catalina / asomada a su balcón.//Pasó por allí un soldado / con buena o mala intención.// [IGR # 0234] #4501
Estaba la Catalinita / sentada bajo un laurel,//con los pies en la frescura, / viendo las aguas correr;// [IGR # 0113] #5332
Estaba la condesita / en su palacio real//con peine de oro en la mano / que el niño quiere peinar;// [IGR # 0087] #5776
Estaba la coronela / de pechitos al balcón,//por ahí viene un soldado / que de ella se enamoró.// [IGR # 0234] #4529
Estaba la hija del rey / en el jardín paseando,//ha pasado por allí un niño / de trece a catorce años.// [IGR # 0149] #5504
Estaba la Leona, estaba, / entre la paz y la guerra, //con sus dos hijas doncellas, / Blanca Flor y Filomena.// [IGR # 0184] #5070
Estaba la linda, estaba / entre la paz y la guerra,//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #3472
Estaba la linda, estaba / entre la paz y la guerra,//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #3638
Estaba la linda infanta / a sombra de una oliva,// peine de oro en las sus manos, / los sus cabellos bien cría.// [IGR # 0345] #1532
Estaba la liona, estaba / entre la paz y la guerra,//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filumena.// [IGR # 0184] #3469
Estaba la mora, estaba / entre la paz y la guerra,//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #3468
Estaba la pastorita / en alta sierra guardando//recogiendo su cabello, / dando vuelta a su ganado.// [IGR # 0861] #8245
Estaba la reina, estaba, / entre la paz y la guerra,//con sus dos hijas queridas, / Blanca Flor y Filomena.// [IGR # 0184] #5071
Estaba la reina, estaba / entre la paz y la guerra,//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #3474
Estaba la Santa Juana / a la voz de su candela,//con sus dos hijas preciosas, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #3639
Estaba la Santa Juana / a la voz de su candela,//con sus dos hijas preciosas, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #3642
Estaba la Santa Juana / al lado de su candela,//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #3641
Estaba la Sildanita / por un corredor arriba,//tocando su guitarrita, / ¡qué bien que la tocaría!/ / [IGR # 0075] #4634
Estaba la Teresita / en sillas de oro sentada,// empañando hijos del rey / a la luz de una retana.// [IGR # 0802] #854
Estaba la verde oliva, / bordando puños de seda,// vio pasar un caballero / por alta Sierra Morena.// [IGR # 0113] #1182
Estaba la Virgen pura / a los pies de una alameda,//en silla de oro sentada / bordando paños de seda;// [IGR # 0098.1] #5753
Estaba la Virgen Pura / al pie de una fuente clara//lavándose pies y manos / y la su bendita cara.// [IGR # 0104] #5666
Estaba Leonor, estaba, / entre la paz y la guerra,//con sus dos hijas queridas, / Blanca Flor y Filomena.// [IGR # 0184] #5068
Estaba mi Teresita / en sillas de oro sentada,// empañando hijos del rey, / dormidita se quedara.// [IGR # 0802] #853
Estaban las tres comadres / en un barrio todas tres.// Una puso treinta huevos, / y les tocaron a diez;// [IGR # 0275] #1313
Estaban tres niñas / bordando corbatas// con agujas de oro / y dedal de plata// [IGR # 0173] #2979
Estaban un día / Blancaflor y Filomena//pasó por allí Cerquín / y se enamoró de ellas.// [IGR # 0184] #2964
Estaba San Isidro / sentado a la su mesa,//se le ha ocurrido un viaje / de siete leguas y media.// [IGR # 0084] #5547
Estábase el buen Sidi / en la su sala garrida,//libro de oro en la mano / las oraciones leía,// [IGR # 0635] #8813
Estábase el morito / en las cárceles muy hondas;//cantando iba el cantar nuevo / de todos sus anímales,// [IGR # 0438] #8846
Estábase la condesa / en su estrado asentada,// tisericas de oro en mano, / su hijo afeitando estaba.// [IGR # 0087] #1595
Estábase la Gallarda / en su ventana florida//peinando su pelo de oro / lavando su cara fina,// [IGR # 0200] #8750
Estábase la Moriana / sentada en su solverado,//mirando estaba sus campos / como siembra el trigo en grano.// [IGR # 0172] #9009
Estábase Mariana / entado en su salverano.//vido venir a don Güeso / cabalgando en su caballo.// [IGR # 0172] #9007
Estábase Moriana, / sentada en su salverado,//mirando estaba sus campos, / cómo siembra el trigo en grano.// [IGR # 0172] #5884
Estaba señor don Gato / en silla de oro sentado,//usando media de seda / y zapatito picado.// [IGR # 0144] #5150
Estábase reina Elena / acabada de almorzar,//asomóse a la ventana, / a ver la gente pasar.// [IGR # 0043] #8950
Estábase reina Elena / acabada de almorzar, //asomóse a la ventana, / la que da sobre la mar.// [IGR # 0043] #8955
Estábase reina Lena / acabada de almorzar,//asomóse a la ventana / pa ver a la gente pasar. [IGR # 0043] #8951
Estaba una buena vieja / arrimada a la candela,//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #3636
Estaba una niña / bordando corbatas,//con aguja de oro / y dedal de plata;// [IGR # 0173] #5694
Estaba una niña / bordando corbatas//con tijeras de oro / y dedal de plata.// [IGR # 0173] #11
Estaba una pastora / haciendo puentecito.//El gato la miraba / con ojos de pollito./ / [IGR # 0565] #4772
Estaba una pastora, / se hace un quesito.//El gato la miraba / con ojo golosito./ / [IGR # 0565] #4770
Estaba una pastorcita / guardando un atajo `e cabras//una tarde muy lluviosa / con bastantes aguarradas.// [IGR # 0214] #258
Estaba una pastorcita / sencilla de corazón,//los aires la favorecen, / de cara la mira el sol.// [IGR # 0212] #5686
Estaba una señorita / de pechos en su balcón//esperando a que pasara / el segundo batallón.// [IGR # 0234] #582
Estaba una señorita / sentadita en su balcón,//adornada y muy compuesta / con su poquito rubor.// [IGR # 0234] #3147
Estaba una señorita / sentadita en su balcón//esperando que pasara / el segundo batallón.// [IGR # 0234] #583
Estaba una señorita / sentadita en su balcón,//pasó por allí un soldado / de muy mala condición // [IGR # 0234] #5448
Estaba una señorita / sentadita en su balcón.//pasó por allí un soldado / y de ella se enamoró.// [IGR # 0234] #585
Estaba una señorita / sentadita en una peña;//vio de venir a un pastor / careando sus ovejas/ / [IGR # 0233] #7311
Estaba un día la reina / con un vestido encarnado//dándole gracias a Dios / que tan bella la ha criado.// [IGR # 0426] #9577
Estaba un día un vaquerillo / sentadito en l`alto tierra,// está cuidando las vacas / para sustento ` la tierra.// [IGR # 0233] #932
Estaba un pastor y estaba / de amores muy enojado.//Preguntóle una dama / si quería ser casado.// [IGR # 0191] #4433
Estado una niña / bordando corbatas//con agujas de oro / y dedal de plata// [IGR # 0173] #3602
Esta el conde Fernandito / a las orillas del mar,//mientras el caballo bebe / Fernandito echa un cantar.// [IGR # 0049] #9197
Esta es la monja traidora / que a maitines se levanta / y nos dice cuando canta: /--¡Quién fuera casada ahora!,// [IGR # 0225] #1918
Esta es la rueda del mundo, / la rueda del mundo es.//Ha vista usté a mi marido, / vestido de aragonés?// [IGR # 0113] #3017
Está la buena madre / arrimada a la candela,//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #3637
Estalló una guerra / entre Francia y Portugal,//y nombraron a Gerinaldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #3796
Esta malito en la cama /. . . // y llaman a un cirujano /. . . // [IGR # 0006] #2345
Esta mañana temprano / apenas rayaba el alba//salió Cristo del sepulcro / y anda esperando a las almas.// [IGR # 0631] #613
Esta manhã fui à caça, / lindo canário agarrei;//fui levá-lo de presente / à filha do nosso rei.// [IGR # 2938] #2856
Estando a bela Infanta / no seu jardim assentada,//com pente de ouro / na mão seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6333
Estando a bela Infanta / no seu jardim assentada,//com pente d` ouro na mão / seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6276
Estando a bela infanta / no seu jardim assentada,//c` um pente d` oiro / na mão seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6296
Estando a Bela Infanta / no seu jardim assentada,//c` um pente d` ouro na mão / seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6295
Estando a bela Infanta / no seu jardim assentada,//c` um pentem d` ouro na mão / o seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6293
Estando a bela Infanta / no seu jardim assentada,//deitou os olhos ao mar, / viu vir uma grande armada.// [IGR # 0113] #6346
Estando a bela infanta / no seu jardim do mar,//com pente d` oiro na mão / seu cabelo a pentear.// [IGR # 0113] #6342
Estando a bela princesa / no seu jardim assentada,//com pentes de marafim / seus cabelos penteava;// [IGR # 0113] #6317
Estando a Claralinda / com D. Bertoldo a folgar, //ao pé de um roseiral, / debaixo do laranjal,// [IGR # 0366] #6131
Estando a dama galharda / em su ventana florida,//vira ao longe um cavaleiro / que d` amores a pretendia.// [IGR # 0200] #6978
Estando a dona Infanta / no seu jardim assentada,//com pente d` ouro na mão / o seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6308
Estando a dona Infanta, / no seu jardim assentada,//com um pente d` ouro na mão / seu cabelo penteando,// [IGR # 0113] #6264
Estando a dona Infanta / no seu jardim assentada,//c` um pentem d` oiro na mão / seu cabelo penteava,// [IGR # 0113] #6292
Estando a dona Infantinha / no seu jardim assentada,//c` um pente d` oiro na mão, / . . . // [IGR # 0113] #6349
Estando a dona Silvana / sentada no seu balcão.// [IGR # 0234] #6913
Estando a Filomena / no seu balcão assentada,//c` um pente d` oiro na mão / seu cabelo penteava;// [IGR # 0234] #6926
Estando a la puerta un día / bordando la fina seda//vi venir un caballero / por alta Sierra Morena.// [IGR # 0113] #8167
Estando a miña ventana / fiando e torcendo seda//vin vir un gran cabaleiro / por antr`os olmos da Pena.// [IGR # 0559] #8730
Estando à minha porta / cosendo, lavrando seda,//vi baixar um cavaleiro / daquela Serra Morena.// [IGR # 0113] #6249
Estando a mulher parida, / o homem à caça iria;//lá no meio do caminho / uma dor lhe daria.// [IGR # 0080] #7466
Estando aquí sentada / debajo este laurel,//con los pies dentro las frescuras, / viendo el agua correr./ / [IGR # 0113] #4654
Estando bela Infanta / no seu jardim assentada,//com pente de ouro, / na mão seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6310
Estando bordando / la niña corbatas,//pasó un caballero / pidiendo posada.// [IGR # 0173] #5693
Estando Catalinilla / en la riguera de Hungría,// vino una tropa de moros / y la llevaron cautiva.// [IGR # 0183] #857
Estando Catalínita / sentada en un laurel,//con los pies en la frescura, / viendo las aguas correr./ / [IGR # 0113] #4655
Estando Claralinda / no seu jardim assentada,//c` um pente d` ouro na mão, / com que se está penteando,// [IGR # 0113] #6284
Estando condesa / en su barrido portal,// con su peine de oro en su mano / para su hijo peinar,// [IGR # 0087] #706
Estando cosendo / na minha almofada,//minha agulha d` ouro, / meu dedal de prata,// [IGR # 0173] #7687
Estando D. Claralinda / com D. Carlos a brincar,//aos beijinhos, aos abraços, / sem se poder apartar,// [IGR # 0366+0159] #2249
Estando, D. João doente, / com penas da sua amada,//mandou chamar o barbeiro, / para que o desenganasse.// [IGR # 0006] #5929
Estando D. João na cama, / com pena da sua arnada,//mandou chamar três doutores / dos que andavam em gramática.// [IGR # 0006] #2300
Estando Dona Ablançua / no seu jardim a ser`nar,//quem logo ali passaria? / D. Carlos de Montealvar.// [IGR # 0159] #6095
Estando doña Arbolí / sentadita en su portal//dolores le dan de parto / que la hacen arrodillar.// [IGR # 0153] #8157
Estando Dona Claralinda com Dona / Carlos a brincar,//de beijinhos e abraços / sem se poder apartar,// [IGR # 0159] #6063
Estando dona Claralinda / no seu jardim assentada,//com pente de ouro na mão / seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6302
Estando dona Claralinda / no seu jardim assentada,//com um pente d` oiro na mão / seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6259
Estando dona Clara linda / no seu jardim sentada,//com pente d` ouro na mão, / seus cabelos penteava.// [IGR # 0113] #6282
Estando dona Estefânia / no seu jardim assentada,//botou os olhos ao mar, / viu vir uma grande armada.// [IGR # 0113] #6267
Estando dona Filomena / no seu balcão assentada, //com um pente de ouro / na mão seu cabelo penteava.// [IGR # 0234] #6918
Estando dona Filomena / no seu jardim a fiar, //passou um triste soldado, / tratou em o namorar.// [IGR # 0234] #6911
Estando dona Filomena / no seu jardim a passear, //passou lá um soldadinho, / tratou de a namorar. // [IGR # 0234] #6916
Estando dona Filomena / no seu jardim assentada, //deitou seus olhos além, / seus olhos além deitava; // [IGR # 0234] #6924
Estando dona Filomena / sentada no seu balcão,//passou por `li um soldado / logo lhi arroxou a mão.// [IGR # 0234] #6906
Estando dona Francisquinha no seu balcão assentada,// . . . / fiando e torcendo seda,// [IGR # 0113] #6242
Estando Dona Galançua / pela sua varanda a passear,//por ali passou D. Carlos, / D. Carlos de Mont`alvar.// [IGR # 0159] #6094
Estando dona Helena / à porta assentada,//passou um passageiro / e pediu poisada.// [IGR # 0173] #7661
Estando dona Infante / no seu jardim assentada,//c` um pente d` ouro na mão / seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6299
Estando dona Leonarda / no seu jardim assentada,//penteando o seu cabelo / com pentes d` ouro e prata,// [IGR # 0113] #6315
Estando doña María / en su casa la primera,//con sus dos amadas hijas / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #8961
Estando doña Marvola / sentadita en su portal//con una aguja de plata, / labrando en un cabezal;// [IGR # 0153] #8163
Estando Dona Silvana, / mais D. Carlos Montealbar,//debaixo de uma roseira, / debaixo de um rosal // [IGR # 0159] #6028
Estando dona Silvana / no jardim a passear,//c` um pente d` ouro na mão / seu cabelo a pentear,// [IGR # 0113] #6331
Estando dona Silvana / no seu jardim assentada,//com um pente d` ouro na mão / seu cabelo penteava,// [IGR # 0113] #6313
Estando dona Silvana / no seu jardim assentada,//em manguinhas de camisa, / seu pai que bem a mirava.// [IGR # 0005+0075] #7125
Estando dona Silvana / no seu quintal assentada,//c` um pente d` ouro na mão / seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6266
Estando Doña Silvana / no xardín qn`o Rey lie tina//dixo tocando a viola / a veira da figueiriña:// [IGR # 0503] #8742
Estando dona Silvana / tocando sua guitarra,//c` o estrondo que ela fazia / até seu pai acordou.// [IGR # 0503] #6677
Estando don Fernandito / a la orillita del mar,// dando agua a su caballo, / Fernandito echó cantar.// [IGR # 0049] #771
Estando don Fernandito / a las orillas del mar// dando agua a su caballo, / . . . // [IGR # 0049] #787
Estando don Fernandito / a las orillas del mar//dando agua a su caballo / allí se puso a cantar.// [IGR # 0049] #9151
Estando don Fernandito / la mañana de San Juan//dando agua a su caballo / a las orillas del mar,// [IGR # 0049] #9160
Estando don Fernandito / mañanitas de San Juan,// dando agua a sus caballos / a la orillita del mar.// [IGR # 0049] #784
Estando don Gonzalito / a las orillas del mar,// dando agua a su caballo, / Gonzalito echó un cantar.// [IGR # 0049] #776
Estando don Juan Aranda / . . . //se le murió la mujer / . . . // [IGR # 0075] #3014
Estando don Juan jugando / con los demás caballeros,//vino por allí una mujer / que era excusada en el pueblo.// [IGR # 0166] #5539
Estando dueña Silvana / sentadita en una silla,// tocando en una vigüela, / que muy bien la repartía,// [IGR # 0503] #820
Estando el curita malito / en su cama,//puso una dama / pa que lo cuidara,// [IGR # 0177] #3169
Estando Elena bordando / bordando paños y sedas,//vido venir un caballo / allá por Sierra Morena.// [IGR # 0113] #9431
Estando el hijo del rey / muy malito en su cama//le asisten siete doctores / de los mejores de España.// [IGR # 0006] #2391
Estando el marqués cenando / sus hijas alrededor,//su padre que estaba en medio / les echó una maldición:// [IGR # 0231] #2970
Estando el padre cura / malito en la cama,//a la media noche / llamó a la criada // [IGR # 0177] #8877
Estando el pastor en el monte,//de amores muy olvidado,// [IGR # 0191] #8122
Estando el pastor un día, / de amores muy descuidado,// [IGR # 0191] #3001
Estando el-rei de Marrocos, / à mesa com sua filha,//. . . / esta assim lhe dizia.// [IGR # 0503] #6703
Estando el rey don Fernando / en conquista de Granada// con valientes capitanes / de la nobleza de España:// [IGR # 0064] #1500
Estando el rey Fernandito / a las orillas del mar//dando agua a su caballo / la mañana de San Juan.// [IGR # 0049] #9148
Estando el rey Fernandito / una mañana en San Juan//dando agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #327
Estando el Señor Don Gato / en silla de oro sentado,//cuando llegó la noticia, / que debía ser casado/ / [IGR # 0144] #4739
Estando el Señor Don Gato / en silla de oro sentado,//haciendo su testamento / de lo que se había robado:/ / [IGR # 0144] #4743
Estando el señor don gato / en silla de oro sentado,//le ha venido la sentencia / de que había en ser casado// [IGR # 0144] #5653
Estando el señor don Gato / en silla de oro sentado//le trajeron la noticia / que había de ser casado.// [IGR # 0144] #5152
Estando el señor don Gato / sentadito en el tejado//le trajeron la noticia / de que había de ser casado// [IGR # 0144] #1713
Estando el señor don Gato / sentadito en su tejado,// haciendo punto de media / con su zapato encarnado,// [IGR # 0144] #1342
Estando el Señor Don Gato / sentadito en su tejado.//Le llegó una noticia / que debía ser casado./ / [IGR # 0144] #4732
Estando el Señor Don Gato / sentado en su tejado,//con mediecitas de seda / y zapatitos calados./ / [IGR # 0144] #4737
Estando el señor gatito / en silla de oro sentado,// cartas le venían, cartas, / que había de ser casado// [IGR # 0144] #1349
Estando el señor gatito / en silla de oro sentado//cuando le vinieron cartas / que había de ser casado// [IGR # 0144] #5652
Estando el señor Gato / sentado en un escaño,// calzando media de seda / y su zapato picado,// [IGR # 0144] #1343
Estando en el mar pescando / un anillo se cayó//como era anillo de niña, / la pesca se alborotó.// [IGR # 0204] #17
Estando en estas razones / cartas vienen cartas van//preguntan por Gerineldo / para España y Portugal// [IGR # 0023+0110] #4368
Estando en estas razones, / un mensajero ha venido//con un papel muy cerrado / que para el rey ha traído.// [IGR # 0023+0110] #275
Estando en esta trastienda / una quinta mando echar//y sacan a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4211
Estando enfermera / en la Caridad,//curaba un herido / grave, militar;// [IGR # 5056] #3094
--Estando en la divina puerta / bordando la fina seda//vi venir un caballero / por alta sierra y morena.// [IGR # 0113] #8166
Estando en la mía choza / pintando mía cayada,//vi venir a siete lobos / por una escura cañada.// [IGR # 0235] #5920
Estando en la mi majada / pintando la mi cayada,// vi venir una lobita / derecha donde yo estaba.// [IGR # 0235] #1336
Estando en mi cotorrito / remendando mi zamarra,//vinieron siete lobitos / detrás de una loba parda.// [IGR # 0235] #9441
Estando en mi portá un día / bordando cintas de seda,//un soldadito venía / allá por Sierra Morena;// [IGR # 0113] #3016
Estando en Villamayol / un jueves a mediodía,//sólo por ver tres mozuelas / que en Villamayol había:// [IGR # 0170] #3762
Estando eu a coser / na minha almofada,//com agulha de ouro / e dedal de prata,// [IGR # 0173] #7668
Estando eu a coser / na minha almofada//e ve`o um cavalheiro, / pediu-me pousada;// [IGR # 0173] #7647
Estando eu a coser / na minha almofada,//minha agulha d` oiro, / meu dedal de prata,// [IGR # 0173] #7688
Estando eu a coser / na minha almofada,//minha agulha d` ouro, / meu dedal de prata,// [IGR # 0173] #7652
Estando eu a coser / na minha almofada,//minha agulha d` ouro, / meu dedal de prata,// [IGR # 0173] #7659
Estando eu à janela / co` a minha almofada,//minha agulha d` ouro, / meu dedal de prata,// [IGR # 0173] #7678
Estando eu à janela / coser na minha almofada,//c` uma agulha d` ouro / e um dedal de prata,// [IGR # 0173] #7632
Estando eu à minha janela, / cosendo na minha almofada,//passou cavaleiro, / pediu-me pousada.// [IGR # 0173] #7638
Estando eu à minha porta, / a uma raça de sol,//vi vir um cavaleiro, / com um cavalo corredor.// [IGR # 0026] #6546
Estando eu à minha porta / bordando seda lavrada,//passou por `li um cavalheiro / e a mim me pediu pousada.// [IGR # 0173] #7625
Estando eu à minha porta / cosendo lavrada seda,//vira vir um cavaleiro / baixando Serra Morena.// [IGR # 0113] #6233
Estando eu à minha porta / cosendo, lavrando seda,//vira vir um cavaleiro / naquela Serra Morena.// [IGR # 0113] #2667
Estando eu à minha porta, / cosendo, lavrando seda,//vira vir um cavaleiro / naquela Serra Morena.// [IGR # 0113] #6253
Estando eu à minha porta cosendo / na minha almofada,//minha agulha de oiro, / meu dedal de prata,// [IGR # 0173] #7648
Estando eu à minha porta / cosendo seda lavrada,//passou por ali um cavaleiro / e a mim me pediu pousada.// [IGR # 0173] #7624
Estando eu à minha porta / cosendo seda lavrada,//vira vir um cavaleiro / a meu pai pedir pousada.// [IGR # 0173] #7635
Estando eu à minha porta / cosendo seda lavrada,//vira vir um cavaleiro / que a meu pai pedira pousada.// [IGR # 0173] #7627
Estando eu à porta / muito bem sentada,//chegou cavaleiro / a pedir pousada.// [IGR # 0173] #7669
Estando eu cosendo / com um dedal de prata,//passou um passageiro / pedindo pousada.// [IGR # 0173] #7670
Estando eu cosendo / na minha almofada,//com agulhas de ouro / e dedais de prata,// [IGR # 0173] #7671
Estando eu cosendo / na minha almofada,//minha agulha d` ouro, / meu dedal de prata, // [IGR # 0173] #7665
Estando eu cosendo / na minha almofada,//veio um passageiro / pedindo pousada.// [IGR # 0173] #7667
--Estando eu na minha cama, / no melhor do meu dormir,//espadas ouvira tocar, / espadas ouvira tenir,// [IGR # 0222+0168] #6890
Estando eu na minha cela / dobando seda amarela,//passa o Conde d` Alemanha, / três fios me tirou dela.// [IGR # 0095] #6766
Estando eu no meio / do meu jardim assentada,//botei os olhos p`r`ò mar, / vi vir uma linda armada.// [IGR # 0113] #6286
--Estando eu no meu quintal, / no meu jardim assentada,//com pente d` ouro na mão, / o meu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6265
Estando eu no meu tear / a tecer seda amarela,//passa o conde da Alemanha, / três fios me tirou dela.// [IGR # 0095] #6744
Estando eu um dia / no meu estrado, //cosendo / na minha almofada,// [IGR # 0173] #7690
Estando . . . Gallarda / en su ventana florida//vira vir un caballero / por aquella calle arriba.// [IGR # 0200] #8899
Estando guardando cabras / un día en Taravela,//veí bajar una serrana / brincando piedra por piedra.// [IGR # 0233] #7394
Estando Iria à porta, / com sua almofada,//sua agulha de osso, / seu dedal de prata,// [IGR # 0173] #7654
Estando junto a mi puerta / labrando paños de seda,// vi venir un caballero / po`l alto de aquella sierra.// [IGR # 0113] #1166
Estando la blanca niña, / estando la blanca flor,// estando la blanca niña / bordado su bastidor,// [IGR # 0234] #1036
Estando la Carolina / sentadita en el balcón / vio pasar un caballero / de buena o mala intención.// [IGR # 0234] #3336
Estando la Catalina / sentada en el canapé,// pasó por allí un soldado, / un soldadito del rey.// [IGR # 0113] #1163
Estando la Catalina / sentada en su verde laurel,// con los pies en la frescura / viendo las aguas correr,// [IGR # 0113] #1185
Estando la Catalina / sentadita en su laurel,// con los pies a la frescura, / viendo el agua correr.// [IGR # 0113] #1186
Estando la condesina / en su palacio real//con peine de oro en la mano / para a su hijo peinar:// [IGR # 0087] #15
Estando la condesita / en su palacio real//con peines de oro en la mano / para su niño peinar,// [IGR # 0087] #5401
Estando la Delgadina / en silla de oro sentada//peinando su cabellera / y arregazando su cara// [IGR # 0075] #4962
Estando la Elena / bordando en la sala//con aguja de oro / y el dedal de plata,// [IGR # 0173] #1827
Estando la Galanzuca / sentadita en su balcón,// pasa por allí don Carlos / ya le llama la atención:// [IGR # 0159] #734
Estando la Gallardina / en su ventana florida,// peinando su rubio pelo, / que de oro parecía,// [IGR # 0200] #935
Estando la linda Antonia / en el su corredor nuevo//con un libro entre las manos / divirtiendo el pensamiento,// [IGR # 0207] #5710
Estando la Narbolita / sentadita en su portal,// con peine de oro en sus manos / para su hijo peinar,// [IGR # 0087] #704
Estando la pastora, / cuidando el rebañito.//Con leche de su cabra / mandó hacer un quesito./ / [IGR # 0565] #4773
Estando la reina Ilena / en su palacio bordando://--Dios guarde a la reina Ilena, / Dios la ponga en alto estado.// [IGR # 0043+0079+0101] #3732
Estando la reina mora / sentada en su celesía//diciéndole al rey moro / qu`ella quería una cautiva.// [IGR # 0136] #3352
Estando la reina un día / con sus hijos en palacio//pasó por allí Andarique / y con su bastón la ha dado.// [IGR # 0426] #8908
Estando la Silvanita / en su ventana florida,// su padre la está mirando / de altas torres donde mira.// [IGR # 0005] #1072
Estando las tres borrachas / en el portal de Belén//dispusieron de una cena / de una cena todas tres.// [IGR # 0275] #3416
Estando la Virgen pura / al pie de una fuente mana,// lavando sus pies y manos, / también su bendita cara;// [IGR # 0104] #1256
Estando lo sinhor D. Gato, / na sua cadêra sentau,//com sua me`a de seda, / seu sapatinho virau,// [IGR # 0144] #7470
Estándome paseando, / martes de carnestolendas,//perseguido de mi desdicha / o de la fortuna inversa,// [IGR # 5120] #5643
Estándome paseando / un día por la alameda//vide venir a tres damas / más blancas que una azucena.// [IGR # 0750] #2025
Estándome yo con mis cabras / donde llaman Tarrambela,//vi bajar una serrana / brincando de piedra en piedra.// [IGR # 0233] #7398
Estándome yo en Talamera / con mi manada de ovejas,//vi venir una serrana / brincando de piedra en piedra;// [IGR # 0233] #7397
Estándome yo peinando / en mi gabinete nuevo,//vi venir a un caballero / todo vestido de negro.// [IGR # 0113] #5434
Estando na miña porta / a la rayada do sole//vira vir un cabaleiro / `n un cabaliño andadore.// [IGR # 0026] #8741
Estando Narboradina / en su palacio real,// dolor de parto le daba / que le hacían arrodillar.// [IGR # 0153] #1116
Estando o senhor D. Gato / na sua cadeira assentado,//calçando meia de seda, / sapatinho de virado,// [IGR # 0144] #7472
Estando pelando un pollo / . . . //cuando vino la noticia / que le había matado un toro.// [IGR # 0193] #5614
Estando Quelaralinda / no seu jardim assentada,//com pente d` ouro / na mão seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6298
Estando Santa Helena / à porta assentada,//cosendo mui` leda / na sua almofada,// [IGR # 0173] #7646
Estando Santa Iraia / a coser nem` almofada,//cu` agulha d` oiro, / sê` dedal de prata,// [IGR # 0173] #7656
Estando Santa Ireia / à porta assantada,//passou um passageiro, / pediu a pousada.// [IGR # 0173] #7662
Estando Santa Iria / à porta assentada,//sua agulha d` oiro / e seu dedal de prata,// [IGR # 0173] #7658
Estando Santa Iria / na sua almofada,//boa agulha d` ouro, / com dedal de prata,// [IGR # 0173] #7674
Estándose doña Albora / sentadita en un portal//con `huja de oro en la mano, / cosiendo en seda torzal,// [IGR # 0153] #8161
Estándose el rey paseando / debajo de una alameda,// vio venir una señora, / vio venir una romera.// [IGR # 0192] #1240
Estándose la Gallarda / a su ventana florida//peinando su pelo negro, / parece seda torcida.// [IGR # 0200] #8103
Estándose la Gallarda / a su ventana florida,// vio venir un caballero / de tierra de Andalucía.// [IGR # 0200] #942
Estándose la Gallarda / en su ventana florida//peinando su pelo, / parece seda torcida;// [IGR # 0200] #4882
Estándose la Gallarda / en su ventana florida,// vira vir una caballero / camino de Andalucía.// [IGR # 0200] #933
Estandose la Narbola / en su barrido portal,// dolores le dan de parto / que le hacen arrodillar;// [IGR # 0153] #1123
Estándose Teresita, / tan templario y de mañana,//empañándose la niña / debajo de una retama,// [IGR # 0802] #9769
Estándose una señora / sentadita en su balcón//vio venir un caballero / de buena o mala intinción.// [IGR # 0234] #8136
Estándose un pastorcillo / pastoreando sus ovejas.//Vio venir a una serrana, / saltando de piedra en piedra,// [IGR # 0233] #7410
Estándose un pastorcillo / un día en Sierra Morena,//viera venir la serrana / brincando de piedra en piedra.// [IGR # 0233] #7403
Estándose un pastorcito / en un vallecito pequeño//guardando sus ovejuelas, / buscándoles su alimento,// [IGR # 0323] #2197
Estando Sildana un día / sentada en su mecedor//cantando danzas y polcas / para su concertador;// [IGR # 0075] #5146
Estando tres niñas / bordando corbatas,//agujas de oro, / dedales de plata// [IGR # 0173] #3044
Estando uma bela princesa / no seu jardim assentada,//deitando os olhos ao mar / viu vir uma grande armada.// [IGR # 0113] #6328
Estando una doncellita, / que se llamaba Teresa,//sirviendo en casa de un rey, / se enamoró un galán de ella.// [IGR # 0209] #5543
Estando una niña / bordando corbatas,//agujas de oro, / dedales de plata.// [IGR # 0173] #8860
Estando una niña / bordando corbatas,//pasó un caballero / pidiendo posada.// [IGR # 0173] #5692
Estando una pastorcita / cuidando un atajo `e cabras//el día estaba lluvioso, / con sus fuertes aguarradas;// [IGR # 0214] #259
Estando una señora / asomada a su balcón,// pasa por allí un soldado / de muy mala intención.// [IGR # 0234] #1043
Estando una señorita / asomadita al balcón//vino por bajo un soldado / de buena o mala intención.// [IGR # 0234] #8137
Estando una señorita / de pechos en su balcón,//Pasó por allí un soldado / de esos de mala intención.// [IGR # 0234] #9406
Estando una señorita / peinándose en el balcón,//pasó por allí un soldado / de buena y mala intención.// [IGR # 0234] #5446
Estando una señorita / sentadita en su balcón,// ha llegado un caballero / de buena o mala intención;// [IGR # 0234] #1040
Estando una señorita / sentadita en su balcón//pasó por allí un soldado / con una mala intención.// [IGR # 0234] #584
Estando una señorita / sentadita en su balcón// vira vir un caballero / de grande mala intención.// [IGR # 0234] #1034
Estando un curita / malito en la cama,//a la medianoche / llama a la criada:// [IGR # 0177] #9756
Estando un día a mi puerta / labrando paños de seda// vi venir un caballero / por lo alto de la sierra.// [IGR # 0113] #5436
Estando un día cazando, / cazando en la mi ribera,//vi venir un caballero / que estaba cazando en ella.// [IGR # 0233] #7369
Estando un día doña Ana / bordando paños de seda,// vio venir a un soldadito / por el alto de una sierra.// [IGR # 0113] #1169
Estando un día Gaiférez// con los demás compañeros / para los dados jugar.// [IGR # 0151] #708
Estando un día jugando / el juego del alfiler//se presenta Alfonso XII / vestido de coronel.// [IGR # 0168.1] #3125
Estando un día lavando, / a las seis o poco más//se apareció una mujer / de hermosura sin igual,// [IGR # 0914] #2105
Estando un día sentada,/ sentadita a la mi puerta, //vi pasar un caballero/ por las cumbres de una cuesta.// [IGR # 0113] #4893
Estando un día un pastor / de amores muy descuidado,//vino por allí una dama. / --Usted me da a mí cuidado. [IGR # 0191] #5621
Estando un día un pastor / remendando la chamarra,//pues vio venir siete lobos / por aquella vega llana.// [IGR # 0235] #5647
Estando un famoso gato / en su palacio durmiendo//pasó un ratón y le daba / con el rabo por los besos.// [IGR # 0577] #4558
Estando un labradorcito / en su labrancita un día//y a que se le hacía tarde / a su casa se venía.// [IGR # 0185] #190
Estando un marinerito / en su divina farmacia//tiempo encender la vela / cayó el marinero al agua.// [IGR # 0180] #3411
Estando un pastorcito / pintando la su cayada,// viera venir siete lobos / por una vega muy larga;// [IGR # 0235] #1338
Estando un pastor en vela / pintando la su cayada,// vio de venir siete lobos / y en medio la loba parda.// [IGR # 0235] #1325
Estando un pastor un día/ remendando la zamarra,// vio venir a siete lobos / por una triste montaña.// [IGR # 0235] #9558
Estando un soldado en misa / con los naipe(s) entretenido,//le ha regañado el sargento, / se ha hecho el entretenido.// [IGR # 0470] #3188
Estando yo a la mi puerta / cosiendo y labrando seda,//vi venir un caballero / nessa gran Sierra Morena.// [IGR # 0113] #2669
Estando yo a mi puerta / peinando mi cabellera//vi venir un caballero / que venía de la guerra.// [IGR # 0113] #1177
Estando yo a mi ventana / bordando paños de seda //vi venir un caballero / por encima la alta sierra.// [IGR # 0113] #4891
Estando yo ante mi puerta / labrando la fina seda// vi venir un caballero / que venía de la guerra.// [IGR # 0113] #1171
Estando yo con mis cabras / donde llaman Taravela,//yo veí a una serrana / brincando de piedra en piedra.// [IGR # 0233] #7385
Estando yo en la majada / calzándome las albarcas// la vi subir de venir / una loba colorada.// [IGR # 0235] #2981
Estando yo en la mía choza / remendando la zamarra//vi venir siete lobitos / por unas vegas muy llanas.// [IGR # 0235] #5648
Estando yo en la mi cama, / velando, que no dormía,// a la mi cabecera estaba / la Muerte en mi compañía.// [IGR # 0020] #632
Estando yo en la mi choza / pintando la mi cayada,// las cabrillas altas iban / y la luna rebajada,// [IGR # 0235] #1327
Estando yo en la mi choza / pintando la mi cayada,// vi venir a siete lobos / por una oscura cabaña;// [IGR # 0235] #1323
Estando yo en la mi choza / pintando la mi cayada,// vi venir siete lobetos / por una oscura cañada;// [IGR # 0235] #1330
Estando yo en la mi choza / pintando la mi cayada,// vi venir una lobita / derechita a mi majada.// [IGR # 0235] #1333
Estando yo en la mi puerta / bordando la fina seda,// vi venir un caballero, / que venía de la guerra,// [IGR # 0113] #1178
Estando yo en majada / pintando la mi cayada,// repicando los cencerros, / remendando la zamarra,// [IGR # 0235] #1319
Estando yo en mi balcón / bordando paños de seda,// vi venir un caballero / por alta Sierra Morena.// [IGR # 0113] #1183
Estando yo en mi choza / repicando mi cayada,// vi venir a siete lobos / por una oscura cañada;// [IGR # 0235] #1321
Estando yo en mi chozuela / remendando mia zamarra,// vi venir siete lobines / por una oscura cañada;// [IGR # 0235] #1337
Estando yo en mi majada / pintando la mi cayada,// vi venir siete lobitos / por una larga cañada;// [IGR # 0235] #1318
Estando yo en mio chozuelo / pintando la mia cayada,// vi de venir siete lobos / y una lobita cansada;// [IGR # 0235] #1335
Estando yo en mi portal / bordando paños de iglesia//vi bajar a un caballero / por lo alto de la sierra.// [IGR # 0113] #225
Estando yo en mi portal/ bordando paños de seda,//vi venir a un caballero/ por alta Sierra Morena.// [IGR # 0113] #4892
Estando yo en mi portal / haciendo paños de iglesia,//vi pasar un caballero / por el alto de la sierra.// [IGR # 0113] #229
Estando yo en mi ventana / torcendo e fiando seda//vi venir un caballero / por alta Sierra Morena;// [IGR # 0113] #1834
Estando yo entre mis puertas / bordando paños de seda,// vi venir un caballero / por lo alto ` Sierra Morena.// [IGR # 0113] #1180
Estando yo sentadita / a un ladito de mi puerta//pasó por allí un soldado / que venía de la guerra.// [IGR # 0113] #224
Estando yo sentadita / en un canto a la mi puerta,// vino por allí un soldado / que venía de la guerra.// [IGR # 0113] #1175
Esta noche es Nochebuena, / es noche de Navidad,//cuando el conde y la condesa / juntos a maitines van// [IGR # 0110] #3885
Esta noche es noche buena / la noche de Navidad,//cuando el conde y la condesa / a misa del gallo van// [IGR # 0110] #3922
Esta noche es Nochebuena / noche de Navidad,//cuando el conde y la condesa / a maitines juntos van// [IGR # 0110] #3882
Esta noche es Nochebuena / y mañana es Navidad,//cuando el conde y la condesa / a misa del gallo van// [IGR # 0110] #3921
Esta noche es Nochebuena / y mañana Navidad,//sentadito en su balcón / estaba el conde don Blas// [IGR # 0110] #3967
Esta noche he soñado un sueño / no sé si sera verdad//que don Marcos se le llevan / de capitán general.// [IGR # 0110] #3937
Esta noche he soñado un sueño, / no sé si sera verdad//que don Marcos se le llevan / de capitán general.// [IGR # 0110] #3936
Esta noche, padre mío, / viene Cristo a la mi cama;// si me deja ir con él / en su bendita compaña?// [IGR # 0196] #1288
Esta noche soñé un sueño / muy contrario al alma mía,//soñé que tenía en mis brazos / la prenda qe más quería,// [IGR # 0081+0797] #7962
--Esta noite fiz uma aposta / protesto de a ganhar://de enganar a Mariana / antes do galo cantar.// [IGR # 0159] #6077
Esta noite sonhei um sonho / sonho de grande pesar//qu andava de terra em terra / e de logar em logar// [IGR # 0110] #3801
Estas calles de Madrid, / que son calles del romero//paséanse dos galanes, / una dama y un mancebo.// [IGR # 0248] #559
Está un día un pastorcillo / ordenando sus ovejas,//vido venir la serrana / saltando de piedra en piedra.// [IGR # 0233] #7406
Estava a bela Infanta, / no seu jardim assentada,//com o pente de ouro fino / seus cabelos penteava.// [IGR # 0113] #6226
Estava a bela infanta / no seu jardim assentada, //com o pente d` oiro fino / seus cabelos penteava. // [IGR # 0113] #6227
Estava a infanta de nojo, / de sorte que não comia,//por seu pai não a casar, / nem esse cuidado tinha.// [IGR # 0503] #6706
Estava à minha porta / muito assentada,//cosendo / na minha almofada,// [IGR # 0173] #7644
Estava D. Branca / servindo à mesa a seu pai,//com a saia levantada / e a barriga empinada.// [IGR # 0469] #2741
Estava Dona Branca / com as saias arregaçada,//na mesa servindo ao pai / com a barriga empinada.// [IGR # 0159] #5799
Estava dona Mariana / no seu jardim assentada,//com pente de ouro na mão / seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6314
Estava eu cosendo / na minha almofada,//minha agulha d` ouro, / meu dedal de prata,// [IGR # 0173] #7689
Estava eu um dia / à porta assentada,//fazia costura / na minha almofada,// [IGR # 0173] #7680
Estava la reina Isila / y en su bastidor lavrando,//algujica de oro en mano / y un pendón de amor lavrando;// [IGR # 0043] #8911
Estava na minha janela, / casadtnha há treze dias,//quando passa um pombo branco, / tristes novas me trazia./ [IGR # 0069] #9360
Estavan los siete hermanos, / todos siete en una meza,//comiendo estavan y beviendo / carne asada y buena cena.// [IGR # 0099] #8913
Estava Santa Iria / a coser numa almofada,//quando um passageiro / lhe pediu pousada.// [IGR # 0173] #7650
Estava uma mal casada / no seu tear dobando,//da sua vizinha mala, / mala estava falando.// [IGR # 2867] #2707
Este era un padre / que una hija tenía// . . . / que por costumbre tenía// [IGR # 0212] #333
Este era un pobre lancero / casado con una falsa//y la falsa tuvo un niño / más bonito que la plata.// [IGR # 0096] #3149
Éste era un rey que tenía / tres hijas como la plata,//la que era más pequeña / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #5132
Éste es el Mambrú, señores, / que lo cantan al revés.//--¿Ha visto usted a mi marido / en la guerra alguna vez?// [IGR # 0113] #5317
--Este es el Mambrú, señores, / que lo cantaré al revés.//¿Ha visto usté a mi marido / en la guerra alguna vez?// [IGR # 0113] #3466
Este es el Mambrú, señores, / que se canta del revés.//--¿Ha visto usted mi marido / en la guerra alguna vez?// [IGR # 0113] #5438
Este noble caballerito, / que veneis de Granada//¿no habéis visto por allí / a mi primito, primo de mi alma?// [IGR # 0252] #1880
Este rey de los romanos, / que Atarquino se llamaba,//namoróse de Lucrecia, / Lucrecia `stá apalabrada.// [IGR # 0403] #7805
Este ser villano / que a mi adormecía;//tomó espada en mano, / fue a rondar la vía.// [IGR # 0221] #5882
Esto eran dos hermanas / que se iban a acostar.//Dijo la grande a la chica: / --Gente hay en el corral.--// [IGR # 0536] #9763
Esto eran tres segadores / que de su casa marchaban;//uno de los segadores / llevaba ropa historiada,// [IGR # 0161] #8982
Esto pasó en Zaragoza, / y un matrimonio habitaba//la Virgen le concedió / una hija muy amada.// [IGR # 4013] #2117
Estrella clara y serena, / espiga de un verde trigo//guarnecida de humildad / fue a confesarse un domingo;// [IGR # 0682] #533
--Eu ando invergonhada, / já repucha meu vestido,//e vós, que sois lo culpado, / dai-me vós, pai, um marido.// [IGR # 0503] #6723
Eu bem vi a Filomena / no seu balcão assentada,//com um pente d` ouro na mão / seu cabelo penteava.// [IGR # 0234] #6930
Eu bem vi estar a galharda, / bem vi estar a galhardinha,//em sua janela d` ouro, / sua lanterna florida.// [IGR # 0200] #6979
Eu bem vi um valezinho / todo de robles cercado,//também vi linda pastora / dando voltas ao seu gado.// [IGR # 0329] #2820
Eu casei com uma donzela, / filha de um bom lavrador;//gastei o meu e o seu, / quanto nos deu o Senhor;// [IGR # 0085] #7480
Eu casei com uma donzela, / filha era dum lavrador;//ela é mulher poupada, / eu um grande gastador.// [IGR # 0085] #7482
Eu casei c` uma donzelinha, ai, / filha era dum lavrador,//ela era mulher pouposa / e eu um grande gastador.// [IGR # 0085] #7484
Eu casei-me c`u~ pastore, / pansando de ser sinhora,//S`outro di` pola manhana: / --Pega no cerrou, pastora.// [IGR # 0026] #3385
--Eu enxergo três meninas / debaixo dum laranjal://uma sentada a coser, / outra na roca a fiar,// [IGR # 0457] #7757
Eu estava cosendo / à minha almofada,//vem um cavaleiro / e pede pousada.// [IGR # 0173] #7686
Eu jungi os meus boizinhos, / com eles fui para a arada;//lá no meio do caminho / esqueceu-se-me a aguilhada.// [IGR # 0436] #2712
Eu jungi os meus boizinhos, / fui-me com eles à arada,//lá no meio do caminho, / esqueceu-se-m` aguilhada,// [IGR # 0436] #6949
Eu montei no meu cavalo / por aquela serra acima;//pois a neve era mui grande, / minha esposa vai perdida.// [IGR # 0183] #7015
--Eu montei no meu cavalo / por aquela serra acima.//Lá no meio da serra, / meus olhos lancei acima;// [IGR # 0164+0100] #7245
--Eu montei o meu cavalo, / pela aquela serrinha acima;//anouteceu-me num ermo, / numa escura montia;// [IGR # 0164+0100] #7240
Eu na terra fui gerada, / nas ondas do mar nascida,//do meu triste nascimento / minha mãe foi falecida.// [IGR # 2856] #2660
--Eu peguei no meu roupão, / apanhei a minha espada,//à porta de Mariquita fui / fazê` la madrugada.// [IGR # 0309] #6816
Eu plantei no meu quintal / o brio da minha dama;//nasceram pérolas finas, / angélicas, cor de cana// [IGR # 0548] #2897
. . . / . . . //--Eu te amaldiçoo, / filha, e o leite que mamaste:// [IGR # 0095] #6769
Eu tinha um gato em casa, / chamado Bela Saúde;//chegou o gato a um ponto / que o quis suster e não pude.// [IGR # 2894] #2857
Fadrinets de San Boy / molta fatxenda `n gastan,// els mes petit de tots / en gasta mes que `ls altres// [IGR # 2763] #9570
Fa set anys que vaig per terra, / altres set que vaig per mar;//i al cap de la catorzena, / llacència vaig demanar.// [IGR # 0559] #8716
--Fecha a tua porta, / abre o teu postigo,//dá-me cá o teu lenço / qu` eu venho ferido.// [IGR # 0189] #7063
--Fechai-me estas portas, / abri-me os postigos!//Deite cá um lenço, / que eu venho ferido.// [IGR # 0189] #7031
Felices Pascuas de Reyes / teñan vuestras señorías;// si ustedes nos dan licencia / iremos encomenzare.// [IGR # 0030] #9026
--Felizarda, Felizarda, / Felizarda, meus amores,//quem me dera dormir `ma / noite entre vossos bastidores.// [IGR # 0159] #6084
. . . / Fernandito echa un cantar.//--Mientras mi caballo bebe, / niña, te puedes peinare.--// [IGR # 0049] #8453
Fernandito paseaba / por las orillas del mar,//mientras su caballo bebe / Fernandito echa un cantar.// [IGR # 0049] #8451
Fernandito se pasea / por las calles de Madrid//y a una fuente cristalina / . . .// [IGR # 0049] #9182
Fernandito se pasea / por las orillas del mar//mientras su caballo bebe, / echa su dulce cantar;// [IGR # 0049] #326
Fernandito se pasea / por las orillas del mar//mientras su caballo bebe / él echa un feliz cantar.// [IGR # 0049] #330
Fernandito se pasea / por las orillas del mar,//mientras su caballo bebe / él está a dulce cantar.// [IGR # 0049] #9191
Fernandito se pasea / por las orillas del mar//montadito en su caballo / y le echa un dulce cantar.// [IGR # 0049] #321
Fernandito se pasea / por las orillas riel mar;//mientras su caballo bebe / Fernandito echa un cantar.// [IGR # 0049] #9153
Filha d` el-rei de Marrocos / todo o dia está llorando.//Seu pai lh` está perguntando: / --Porque lloras, filha minha?// [IGR # 0503] #6717
Filito, filito de oro, / yo amolando mi alfiler,//me dijo una gran señora, / --¡Que buenas hijas tenéis./ / [IGR # 0224] #4713
Filito, filito de oro, / yo jugando al ajedrez, me dijo una gran señora, / --¡Que lindas hijas tenés./ / [IGR # 0224] #4707
Filito, filito de oro, / yo jugando al ajedrez,//me encontré una gran señora: / --¡Qué lindas hijas tenés!/ / [IGR # 0224] #4703
Filito, filito de oro, / yo jugando la encontré.//Me dijo una gran señora: / --¡Qué lindas hijas tenéis!/ / [IGR # 0224] #4701
Firmeza de dos amantes / que uno a otro se tenían,//palabra de casamiento / se dieron los dos un día.// [IGR # 0217] #5550
Flor de mayo, flor de mayo, / de mayo no hay más que un día,// cuando aquel pobre Belardo / de la batalla venía.// [IGR # 0103] #689
Flor de mayo, flor de mayo, / tiempo de la primavera,// cuando se marchan los mozos / a pelear a la guerra. [IGR # 0168] #1646
Foi el-rei a montear, / montear, como olia,//e, quanto mais monteava, / menos la caça aparecia.// [IGR # 0164] #7281
Foi el-rei, foi a caçar, a caçar como solia,//e, de cansado, deitouse ao pé duma fonte fria,// [IGR # 0164] #7274
Foi um filho do rei à caça, / mais a sua fidalguia;//foram passar a calma / debaixo duma oliva.// [IGR # 0164+0100] #7271
Fontefrida, fontefrida, / fontefrida y con amor,// do todas las avecicas / van tomar consolación,// [IGR # 0229] #1530
Foram vê` la sepultura, / acharam-na lá parida,//c` uma menina nos braços, / que le chamavam Maria;// [IGR # 0165] #7591
Fradínets ara que `m vaga, / sinó ho feu ho faré yo//De posá ia ma á la ploma / per dictarne una cansó,// [IGR # 0945] #6382
--Francisquinha à janela, / parece um ramo de flores; //Oh, quem dormira com ela / uma noite sem temores!// [IGR # 0234] #6923
--Francisquita, Francisquita, / la del cuerpo muy sutil,//ábrele la puerta, mi alma, / a quien te solía servir.// [IGR # 0222] #4852
--¡Francisquita, Francisquita, / la del cuerpo muy sutil!//Ábreme las puertas, mi alma, / que yo te las mando abrir.// [IGR # 0222] #5052
Frei João se levantou / numa bela madrugada,//chega á porta da Morena, / da Morena engraçada:// [IGR # 0309] #6829
Frei João se levantou / numa manhã de geada://--Abre-m` a porta, Morena, / ó Morena malfadada!// [IGR # 0309] #6828
Frei João se levantou / por uma manhã de geada,//em procura de Morena / o Frei João caminhava.// [IGR # 0309] #6837
Frei João se levantou / um dia de madrugada;//chegou à porte de Morena, / por Morena procurava:// [IGR # 0309] #6831
Frei João `stava doente, / c`uma doença de cama,//mandou chamar três doutores; / três horas de vida lhe deram.// [IGR # 0006] #5939
Fue publicada la guerra / en Francia y en Portugal, //pusieron a Gerineldo / de capitán general. // [IGR # 0023+0110] #9424
Fuera a caza, fuera a caza, / el infante don García,//fuera a caza, fuera a caza, / no cazó como solía.// [IGR # 0183] #5375
. . . Fuera a librar a su padre / sin hacer falta al sermón//el cuerpo se quedó en Roma, / el espíritu partió.// [IGR # 4003] #3275
Fuese el conde y la condesa / a Martín a pasearse//y en meatad de aquel camino / criaturita oye llorare;// [IGR # 0087] #8874
Fui a darle agua a mi caballo / a las orillas del ma[r];//mientras el caballo bebe / yo me entretengo en cantar.// [IGR # 0049] #9116
Fui cativo p`ra moirama, / polo trist` azar da guerra,//que por mim moneta desse, / não houve perro, nem perra,// [IGR # 0443+0317] #6213
Fui-me à porta da Morena, / da Morena mal casada.//--Abre-me a porta, Morena, /abre-ma por tua alma!// [IGR # 0309] #6812
--Galancina, Galancina / hija del conde Galán,//¡ay! quien me diera tres noches / contigo a mi mandar.// [IGR # 0159] #8997
Galancina, Galancina / hija del conde Galán,// quién te tuviera tres noches / a mi gusto y mi mandar// [IGR # 0159] #741
Galancina, Galancina, / hija de un conde Galán// quién estuviera tres noches / a tu gusto y mi mandar// [IGR # 0159] #740
--Galancina, Galancina, / la hija del rey Galán//¡quién te trajiera tres noches / a mi gusto y a mi mandar!// [IGR # 0159] #3278
--Galanducha, Galanducha, / filha do duque d` Alvar,//quem me dera estar / `ma hora a teu mandar.// [IGR # 0159] #6086
Galanzuca, Galanzuca, / hija del conde Galán,// quién pudiera estar contigo / una noche y no tardar// [IGR # 0159] #737
Galanzuca, Galanzuca, / hija del conde Rondal,// si anduvieras una noche / o dos o tres a ti mandar// [IGR # 0159] #739
Galeres van i venen / galeres de Portugal//han nombrat el conde elias / per capita general// [IGR # 0110] #4060
--Galinardo, Galinardo, / Galinardito pulido,//¡quién te tuviera esta noche / y otras tres al lado mido!// [IGR # 0023] #3606
Gallarda se estaba peinando / en su ventana florida;//vira vir un caballero / camino de Andaluciá:// [IGR # 0200] #3328
--General, General, / General mais querido,// . . . / dormi uma noite comigo.// [IGR # 0023] #7189
--Generardo, Generardo, / pajem d` el-rei mais querido, //bem puderas, Generardo, / tomar amores comigo.// [IGR # 0023] #7174
Genereldo, Genereldo / fue a dar agua a su caballo.// Mientros su caballo bebe, / Genereldo echa un cantar;// [IGR # 0023+0110] #806
--Genineldo, Genineldo, / paje del rey más querido,//dichosa seria la hembra / que se acorteje contigo.// [IGR # 0023] #5173
Gente noble somos / los que aquí venimos//si nos dan licencia, / los Reis le pidimos// [IGR # 0710] #1794
--Geraldo, meu Geraldinho, / pajem d` elrei tão querido,//que me dera, ó Geraldo, / ma noite só contigo!// [IGR # 0023] #7171
--Gerinaldo, Gerinaldo, / criado do rei mais querido,//bem podias, Gerinaldo, / passar a noite comigo.// [IGR # 0023] #7179
--Gerinaldo, Gerinaldo, / Gerinaldito pulido¡quién pudiera una noche / dormir tres horas contigo!// [IGR # 0023] #9687
Gerinaldo, Gerinaldo, / Gerinaldito pulido//¡quién te pillara esta noche / tres horas a mi albedrío!// [IGR # 0023] #172
--Gerinaldo, Gerinaldo / Gerinaldito pulido//¡quién te pillara esta noche / tres horas a mi albedrío!// [IGR # 0023] #9683
--Gerinaldo, Gerinaldo, / Gerinaldito querido//¡cuántas dueñas y criadas / quisieran dormir contigo!// [IGR # 0023] #9677
--Gerinaldo, Gerinaldo, / Gerinaldo, meu querido,//bem podias, Gerinaldo, / passar a noite comigo.// [IGR # 0023] #7180
--Gerinaldo, Gerinaldo, / Gerinaldo qu` ás tã lindo,//cáris tu, i ó Gerinaldo, / à noiti drumir c`migo?// [IGR # 0023] #7173
--Gerinaldo, Gerinaldo, / lindo conde meu tão qu`rido,//bem podias, Gerinaldo, / ser esta noite comigo.// [IGR # 0023] #7192
--Gerinaldo, Gerinaldo, / paje d` elrei mais querido,//bem podias, Gerinaldo, / a noute dormir comigo.// [IGR # 0023] #7157
--Gerinaldo, Gerinaldo, / pajem de elrei mais querido,//bem podias, Gerinaldo, / dormir `ma noite comigo.// [IGR # 0023] #7183
-Gerinaldo, Gerinaldo, / pajem de elrei mais querido,//queres tu, ó Gerinaldo, / tomar amores comigo?// [IGR # 0023] #7167
--Gerinaldo, Gerinaldo, / pajem d` elrei mais querido,//bem podias, Gerinaldo, / passar a noite comigo.// [IGR # 0023] #7181
--Gerinaldo, Gerinaldo, / pajem d` elrei mais querido,//queres tu, ó Gerinaldo, / à noite ir dormir comigo?// [IGR # 0023] #7158
Gerinaldo, Gerinaldo, / pajem del-rei tão querido,//bem puderas, Gerinaldo, / dormir a noite comigo.// [IGR # 0023] #2735
--Gerinaldo, Gerinaldo, / pajem d`el-rei tão querido,//desejava, Gerinaldo, / passar a noite contigo.--// [IGR # 0023] #7170
--Gerinaldo, ó Gerinaldo, / pajem de elrei mais querido,//queres tu, ó Gerinaldo, / à noite dormir comigo?// [IGR # 0023] #7156
--Gerinaldo, ó Gerinaldo, / pajem d` el-rei mais querido,//porque num me falas d` amor / quando te encontras comigo?// [IGR # 0023] #7162
--Gerinaldo, ó Gerinaldo, / pajem d`elrei mais querido!//Queres tu, ó Gerinaldo, / à noite dormir comigo?// [IGR # 0023] #7164
--Gerineiro, Gerineiro, / paje del rey muy querido,//hoy quisiera hablar contigo / tres horas en el castillo.--/ / [IGR # 0023] #4613
--Gerineldo . . . esta noche has de dormir conmigo.// [IGR # 0023] #4855
--Gerineldo, Gerineldo, / del jardín más florecido//¡quién te pillara esta noche / tres horas a mi albedrío!// [IGR # 0023] #9674
Gerineldo, Gerineldo, / el mi paje más querido,// quisiera hablarte esta noche / en este jardín sombrío.// [IGR # 0023] #1584
Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldillo pulido//¡quién te pillara esta noche / tres horas a mi albedrío!// [IGR # 0023] #168
--Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito florido//¡ay, quién pudiera esta noche / dormir dos horas contigo!// [IGR # 0023] #9669
--Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido//¡ay, quién pudiera esta noche / dormir tres horas contigo!// [IGR # 0023] #9689
--Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido//¿cómo quieres que yo duerma / tres horas en tu almollido?.--// [IGR # 0023] #9676
--Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido,//¡de tus amores gozar / tres horas dormir contigo!// [IGR # 0023] #4854
Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido.//. . . / . . . //¿Por dónde pasaré ahora / pa ser más desconocío?// [IGR # 0023+0110] #3033
Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido//¡quién pudiera por dos horas / dormir un rato contigo// [IGR # 0023] #174
--Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido,//¡quién te pillara en mi cuarto / tres horas a mi albedrio!// [IGR # 0023] #5901
--Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido,//¡quién te pillara esta noche / tres horas a mi albedrío!// [IGR # 0023] #7824
Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido//¡quién te pillara esta noche / tres horas a mi albedrío!// [IGR # 0023+0110] #104
Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido//¡quién te pillara esta noche / tres horas a mi albedrío!// [IGR # 0023] #167
Gerineldo Gerineldo / Gerineldito pulido//quién te pillara esta noche / tres horas a mi albedrío.// [IGR # 0023] #2960
--Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido,//¡quién te pudiera tener, / dos horas a mi albedío!// [IGR # 0023] #4857
--Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito querido,//¡quién pudiera esta noche / dormir tres horas contigo!// [IGR # 0023] #9698
--Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito querido.//¡Quién pudiera Gerineldo / dormir dos noches contigo!// [IGR # 0023] #4523
--Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito querido//¡quién pudiera, quién quisiera, / pasar tres horas contigo!// [IGR # 0023] #9680
Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito querido//¡quién te pillara esta noche / dos horas en mi albedrío!// [IGR # 0023] #178
--¡Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito querido,//quién te pillara esta noche / tres horas a mi albedrío!// [IGR # 0023] #4500
--Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito querido,//quién te pillara esta noche / tres horas antes del día.// [IGR # 0023] #5172
--Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito querido,//¡quién te pudiera tener / dos horas como a mando!// [IGR # 0023] #9380
Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito querido//¡quién te tuviera esta noche / tres horas a mi albedrío!// [IGR # 0023] #170
--Gerineldo, Gerineldo, / mi caballero pulido,//¡quién pudiera dorm)(r) esta noche / tres horita(s) en tu albedrío!// [IGR # 0023] #3157
Gerineldo, Gerineldo, / mi camarero benino,// si fueras rico en hacienda / como eras galán pulido,// [IGR # 0023+0110] #812
--Gerineldo, Gerineldo, / mi camarero florido//si quisieras, Gerineldo, / esta noche ser mi amigo.// [IGR # 0023] #9675
--Gerineldo, Gerineldo, / mi camarero pulido,//¡quién estuviera esta noche / dos horita(s) en tu albedrío!// [IGR # 0023] #3156
--Gerineldo, Gerineldo, / mi camarero pulido//¡quién pudiera esta noche / tres horas dormir contigo!// [IGR # 0023] #9672
--Gerineldo, Gerineldo, / mi camarero pulido//¡quién te pudiera tener / tres horas a mi servicio!// [IGR # 0023] #9668
--Gerineldo, Gerineldo, / mi camarero y guerrido,//¡quién te pescara tres horas, / tres horas en mi servicio!// [IGR # 0023] #3603
--Gerineldo, Gerineldo / paje d` el rei mas querido,//quien te pudiera tener / tres horas em mi castillo!// [IGR # 0023] #7172
--Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey bien querido, //¡quién estuviera esta noche, / sólo dos horas contigo,// [IGR # 0023] #8692
--Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey más querido,//¿de dónde vienes, Gerineldo, / tan blanco y descolorido?--/ / [IGR # 0023] #4617
Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey más querido//¿dónde has estado esta noche, / que vienes descolorido?// [IGR # 0023] #187
--Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey más querido, //¡quién estuviera esta noche, / sólo dos horas contigo,// [IGR # 0023] #8691
--Gerineldo, Gerineldo,/ paje del rey más querido,//quién estuviera una noche/ dos horas dormir contigo.// [IGR # 0023] #4897
Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey más querido//¡quién estuviera una noche / sola dos horas contigo,// [IGR # 0023] #180
Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey más querido.//¡quién estuviese dos horas / sobre la noche contigo// [IGR # 0023+0049] #548
--Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey más querido//¡quién me diera, Gerineldo, / tres horas pasar contigo!// [IGR # 0023] #8087
--Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey más querido,//quién te tuviera esta noche / en mi jardín florecido.// [IGR # 0023] #5177
--Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey muy querido,//¡Amandaya, si me viera / junto tres horas contigo!/ / [IGR # 0023] #4619
Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey muy querido//baja a dar agua al caballo / a las orillas del mar,// [IGR # 0023] #183
--Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey muy querido,//cuántas damas y doncellas / desearán dormir contigo;// [IGR # 0023] #5411
Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey muy querido//fue a darle agua a su caballo / a la orillita del río.// [IGR # 0023] #9701
--Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey muy querido,//¡quién podría estar una noche / en conversación contigo!// [IGR # 0023] #9047
Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey tan querido, quién me diera, Gerineldo, / dormir una noche contigo// [IGR # 0023] #798
Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey tan querido,// quién te pudiera traer /. . . // [IGR # 0023+0110] #816
Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey tan querido,//quién te tuviera tres noches / dos horas a mi dominio// [IGR # 0023] #797
--Gerineldo, Gerineldo / paje del rey tan querido,//si fueras rico en hacienda / como eres galán pulido,// [IGR # 0023] #9396
--Gerineldo, Gerineldo, / paje mío más querido,//cuántas damas y doncellas / quisieran dormir contigo.// [IGR # 0023+0110] #5170
--Gerineldo, Gerineldo, / ¡qué mal sueño hemos tenido,//que la espada de mi padre / en el medio amanecido!--/ / [IGR # 0023] #4616
--Gerineldo, Gerineldo, / qué mal sueño hemos tenido,//que la espada de mi padre / en el medio ha amanecido.--/ / [IGR # 0023] #4615
--Gerineldo, / tú camarero pulido,//quién estuviera esta noche / tres horas en tu baldío.// [IGR # 0023+0110] #5426
--Gerinerdo, Gerinerdo, / mi camarero pulido,//¡quién te cogerá esta noche / tres horas a mi albedrío!// [IGR # 0023+0110] #9381
Gines nuevas gines nuevas, / que se suenan por España,//el caballero don Juan / está malito en la cama.// [IGR # 0006] #2465
--Girinaldo, Girinaldo, / criado d` el-rei tão querido!//Porque me não falas de amor / quando te encontras comigo?// [IGR # 0023] #7184
--Girinaldo, Girinaldo, / mi camarero real,//si fueras rico en l`hacienda / como eres galán pulido,// [IGR # 0023] #9247
--Girinaldo, Girinaldo, / pajem de elrei mui` querido, //bem puderas, Girinaldo, / folgar um dia comigo. // [IGR # 0023] #7153
--Girinaldo, Girinaldo, / pajem d` elrei tão querido,//porque não tratas de amores, / quando te achas só comigo?// [IGR # 0023] #7193
--Girineldo, Girineldo, / mi camarero pulido//quién te tuviera esta noche / tres horitas a mi servicio.// [IGR # 0023] #8784
--Girineldo, Girineldo, / ¡qué mal sueño hemos tenido,//que la espada de mi padre / en el medio ha amanecido!-- / [IGR # 0023] #4618
Gracias te doy, gran señor, / y alabo tu gran deber,//pues con el alma en el cuerpo / me has dejado amanecer.// [IGR # 1537.1] #5076
Grandes bodas hay en Francia / y en las salas de París://casa el hijo del rey / con la hija de Amadí.// [IGR # 0468] #9514
Grandes festas fazem mouros / na noite de S. João.//Quando os mouros o festejam, / que fará quem é cristão// [IGR # 0011] #2631
Grandes guerras hay ahora / en la raya e Portugal// al conde de Arco le llevan / de capitán general.// [IGR # 0110] #3892
Grandes guerras hay en Francia / mas grandes en Portugal//y a este conde de don Marcos / lo llevan por capitán// [IGR # 0110] #4107
Grandes guerras se anunciaron / por la tierra y por el mar// y al duque Flores lo nombran / de teniente general.// [IGR # 0110] #1158
Grandes guerras se declaran / por España y Portugal// al conde Flores romera / le nombran capitán general.// [IGR # 0110] #4395
Grandes guerras se han armado / en rayas de Portugal// al conde el Arco le llevan / de capitán general.// [IGR # 0110] #3851
Grandes guerras se han formado / en rayas de Portugal//el conde el Arco le llevan / por capitán general.// [IGR # 0110] #3853
Grandes guerras se levantan / en rayas de Portugal//han llevado al conde Adoro / por capitán general.// [IGR # 0110] #3872
Grandes guerras se preparan / entre España y Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4356
Grandes guerras se publican / en España y Portugal//llamaron al conde Flores / para jefe general// [IGR # 0110] #4097
Grandes guerras se publican / en la tierra y en el mar//y al conde don Flores le nombran / por capitán general.// [IGR # 0110] #293
Grandes guerras se publican / en la tierra y en el mar//y al conde Flores le nombran / de capitán general.// [IGR # 0110] #4389
Grandes guerras se publican / en la tierra y en el mar//y al conde Flores le nombran / por capitán general.// [IGR # 0110] #4406
Grandes guerras se publican / en la tierra y en el mar//y al conde Flores le nombran / por capitán general.// [IGR # 0110] #4383
Grandes guerras se publican / en la tierra y en el mar//y al conde Flores le nombran / por capitán general.// [IGR # 0110] #4405
Grandes guerras se publican / en la tierra y en el mar//y al conde Flores le nombran / por capitán general.// [IGR # 0110] #4402
Grandes guerras se publican / en la tierra y en el mar//y al conde Flores le nombran / por capitán general.// [IGR # 0110] #4386
Grandes guerras se publican / en la tierra y en el mar//y el conde Flores nombrado / por capitán general.// [IGR # 0110] #292
Grandes guerras se publican / en la tierra y en la mar//y al conde Flores le nombran / por capitán general.// [IGR # 0110] #4391
Grandes guerras se publican / en toda Francia en general//y al señor de Gerineldo / lo nombran de general// [IGR # 0023+0110] #4172
Grandes guerras se publican / entre España y Portugal;//y al conde Sol le nombran / por capitán general;// [IGR # 0110] #3797
Grandes guerras se publican / entre España y Portugal//nombran a Gerineldo / por capitán general.// [IGR # 0110] #4135
Grandes guerras se publican / entre España y Portugal//y al conde Flores le nombran / de capitán general.// [IGR # 0110] #3864
Grandes guerras se publican / entre España y Portugal//y al conde Flores le nombran / por capitán general.// [IGR # 0110] #3996
Grandes guerras se publican / España con Portugal//y llaman a Gerineldo / por capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4369
Grandes [guerras] se publican / España con Portugal //y llaman a Gerineldo / por capitán general. // [IGR # 0023+0110] #9423
--Grandes guerras se publican / po(r) España y por Portugal, //y al hijo del Conde Luna / lo nombran pa general. // [IGR # 0023+0110] #9422
Grandes guerras se publican / por España y Portugal//y al conde Flores le nombran / de capitan general.// [IGR # 0110] #289
Grandes guerras se publican / por España y Portugal//y al conde Flores le nombran / por capitán general.// [IGR # 0110] #4401
Grandes guerras se publican / por Francia y por Portugal//y a Gerineldo lo ponen / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4159
Grandes guerras se publican / por la tierra y por el mar//al conde Flores nombraron / por capitán general.// [IGR # 0110] #296
Grandes guerras se publican / por la tierra y por el mar//y al conde Flores le nombran / por capitán general.// [IGR # 0110] #4384
Grandes guerras se publican / por la tierra y por el mar//y al conde Flores lo nombran / por capitán general.// [IGR # 0110] #4390
Grandes guerras se publican / por la tierra y por el mar//y el conde Flores le nombran / por capitán general.// [IGR # 0110] #302
Grandes guerras se publican / y en la tierra y en el mar//y al conde Flores le nombran / por capitán general.// [IGR # 0110] #4392
Grandes nuevas, grandes nuevas / se cuenta por Portugal,//que al conde Flores le llevan / de capitán general.// [IGR # 0110] #3888
Grandes nuevas, grandes nuevas, / se suenan en Portugal//se ha casado el conde Aliste / con la condesa, y se van// [IGR # 0135] #1913
Gran fiestas hacen los moros / por la vega de Granada,//arrevuelven sus caballos, / jugando iban a la danza.// [IGR # 0013] #8479
Gran función tendrán los moros / en la ciudad de Granada//mejor la tiene la Virgen / al pie de una fuente clara,// [IGR # 0104] #157
Gran función tienen los reyes / en la ciudad de Granada//mejor la tiene la Virgen / al pie de una fuente clara,// [IGR # 0104] #162
Gran llanto hazía la Cava / con gran dolor y amargura,//desque vido la perdición / y la crueldad tan dura// [IGR # 0424] #4539
Griselda se paseaba / entre la mar y la arena//con sus dos hijas al lado / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #3358
Gritos dava a marinheira, / gritos, que se afundava.//O diabo le respondeu / dum cabeço donde estava:// [IGR # 0180] #7699
Gritos dava o marinheiro, / gritos dava, que se afogava.//Respondeu-lhe o mau demónio / d` altas torres donde estava:// [IGR # 0180] #7705
--Guarde-a Deus, minha tia, / assentada a fiar!// --Se tu és o meu sobrinho, / boas novas me vens dar.// [IGR # 0559] #6410
Guay del hombre que s`encona, / o con mujer o con goya//Guay del hombre que jura, / o en mentira o en vedrá,//, [IGR # 2685] #2984
Guerra, guerra pide el rey / entre España y Portugal//que metan a Gerinaldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4313
Guerra, guerra se levanta / entre Francia y Portugal// al conde le han nombrado / de capitán general.// [IGR # 0110] #3943
Guerra, guerra se levante / entre España y Portugal//y la señora condesa / no paraba de llorar// [IGR # 0110] #3977
Guerras comunican, guerras, / España con Portugal//y el señor don conde Flores / a la guerra se nos va.// [IGR # 0110] #3978
Guerras, guerras se levantan / entre Francia y Portugal,//que ha salido el conde Florez / por capitán general.// [IGR # 0110] #3877
Guerras se levantan, guerras / entre España y Portugal;//nombraron al conde Flores / por capitán general.// [IGR # 0110] #3975
Habían anunciado guerra / Francia contra Portugal//y al conde Flores lo nombran / de Capitán General.// [IGR # 0110] #9453
Había tres niñas / bordando una bufanda//con aguja de oro / y dedal de plata.// [IGR # 0173] #5275
Había una mora lavando / al pie de una fuente fría.//--Retírate mora bella, / retírate mora linda,// [IGR # 0169] #567
Hablando estava la reina, / en su palacio real,//con la infanta de Castilla, / princessa de Portugal.// [IGR # 0069] #3754
Ha comenzado la guerra / entre Francia y Portugal// al conde barrios señora / le nombran por general// [IGR # 0110] #3994
Hais de venir a escuchar / un portentoso prodigio//que ahora les voy a contar, / y esta noche ha sucedido:// [IGR # 0143] #5604
Ha mandado a formar guerra / en Francia y en Portugal//y al conde de Gerineldo / lo nombran de capitán// [IGR # 0023+0110] #4175
Han comenzado la guerra / de España con Portugal// y al conde de Lindaflores / le han nombrado capitán.// [IGR # 0110] #9599
Han echado una guerra / entre España y Portugal//a Gerineldo le llevan / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4185
Han estallado las guerras / de Francia con Portugal//y a don waldo se lo llevan / de capitán general.// [IGR # 0110] #3947
Han inventado una guerra / entre España y Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4381
Han pasado los seis años, / corriendo los siete van,//se declararon las guerras / de Francia y de Portugal.// [IGR # 0023+0110] #4199
Han pedio a Gerinerdo / de capitán general.//la princesa como niña / todo se le van en llorar// [IGR # 0023+0110] #4181
Han publicado una guerra / en Francia y en Portugal//y ha tocado a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4207
Ha principiado una guerra / entre España y Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4382
Harta estaba la condesa / harta y cansa de llorar//porque al buen conde le llevan / de capitán general.// [IGR # 0110] #3899
Há sete anos e um dia / que andam na volta do mar,//já não tinham que comer, / já não tinham que manjar;// [IGR # 0457] #7777
Ha venido frey Fulano, / me quiso pisar el pié.//--Déjate que te le pise, / te dará bien de comer,// [IGR # 0461] #110
Havia um D. Manuel, / filho de un gran general;//mandou falar à princesa / para com ela casar.// [IGR # 0720] #2687
Havia um rei que tinha três filhos / e a coroa tinha de dar;//não sabia s`ao mais velho, / s`ò mais moço ia chegar.// [IGR # 2954] #2930
Há vinte e quatro anos / que às ordens m`entregaram;//quatro vinténs e um pão / foi tudo quanto me deram.// [IGR # 2917] #2928
--Hay que meterte en un horno, / la leña yo la pondría.//--Eso no es nada, mi padre, / para lo que yo merecía:// [IGR # 0020] #5371
Hay una flor en el campo / que la llaman la borraja//e la niña que la pisa / se sentía embarazada.// [IGR # 0469+0138] #3230
Hay una yerba en el campo / bien florida y bien granada//que no hay dama que la pise / que no quede embaranzada.// [IGR # 0138] #8095
Hay una yerba en el campo / muy florida y muy granada//no hay doncella que la tríe / que no quede embarazada.// [IGR # 0138] #8094
Hay una yerba en el campo / que llaman de la borraja://las mujeres que la pisan / se sienten embarazadas.// [IGR # 0469] #3492
Hay una yerba en el huerto / muy viciosa y regalada//Eugenita la pisó / por su desdicha malvada.// [IGR # 0138] #8100
Hazino estaba el buen rey, / hazino y echado en cama;//siete dotores lo rijen, / los mijores de Grenada;// [IGR # 0006] #2483
Hazino estaba un mancebo, / hazino echado en la cama,//con unas calenturas fuertes / que el alma se le arrancaba.// [IGR # 0006] #9308
--Hebritas, hebritas de oro, / / . . .//que quebrantadas se me van, / que quebrantadas se me vienen,// [IGR # 0224] #5192
Hélo, hélo por do viene / el infante vengador,// caballero a la gineta / en un caballo corredor,// [IGR # 0288] #1567
Herido está don Tristán / de una muy mala lanzada,// diérasela el rey su tío / con una lanza herbolada;// [IGR # 0116] #1563
Hermosa ciutat de Vic / mereixeries ser cremada,//n`has fet matar un cavaller, / el més noble de la Plana,// [IGR # 2695] #3666
Hermosa me era yo, hermosa / más que rosa en el rosal,//más que los reales nuevos / y la flor de un limonar.// [IGR # 0047+0022] #3368
Hija mía, mi querida, / vente una noche a mi odá.//Sentirás cantar hermozo, / a la sirena de la mar.// [IGR # 0049] #2941
Hijo querido del alma, / oye a tu madre afligida//angustiada y dolorida, / a quien tanto favor clama.// [IGR # 0628] #2195
--Hilito, hilito de oro, / / . . .//que quebrantos se me van, / y que quebrantos se me vienen,// [IGR # 0224] #5188
Hilito, hilito de oro, / vienen hebrando su hebrero.//Me dice una gran señora: / --¡Cuántas lindas hijas tenéis!/ / [IGR # 0224] #4697
--Hilito, hilito de oro, / yo hebrando una hebrera,//me dijo una gran señora / que lindas hijas tenéis// [IGR # 0224] #5198
Hilito, hilito de oro, / yo jugando al ajedrez,//me encontré a una gran señora: / --¡Qué lindas hijas tenéis!// [IGR # 0224] #5203
Hilito, hilito de oro, / yo jugando el asedré,//me dijo una gran señora, / --¡Qué lindas hijas tenéis!/ / [IGR # 0224] #4694
--Hilitos, hilitos de oro / que se me vienen quebrando,//que dice el rey y la reina / qué tantos hijos tendrá.// [IGR # 0224] #5182
--Hilitos, hilitos de oro, / que se me vienen quebrando,//que manda decir el rey / que cuántas hijas tenéis.// [IGR # 0224] #5193
Hilitos, hilitos de oro, / yo jugando al ajedrez,//pregunto una gran señora, / --¿Qué si hijas lindas tenés?/ / [IGR # 0224] #4709
--Hilo de oro, hilo de plata, / vino el ángel san Gabriel//y me dijo una mujer / que lindas hijas tenéis.// [IGR # 0224] #5211
Hilo, hilo de oro, / yo jugando al azaré,//me encontré una gran señora: / --¡Qué pocas hijas tenéis!/ / [IGR # 0224] #4695
--Hilo, hilo, hilo verde, / que hilando lo hilé,//que en el camino me han dicho / lindas hijas tiene el rey.// [IGR # 0224] #5194
--Hilo, hilo, hilo verde, / que hilándolo lo hilé;//en el camino me han dicho / lindas hijas tiene usted.// [IGR # 0224] #5201
Hincado está de rodillas / ese valiente Bernardo,//delante el conde su padre / para vesalle la mano,// [IGR # 1609] #8537
Hizo hacer el rey León / el Cidi un juramento//delante de muchos grandes / que se hallaron en Burgos;// [IGR # 0111] #1870
Hoje é segunda-feira, / é princípio da semana;//prenderam a Jesus Cristo, / aquela luz tão soberana.// [IGR # 2873] #2798
--Hoje s` apregoam guerras / de França contra Aragão,//cuitado de mim, sou velho, / guerras já p`ra mim nã são.// [IGR # 0231] #7534
--Hoje se apregoam guerras entre França e Aragão,//ai de mim, um pobre velho, as guerras me acabarão!// [IGR # 0231] #7538
--Hora es, el caballero, / hora es de andar de aquí,//que me cresió la bariga, / me se acorta el bel vestir.// [IGR # 0444] #3784
Hoy, día de las Candelas, / que son a dos de cebrero//en unas andas doradas / llevan la reina del Cielo,// [IGR # 0713+0107.1] #265
Hoy es cuarta dominica, / Domingo de Pan y Peces//cuando el Redentor del mundo / le seguía tanta gente.// [IGR # 0645] #538
Hoy es día de los Reis, / primera fiesta del año,// todas damas y doncellas / piden al rey aguinaldo;// [IGR # 0046] #647
Hoy es día de los Reyes, / primera fiesta del año.// Tú bien sabes, el buen rey, / que `o preñadita me hallo.// [IGR # 0311] #681
Hoy es el día de San Silvestre, / hoy el día que comienza//hoy el día que Jesucristo / derramó su sangre mesma.// [IGR # 0644] #8276
Hoy es víspera de Reyes, / es principio de un buen año,//donde damas y doncellas / al rey piden aguinaldo.// [IGR # 0120] #7900
Hoy es víspera de Reyes / primera fiesta del año,// todas damas y doncellas / al Rey piden aguinaldo,// [IGR # 0046] #650
Hoy prendieron a un hombre / y muy bien lo amaniataron//ni por hurtos que haya hecho / ni por hombres que ha matado,// [IGR # 0118] #1684
Hoy se casa, hoy se esposa / doña Ángela de Medina//iba a gusto de sus padres, / que a gusto de ella no iba.// [IGR # 0217] #1990
Hoy se despide don Badio, / hoy se despide y se va.//--Si se despide don Badío, / ¿cuántos meses tardará?// [IGR # 0110] #3803
Hoy se marcha el conde Bado / hoy se marcha hoy se va//los ojos de la condesa / no cesaban de llorar// [IGR # 0110] #3964
Hoy se marcha nuestro rey / de Madrid para Granada//también se marchó la reina / de nueve meses preñada.// [IGR # 0030] #1742
Hoy se parte el conde Alarcos / hoy se parte y hoy se va//la ciudad lo siente mucho / y su mujer mucho mas// [IGR # 0110] #3963
Hoy se publica la guerra, / hoy se manda publicar//y al rey-conde se lo llevan / por capitán general.// [IGR # 0110] #4018
Hoy se publican las guerras, / de Francia con Portugal;//el conde será nombrado / por capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4165
Hoy se publican las guerras, / hoy se mandan publicar//y al rey-conde se lo llevan / de capitán general.// [IGR # 0110] #4030
Hoy se publican las guerras, / hoy se mandan publicar//y al rey-conde se lo llevan / por capitán general.// [IGR # 0110] #4031
Hoy, vispora de los Reyes, / la primer fiesta del año,//prencipios y caballeros, / al rey pido l`aguinaldo.// [IGR # 0056] #9366
Hubo una guerra muy grande / con Francia y con Portugal//nombraron a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4324
Huyendo del fiero Heredes / que al niño quiere prender,//se encaminan para Egipto / María, su hijo y José,// [IGR # 0226] #5726
I a Lion hi ha una dama, / bonica n`és com el sol,//n`hi ha tres xapitenes, / tots tres li`n fan l`honor.// [IGR # 0146] #3655
Ia S. Silvana / por um corredor que havia,//se bem tocava viola, / melhor romance dizia.// [IGR # 0005+0075] #7149
Iba el conde y la condesa / los dos a una romería,// se sientan a descansar, / a la sombra de una oliva,// [IGR # 0136] #1192
Iba la Virgen pura / de Egipto para Belén.//y en la mitad del camino / el niño tenía sed./ / [IGR # 0226] #4586
Iban doscientos soldados / debajo de una bandera,//todos cantando y bailando / de la alegría que llevan,// [IGR # 0176+0168] #5563
Íbase don Lunes / por Ribadevilla// a tierra de moros, / buscar la amiga.// [IGR # 0169] #1199
. . . Ide lá para o Calvário, / onde três cruzes estavam.// [IGR # 0004.1] #2794
I el dia de Sant Joan / n`és festa de molta alegria,//fan festa los cristians / i els moros de morería,// [IGR # 0169] #3646
I-el presidente de Europa / tiene una hija muy guapa//la quería meter monja, / ella quiere ser casada.// [IGR # 0161] #1653
I el rei n ha enviades cartas / d Italia a Portugal//que volia don luardo / per capita general// [IGR # 0110] #4051
I en Sierra Morena / hi ha una serrana / que n`es blanca i no morena.//Porta les faldiles curtes / per anar més a ligera;// [IGR # 0233] #7424
--Imbelina, Imbelininha, / filha do conde real,//quem me dera ocasião, / hora de te eu ir falar!// [IGR # 0159] #6061
--`Inda agora vim da corte / el-rei manda-me chamar.//É para me fazer mercês / ou para me mandar matar?// [IGR # 0503] #6718
`Inda agora vim da festa, / não direi quem ficou nela;//ficou uma romeira, / linda como uma estrela.// [IGR # 0192] #7716
--Inda agora vim do Paço, / já lá me mandam chamar!//se será para meu bem, / se será para meu mal!// [IGR # 0503] #6618
`Indas qu` eu venho da feira, / não direi quem fica nela;//por aquele vale abaixo / vai uma linda donzela;// [IGR # 0192] #7712
Indo a dona Maria / pela sua escada acima,//seu pai que estava dormindo / acordou na labutina.// [IGR # 0503] #6713
Indo a dona Silvana / pelo corredor acima,//acordou seu pai da cama / com o estrondo que fazia.// [IGR # 0503] #6617
Indo a dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando guitarra d` ouro, / oh que tão bem a tangia!// [IGR # 0503] #6639
Indo a dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra, / muito bem a confrangia!// [IGR # 0503] #6684
Indo a dona Silvana / pelo corredor acima,// tocando numa viola, / muito bem que ela tangia.// [IGR # 0503] #6640
Indo a dona Silvana / pelos corredores acima,//tocando numa guitarra, / que tão bem a retinia,// [IGR # 0503] #6688
Indo a dona Silvana / pelo seu corredor acima,//tocando nua guitarra, / oh que tam bem a tingia!// [IGR # 0503] #6656
Indo a dona Silvana / p` lo corredor acima,//c` umo viola `ò peito, / cantando a maravilha,// [IGR # 0503] #6682
Indo a dona Silvana / por um corredor acima,//tocando viola d` ouro, / oh, que tão bem na tangia!// [IGR # 0503] #6667
Indo a dona Silvana / tangendo a guitarra d` oiro//pelo corredor acima, / pelo corredor acima,// [IGR # 0005] #7078
Indo caçador à caça, / a caçar como sabia,//su perro ia cansado, / o falcão cansado ia.// [IGR # 0164+0100] #7262
Indo D. Flores à caça, / à caça como ele ia,//levava os seus cães cansados, / o seu galgo cansado ia;// [IGR # 0164+0100] #7267
Indo dona Maria pelos / seus corredores acima,//tocando na sua guitarra / com muito grande alegria,// [IGR # 0503] #6715
Indo dona Selivana / pelo seu jardim acima,//tocando numa viola, / tocando que recindía.// [IGR # 0503] #6709
Indo dona Silvana / . . . //pelo corredor abaixo, / pelo corredor acima,// [IGR # 0503] #6652
Indo dona Silvana / pelo corredor acima,//acordou seu pai da cama, / d` altos sonos que dormia.// [IGR # 0503] #6668
Indo dona Silvana / pelo corredor acima,//c` uma guitarra nos braços, / que tão bem na tangia,// [IGR # 0503] #6661
Indo dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra / a melhor moda que sabia,// [IGR # 0503] #6680
Indo dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra / pelo melhor que sabia.// [IGR # 0503] #6694
Indo dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra, / que grande estrondo fazia.// [IGR # 0503] #6663
Indo dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra, / que tão bem a retinia,// [IGR # 0503] #6683
Indo dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra, / tocando à maravilha,// [IGR # 0503] #6636
Indo dona Silvana / pelo seu corredor acima,//tocando numa guitarra, / oh, que estrondo que fazia!// [IGR # 0503] #6734
Indo dona Silvana, / pelo seu quintal acima,//tocando numa guitarra, / ela mui` bem a tangia.// [IGR # 0503] #6633
Indo dona Silvana / p` lo seu corredor acima,//chorando e tocando na sua viola / a melhor moda que sabia,// [IGR # 0503] #6721
Indo dona Silvanina / pelo corredor acima,//Tocando numa guitarra, / do melhor modo que podia,// [IGR # 0503] #6725
Indo dona Silvaninha / pelo corredor acima,//tocando sua guitarra, / muito bem que a tangia,// [IGR # 0503] #6662
Indo dona Silvaninha / pelo seu corredor acima,//tocando numa guitarra, / muito bem, à maravilha,// [IGR # 0503] #6679
Indo dona Silvaninha / p` lo seu corredor acima //tocando numa guitarra, / oh, que estrondo não fazia!// [IGR # 0503] #6701
Indo D. Pedro à caça, / no campo lhe anoitecia,//deitou os olhos ao largo / e viu lá uma donzila.// [IGR # 0164+0100] #7269
. . . / . . . //Indo eu pelas minhas escadas, / `scorreguei no meu chapim:// [IGR # 0222+0168] #6871
Indo eu por certa rua, / certa menina encontrei eu;//ela m`arrochou minha mão / e sua mão l`arrochei eu// [IGR # 0612] #2759
--Indo eu por esta serra acima, / encontrei uma bela ermida;//cada vez que amanhecia, / um rosário lhe oferecia// [IGR # 0165] #7622
Indo-me eu a passear, / pela tarde, às duas horas,//vira estar numa janela / duas donzelas formosas.// [IGR # 2924] #2873
Índome eu por aquí abaixo / eu cata dos meus amores,//encontrei c`un laranxal / muy cargadiño de flores.// [IGR # 0892] #8761
Indo o caçador à caça / por uma mata sombria,//viu estar uma donzela / sentada na penha fria.// [IGR # 0164+0100] #7233
Indo o nosso rei à caça / por aquela serra acima,//avistou uma donzela / que nesse monte vivia.// [IGR # 0164+0100] #7257
Indo por as escadas acima, / como seu pai a sentia.//--Tu que tens, ó minha filha? / Tu que tens, ó filha minha?// [IGR # 0503] #6625
Indo um caçador à caça, / na caça lhe anoitecia;//deitou os olhos abaixo, / também os deitou acima;// [IGR # 0164+0100] #7259
Indo um cavaleiro à caça, / à caça de altanaria,//lá chegando ao alvoredo / viu estar uma donzila.// [IGR # 0164+0100] #7256
Indo yo la sierra arriba, / delante de mi piara,//picando mio caldeiro, / emandando mi samarra,// [IGR # 0235] #3417
Iria, Iria estava cosendo / na sua almofada,//com agulha de oiro / e dedal de prata,// [IGR # 0173] #7672
--Irme quero la mi madre / irme quero y me iré//y las yervas de los campos / por pan las comeré.// [IGR # 0544] #8020
--Irme quiero, la mi madre, / irme quiero a la Romanía.//Onde que deje, la mi madre, / onde que deje la esposa mía?// [IGR # 0148] #4482
--Irme quiero, madre, / a la romería,//yo vos encomiendo / por mi linda amiga,// [IGR # 0148+0473] #4485
I una cançó vui cantar, / no hi ha molt que s`és dictada,//d`una noia del Celrà / que a Ripoll la n`han casada.// [IGR # 1006] #7892
Já bate o sol na vidraça, / já lá vem o claro dia,//é o príncipe da Alemanha / que com a rainha dormia.// [IGR # 0095] #6792
Já bate o sol na vidraça, /já lá vem o claro dia,//já o conde da Alemanha / com a princesa dormia.// [IGR # 0095] #6795
Já casada `stava eu, / bem oito meses havia,//e passou um pombo negro / que más novas me trazia.// [IGR # 0069] #5964
Já dá o sol na vidraça, / já lá vem o claro dia,//donde o Conde de Lamária / com a rainha dormia.// [IGR # 0095] #6761
Já dá o sol na vidraça, / lá vem o claro dia,//que é do Conde de Alemanha, / que co` a rainha dormia?// [IGR # 0095] #6763
Já dos altos dos telhados lo sol / p`ra baixo descia,//`inda Conde d` Aramanha / mai` la rainha dormia.// [IGR # 0095] #6805
Já fui cativo dos mouros, / à mourama fui parar;//puseram-me logo em praça, / todos me queriam comprar;// [IGR # 0443] #6207
--Já hoje fiz uma aposta / e espero de a ganhar://dormir com Mariana / até o galo cantar.// [IGR # 0159] #6105
Já lá baixo vem a noite, / foi-se a luz `ó claro dia,//vem o conde d` Alemanha / p`ra dormir co` a rainha,// [IGR # 0095] #6750
Já lá baixo vem o sol, / já dá em palácio de el-rei,//mas a rainha com D. Carlos / dormia, mas el-rei que não sabia;// [IGR # 0095] #6776
Já lá baixo vem o sol, / lá vem o claro dia,//já o conde d` Alemanha / com a rainha dormia.// [IGR # 0095] #6751
Já lá dá o sol ao Tejo, / já lá vem o claro dia,//lá vem Conde d` Alemanha, / co` a rainha dormia.// [IGR # 0095] #6778
Já lá vai dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando guitarra d` oiro, / viola de prata fina,// [IGR # 0503] #6645
Já lá vão pelo mar fora, / já não têm que comer,//deitaram sortes à vida / qual havia de morrer;// [IGR # 0457] #7782
Já lá vem a luz da aurora, / já lá vem o claro dia,//`inda o Conde da Alemanha / com a rainha dormia.// [IGR # 0095] #6799
Já lá vem a nau Catrineta / que tem muito que contar.//Já não tinham que comer, / já não tinham que manjar,// [IGR # 0457] #7759
Já lá vem clara noite, / já lá vem claro dia;//já o conde da Alemanha / com a rainha dormia.// [IGR # 0095] #6749
Já lá vem no sol à serra, / lá vem no claro dia,//vem no Conde d` Alemanha / com qu` a rainha dormia.// [IGR # 0095] #6789
Já lá vem o claro sol, / já lá vem o claro dia//e o Conde de Lamanha / com a rainha dormia.// [IGR # 0095] #6798
Já lá vem o sol abaixo, / já lá vem o claro dia,//e o conde da Alemanha / com a rainha dormia.// [IGR # 0095] #6770
Já lá vem o sol à serra, / já lá vem o claro dia,//e o Conde d` Alamanha / com a rainha dormia.// [IGR # 0095] #6787
Já lá vem o sol nascendo, / já lá vem o claro dia,//vem o Conde d` Amarantes / de dormir co` a rainha.// [IGR # 0095] #6773
Já lá vem o sol na serra/, já lá vem o claro dia, //e `inda o conde d` Alemanha / com a rainha dormia. // [IGR # 0095] #6742
Ja li fan un represento (sic) / la reina de Morería,//quan la reina la`n veurà / tan fresca i tan polida.// [IGR # 0169] #2498
Já me veio u~a notícia / lá do centro de Espanha:// [IGR # 0006] #9329
Já não há nem pode haver / uma vida tão penosa: / sendo eu a mais formosa / me encerraram.// [IGR # 2880] #2877
Já o sacrário está aberto, / já o Senhor anda fora;//vai visitar uma alma / que está para se ir embora.// [IGR # 2875] #2836
--Já os galos cantam, / meu marido, vai-te.//--Onde é que eu hei-de ir, / Rosa, deixar-te?// [IGR # 0155] #6595
--Já os galos cantam, / ó meu amor vai-te.//Uma mãe que tens / vai-m` a cá chamar,// [IGR # 0155] #6591
Já os galos cantam, / ó meu amor, vai//Uma mãe que tens, / vai-m`a cá chamar,// [IGR # 0155] #2701
--Já os galos canto` , / ó meu amor, vai-te.//--Como hei-de ir, / triste coração, deixar-te?// [IGR # 0155] #6592
Já o sol dá nas vidraças, / a rainha, que se erguia,//tinha dormido com o Conde / e el-rei não o sabia.// [IGR # 0095] #6797
Já o sol dá nas vidraças, / já lá vem o claro dia,//já o Conde d` Alemanha / com a rainha dormia.// [IGR # 0095] #6809
Já o sol dá na verdaça, / já lá vem no claro dia,//já o conde d` Alamanha / com a rainha dormia.// [IGR # 0095] #6782
Já o sol dá na vidraça, / desponta o claro dia,//e o Conde da Alemanha, / com a rainha dormia.// [IGR # 0095] #6807
Já o sol dava na corte, / e já era o claro dia,//`inda o Conde de Allemanha / com a rainha dormia.// [IGR # 0095] #6756
Já o sol nasce na serra, / já lá vem o claro dia,//`inda o Conde de Alemanha / com a rainha dormia.// [IGR # 0095] #6784
Jarifa, la perra mora, / señora de gran valía,//dice que tiene deseos / de una criada cautiva.// [IGR # 0136] #5524
Jarifa, la perra mora, / señora de gran valía,//dice que tiene deseos / de una cristiana cautiva.// [IGR # 0136] #5523
--Já s` apregoaram as guerras / na praia do Adragão;//logo eu ter três filhas fêmeas, / não ter um filho barão!// [IGR # 0231] #7533
--Já se apregoam as guerras / entre França e Aragão,//ai de mim, que já sou velho, / não nas posso brigar, não!// [IGR # 0231] #7540
--Já se apregoam nas guerras / nos campos de Maravão,//ai de mim, qu` eu sou velhinho, / as guerras me matarão!// [IGR # 0231] #7523
Já se lá vai D. Dinis / manhanita de Natal,//ver dar água ao seu cavalo / lá para as ribas do mar.// [IGR # 0049] #6446
--J`entends quelqu`un à ma porte, que m`empêche de dormir.//C`est votre amant, ó la belle, qui vous empêche de dormir.--// [IGR # 0222] #4847
Jesucristo foi misar / coa súa santa soledad//levou a San Pedro consigo, / tamén ó señor San Juan;// [IGR # 0736.1] #1753
Jesucristo fue a cazar, / a cazar con Rosalía,//se ha encontrado a un hombre / lleno de melancolía.// [IGR # 0808] #3181
Jesucristo iba de caza / donde la caza solía//se encontró un caballero / rico y de malancolía// [IGR # 0808] #9504
Jesucristo salió a caza, / a cazar como sabía//que le cazaron los galgos / al subir cuestas arriba.// [IGR # 0808] #8306
Jesucristo se ha perdido, / la Virgen lo va a buscar;//lo buscaba de huerto en huerto / y de rosal en rosal;// [IGR # 0697+1537.1] #5089
Jesucristo se ha perdido, / su madre le anda buscando.//--¿Quién ha visto por aquí / una estrella relumbrando?// [IGR # 1537.1] #5745
Jesucristo se ha perdido, / su madre lo anda buscando//preguntando si le han visto / un lucero relumbrando.// [IGR # 1537.1] #5086
Jesus Cristo foi dizer missa / numa grande solidão;//ia em sua companhia / San Pedro e San João.// [IGR # 0736.1] #2787
Joan, me vull casar amb tu, / que la teva amor m`agrada. //--Cisa, no et burlis de mi,/ non vinguis de mi a burlar-te.// [IGR # 2769] #9758
Joan Sala i Viladrau / n`és el nom que jo en tenia,//per sobrenom Serrallonga, / casat n`era amb la pubilla.// [IGR # 0948] #4504
Johan Serrallé / s` en anomenava,//son pare era bo / ya n`el avisava// [IGR # 0950] #7827
Jo m`aixec de matinet, / de matmet, de bon alba,// pos la sella en el cavall / i sa pistola a la banda// [IGR # 0937] #9465
Josep i Maria, / s`han casat les dos,//se n`han dat unes joies / per senyals d`amor// [IGR # 2768] #9746
Juanillo, de dónde vienes, / descolorido y mortal?//Vengo del campo, señora, / que me han querido matar./ [IGR # 0369] #3103
Juan le hablaba a Adela / desde muy niña,//hacía quince años / que se querían.// [IGR # 0195] #3140
Jueves Santo de la cena, / tres días antes de Pascua,//cuando el Redentor del mundo / a sus discípulos llama;// [IGR # 0064.1+1537.1+0004.1] #5736
Jueves Santo, Jueves Santo, / cuando la Pasión salía//cuando por Villamayor / tropa de caballería.// [IGR # 0170] #451
Jueves Santo, Jueves Santo, / de pechos en la bodega//viendo la ciudad de Roma / cómo se abrasa y se quema.// [IGR # 0065] #558
Jueves Santo, Jueves Santo, / Jueves Santo en aquel día//cuando los soldados iban / de tres en compañía.// [IGR # 0170] #450
Jueves Santo, Jueves Santo, / tres días antes de Pascua//cuando el Redentor del mundo / a sus disciplos llama.// [IGR # 0064.1] #1710
Jueves Santo, Jueves Santo, / tres días antes de Pascua//cuando el redentor del mundo / a sus discípulos llamaba.// [IGR # 0064.1] #3766
Jueves Santo, Jueves Santo, / tres días antes de Pascua,//cuando el Redentor del mundo / por sus discípulos llamaba.// [IGR # 0064.1] #8764
Jueves Santo, Viernes Santo, / día de la pasión//crucificaron a Cristo, / aquel divino Señor.// [IGR # 0199] #8304
Jugando estaba el rey moro / y aun al ajedrez un día,// con aquese buen Fajardo / con amor que le tenía.// [IGR # 0313] #1482
--Juliana, Juliana, / hija del conde Julián//quen te me dera unha noite, / unha noite ao meu mandar!// [IGR # 0149] #1638
Julianiña, Julianiña, / hija de un rey Julián//por los campos de Mostela / se venía a pasear.// [IGR # 0149] #1639
Julianita, Julianita,__hija del conde Galán,/quién te me diera tres noches / todas tres al miöu mandar// [IGR # 0159] #8333
Junto al reino de Aragón, / junto al reino de Turquía,//cautivaron a una mora, / se llevaron a una niña.// [IGR # 0169] #2591
Juramento lleban hecho / todos juntos a vna boz//de no dar al alma yndigna / el manjar viuo que es Dios;// [IGR # 1525.1] #5002
Juramento tengo hecho / y en mi librito nisá//cual su mujer hubiera / gran plazel le he de tomá,// [IGR # 0789] #8052
Lá abaixo vem o conde, / preso vem, arreatado,//não por furtos que haja feito, / nem por homens que há matado;// [IGR # 0118] #5989
Lá acima em Catalunha, / junto ao pé de Sevilha,//correm os moços um touro / que admirar-se podia// [IGR # 0669] #2696
Lá arriba naquela serra / está uma bela ermida,//onde vai uma devota, / serva da Virgem Maria.// [IGR # 0165] #7609
La bella de la que andaba / sagrario del Verbo Trino//guarnecida en humildad / fue a confesarse un domingo,// [IGR # 0682] #2057
La bella mal maridada, / de las lindas que yo ví,// véote tan triste, enojada, / la verdad díla tú a mí.// [IGR # 0281] #1558
La botiga d` un paraire / s` ha dictada una cansó,//Un fadrí y una minyona / que s` han donada l` amor.// [IGR # 0107] #8574
Lá caminhou D. Rodrigues / muito bem aparelhado,//com cem homens ò seu lado, / com cem homens a cavalo.// [IGR # 0036] #2598
Lá cima, naquela serra, / está uma linda ermida;//uma devota está nela, / que se chama Cecília.// [IGR # 0165] #7592
Lá cima, naquela serra, / está uma linda ermida,//devota de Nossa Senhora, / que se chamava Maria.// [IGR # 0165] #7611
Lá cima naquela serra / está uma linda ermida,//está uma devota dela, / que se chamava Cecília.// [IGR # 0165] #7608
--Lá cima, naquela serra, / está uma linda ermida,//quero ser devota dela. / Duma mulher recebida// [IGR # 0165] #7610
La ciudad de Nobadía / es una hermosa ciudad,// donde el conde Flores Bienes / a la guerra a pelear;// [IGR # 0110] #1148
La ciutat de Barcelona,/ oh, que noble ciutat és,//allí n`anirem nosaltres / per guanyar alguns diners// [IGR # 0971] #4502
. . . la condesa de Olivares//no se ha muerto, no se ha muerto / que la ha matado mi padre.// [IGR # 0153] #4528
La condesa de olivares / tiesta y harta de llorar//porque le llevan al conde / por capitán general.// [IGR # 0110] #3958
La condesa li decia / conde cuando tornara//de mi ya la tienes hija / dios del cielo te la da// [IGR # 0110] #4054
La condesita lloraba, / tiene bien por que llorar,//que al conde Flores le llevan / a la guerra general// [IGR # 0110] #3980
La cristiana más hermosa / que el rey de Francia tenía,//se la cautivaron moros / días de Pascua Florida.// [IGR # 0169] #5518
Lá das bandas de Castalia / triste nova era chegada://Dom João que vem doente, / mal pezar da sua amada.// [IGR # 0006] #9323
Lá de baixo vem o sol, / vem a luz do claro dia,//aquele conde de Lamala / a dormir vai co` a a rainha.// [IGR # 0095] #6747
La diada de Sant Joan / és una diada bona//fan festa los cristians / los moros de moreria.// [IGR # 0169] #2490
La diosa a quien sacrifica / Samo y Cipro en mill altares,//va buscando peregrina / del mundo las quatro partes// [IGR # 0605] #4415
Lá em cima naquela serra / está uma bela ermida//onde está uma devota, / serva da Virgem Maria.// [IGR # 0165] #7598
Lá em cima, naquela serra, / está uma linda ermida,//dentro dela Deus assiste / mais a Virgem Maria.// [IGR # 0165] #7606
La filla del marxant / diuhen qu` es la mes bella,//no es la mes bella, nó, / qu` altres n` hi ha sens` ella// [IGR # 2720] #8595
La firmeza de dos amantes / que uno al otro se tenían//don Juan del Monte, / doña Ángela de Mesías.// [IGR # 0217] #120
La gente como es tan mala / empezaba a murmurar:// Si sería Galanzuca, / si será, si no será.// [IGR # 0159] #736
La guerra se ha publicado / la guerra s ha publicat//los ojos de una princesa / mai se cansan de llorar// [IGR # 0110] #4077
La guerra se va empezando / la guerra se va a empezar// al rey-conde se le llevan / de capitán general.// [IGR # 0110] #4011
La guerra ya esta emprendida / Gerineldo marcha-te//si a los siete años no vengo / princesa podeis casar// [IGR # 0023+0110] #4262
La infanta se paseaba / por un arroyito arriba,//se la encontraron los moros, / se la llevaron cautiva.// [IGR # 0169] #2572
La Jaliana está en la corte, / tejiendo una rica manga//para el fuerte Rocasino / que por ella juega a las cañas.// [IGR # 0205] #1901
La Ligarda y Flor de Lis / iban a la misa (d)el gallo//ellas no iban por rezar / ni llevaban tal cuidado// [IGR # 0149] #9706
La mañana de San Juan / al punto que amanecía,//vieron salir a una monja / de su convento afligida.// [IGR # 0232] #8623
La mañana de San Juan / antes de salir el sol,//hallé mi puerta enramada / más que la lima y la flor,// [IGR # 0234] #8655
La mañana de San Juan / cayó una borrasca de agua,//de relámpagos y truenos / que al mundo aterrorizaban.// [IGR # 0180] #5700
La mañana de San Juan, / como costumbre que fuera//las damas y los galanes / a bañarse a las Arenas,// [IGR # 0372] #1949
[La mañana de San Juan] / cuando el hijo del conde va//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9717
La mañana de San Juan / cuando el sol alboreaba, //cuando la reina del cielo / a la tierra se bajaba// [IGR # 0104] #4916
La mañana de San Juan / cuando el sol alboreaba,//cuando la Virgen María / de los cielos se abajaba// [IGR # 0104] #5668
La mañana de San Juan / por la mañana temprano,//se levanta el conde Niño / a dar agua a su caballo./ [IGR # 0049] #9192
La mañana de San Juan / tres horas antes del día//cautivaron a una dama / día de Pascua florida;// [IGR # 0169] #2504
La mañana de San Juan / una mañana temprano//se levanta el conde Buz / a darle agua a su caballo// [IGR # 0110] #3934
La mañana de sant Joan / al tiempo que alboreaba,// gran fiesta hacen los moros / por la Vega de Granada.// [IGR # 0011] #1472
La máquina carbonera / qué mal estreno ha tenido//por haber descarrilado / a un guardafreno ha cogido!// [IGR # 0156] #1938
La Mare de Deu / quant era xiqueta//anava á costura / á apendre de lletra,// [IGR # 2741] #6367
La Mare de Deu / un rosé plantava,//D` aquell san rosé / n` ha nada una planta.// [IGR # 2702] #6371
La mare fila seda / la mare fila estam,//Brodava unes camises / pel seu oficial.// [IGR # 2721] #8599
La mare y la filla / á la porta s` estan,//La filla broda seda / la mare broda estam.// [IGR # 2721] #8598
La mare y la filla / á la porta s` estan,//La filla broda seda / la mare broda estam.// [IGR # 2721] #8597
La marquesita un domingo, / sentadita en su balcón//pasó por allí don Carlos, / el hijo del Emperador.// [IGR # 0234] #586
La mayor lavaba / la otra cosía//y la más pequeña / agua les subía.// [IGR # 0137] #568
La Muerte y Pasión de Cristo / dichoso es el que lo sabe//la pasión la pasó Cristo, / el dolor pasó su madre,// [IGR # 0605.1] #5914
La mujer del molinero / me quiso pisar el pie.//--Déjalo que te lo pise / si te da bien de comer.// [IGR # 0461] #8811
La mulher mai lo marido / a dormir já `stão deitados//quando, pola noite velha, / ouvem andar nos telhados. [IGR # 2876] #2773
Lá na cidade de Roma, / cidade tão celebrada,//havia uma criatura, / Caterininha chamada.// [IGR # 0126] #7584
La Narbola se pasea / de la puerta pa` el portal//dolores le dan de parto / que la hacían arrodillar.// [IGR # 0153] #3284
La niña que llega / a los quince años//ya no la gobierna / ni padres ni hermanos.// [IGR # 5005.0] #3095
La niña va por la arena / don Carlos por el arenal.//--Hola, hola, Galanzuca / hija del conde Galán.// [IGR # 0159] #9023
Lá no céu há um castilho / pintado à maravilha;// lá mandaram fazer um mosteiro / odo de pedra ladrilha.// [IGR # 0308.1] #2616
La noche de la Ascensión, / noche muy tremenda de agua,//de relámpagos y truenos, / que al mundo atemorizaba,// [IGR # 2991] #9751
La noche de Navidad, / por ser la noche mayor//parió la Virgen María / un soberano señor.// [IGR # 0237] #8274
La noche de Navidad, / reluciente, linda y clara//bajaba un ángel del cielo / con San Antonio de Padua.// [IGR # 4004] #2207
Lá no lugar da Presência, / onde morava a Serrona,//também morava a justicia, / ruça, preta de morena.// [IGR # 0233] #7432
La pastora guarda vacas / en una escura montiña;// la nieve caía a copos, / (e)l` agua serenita y fría.// [IGR # 0212] #1269
La pastora guarda vacas / por unos montes arriba,//y un día de grande sol / la pastora se dormía;// [IGR # 0212] #5684
. . . //la piden duques y condes, / la pide el rey de Granada,//hasta un hermano que tiene / deseaba de gozarla// [IGR # 0140] #7992
La plana de Vic / n`hi ha una donzella,//burla`s dels fadrins / perquè és boniqueta,// [IGR # 2753+1055] #7857
Lá por trás daquela serra, / vai uma serra Monez,//onde vai uma menina / chamada dona Inês,// [IGR # 0133] #7011
La primera entradita / que el amor tiene//santas y buenas noches / tengan ustedes;// [IGR # 0548] #9444
La princesa a quien los cielos / reverencia en mil altares,//la Virgen a quien se humillan / los ángeles celestiales// [IGR # 0605.1] #5913
La princesa de los cielos / reverencia en mil altares//aquella reina preciosa, / que del paraíso sale,// [IGR # 0605.1] #115
La princesa de los cielos / reverencia mil altares, //la Virgen a quien se humillan / los ángeles celestiales, // [IGR # 0605.1] #4922
La pulga y el piojo / se quieren casar,//la pulga y el piojo / se quieren casar./ / [IGR # 0888] #4780
La quinta esta publicada / la quinta va a publicar//los ojos de la condesa / no se enjugan de llorar// [IGR # 0023+0110] #4280
La reina d` Hungria,//ha tingut un noi / amb molta alegría;// [IGR # 0080] #4828
La reina ha tingut un nen / més bonic que el sol i lluna,//no se l`ha pogut criar, / l`ha tingut que donar a dida.// [IGR # 0802] #3665
La reina Jerifa mora, / la que mora en Almería,//dicen que tiene deseo / de una cristiana cautiva.// [IGR # 0136] #4439
La reina le estaba oyendo / desde su palacio real.//--Oyes, hija mía, oyes, / la serenita del mar.// [IGR # 0049] #9228
La reina salió a paseo / por una montaña arriba//y la han pillado los moros / y se la llevan cautiva// [IGR # 0169] #2488
La reina tiene dolores, / no las puede soportare.//--Cuál estuviera pariendo / en el saray de mi padre,// [IGR # 0153] #3727
La reina xerifa mora, / la que mora en Almería,//dize que tiene desseo / de una quistiana cativa.// [IGR # 0136] #4862
La rota de los franceses / por la espada de Bernardo,//dentro de la cueva mira / con furia y cólera Orlando,// [IGR # 1521] #8525
La rueda de la fortuna, / como nunca pué estar quieta//a media vuelta que di / me puse allá en alta tierra;// [IGR # 0234] #581
La rueda de la Fortuna / nunca se pudo estar queda//dando vueltas y revueltas, / dando vueltas a la rueda,// [IGR # 0132+0818] #8217
La rueda de la fortuna / nunca se pudo estar quieta//de media roda que distes / me trajistes a esta tierra;// [IGR # 0132+0818] #2021
La rueda de la fortuna / nunca se pudo estar quieta//dieciséis, quince, catorce, / trece, doce, once, diez.// [IGR # 0132] #353
La rueda de la fortuna / nunca se pudo ver quierta;//de una rodada que dio / me echó fuera de su tierra.// [IGR # 0132+0818] #4795
La rueda de la fortuna / nunca se pudo ver quieta//de una rodada que dio / me ha traido aquía a esta tierra.// [IGR # 0132+0818] #126
La rueda de la fortuna / nunca se pudo ver quieta//de una rodada que ha dado / me ha traido a esta tierra.// [IGR # 0132+0818] #127
La rueda de la Fortuna, / que jamás anduvo queda//dando vueltas al redor, / dando vueltas esta rueda,// [IGR # 0132+0818] #8218
La rueda de la fortuna / que jamás estuvo quieta//el primer rodazo que dio / en su tierra se presenta.// [IGR # 0132+0818] #124
La rueda de la fortuna / que nunca se estuvo queda//que a la media vuelta que ha dado / me ha traído a esta tierra.// [IGR # 0132+0818] #125
La sangre de siete culiebras / y la de un largarto vivo,//se la dieron a beber / que le privó los sentidos.// [IGR # 0255+0172] #9269
Las ánimas a tu puerta / suspiran, claman y lloran,//piden que las favorezcas / con tu bendita limosna,// [IGR # 0642] #5766
La Santa Catalina, / era hija de un rey {I}(bis){M}.//Su padre era un pagano, / pero su madre no./ / [IGR # 0126] #4767
La Santa Catalina, / era hija de un rey.//Un día estaba orando, / y el rey la encontró./ / [IGR # 0126] #4766
La Sarita, reina mora, / reina de la morería//dice que tiene deseos / de una cristiana cautiva,// [IGR # 0136] #3246
Las campanas de Belén / se tocan a misa de alba//como es misa de pasión / la Virgen a oírla entrara.// [IGR # 1537.1] #2079
Las campanas de París / están tocando a alba//Entró el noble Montesinos, / entró de noche en la batalla,// [IGR # 1537] #1876
Las cartas y mensajeros / del rey a Bernaldo van:// que vaya luego a las cortes, / para con él negociar.// [IGR # 0027] #1395
. . . las cosas que son del rey / no se deben de callar.// Albricias le traigo al rey, / albricias le vengo a dare,// [IGR # 0159] #727
Las donas d` aquet veynat / volen fé una picardía,//qu` en volen fé un breña / qu` els seus homes no-hi sigan.// [IGR # 1019] #7879
--Lá se apregoam as guerras / entre França e Aragão,//ai de mim, que já sou velho / e as guerras me matarão!// [IGR # 0231] #7520
La serrana encantadora, / cuando quiere ver a un hombre,//se sube al pico ` la sierra / y desde allí le mete voces./ / [IGR # 0233] #7320
Lá se vai Nossa Senhora / com almas ò Paraíso://umas vão p`ra bô mundo, / outras p`ra mau juízo.// [IGR # 2974] #2831
Lá se vai Nossa Senhora / do Egipto para Belém,//com seu menino nos braços, / `ò longe parece bem.// [IGR # 0226] #7741
Lá se vai Nossa Senhora / do Egipto p`ra Belém,//leva um menino nos braços, / é Jesus de Nazaré.// [IGR # 0226] #7735
Lá se vai Nossa Senhora / do Ingito p`ra Belém;//c` o seu menino nos braços, / oh, qu` assim le parece bem.// [IGR # 0226] #7740
Lá se vai Nossa Senhora / para os campos da alegria,//também vai uma donzela, / mui formosa e mui linda;// [IGR # 0456] #7071
Lá se vai o capitão, / com seus soldados . . . guerra,//na dianteira de todos / vai lindo cabo de guerra.// [IGR # 0176] #6484
Lá se vai o conde Aninho, / o seu cavalo vai banhar,//enquanto o cavalo bebe, / armou-lhe um rico cantar.// [IGR # 0049] #6438
Lá se vai o conde Aninho, / seu cavalo vai banhar,//enquanto o cavalo bebe, / deita lhe um lindo cantar.// [IGR # 0049] #6427
Lá se vai o conde Aninho, / seu cavalo vai banhar,//enquanto o cavalo bebe, / formou um lindo cantar.// [IGR # 0049] #6425
Lá se vai o conde de Flores / por capitão general;//sua mulher deixa mui nova, / do que leva grã pesar.// [IGR # 0190] #6114
Lá se vai o conde Flores, / à guerra! Vai guerrear!//Sete anos andou na guerra / sem a casa lhe lembrar!// [IGR # 0190] #6115
Lá se vai o conde Flores / co`os mouros a batalhar,//deixou a sua `sposa, / que era Dona Guiomar.// [IGR # 0190] #6110
Lá se vai o conde Flores, / por capitão-general.//--Adeus, adeus, minha mãe, / até eu por cá voltar.// [IGR # 0190] #6112
Lá se vai o conde Ninho, / seu cavalo vai banhar,//enquanto o cavalo bebe / arma le lindo cantar.// [IGR # 0049] #6433
Lá se vai o conde Ninho, / seu cavalo vai banhar,//enquanto o cavalo bebe, / formou lhe um lindo cantar.// [IGR # 0049] #6431
Lá se vai o conde preso, / lá se vai arreatado.//Não vai preso por ladrão, / nem por home mal falado:// [IGR # 0118+0101] #2260
Lá se vai o conde Torres / c` os mouros a batalhar,//a mulher fica mui nova / não cessava de chorar.// [IGR # 0190] #6117
Lá se vem Nossa Senhora / do Egipto para Belém,//lá no meio do caminho / seus olhos deitou além;// [IGR # 0226] #7736
Las glorias de Teresa / yo las quiero contar// Al salir ` la puerta / túvose que retirar// [IGR # 0573] #1830
Las guerras se son cridadas / por Francia y a Portugal//ay pare lo meu bon pare / llicencia m en voleu da// [IGR # 0110] #4053
Las heridas que a Medoro / dexaron del todo sano,//a pesar de Sacripante, / de Agricán y de Reinaldos,// [IGR # 2330] #7966
Las hijas de Ceferino / se fueron á pasear//calle arriba, calle abajo, / calle de Santo Tomás.// [IGR # 0826] #3437
Las huestes de don Rodrigo / desmayaban y huían// cuándo en la octava batalla / sus enemigos vencían.// [IGR # 0019] #1386
Las ninas de San Llorens, / un pom d` argent//si s` en van per un boy enllá / tot camí fent.// [IGR # 0998] #8591
Las ricas bodas se arman / en la ciudad de París,//de damas y de doncellas, / y de caballeros mil,// [IGR # 0468] #9490
Las ricas bodas se arman / en la ciudad de París//que de damas y doncellas / y de caballeros . . . // [IGR # 0468] #3350
Las ricas bodas se arman / en la ciudad de París,//que de damas y doncellas / y de caballeros mil,// [IGR # 0468] #9485
Las ricas bodas se hacen / en la ciudad de París.//¡Qué de damas y doncellas, / y de caballeros, mil!// [IGR # 0468] #5876
Las seguidillas, niña, / van por tu calle//como van tan corridas, / no hay quien las baile.// [IGR # 0548] #9445
La triste reina de Nápoles / sola va sin compañía,// va llorando y gritos dando / do su mal contar podía:// [IGR # 0314] #1511
--Laura linda, és tão linda, / `stás tão linda como o sol,//deixame dormir contigo / nas barras do teu lençol!// [IGR # 0234] #6937
Lavaba la Blancaniña, / lavaba y espandía//con lágrimas la lavaba, / con suspiros la cogía.// [IGR # 0113] #4458
Lá vai D. João p`r` à caça, / p`r` à caça de montaria,//anoiteceu-lhe na serra, / que era o que ele mais temia.// [IGR # 0164+0100] #7280
Lá vai Nossa Senhora / lendo na sua paixão,//com seu bendito filho / e mail`o S. Simeão.// [IGR # 0237] #2830
Lá vai o conde de Ninho, / seu cavalo vai banhar,//enquanto o cavalo bebe, / formou ele um belo cantar.// [IGR # 0049] #6428
Lá vai por onde assoma / o mouro p`la calçada,//olhando p`ra Valença / c`mo iba bem cercada.// [IGR # 0045] #5951
Lá vem a nascer o sol, / lá vem a romper o dia,//lá vem o conde d` Alemanha, / com a condessa dormia.// [IGR # 0095] #6755
Lá vem a nau Caterineta / que traz muito que contar.//Há sete anos e um dia / que andam na volta do mar,// [IGR # 0457] #7779
Lá vem a nau Caterneta, / que me tem que contar.//Sete anos e um dia / sobre as águas do mar,// [IGR # 0457] #7783
Lá vem a nau Catrineta / que tem muito que contar.//Botaram sola de molho / para domingo jantar;// [IGR # 0457] #7762
Lá vem a nau Catrineta / que tem muito que contar(e), //ouvi, agora, senhores, / uma história de pasmar(e).// [IGR # 0457] #7756
Lá vem a nau Catrineta / que tem muito que contar://escutai, se quereis ouvir / uma história de pasmar.// [IGR # 0457] #2859
Lá vem a nau Catrineta / que tem muito que contar,//ouvide, agora, senhores, / uma história de pasmar.// [IGR # 0457] #7795
Lá vem a nau Catrineta / que tem munto que contar.//Passava ano e dia / que num saía do mar;// [IGR # 0457] #7767
Lá vem a nau Catrineta / que traz muito que contar;//venham ouvir, meus senhores, / uma história de pasmar.// [IGR # 0457] #7768
Lá vem dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra / mas munto à maravilha.// [IGR # 0503] #6626
--Lá vem un ceguinho / com seu pobre guia.//Pedindo uma esmola, / de noite e de dia// [IGR # 0189] #4472
La vida de la galera / muy bien que la sé pasar,//siete años estuve en ella, / todos siete por el mar;// [IGR # 0559] #8703
--La vida de la galera / n`es molt llarga de contar,//amor ¿be m`esperareu / fins qu`hauré fet los set anys?// [IGR # 0559] #8723
La vida de les galeres / ès molt mala de passar.//Set anys ha que vaig en elles / i altres set n`hi he d`anar.// [IGR # 0559] #8711
La vida de les galeres / n`és molt llarga de contar;//jo bé prou la contaria, / que anys hi vaig passar.// [IGR # 0559] #8721
La vida de les galeres, / qui la pogués contemplar;//set anys fa que vai amb elles / i altres set que hi hai d`anar.// [IGR # 0559] #8728
La vida de los carlistas / yo te la sabré contar//desde que llegan al pueblo / no se hartan de preguntar:// [IGR # 0721] #9639
La villa de Lariñena / por todo el mundo es nombrada//ande habita una doncella / discreta y muy bien hablada.// [IGR # 0684] #1987
La Virgen con San José / se juntaron en un día,//la Virge` andaba preñada / que dar paso no podía.// [IGR # 0812+0308.1] #3528
La Virgen del manto negro, / que por el suelo lo arrastra,//lleva en su mano derecha / un rico cáliz de plata;// [IGR # 1537.1+0004.1+0308.1] #4429
La Virgen María, mi madre, / camina para Belén,//en el medio del camino / pide el niño de beber.// [IGR # 0226] #5356
La Virgen Santa María, / madre del Verbo Divino,//guarnecida de humildad, / fue a confesarse un domingo.// [IGR # 0682] #9523
La Virgen se está peinando / debajo de la alameda,//pasó por allí un señor, / le dijo de esta manera;// [IGR # 0098.1] #5752
La Virgen se está peinando / debajo de una alameda; //los cabellos eran de oro, / las cintas de primavera.// [IGR # 0098.1] #4924
La Virgen se está peinando / debajo de una arameda// los cabellos son de oro / las cintas de primavera// [IGR # 0098.1] #2978
La Virgen se está peinando / debajo de una palmera;//los peines eran de plata, / la cinta de primavera./ / [IGR # 0098.1] #4573
La Virgen se está peinando / debajo de una palmera;//los peines eran de plata, / la cinta de primavera.// [IGR # 0098.1] #5756
La Virgen se está peinando / debajo de una palmera;//su peinecito de plata, / su cinta del redadera./ / [IGR # 0098.1] #4575
La Virgen se está peinando / debajo de una palmera;//sus peines eran de oro, / su cinta de primavera./ / [IGR # 0098.1] #4567
La Virgen se está peinando / debajo de una palmera;//sus peines eran de plata / su cinta de primavera./ / [IGR # 0098.1] #4579
La Virgen se está peinando / debajo de una palmera;//sus peines eran de plata, / su cinta de primavera,/ / [IGR # 0098.1] #4577
La Virgen se está peinando / debajo de una palmera;//sus peines eran de plata / y su cinta de primavera./ / [IGR # 0098.1] #4569
La Virgen se está peinando / debajo de una palmera;//sus peines son de plata, / su cinta de primavera./ / [IGR # 0098.1] #4582
La Virgen se está peinando / debajo de una palmera,//sus peines eran de plata, / la cinta de primavera./ / [IGR # 0098.1] #4568
La Virgen se fue en viaje / del Valle para Belén//y en la mitad del camino / le pidió el niño a beber.// [IGR # 0226] #5352
La Virgen sola camina / muy triste y desconsolada;//por el medio del camino / una ermita fue a encontrar,// [IGR # 1537.1] #5737
La Virgen va caminando, / de paso para Belén.//En la mitad del camino / le pide el niño de beber./ / [IGR # 0226] #4604
La Virgen va caminando / huyendo del rey Herodes,//por el camino ha pasado / grandes fríos y calores.// [IGR # 0512] #3179
La Virgen va caminando / va caminando solita// no lleva más compaña / que el niño de su manita.// [IGR # 2982] #3116
La Virgen y San José / iban a romería,//Tan cansada iba la Virgen / que caminar no podía./ / [IGR # 0593] #4612
La Virgen y San José / iban en su romería//la Virgen iba de parto / que a su paso no podía.// [IGR # 0812] #8255
La visera toda alzada, / y el fuerte escudo embrazado, **2*con sobervio continente / está en el campo Bernardo,// [IGR # 1593] #8520
La viúva de Rogério, / a sua filha mui qu`ria,//e veio lo Galo-Frango, / e por mulher lha pedia.// [IGR # 0133] #7009
Lazarito fue a pedir / a un avariento limosna//no se la quisieron dar, / Cristo le negó su gloria.// [IGR # 0514] #618
Lazarito fue a pedir / en ca un rico labrador//--Quítate de ahí, Lazarito, / que me quitas mi labor.// [IGR # 0514] #623
Lázaro, gran caballero, / amigo y primo de Dios//la limosna que pedimos / la pedimos para Dios;// [IGR # 0514] #621
Lázaro, salió a pedir / a un avariento limosna//la limosna que cojamos / toda ha de ser para Dios.// [IGR # 0514] #617
Leandro co Lizarda, / na riba di torres,//para encontrá, / com sua amores.// [IGR # 0384] #6156
Legua y media de Garganta, / siete leguas de Plasencia,//habitaba una serrana / metidita en una cueva.// [IGR # 0233] #7443
--Leolfredo, Leolfredo, / mi camarero leal,//si fueras rico en hacienda / como eres galán pulido,// [IGR # 0023] #5421
Les banderes son galeres / galeres de Portugal//tambe hi va lo comte ribo / per capita general// [IGR # 0110] #4061
Les guerres ne son cridades / en franc,a i per Portugal//tambe hi ha d anar don llamberto / per capita general// [IGR # 0110] #4050
Les muntanyes de Canigó / són fresques i regalades,//més a més ara l`istiu / que les aigües són gelades,// [IGR # 2752+0309] #7839
Levantai-vos dona Aninhas, / do vosso estado real,//se queres ouvir sereias / que estão no mar a cantar.// [IGR # 0720] #6540
--Levantai-vos, ó D. Bozo, / se bem me quereis,//ide chamar vossa mãe, / cá vós la chameis.// [IGR # 0155] #6600
Levantárase Celino / un día de madrugada//vistiérase su camisa / lavada de la colada;// [IGR # 0180] #1768
Levanta-se o Frei João, / numa manhã de geada;//bateu às portas da Morena, / pela Morena bradava.// [IGR # 0309] #6835
Levántase un corderillo / la mañana de un San Juan.//--Oí, qué bonito cantan / las sirenas en el mar./ / [IGR # 0049] #4627
--Levántate, Delgadina, / ponte tus naguas de seda//porque nos vamos a misa / a la ciudad de Morelia.--// [IGR # 0075] #9474
--Levanta-te dona Aninha, / se queres ouvir tocar,//o Bernardo caçador / que contigo quer casar.// [IGR # 0720] #6522
Levántate Marianita, / y arréglale de almorzar,//docena y media de huevos / revueltos con solimán.--// [IGR # 0255+0172] #9351
--Levanta-te, ó dona Aninha, / se queres ouvir tocar.//--É o Bernardo caçador / que comigo quer falar.// [IGR # 0720] #6521
--Levántate, Teresita, / levántate, flor de lis,//abre, que soy don Francisco, / a quien tu sueles abrir.--// [IGR # 0222] #8654
Levantéivos, nuera, / mi nuera garrida.// tejeréis las cintas / de vuestra camisa,// [IGR # 0373] #8883
Levantime madre / un día de mañanica;//me fue a lavar la cara / onde el sol salía.// [IGR # 0169] #2503
Levantóse Bueso / lunes de mañana;//tomara sus armas / y a la caça iría.// [IGR # 0080] #4823
Levantóse el conde Nino / mañanica de San Juan//fue a dar agua a sus caballos / a la orilla de la mar.// [IGR # 0049] #9083
Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//a dar a beber a sus caballos / a la orilla de la mar.// [IGR # 0049] #9102
Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//a dar agua a sus caballos / a la orilla da 1a mar.// [IGR # 0049] #9072
Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//a dar agua a sus caballos / a la orilla de la mar.// [IGR # 0049] #9070
Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//a dar agua a sus caballos / a la orillita del mar.// [IGR # 0049] #9092
Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//a dar agua a sus caballos / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9101
Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//a dar agua a sus caballos / y a la orilla del mar.// [IGR # 0049] #9079
Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//a dar agua a sus caballos / y a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9078
Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//fu` a dar agua a su caballo / a la orilla de la mar.// [IGR # 0049] #9089
Levantóse el conde Nino / mañanita de San Juan,//fue a dar agua a sus caballos / a la orilla de la mar.// [IGR # 0049] #9085
Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan,//fue a dar agua a sus caballos / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9074
Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//fue a dar agua a sus caballos / en las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9094
Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//y a dar agua a sus caballox /y a la orilla de la mar,// [IGR # 0049] #9095
Levantóse el niño Lirio / la mañana de San Juan//a darle agua a sus caballos / a las orillas del mar./ / [IGR # 0049] #4620
Levantóse Gerineldo / que al rey dejara dormido:// fuése para la infanta / donde estaba en el castillo.// [IGR # 0023] #1583
Levantóse Güeso / lunes de mañana,//aleara sus armas / y a la caça iría.// [IGR # 0080] #4813
Levantóse Güeso / lunes de mañana,//tomara sus armas / a la caça iría.// [IGR # 0080] #4817
Levantóse Hueso / lunes de mañana,//alçara sus armas / pa la caça iría,// [IGR # 0080] #4821
Levantóse la Blanca Niña / mañanita de San Juan,//quitóse paños de siempre / y a la mar se fue a lavar.// [IGR # 0132] #8834
Levantóse la mi madre / el lunes por la mañana,//ensillando mi caballo, / contemplando mi guitarra.// [IGR # 0436] #5454
Levantóse Ueso / lunes de mañana,//tomara su armas / y a la caca iría.// [IGR # 0080] #4803
Levantouse Frei João / numa linda madrugada, //foise às portas da Morena, / da Morena malfadada. // [IGR # 0309] #6814
Levantou-se Frei João / numa manhã de geada,//abotoando os seus calções, / tocando em sua guitarra.// [IGR # 0309] #6838
Levantou-se Frei João, / um dia de madrugada,//só para ver a Morena, / a Morena malfadada.// [IGR # 0309] #6834
Levantou-se o pobrezinho / em caso de necessidade//pois foi a casa do rico, / que asmola não lhe quis dar.// [IGR # 0514] #2186
--Linda pastora, / que andas a olhar gado,//que santa é aquela / que está naquele adro?// [IGR # 0173] #7645
Lindas nuevas, lindas nuevas, / que se cantan por España,//que el príncipe de Don Juan / malito se halla en la cama.// [IGR # 0006] #9052
Lindas voces, lindas voces, / se pasean por España.// El príncipe de don Diego / está malito en cama.// [IGR # 0006] #2353
L` infantet no vol callar / ni en bressol ni en cadira,//ni tampoc amb un pom d` or / que la dida l` hi tenia,// [IGR # 0802] #4562
--Lisarda, Dona Lisarda, / Lisarda, ó meu amor,//quem me dera ficar um noite / contigo, ao teu calor!// [IGR # 0159] #6090
Lito, lito de oro, / yo filando en mi francés,//le dije a una gran señora, / ¡Qué buenas hijas tenéis [IGR # 0224] #4700
Llamaron al conde Linos / de capitán general;// la triste de su esposa / no cesaba de llorar.// [IGR # 0110] #1153
. . . Llegada la medianoche / Jesucristo caminaba//descalzo va por la nieve, / rastro de sangre dejaba,// [IGR # 1537.1] #1816
Llegando un día festivo / fue un caballero a la iglesia//y se vino a arrodillar / contra un difunto de piedra.// [IGR # 0130] #340
Llevan al conde de Luna / a ser capitán general.//la condesa como es niña / no ha cesado de llorar// [IGR # 0110] #3960
LLevantándome yo un llunes, / un llunes pe la mañana//llevantándome yo un lunes, / se levantó la mi Olaya.// [IGR # 2805] #8310
Lloraba la condesita, / que mas tiene que llorar//que al conde Florez lo llevan / a la guerra a pelear// [IGR # 0110] #3984
Lloraba la pelegrina / tenia por que llorar//que se ha ido el conde Florez / a la guerra a pelear// [IGR # 0110] #3988
Lloraba la pelegrina / tiene por donde llorar//que se ha ido el conde Flores / a la guerra a pelear// [IGR # 0110] #3987
Lo Baptista no deserto, / entre flores assentado,//`nuncia p`ra tod`à terra: / Glória, que Deus é nado// [IGR # 2922] #2802
Lo conde morreu nas guerras, / grandes guerras dalgum dia,//seu filho, lo conde Nino, / nos paços d` el-rei se cria,// [IGR # 0440] #6202
Lo dia de los torneos, / yo en mia cavelaria,//ouvi cantar u~a moura / ao pé dua fuente fria.// [IGR # 0169] #2316
Lo dia de sant Joan, / que és diada assenyalada,//les veïnes del carrer / l`enhorabona em donaven.// [IGR # 1006] #7891
Lo matí de Sant Joan / com és matí d`alegría,//tots los cristians fan festa / i els moros de Morería.// [IGR # 0169] #2511
Lo meu pare m`ha casat, / me n`ha donat á un pastò,//que se n`ha anat á montanya / á passejar lo bastó.// [IGR # 0026] #9492
Lo pobre terrisser, / lo pobre terrissaire,//passant lo riu de Teix / lo ruc li cau a l`aiga.// [IGR # 1110] #4512
Lo rector de Sarrià// quan té sopes no te pa.// [IGR # 0999] #7929
Lo rei n ha fet fer una crida / per Italia i Portugal//tambe hi ha d anar don Bardo / per capita general// [IGR # 0110] #4048
Los aires andan contrarios, / el sol eclipse hacía,// la luna perdió su lumbre, / el norte no parecía,// [IGR # 0603] #1506
Los caminos se hicieron / con agua, viento y frío// caminaba un anciano / muy triste y aflegido,// [IGR # 0710] #3104
Los curas de San Francisco / por las calles pregonando//--¡No hay quién descubra este mal, / no hay quién descubra este daño!--// [IGR # 0079+0020] #557
Los doce pares de Francia / hoy se parten y hoy se van.// Pasan por Molinaseca / y al Rabanal van a dar.// [IGR # 0150] #686
Los duques de . . . / tenían una hija muy guapa.//Un día de gran calor / so asomó a una ventana// [IGR # 0161] #8985
Los frailes de San Francisco, / por la calle predicando//se encuentran a una mujer / toda vestida de blanco.// [IGR # 0079] #552
Los mozos de Moleón / se fueron a arar temprano//para ir a la corrida / y remudar con despacio.// [IGR # 0371] #1933
Los ojos de la condesa / no cesaban de llorar//por que lloras condesita / que me han dicho que te vas// [IGR # 0110] #4016
Los pejes que andan al hondo, / por sobre el agua salían//Los pejes que andan al hondo, / por sobre el agua salían,// [IGR # 0413] #1961
Los Reyes son pididores / la primer fiesta del año//donde damas y doncellas / a Dios piden aguinaldo;// [IGR # 0046] #398
Los Sacramentos del alma, / niña, te vengo a cantar,//asómate a la ventana / si los quieres escuchar.// [IGR # 0211] #5772
Lo treidor chegando, / meia-noit` em pino,//três vezes batia / na porta mansinho.// [IGR # 0189] #7066
Lucía se paseaba / por aquella morería.//Se la encontraron los moros / y se la llevan cautiva.// [IGR # 0169] #2550
Luego armaron una guerra / entre Francia y Portugal//y a Gerineldo pusieron / por capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4325
Luego se formó una guerra / en rayas de Portugal,//a Gerineldo le escogen / de capitán general// [IGR # 0023+0110] #9419
Luis Ortiz se llama el mozo, / Luis Ortiz el afamado//una tarde, estando a solas, / fue su padre a aconsejarlo.// [IGR # 0766] #2015
Luis Ortiz se llama el mozo, / Luis Ortiz es el famoso;//llámalo un día su padre / a solas a aconsejarlo.// [IGR # 0766] #3561
Lunes era, lunes / de Pascua Florida;//guerrean los moros / en campos de olivas,// [IGR # 0169] #8854
Lunes era, lunes / de Pascua florida,//guerrean los moros / en campos de oliva.// [IGR # 0169] #2517
Luz del día y claridad, / que el día mos das el sol //y la noche claro lunar, / la mañanica las estrías,// [IGR # 0476] #8912
Madre, a la puerta hay un niño / más hermoso que el sol bello//parece que tiene frío, / es sin duda que está en cueros.// [IGR # 0179] #371
--Madre, a la puerta hay un Niño / más hermoso que el sol bello,//que dice que tiene frío / que ha nacido en el invierno.// [IGR # 0179] #5762
--Madre, a la puerta hay un Niño / más hermoso que el sol bello,//y creo que tiene frío / porque casi viene en cueros.// [IGR # 0179] #5758
Madre, a la puerta hay un niño / más hermoso que el sol bello//y dice que tiene frío / porque el pobre viene en cueros.// [IGR # 0596+0179] #373
Madre, cuando me muera, / no me entierren en sagra--//entiérrame en un rincón / donde no me vea na-,// [IGR # 0101] #74
Madre, échame la bendición, / que me marcho a buscar// al conde de la Romera, / que pretende de casar.--// [IGR # 0110] #4123
Madre, en la puerta hay un niño / más hermoso que el sol bello,//discurro que tenga frío, / porque viene medio en cueros.// [IGR # 0179] #3080
--Madre, en la puerta hay / un niño más hermoso que el sol bello,//preciso que traiga frío, / porque viene medio en cueros.// [IGR # 0179] #3180
Madre, Francisco no viene, / madre, Francisco ya tarda//--Calla, hija de mi vida, / no seas disparatada,// [IGR # 0193] #542
--Madre mía, si me muero, / no me entierren en sagrado,//háganlo en aquella vega, / en aquel verdito prado,// [IGR # 0101] #5628
Madre mía, si `o me muero, / no me entierren en sagrado// . . . / me entierren en un verde prado,// [IGR # 0101] #75
--Madre, no es la serena / ni tampoco el serenar,//que es el conde Marcelino / que con él me he de casar--.// [IGR # 0049] #9177
Madre, quiere usted que vaya / un ratito a la alameda//con las hijas de Medina, / que llevan rica merienda?// [IGR # 0826] #3067
Madre, todos los soldados / se divierten y hacen fiesta,//menos un pobre soldado / que está lleno de tristeza.// [IGR # 0176+0168] #5564
Madrugaba Conde Lino / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #8433
Madrugaba Conde Niño / la mañana de San Juan,//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar;// [IGR # 0049+0502] #3612
Madrugaba conde Olinos / mañanita de San Juan//mientras su caballo bebe / el conde echó un cantar;// [IGR # 0049] #9087
Madrugaba conde Olino / y por mucho madrugar// a levar o seu cavalo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #765
Madrugaba don Alonso / dos horas el sol salido// para invitar a su boda / a los parientes y amigos;// [IGR # 0172] #828
Madrugaba don Alonso / mañanita de domingo,//a dar agua a su caballo / a las orillas del río.// [IGR # 0255+0172] #9276
Madrugaba Don Alonso, / mañanita de domingo,//llévale el caballo al agua, / a las orillas del río.// [IGR # 0172] #5864
Madrugaba don Florencios / la mañana de San Juan//a darl` agu` a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9220
Madrugaba el conde Flores / mañanita de San Juan//a darle agua a su caballo / a la orillita del mar.// [IGR # 0049] #9117
Madrugaba el conde Lino / la mañana de San Juan//a darle agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9739
Madrugaba el conde Lino / mañanita de San Juan//a darle agua a su cabello / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #8403
Madrugaba el conde Linos / como solía madrugar,// a dar agua a sus caballos / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #775
Madrugaba el conde Linos / mañanita de San Juan-//a darle agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #8404
Madrugaba el conde, madre, / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9173
Madrugaba el conde Niña / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9119
Madrugaba el conde Niño / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9211
Madrugaba el conde Niño / la mañana de San Juan,//a dar agua a su caballo / y su cuerpo a pasear.// [IGR # 0049] #5387
Madrugaba el conde Niño / la mañana de San Juan//a dar agua a sus caballos / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #5389
Madrugaba el conde Niño / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a la orillita del mar.// [IGR # 0049] #9232
Madrugaba el conde Olino / como suele madrugar,// a llevar el caballo al agua, /. . . /// [IGR # 0049] #770
Madrugaba el conde Olinos / la mañana de San Juan//a dar agua a su caball / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #8410
Madrugaba el conde Olinos / la mañana de San Juan//por dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #5287
Madrugaba el conde Olinos, / mañanita de San Juan,// a dar agua a su caballo / a la orillita del mar.// [IGR # 0049] #793
Madrugaba el conde Olinos / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9130
Madrugaba el conde Olinos / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #325
Madrugaba el conde Olinos / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #313
Madrugaba el Conde Olinos / mañanita de San Juan/ / dar agua a su caballo / a las orillas del mar./ / [IGR # 0049] #4622
--Madrugaba el hijo (d)el conde, / la mañana de San Juan //a dar agua a sus caballos / a la orillita del mar.// [IGR # 0049] #9743
Madrugaba el hijo del conde / la mañana de San Juan//a dar agua a sus caballos / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9168
Madrugaba Fernandito / la mañana de San Juan//a dar agua a sus caballos / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9218
Madrugaba Galiarda / Galiarda y sus doncellas;//no madrugan por rezar / ni las mata tal cuidado,// [IGR # 0149] #4881
Madrugaba Gerineldo / como suele madrugar//a dar agua a su caballo / a la orilla del mar.// [IGR # 0049] #8440
Madrugaba Marcelino / la mañ ana de sen Juan//a dar aguo a sus caballos / a ios orillas del mar. // [IGR # 0049] #9169
Madrugaba Teresina / el lunes por la mañana// a empañar hijos del rey / a la orilla de una retrama.// [IGR # 0802] #852
Madrugaba un cabaallero / mañanita de San Jua//a darle agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #8402
Madrugaba un caballero / mañanitas de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #8399
Madrugaba un campesino / mañanita de San Juan// a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #792
Madruga Cordecelines / el jueves por la mañana,// altos de Sierra de Arriba / y altos de Sierra Morada.// [IGR # 0180] #1278
Madrugada de San Xoán, / cando o sol alboreaba//camiño da fonte fría, / iba unha samaritana.// [IGR # 0017] #1727
Madruga don Bueso / mañanitas frías// en busca de amores / a la morería.// [IGR # 0169] #1201
Madruga don Fernandito / la mañana de San Juan,//a dar agua a su caballo / si la quería tomar.// [IGR # 0049] #5392
Madruga don Fernandito / la mañana de San Juan//a dar agua a sus caballos, / si lo quisieran tomar.// [IGR # 0049] #8458
Madruga el conde de Flores / mañanita de San Juan// a echar el caballo al agua.// [IGR # 0049] #791
Madruga el conde Flores / a dar agua a su caballo.//Mientras el caballo bebe / el cantaba este cantar:// [IGR # 0049] #8443
Madruga Madalenilla / tres hora antes del día,// a buscar rosas y flores / a la reguera de Oria;// [IGR # 0183] #858
Madrugara conde Olino / mañanita de San Juan//a llevar caballo al agua / a las orillas del mare,// [IGR # 0049] #8414
Madrugara don Alonso / a caballo en su rocino,//Iba brindar la leana / pa sus bodas el domingo.// [IGR # 0172] #9259
Madrugara don Alonso / mañanita de tardío//a darle agua a sus caballos / a las orillas del río.// [IGR # 0255+0172] #9277
Madrugará el conde Madre / no soliendo madrugar//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #8412
Madrugara el pastor / un día muy de mañana// a remendar su zurrón / y a replicar su cayada;// [IGR # 0235] #1324
Madrugara Marianita, / madrugara Mariana,//a empañar hijos del rey / a la luz de una retrama.// [IGR # 0802] #5869
Madrugava o cond` Aninho, / seu cavalo vai banhar,//mentes o cavalo banha, / cantou um lindo cantar.// [IGR # 0049] #6423
Madrugó el conde Niño / la mañana de San Juan//darle agua a su caballo / a las orillas del mar./ [IGR # 0049] #9120
Madruguéme nun día, / un lunes a la mañana,//me cogí los mi(s) nuviellos, / me marchei para la arada,// [IGR # 0436] #3395
Mães que tendes vossas filhas, / assim Deus vos dê ventura//Não lhes deis maridos calvos, / se lhes quereis dar fortuna.// [IGR # 2870] #2709
Maio, era por Maio, / duma linda primavera;//lá se vai o capitão, / com seus soldados . . . guerra;// [IGR # 0176] #6482
Maio era, por Maio, / e o Abril, a Primavera;//lá se vai o capitão / com seus soldados p`r`à guerra.// [IGR # 0176] #2679
Maio, era por Maio, / p`la linda Primabera,//quando o rei D. João / mandera quintar a guerra.// [IGR # 0176] #6467
Málaga, cuyas murallas / combate la mar soberbia//el mejor puerto de mar / que el rey tenía en su tierra,// [IGR # 0372] #1948
Mala la vistes, franceses, / la caza de Roncesvalles:// Don Carlos perdió la honra, / murieron los doce pares,// [IGR # 0223] #1614
Malalta està, malalta, / la filla del rei francès,//ningù no l`anava a veure / sinó dames, cavallers.// [IGR # 0299] #4515
Malalta n` está la Amelis, / la filla del rey francés,///Ya la van á visitarla / grans comtes y cavallés// [IGR # 0299] #8580
Malas mañas habéis, tío, / no las podéis olvidar:// más precias matar un puerco / que ganar una ciudad.// [IGR # 0825] #1525
Malato está el hij^o del rey, / malato que non sanaba.//Siete doctores lo miran, / los mejores de Granada;// [IGR # 0006] #9312
Malato está el hijo del rey, / malato que non salvaba.//Siete dotores lo miran / los mejores de Granada.// [IGR # 0006] #9318
Malato está el hijo del rey / malato que no sanaba;//siete dotores lo miran / los mijores de Granada.// [IGR # 0006] #2478
Malato `sta el hijo del reyes, / malato que no sanava.//Siete dotores lo miran, / los mejores de Granada.// [IGR # 0006] #9316
--Maldecida seas, Alda, / en mitad del corazón,//siete hijas que tuvites / y entre ella[s] ningún varón.--// [IGR # 0231] #3741
Maldita seas Mariana, / revientes po`l corazón,// siete partos has tenido / y en ellos ningún varón,// [IGR # 0231] #894
Maldita seas, mujer, / qué desgraciado soy yo://siete partos que has tenido, / no tienes nengún varón!// [IGR # 0231] #512
--Mal hajas tu, mulher, / mais a tua parição,//sete filhas que tiveste / sem nenhuma ser varão!// [IGR # 0231] #7518
--Mal hajas tu, ó mulher, / mais a tua geração,//sete filhas que tu tiveste / sem nenhuma ser varão.// [IGR # 0231] #7517
--Mal hajas tu, rainha, / mal haja a tua geração,//de sete filhas que temos, / nenhuma saiu varão!// [IGR # 0231] #7508
--Malhaya sea la condesa, / malhaya su condesión,//siete partos que ha tenido / y en ellos ningún varón.// [IGR # 0231] #5584
Mal hiciste, Catalina, / casarte con un pastor;// el pastor tiene tres faltas, / todas te las digo yo:// [IGR # 0234] #1042
Malito estaba don Juan / malito estaba en la cama// cuatro doncellas le asisten / de las mejores de España.// [IGR # 0006] #2349
Malito estaba don Juan, / malito estaba en la cama,// malito está que se muere, / malito está que se acaba.// [IGR # 0006] #2388
Malito estaba don Juan, / malito estaba en la cama,//siete médicos le asisten / de los mejores de España.// [IGR # 0006] #9281
Malito estaba don Juan, / malito estaba en la cama// siete médicos lo asisten / de los mejores de España.// [IGR # 0006] #2354
Malito está que se muere, / malito está que se acaba.// Siete doctores lo visitan, / de los mejores de España.// [IGR # 0006] #2379
--¡Mal mis servicios pagaste, / ingrato rey don Alfonso,//sabiendo que tu defensa / estava toda en mis ombros!// [IGR # 1611] #8539
Malo estaba don Francisco, / malo que no le levanta,//con un dolor de cabeza / y una calentura ingrata.// [IGR # 0006] #2415
Malo estaba elhijo `el rey, / malo estaba en la su cama//todos le iban a ver / un lunes por la mañana.// [IGR # 0006] #2414
Malo estaba y ese rey / y ese rey de Salamanca,// [IGR # 0006] #9293
Malo está el buen rey, / malo está que no sanaba. / Siete doctores le rig+en; ninguna respuesta daba.// [IGR # 0006] #9304
Malo está el hij^o del rey, / malo está que no sanaba.//Siete dotores lo miran, / los mejores de Granada.// [IGR # 0006] #9309
Malo está el hijo del rey / . . . //de una mala enfermedad, / de una enfermedad muy mala.// [IGR # 0006] #2427
Malo está el hijo del rey / malo está, malito en cama//Vinieron sietre doctores / de los mejores de España.// [IGR # 0006] #2408
Malo está el hijo del Rey / malo está y no se le levanta,//siete médicos le asisten / siete doctores de España;// [IGR # 0006] #2419
Malo está el hijo del rey, / malo está y no se levanta,//con un dolor de cabeza / y una calentura ingrata.// [IGR # 0006] #2413
Malo está el hijo del rey, / malo está y no se levanta,//tiene un dolor de cabeza / y una calentura ingrata,// [IGR # 0006] #2417
Malo está el hijo del rey, malo que no se levanta;//tiene un dolor de cabeza / y una calentura ingrata.// [IGR # 0006] #2412
Malo está el señor don Pedro, / malo, postrado en la cama;//lo curan siete doctores / de los mejores de España.// [IGR # 0006] #9287
--Mal o haja tu, mulher, / e mai` lo teu coração,//sete filhinhas tiveste, / nem uma saiu barão!// [IGR # 0231] #7495
Malos son los montes madre / malos y largos de andar.//Fuera en busca de una niña / no me la quisieron dar// [IGR # 0720+0049] #8341
Malveliña se pasea / da sala pro ventanale//delores le dan de parto / non teñen conto nin pare // [IGR # 0153] #8748
--Mamã, eu fiz uma aposta, / espero de a ganhar,//enganar a Mariana / antes do galo cantar.// [IGR # 0159] #6068
--Mamá, ¿quiere usted que vaya / un ratito a la alameda//con las hijas de Medina, / que llevan rica merienda?--// [IGR # 0826] #3199
Mamá, quiere usted que vaya / un ratito a la alameda//con las hijas de Merino / por llevar rica merienda? [IGR # 0826] #3098
Mambrú se fue a la guerra / ¡qué dolor, qué dolor, qué pena! / no sé cuándo vendrá.// [IGR # 0178] #3200
Mambrú se fue a la guerra, / mi Dios, cuándo vendrá?,// si vendrá pa las Pascuas / o pa la Trinidad.// [IGR # 0178] #1358
Mambrú se fue a la guerra, / montado en una perra.//La perra se cayó / y Mambrú se reventó./ / [IGR # 0178] #4760
Mambrú se fue a la guerra, / no sé cuándo vendrá;//si será por la Pascua / o por la Trinidad.// [IGR # 0178] #3514
Mambrú se fue a la guerra, / no sé cuándo vendrá//que venga pa la Pascua, / o pa la Trinidad.// [IGR # 0178] #7
Mambrú se fue a la guerra, / no sé cuándo vendrá,//si será por la. Pascua / o por la Trinidad.// [IGR # 0178] #3513
Mambrú se fue a la guerra, / no sé cuando vendrá,// si vendrá pa la Pacua / si pa la Trinidad.// [IGR # 0178] #1353
Mambrú se fue a la guerra, / no sé cuando vendrá,//si vendrá pa las Pascuas / o pa la Trinidad.// [IGR # 0178] #9628
Mambrú se fue a la guerra, / no sé cuando vendrá,//si vendrá para la Pascua / o para la Trinidad.// [IGR # 0178] #4
Mambrú se fue a la guerra, / no se cuándo vendrá,//si vendrá para Pascuas / o para Navidad.// [IGR # 0178] #5244
Mambrú se fue a la guerra // No sé cuándo vendrá//si vendrá por la Pascua / o por la Navidá.// [IGR # 0178] #8251
Mambrú se fué a la guerra, / no sé, cuando vendrá.//(Si) Vendrá por la Pascua / o por la Navidad./ / [IGR # 0178] #4753
Mambrú se fue a la guerra / no sé cuándo vendrá,//si vendrá por la Pascua / o por la Navidad.// [IGR # 0178] #5248
Mambrú se fue a la guerra, / no sé cuándo vendrá,//si vendrá por la Pascua / o por la Trinidad.// [IGR # 0178] #5253
Mambrú se fue a la guerra, / no sé cuando vendrá,// si vendrá por la Pascua, / si por la Trinidad.// [IGR # 0178] #1354
Mambrú se fue a la guerra, / no sé cuándo vendrá,//si viene pa las Pascuas / o pa la Trinidad.// [IGR # 0178] #9629
Mambrú se fue a la guerra, / no sé cuándo vendrá,//vendrá para la Pascua / o para la Trinidad.// [IGR # 0178] #5254
Mambrú se fue a la guerra, / qué noticias traerá//si vendrá para la Pascua / o para la Trinidad.// [IGR # 0178] #1
Mambrú se fue a la guerra / viva el amor//Si vendrá pa la Pascua / vendrá pa Navidad.// [IGR # 0178] #5
Mambrú se fue a la guerra, / y cuándo volverá?//La Madre Florinda / corría, corría afanosa,/ / [IGR # 0178] #4758
Mambrú se fue a la guerra / y no sé cuándo vendrá,//vendrá para la Pascua / o para la Trinidad.// [IGR # 0178] #5235
Mambrú se fue a la guerra / y no se cuándo vendrá,//vendrá para las Pascuas, / las Pascuas o Navidad.// [IGR # 0178] #5242
Mambrú se va a la guerra, / no sé cuándo vendrá, //si vendrá pa las Pascuas / o pa la Trinidad// [IGR # 0178] #9631
Mamita me casó / chiquitita y bonita//con un muchachito / que yo no lo quería.// [IGR # 0221] #5226
Mañana es el día de los Reyes, / la primer fiesta del año,// todas damas y doncellas / al rey piden l`aguinaldo,// [IGR # 0046] #649
Mañana, mañanita / mañana de San Simón,//estaba una señorita / sentadita en su balcón,// [IGR # 0234] #3023
--Mañana por la mañana / condesita yo me voy//la república me llama / y a la guerra yo me voy// [IGR # 0110] #4093
Mañanciña de San Xoan / cando o sol alboreaba//a Virxe Santa María / dos altos ceos baixaba// [IGR # 0104] #8758
Mañanita de Ascensión, / por ser día señalado//se marcharon dos amigos / al monte a cortar un palo.// [IGR # 5117] #1928
Mañanita, de mañana, / mañanita de San Juan,//ahí estaba la castellana / asomada al ventanal// [IGR # 0454] #7814
Mañanita de San Juan / cayó un marinero al agua//--¿Cuánto me das, marinero, / por que te saque del agua?// [IGR # 0180] #3274
Mañanita de San Juan / cayó un marinero al agua//el diablo, como no duerme, / le dijo de l` otra banda:// [IGR # 0180] #8204
Mañanita de San Juan / cuando el sol aborleaba,//caían perlas preciosas / al pie de una fuente clara,// [IGR # 0104] #5670
Mañanita de San Juan, / cuando el sol alboreaba//bajó Nuestra Señora / a bendecir la flor del agua.// [IGR # 0104] #1723
Mañanita de San Juan, / cuando el sol arboleaba//iba la Virgen María / por un cantarito de agua.// [IGR # 0104] #160
Mañanita de San Juan / cuando el sol narboleaba,// cuando la Virgen María / se lavaba pies y cara.// [IGR # 0104] #1257
Mañanita de San Juan, / cuando el sol revoleteaba//bajó la Virgen del cielo, / la bencición echa al agua.// [IGR # 0104] #163
Mañanita de San Juan, / cuando Gerinaldo va//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar;// [IGR # 0023] #1694
Mañanita de San Juan / cuando Guerineldo va//a dar agua a sus caballos / a las corrientes del mar,// [IGR # 0049] #8436
Mañanita de San Juan / el sol se extiende en su centro//por la marina caminaban / muchas damas en concejo,// [IGR # 0372] #3258
--Mañanita de San Juan / [. . .]//fui a dar agua a mi caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9137
Mañanita de San Juan / [. . .] //fui a dar agua a mi caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9136
Mañanita de San Juan / . . . //fui a dar agua a mi caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9138
Mañanita de san juan / madrugaba conde niño//a dar agua a su caballo / a las orillas del rio// [IGR # 0110] #4045
Mañanita de San Juan, / mañanita linda y clara//cuando las perlas preciosas / saltan y bailan en ` agua,// [IGR # 0104] #8188
Mañanita de San Juan, / mañanita linda y clara//madrugó la Virgen pura / a coger la flor del agua;// [IGR # 0104] #8189
Mañanita de San Juan, / mañanita linda y clara,//y ¡ay!, quién tuviera la suerte / de aquella samaritana!// [IGR # 0017] #5841
Mañanita de San Juan / por la mañana temprano//se levanta el conde Niño / a dar agua a su caballo.// [IGR # 0049] #9193
Mañanita de San Juan / salió al mar velera lancha,//diez bizarros marineros / y el patrón la tripulaban.// [IGR # 2680] #3304
Mañanita de San Juan / se levantó Gerineldo//a dar agua a sus caballos / a las orillas del Ebro.// [IGR # 0049] #8428
Mañanita de San Pedro, / mañanita de San Juan,//fue a darle a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9140
Mañanita el día San Juan, / antes que el sol alboriara,//gran fiesta tenían los mozos / en la ciudad de Granada,// [IGR # 0104] #9503
Mañanita era, mañana, / al tiempo que alboreaba;//grande fiesta hacen los moros / por la bella de Granada. // [IGR # 0013] #8480
Mañanita era, mañana, / al tiempo que alboreaba,//gran fiesta hacen los moros |} por la vega de Granada.// [IGR # 0013] #8473
Mañanita era, mañana, / al tiempo que alboreaba,//gran fiesta hasen los moros / por la bella de Granada;// [IGR # 0013] #8477
Mañanita era, mañana, / al tiempo que alboreaba,//gran fiestas hacen los moros / por la bella de Granada.// [IGR # 0013] #8471
Mañanita era, mañana, / a tiempo que alboreaba;//grandes fiestas hazen los moros / en la vega de Granada.// [IGR # 0013] #8482
Mañanita era, mañana, / del tiempo que alboreaba.//Gran fiestas hacen los moros / por la bella de Granada.// [IGR # 0013] #8474
Mañanita era, mañana, / mañanita de oración;//todos, mozas y galanes, / van a la pedricación;// [IGR # 0107] #8833
Mañanita era, mañana, / mañanita de San Juan//cuando todos los galanes / se salen a pasear// [IGR # 0049] #9082
Mañanita, mañanita, / mañana de San Simón,//de damas y galanes / van a oír misa y sermón. [IGR # 0107] #3420
Mañanita, mañanita, / mañanita de dan Juan,//Mientras mis caballos beben, / yo me divierto en cantar.// [IGR # 0049] #9126
Mañanita mañanita, / mañanita de febrero,//cautivaron a una mora / más bonita que un lucero.// [IGR # 0169] #2592
Mañanita, mañanita, / mañanita de primor//cautivaron a un mora / más hermosita que un sol.// [IGR # 0169] #564
Mañanita, mañanita, / mañanita de San Juan,//baja el rey con su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9230
Mañanita, mañanita, / mañanita de San Juan//el conde y la condesa / a cortar flores se van;// [IGR # 0110] #4522
Mañanita mañanita, / mañanita de San Juan//ha salido el conde Asón / a dar agua a su caballo// [IGR # 0110] #4046
Mañanita, mañanita, / mañanita de San Juan//llevé mi caballo al agua / a la orillita del mar;// [IGR # 0049] #9123
Mañanita, mañanita, mañanita de San Juan//llevo mi caballo al agua / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9124
Mañanita, mañanita, / mañanita de San Juan,//mientras mi caballo bebe / yo me divierto en cantar.// [IGR # 0049] #9128
Mañanita, mañanita, / mañanita de San Juan,//paseaba el hijo el conde / por las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9224
Mañanita, mañanita, / mañanita de San Juan//se paseaba el rey-conde / por las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9229
Mañanita, mañanita, / mañanita de San Juan//se paseaba el vizconde / por la orilla del mar.// [IGR # 0049] #9107
Mañanita, mañanita, / mañanita de San Juan//se pasea el conde Niño / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9104
Mañanita, mañanita, / mañanita de San Juan//se pasea el hijo del rey / por las orillas del ma[r].// [IGR # 0049] #9157
Mañanita, mañanita / mañanita de San Juan//se pasea un caballero / por la orillita del mar.// [IGR # 0049] #3403
Mañanita, mañanita, / mañanita de San Simón,//estaba una señorita / sentadita en su balcón,// [IGR # 0234] #5013
Mañanitas de San Juan / cuando el sol revoleaba//se ha asomado doña Inés / a una de sus ventanas.// [IGR # 0161+0234] #40
Mañanitas de San Juan, / cuando los moros peleaban,// bajó la Virgen María, / en sillón de oro sentada,// [IGR # 0104] #1255
Mañanitas de San Juan, / cuando suena la alboriada//dichoso del que madruga / a coger la flor del augua.// [IGR # 0104] #3291
Mañanitas de San Juan, / mañanas claras, serenas//cuando se van a bañar / muchas damas y doncellas,// [IGR # 0729] #1985
Mañanitas de San Juan / [mañanitas de oro y grana]//cuando la Virgen María / a la tierra se bajaba,// [IGR # 0104] #3253
Mañanitas, mañanitas, / mañanitas de San Juan//se pasea el conde Niño_ / por las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9110
Mandaba el rey pregonar, / mándale echar un pregón,// mandaba el rey pregonar / de cada casa un varón.// [IGR # 0231] #910
Mandan a prender al conde / y a ponerle mal estado,//no es por hurtos que había hecho / ni almas que había matado;// [IGR # 0118] #7815
Mandei chamar meu conselheiro / pelo bem que lhe queria//Tu mata tua condessa / para casar com minha filha.// [IGR # 0503] #5801
--Mandei fazer uma torre, / muito bem, à maravilha,//para meter a Faustininha / sete anos e um dia.// [IGR # 0075] #7099
. . . / . . . //Mandei fazer uma torre, / uma torre de vegia // [IGR # 0075] #7139
Mandó el rey prender Vergilios / y a buen recaudo poner,// por una traición que hizo / en los palacios del rey.// [IGR # 0400] #1523
Mandó poner una guerra / en Francia y en Portugal;//nombraron a Gerinaldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4314
Mandou os anjos à terra / quebrar rodas de navalhas//e daquela vez morreram / onze mil quinhentas almas.// [IGR # 0126] #7587
Manhana de S. João, / pela manhã de alvorada,//Jesu` Cristo se passeia / `ò redor da fonte clara.// [IGR # 0104] #7570
Manhanas do S. João, / pela manhã do alvor,//todos os criados / vão visitá` lo seu senhor.// [IGR # 0078] #6167
Manhanhas de S. João, / pelas manhãs do alvor,//todos os criados vão / visitar o seu senhor.// [IGR # 0078] #2654
Manhaninha de S. João, / pela manhã de alvorada,//Jasu` Cristo se passeia / `ò redor da fonte clara.// [IGR # 0104] #7568
Manhaninha de S. João, / pela manhã do alvor,//todos os criados vão / visitar o seu senhor.// [IGR # 0078] #6172
Manhaninha de S. João, / quando o sol alvoreava,//estava a Virgem Maria / `ò pé duma fonte clara,// [IGR # 0104] #7574
Manhaninha do S. João, / da manhã de alvorada,//Jesus Cristo se passeia / ao pé duma fonte clara.// [IGR # 0104] #7563
Manhaninhas de S. João, / manhaninhas do alvor,//todas as criados vão / a visitar o seu senhor.// [IGR # 0078] #6168
Manhaninhas de S. João, / pelas manhãs da alvorada,//Jesus Cristo se passeia / `ò redor da fonte clara.// [IGR # 0104] #7576
Manhãzinhas do S. João, / pela manhã d` alvorada,//Jesus Cristo se passeia / ao redor da fonte clara.// [IGR # 0104] #7561
Manolito cayó malo / muy malito estaba en cama//llamaron siete doctores / de los mejores de España// [IGR # 0006] #2406
Marbuena se está paseando / de la sala al ventanal,//con los dolores de parto / que no la dejan andar.// [IGR # 0153] #5469
Marbuena se paseaba / de la sala al ventanal,//entre paseo y paseo / dolor de parto la da.// [IGR # 0153] #5461
Marbuena se paseaba / en su barrido portal,//partos van y partos vienen / que la hacen arrodillar;// [IGR # 0153] #5458
Marcelino madrugaba / con mucha serenidad//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar// [IGR # 0049] #9730
Marcelino madrugaba / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9742
Marcelino madrugaba / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a la orillita del mar.// [IGR # 0049] #9725
Marcelino se pasea / a las orillas del mar//mientras su caballo bebe / y echa su dulce cantar.// [IGR # 0049] #315
Marcelino se pasea / por las orillas del mar.//Mientras su caballo bebe / canta su dulce cantar,// [IGR # 0049] #8427
Marcos Conde, Marcos Conde, / Marcos Conde de León//que tenía siete hijos / y no tenía varón.// [IGR # 0231] #1715
--¿Mare de Deu, ahontanéu? / ¿ahont aneu tan apressada?//--Alli baix no gayre lluny / qu` una dona m` hi demana?--// [IGR # 2703] #6370
María Antonia, María Antonia / , María Antonia, tú qué has hecho//de dejar a un primo hermano / por hablarle a un forastero?// [IGR # 5051] #3085
María, cuando yo muera, / no me entierres en sagrá//entiérrame en un rincón / donde no me vea na.// [IGR # 0101] #1791
--Maria, lo rei Herodes / ja n`ha entrat a la ciutat,//que tots els infants que ell troba, / a tots los lleva lo cap.// [IGR # 0512] #7905
Mariana, Mariana / Quem é você, que me fala?//Bem no cuidas, Mariana. / Veja você se se cala// [IGR # 2927] #2761
Marianina, Marianina, / Marianina del primor;//te cautivaron los moros / y era más bella que un sol.// [IGR # 0169] #5516
Marianinhas do S, João, / pela manhã do alvor,//todos os criados vão / a visitar o seu senhor,// [IGR # 0078] #6166
Marianita, Marianita, / Marianita de primor,// los moros te cautivaron, / y eres más pura que el sol.// [IGR # 0169] #1222
Marianita salió de paseo / y al encuentro salió un militar.//--Marianita, ¿dónde vas tan sola? / que hay peligro, vuélvase usté atrás.--// [IGR # 0175.9] #9638
Maria, pondo a mesa, / para seu pai vir jantar,//viu vir uma nau . . . vela, / . . . vela por esse mar,// [IGR # 0049] #6449
Maridet m` en han dat / la setmana passada,//me l` han dat tan petit / qu` en lloch no hi abaste.// [IGR # 1113] #7851
Maridito mío, / si tú me quisieras//a llamar tu madre, / a llamarla fueras.// [IGR # 0155] #3005
--Marília, flor das Marílias, / mais bela que o sol e a lua,//quisera dormir contigo, / uma noite e mais nenhuma.// [IGR # 0234] #6942
Marineros, con traiciones, / me cogieron en la mar;//por allí anduven siete años / sin poder desembarcar;// [IGR # 0559] #2995
Marinero se fue al agua, / sin decir: ¡Jesús me varga!//--¿Qué me paga, marinero, / si yo te saco del agua?--/ / [IGR # 0180] #4674
Marinero se fue a un viaje / de Buga para la Habana.//Al tiempo de clavar la vela, / se fue el marinero al agua./ / [IGR # 0180] #4671
--Mariquita, Mariquita, /lindo cuerpo de palmera, .// lunes salgo para Francia, / mándame lo que tú quieras.// [IGR # 0113] #3465
Marta es lleva dematí, / cap a missa se n`anava,//quan ne tornava de missa, / avisa la seva germana:// [IGR # 2705] #7908
Marzo, por el mes de marzo, / cuando hace la calor,//cuando canta la calandria / y responde el ruiseñor,// [IGR # 0078] #5294
Más allá de Guadalupe, / n` un pueblo llamado Alía//hacen los mozos un toro / para divertirse un día.// [IGR # 0669] #1935
Más arriba y más arriba / en la ciudad de Marfil,// allá yugan damas, donzellas, / caballeros más de mil.// [IGR # 0468] #9508
Más arriba y más arriba, / hay una tumba de palo,//allí adientro de la tumba / había un hombre acabado.// [IGR # 0034] #5907
Más arriva, más arriva, . en la civdad de Bizerolu,//allí hay un pexcador / pexcando su provería.// [IGR # 0058] #8039
Má sentença um homem teve / em hora triste e minguada;//por ela andava perdido, / sua mulher desterrada.// [IGR # 2921] #2842
Más ha de dar la señora, / que más vale su marido.//Pues le daré las cien yeguas, / con ellas um bom potrillo// [IGR # 0113] #2670
Mastredajes, marineros / de Huéscar y otro lugar// han armado una galera / que no la hay tal en la mar.// [IGR # 1391] #1505
Mátame, Bernardo, / mátame a María,// que con un galán / la vi otro día.// [IGR # 0509] #1105
. . . maté a mi padre, mi madre / y a dos queridos hermanos//y a una hermana que tenía / de catorce a quince años.// [IGR # 0079] #555
Matinadas s` en han fetas / las del maig y las de abril,// Navam á cullir rosetas / passejantme per jardins.// [IGR # 0959] #6403
Matinet s` en lleve / el nostro Joan,//Matinet s` en lleve / ensille `l cavall.// [IGR # 0189] #8601
Mayo, por andar de mayo, / que es tiempo de primavera,// yo vestíme, yo calcéme, / y fuime para la feria.// [IGR # 0192] #1245
Máz arriva y máz arriva, / en la sivdad de Marsilla,//hay havía un pes+cadore, / pes+cando su provería.// [IGR # 0058] #3710
Me casó mi madre / chiquirita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.// [IGR # 0221] #1030
Me casó mi madre / chiquita y bonita//con un buen muchacho, / yo no lo quería.// [IGR # 0221] #9386
Me casó mi madre / chiquita y bonita//con un guapo mozo / que yo no quería.// [IGR # 0221] #3025
Me casó mi madre / chiquita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.// [IGR # 0221] #5224
Me casó mi madre / chiquita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.// [IGR # 0221] #64
Me casó mi madre / chiquita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.// [IGR # 0221] #67
Me casó mi madre / chiquita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.// [IGR # 0221] #46
Me casó mi madre / chiquita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.// [IGR # 0221] #62
Me casó mi madre / chiquita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.// [IGR # 0221] #3527
Me casó mi madre, / chiquita y bonita,//con un, muchachito, / que yo no quería.// [IGR # 0221] #5608
Me casó mi madre / chiquita y bonita//con un picarón / que yo no quería.// [IGR # 0221] #60
Me casó mi madre / chiquitita y bonita//con un muchachillo / que yo no quería.// [IGR # 0221] #68
Me casó mi madre / chiquitita y bonitacon un muchachito / que yo no quería.// [IGR # 0221] #72
Me casó mi madre / chiquitita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.// [IGR # 0221] #59
Me casó mi madre / chiquitita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.// [IGR # 0221] #52
Me casó mi madre / chiquitita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.// [IGR # 0221] #61
Me casó mi madre / chiquitita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.// [IGR # 0221] #70
Me casó mi madre / chiquitita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.// [IGR # 0221] #49
Me casó mi madre / chiquitita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.// [IGR # 0221] #55
Me casó mi madre / chiquitita y bonita//con un pastorcito / que yo no quería.// [IGR # 0221] #65
Me casó mi madre / con un pastor//no me deja ir a misa, / tampoco a la procesión,// [IGR # 0171] #438
Me casó mi madre / con un zaráguato//que yo no quería / ni conocía.// [IGR # 0221] #5218
Me casó mi madre / de pequeñita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.// [IGR # 0221] #54
Me casó mi madre / tan chiquita y niña//con un maragato / que yo no quería.// [IGR # 0221] #5219
Me cautivaron los moros / entre la paz y la guerra,//me llevaron a vender / a Jerez de la Frontera.// [IGR # 0443] #5531
Me cautivaron los moros / mañanita de Santa Ana//estando cogendo rosas / n`el rosal de la ventana.// [IGR # 0410] #1817
Me cogí la carabina / y al monte me fui a cazar,//en el monte no cacé / porque nada pude hallar;// [IGR # 0391] #5624
Media noche era por filo, / los gallos querían cantar,/ cuando el infante Gaiferos / salió de captividad;// [IGR # 0828] #1598
Media noche es punto, / si los gallos no se yerran//parió la Virgen María / y en Belén quedó doncella.// [IGR # 0484] #28
Media noche no es en punto, / si los gallos no la yerran//parió la hermosa María / en Belén siendo doncella.// [IGR # 0484] #32
Meia-noite além ressoa / cerca das ribas del mar,//meia-noite já é dada / e o povo ainda a folgar.// [IGR # 2907] #2766
Meia noite já é dada, / já os galos querem cantar,//conde Claros, com amores, / não podia repousar// [IGR # 0366] #6139
Meia-noite vai andada / e outra meia por andar,//D. Carlos, co` o mal de amores, / não podia descansar.// [IGR # 0366] #6141
Meio-dia era em ponto, / quando o sol revolvia,//quando a bela infanta / do seu palácio saía.// [IGR # 0431] #2743
Meio-dia era in ponto, / quando o sol revolvia,//quando a bela infanta / de casa de seu pai saía.// [IGR # 0431] #7223
Membrú se fue a la guerra, / no sé cuándo vendrá//si vendrá pa la Pascua / o pa la Trinidad.// [IGR # 0178] #9627
--Menina d-a mantilhinha / guarda-me esse lindo rosto//que eu vou para a campanha / em vindo casarei con-vosco// [IGR # 0110] #3802
Me nombraron la guerra / de Francia y Portugal//me nombraron al pobre niño / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4195
Mensajeros le han entrado / al rey Chico de Granada;// entran por la puerta Elvira, / y paran en el Alhambra.// [IGR # 0830.7] #1496
Me parió a mí mi madre, / me parió en un monte scuro,//onde non cantaba gallo / ni menos canta gallina,// [IGR # 0648+0100] #2945
Me puse a considerar / con Jesucristo en la mano,//el que no me tiene cuenta / el meterme yo a ermitaño.// [IGR # 9461] #5645
Me quiso casar mi madre / con un pulido pastor//cojo, tuerto y jorobado, / hecho de mala visión.// [IGR # 0171] #449
Me quiso casar mi madre / con un pulido pastor//patituerto, jorobado / y hecho una mala visión.// [IGR # 0171] #439
Mes de mayo, mes de abril, / mes de los fuertes calore// donde los enamorados / regalan a sus amores// [IGR # 0078] #9711
Mes de mayo, mes de mayo, / allá por la primavera,// cuando quintan los soldados / y les llevan a la guerra.// [IGR # 0176+0168] #1021
Mes de Mayo, mes de Mayo, / cuando empieza la calor,//cuando las mieses verdean / y los prados echan flor,// [IGR # 0078] #5618
Mes de mayo, mes de mayo, / cuando las fuertes calores,//cuando los toritos bravos, / los caballos corredores;// [IGR # 0078] #8875
Mes de mayo, mes de mayo, / cuando las grandes calores//cuando las dulces naranjas, / cuando los agrios limones,// [IGR # 0078] #215
Mes de mayo, mes de mayo, / cuando las recias calores//cuando los toros son bravos, / los caballos corredores,// [IGR # 0029] #1867
Mes de mayo, mes de mayo, / cuando los fuertes calores,//cuando los toritos bravos, / los caballos corredores,// [IGR # 0023+0110] #810
Mes de mayo, mes de mayo, / cuando los fuertes calores,//cuando los trigos se encañan / y en el campo hay varias flores,// [IGR # 0231] #8619
Mes de mayo mes de mayo / cuando los grandes calores//cuando los toritos bravos / los caballos corredores// [IGR # 0110] #4044
Mes de mayo, mes de mayo, / cuando los ricos calores//cuando los ríos se secan, / cuando los arroyos corren,// [IGR # 0078] #216
Mes de mayo, mes de mayo / mes de buena primavera//cuando los quintos en marcha / ya defenderá la guerra;// [IGR # 0176] #9064
Mes de mayo, mes de mayo, / mes de buena primavera,// cuando los quintos se van / a pelear a la guerra,// [IGR # 0176] #1002
Mes de mayo, mes de mayo, / mes de grande calor,// cuando la paja cría el grano / y el vino andaba en flor,// [IGR # 0103] #8318
Mes de mayo, mes de mayo, / mes de la alta primavera,// cuando quintan los soldados / y los llevan a la guerra.// [IGR # 0176+0168] #1018
Mes de mayo, mes de mayo, / mes del abril, primavera,// cuando los quintos se marchan / a pelear a la guerra.// [IGR # 0176] #1001
Mes de mayo, mes de mayo, / mes de la mucha calor// cuando el trigo estaba en ciernes, / la cebada estaba en flor.// [IGR # 0078] #863
Mes de mayo, mes de mayo, / mes de la primavera//cuando los pobres soldados / caminan para la guerra;// [IGR # 0176+0168] #414
Mes de mayo, mes de mayo / mes de la primavera,// cuando los pobres soldados / les llevan a la guerra.// [IGR # 0176+0168] #1019
Mes de mayo, mes de mayo, / mes de la rica calore,//cuando el pan andaba en grano / y el vino en la verde flore,// [IGR # 0078] #4550
Mes de mayo, mes de mayo, / mes de las fuertes calores,// cuando los toritos bravos, / los caballos corredores,// [IGR # 0078] #866
Mes de mayo, mes de mayo/ mes de las grandes calores,//cuando las cebadas granan / y los trigos ya van en flores.// [IGR # 0078] #9712
Mes de mayo, mes de mayo, / mes de las muchas calores,//cuando las cebadas granan / y los trigos ya están en flores// [IGR # 0078] #9713
Mes de mayo, mes de mayo, / mes de las ricas calores,// todos los enamorados / regalan a sus amores:// [IGR # 0023+0110] #813
Mes de mayo, mes de mayo / mes de los grandes calores//cuando l cebada grana / los trigos ya van en flores// [IGR # 0078] #3335
Mes de mayo, mes de mayo, / mes de mayo, mes de flores//cuando los toritos bravos, / cuando los recios calores,// [IGR # 0023+0110] #3279
Mes de mayo, mes de mayo, / mes de mayo primavera//cuando los quintos soldados / se marchaban a la guerra;// [IGR # 0176] #421
Mes de mayo, mes de mayo, / mes de mayo primavera//cuando los quintos soldados / se marchan para la guerra;// [IGR # 0176] #420
Mes de mayo, mes de mayo, / mes de mayo y primavera//cuando los quintos soldados / a Melilla se los llevan;// [IGR # 0176] #423
Mes de mayo, mes de mayo, / mes de rica primavera//cuando los pobres soldados / se marchan para la guerra;// [IGR # 0176+0168] #412
Mes de mayo, mes de mayo, / por el tiempo los calores//cuando los bués andan gordos, / los caballos corredores,// [IGR # 0078] #3773
Mes de mayo, mes de mayo, / y mes de la mucha flor,//cuando el trigo estaba en leche / y el vino en su blanca flor,// [IGR # 0078+0231] #5836
Mes de mayo, mes de mayo, / y mes de la primavera,// cuando los quintos soldados / se marchan para la guerra,// [IGR # 0176] #1004
--Meu marido foi à caça, / pelos montes de Leão,//que má dor lhe dê nos perros, / má dor lhe dê no falcão, // [IGR # 0234] #6940
Meu padre cura, / que eu rezar não sei;//fui à confissão, / não me confessei.// [IGR # 2885] #2886
Meu pai era de Hamburgo, / minha mãe de Hamburgo era,//cativaram-me os mouros, / no canal de Inglaterra.// [IGR # 0443+0317] #6216
--Meu pai, vou eu p`ra a guerra / servir de seu filho varão.//--Tende` los olhos fagueiros, / filha, conhecervosão.// [IGR # 0231] #7500
Meus senhores, / aqui está a corda / que prende a bota / que leva o vinho / à Ribeira Mota.// [IGR # 2941.9] #2895
Mi abuelo tenía un huerto, / oficio de plantar nabos.//--Aparéjeme la burra / que me voy a vender nabos.--// [IGR # 0765] #105
Mi abuelo tenía un huerto / todo sembrado de nabos//con un borriquito negro / los llevaba al mercado// [IGR # 0765] #3168
Mi Carmela se pasea / por una salita alante//con los dolores de parto / que el corazón se le parte.// [IGR # 0153] #3143
Mientras el caballo bebe / yo me divierto en cantar://--No bebas, caballo mío, / que viene revuelto el mar.// [IGR # 0049] #9118
Mientras mi caballo bebe / a las orillas del mar,//mientras mi caballo bebe / una copla le he de echar,// [IGR # 0049] #9132
--Mi madre era de Hamburgo, / mi padre de l`Antequera,//no hubo perro, ni mouro / que por mim ni blanca dera;// [IGR # 0443+0317] #6217
Mi madre me casó / chiquita y bonita//con un hombrecito / que a mí no me gustaba.// [IGR # 0221] #5222
Mi madre me casó / chiquita y bonito//con un buen muchacho / que yo no quería.// [IGR # 0221] #3026
Mi madre me casó / con un pulido pastor.//Por las noches cuando llega / no trae pan en el zurrón.// [IGR # 0171] #443
--Mi marido: el señor cura/ me quiere pisar el pie.//--Déjate que te le pise/ si te da bien de comer.-- // [IGR # 0461] #4899
Mi marido es un pastor / . . . //patituerto y jorobado, / hecho de mala facción.// [IGR # 0171] #448
--Minha conde di Galardo, / conde, vos dou minha vida;//p` ra matá bôs sa condessa / p` ra casá com mia fila.// [IGR # 0503] #6727
--Minha mãe, arranje a ceia, / eu tenho muito que andar,//quero enganar a Mariana / antes dos galos cantar.// [IGR # 0255] #7461
--Minha mãe, faça-ma / ceia depressa, não devagar,//que eu tenho uma aposta / feita de perder ou de ganhar:// [IGR # 0159] #6074
--Minha mãe, faça-m`a ceia / depressa, não devagar,//que tenho u~a aposta feita / de perder ou de ganhar:// [IGR # 0159] #6071
--Minha mãe, faça-me a ceia, / depressa, não devagar, / qu` eu tenho uma aposta feita / ou de perder ou de ganhar.// [IGR # 0159] #6045
--Minha mãe fiz uma aposta / de perder ou de ganhar://de dormir com Albenina / antes dos galos cantar.// [IGR # 0159] #6048
--Minha mãe, fiz uma aposta / de perder ou de ganhar://dormir com Mariana, / antes do galo cantar.// [IGR # 0159] #6098
Minha mãe, fiz uma aposta, / espero de a ganhar;//que hei-de enganar Mariana / antes do galo cantar.// [IGR # 0159] #6104
--Minha mãe, fiz uma aposta, / veja lá se hei-de ganhar,//em dormir com Mariana / antes do galo cantar.// [IGR # 0159] #6088
Minha mãe mandou-me à fonte, / à fonte do salgueirinho,//mandou-me lavar a cântara com flor de rosmaninho./ [IGR # 2914] #2889
--Minha mãe, tenh` uma aposta / de perder ou de ganhar://enganar Dona Maria / filha do conde real.// [IGR # 0159] #6097
Mi padre era un pescador / era de mil y quinientos//que andaba en el mar pescando / para darnos el sustento.// [IGR # 0739] #1941
Miraba de Campo Viejo / el rey de Aragón un día,// miraba la mar de España / cómo menguaba y crecía;// [IGR # 0270] #1510
Mira, Carlos, eres muy nuevo, / pronto te vas a alabar//--No me alabo, Galancina, / de cosas que no son de alabar.--// [IGR # 0159] #8078
--Mira hija, cómo canta / la serenita del mar.//--No es la serenita, madre, / la serenita del mar,// [IGR # 0049] #9162
--Mira, hija, cómo canta / la sirenita del mar.//--No es la serenita, madre, / la serenita del mar,// [IGR # 0049] #8457
Mirandum se fui a la guerra, (bis) / Mirandum, Mirandum, Mirandela, / num sei quando benerá.// [IGR # 0178] #2866
--Mira, Zaida, que te digo / que andas cerca de olvidarme,//determinada sin causa / de aborrecerme y dexarme.// [IGR # 1860] #7958
Mira, Zaide, que te aviso, / que no pases por mi calle//ni hables con mis mujeres, / ni con mis cautivos trates,// [IGR # 0063] #1893
Mirondún se fue a la guerra, / no sé cuando vendrá,//no sé se vendrá por la Pascua, / se por la eternidad.// [IGR # 0178] #7486
Mis arreos son las armas, / mi descanso es pelear,// mi cama las duras peñas, / mi dormir siempre velar.// [IGR # 0522] #1539
--Mis moritos, mis moritos, / que a Francia lleváis la guía//traedme de allá una esclava, / esclava y cautiva mía;// [IGR # 0136] #8175
Moços e moças desta ilha, / ê quero agora contar//u~a `stória verdadeira / qu`a todu vai assombrar.// [IGR # 2884] #2838
--Moiro, se fores a França, / traz-me de lá uma càtiva,//que não seja perra, nem moura, / tão-pouco irmana mia.// [IGR # 0136] #6184
Molicos, los mis molicos, / que de la Francia venía.//--¿Qué le haz+eremos / a esta blanca niña?// [IGR # 0136] #9472
Montei no meu cavalo, / por aquela serra acima;lá no meio do caminho / encontrei uma menina.// [IGR # 2967] #2752
Morena sos, dama, / como la pimienta.//Vuestra sangre dulse / en mi alma entra.// [IGR # 9462.9] #2938
Morico si a Francia fueses, / me traerás una cautiva,// que no sea prima ni hermana / ni tampoco familia mía.// [IGR # 0136] #1198
Moricos, los mis moricos, / búxcame una cativa,//búxcame una cativa / que se llame mora cativa; // [IGR # 0136] #8034
Moricos, los mis moricos, / los que ganáis mi soldada,// derribédesme a Baeza, / esa villa torreada,// [IGR # 0010] #1466
--Moricos, los mis moricos, / los que para Francia iban.--//Ellos buscan una esclava, / una esclava cautiva.// [IGR # 0136] #9470
--Moriros queréis, mi Dios, / vuestro padre el alma os aya,//mandastes las vuestras tierras / a quien bien os agradara// [IGR # 0004.1] #4427
--Morir tenéis, oh, buen rey, / San Miguel pese vuestra alma,//vais a repartir la hacienda / por quien vos ha dao la gana,// [IGR # 0004] #5859
--Morito, si a Francia fueres, / tráeme de allí una cautiva,//que no sea mi hermana / ni tampoco sea prima,// [IGR # 0136] #8943
Morito, si a Francia fueres, / traerásme una cautiva//que sea de condes e duques, / señora de gran valía.// [IGR # 0136] #1724
--Moro alcaide, moro alcaide, / él de la barba vellida,// el rey os manda prender / porque Alhama era perdida.// [IGR # 0055] #1483
Moro, si vas a la Espanya, / portarás una cautiva;//no sea blanca ni fea / ni gente de villanía,// [IGR # 0136] #3668
Moros y cristianos / todos a porfía,// a la hija del rey / la llevan cautiva.// [IGR # 0169] #1208
Mosé estaba en el campo / despasiando su ganado,//salió una vos del sielo / que a Mosé iba yamando:// [IGR # 0450] #7937
Mosé salió del Misraye / huyendo del rey Faraón,//Dió la Siporá, su hija, / porque era temiente a Dió.// [IGR # 0450] #7938
--Mourinho, se fores à caça, / por esses campos de Castilla,//mourinho, traze-me uma escrava / ou para a sala, ou cozinha.// [IGR # 0136] #6186
--Mouro, se fores à caça, / traz de lá uma cativa,//seja preta, seja branca, / seja moça que me sirva.// [IGR # 0136] #6187
--Mouro, se fores à Flandres, / traze de lá uma cativa,//que não seja perra nem moura, / nem tão-pouco mana mia.// [IGR # 0136] #6176
Mouros partem mar abaixo, / mouros partem mar acima.//Queremos u~a cristã / para a nossa rainha.// [IGR # 0136] #2311
Mozo de veintiun años / sólo un pecado tenía//y el pecado era tan grande / que a mi Dios aborrecía:// [IGR # 0121] #2176
Muchas veces oí decir / y a los antiguos contar,// que ninguno por riqueza / no se debe de ensalzar,// [IGR # 0145] #1599
--Mucho madruga la zorra / pa estar el tiempo, tan malo.//--No madrugo mucho, amigo, / para el oficio que traigo;// [IGR # 3001] #5651
. . . Muerte, / cuando vino a avisarle//lo primero que le dice: / --Hombre, vengo a preguntarte,// [IGR # 3004] #2158
Muerto va el hijo del rey, / muerto va por Ferismena.//Un día estando en la mesa / sintió apregonar guerras;// [IGR # 0184] #4463
Muerto yace Durandarte / debajo de una verde haya,// con él está Montesinos / que en la muerte se hallara:// [IGR # 0262] #1608
Muitos grandes la pretendem, / todos de banda e espada. //Ela, como era secreta, / a todos ponía falta.// [IGR # 0161] #7202
Mujer de Bernardo, / mujer muy querida,// sola se está en casa, / sola se estaría.// [IGR # 0509] #1109
Mujer de Bernardo, / mujer muy querida,// sola se está en casa / y sola se va a misa.// [IGR # 0509] #1106
Mujer de Bernardo, / mujer muy querida,// solita va a misa, / solita venía.// [IGR # 0509] #1104
Muntanyes regalades / són les de Canigó//perquè tot l`any floreixen, / primavera i tardor.// [IGR # 0026] #7837
Muy malo estaba don Juan, / muy malo estaba en la cama,// siete médicos le curan / de los mejores de España;// [IGR # 0006] #657
Muy malo estaba el don Juan, / muy malito está en la cama;// mandó llamar siete dotores, / los más entendidos de España.// [IGR # 0006] #656
Muy malo estaba el don Juan, / muy malo estaba en la cama.//Llamaron siete doctores, / los mejores que hay en España;// [IGR # 0006] #2457
Muy malo está Juan de Amores, / muy malo está en la su cama.//Llamara a cuatro doctores, / de los mejores de España;// [IGR # 0006] #2452
Muy malo me estás, don Juan, / muy malo me estás en cama//Tiene tres horas de vida, / hora y media vai pasada.// [IGR # 0006] #1784
Na cidade de Clamor / na maior que tinha a Espanha//passeia um cavalheiro, / um cavalheiro de fama.// [IGR # 0445] #2160
Na cidade de Hungria / passeava um cavaleiro;//cavaleiro, gente nobre, / é chamado D. Aleixo.// [IGR # 0546] #2849
Na intrada de Maio / e na saída da Primavera,//principiou el rei D. Fernando / a deitar quintos pela terra.// [IGR # 0176+0168] #6495
Na manhã de S. João / levantou-se a Virgem Sagrada,//pegou no seu cantarinho, / foi à fonte benzer água.// [IGR # 0104] #7566
Na manhã de S. João, / pela manhã de alvorada,//Jesu` Cristo se passeia / de roda da fonte clara.// [IGR # 0104] #7577
Na manhã do S. João, / pela manhã d` alvorada,//Jesus Cristo se passeia / d` ao redor da fonte clara.// [IGR # 0104] #7578
Namorouse Francisquiño / namorouse d`unha nena,//de casados e velados / levouna pra sua terra.// [IGR # 0084] #8767
--Nana, nana, meu menino, / este leite de amargura,// [IGR # 0503] #6678
--Não cases co` a moça, Alberto, / que é filha de teu senhor,//na mais alta linhagem / logo se te vai o amor.// [IGR # 0720] #6535
--Não me chamem mais rainha, / rainha de Portugal,// [IGR # 0720] #6518
Não venho por ter ver, / nem por te dar valor,//venho por erguer olhos / e a vista no sol pôr.// [IGR # 0714] #2745
N`aquela campiña verde / hay unha pintada ermida;//unha devota está n`ela, / la Virxe Santa María.// [IGR # 0165] #4552
Naquela serra alta, / naquela mais alta serra,//anda lá uma serraninha / mais linda que a Primavera.// [IGR # 0233] #6997
Naquela serriña alta, / naquela mais alta serra,//alí vive unha señora, / serraniña engañadera./ / [IGR # 0233] #7327
Naquela serriña i-alta, / naquela mais alta serra,//allí vivía una señora, / señorita engañadera./ / [IGR # 0233] #7326
Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//anda la pastorzita, / bonita ingranadera.// [IGR # 0233] #7338
Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//anda lá uma serraninha / bem bonita que ela era.// [IGR # 0233] #7343
Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra, //anda lá uma serraninha, / que é pior que uma fera.// [IGR # 0233] #7330
Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//anda lá uma serraninha / tão bonita que ela era.// [IGR # 0233] #7350
Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//estava lá uma menina / que é pior do que uma fera.// [IGR # 0233] #7348
Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//existia lá uma serrana / que é o responso daquela serra// [IGR # 0233] #7345
Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//mora lá uma serraninha, / linda era a granadeira;// [IGR # 0233] #6998
Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//nela mora uma serrana, / formosa e ingrata era.// [IGR # 0233] #6995
Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//vive lá uma serrana / formosa em granadela;// [IGR # 0233] #7003
Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//vive uma rica serrana, / serrana enganadeira;// [IGR # 0233] #6996
Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//vivia um ermitão / em penitência cruel.// [IGR # 0020] #2596
Naquela serrinha alta / rico lavrador vivia,//tem uma filha mui` linda, / criada em fantasia.// [IGR # 0165] #7595
Naquela serrinha i-alta, / naquela mais alta serra,//anda lá uma serraninha / bem bonita que ela era,// [IGR # 0233] #7342
Naquela serrinha i-alta, / naquela mais alta serra,//andava lá uma serraninha / oh que linda que ela era!// [IGR # 0233] #7340
Naquela serrinha i-alta, / naquela mais alta serra,//morava lá uma serrana / oh que linda que ela era!// [IGR # 0233] #7341
Naquela Vila Viçosa / entrou a cavalaria.//Diz o tenente ao alferes: / Vamos passear a vila.// [IGR # 0170] #2730
Narbola estaba paseando / por su palacio real,// manos blancas retorcía / y anillos quiere quebrare.// [IGR # 0153] #1117
Narbola se pasea / por su barrido portal//con la rueca en la cintura / y en sin ganas de hilar;// [IGR # 0153] #8159
Narbolica se pasea / por su barrido portal,// dolores le dan de parto / que le hacen arrodillar;// [IGR # 0153] #1124
Narbolina se pasea / de la cocina al portal//con dolores de parir / que la a siente arrodillar.// [IGR # 0153] #3402
Narbueliña se pasea / por lo seu palacio rial//danlle dolores de parto / que lle fan arrodillar.// [IGR # 0153] #1764
Na segunda-feira vou à feira, / terça-feira chego à feira, / quarta-feira estou na feira, / quinta-feira venho p`ra casa, / [IGR # 2955] #2913
Na segunda me alevanto, / na terça cubro o manto, / na quarta vou à feira, / na quinta venho da feira, / [IGR # 2935] #2912
Nau Catrineta tão linda / que anda nas voltas do mar,//manda el-rei que se aparelhe / para de manhã largar.// [IGR # 0112] #5969
Navegara o pescador / vésporas de Nossa Senhora,//pensando de navegar / o dia e a noite toda.// [IGR # 0538] #7788
Nel valle de las Estacas / va Rodrigo al mediodía,//relumbrando iban sus ojos / como el sol de mediodía.// [IGR # 0020] #4559
N`esa villa de Madrid, / ciudad muy rica y galana//N`esa villa de Madrid, / ciudad muy rica y galana,// [IGR # 0147] #1669
N`esa villa de Madrid, / junto a los caños del agua,//allí habitaba una viuda / . . . // [IGR # 0253+0006] #2473
Nesa villa de Madrid, / junto a los Caños del agua//habitaba un caballero, / soldadito de la armada.// [IGR # 0445] #8239
Nessa cidade de Roma, / nessa cidade romana,//nasceu uma criatura, / Catalina se chamava.// [IGR # 0126] #7579
N`estava planxant la roba / que el rei manat li havia,//la infanta se lo mirava / per un mirador que hi `via.// [IGR # 0023] #3660
`N esto formaron guerra / de Cataluña a Portugal//y pusiera a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4318
N ha correguda la nova / a barcelona i a Portugal//que volien don Llombardo / per capita general// [IGR # 0110] #4049
N`han baixat tres segadors / de aquí dalt de la muntanya;// n`han baixat a baix al pla / per segar una quinzenada,// [IGR # 0161] #9542
N` han vengudes novelles / de França a l`Aragó//que `l mal patge don Blasco / n` ha mort al seu senyor.// [IGR # 0292] #8934
N`hi havia grans ballades, / plaça d`Aragonès,//ballen comtes i dames, / dames i cavallers.// [IGR # 0133] #7870
N` hi havía un cavallero / que s` anava esposí://quant ne varen sé esposats / la dama li va fugí.// [IGR # 0168] #8593
N`hi havia un pagès / que tenia tres filles,//la una talla i cus, / l`altra cus les camies,// [IGR # 2728] #7849
Ninguém sabe o que há nas cortes, / nem o que nelas havia,//só o sabe o conde novo, / a mais a D. Maria.// [IGR # 0095] #6780
No alto daquela serra, / ai está uma linda ermida;//defronte dela morava, / ai morava Santa Cesília// [IGR # 0165] #9473
No alto daquela serra / está uma bela ermida,//uma devota está nela, / serva da Virgem Maria.// [IGR # 0165] #7600
No alto daquela serra / está uma linda ermida;//uma é devota sua, / outra, irmã de Cecília;// [IGR # 0165] #7612
No alto daquela serra / está uma linda ermida,//morava lá uma mulher / que se chamava Cecília;// [IGR # 0165] #7616
No alto daquela serra / está uma linda ermida,//tem uma devota dela, / toda da Virgem Maria;// [IGR # 0165] #7604
--No alto daquela serra / está uma santa ermida,//cada vez que me levantava, / uma coroa lhe oferecia.// [IGR # 0165] #7597
No alto daquela serra, / naquela serra mais alta//anda lá uma serrana / que é o estrago desta terra.// [IGR # 0233] #7001
No alto daquele ermo / está uma bela ermida,//está uma devota nela, / serva da Virgem Maria.// [IGR # 0165] #7601
No alto daquele monte, / no alto daquela ermida,//lá morava uma mulher / que se chamava Cecília.// [IGR # 0165] #7603
No arreventaras, María, / por el par del corazón,// siete hijas que has tenido, / n`el medio ningún varón// [IGR # 0231] #889
Nobardía, Nobardía, / qué se cuenta por España?// La vida del rey do Juan, / que está malito en la cama.// [IGR # 0006+0079+0020] #2377
No cessando el casto Alfonso / de con loa moros lidiar,//una muy gran hueste dellos / la tierra le van a entrar.// [IGR # 1530] #8496
Nochebuena, Nochebuena, / la noche de Navidad,//cuando el conde y la condesa / a los maitines se van// [IGR # 0110] #3876
Nochebuena, Nochebuena, / que es Pascua de Navidad,//cuando condes y condesas / a misa del gallo van.// [IGR # 0159] #8615
Nochebuena y Nochebuena, / noche la de Navidad,//cuando el conde y la condesa / a misa de gallo van// [IGR # 0110] #4115
Noche de San Juan Bautista / muy resplandecida y clara//de lo que Pedro nació / de aquellas puras entrañas// [IGR # 0472] #1953
Noche escura y temerosa, / que la mano no se vía,// falleció un alma de un cuerpo, / para Santiago camina.// [IGR # 0797] #1292
Noche oscura y tenebrosa / de relámpagos y truenos//se pasea don Luis / desde la corte a su casa,// [IGR # 0115] #2013
Noches, noches, la mi madre, / noches son de enamorar,//Dando bueltas por la cama, / como el peje en la mar,// [IGR # 0544] #2940
No cimo dacala sarra / está `ma branca irmida;//`ma vezinha da porta, / a mai` parto qu` ala tinha,// [IGR # 0165] #7605
No dia dos torneios / passei por a mouraria,//ouvi cantar una mora / ao pé d`una fuente fría.// [IGR # 0169] #2313
No figueiral, figueiredo, / no figueiral, figueiredo, entrei,//atopei a tres meninas / tres doncellas atopei,// [IGR # 9010] #8757
No juegues, buen cazador, / no juegues con esa espada,//que va para siete años / que estoy en esta montaña,// [IGR # 0169] #2557
No lloréis por eso, madre, / que yo lo remediaría//el marido la mataba / y ella no lo merecía.// [IGR # 0308.1] #3267
--No`m dirís, senyora mia, / la meva esposa on està?//--Vostra esposa, don Llouïso, / se n`ha tornada a casar.// [IGR # 0559] #8729
--No me culpes si he fecho / mi justicia y mi deber,//maguer que siendo pequeño / me nombrastes por juez.// [IGR # 0569] #7974
No quintal da Dona Ausência / `stá uma árvore bem plantada,//aquela que bulir / nela logo ficará ocupada.// [IGR # 0159] #6079
No reventarás, Manuela, / pol medio del corazón,// siete partos que has tenido, / pol medio ningún varón// [IGR # 0231] #888
No sé por dónde comenzar / a adorar a este ángel bello//si comience por los pies / o por su mata de pelo.// [IGR # 0548] #9716
Nós éramos doze irmãs / todas forradas de bronze;//deu o tanglo-manglo nelas, / não ficaram senão onze// [IGR # 2956] #2925
Nossa Senhôra da Lapa, / já lá fui, mai forte ca fraca.//S`ê atchara companhia, / `inda p`ra lá tornara// [IGR # 2940] #2840
Noticia te doy, don Bueso; / que doña Ana está parida.//--Hágame la cama, madre, / en la alta sala de arriba,// [IGR # 0080] #5441
No tiene heredero alguno / Alfonso, el Casto llamado;//a Carlo-Magno el de Francia / mensajeros le ha embiado// [IGR # 1554] #8503
Nublado hace, nublado, / la luna no parecía//las estrellas salen juntas, / juntas van en compañía,// [IGR # 0413] #1962
Nuevas te traigo, María, / nuevas pero son muy malas//que tu querido Francisco / malito queda en la cama,// [IGR # 0193] #540
Nueva triste, nueva triste / que sona por toda España,//que ese príncipe don Juan / está malo en Salamanca.// [IGR # 0006] #2320
Numa grande, bela herdade, / em riqueza e alegria,//o pai, cheio de bondade, / com seus dois filhos dividia.// [IGR # 2689] #2637
Nunca fuera caballero / de damas tan bien servido// como fuera Lanzarote / cuando de Bretaña vino:// [IGR # 0530] #1565
O Alecrim bate à porta, / Mangerona: --Quem `stá aí? //--É Cravo, minha senhora, / que chegou agora aqui! // [IGR # 0222+0168] #6870
--Ó Aninas, ó Aninas, / o teu corpo tão gentil,//abre a porta ao teu amor, / como costumas abrir!// [IGR # 0222+0168] #6898
O caçador foi à caça, / à caça, como soía;//os cães ja leva cansados / o falcão perdido havia.// [IGR # 0164] #1569
--Ó Catarina de Jesus, / conta-me cá tua vida.//--A minha vida, senhor, / é triste e amargurada.// [IGR # 0126] #7583
O conde das três Marias, / por ser o conde maior,//tinha ele duas filha / mais bonitas do qu` ó sol;// [IGR # 0075] #7107
O conde das três Marias, / por ser o conde maior,//tinha três meninas lindas, / todas lindas coma o sol.// [IGR # 0075] #7109
O conde das três Marias / tinha três filhas lindas como sol //Faustina, como mais velha, / de todas mais engraçada,// [IGR # 0075] #7104
O conde de la Flor, / por ser o melhor,//t`rês filhas que ele tinha, / lindas como o sol, // [IGR # 0075] #7136
O conde d` Ila Flor, / por ser o conde melhor, //de três filhas que ele tinha, / lindas como o mesmo sol, // [IGR # 0075] #7137
O conde Margarida / era um conde dos maiores;//e logo tinha três filhas / todas lindas como o sol.// [IGR # 0075] #7112
O cura está malo, / muy malito en cama//por la media noche / llamó a la criada.// [IGR # 0177] #1700
--Ó de casa, ó de casa, / ó de casa, quem `stá aí?//Se és Bernau Francês, / as portas te vou abrir;// [IGR # 0222+0168] #6882
--Ó feliz, abre-me a porta, / que eu estou com os pés na geada!//Se não me abres a porta / não és feliz, nem és nada.// [IGR # 0309] #6825
--Ó Gerinaldo, ó Gerinaldo, / pagem de el-rei mais querido,//queres tu, ó Gerinaldo, / dormir à noite comigo?// [IGR # 0023] #7166
Oh Belerma, oh Belerma, / por mi mal fuiste engendrada,// que siete años te serví / sin de ti alcanzar nada;// [IGR # 0042] #1607
--Oh cruel hijo de Archiles, / nunca mal te merecí,//que si tu padre fue muerto, / ni lo supe ni lo vi.// [IGR # 2926] #3788
Oh, ditosa da donzela, / oh, meu Deus, tal fora a minha!//Ela reza o seu rosário / duas, três vezes ao dia.// [IGR # 0212] #7725
--Ó Helena, ó Heleninha, / tanto qu` eu gosto de ti.//Chegado aos quinze anos, / deu-lhe uma enfermidade.// [IGR # 0006] #5937
Oh, gran Dios omnipotente / rey de la Norca Nurquía,//en ciudad de Barcelona / un matrimonio vivía,// [IGR # 0217] #8665
--Oh, meu Deus, oh, quem me dera / naquel` monte ou naquel` vale!//--Se tu queres ir, Helena, / o caminho vê-lo vai.// [IGR # 0153] #6556
Oh meu padre Santo António, / que das almas fostes Rei//nascestes da flor da palma, / para remédio da nossa lei.// [IGR # 4003] #2132
--Oh, que grandes guerras há / para os lados de Aragão;//ai de mim que já sou velho, / não as posso vencer, não!// [IGR # 0231] #7522
--Oh, que guerras são armadas / nas costas do Maranhão,//ó filha, estou muito velho, / não as posso vencer, não!// [IGR # 0231] #7521
--Oh, que guerras vão armadas / lá p`r` òs campos d` Aragão,//ai de mim que já sou velho / e não posso lá ir, não!// [IGR # 0231] #7524
--Oh! que linda rosa branca / lá no claro se passeia!//Oh! que lindo botãozinho / se passeia a par com ela!// [IGR # 0032] #5948
Oh, que linda rosa branca / naquele prado se passeia!//Leva touca valanciana, / o trajo é de romeira. // [IGR # 0192] #7713
Oh que linda rosa branca / naquele prado se passeia//S`ela é de gente nobre, / eu hei-de casar com ela;// [IGR # 0032] #2604
Oh, que lindos prados verdes, / de grandes robles cercados,//onde a pastorinha / dar as voltas com seu gado.// [IGR # 0085] #7481
Oh que lindos prados verdes, / que linda romeira via!//Passou por ali um cavaleiro, / de amores a pretendia.// [IGR # 0232] #6984
--Oh quem bate à minha porta, / às horas do meu dormir!//Ai se é Bernal Francês! / A porta lhe vou abrir,// [IGR # 0222+0168] #6892
--Oh quem bate à minha porta, / oh quem bate, oh quem está aí?!//--Arnaldo Gracês, / vossa porta, amor, abri.// [IGR # 0222] #6877
--Oh! Quem bate à minha porta, / oh! Quem bate, oh! Quem está aí?//Se ele é Bernardo Francês, / as portas lhe vou a abrir;// [IGR # 0222+0168] #6862
--Oh quem bate à minha porta, / quem bate, oh quem está aí?//--São cravos, minha senhora, / flores lhe trago aqui!// [IGR # 0222+0168] #6873
--Oh, que me bate à minha porta! / Quem é, ou quem está aí?//--São cravos, minha senhora, / que as rosas não trago aqui.// [IGR # 0222] #6869
Oh qué pan más excelente / es el que amasó María//cuando la pobre mujer / tres días que no comía,// [IGR # 0374] #188
¡Oh, qué yerba tan amable / se cría en esta montaña!//la dama que la pisase / se quedará embarazada.// [IGR # 0138] #8099
Oh, quién tuviera la suerte / que Gerineldo ha tenido//limpiando ropas de seda / para dar al rey vestido!// [IGR # 0023] #166
¡Oh rueda de la fortuna / nunca te puedes estar quieta,//que a vuelta y media que ha dado / te has venido a nuestra tierra!// [IGR # 0132+0818] #8658
¡Oh rueda de la fortuna, / oh de la fortuna rueda!,//cuántas vueltas que con una / me habéis traido a esta tierra?// [IGR # 0132+0818] #3770
¡Oh, rueda de la Fortuna, / oh, de la Fortuna rueda!//por vuelta y media que diste / me trajisti y a esta tierra.// [IGR # 0132+0818] #8221
Oh Valencia, eh Valencia / Oh Valencia valenciana// un tiempo fuiste de moros, / y ahora eres cristiana:// [IGR # 0045] #1543
Oh Valencia, oh Valencia, / oh Valencia valenciana,// pimero fuisteis de moros / que de cristianos ganada;// [IGR # 0045] #642
Oh Valencia, oh Valenzuela, / de fuego seáis abrasada,//que antes fuistes de moro / que de cristianos ganada// [IGR # 0045] #3000
--¡Oh Valencia, oh Valenzuela/de fuego seáis abrasada,// qué terrenos tan grandiosos / de fuego seáis abrasados.// [IGR # 0045] #3693
Oh, Virgen de los Remedios, / cómo no tenéis cuidado//que han robado a vuestro hijo / en el camino `el sagrario.// [IGR # 0079] #554
Oiça, padre, as minhas culpas. / Diga, filha, com bem dor.//Eu, meu padre, alguma trago, / mas não deixo o meu amor.// [IGR # 2862] #2684
Oid, señor don Gaiferos / lo que como amigo os hablo://que los dones más de estima / suelen ser consejos sanos.// [IGR # 1502] #6735
Oiga, oiga, buen soldado, / si solo que parecéis,// a mi marido habéis visto / por la guerra alguna vez?// [IGR # 0113] #1577
--Oiga usted, señor soldado / que de la guerra ha venido,//en campos de Nicaragua, / ¿no me ha visto a mi marido?// [IGR # 0113] #5308
--Oiga usted, señor soldado, / usted que ha servido al rey,//que si ha visto a mi marido / en la guerra alguna vez.// [IGR # 0113] #8644
O imperador de Roma / tem uma filha bastarda; //seu pai queria meter freira, / ela queria ser casada. // [IGR # 0161] #7203
O imperador de Roma / tem uma filha bastarda, //a quem tanto quer e tanto / que a traz mui` malcriada. // [IGR # 0161] #7199
O imperador de Roma / tem uma filha galharda; //ela de bonita que era / a todos lhe punha chata.// [IGR # 0161] #7206
Oléiendinha tem desejos / de ir à casa de seu pai.//--Se não tens outros desejos, / toma o caminho e vai.// [IGR # 0153] #6567
--Olha lá, ó cavaleiro, / hoje sim, amanhã não, //meu marido não `stá cá, / `stá p`ra a feira d` Ascensão. // [IGR # 0234] #6935
--Ó Lisarda, ó Lisarda, / ó Lisarda meus amores,//quem dormira uma só noite / convosco nesses alvores.// [IGR # 0159] #6080
O lunes por la mañana / cojo (l)os buey(e)s y me voy á arada;// en el medio del camino / se me olvidó la guillada.// [IGR # 0436] #1293
O Maio, era no Maio, / no tempo da Primavera,//quando el rel D. Alonso / mandava quintá` la terra.// [IGR # 0176] #6468
O Maio, era por Maio, / e ó Abril, na Primavera,//lá se vai o capitão / com seus soldados . . . guerra.// [IGR # 0176+0168] #6463
O Maio, era por Maio, / pela linda Primavera,//lá se vai um capitão / com seus soldados p`ra a guerra. // [IGR # 0176] #6465
O mal d` amores não tem cura, / que é um mal desesperado,// [IGR # 0101] #6511
O marquês tinha três filhos, / três filhos tinha o marquês,//o rei os mandou chamar, / cada um por sua vez.// [IGR # 0440] #6203
O marquês tinha três filhos, / três filhos tinha o marquês.//rei os mandou chamar / cada um por sua vez:// [IGR # 0092] #2655
--Ó menina Adelininha, / quer ser minha namorada,//que eu de ouro a vestia / e de prata a calçava?// [IGR # 0075] #7118
--`Ó meu lado direito, quero o meu espadim dourado,//à minha cabeceira, o selim do meu cavalo.// [IGR # 0101] #6509
--O meu pai era de Hamburgo, / minha mãe de Hamburgo era,//os moiros os cativaram / numa linda caravela,// [IGR # 0443+0317] #6212
O meu vestidinho novo, / d`azul agaloado,//eu peguei na minha espada, / fui-me passear ao adro.// [IGR # 2973] #2753
--Ó minha mãe, / aí vem um ceguinho.//--Ó minha filha, / dá-lhe pão e vinho.// [IGR # 0189] #7035
--Ó minha mãe eu aposto, não se me dá de apostar.//Vou enganar Mariana / antes do galo cantar!// [IGR # 0159] #6089
--Ó minha mãe, minha mãe, / ou eu não sei apostar!//Vou enganar Mariana, / antes do galo cantar.// [IGR # 0255] #7460
--Ó minha mãe, quem me dera / ver-me em Castilha do mar!//Tenho desejos de ir ver / a minha mãe natural.// [IGR # 0153] #6574
--Ó Morena, ó Moreninha, / ó Morena mal fadada,//se me não abres a porta, / não és Morena nem nada.// [IGR # 0309] #6823
Ó mouro, que vais pra guerra, / traz de lá uma cativa;//não quero da mais pior, / quero uma que me silva.// [IGR # 0136] #5807
--Ó mouro, se fores à França, / traz-me uma linda cativa,//que não seja minha irmã, / nem de gente igual à minha.// [IGR # 0136] #6185
O mundo em que nós vivemos / em seis dias Deus formou;//das trevas densas da noite / mar e terra separou.// [IGR # 2688] #2302
--On aneu vós, el bon comte, / on aneu tan dematí?// --Vaig a veure mi senyora, / que temps ha que no l`he vist.// [IGR # 0168] #5781
Onde vai dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando viola de ouro, / guitarra de prata fina.// [IGR # 0503] #6644
--Onde vais, ó D. Francisco, / a estas horas por aqui?//--Eu vou ver a minha Aninhas / que há muito que a não vi.// [IGR # 0168] #6457
Onde vas, triste soldado, / onde vas, triste de ti?//Vou ver miña namorada / qu` hai ben tempo non a vin.// [IGR # 0168] #1645
Ondinhas do mar abaixo, / ondinhas do mar acima,//vai a triste duma alma, / dando vozes que aturdia.// [IGR # 0797] #7790
--Ond` irás tu, Frei João, / por tão fria madrugada,//nesse demudado trajo, / guitarra incordoada?// [IGR # 0309] #6847
--O nobla ciutat de Nissa / que may mes tindrás renom,// Perque i`est deixada penre (Galindant)// [IGR # 0257] #6379
O nosso rei D. João, / aviso mandou p`r`ó mar,//que se preparasse o conde, / para à noite vogar.// [IGR # 0112] #5975
--On-t aneu, Mare de Déu, / on-t aneu tan apressada?//--Aquí baix, en aqueix pla, / que una dona m`hi demana.// [IGR # 2703] #7914
O povo, aflito de sede, / ao céu clamava por água.// Adiante vai Moisés / com a sua vara alçada;// [IGR # 2854] #2932
O primeiro é ouvir missa, / eu nunca fiquei sem ela;//só daquela vez, menina, / que eu `stive à tua janela.// [IGR # 2886] #2905
--O que é que tem Dona Branca / que de cor estais demudada?//--Foi água fria rei me(u) pai / que tomei de madrugada.// [IGR # 0159] #5798
O que joga e não perde, / prazer é vê-lo jogar.//--D` apostado tenho, madre, / minhas armas nem punhal,// [IGR # 0255] #7457
--Ó quem à minha porta? / Ó quem bate? Ó quem `stá aí?//--Cravo sou, minha senhora, / cravos lhe trago aqui.// [IGR # 0222+0168] #6855
--Ó quem bate à minha porta, / ó quem bate, ó quem está `i? //--Cravo d` amor, minha senhora. / Rosa branca, venha abrir. // [IGR # 0222+0168] #6901
O que tens, ó Juliana, / qu`estás tão triste, a chorar?//É verdade, ó minha mãe, / que o D. Jorge vai casar.// [IGR # 0172] #2722
O rei tiña tres fillas / mais blancas que a plata fina;//namorouse da mais nova, / que lle chaman Aldina.// [IGR # 0075] #4945
--Ó Silvana, ó Silvaninha, / ó Silvana, minha filha,//bem puderas tu, Silvana, / comigo brincar`s um dia.// [IGR # 0005+0075] #7080
Os mandamentos do vinho, / são dez por este caminho://primeiro, amarás / o vinho de Portugal,// [IGR # 2932] #2907
O sol já deu na vidraça / resplandeu no claro dia;//o que não sabia ninguém / nem gente na corte sabia,// [IGR # 0095] #7283
Os que jogam e não perdem, / prazer é vê-los jogar.//--Apostadas tenho, madre, / minhas armas, meu punhal,// [IGR # 0255] #7455
Otro día en la mañana / las ricas bodas se armó.// [IGR # 0742] #8055
Ouvira o a rainha e a infanta sua filha.//--Acorda, ó bela infanta, se queres ouvir cantar.// [IGR # 0049] #6436
O vento, ó cruel vento, ó roubador maioral//Derrubaste as três igrejas mais nobres de Portugal.// [IGR # 0343] #2268
--Ó vento, ó cruel vento, / ó roubador maioral!//Derrubaste três cidades, / todas três em Portugal;// [IGR # 0343] #6120
Ó vento, ó cruel vento, / ó vento, ó ladrão maioral,//roubaste três igrejas, / as melhores de Portugal.// [IGR # 0343] #2620
Oy, qué rueda de fortuna, / oy, qué rueda de fortuna,//si no te cansas de andar / de dar vueltas a mi reja.// [IGR # 0132] #8835
--¡Oy Valensia, oy Valensia, / Valensia la bien cercana!// primero fuite de Side / que de moro ganada,// [IGR # 0045] #3692
Pa Belén camina / la Virgen María//san José con ella, / en su compañía.// [IGR # 0542] #2042
Padre cura, mi marido / me quiere pisar el pie.//Déjalo que te lo pise, / si te da bien de comer.// [IGR # 0461] #3063
Padre, no riña usté a madre / que la culpa no tié, no//que si hombres van a la guerra, / a la guerra me voy yo.// [IGR # 0231] #520
Paje, paje Gerineldo, / oh, qué paje tan pulido//¡Oh, quién pudiera esta noche / dormir dos horas contigo// [IGR # 0023] #181
Palabra de casamiento / se daban los dos un día,//tan firme la habían dado, / que borrarla no podían.// [IGR # 0217] #5549
Palabras se da don Juan / a doña Angela de Mesías//tan firmes que se las dieron / que olvidarse no podían.// [IGR # 0217] #8211
--Palomba, ó Palombinha, / mal soubeste apalombar,//hoje te cortam na lenha / e amanhã te vão queimar.// [IGR # 0159] #6027
--Palomba, ó Palombinha, / mal soubeste palombar,//hoje te cortam a lenha, / amanhã te vão queimar.// [IGR # 0159] #6039
--Palomba, ó Palombinha, / não te souveste apalombar,//hoje te cortam a lenha, / amanhã te vam queimar.// [IGR # 0159] #6032
--Palombinha, Palombinha, / não soubeste palombar,//hoje vos cortam a rama, / `manhã vos vão a queimar.// [IGR # 0159] #6033
Pa` misa diba un galán / caminito de la iglesia//no diba por oir misa / ni pa` estar atento a ella,// [IGR # 0130] #8233
Panxoliña de Nadale, / esta noite principale,//cando Dios quixo nacer, / todo o mundo parecer;// [IGR # 0034.2] #1857
Para Belén camina / la familia sagrada,//San José un pobre viejo / y una niña ocupada.// [IGR # 0710] #5716
Para Belén caminan / dos pelegrinos//a que los case el Papa / porque son primos// [IGR # 0142] #3110
Para Belén camina / una niña ocupada//hermosa cuanto bella, / San José en su compaña.// [IGR # 0710] #8259
--¿Para cuantos años, conde ,/ para cuantos años vas?//--Para siete voy condesa / para siete y nada mas// [IGR # 0110] #4091
para degollarle / el rey, de soberbio.Caminaban para Egipto / huyendo del rey Herodes// [IGR # 0512] #2054
--¿Para dónde vas, Alfonso López? / --Yo voy para el jardín,//en busca de Merceditas, / que ayer tarde la perdí.--/ / [IGR # 0168.1] #4684
Para eso sodes, Gaiférez, / para los naipes jugare,// vai buscar a Milisendra, / que en poder de moros va// [IGR # 0151] #707
Parai, devino Entónio, / parai, devino senhor, / parai-no, do Universo / digno de tanto louvor.// [IGR # 4040] #2847
Para mayo, para mayo, / cuando los fuertes calores,//cuando los trigos echan caña / y en el campo hay varias flores.// [IGR # 0231] #3771
Para que todos entiendan / las obras y maravillas//de Jesús Omnipotente, / rey de la alta monarquía,// [IGR # 0217] #5858
Parida estaba la infanta, / la infanta parida estaba;// para cumplir con el rey / decía que estaba mala.// [IGR # 0138] #1582
Pártese el moro Alicante / víspera de sant Cebrián;// ocho cabezas llevaba / todas de hombres de alta sangre.// [IGR # 0310] #1407
Partírem del Rosselló / per anar llunyas terras,//Per anar l` Ampurdá / que n` es terra molt alegra// [IGR # 0591] #6388
Pasa el conde Maxximino / por las orillas del mar,//mientras su caballo bebe / se puso a echar un cantar.// [IGR # 0049] #9205
Pasan días y entran meses / y el mozo en la casa estaba//ella se fina por él / y el galán sin saber nada.// [IGR # 0903] #2010
Pasando por Angualina, / por los palacios andando//en el estado mayor / encontré conde Lozano.// [IGR # 0002] #3370
Paseaba el conde Flores / mañanitas de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #8398
Paseaba el conde Linos / la mañana de San Juan//a dar agua su caballo / por las orillas del mar.// [IGR # 0049] #8420
Paseaba el conde Mares / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9236
Paseaba el conde Niño / le mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9215
Paseaba el conde Olino / la mañana de San Juan//va a dar agua a su caballo / a las orillas del mar// [IGR # 0110] #4394
Paseaba el conde Olinos / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #5774
Paseaba el conde Olivos / a las orillas del mar;//mientras su caballo bebe / él cantaba este cantar:// [IGR # 0049] #5286
Paseaba el del Carpio / por las fronteras francesas,//buscando al gran rey Mauno / pa presentarle pelea// [IGR # 1587] #3448
Paseaba el hijo `el conde / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9235
Paseaba el rey Fernando / a las orillas del mar//A[l] dar agua a su caballo, / un cantar se puso a echar;// [IGR # 0049] #328
Paseaba Fernandito / a las orillas del mar//mientras su caballo bebe / Fernandito echa un cantar.// [IGR # 0049] #9734
Paseaba Gerinelda / por su palacio real,//con sus dos hijas doncellas / Blanca flor y Gerimena.// [IGR # 0184] #8650
Paseaba Marcelino / la mañana de San Juan//a dar agua a sus caballos / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9219
Paseábase Carmela, / por una sala adelante//con muchos dolores de parto, / y el corazón se la parte.// [IGR # 0153] #495
Paseábase Carmela / por una salita alante// con los dolores del parto / que el corazón se le parte.// [IGR # 0153] #1129
Paseábase el buen Cidi / por la su sala garrida,//libro de oro en la su mano / las oraciones hacía,// [IGR # 0635] #7811
Paseábase el buen Sidi / por la su sala garrida,//libro de oro en la su mano / las duraciones hacía,// [IGR # 0635] #8812
Paseábase el del Carpio / por las murallas francesas,//armado de punta en blanco, / para atacar al Rey Santo,// [IGR # 1587] #3447
Paseábase Elisada / por sus altos corredores,// y el conde de Montealbar / quiso tratarla de amores.// [IGR # 0159] #731
Paseábase el rey moro / por la ciudad de Granada,// cartas le fuéron venidas / Alhama era ganada:// [IGR # 0040.6] #1485
Paseábase en la mar buena / por su corredor real//con dolores de parir / de parir o reventar.// [IGR # 0153] #8156
Paseábase Güezo / por toda Sevilla,//bara de oro en mano, / también que la envía.// [IGR # 0093] #5873
Paseábase la Servana, / que era la flor de Castilla.// Su padre la miraba / desde las torres de arriba.// [IGR # 0005] #1070
Paseábase Malbuena / de la sala al ventanal,//dolores la dan de parto / que la. hacen arrodillar.// [IGR # 0153] #5472
Paseábase Marbuena / del postigo al ventanal,//con los dolores de parto / sin poder arrodillar;// [IGR # 0153] #5463
Paseábase Narbola / por el palacio real,// dolores lleva de parto / que la hacían arrodillar.// [IGR # 0153] #1115
Paseábase una reina / por el arroyo arriba,//y la cogieron los moros / y la llevaron cautiva.// [IGR # 0169] #5513
Paseaba un caballero / en alta Sierra Morena// y le espedió a preguntar / si venía de la guerra.// [IGR # 0113] #1165
Paseaba un caballero / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9135
Paseaba un condelino / la mañana de San Juan,//fue a dar agua a su caballo / a la orillita del mar.// [IGR # 0049] #8416
Paseándome cierto día / por los llanos del Playón//me encontré una morena, / más bonita que una flor./ / [IGR # 0612] #4749
Paseándome una mañana / en las riberas del mar//encontré una joven bella / y me pasé a contemplar.// [IGR # 0234] #5011
Paseándose anda don Carlos / por el su palacio real;// todas damas y doncellas / se salían a mirar,// [IGR # 0159] #730
Paseándose anda el morito/por las sendas de Granada;// mirándose anda a Valencia,/que estaba muy bien cercada:// [IGR # 0045] #3684
Paseando se anda Enarbola / por una verde pradera,// con sus hijas por la mano, / Mariblanca y Filumena.// [IGR # 0184] #1101
Paseándose anda Gallarda / por su salita florida,// si bien canta, mejor baila, / mejor romance traía.// [IGR # 0200] #938
Paseándose anda Sildana / del balcón a la alameda,// sus hijas dos por la mano, / Blancaiflor y Filomena;// [IGR # 0184] #1099
Paseándose anda Silvana / por los palacios d`Igreja//con dos hijas por la mão, / Brancafror y Filomena.// [IGR # 0184] #2304
Paseándose anda Tildana / desde el palacio a la higuera// trae dos hijas por la mano, / Blancaylor y Filomena.// [IGR # 0184] #1098
Paseándose está doña Ana / entre la paz y la guerra//con sus dos queridas hijas / Blancaflor y Felomena.// [IGR # 0184] #3624
Paseándose está doña Ana / entre la paz y la guerra//con sus dos queridas hijas / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #3631
Paseándose está Giralda / entre la paz y la guerra//con sus dos amadas hijas / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #3627
Paseándose está Sildana / en su casa y su azotea//con sus dos hijas al lado / Blancaflor y Felomena.// [IGR # 0184] #3620
Paseándose está Turquino / ente la paz y la guerra;//se enamora de Blancaflor / muriendo por Filomena.// [IGR # 0184] #3621
Paseándose va el morillo,/morillo por la calzada;// mirando a Valencia/como está tan bien cercada;// [IGR # 0045] #3683
Paseándose va Narbola / por el su palacio real,// le dan dolores de parto / que le hacen rodillar.// [IGR # 0153] #1118
Pasear se iba Rondale, Rondale,//por un vergel que tenía, tenía.// [IGR # 0122] #2951
Paséase el buen viejo / de la ventana al balcón:// Reviente mi mujer, / al par del corazón,// [IGR # 0231] #902
Paséase la condesa / por su barido portal,// con peines de oro en la mano / para sus hijos peinar.// [IGR # 0087] #705
Paséase la viudina / con tres hijas que tenía//por la mano las llevaba, / por la mano las traía,// [IGR # 0170] #3261
Pasé un día / por una morería,//había una morerita lavando / . . ./ / [IGR # 0169] #4677
Pasó por aüí Turquillo, / se enamoró de una de ellas.//Se enamoró de la grande, / le dieron la más pequeña.// [IGR # 0184] #9049
Passeaba-se `l rei móro, / pu` les rues de Granada.// Cô `l resplandor del sôl, / le relhumbraba la `spada.// [IGR # 0040.6] #5949
Passeava a Galdoninha / pelo corredor acima;//viola de oiro levava, / oh, que tão bem a tangia!// [IGR # 0005+0075] #7122
Passeava dona Estefânia / pelo seu corredor fora,//tocando numa viola, / o melhor que ela sabia.// [IGR # 0503] #6708
Passeava dona Helena, / por um corredor acima,//cantares que ela cantava, / ouvidos que a sogra ouvia.// [IGR # 0153] #6586
Passeava dona Silvana / por o corredor acima,//viola de ouro ao peito, / pois ela bem retinia.// [IGR # 0005+0075] #7084
Passeava-se a Silvana, / por um corredor acima,//seu pai a estava mirando, / da cama donde jazia,// [IGR # 0005+0503] #6724
Passeava uma princesa, / tão linda, tão engraçada,//mais linda que a flor bela, / o seu nome era Lisarda// [IGR # 0350] #7232
Passeiava Don` Alberta, / mas de saia mal rodada,//toda cheia de tristeza, / e no carão descorada.// [IGR # 0159] #6100
Passejantme per ciutat, / á Barcelona una tarde,//pel carré de las presons / puntejant una guitarra,// [IGR # 0979] #5852
Passou pela minha porta, / às minhas terras foi caçar.//Matou-me as minhas pombinhas / que eu tenho no meu pomar.// [IGR # 0001] #2600
Pastora que anda pastando / en el monte con las cabras//al pie de una verde oliva / se sentara una mañana// [IGR # 0214] #1663
Pastora que nesses montes, / nesses montes e montanhas,//pastora que nesses montes / diriges um tagalho de cabras// [IGR # 0214] #2822
Pastores, alvíçaras, / que eu vi lo menino//nacido d`um`hora / do ventre divino.// [IGR # 2902] #2781
--Pastor que andas por la sierra / pastoreando los ganados,//si te casaras con yo, / salieras de esos cuidados.// [IGR # 0191] #5124
--Pastor que estás en el campo / de amores tan retirado,/ ahora vengo a proponerte / que si quieres ser casado,// [IGR # 0191] #9572
Pastor, que estás en el campo / durmiendo sobre la arena,//si te casaras conmigo, si, si, / durmiera(s) en sábanas buenas. Adiós.// [IGR # 0191] #3036
--Pastor, que estás en el monte//tan olvidado de amores,// [IGR # 0191] #8123
Pastor que guardas ovejas / en ese tendido prado, / yo te las daré guardadas, / que vengas tarde o temprano./ [IGR # 0191] #914
--¿Pastor, qué hacéis en el campo / del amor tan retirado?//Aquí vengo a preguntarte / que si quieres ser casado.--// [IGR # 0191] #5122
Pastor, que tienes las vacas//tendidas por esas brañas,//por que no te pique el sol, / bájalas a mi cabaña.--// [IGR # 0191] #1703
--Pastor, yo mucho te quiero, / yo misma te lo confieso,//y mucho más te quisiera / si fueras algo travieso.// [IGR # 0191] #5125
Patge patge / me diries la veritat//aquests cavalls que tu menes / per a qui estan regalats// [IGR # 0110] #4052
Pedro Adán tenía un niño / muy querido y muy amado//y Dios, por lograr su intento, / dice que ha de ser quemado.// [IGR # 0201] #8002
Pedro, si vas a servir, / no sirvas en esta tierra//porque dan poca soldada / y la paga no está buena.// [IGR # 3006] #1916
Peinando estaba la Virgen, / peinando a su chiquitín,//debajo de una palmera / en una mañana de abril./ / [IGR # 0098.1] #4572
Pela jura que juraste / ao nosso pai Abraão,//mandamentos que fizeste / nos campos de Marião.// [IGR # 0201] #6151
. . . / Pela manhã de alvorada,//Jesus Cristo se passeia / ao redor duma fonte clara.// [IGR # 0104] #7562
Pelas manhãs de S. João, / pelas manhãs d` alvorada,//Jesus Cristo se passeia / `ò redor da fonte clara.// [IGR # 0104] #7569
Pelea el uno, pelea el otro, / Celinos debajo cae,//--Por Dios te pido, buen conde, / no me acabes de matar.// [IGR # 0311] #5377
Peleime con mi suegra / al preciar del asugar.//Tomí mi capica al hombro, / me fue al puerto del mar,// [IGR # 0559] #8709
Peleime con mi suegra / al preciar el axugar.//Tomé mi capica al hombro, / me fui a rodear el mar,// [IGR # 0559] #8705
Pelos campinhos verdes / linda romeira venia,//sua saia leva baixa, / nas ervas lhe prendia.// [IGR # 0232] #6982
Pensatibo estaba el Cid, / lleno de pena y cuidado,//de saber como a sus hijas / los condes an afrentado.// [IGR # 1487] #3446
Pensativo estaba el Polo, / malo y de melancolía,//que lo que gana en un año, / todo se le va en un día// [IGR # 0485+0469+0138] #4441
Pensativo estaba el Polo, / malo y de melancolía//que lo que gana en un año / todo se le va en un día,// [IGR # 0485+0469+0138] #8792
Pensativo estaba `l Polo, / malo y de melanconía,//odo lo que gana `n un año / se le iba en un día,// [IGR # 0485+0469+0138] #7813
--Per a on·t haveu passe, / comte l`Arnau?//-- Ai, per la reixa més alta, / muller lleial!// [IGR # 0319] #4499
Per aquell Vallés avall / ne baixan alguns garbes,// S` en van dret á Barcelona / per guanyar alguns dinés// [IGR # 0971] #6399
Peregrina, a peregrina / andava a peregrinar //em cata de um cavaleiro / que lhe fugiu, mal pesar!// [IGR # 0720] #6517
Per nom se`n diu Anneta, / i Anneta Rostoiar.//Campans toquen a missa, / i a missa s` ha d`anar, [IGR # 1008] #9498
Pésame de vos, el conde, / porque así os quieren matar,// porque el yerro que hecistes / no fue mucho de culpar,// [IGR # 0366] #1619
Petita l`han casada, / l`Escriveta joliu,//petita l`han casada, / encara no se sap vestir.// [IGR # 0616] #4506
Petiteta l`han casada / que amb treball se sap vestir,//son marit se`n va a la guerra / per deixar-la engrandir.// [IGR # 0616] #3648
Pidiendo a las diez del día / papel a su secretario,//a las cartas de Ximena / responde el rey por su mano.// [IGR # 0732] #7978
--Pinheirinho, pinheirinho, / pinheirinho tão gentil,//quantas aves há no céu / todas vêm falar a ti.// [IGR # 0113] #6261
Pino verde, pino verde, / más verde que no florido,// de la noche a la mañana / le cantaba una pajarcillo// [IGR # 0113] #1159
Plan de guerra se publica / entre Francia y Portugal,//me mientan al conde Flores / de capitán general.// [IGR # 0110] #3134
Pola veiga de Granada / el-rei moiro passeiava,//de sua lança na mão, / com que pássaros matava.// [IGR # 0040.6] #2626
Polidora se pasea / toda una cala adelante// con dolores de parir / que da lástima escucharle.// [IGR # 0153] #9529
Pongan atención, señores, / lo que les voy a explicar,//el caso de una señora / y un cumplido militar.// [IGR # 5012] #9060
Por alta sierra Morena, / por alta sierra Morena,//se pasea una serrana / alta, rubia y colorada./ / [IGR # 0233] #7308
. . . Por alta sierra nevada//cuando el galán forastero / iba a visitar la dama// [IGR # 0726] #2098
Por amar una donzella / de aquí de este luar,//yo la amo ya la quero, / ella no me quere havlar.// [IGR # 0720] #8040
Por aquela serra acima / linda romeira venia,//cavaleiro vai `trás dela, / alcançá-la não podia;// [IGR # 0232] #6985
Por aquela serra acima / vai uma fermosa donzela;//vestido leva de seda, / bordado de primavera;// [IGR # 0192] #7717
Por aquela serra acima / vai uma rica donzela;//vai vestidinha de branco, / toda a virtude vai nela// [IGR # 0192] #7720
Por aqueles campinhos / linda romeira venia;//sua saia leva baixa, / as ervas a reprendiam;// [IGR # 0173] #7637
Por aqueles campinhos verdes / linda romeira venía,//a saia levava baixa, / as ervas a reprendiam.// [IGR # 0232] #2731
Por aqueles campos verdes / linda romeira venia; //Cavalheiro vai `trás dela, / alcançála não podia.// [IGR # 0232] #6992
Por aqueles campos verdes / linda romeira venia;//sua saia leva baixa, / nela a erva se prendia.// [IGR # 0232] #6993
Por aqueles montes verdes / uma romeira descia;//tão honesta e formosinha / não vai outra à romaria.// [IGR # 0232] #6994
Por aqueles prados verdes / linda romeira venia;//seu vestido era baixinho / e a erva lho reprendia.// [IGR # 0232] #6991
Por aquella cuesta abajo, / por aquella cuesta arriba,// por aquella cuesta abajo / un pastorcito venía.// [IGR # 0197] #1369
Por aquella sierra arriba / caminaba don García// en busca de la su esposa, / tres días ha que no la vía.// [IGR # 0183] #859
Por aquella sierra llana / se pasea Dios sagrado;//lleva en su mano derecha / la corona y cuatro clavos.// [IGR # 0034.3] #4432
Por aquel lirón abajo / un lindo pastor bajaba;//trae en su mano derecha / una tal mortal herida,// [IGR # 0344] #4870
Por aquel lirón arriba / lindo pastor va llorando,//con el agua de sus ojos / el caballo iba mojando,// [IGR # 0344] #9747
Por aquellos altos montes, / por aquellas altas sierras,//se pasea una serrana, / una serrana se pasea,// [IGR # 0233] #7358
Por aquellos campos verdes, / por aquellas praderías//una doncella pasaba, / una doncella venía;// [IGR # 0232] #3233
Por aquellos campos verdes / se pasea una doncella//blanca y rubia y colorada, / relumbra como una estrella.// [IGR # 0032.1+0098.1] #8287
Por aquellos campos verdes / se pasea una romera//blanca rubia y colorada / reluce como una estrella,// [IGR # 0192] #3251
Por aquellos campos verdes / una muchacha venía,//viste saya sobre saya / y jubón de cotonía,// [IGR # 0232] #5500
Por aquellos prados verdes, / por aquellas praderías// bajaba la Melinesa, /mi Dios, que bien parecía,// [IGR # 0232] #978
Por aquellos prados verdes / se paseaba una niña,// con el pie pisa la rosa, / con la mano la cogía,// [IGR # 0232] #974
Por aquel portillo abierto / que en jamás le vi cerrado, //camina la Virgen pura / en busca de su Hijo amado,// [IGR # 1537.1] #4926
Por aquel portillo abierto / que jamás lo vi cerrado//vide entrar un pendón negro / y detrás un colorado,// [IGR # 0034.1+0502.1] #9468
Por aquel portillo abierto / que nunca se vio cerrado//camina la Virgen pura / en busca de su hijo amado.// [IGR # 1537.1] #5740
Por aquel postigo viejo, / que nunca fuera cerrado,// vi venir pendón bermejo / con trescientos de caballo:// [IGR # 0034] #1439
Por aquel pradito verde / una doncella camina//con el pie pisa la yerba, / con el calcañar la trilla,// [IGR # 0456] #8114
Por aquel pradito verde / una doncella camina//vestida de colorado, / calzado de bota fina.// [IGR # 0232] #3295
Por aqui passou a Senhora, / por seu filho prècurava://Vísteis por aqui o ninho / desta mulher magoada?// [IGR # 1537.1] #2793
Por cuántos meses va el conde / por cuántos meses se va?//--No puedes contar a meses, / por años has de contar;// [IGR # 0110] #4076
--Por Dios se lo pido, hermano, / por Dios y Santa María,// que me diga la verdá, / no me diga la mentira,// [IGR # 0020] #3489
Por Dios te pido, ermitaño, / por Dios y Santa María,// que me confieses a este hombre / que llevo en mi compañía.// [IGR # 0020] #628
Por el alto de la sierra / iba una serrana bella//con su pelo bien trenzado / debajo de su montera./ / [IGR # 0233] #4788
Por el camino de Holanda / iba un fraile motilón//se encontró con dos doncellas / y al mesón se las llevó.// [IGR # 0612] #2033
Por el camino del cielo / cuatro caballeros van;//uno es el señor San Pedro / y otro es el señor San Juan,// [IGR # 0679] #1642
Por el jardín de las damas / se passea el rey Rodrigo//por alargar la cadena / a un pensamiento rendido.// [IGR # 0570] #9342
Por el mes era de mayo / cuando hace la calor,// cuando canta la calandria, / y responde el ruiseñor,// [IGR # 0078] #1527
Por el mes era de mayo, / cuando haze la calor,//cuando canta la calandria / y responde el ruiseñor,// [IGR # 0078] #7546
Por el rastro de la sangre / que Durandarte dexava,//caminava Montesinos / por una áspera montaña.// [IGR # 1537] #8896
Por el rastro de la sangre / que Jesucristo derrama,//camina la Virgen pura / en una fresca mañana.// [IGR # 1537.1] #5072
Por el rastro de la sangre / que Jesús ha derramado,//camina la Virgen pura / en busca de su hijo amado.// [IGR # 1537.1] #5738
Por el rastro de la sangre / que Jesús ha derramado,//iba la Virgen María / buscando a su hijo amado.// [IGR # 1537.1] #5074
Por el rastro de la sangre / que Jesús ha derramado//iba la Virgen María / buscando a su hijo amado;// [IGR # 1537.1] #2081
Por el rastro de la sangre / que Jesús iba dejando//iba la Virgen María / por su hijo preguntando.// [IGR # 1537.1] #8293
Por el río de Garganta / se pasea una doncella,//con una vara y media de hombro / y una cuarta de muñeca.// [IGR # 0233] #7448
Por el Val de las Estacas / pasa el Cid al mediodía//en su caballo Babieca, / muy gruesa lanza traía.// [IGR # 0037] #3216
Por el Val de las Estacas / va Rodrigo al mediodía;//va relumbrando sus armas / como el sol de mediodía.// [IGR # 0020] #3329
Por ese portillo abierto, / que en jamás se habrá cerrado//camina la Virgen pura / en busca de su hijo amado.// [IGR # 1537.1] #433
[Por esos campos arriba / se pasea una romera,//con dos hijas de la mano], / Blancaflor y Celimena.// [IGR # 0184] #3600
Por esos campos de arriba / se paseaba una romera//con dos hijas de la mano, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #8146
Por estos campos arriba / hay una hierba muy mala//y la mujer que la pise / pronto queda embarazada.// [IGR # 0469] #1747
Por la baranda del Cielo / se pasea una zagala//vestida de azul y blanco, / que Catalina se llama.// [IGR # 0126+0180] #3440
Por la calle de Amargura / iba la Virgen llorando,//una mujer encontróse / toda vestida de blanco.// [IGR # 1537.1] #3269
Por la calle de la Truena / se paseaba la reina//con sus dos hijas del brazo / Blancaflor y Jesusmena.// [IGR # 0184] #4524
Por la calle de su dama / paseando se halla Zaide,//aguardando que sea hora / que se asome para hablalle.// [IGR # 0091] #8389
Por la ciudad de Granada / el rey moro se pasea,// desde la puerta de Elvira / llegaba a la Plaza Nueva.// [IGR # 0040.7] #1487
Por la ciudad de Madrid / se paseaba un caballero;//pasó una mujer mundana / estss palabras diciendo;// [IGR # 0166] #5540
Por la florida ribera / se pasea doña Manuela//con dos hijas a la mano, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #3240
Por la mañana un domingo / fui a misa con mi madre,//me he encontrado a una mujer / que me ha parecido un ángel.// [IGR # 0203] #3150
por la noche / . . . //Perico preguntando por Carmela, / por Carmela de Olivares.// [IGR # 0153] #502
Por la parte donde vido / más sangrienta la batalla,//se metía Montesinos / lleno de angustia y saña;// [IGR # 0251] #8895
Por la plaza de Bembirre / se pasea un arriero//buen zapato y buena media / buen bolsillo con dinero// [IGR # 0134] #3338
Por la raya de Presencio / se pasea una serrana;//tenía el pelo rizado / y era blanca y colorada; // [IGR # 0233] #7370
Por la sala de Altamara / iba la linda Altamara//más derechita que un sol, / relumbra como una espada.// [IGR # 0140] #466
Por la sala de Altamar / iba la linda Altamara//derechita como un sol, / reluce como una espada.// [IGR # 0140] #468
Por la sala de Altamar / iba la linda Altamira//más alta que un pino es, / reluce como una espada.// [IGR # 0140] #454
Por la sala de Altamor / iba la dueña Altamara://Ella es alta como un pino, / relumbra como una espada.// [IGR # 0140] #7988
Por la sala ultramarina / iba la niña Ultramara//derechita como un pino, / relumbra como una espada.// [IGR # 0140] #455
Por las almenas del cielo / se paseaba una romera//blanca bella, encarnadina, / hermosa como una estrella.// [IGR # 0032.1+0098.1] #8288
Por las almenas del Toro / se pasea una doncella//blanca y rubia y colorada, / su cara como una estrella.// [IGR # 0063] #1895
Por las calles de Carpona / p`onde va el agua a la sierra,//se pasea una serrana / blanca, rubia y azucena,// [IGR # 0113] #8645
Por las calles de Jaén / se pasea una doncella//blanca, rubia y colorada, / relumbra de media legua.// [IGR # 0192] #5663
Por las calles de Jaén / se pasea una romera,//blanca y rubia como un sol / que relumbra de una legua,// [IGR # 0192] #5660
Por las calles de Madrid / andaba un cebollinero//vendiendo sus cebollinos / para sacar el dinero.// [IGR # 0625] #2028
Por las calles de Madrid / andaba un pobre pidiendo,//tullido de pies y manos / que así fue su nacimiento,// [IGR # 0322] #5704
Por las calles de Madrid / andaba un pobre pidiendo,//tullido de pies y manos / sin hallar ningún remedio;// [IGR # 0322] #5703
Por las calles de Madrid / hay una fuente que mana//la mujer que la bebiere / al punto queda preñada// [IGR # 0469+0159] #9666
Por las calles de Madrid, / junto a los caños de agua,//allí había una viudita, / muyrica y acuadalada,// [IGR # 0006] #2471
Por las calles de Madrid, / junto a los caños del agua//se pasea una señora / muy rica y acaudalada// [IGR # 0006] #2472
Por las calles de Madrid / junto a los cuaños del agua// por allí pasó una moza / Teresita se llamaba// [IGR # 0006] #2367
Por las calles de Madrid, / pasea un cebollinero//vendiendo sus cebollitas / para ganarse el dinero.// [IGR # 0625] #3062
Por las calles de Madrid, / por la calle del romero//se pasea doña Manuela// [IGR # 0184] #8150
Por las calles de Madrid / se pasea doña Eusebia//con dos niñas de la mano, / una Blanca, Filomena.// [IGR # 0184] #143
Por las calles de Madrid / se pasea la Verbena//con dos niñas en los brazos, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #8149
Por las calles de Madrid / se pasean dos mozuelos;//cogidos van de la mano, / se querían de muy nuevos.// [IGR # 0248] #8328
Por las calles de Madrid / se pasea una Azucena,// con dos hijas por la mano, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #1092
Por las calles de Madrid / se pasea una romera//el rey que la vía yir sola / se bajara a hablar con ella.// [IGR # 0192] #3290
Por las calles de Madrid / se pasea un arriero//buen zapato, buena media, / buen bolsillo de dinero.// [IGR # 0134] #3300
Por las calles de Madrid / se pasea un cebollero//anda vendiendo cebollas / para sacar el dinero.// [IGR # 0625] #268
Por las calles de Madrid / se pasea un cebollero//vendiendo cebo alcina / cebollas por dinero.// [IGR # 0625] #3392
Por las calles de Madrid / va un caballero a la iglesia,// va más por ver a su dama / que por oír la Promesa.// [IGR # 0130] #9607
Por las calles de su dama / se pasea el moro Zaidi//aguardando que sean horas / que se asome para hablarle.// [IGR # 0091] #1897
Por las calles de Turquía / van voces de un pregonero://--Si hay quien compre dos cristianos, / valiente hidalgo caballero.// [IGR # 0739] #1942
Por las comarcas del mundo / hacen grande sentimiento//Viendo la muerte cercana / mandó hacer corona y cetro,// [IGR # 0008] #1909
Por las comarcas del mundo / quiso hacer sentimiento//mandó sacar tres cabezas, / tres cabezas de hombres muertos.// [IGR # 0008] #1907
Por las cuestas de Orduña / bajaban dos zamoranos.// ¡Ojalá que salgan tres / ojalá que salgan cuatro!// [IGR # 0318] #9619
Por las puertas de Celinda / galán se pasea Zaide//aguardando que saliera / Celinda para hablalle.// [IGR # 0097] #1899
Por las riberas de Arlanga / Bernardo el Carpio cavalga,//en un cavallo morcillo / enjaeçado de grana;// [IGR # 0297] #8485
Por las riveras de Arlangia / Vernardo el Carpio cavalga,//en un cavallo lijero / enjaezado de grana,// [IGR # 0297] #8488
Por las riveras de Arlanza / Bernardo el Carpio cavalga,//en un cavallo ligero, / todo enjaeçado de grana.// [IGR # 0297] #8487
Por las salas de Altamara / iba la linda Altamara//derechita como un sol, / reluce como una espada.// [IGR # 0140] #462
--Por las señas que me das, / muerto quedó en la pelea;//yo le hice la sepultura / y le tuve la candela.// [IGR # 0113] #5435
Por las sierras de Moncayo / vi venir un renegado:// Bovalías ha por nombre, / Bovalías el pagano.// [IGR # 0072] #1540
Por las Vegas de Granada / iba el Cid a mediodía//con su caballo Babieco / que al par del viento corría// [IGR # 0037] #3372
Por la vega de Granada / un caballero pasea// un caballo morcillo / ensillado a la gineta:// [IGR # 0649] #1489
Por los altos de Tudela / bajan las aguas muy claras,//si bajan dos companías / y un soldado de guardia.// [IGR # 0445] #3428
Por los caminos del cielo / se pasea una doncella//toda vestida de blanco / cubierta de gloria llena.// [IGR # 0032.1] #1805
Por los campos de Granada / una pastora camina,// los aires la favorecen / y el sol de cara la mira// [IGR # 0212] #1272
Por los campos de Ismael / paseaba una romera//blanca, rubia y colorada, / relumbra de inedia legua,// [IGR # 0192] #5661
Por los campos de Jerez / a caza va el rey don Pedro:// en llegando a una laguna / allí quiso ver un vuelo.// [IGR # 0124] #1458
Por los campos de la Gloria / Jesucristo había pasado//herido de pies y manos / y una lanza en su costado,// [IGR # 0034.1+0034.3] #8300
Por los campos de Madrid//se pasea una viudita, / tres hijos tenía a lo menos.// [IGR # 0182] #8240
Por los campos de Malverde / linda romera venía//vestida de colorado / que una reina parecía.// [IGR # 0456] #8109
Por los campos de Malverde / linda romera venía//vestida de colorado / que una reina parecía;// [IGR # 0456] #8108
Por los campos de Malverde / se paseaba un arriero//buen zapato, buena media, / buen xibón y cinguideiro;// [IGR # 0134] #8228
Por los campos de Malverde / se pasea doña Manuela//con dos hijas por la mano, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0136+0184] #8176
Por los campos de Malverde / se pasea una romera,//vióla el rey de su balcón / y se enamorase de ella.// [IGR # 0192] #8182
Por los campos de Trujillo / caminaba Isabel Mena,// con dos hijas por la mano, / Blacaflor y Filomena,// [IGR # 0184] #1102
Por los campos de Trujillo / un mancebo se pasea,//más por visitar las damas / que por cumplir la promesa.// [IGR # 0130] #5840
Por los campos de Truquillo / vi venir una romera.//Era blanca como un sol / relumbra como una estrella,// [IGR # 0192] #8393
Por los campos de Valverde / doña Isabel se pasea// con dos hijas de la mano, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #1094
Por los campos de Valverde / una romera pasea//con dos hijas de la mano, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #8147
Por los campos de Valverde / Valdevinos fue a cazar,// con su espada doradina, / que fino tiene el cortar.// [IGR # 0796] #688
Por los caños de Carmona / donde va el agua a Sevilla//se pasea una señora / hermosa y gran maravilla,// [IGR # 0100] #3757
Por los jardines del rey / se pasea una doncella//blanca y rubia y colorada, / su cara como una estrella.// [IGR # 0091] #1898
Por los mas espesos montes / y lugares de Navarra,//ese rey Don García Iñiguez / con su ejército pasaba,// [IGR # 0030] #9045
Por los Montes de León / se paseaba una reina// con dos hijas que tenía, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #9546
Por los montes de Trujillo / vi bajar una romera,//toda cubierta de gracia / y arriba de gloria llena.// [IGR # 0192] #8676
Por los palacios del Rey / iba una dama corriendo,//iba desnuda y descalza, / desmelenada el cabello,// [IGR # 0038] #9363
Por los palacios del rey / se pasea doña Altamara//bendiciendo el pan y el vino, / bendiciendo el pan y el agua,// [IGR # 0140] #1843
Por los palacios del rey / se pasea una romera//alta era como un pino, / granela como una perla.// [IGR # 0192] #8180
Por los prados de Malvedo / vieron venir una niña//vestida de colorado / y calzada de plata fina.// [IGR # 0456] #8115
Por lo Val de las Estacas / va Rodrigo a mediodía//relumbrando van sus armas / como el sol de mediodía,// [IGR # 0037] #1804
Por malaga y por alli / se levanta una guerrilla//y al conde de romanones / lo llevan de banderilla// [IGR # 0110] #3935
Por mayo era, por mayo, / el mes de la gran calor,// cuando el trigo andaba en cierne, / el centeno andaba en flor,// [IGR # 0078] #865
Por mayo por mayo era, / cuando los grandes calores,//cuando los trigos se encañan / y los campos echan flores,// [IGR # 0078] #8620
Por Peña Quebrada / por Peña Ofendida,// moros y cristianos / andan en porfía;// [IGR # 0169] #1205
--Porque choras soldadinho? / Porque tens tanta pena?//Ou te morreu pai ou mãe, / ou gente da tua terra.// [IGR # 0176+0168] #6460
--¿Por qué llora la condesa? / --Porque tengo de llorar,//porque me han dicho que ibas / de capitán general.// [IGR # 0110] #3816
--¿Por qué lloras, Blanca Niña, / ¿Por qué lloras, Blanca Flor?//--Lloro por vos, caballero, / que vos vais y me dexáis;// [IGR # 0246] #8826
Porque não cantas, Helena, / à sombra de maçanela?//Como cantarei eu, triste, / como cantarei, malvela,// [IGR # 0113] #2668
--Porque não cantas, Helena, / à sombra dessa nogueira?//--Eu bem cantava, senhor, / se alegria tivera,// [IGR # 0113] #6251
--Porque não cantas, Helena, / à sombra dessa nogueira?//--Meu pai já é morto, meu marido / está na guerra.// [IGR # 0113] #6248
--Porque não cantas, Helena, / à sombra dessa nogueira?//--Porque meu pai era morto, / meu marido anda na guerra.// [IGR # 0113] #6240
--Porque não cantas, Helena, / à sombra dessa nogueira//--Porque tenho meu pai morto, / meu marido anda na guerra.// [IGR # 0113] #6237
--Porque não cantas, Helena, / à sombra desta nogueira?//--Como cantarei eu triste, / ai triste, coitada dela!// [IGR # 0113] #6250
--Porque não cantas, Hilena, / à sombra desta nogueira?//--Como cantarei eu, triste, / como cantarei alegre?// [IGR # 0113] #6236
Por tierras del rey de España / una serrana pasea,//blanca, rubia, generosa, / hermosa como una perla; // [IGR # 0233] #7381
Por una bella donsella / fume engañado://yo la é visto a la su puerta / oro hilando,// [IGR # 0695] #8956
Por una linda espessura / de arboleda muy florida,//donde corren muchas fuentes / de agua clara muy luzida,// [IGR # 0041] #9333
. . . por una salita alante//vinieron siete dotores / de los mejores de España.//con los dolores de parto / que el corazón se la parte. [IGR # 0153] #507
Por unas vegas abajo, / por unas vegas arriba,// se pasea un ermitaño, / que hacía su santa vida:// [IGR # 0020] #631
Por un caminito angosto / se pasea una blanca niña,//con la falda arregazada / y la nieve a la rodilla.// [IGR # 0232] #8621
Por un prado verde abajo / iba una niña muy linda//con los pies pisa la hierba, / con la ropa la tendía.// [IGR # 0232] #563
Por un reguero de sangre / que Jesucristo derrama//camina la Virgen Pura, / y San Juan en su compaña.// [IGR # 1537.1] #2080
. . . //Posa la fona en ses mans / per tirar-ne una pedra,//de tan lluny que la tirava / cent llegues volta la terra.// [IGR # 0233] #7426
Prècurô por sua isposa, / sua isposa natural.// [IGR # 0559] #6413
Pregonadas son las guerras / de España pa Portugal//y al conde Flores le nombran / de capitán general.// [IGR # 0110] #4404
Pregonadas son las guerras, / las guerras del rey León;//todo el que a ella no fuere / su casa será en prisión,// [IGR # 0231] #8819
Pregonadas son las guerras, / las guerras del rey León ;//todo el que a ellas no fuere, / su casa estará en prisión,// [IGR # 0231] #5872
Premita el cielo divino / que mil desdichas te vengan//que me has dejado burlada / metida en tantas afrentas.--// [IGR # 0209] #341
Preñada estaba la reina / de tres meses si no mase;//de allí habló la criatura / con la gracia de Dios Padre:// [IGR # 0015] #8815
--Prepara la ropa, madre, / que me voy a la corrida,//ha venido un toro bravo / a ponerle banderillas.// [IGR # 0371] #3214
Preso está Fernán González, / el buen conde castellano;// prendiólo don Sancho Ordóñez, / porque no le ha tributado.// [IGR # 0050] #1401
Preso iba Juan de Vega, / preso, muy aprisionado//cuando a los pies de la horca / ya lo estaban confesando,// [IGR # 0079] #2175
Preso llevan Juan de Vega, / preso muy aprisionado;//desde los pies a la horca / ya lo iban confesando.// [IGR # 0079+0020] #3332
Preso lo llevan al conde, / al conde Miguel del Prado;//no es por robos que haya hecho / ni muertes que haya causado,// [IGR # 0118] #4493
Preso me llevan al conde, / y al dicho Miguel del Prado//por encintar una niña / n`el camino de Santiago;// [IGR # 0118] #1685
Preso vai o conde, preso, / preso vai a bom recado;//não vai preso por ladrão, / nem por homem ter matado,// [IGR # 0118] #6508
Preso vai o conde, preso, / preso vai a bom recado,//não vai preso por ladrão, / nem que homens haja matado,// [IGR # 0118+0101] #5987
Preso vai o conde, preso, / preso vai aprisionado,//non vai preso por ladrón / nen por matar vai atado.// [IGR # 0118] #8734
Preso vai o conde, / preso, preso vai, arreatado.//Não vai preso por ladrão, / nem por homem ter matado:// [IGR # 0118+0101] #2262
Preso vai o conde, preso, / preso vai, arreatado,//por dormir com uma menina / nas voltas do Santiago.// [IGR # 0118+0101] #2265
Preso vai o conde, preso, / preso vai, arrematado.//Não é culpa do mal que de fez, / nem por outro mal fezo malo:// [IGR # 0118+0101] #2261
Preso vai o conde, preso, / preso vai e arreatado.//Não vai preso por ladrão, / nem por homens ter matado:// [IGR # 0118+0101] #2264
Preso vai o conde, preso, / preso vai o bom Ricardo.//Não é ele por ladrão, / nem por homens que há matado:// [IGR # 0118+0101] #2257
Preso vai o conde, preso, / preso vai o D. Ricardo.//Não vai preso por ladrão, / nem por homes que há matado:// [IGR # 0118+0101] #2263
Primeiro, amar a Deus / sobre tudo quanto há;//a Deus na terra e no céu, / e a ti amo-te cá.// [IGR # 0199] #2904
Primera estación del norte / qué mala suerte ha tenido//La máquina de Linares / a Manolito ha cogido.// [IGR # 0156] #1650
Pues señor, éste era un rey / que tenía tres hijitas;//la más chiquita y bonita / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #5140
Pues, señor, este era un rey / que tenía tres hijitas//y la más chiquitita / Angelina se llamaba.// [IGR # 0075] #5143
Pues, señor, éste era, un rey / que tenía tres hijitas//y la más chirriquitica / Ambarina se llamaba.// [IGR # 0075] #5139
Pues señor este era un rey / que tenía tres hijitas//y la más chirritica / Anguerina se llamaba.// [IGR # 0075] #3597
Pus-me a fazer uma aposta, / mas eu não soube apostar,//de dormir com Mariana / antes do galo cantar:// [IGR # 0159] #6085
. . . / Púsolas un día / de dos en dos, //lo de Marianita / estaba (lo) mejor.// [IGR # 0148] #6222
Q`and`o conde bai p`r`à missa / a condesa buena `stá;//quando o conde bem da missa / a condesa mala `stá.// [IGR # 0311] #2619
Quais foram os três cavaleiros / que fizeram sombra no mar?//Foram os três do loriente, / que a Jesus foram buscar.// [IGR # 0447] #2826
Qu` amanezca la mañana, / vos cortaré un buen vistir.// más te quero y más te amo / que al rey con su reinado.// [IGR # 0222] #9496
Quando o rei chegou da missa / com sua filha a chorar.//--Tu que tens, ó minha filha? / --Ó papá, queria casar.// [IGR # 0503] #6685
Quan era xica i pequeña / gosava de niñería,//jo sempre deia a la mare: / --Don Bertran quan tornaria?// [IGR # 0418] #3649
Quan jo n`era petitet / n`era un jove gras i tendre,//ja em vaig enfundar l`amor / en una hermosa donzella,// [IGR # 0939] #3658
Quan jo n`era petitet, / petitet, un jove tendre,//jo en vaig infundar l`amor / amb una hermosa donzella.// [IGR # 0939] #7889
Quant eran xicos pequeños / jugavan á las manicas//y á la edat de los quins` años / l` amor dada ya `n tenian // [IGR # 0418] #8576
Quant jo n` era petitet / si dormia no plorava,//y ara que ja `n so grandet / m` he dat á la vida mala.// [IGR # 0947] #5851
Quatre fadrinets, / quatre camaradas,//s` en van aná á Tremp / á robá una dama.// [IGR # 1083] #7869
Quatre minyonets / de la valentona//van á l` Ampurdá / robá una minyona.// [IGR # 1081] #7860
¡Qué alta, qué alta va la luna, / como el sol por el membrillo!//Acercando de Zamora / para prender a Virgilio,// [IGR # 0400] #8689
Qué alta que va la luna / bajo `l sol de medio día,//se despide el rey Lumbardo / de su adorada María// [IGR # 0110] #4108
-Que baleirinha é aquela, / que no mar bem a remar?// --Ele é o meu sobrinhinho, / que resposta le hei-de eu dar!// [IGR # 0559] #6407
--Que barquinho será aquele, / lá `baixo vem a remar?// --Há de ser o meu sobrinho, / boa notícia nos vem dar.// [IGR # 0559] #6405
Qué bonito el soldadito / paradito en el cuartel,//con el fusilito al hombro / esperando al coronel.// [IGR # 0113] #5314
Qué buen cuerpo tienes, Carlos, / para con los toros torear// Mejor le tengo, niña, / para con usté abrazar.// [IGR # 0159] #721
¿Qué caballero es ése / que la puerta viene a abrir?// --Es el de Francia, señora, / el que te sole servir. --// [IGR # 0222] #3488
Quédate con dios condesa / en el tu palacio real//que yo me voy con mi mujer / con mi mujer natural// [IGR # 0023+0110] #4331
¡Qué día más desgraciado / el veintisiete de mayo!//que en la plaza de Madrid / a Pepete habían matado.// [IGR # 0467] #9643
¡Qué día tan desgraciado / el día quince de abril!//un toro mató a Pepete / en la plaza de Madrid.// [IGR # 0467] #9640
Qué día tan desgraciado, / primer domingo de abril,//cuando un toro mató a Pepe / en la plaza de Madrid!// [IGR # 0467] #9458
--Quedo, quedo, cavaleiros, / que el-rei vos mandou contar.//Aqui falta [Valdevinos] / e seu cavalo tremedal.// [IGR # 0150] #6008
--Quedos, quedos, cabaleiro, / que el-rei bos mandou contar,//falta aqui Baldevinos / com o seu cabalo rial.// [IGR # 0150] #5998
Quedos, quedos, cabaleiros, / que o rei vos mandou contare//que faltaba Valdovinos / no río de Malpasare// [IGR # 0150] #1801
Quedos, quedos, cavaleiros, / dos que el-rei mandou contare.//Aqui falta Valdevinos, / seu cavalo tremedale.// [IGR # 0150+0049] #2231
--Quedos, quedos, cavaleiros, / el-rei vos manda contar.//--Aqui falta Valdevino, / seu cavalo tremedal.// [IGR # 0150] #9375
Quedos, quedos, cavaleiros, / el-rei vos mandou contar.//Aqui falta Valdevinos, / seu cavalo tremedal.// [IGR # 0150+0049] #2234
Quedos, quedos, cavaleiros, / el-rei vos mandou contare//cada um por s_a vez, / dois a dois, a par a pare.// [IGR # 0150+0457] #2246
Quedos, quedos, cavaleiros, / el-rei vos mandou contar.//Não no encontrastes vós menos / ao almoço nem ao jantare;// [IGR # 0150+0049] #2228
Quedos, quedos, cavaleiros, / que el-rei vos manda contar.//Aqui falta Valdevino, / o seu cavalo tremedal.// [IGR # 0150+0457] #2237
--Quedos, quedos, cavaleiros, / que el-rei vos manda contar!//--Aqui falta Valdevinos / e `ó seu cavalo tremedal.// [IGR # 0150] #6003
Quedos, quedos, cavaleiros, / que el-rei vos manda contare.//Contaram e recontaram, / só um le vinha a faltare,// [IGR # 0150] #2212
--Quedos, quedos, cavaleiros! / Que el-rei vos manda contar.//Falta aqui o Valdevinos, / seu cavalo Iremedar.// [IGR # 0150] #6006
Quedos, quedos, cavaleiros, / que el-rei vos mandou contar.//Aqui falta Oliveiros, / c`o seu cavalo real.// [IGR # 0150+0049] #2227
--Quedos, quedos, cavaleiros, / que el-rei vos mandou contar!//Aqui falta Valdevinos / com seu cabelo real.// [IGR # 0150] #5999
= --Quedos, quedos, cavaleiros, / que el-rei vos mandou contar.//Aqui falta Valdevinos, / seu cavalo tremedal.// [IGR # 0150] #6014
Quedos, quedos, cavaleiros, / que el-rei vos mandou contare.//Contaram e recontaram, / só um havia a faltar.// [IGR # 0150] #2225
--Quedos, quedos, cavaleiros, / que el-rei vos mandou contar.//Falta aqui o Valdevinos / e seu cavalo tremedal;// [IGR # 0150] #6016
Quedos, quedos, cavaleiros, / qu`el-rei vos mandou contare.//Aqui falta o Aldevino, / tão forte no batalhare.// [IGR # 0150+0049] #2233
Quedos, quedos, cavaleiros, / que o rei mandou contare.// Aqui falta o Verdevino / com o seu cavalo reale.// [IGR # 0150] #2215
Quedos, quedos, cavaleiros, / que o rei vos mandou contare.//Aqui falta Valdevino / c`o seu cavalo real.// [IGR # 0150] #2221
Que el príncipe don Juan / está malito en la cama.// Malito está que se muere, / malito está que se acaba.// [IGR # 0006] #2374
--Que é que tens ó Juliana, / que estás tão triste a chorar?//--Minha mãe é meu Dom Jorge / que com outra vai casar.// [IGR # 0172] #5796
--¿Qué es esto, pai Pedro? / ¿qué es esto, señor?//--Estas son las obras / con que cazo yo.--// [IGR # 0665] #9760
--Que fazeis aqui, senhora, / que fazeis aqui, donzília?//--Há sete anos que aqui ando, / não falta senão um dia.// [IGR # 0164+0100] #7258
Que fazeis aqui, senhora, / tão gentil e delicada,//com chapelinho à maltesa, / saia de lã recortada?// [IGR # 2865] #2698
--Que fazes aqui, donzilha, / neste arco a passear?//--`Stou aqui p` la sereia / mais p` lo seu lindo cantar.// [IGR # 0720] #6526
Que grito dava o marinheiro / que lá no mar se afundava! **2*--Que deras tu, ó marinheiro, / a quem da água te tirara?// [IGR # 0180] #7703
Qué haces ahí, mora mía, / qué haces ahí, mora linda?//Te quieres venir conmigo / para mi caballeriza?// [IGR # 0169] #2543
--¿Qué haces, niña, enramada / en ese huerto de amor?//Desenramarla pudiera / el hijo `el emperador.// [IGR # 0234] #3481
Quéjome de vos, el rey, / por haber crédito dado// del buen duque, mi marido, / lo que le fue levantado.// [IGR # 0242] #1520
que la infanta está preñada / . . . //. . . / la mandaron desterrar.// [IGR # 0145] #8942
--Que lêria é aquela / que vai . . . s bordas do mar?// --É o sê filho, sinhora, / que vai p`ra le falar.// [IGR # 0559] #6409
Qué mal pensatis el moro / mal se vos hizo pensare//quebratis obra del Causo, / matastis a doce frailes,// [IGR # 0223+0539] #3377
Que mañana son los Reyes, / la primer fiesta del año//donde pajes y doncellas / al rey piden su aguinaldo,// [IGR # 0046] #394
Que mañana son los reyes, / la primer fiesta del año,//donde reyes y doncellas / al rey piden su aguinaldo,// [IGR # 0046] #3367
Que mañana son los Reyes, / la primer pascua del año//con buenos principios de años / y víspera de los Reyes.// [IGR # 0046] #383
Que mañana son los Reyes, / la primer pascua del año//con buenos principios de año / y las pascuas de los Reyes// [IGR # 0046] #378
Que mañana son los Reyes, / la primer pascua del año,//con buenos principios de año / y vísperas de los Reyes.// [IGR # 0046] #386
Que mañana son los Reyes, / la primer pascua del año//Que mañana son los Reyes, / la primer pascua del año,// [IGR # 0046] #388
Que mayo no hay más que mayo / y en mayo no hay más que un día//cuando aquel mozo Abelardo, / él de la guerra venía.// [IGR # 0103] #8063
--Quem bate à minha porta, / . . . //-Abra-m` a porta, madama, / abre-m` a porta, amor meu?// [IGR # 0222+0168] #6891
--Quem bate à minha porta, / estas horas de dormir?//--Meu amor, sou D. Francesco, / só agora pude vir.// [IGR # 0222+0168] #6894
--Quem bate à minha porta, / quem bate à minha janela?//--Sou eu, minha Morena, / Morena da minha alma.// [IGR # 0309] #6844
--Quem bate à minha porta, / quem bate, oh! Quem `stá aí? //--Sou Bernal Francês, senhora; /. . . // [IGR # 0222+0168] #6852
--Quem bate à minha porta, / quem bate ou quem `stá aí?//--Sou Bernardo Francês, / as portas me vem abrir.// [IGR # 0222+0168] #6878
--Quem bate à minha porta? / Quem bate? Quem está aí?//--São cravos, minha senhora, / rosas vos trago aqui.// [IGR # 0222+0168] #6875
--Quem bate às minhas portas, / às horas do meu dormir? // [IGR # 0222+0168] #6854
Qué me das marinerito / para pasar este agua?//--Yo te doy toda mi vida, / yo te doy toda mi alma.// [IGR # 0180] #198
--¿Qué me deste, Marianita, / qué me deste n`aguel vino?..--Sangre de siete culebras, / ojos de lagarto vivo,// [IGR # 0255+0172] #9275
--¿Qué me has dado, Marianita, / qué me has dado en este vino?//--Sangre de cinco culebras / y ojo de lagarto vivo,// [IGR # 0255+0172] #9278
Quem fez aquela fonte / no meio daquela vila?//Porque não le punha o nome / da água da fonte fria,// [IGR # 2930] #2875
--Quem me dera agora ir / até à horta de Alvade,//trouxera por companhia / a senhora minha madre.// [IGR # 0153] #6580
--Quem me dera ali, além, / naquele monte ou naquele vale!//Quem me dera mais acima, / nas casinhas de meu pai!// [IGR # 0153] #6562
--Quem me dera em Castilha, / em Castilha del Mar,//que eu tomara por parteira / minha madre natural.// [IGR # 0153] #6573
--Quem me dera esta tarde ir / `té à horta d` Alvada.//--Vai, ó dona Filomena, / monta-te no teu cavalo.// [IGR # 0153] #6583
--Quem me dera naquele monte, / naquele monte ou naquele vale,//eu dizia mais acima, / nas casinhas de meu pai.// [IGR # 0153] #6560
--Quem me dera naquele monte, / naquele monte ou naquele vale!//Quem me dera de estar / agora em casa de meu pai.// [IGR # 0153] #6558
--Quem me dera naquele monte, / naquele monte ou naquele vale!//Quem me dera mais acima, / na casinha de meu pai!// [IGR # 0153] #6561
--Quem me dera naquele monte, / naquele monte ou naquele vale,//um pouquinho mais acima, / nas casinhas de meu pai.// [IGR # 0153] #6552
--Quem me dera naquele monte, / quem me dera naquele vale,//quem me dera mais acima / nas casinhas de meu pai.// [IGR # 0153] #6563
--Quem me dera `star agora / na minha horta do vale,//apanhando laranjinhas / para o menino embalar!// [IGR # 0153] #6584
--Quem me dera uma casa / em castilho de amar!//--Se para lá queres ir, dona Alina, / eu te mando levar,// [IGR # 0153] #6575
--Quem quer vê` la Alvoradinha / assentada no portal?//--Quem me dera em casa da minha mãe, / comendo couves com sal!// [IGR # 0153] #6568
Quem quijer baca e carnero / beng`à mi cassa por eilha;//a quarto bendo la libra / e a marabedí la média,// [IGR # 0818] #2721
Quem quiser viver alegre / não busque companha minha,//que me pariu minha mãe / em uma escura montinha.// [IGR # 0648] #2646
Quem quiser viver alegre / não procure companha minha,//que me deixou minha mãe no monte, lá nu~a escura montinha,// [IGR # 0648] #2306
Quem tivera tal fortuna / para dar al Cristo la alma,//como tuve uma mulher / chamada Samaritana.// [IGR # 0017] #2640
--Que mulher destes meus reinos / em teu lugar choraria?!//Dizia el-rei de Castela / à filha que se carpia.// [IGR # 0503] #6698
--Quen estuviera pariendo / en el palasio de mi padre,//quen tuviera por vezina / a la reina de mi madre,// [IGR # 0153] #3714
Quen se doi de aquel canteiro / que está n`aquela ventana?//--Calla, calla, ai miña filla, / siempre fuche desdichada,// [IGR # 0006] #1786
--¿Qué oficio tenéx, Pariste, / qué oficio tenéx en mano? //--Mercader so, mi bulisa, / mercader y escrivano.// [IGR # 0043] #8033
Que para Belén / camina María//y a San José / lleva en su compañía:// [IGR # 0542+0710] #3182
. . . qué pasa?//La vida del rey don Juan / que está malito en la cama//. [IGR # 0006] #2430
--¿Qué pides, Doña María, / qué pides en aguinaldo?// --Yo no pido oro ni plata, / ni tampoco tu reinado,// [IGR # 0056] #2990
Que por mayo era, por mayo, / cuando los grandes calores,// cuando los enamorados / van servir a sus amores,// [IGR # 0078] #1526
¡Qué ricas bodas se arman / en la ciudad de París!//¡Qué de damas y doncellas / y de caballeros mil!// [IGR # 0468] #9484
Qué ricas bodas se arman / en la ciudad de París!//¡Qué de damas y doncellas / y de caballeros mil!// [IGR # 0468] #9489
--Quero fazer uma aposta, / ou eu não sei apostar://Claralinda há-de ser minha / antes do galo cantar.// [IGR # 0159] #6026
Qué se corre por el mundo, / qué se corre por España?//que el capitán de don Juan, / se encuentra enfermo en la cama.// [IGR # 0006+0080] #2484
Qué se cuenta de don Juan? / qué se cuenta por Granada?// Que se cuenta de don Juan / que está malito en la cama.// [IGR # 0006] #663
Qué se cuenta por Sevilla / qué se cuenta por Granada?// Qué se cuenta por Sevilla? / Que don Juan está en la cama.// [IGR # 0006] #2341
Qué se cuenta, qué se cuenta, / qué se cuenta por España? La muerte del rey don Juan / que malito está en la cama. [IGR # 0006] #2368
Que se pensaba la reina / que honrada hija tenía;//con aquel conde Verjicos / tres vezes parido había,// [IGR # 0469+0138] #8791
Que tal te vai, penitente, / co`essa mala companhia?//--A compaña buena es, / segundo yo merecía:// [IGR # 0020] #2208
--Que tanhes tu `i, ó Juliata, / que tã trist` istás a tchurar?//--Já p`r` aí óvi dizer / que Jorgi s` ià casar.// [IGR # 0172] #6969
--Que teis, miña condena, / de haí tres anos para acá?//--O que che teño, meo conde, / para ti non che é pesar,// [IGR # 0311] #9494
--Que tens, ó triste soldado, / que tão triste andas na guerra?//Se te lembra pai ó` mãe, / ó` gente da tua terra.// [IGR # 0176+0168] #6498
Que tens, soldadinho novo, / que tão triste andas na guerra,//lembras te de pai ou mãe / ou d` alguém da tua terra?// [IGR # 0176+0168] #6505
--Que tens tu, ó meu filho, / ó filho da minha alma?//--Estou deitado na cama, / minha mãe, não é nada!// [IGR # 0006] #5926
--Que tens tu, ó soldadinho, / qu` andas tão triste na guerra?//Ou te morreu pai ou mãe, / ou gente da tua terra!// [IGR # 0176+0168] #6496
Que tens tu, ó soldadinho, / que andas tão triste na guerra?//Ou te lembra pai ou mãe, / ou gente da tua terra.// [IGR # 0176+0168] #6494
--Que tens tu, ó soldadinho, / que andas tão triste na guerra?//Se te alembra pai ou mãe / ou gente da tua terra.// [IGR # 0176+0168] #6472
Que tens tu, ó soldadinho, / que tão triste andas na guerra?//Alembra te pai ou mãe / ou gente da tua terra?// [IGR # 0176+0168] #6502
Que tens tu, soldadinho novo, / que tão triste andas na guerra?//Ou te lembra pai ou mãe / ou gente da tua terra!// [IGR # 0176+0168] #6503
Qué te pasa, buen soldado? / A mí no me pasa nada,// a mí lo que me molesta es / el humo de la metralla.// [IGR # 0176] #998
--Que tevis tu, ó Julieta / que vais tão triste a chorar? //--Choro, minha mai, en choro, / porque o Jorge vai casar.// [IGR # 0172] #8014
Que trista està la infanta / més trista que no soliva.//Son pare, com no la casa, / gran cuidado ne tenia.// [IGR # 0169] #2510
Qué triste esta la condesa / qué triste esta de llorar//en ver que llevan al conde / de capitán general.// [IGR # 0110] #3891
Que vengan siete soldados / de los que tuve en Valencia//y a mi señor Gerineldo / lo destierran de esta tierra.// [IGR # 0023+0110] #4220
--¿Quién entra, mi hijo, en casa / cuando yo no estoy en ella?//--Un alférez, padre mío, / en la su silla se sienta,// [IGR # 0096] #5481
Quién es aquel caballero / que tan gran traición hacía?// Ruy Velazquez es de Lara, / que a sus sobrinos vendía.// [IGR # 1142] #1404
¿Quién es aquella señora / que va por aquel camino?//Esa es la Virgen María / que camina pa` Belén,// [IGR # 0226] #8281
--¿Quién es ese caballero / que a mi puerta ha dicho: Abrir?//Un francés soy yo, señora, / que la solía servir,// [IGR # 0222] #8974
Quién estuviá en aquel cerro, / quién estuviá en aquel valle//quién tuviá de compañía / a la Virgen y a mi madre!// [IGR # 0153] #479
--¿Quién pica a mis tristes puertas? / ¡Mi Dios! ¿Quién estará allí?// ¡Mi Dios, si será la muerte! / ¡Mi Dios, si vendrá por mí.// [IGR # 0222] #9582
Quien quiera tomar consejo / venga a mí, y se le daré;//por que a nadie le acontesca / lo que a mí me contensió// [IGR # 0671] #5891
Quien quiere tomar consejo, / que venga a mí, se lo daré://quien quiere casar con moza, / que no s`aspere a la vejez.// [IGR # 0311] #4839
--¿Quién te ha dicho, buen Jesús, / que la Gloria habís ganado?//Si la he ganado, señora, / buen trabajo me ha costado:// [IGR # 0003.1] #4430
¿Quién tuviera la fortuna / de dir al pozo a por agua,//como tuvo una mujer / llamada Samaritana!// [IGR # 0017] #5368
Quién tuviera la fortuna / que Gerineldo ha tenido,//de llevar ropas al rey / y a la infantina un vestido.// [IGR # 0023] #5417
Quién tuviera la fortuna / y pasara los tormentos//que tuvo que pasar / el glorioso san Alejo!// [IGR # 0141] #2203
Quién tuviera tal fortuna, / para ganar lo perdido / como tuvo Gerineldo / mañanita de domingo.// [IGR # 0023+0110] #8785
Quién tuviera tal fortuna / para ganar lo perdido//como tuvo Gerineldo / mañanita de domingo;// [IGR # 0023] #8788
--Quién tuviera tal fortuna / para ganar lo perdido//como tuvo Gerineldo / mañanita de domingo;// [IGR # 0023] #8787
¡Quién tuviera tal fortuna / sobre aguas de la mar//como el infante Fernando / mañanita de San Juan,// [IGR # 0435] #3733
¡Quien tuviese tal fortuna, / tal fortuna y tal bondad//como Magdalena tuvo / cuando a Cristo fue a buscar! [IGR # 0435.2+0697] #3438
--Quietos, quietos, cavaleiros, / que el-rei vos manda contar.//Aqui falta Valdevinos, / seu cavalo sem igual.// [IGR # 0150] #5997
Quince años tenía Martina / cuando su amor me entregó;//a los dieciséis cumplidos / una traición me jugó,// [IGR # 0234] #5009
Quinientos y más soldados / debajo de una bandera//todos iban bien contentos / menos uno que allí fuera.// [IGR # 0176+0168] #5556
Quín se doi d-aquel cantero / que esta n`aquella ventana?//--Mala filla, mala filla, / para mi fuedesdichada,// [IGR # 0006] #2475
Quintando vienen quintando / por Francia y por Portugal,//quintan al conde Lombardo / por capitán general.// [IGR # 0110] #3971
--Qui són estos cavalleros / que a eixes hores fan obrir?//- Don Francisco som, senyora,/ lo qui us solia servir,// [IGR # 0222] #4514
Quiso un galán a una dama / con un amor muy crecido,//quiérela y no puede hablarla, / que vive muy afligido.// [IGR # 0680] #7816
Quítate de ahí, / mora, hija de judia,//deja mi caballo / beber agua fría.// [IGR # 0169] #2527
Quítate de ahí, mora, / y perra judía;//deja de beber mi caballo / en esa fuente fría.// [IGR # 0169] #2529
Rainha Santa Isabel, / mulher d`el-rei D. Dinis,// [IGR # 2899] #2812
Rayo te parta, condesa, / entrañas y corazón//de seis partos que has tenío / todas hembras, ni un varón!// [IGR # 0231] #519
recién casada / de muy luenga tierra,//con la escoba barre / con los ojos riega,// [IGR # 0153] #5478
Recogido en su aposento / Bernardo se estaba armando//suspiros daba del alma / y de coraje llorando// [IGR # 1617] #8543
Reduán, bien se te acuerda, / que me diste la palabra// que me darías a Jaen / en una noche ganada.// [IGR # 0268] #1468
--Reginaldo, Reginaldo, / pajem d`el-rei tão querido,//não sei por quê, Reginaldo, / te chamam o atrevido.// [IGR # 0023] #7152
Reina Elena, reina Elena, / Dios prospere tu estado//si mandáis alguna cosa / veísme aquí a vuestro mandado.// [IGR # 0043] #1521
Reinando el rey don Alfonso, / el que Casto se dezía,//andados diez y siete años / del reinado que tenía,// [IGR # 0105] #8491
rei se`n va a la guerra / no sé si tornarà,// si tornarà per Pasqua / o per la Trinitat.// [IGR # 0178] #9569
Relógio que dás a uma, / bem podias dar as duas;//ó meu amor de tão longe, / aqui tenho novas tuas.// [IGR # 2931] #2894
Resuciten las noticias / de los tiempos olvidados.//Los valientes españoles / a los indios conquistaron// [IGR # 0398] #3546
Retirado en su palacio / está con sus ricos-homes//Alfonso, rey de Castilla, / en León, do está su corte;// [IGR # 1577] #8513
Retírate, reina mora, / retírate, mouralina;//deje beber mi caballo / dessa i-água cristalina.// [IGR # 0169] #2314
Retraída estaba la reina, / la muy casta doña María,// mujer de Alfonso el Magno, / fija del rey de Castilla,// [IGR # 0383] #1508
Reviente la condesa / a un lado del corazón,// de siete hijas que tenía, / en el medio ningún varón.// [IGR # 0231] #897
Rey de Francia, rey de Francia, / rey de Francia y de Aragón,//a pesar de los franceses / dentro de la Francia entró.// [IGR # 0033] #8886
Rey don Sancho, rey don Sancho, / cuando en Castilla reinó,// corrió a Castilla la vieja / de Búrgos hasta León,// [IGR # 0352] #1418
Rey don Sancho, rey don Sancho, / no digas que no te aviso// que de dentro de Zamora / un alevoso ha salido:// [IGR # 0330] #1432
Rey Fernando, rey Fernando, / de Sevilla y Aragón,//y al pasar por los franceses / dentro de la Francia entró.// [IGR # 0033] #3365
Rey Fernando, rey Fernando / de Toledo y Aragón,//y al pasar con los franceses / dentro de la Francia entró.// [IGR # 0033] #7798
Rey Fernando, rey Fernando, / de Toledo y de Aragón,//a pesar de los franceses / y en la Francia penetró.// [IGR # 0033] #4437
Rey moro tenía hijo / que Ataquino se llamaba;//se ha enamorado de Altamare, / que era su querida hermana.// [IGR # 0140] #7980
Rey moro tiene tres hijas, / tejías tres como la plata,//y la más pequeña de ellas / Adalina se llamaba.// [IGR # 0075] #8794
Riberas de Duero arriba / cabalgan dos zamoranos// en caballos alazanes / ricamente enjaezados.// [IGR # 0318] #1427
Riberas del Duero arriba / cabalgan dos zamoranos:// las divisas llevan verdes, / los caballos alazanos,// [IGR # 0318] #1429
Ricas bodas, ricas danças, / grande sarao se hazía,//en esa ciudad de Burgos, / que verlo fue maravilla.//// [IGR # 1150] #4418
Río Verde, Río Verde / cuánto cuerpo ti se baña// de cristianos y de moros / muertos por la dura espada// [IGR # 2013] #1504
Río Verde, Río Verde, / más negro vas que la tinta// entre ti y Sierra Bermeja / murió gran caballería,// [IGR # 0106] #1502
Rodillada está Moriana, / que la quieren degollare,// de sus ojos envendados / non cesando de llorare;// [IGR # 1507] #1536
Rosafresca, Rosafresca, / por vos se puede decir// que nascistes con más gracias / que nadie pudo escrevir// [IGR # 0611] #1529
Rosa que estás na roseira, / manda-me um vintém de rosas;//as abertas não as há, / fechadas são mais formosas.// [IGR # 2978] #2747
--Rosa que estás na roseira, / manda-me um vintém de rosas,//as abertas não as há, / fechadas são mais formosas.// [IGR # 0720] #6542
Rosmanino bateu à porta, / Manjerona: --Quem está aí?//Se ele é Bernardo Francês, / a porta lhe vou abrir; // [IGR # 0222+0168] #6897
Rufina i hermosa / tu que fais aí(na).// Estou guardando o gado, / velo teño aquí(na).// [IGR # 0453] #1227
--Rufiniña hermosa, / ¿ti qué fas ahí?//--Cardando o meu gando / xa me vés aquí.// [IGR # 0453] #8756
Sábadico por la tarde / salgo a tu calle a paseo,//platico con la vecina / ya que contigo no puedo.// [IGR # 0188] #3407
Sacra Virgen del Rosario, / mi patrona y heredera//si nací para penar / el Cielo me dé paciencia.--// [IGR # 5022] #2143
Sagrada Virgen del Carmen, / con tu lindo escapulario//en compañía de tu hijo, / que es Señor Crucificado,// [IGR # 0626] #2091
Saiu José e o príncipe / numa tarde a passeiar//e logo daí a pouco / um letrero fôrim incontrar.// [IGR # 2939] #2879
--Sale a cazar, perro moro, / a cazar como solías//traerásme una cristiana / de gran caudal y valía.--// [IGR # 0136] #3247
Sale la estrella de Venus / al tiempo que el sol se pone,//y la enemiga del día / su negro manto descoge,// [IGR # 0097] #4426
Sálese Diego Ordóñez, / del real se ha salido// armado de piezas dobles / en un caballo morcillo:// [IGR # 0331] #1435
Salía don Bueso / a cazar un día,//la brava leona / de morderle había.// [IGR # 0080] #4810
Salí de Málaga un día / con mi caballo trotón//entré por una calleja, / salí por un callejón. [IGR # 0612] #2032
Saliendo de Cartagena / cayó un marinero al agua;//contestan de la otra banda:// [IGR # 0180] #5259
Saliendo el rey de paseo / con su coche y su colegia//se encontró con la romera / en lo alto de la sierra.// [IGR # 0192] #5665
Saliendo Jesús de cara, / saliendo como solía,//con una escopeta al hombro, / y un ángel de compañía,// [IGR # 0808] #8670
Salieron dos arrieros / del lugar de Caberuela//con la mulita cargada / para ganar la moneda.// [IGR # 0134] #3763
Salieron los torneos / para Francia y Portugal//ha salido Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4268
Salieron tres segadores / a segar fuera de casa,//uno de los segadores / le mandó quitar la anda.// [IGR # 0161] #3389
Salieron tres segadores / a segar fuera de España,//y una de los segadores / lleva la ropa de holanda,// [IGR # 0161] #3040
Salió a cazar el cazador, / a cazar como solía,//los perros iban cansados / los halcones se perdían;// [IGR # 0164+0100] #2584
Salió Bernardo a cazar / una nochecita oscura,//de perritos y lebreles / lleva cercaíta la mula.// [IGR # 0027] #8386
Salió el rey de paseo / en su coche y su calesa,// y en el medio del camino / ha encontrado una romera.// [IGR # 0192] #1247
Salió la Virgen y el niño / de España para Belén//y en la mitad del camino / pidió el niño de beber.// [IGR # 0226] #5353
Salió un triste cazador / por donde siempre salía;//los perros se le cansaban / y el jurón no le seguía;// [IGR # 0164+0100] #2558
Salir quiere el mes de Mayo / y entrar el mes de Avril //cuando el trigo está en grano / y las flores quieren salir // [IGR # 0773] #8921
. . . / salté por un arenal,//encontré una tía mía / sentadita en su corral.// [IGR # 0559] #8704
San Cristo de Balaguern / Mare de Deu de les Sogues,//aydeu als pobres fadrins / als qui tracten ab minyones.// [IGR # 1062] #7881
San José pidió posada / para posar con María// y no le quisieron dar / porque no le convenía.// [IGR # 0593] #2046
San Josep y la Mare de Deu / volen cumplí una promesa,// s` en anaren á Betlem, / á aquella ciutat tan bella.// [IGR # 2760] #8061
San José salió una tarde / y dejó al Niño en la tienda//con una cruz en tres clavos / y recreándose en ella.// [IGR # 0834] #615
San José salió una tarde, / y dejó al Niño en la tienda,//hizo una cruz con tres clavos, / recreo de su inocencia.// [IGR # 0834] #3185
San José y la Virgen pura / en su lecho descansaban,//y el niño de Dios en otro; / llega San Gabriel y llama,// [IGR # 0512] #5722
San José y Santa María / juntos van en la jornada//San José mucho camina, / la Virgen ya va cansada,// [IGR # 0525] #8260
San José y Santa María / salieron a una jornada//San José mucho camina, / María ya va cansada.// [IGR # 0525] #8261
San Lázaro se hizo pobre / para un buen señor servir//y a la puerta de Recombre / llegó limosna a pedir.// [IGR # 0514] #616
San Pedro foi pecador, / e de santidade `spanto.//Oh que tamanho milagre, / tão pecador e tão santo// [IGR # 2919] #2804
San Silvestre, caballero, / que mañana es Año Nuevo//Que mañana es Año Nuevo, / el primer día del año,// [IGR # 0046] #390
San Silvestre y Año Nuevo, / la primer pascua del año//cuando damas y doncellas / al rey piden aguinaldo.// [IGR # 0046] #389
San Silvestre y Año Nuevo, / la primer pascua del año//cuando damas y doncellas, / y al rey piden aguinaldo.// [IGR # 0046] #385
San Silvestre y Año Nuevo, / la primer pascua del año//entre damas y doncellas / al rey piden aguinaldo;// [IGR # 0046] #400
Santa Ana tiene una ermita / toda llena d`alegría//Santa Ana tiene una ermita / toda llena d`alegría.// [IGR # 0456] #1769
Santa Catalina, / cabello de oro,//mató sus padres, / porque eran moro,/ / [IGR # 0126] #4769
Santa Eiria / à porta assentada,//co` a sua costurinha / cosendo na sua almofada,// [IGR # 0173] #7673
Santa Fe, cuán bien pareces / en los campos de Granada// que en ti están duques y condes / muchos señores de salva,// [IGR # 0342] #1493
Santa Fe estaba sentada / a la luz de una candela//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #4491
Santas y muy buenas noches / dé Dios a vuestras mercedes//con buenos principios de años / y vísperas de los Reyes,// [IGR # 0046] #9356
Santa Teresa de Jesus / deu uma queda e foi ao chão;//acudiram três cavaleiros, todos três de chapéu na mão.// [IGR # 2953] #2920
Sant Isidro està criat / a la vila de Madrid//que no en té pare ni mare / i els parents l`han avorrit.// [IGR # 0543] #7920
Santísimo sacramento, / ¿dónde vas tan de mañana?//--A visitar un enfermo / que está malito en la cama;// [IGR # 0006] #2462
Santísimo sacramento, / ¿dónde vas tan de mañana?//--Voy a visitar un enfermo / que está muy malito en cama;// [IGR # 0006] #2460
Santísimo sacramento / ¿ónde vai tan de mañana?//--Voy resuscitar un enfermo / que está malito en su cama.--// [IGR # 0006] #2463
Sant Josep ve de defora / molt cansat i molt felló,//troba l`esposa prenyada / i no sap qui ho ha fet, no.// [IGR # 0408] #7903
Santo Antóino se levanto, / Santo Antóino se alevantara,// seu pezinho dreito calçou, / seu pezinho dreito calçara.// [IGR # 2801] #1373
Santo Cristo de Torrijos, / Señor, si aliviáis mis penas//la primer misa que diga, / en vuestro altar y presenc// [IGR # 0219] #2085
Sapinho, vedes a noite, / vedes a noite, ó sapa?//O sapo e mai` la sapa / caminho vão de Granada,// [IGR # 0515] #7475
Se acabó la flor de mayo, / se acabó la flor de abril,//se acabó mi buena madre, / para siempre la perdí./ / [IGR # 0168.1] #4689
Se ajuntaron en un cuarto / las comadres sodas tres.//Una lleva treinta huevos, / para cada una diez;// [IGR # 0275] #3170
Se arman unas guerras / de Francia para Portugal//y llevan a Girineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4132
Se armaron las grandes guerras / entre Francia y Portugal,//a Genereldo lo ponen / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #9412
Se celebraron las bodas / por Agón y Portugal//y nombran a Gerineldo / por capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4177
--Se choras, Dona Maria, / se choras de alegría?//--Se eu choro, senhor pai, / alguma razão teria:// [IGR # 0503] #5803
Se cimentara una guerra / entre España y Portugal//a Gerinaldo le nombran / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4343
Se declaran unas guerras / entre España y Portugal//y el que no quiera ir / con la vida ha de pagar// [IGR # 0023+0110] #4379
Se embarcara Siselinos / día de Nuestra Señora//con intención de navegar / el día y la noche toda.// [IGR # 0538+0180] #1744
Se encimentara una guerra / entre España y Portugal//y a Gerineldo le nombran / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4347
Se encimentara una guerra / entre Francia y Portugal//y a Gerineldo le nombran / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4349
Se encimientan unas guerras / en Aragón y Portugal,//y a Gerineldo lo llevan / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #9417
Se esta armandito una guerra / entre Francia y Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4292
Se establecera una guerra / entre España y Portugal//y a Gerineldo le llaman / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4341
Se fue don Francisco a fiesta / que se celebra en Santa Ana//Se fue don Francisco a fiesta / que se celebra en Santa Ana,// [IGR # 0615] #1947
Se había entablado una guerra / entre España y Portugal,//y a Leonfredo le nombran / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #9251
Se ha conmovido una guerra / entre España y Portugal//y al conde Flores se llevan / de capitán general.// [IGR # 0110] #4099
Se ha declarado la guerra / entre España y Portugal//nombraron al conde Flores / por capitán general.// [IGR # 0110] #4101
Se ha declarado una guerra / con Francia y con Portugal//y han sacado a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4187
Se ha declarado una guerra / en Francia y en Portugal;//se llevan a Gerineldo / para capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4145
Se ha declarado una guerra / entre España y Portugal//los ojos de la condesa / ya no cesan de llorar// [IGR # 0110] #4244
Se ha declarado una guerra / entre España y Portugal,//y a Gerineldo le mandan / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #3794
Se ha declarado una guerra / entre España y Portugal//y a Gerineldo lo sacan / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4179
Se ha declarado una guerra / entre Francia y Portugal//y a Gerineldo he nombrado / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4154
Se ha declarado una guerra / entre Francia y Portugal//y a Gerineldo lo nombran / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4192
--Se ha descubierto una guerra / entre Francia y Portugal;//vas a irte, Gerineldo, / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4188
Se ha descubierto una guerra / entre Francia y Portugal//y vas a ir, Gerineldo, / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4198
. . . Se ha enamorao de Teresa / desde que la bautizó.// [IGR # 0083] #345
Se ha encomenzado una guerra / entre España y Portugal//y a Gerineldo le nombran / para capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4323
Se ha formado una gran guerra / entre España y Portugal//y nombran a Gerinerdo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4156
Se ha formado una gran guerra / entre Francia y Portugal//y han nombrado a Gerineldo / por capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4224
Se ha formado una gran guerra / entre Francia y Portugal//y nombran a Gerinerdo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4148
Se ha formado una guerra / en Francia muy natural//a Gerineldo lo llevan / por capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4272
Se ha formado una guerra / entre España y Portugal//y a Gerineldo lo llevan / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4233
Se ha formado una guerra / entre Francia y Portugal//y a Gerineldo lo nombran / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4158
Se ha formado una guerrilla / entre Francia y Portugal//y a Gerineldo lo mandan / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4166
Se ha formado una guerrita / desde Francia a Portugal//y han nombrado a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4202
Se ha formao una guerra / entre Francia y Portugal, //que al conde de Gerineldo / lo llaman pa testugar// [IGR # 0023+0110] #9421
Se ha levantado una guerra / de Francia con Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4151
Se ha levantado una guerra / desde Francia a Portugal//y a Gerineldo le nombran / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4275
Se ha levantado una guerra / entre España y Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4306
Se ha levantado una guerra / entre Francia y Portugal//y a Gerineldo le nombran / de las tropas general// [IGR # 0023+0110] #4276
Se ha levantado una guerra / entre Italia y Gibraltar//y nombran a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4246
Se ha levantado una guerra / por Francia y por Portugal;//nombraron a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4162
Se ha marchado don Belarte / por siete años a casar//si a los siete años no vuelvo / Isabel te pues casar// [IGR # 0110] #3910
Se ha movido una guerra / entre Francia y Portugal//y Gerineldo tiene que ir / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4283
Se ha ofrecido una guerra / para Francia y Portugal;//ha salido gerinardo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4160
Se ha presentado una guerra / entre España y Portugal//y a Gerineldo lo nombran / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4193
Se ha publicado la guerra / entre España y Portugal//nombraron al conde Airón / por capitán general.// [IGR # 0110] #4039
Se ha publicado una guerra / en España y Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4330
Seis anos tinha Alfredo / quando Deus lhe levou a mãe;//Serafina, coitadinha, / nem dela se lembrava bem.// [IGR # 2882] #2882
Se juntaron tres comadres / . . . //para hacer una merenda / na função de San Andrés.// [IGR # 0275] #7547
Se levanta conde Niño / la mañana de San Juan//a darle agua a su caballo / por las orillas del mar.// [IGR # 0049] #5285
Se levanta el conde Niño/la mañana de San Juan// a darle agua a su caballo/a la orillita del mar// [IGR # 0045] #3694
Se levanta el Condolirio / una mañana `e San Juan//a darle agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #5290
Se levanta er conde niño / la mañana de san juan//a dar-le agua a su caballo / a la corriente de-r mar// [IGR # 0110] #4038
Se levantara una guerra / entre España y Portugal, //y a Gerinaldo le toca / de capitán general. // [IGR # 0023+0110] #9425
Se levanta una guerra / dende Madrid a Portugal//y al conde Gerineldo / de tiniente capitán.// [IGR # 0023+0110] #4366
Se levanta una mañana, / la mañana de San Juan//a dar agua a sus caballos / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9172
Se levanta un corderillo / la mañana de San Juan//a darle agua a su caballo / a las orillas del mar./ / [IGR # 0049] #4624
Se levanta un Corderillo / la mañana de un San Juan//a darle agua a su caballo / en las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9459
Se levantó de la guerra / entre Francia y Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4291
Se levantó don Alonso / mañanita del domingo,//se calzara y se vistiera, / se pusiera ben pulido.// [IGR # 0172] #9257
Se levantó el conde Niño / la mañana de San Juan//a darle agua a su caballo / a la orilla del Pululá// [IGR # 0049] #5282
Se levantó una guerra / de España con Portugal//llamaron a Gerinaldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4373
Se levantó una guerra / por Francia y por Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4241
Se marchó el conde Olinos / mañanitas de San Juan// a darle agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #4495
Sendo em terra de Moirama / surpreendido um paladim,//como escravo foi levado / ao nobre miramolim// [IGR # 2857] #2661
Sendo uma pobre viúva, / dentro em casa arrecolhida,//tendo eu duas filhas belas, / mais lindas que a prata fina,// [IGR # 0184] #6155
S` en estava Don Francisco / tancat dins de la presó,//trista de la seva mare / quant lo sap á la presó,// [IGR # 0092] #8561
Se n ha fet una quinta / que tot hom hi te d anar//tambe hi te d anar don jaume / sa muller te de deixar// [IGR # 0110] #4072
Senhora dona Clarinda / no seu jardim passeava;//con o pente de ouro na mão / sus cabelos penteava.// [IGR # 0113] #4423
--Senhora, mandai socorro, / . . . quela triste galera,// que está cativa dos mouros / nas costas da Inglaterra.--// [IGR # 0098] #6450
Senhora Maria, / de trás do mosteiro,//quer casar a filha / lá com carpinteiro.// [IGR # 2915] #2900
Senhora Santa Iria / à porta assintada,//cosendo paninho, / na sua almofada,// [IGR # 0173] #7677
--Senhor pai dai-me marido, / isto só vos eu pedia,//vós bem lo sabeis porquê / que, por al, nã pretendia.// [IGR # 0503] #6722
Senhor, quero-vos pedir / por Deus e Santa Maria,//que me leveis convosco, / ainda que o não merecia// [IGR # 2869] #2708
--Señora, la bordadora, / que bordas en seda negra,//bórdeme este corazón, / pasito, que no me duela.// [IGR # 0098] #3307
--Señora, me voy a Francia, / señora, ¿qué manda usted?//--¿Ha visto usté a mi marido / en la guerra alguna vez?// [IGR # 0113] #5327
--Señora, yo voy para Francia, / señora, ¿qué manda usted?//--Señor, yo no mando nada, / le agradezco su merced:// [IGR # 0113] #5320
Señor de don Juan Chacón, / que tanto en el real famas//que socorre` al desvalido / y a` desamparaito ampara`,// [IGR # 0586] #1900
Señorita Inés / si usted me dejara// todas sus facciones / se la retrataba// [IGR # 0548] #3115
Señor mío Jesucristo, / médico de mis dolencias//no tengo gusto con nada, / ni cosa que me divierta.// [IGR # 0489] #102
Sentada a la frescura, / viendo las aguas correr//vi venir un soldadito / . . . // [IGR # 0113] #245
Sentada está la condesa, / sentada está en el portal// con tijera y peine de oro / para su hijo peinar.// [IGR # 0087] #8076
Sentada está la Gallarda, / sentada está Gallardina,// hilando cabellos de oro, / parecen seda torcida.// [IGR # 0200] #937
Sentadico estaba el gato, / en sillas de oro sentado,// vio venir una gatita / por aquel tejado abajo,// [IGR # 0144] #1346
Sentadita estaba Arbola / en su barrido portal//con la aguja de oro en la mano / para la seda labrar.// [IGR # 0153] #3241
Sentadito estaba el gato / en sillas de oro sentado,// calzando medias azules / y zapato repicado.// [IGR # 0144] #1344
Sentado está D. Dalfeiro / no tabulado real,//os seus dados tem na mão / e as cartas para jogar.// [IGR # 0151] #6020
Sentado está de finojos / delante de Alfonso el Casto,//el espanto de los moros / y onor y prez de cristianos// [IGR # 1599] #8530
Sentado está D. Gaifeiro / num tabuleiro real,//com cartas d` oiro na mão, / disposto para jogar.// [IGR # 0151] #6019
Sentado está o D. Brazinho / à sombra dum bilro sere.//Tres damas tem a seu lado, / todas três le dão prazere:// [IGR # 0400] #2305
--Sentado estás, Galfeiro, / num tabuleiro real.//As cartas tinha na mão / para começar a jogar.// [IGR # 0151] #6023
Sentado estava Gaifeiros / ò pé de tabuleiro real,//passou por ali um primo, / um seu parente carnal.// [IGR # 0151] #2615
Sentado estava Galfeiro / num tabuleiro real.//As cartas tinha na mão, / estava para as baralhare.// [IGR # 0151] #2254
Sentado estava o Galfeiro / no tabuleiro real.//As cartas tinha na mão / e um dedo p`r`às baralhare.// [IGR # 0151] #2253
Sentéme y adormecíme / junto a un cardo corredor;// vi venir un caballero / con un caballo andador.// [IGR # 0026] #918
Se n ve una guerra molt mala / comte vario hi te d anar//ai de la seva muller / que no fa sino plorar// [IGR # 0110] #4071
Se pasea Anarbola / por una sala real;//dolores la dan de parto / que la hacen arrodillar.// [IGR # 0153] #4876
Se paseaba Carmela / por la su salita alante//con los dolores del parto / que los corazones parte.// [IGR # 0153] #3728
Se paseaba Celinos / por el su palacio real;//de su casa en casa `el conde / buenas corriendidas da,// [IGR # 0311] #4830
Se paseaba el conde Linos / mañanita de San Juan,// a dar agua a su caballo / por las orillas del mar.// [IGR # 0049] #782
Se paseaba el vizconde / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9154
Se paseaba Juan Gómez / un día muy señalado//e paseaba Juan Gómez / en busca de su hijo amado.// [IGR # 0744] #1970
Se paseaba León / por la marina serena,// se paseaba León, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #1096
Se paseaba Lisarda / una tarde sus amores//con muy bonitos vestidos / de diferentes colores.// [IGR # 0149] #1640
Se paseaba Marbuena / de la reja al ventanal,//con los dolores de parto / que la hacen arrodillar.// [IGR # 0153] #5462
Se paseaba Narbola / por su barrido portal,// con los dolores de parto, / que la hacen arrodillar.// [IGR # 0153] #1127
Se paseaba Silvana / por la su huerta florida;// muy bien toca la guitarra, / mejor romance decía.// [IGR # 0005] #1076
Se paseaba Ultramara / por la sala Ultramarina;//derechita como un pino, / relumbra como una espada.// [IGR # 0140] #5366
Se paseaba una serrana / por esas sierras arriba//y el rocío de la noche / le daba por las rodillas.// [IGR # 0232] #3775
Se paseaba vizconde / por las orillas del mar,//mientraa el caballo beba / Fernandito echa un cantar.// [IGR # 0049] #8448
Se pasea conde Alino / mañanita de San Juan// a dar agua a los caballos / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #783
se pasea / de la sala al ventanal,//y su suegra la traidora / luego la conoció el mal.// [IGR # 0153] #5464
Se pasea doña Albora / por una sala de alante//con dolores de parir / que su cuerpo se la parte.// [IGR # 0153] #482
Se pasea doña Arbola / por su palacito real;//dolores la dan de parto / que la hacen arrodillar,// [IGR # 0153] #8634
Se pasea doña Arbola / por su palacito real//dolores la dan de parto / que la hacen arrodillar;// [IGR # 0153] #483
Se pasea don Alonso / de a caballo en su rocino.// Bien hallada seas, Mariana. /Don Alonso, bien venido.// [IGR # 0172] #829
Se pasea el conde Niño / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar,// [IGR # 0049] #9141
Se pasea Fernandito / por la orillas del mare,//mientras su caballo bebe / Fernandito echa un cantar.// [IGR # 0049] #8452
Se pasea Fernandito / por las orillas del mar;//mientras su caballo bebe, / él echa un lindo cantar.// [IGR # 0049] #318
Se pasea Fernandito / por las orillas del mar//mientras su caballo bebe / él echa dulce cantar.// [IGR # 0049] #312
Se pasea Fernandito / por las orillas del mar,//mientras su caballo bebe / él echa un dulce cantar.// [IGR # 0049] #9181
Se pasea la Gallarda / en su ventana florida//hilando cabellos de hombres / para hacer seda torcida.// [IGR # 0200] #1733
Se pasea la Narbola / por una sala regada//dolores la dan de parto / que el alma se la arrancaba;// [IGR # 0153] #485
Se pasea la Silvana / por la su huerta florida;//piensa que nadie la ve / y el rey su padre la mira.// [IGR # 0005] #8626
Se pasea la viudita / por el mar y por la arena//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #153
Se pasea la viudita / por el mar y por la arena//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.// [IGR # 0184] #151
Se pasea mi Carmela / por una salita alante//con los dolores de parto / que el corazón se la parte.// [IGR # 0153] #504
Se pasea Narbolita, / por una salita real,//dolores la dan de parto / que hácenla arrodillar.// [IGR # 0153] #5468
Se pasean las dose flores, / entre meDió una conjá,//dijo la conjá a las flores: / A hoy es día de pasear.// [IGR # 0814] #7935
Se pasea si conde Niño / por las orillas del mar,//a dar agua a su caballo / la mañana de San Juan.// [IGR # 0049] #9139
. . . se pasea una de Mena//con tres hijas de la mano: / Ana, Marta y Deciprena.// [IGR # 0184] #147
Se pasea una serrana / a la orilla `una rivera,//por ver cómo corre el agua, / cómo bailan las arenas.// [IGR # 0233] #7434
Se pasea un duque, madre, / por las orillas del mar//a darle agua a su caballo / la mañana de San Juan.// [IGR # 0049] #9166
Sépase por todo el mundo, / se publica hacia España//que es un mercader muy rico, / mercader de grande fama;// [IGR # 0501] #8810
Sépase por todo el mundo, / se publique ha ya en España,//de un mercader muy rico, / mercader de grande fama.// [IGR # 0501] #5879
Se promoviera una guerra / entre Francia y Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4290
Se publican una guerra / de Francia pa Portugal;//rey nombra a Girineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4139
Se publicaron de guerra / en Francia y en Portugal//y a Gerineldo lo nombra / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4263
Se publicaron las guerras / que de Francia a Portugal;//nombra al conde Gerineldo / su capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4163
Se queres ouvir, cristão, / os mandamentos cantados,//`sperta s`estás dormindo, / que são já começados.// [IGR # 2937] #2906
Sercada está Santa Fe/de un rico lienso enserado// ricas tiendas le rodean/de tersiopelo y brocado// [IGR # 0045] #3691
Sergana se paseaba / por su corredor arriba,// mientras (inaudible) tocaba / más en broma te decía.// [IGR # 0005] #1078
Serrana se está peinando / en su ventana florida//peinándose está, peinando, / con peines de plata fina.// [IGR # 0200] #1734
Serrana se está peinando / numa ventana florida;//Vira vir um cavaleiro, / pela serra abaixo vinha.// [IGR # 0200] #6977
S` estaba linda senyora / á l` ombreta d` un pi;//las ombretas eran altas / que `l sol li tocava al pit.// [IGR # 0113] #8068
Set años n`hi anat per terra / y altres set per dins del mar.//Al cap de la quator / llicencia vuy demaná.// [IGR # 0559] #8717
Set anys que l` en té pres / y altres set que no l` ha vist.//Al cap de los siete años / comandant ne veu vení.// [IGR # 1058] #8589
Set bastiments partiren de Marsella / per aná á la ciutat d` Oran,//set anys han anat en borrasca / els manteniments van faltant // [IGR # 0457] #8566
Sete anos e um dia / sem se poder navegar;//já não tinham que beber, / já não tinham que manjar,// [IGR # 0457] #7760
Sete años serví al rey / y otros siete sobre el mar;//siete y siete son catorce; / será de marchar.// [IGR # 0559] #8731
Sete anos servín o rei, / todos sete o meu pesar;//pedí permiso al rey, / no me lo quisiera dar;// [IGR # 0559] #2996
Set maridas ja navegavan, / navegavan pe-la mar,//quant ne foren á la mar alta / els manteniments van faltant.// [IGR # 0457] #8569
--Se trais tua irmã / mil vezes to dobraria.//--Onde estavas, minha filha, / onde estavas, vida minha?// [IGR # 0136] #6195
. . . / . . . //--Se tu és Bernardo Francês, / as portas te vou abrir;// [IGR # 0222+0168] #6879
Se vestira don Alonso / unha mañá de domingo,//y en vestirse y en calzarse / púxose galán pulido,// [IGR # 0172] #9256
Sevilla está en una torre / la más alta de Toledo;// hermosa es a maravilla, / que el amor por ella es ciego.// [IGR # 0053] #1542
Sevillano, sevillano, / siete hijas le dio Dios,// tuvo a la mala suerte / que ninguno fue varón.// [IGR # 0231] #886
Se vistió de pelegrina / y le ha salido a buscar//en medio del camino / se encontro con una boya// [IGR # 0110] #4376
S`ha levantado una guerra / entre España y Portugal//y a Gerinerdo lo llevan / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4183
S`hi n`hi havia un sastre, / sabia molt de cosir.//--Si n`encontrí tres ninetes / a la vora d`un camí,// [IGR # 1108] #7862
--Si a los seis años no he vuelto, / señora, podéis casar//no me caso Gerineldo / que tu vivo en la tierra estas// [IGR # 0023+0110] #4252
--Si a los seis años no vengo, / princesa, podéis casar//a los seis años cumplidos / la princesa echo a llorar// [IGR # 0023+0110] #4251
Si a los siete años, condesa, / si a los siete años no más,//si a los siete años no vengo, / a los ocho casaras.--// [IGR # 0110+0113] #3845
Si a los siete años no vengo / a los ocho casarás.--//Ya llegaron los siete años / ya la tratan de casar// [IGR # 0110] #3830
Si a los siete años no vengo, / si a los siete años no más,// si a los siete años no vengo, / a los ocho casarás.// [IGR # 1668] #744
Si a los tres años no vuelvo / princesa te pues casar//los tres años van cumplidos / los cuatro al corriente van// [IGR # 0023+0110] #4254
Si altas ivan las nubes, / más altas ivan las olas.//Lloravan los marineros / y los de la nave toda;// [IGR # 0538] #8614
Si Deu me dona vida / y ocasió//Me posaría [á] escriure / una cansó:// [IGR # 2713] #7832
--Si Dios me deja vivir, / salir de angosto luguare,//mataría yo al rey, / también la reina mi madre,// [IGR # 0015] #9774
Si Dios que nació en Belén / de contra mí se pusiera// [IGR # 0029+0027] #9617
Siempre oí decir / en ca de mi padre, señor;//la que por amores caza / siempre vive con dolor// [IGR # 0085] #8816
Siendo llegada el aurora, / el moro estaua en la plaça,//de dobles armas armado / como aquel que guerra vsaua.// [IGR # 2466] #5829
Siendo un sacerdote pobre / aunque es pobre, muy prudente,//tiene una promesa hecha / que la ha de cumplir si puede.// [IGR # 0219] #3426
Siendo yo chiquillo nuevo, / de la edad de veintiún año//cuando me faló mi padre / me dijo siempre llorando:// [IGR # 0766] #1738
Siendo yo mozu soltero, / galán de ceñir la espada//aventé por esos mundos / a buscar la enamorada.// [IGR # 0871] #8248
Siendo yo muy chiquitita, / chiquitita sin criar//el rey me pidiera amor, / yo no se lo quise dar.// [IGR # 0047] #1752
Siendo yo niño chiquito, / heredei de mis abuelos//muchos bués ya muchas vacas, / muchas ovejas y un perro.// [IGR # 2804] #8311
Siéntate si estás despacio, / te contaré el entremés//lo que pasó un tajonero / en casa con su mujer.// [IGR # 0461] #112
Sierra arriba, sierra abajo, / se pasea una serrana, //con tres cuartas de muñeca / y vara y media de espalda,/ / [IGR # 0233] #7315
--Si esto supiera, mi hija, / yo le mandara matar.//--Si mata usté a Gerineldo, / mándeme usté a mí enterrar.// [IGR # 0049] #8423
Siete amigas tiene Bueso, / que siete amigas tenia,//y a todas las iba a ver / día de Pascua florida,// [IGR # 0172] #9018
Siete amigas tiene Güeso, / las siete todas tenía,//a todas las iba a ver / día de Pascua florida,// [IGR # 0172] #9014
Siete amigas tiene Güeso, / que siete amigas tenía,//a todas las iba a ver / día de Pascua florida,// [IGR # 0172] #9008
Siete amigas tiene Güeso, / que siete amigas tenía,//a todas las iba a ver / día de Pascua florida,// [IGR # 0172] #9003
Siete amigas tiene Güeso, / que siete amiqas tenía//y a todas las iba a vere / día de Pascua Florida// [IGR # 0172] #9010
Siete amigas tiene Hueso, / que siete amigas tenía,//y a todas las iba a ver / día de Pascua florida,// [IGR # 0172] #9005
Siete amigas tiene Hueso / que siete amigas tenia//y a todas las iba a ver / día de Pascua Florida,// [IGR # 0172] #9013
Siete amigas tiene Huezo / que siete amigas tenía//y a todas las iba a ver / día de Pascua florida// [IGR # 0172] #9012
Siete anos anduve / por una hermosa linda;//no me la dexan ver / por huerta ni por vina// [IGR # 0189] #8022
Siete años anduvo de amores / en servirla y regalarla//nunca pudo alcanzar de ella / ningún favor de importancia.// [IGR # 0102] #1846
Siete años que lo tinch muerto / y tancat dins de ma cambra.//Yo li mudo la camisa / todas las festas del año,// [IGR # 0502] #8383
Siete hijas tiene / sin tener ningún varón//--Caballo brillante / y agujita de bastón,// [IGR # 0231] #524
Siete hijos tiene Haná, / Haná la buena judia.//Los mandó a llamar el rey, / a todos siete en un día.// [IGR # 0602] #4447
Siete leguas en contorno / se ha de armar una quimera//y el conde niño se ha ido / y ella de llorar no deja// [IGR # 0110] #3946
--Silbana, ó minha filha, / Silbana, ó filha minha,//bem puderas tu, Silbana, / comigo brincar urn dia!// [IGR # 0005] #7086
Sildana se está paseando / por un corredor arriba.//Su padre la está mirando / desde un jardín que tenía./ / [IGR # 0075] #4632
Sildana se está pasiando / por un corredor arriba,//con su guitarrita de oro, / bien templada y bien tenida./ / [IGR # 0075] #4630
Sildanita se paseaba / por un corredor arriba,//tocando su guitarra de oro, / ¡qué bonito canta y silba!/ / [IGR # 0075] #4637
Si l`infant no vol dormir / ni amb bressol ni amb cadira,//sinó a la voreta del foc / i a la falda de la dida.// [IGR # 0802] #4563
Silvana de bonita inté / i o sol resplandecia;//sê pai ia `stava mirando / d`ma ventana qu` havia.// [IGR # 0005+0075] #7114
. . . / Silvana, hijita mía,//si te me entregas doncella / yo mi reino te daría.// [IGR # 0005] #5339
Silvana se paneava / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra / muito bem que ela sabia,// [IGR # 0503] #6728
Silvana se paseaba / por la alameda florida//y su padre la miraba / por un mirador que había.// [IGR # 0005] #4527
Silvana vinha p`r`à cama, / tristinha e apaixonada,//com as lágrimas nos olhos / a sua sala regava.// [IGR # 0075] #7092
Silvanuca, Silvanuca, / hija del rey galán// esa tal se enamorara / del don Carlos Montealbar.// [IGR # 0159] #8077
Si me prestas atención, / querida lectora amada,//quiero que lean los niños / lo que la copla declara.// [IGR # 5144] #9062
--Si n` aneu á Barcelona / encomeneum `hi la minyona.//--Si no, no sé hont demora. / --Anau-hi á la plassa nova,// [IGR # 1105] #7883
Si n`era el patró Dausan, / per la mar molt hi navega.//Con ne fou en alta mar, / se li`n gira una tormenta.// [IGR # 2699] #8607
Si n` eran dotze fadrins / de la vila d` Igualada,//ya n` eran dotze fadrins / que tots dotze n` eran lladres.// [IGR # 0950] #3672
Si n` eran tres tambós, / venían de la guerra;// el mes petit de tots / portáe un pom de roses.// [IGR # 2718] #8565
Si n` era una donzelleta, / n` hi parlaven de marit,//tan bon punt sabé la nova / ja n` ha arrencat a fugir.// [IGR # 0728] #4561
Si n`eren mare i filla, / n`han renyit fortament,//la filla cau malalta / per causa d`aquell temps.// [IGR # 0299] #3651
Si n`eren tres donzelletes / totes tres tenen galant.// Ja en surt la més grandeta: / --Ai, jo ne tinc per dos anys.--/ [IGR # 2717] #7846
Si n`eren tres rectors / a cavall d`un ase,//lo burro va davant / i sense emmorralles.// [IGR # 2758] #7928
Si n`eren tres segadors, / són baixats a la muntanya,//en són baixats; a segar / al bell fons de la muntanya.// [IGR # 0161] #4519
Si n` hi ha tres donzelletas / totas tres filias d` un rich, las dos cantan y s` alegran / la mes bella res no hi diu.// [IGR # 2723] #7855
Si n`hi ha una galant dama / que en té a fora el seu marit;//se n`és anat a la guerra, / set anys trigarà a venir. . . // [IGR # 0222] #7985
Si n` hi havia tres ninetas / assentadas en un banch.// Totas tres s` enrahonavan: / --Quant vindrán nostres galans?--// [IGR # 2717] #7848
Si n`hi havia un pobret, / un pobret de Jesucrist,//se`n va a l`hostal de la Llàntia / si el volien acollir.// [IGR # 0524] #7910
. . . Sino un pobre ermitaño / que está haciendo santa vida//--Por Dios te pido, ermitaño, / por Dios y Santa María// [IGR # 0082] #1806
Si parleu de la serena / molt ditxós qu`hi pot anar,//set anys som anat ab ella / sense terra may tocar.// [IGR # 0559] #8718
Si queréis saber, señores, / la canción del entremés,//que le pasó a un molinero, / casado con su mujer.// [IGR # 0461] #9063
Si quieres que te cante / la canción del entremés//lo que pasa [un panadero / en casa con su mujer].// [IGR # 0461] #111
Si quieres que te la cuente / la canción del entremés,// siéntate al lado de mí / y yo te la contaré.// [IGR # 0461] #1305
Si quiere usted que le cante / la tonada de los huevos,//me ha de dar medio cuartillo / pa mí y pa mi compañero.// [IGR # 0763] #3069
--Si reventaras, María, / por el lao del corazón,//de tres hijas que has tenido / y entre ellas ningún varón.// [IGR # 0231] #5579
Sirvana se paseaba / por la alameda florida,//su padre que la miraba / por un mirador que había.// [IGR # 0005] #9499
--Sí, Señora, yo le he visto, / Él por aquí ha pasado,//a eso de la media noche / antes que cantar el gallo.// [IGR # 1537.1] #5749
Si se`n van dos a Betlem, / Josep i la sua esposa,//los portals foren tancats / i los dos quedaren fora.// [IGR # 2755] #7898
Si usted me diera el permiso / y de dios la voluntad//me vestiria de peregrina / y a mi amante fui a buscar// [IGR # 0110] #4078
S. José e mais a Virgem, / ambos foram p`r`às montanhas;//a Virgem vai mui contente, / leva Jesus nas entranhas.// [IGR # 2903] #2828
--Sobe, sobe, gajeiro, / por esse pau de riá,//p`a ver se vê terra em França / ou areia em Portugá.// [IGR # 0457+0180] #9772
Sobía doña Silvana / po lo corredor arriba,//toucando n`una guitarra, / ¡ay qué bien la repartía!// [IGR # 0503] #8946
Sobre el coraçón difunto / Belerma estava llorando//lágrimas de roxa sangre / que las de agua hizieron cabo;// [IGR # 0353] #8894
--Soldadinho de armas brancas / que pelos mares andais,//vistes por lá meu mano, / nessas batalhas reais?// [IGR # 0113] #6244
--Soldadito de la guerra, / ¿de la guerra viene usted?//¿Uste ha visto a mi marido / en la guerra alguna vez?// [IGR # 0113] #5319
Soldadito, soldadito, / de dónde ha venido usted?//--De la guerra de Melilla / para lo que guste usted.// [IGR # 0113] #239
Soldadito, soldadito, / de dónde ha venido usted?//--De la guerra, señorita, / ¿qué se la ha ofrecido a usted?// [IGR # 0113] #238
Soldadito, soldadito, / de dónde ha venido usted?//--De la guerra, señorita, / ¿que se la ha ofrecido a usted?// [IGR # 0113] #236
Soldadito, soldadito, / de dónde ha venido usted?//--De la guerra, señorita, / ¿qué se le ha ofrecido a usted?// [IGR # 0113] #231
Soldadito, soldadito, / de dónde ha venido usted?//--De la guerra, señorita, / ¿qué se le ha ofrecido a usted?// [IGR # 0113] #234
Soldadito, soldadito, / de dónde ha venido usted?//--De la guerra, señorita, / ¿qué se le ha ofrecido a usted?// [IGR # 0113] #240
--Soldadito, soldadito, / ¿de dónde ha venido usted?//--De la guerra, señorita, / ¿qué se le ha ofrecido a usted?// [IGR # 0113] #5330
--Soldadito, soldadito, / ¿de dónde ha venido usted?//--He venido de la guerra, / de la guerra de Aranjuez. [IGR # 0113] #5440
Soldadito, soldadito, / de dónde ha venido usted?//--He venido de la guerra, / de la guerra mariné.// [IGR # 0113] #230
Soldadito, soldadito, / de dónde ha venido usted?//--Señorita, de la guerra, / ¿qué se le ha ofrecido a usted?// [IGR # 0113] #226
--Soldadito, soldadito, / ¿,de qué guerra viene usted?//¿Ha visto usté a mi marido? / --¿Su marido cómo es?// [IGR # 0113] #3133
Soldadito, soldadito / que de la guerra vanís//¿habéis visto a mi marido / en la guerra alguna vez?// [IGR # 0113] #218
Soldadito, soldadito, / qué haces ya que no te alejas?// No será que te marea / el humo de las calderas?// [IGR # 0176] #1006
Soldadito, soldadito, / qué tienes que no te alegras?// Te ha mareado la mar, / o el humo de la caldera?// [IGR # 0176] #1003
--Soldado, que vens da guerra, / não viste lá meu marido?//--Diga-me, ó minha senhora, / o traje que ele levava.// [IGR # 0113] #6289
Soledá de la campana, / Soledá triste de mí.// No tengo padre ni madre / ni quien se acuerde de mí// [IGR # 0047] #9358
--Soleta passeu vetllada, / viuda leial?//--No la passo soleta, no, / valga`m Déu, val!// [IGR # 0319] #3664
Som deixat m`esposa / sense haverla de deixá.//Ay! per aná á la guerra / set anys a trigá á torná,// [IGR # 0559] #8724
Son las doce de la noche, / los gallos quieren cantar,//don Carlos se muere de amores / que ni puede sosegar.// [IGR # 0159] #5405
--Sou filha do rei de Espanha, / da rainha Constantina;//meu pai tem jinelas / de oiro, vidraças de prata fina.--// [IGR # 0169] #6196
Soy una pobre mujer / abandonada y perdida,//no tengo padre ni madre, / soy errante de la vida.// [IGR # 5143] #9061
Stand` a don` infanta / nu sê jardinh` assentada,//pentiar o sê cabelo / c`um panti d` oiro ó de prata.// [IGR # 0113] #6290
`Stando a bela em armada / no seu jardim assentada,//com pentes de ouro na mão / seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6229
`Stando a bela Infanta / no seu jardim assentada,//seu pente d` oiro na mão, / seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6318
`Stando a Bela Infante / no seu jardim assentada,//deitou os olhos `ò mar, / viu vir uma lind` armada.// [IGR # 0113] #6300
`Stando a dona Felismena / no seu jardim assentada, //com um pente de marfim / seu cabelo penteava. // [IGR # 0234] #6927
`Stando a dona Infanta à janela, / com seu cabelo pinteado,//vi` vir um navio à vela, / capitão bem governado!// [IGR # 0113] #6330
`Stando D. João / cum a doença da dama,//mandou chamar três doutores, / o mais velho d` Alemanha.// [IGR # 0006] #5936
`Stando dona Caterina / no seu jardim assentada,//com um pente de ouro / na mão seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6312
`Stando dona Clara linda / no seu jardim assentada,//com pente d` oiro na mão, / que tão bem se penteava!// [IGR # 0113] #6280
`Stando dona Clarinda / no seu jardim assentada,//com pente d` oiro na mão / seu cabelo penteava.// [IGR # 0113] #6303
`Stando dona Dalgadinha / no seu jardim assentada,//veio dali o seu pai-rei, / pol` amores a tratava!// [IGR # 0075] #7132
`Stando dona Delgadinha / no seu jardim assentada,//com pente d` oiro na mão, / seu cabelo penteava.// [IGR # 0075] #7130
`Stando dona Felismina / no seu balcão assentada, //com pente d` oiro na mão / seu cabelo penteava.// [IGR # 0234] #6929
`Stando dona Filomena / no seu jardim a fìar, //passou um triste soldado / para a bem namorar.// [IGR # 0234] #6910
`Stando dona Filomena / sentada em seu balcão, //passa por `li um soldado, / logo lh` apertou a mão.// [IGR # 0234] #6904
`Stando dona Galançuda / no seu jardim assentada,//virou os olhos p`ra o mar, / vira vir uma grande armada,// [IGR # 0113] #6335
`Stando eu à minha porta, / a u~a raça de sol,//vira vir um cavaleiro / num cavalo corredor.// [IGR # 0026] #2703
Stando eu à minha porta / cosendo, lavrando seda,//vira vir um cavaleiro / da alta Serra Morena.// [IGR # 0113] #6232
`Stando eu na minha sala / dobando seda amarela,//veu o Conde d` Alemana / três fios me tirou dela.// [IGR # 0095] #6752
`Stando la bela Infanta, / no seu eirado sentada,//com seu rico pente d` oiro, / sua trança penteada,// [IGR # 0113] #6337
`Stando-se dona Maria penteando, / com pentem d` oiro se penteava,//olhou para o mar / e viu uma grande armada.// [IGR # 0113] #6329
Sua alteza, a quem Deus guarde, / aviso mandou ao mar,//que se aparelhasse o conde, / para uma manhã largar.// [IGR # 0112] #5974
Sube al alto, sube al alto, / ao máis alto corredor//que verás como vai guapa / a filla do labrador;// [IGR # 0107] #1656
Suenan voces, suenan voces, / suenan voces por Sevilla//que el duque de Alba se casa / con otra y a ti te olvida.// [IGR # 0508] #3398
su padre la reparaba. / . . . //--Delgadina, Delgadina / tú has de ser mi enamorada// [IGR # 0075] #8931
Tan alta diba la luna / como el sol del medio día//cuando la querida infanta / partir de Francia quería;// [IGR # 0431] #3100
Tan alta estaba la luna / como el sol a mediodía,//cuando el buen conde Belarde / de sus batallas venía.// [IGR # 0103] #5403
Tan alta iba la luna / como el sol al mediodía,//cuando el buen conde Belarde / de sus batallas venía.// [IGR # 0103] #3333
Tan alta iba la luna / como el sol de mediodía,// cuando el rey don Belardo / de las batallas venía,// [IGR # 0103] #701
Tan alta iba la luna / como el sol de medio día//cuando estrenaban el manto / de Pinel de Normandía// [IGR # 0074] #3311
Tan alta iba la luna / . . . //cuando aquel conde Belardo / de la batalla salía.// [IGR # 0103] #8377
Tan alta va la luna / como el sol de mediodía// cuando la siempre doncella / sin pecado concebida.// [IGR # 0217] #119
Tan alto iba el sol / como las doce del día//cuando aquel mozo Bernardo / pelear del moro venía;// [IGR # 0103] #1655
`Tando a dona Silvana / na sua sala assentada,//seu pai, qu` aí chegava, / a convidava p`ra namorada.// [IGR # 0075] #7134
. . . / `Tando eu no mê jardim sintada,//com pinteador na mão / mês cabelos pintiava.// [IGR # 0113] #6324
`Tando eu no mê quintal / pinteando o mê cabelo.// . . . /com pente d` ouro e marafim.// [IGR # 0113] #6325
Tándose la Teresita / en sillas de oro sentada//con el niño entre los brazos / se quedara adormentada;// [IGR # 0802] #8340
Tan quexoso está y sañudo, / y tan feroz, rezio y brauo,//el invencible Rey chico / de Granada y su reynado,// [IGR # 2056] #5831
Tanto tiempo que he jugado / no he ganado ni he perdido;//he ganado una ciudad / y he perdido un castillo;// [IGR # 0169] #2509
`Tava encostado ao pé dum louro / p`ra ver quando amanhancia//e fui olhar para cima, / fresca donzela veria;// [IGR # 0164+0100] #8901
Tava na minha jinela, / casada de treze dias,//e passou um pombo branco, / ah! que novas me trazia.// [IGR # 0069] #5965
--Tengo apostadito, madre, / con el rey de Portugal//de dormir con Marianita / antes del gallo cantar.// [IGR # 0255] #5590
Tengo que ir servir al rey / que estoy muy comprometido//si a los siete no vengo / con otro puedes casar// [IGR # 0023+0110] #4321
--Tengo yo apostado, madre, / con el rey de Portugal//de dormir con Mañanita / hasta ios gallos cantar.// [IGR # 0255] #5592
Tengo yo una apuesta, madre, / con el rey de Portugal//de dormir con Marianita / antes de los gallos cantar.// [IGR # 0255] #5591
. . . tenía tres hijas, / no tenía ningún varón//sólo tenía tres hijas, / respondió la más mayor:// [IGR # 0231] #518
. . . Tenía un niño pequeño / que a los sies años no llega//era requechiquitito, / a su padre le da cuenta.// [IGR # 0096] #606
Teniendo el rey don Pedro / su real fortalescido//en esa tierra de Nájera / en campo que Azofra es dicho,// [IGR # 1270] #4540
--Tens a mulher entre os mouros / e não a vais resgatar!// --Cala-te aí, meu irmão, / que bem te podes calar [IGR # 0151] #6018
Teresina madrugó / un lunes por la mañana// a empañar el hijo `el rey / a la luz de una retama.// [IGR # 0802] #850
Teresita tenía un novio / que Francisco se llamaba//acostumbraba ir a verla / tres días a la semana.// [IGR # 0193] #8216
Teresita tiene un novio / que Francisco se llamaba//Acostumbraba a ir a verla / tres días a la semana.// [IGR # 0193] #1932
Tiempo es, el caballero, / tiempo es de andar de aquí,// que me crece la barriga, / y se me acorta el vestir.// [IGR # 0444] #1580
Tinc un home petit / com un gra de civada,//per pujar-se`n al llit / ha de mester escala,// [IGR # 1113] #7926
Tinha um cordão verde / de rendinha lavrada.//Perdera-o minha mãe, / andando pela praça.// [IGR # 2871] #2750
Tinh` elrei suas três filhas / lindas que mais não havia,//namorase da mais velha, / que Gaudina se nomia.// [IGR # 0005] #7081
--Tío, si me he de morir, / es de un mal que Dios me ha dado,//no me toquen las campanas, / ni me entierren en sagrado,// [IGR # 0101] #5627
Tocan a republicana, / vuelven a republicar//y cogen al conde Niño / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4169
Todas las aves dormían / cuantas Dió criaba y nacen//no dormía Belisera, / la hija del emperante.// [IGR # 0307] #3379
Todas las aves dormían, / cuantas Dios criaba y mades,//non dormía Belisera, / la hija del emperante// [IGR # 0307] #4442
Todas las doncellas / salen a mirare;// también salió Galanzuca / tapada con su bridial.// [IGR # 0159] #729
Todos los soldados cantan, / cantan, bailan y hacen fiesta,//menos un pobre soldado / cargadito de tristeza.// [IGR # 0176+0168] #5566
Todos los soldados cantan, / se divierten y hacen fiesta,//menos el pobre Francisco / que está lleno de clemencias.// [IGR # 0176+0168] #5559
Todos los soldados, madre, / guardan lunes y hacen fiesta//menos un pobre soldado / que se muere de tristeza.// [IGR # 0176+0168] #5560
Todos quantos há no mundo, / Oh valha-me Deus / todos são filhos de Adão. / Oh valha-me Deus / e vossa paixão// [IGR # 2947.9] #2909
Torre acima, torre abaixo, / naquela torre mais alta,//avistei senhora mãe, / numa cadeira de prata// [IGR # 0075] #5810
--¿Tota sola feu la vetlla, / muller lleyal?//¿Tota sola feu la vetlla, / viudeta igual?// [IGR # 0319] #5868
--Tota sola feu la vetlla, / viudeta igual?//Tota sola feu la vetlla, / muller leal?// [IGR # 0319] #4498
Tras, tras, que a la puerta llaman, / tras, tras, yo no puedo abrir.//Tras, tras, si será la muerte, / tras, tras, que vendrá por mí.// [IGR # 0222] #3027
Trescientos soldados lleva / un capitán general;// todos cantan, todos bailan, / menos un que non alegra.// [IGR # 0559] #1140
Tres Cortes armara el rey / todas tres a una sazón,// las unas armara en Búrgos, / las otras en León,// [IGR # 0364] #1449
Três filhas que elrei tinha, / Laurinda era a mais linda. //Seu pai a desafiou / p`ra ser sua namorada.// [IGR # 0075] #7143
--Três filhas que meu pai teve, / a todas criou sem mãe,//duas estão casadas, / só eu não tive ninguém.// [IGR # 0503] #6726
Três filhas tinha elrei, / todas três com` uma prata//e a mais novita delas / Delgadita le chamavam.// [IGR # 0075] #7089
Três filhas tinha o rei, / todas lindas como a prata;//a mais novinha de todas / Delgadinha se chamava.// [IGR # 0075] #7087
Três filhos tinha el-rei, / todos, todos como a prata,//e o mais novinho deles / numa cama se deitava.// [IGR # 0140] #6146
Três filhos tinha el-rei, / todos três como a prata,//e o mais novinho deles / numa cama se deitara.// [IGR # 0140] #2634
Tres hermanicas eran, / tres hermanicas son; //las dos eran cazadas / la chica en pedrición.// [IGR # 0384] #8028
. . . tres hijas / que tenía cautivas//la mayor Constancia, / la menor Lucía// [IGR # 0137] #249
Tres hijas tenía el rey / bonitas como la plata,//la menorcita de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #3453
Tres hijas tenía el rey / la cosa que más amaba,//una se llama Doñina / y otra se llama Doñana// [IGR # 0075] #4999
Tres hijas tenía el rey, / la cosa que más quería,// tanto cantan, tanto bailan, / en la santa romería,// [IGR # 0456] #968
Tres hijas tenía el rey / mucho las quiere y las ama;//una se llama María, / otra Isabel se llamaba,// [IGR # 0075] #4993
Tres hijas tenía el rey / muy queridas, muy amadas,// la más pequeñina de ellas / Altamara se llamaba,// [IGR # 0140] #1065
Tres hijas tenía el rey / muy queridas y estimadas,// sólo andaba por saber / cuál es la que en cinta estaba.// [IGR # 0159] #733
Tres hijas tenía el rey, / todas tres como la plata;//la más pequeñita de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #4996
Tres hijas tenia el Rey / todas tres como oro y plata,//El rey se enamora de una / Margarita se llamaba.// [IGR # 0075] #7922
Tres hijas tenía el rey, / todas tres como una grana//y la más chiquita de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #3238
Tres hijas tenía el Rey / todas tres como una plata,//la más chiquitina d`ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #4988
Tres hijas tenía el rey, / todas tres com` una grana;//la más chiquitita d`elas / Delgadiña se llamaba.// [IGR # 0075] #4944
Tres hijas tenía el rey / todas tres de oro y plata;//una se llamaba María, / la otra se llamaba Juana,// [IGR # 0075] #4987
Tres hijas tenía el rey / y las tres como la plata,//la mas pequeñita de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #5493
Tres hijas tenia un rei, / totes tres molt estimades,//l`una si se`n diu Maria, / l`altra donya Marianna,// [IGR # 0075] #3656
Tres hijas tenía un rey / que era lo que más amaba,// una se llamaba Eduvigis, / otra Rosita Encarnada,// [IGR # 0075] #1083
Tres hijas tenía un rey, / todas tres a un ventanal;//se dicen unas a otras, / Balbina preñada está;// [IGR # 0159] #5407
Tres hijas tenía un rey, / todas tres como oro y plata//la más chiquitita de ellas / Altamara se llamaba.// [IGR # 0140] #457
Tres hijas tenía un rey / todas tres en un igual,//todas visten un vestido, / todas calzan un calzar, // [IGR # 0159] #8616
Tres hijas tenía un rey, / tres hijas como la plata,//la más pequeñina de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #4875
Tres hijas tiene el buen rey, / toas las tres muy bien queridas,//la una tié casada en Francia / y la otra en Lombardía,// [IGR # 0308] #8661
Tres hijuelos había el rey, / tres hijuelos, que no más;// por enojo que hubo de ellos / todos maldito los ha.// [IGR # 0535] #1564
Tres palombas van volando / y por el saray del rey,// vola la una, vola la otra, / ya volan todas las tres,// [IGR # 0133] #9550
Tres reyes salen de Oriente / por una estrella guiados// entran en Jerusalén / y a voces van preguntando// [IGR # 0770] #1631
Três voltas dei ao castelo, / sem achar por donde entrare.//0 cavaleiro das armas brancas, / vístais lo p`r`aqui passare?// [IGR # 0150+0457] #2244
Três voltas dei ao castelo, / sem achar por donde entrare.//Três soldados d`armas brancas, / vístei-lo aqui passare?// [IGR # 0150] #2217
Três voltas dei ao castelo, / sem achar por dond`entrare.//Cavalheiro d`armas brancas, / o vistais-lo por `qui passare?// [IGR # 0150+0457] #2241
--Três voltas dei ao castelo, / sem achar por dond` intrar.//Soldadito de armas brancas, / viste-lo por aqui passar?// [IGR # 0150] #6001
--Três voltas dei ao castelo, / sem achar por onde entrar.//Cavaleiro de armas brancas / viste-lo por aqui passar?// [IGR # 0150] #5996
Três voltas dei ao castelo / sem achar por onde entrare.//Soldadinho d`armas brancas, / vistei-lo por `qui passare?// [IGR # 0150+0457] #2238
Três voltas dei ao castelo, / sem achar por onde entrare.//Soldadinho d`armas brancas, / vistes-lo por aqui passare?// [IGR # 0150+0457] #2240
--Triste de mim, que estou velho, as guerras m` acabarão,//de sete filhas que tenho nenhuma homem varão!// [IGR # 0231] #7491
--Triste de mim, que sou velho, / as guerras me acabarão!//Mal hajas tu, Catarina, / mais a tua geração,// [IGR # 0231] #7542
Triste era um cavaleiro, / mais triste ser não podia;//edo estava ao pé do mar, / assentado em pedra fria.// [IGR # 2895] #2891
Triste estaba don Rodrigo, / triste muy apenado,//estaba a pie de la horca / y estábase confesando.// [IGR # 0079+0020] #4565
Triste estaba la condesa, / triste y harta de llorar//porque le llevan al conde / porque le van a llevar// [IGR # 0110] #3839
Triste estaba la condesa, / triste y harta de llorar//porque se marcho Lombardo / por siete años se va// [IGR # 0110] #3959
Triste estaba la condesa, / triste y llena de pesar//porque la llevan al conde / de capitán general.// [IGR # 0110] #3837
Triste estaba y muy penosa / aquesa reina troyana,//desque así se vido sola / viuda y desamparada,// [IGR # 2925] #4547
Triste estava don Rodrigo, / desdichado se llamava//gimiendo estava y llorando / la gran pérdida de España;// [IGR # 0441] #9337
Triste nuevas, tristes nuevas, / que se corren por España,// que el príncipe don Juan / está muy malo en la cama.// [IGR # 0006] #2335
Triste nueva, triste nueva, / que se cuenta por España,// que el caballero don Juan / se halla malito en la cama.// [IGR # 0006] #677
Tristes nobas me binherom / la nos lados de Ispanha://`Staba Dom João morte, / deitado na sua cama.// [IGR # 0006] #9324
Tristes noticias me vieram / lá do centro da Espanha://D. Manuel estava doente, / deitado na sua cama.// [IGR # 0006] #2292
Tristes novas me chegaram lá / do centro da Espanha://`Tava o D. Manuel doente, / deitado na sua cama.// [IGR # 0006] #2291
Tristes novas me vieram / do outro lado de Espanha://estava D. João à morte, / deitado na sua cama.// [IGR # 0006] #2283
Tristes novas me vieram / lá do centro da Espanha://Estava D. João à morte, / doente na sua cama.// [IGR # 0006] #2293
Tristes novas me vieram / lá do centro da Espanha,//estava D. João doente, / com uma doença de cama.// [IGR # 0006] #5924
Tristes novas me vieram / lá do centro da Espanha://estava Dom João doente, / com a doença de dama.// [IGR # 0006] #9325
Tristes novas me vieram / lá do centro da Espanha,//que Dom João estava doente, / com uma doença tamanha.// [IGR # 0006] #5923
Tristes novas me vieram / lá do centro da Espanha:// Que estava D. João doente, / deitado na sua cama.// [IGR # 0006] #2276
Tristes novas me vieram / lá do centro da Espanha://Qu`estava D. João doente, / c`u~a doença na cama. [IGR # 0006] #2274
Tristes novas me vieram l/ á do reino da Espanha://Estava Dom João à morte, / deitado na sua cama.// [IGR # 0006] #2282
Tristes novas me vieram / lá dos lados da Espanha://Estava D. João à morte, / deitado na sua carna.// [IGR # 0006] #2284
Tristes novas me vieram / lá dos lados da Espanha,//que estava D. João à morte, / doente por sua dama.// [IGR # 0006] #5931
Tristes novas me vieram, / tristes novas são chegadas//lá do centro de Sevilha: . . . // [IGR # 0006] #2289
Tristes novas, novas tristes, / chegaram agora de Granada,//D. João estava doente / com penas da sua amada.// [IGR # 0006] #5927
Tristes novas, novas tristes, / corridas vão por Sevilha,//que se casa o duque d` Alva / com dama de gran` valia.// [IGR # 0508] #6514
Tristes novas, tristes novas / corridas são por Sevilha,//que se casa o duque d` Alba / c` uma dama de valia.// [IGR # 0508] #6515
Tristes novas, tristes novas, / em Espanha foram soadas,//que estava João morrendo, / na vila de Salamanha.// [IGR # 0006] #5940
Tristes novas, tristes novas, / se cantam lá por Espanha,//que D. João era morto, / D. João de Salhamanha.// [IGR # 0006] #5928
Tristes nuevas que se corren, / que se corren por España//porque el príncipe don Juan / está malo en la cama.// [IGR # 0006] #2439
Tristes nuevas, tristed nuevas / que se cuentan por España,//la primera es el don Juan, / que está muy malito en cama.// [IGR # 0006] #2444
Tristes nuevas, tristes nuevas / las que corren por España//del señor don Juan Carrera / que está muy malo en la cama.// [IGR # 0006] #2467
Tristes nuevas, tristes, nuevas, / las que suenan en España//mal estaba don Juanito / muy malito en Salamanca.// [IGR # 0006] #2477
Tristes nuevas, tristes nuevas, / que resuenan por España,//que el infante de don Juan / está malito en la cama.// [IGR # 0006] #2443
Tristes nuevas, tristes nuevas / que se cantan por España,// que el caballero don Juan / está malito en la cama.// [IGR # 0006] #678
Tristes nuevas, tristes nuevas / que se corren por España//de que el infante Don Juan / está malito en la cama.// [IGR # 0006] #349
Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se corren por España,// el príncipe don Juan Vega / que está malito en la cama.// [IGR # 0006] #2372
Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se corren por España,//El señor don Juan Contreras / que está malito na cama.// [IGR # 0006] #2466
Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se corren por España:// que aquel príncipe don Juan / está muy malo en la cama.// [IGR # 0006] #666
Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se corren por España,// que aquel príncipe don Juan / está muy malo en la cama.// [IGR # 0006] #2323
Tristes nuevas, tristes nuevas / que se corren por España//que el infante don Juan / está malito en la cama.// [IGR # 0006] #348
Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se corren por España//que el príncipe don Juan / está malito en la cama.// [IGR # 0006] #2442
Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se corren por España,//que el rey príncipe don Juan / está malito en la cama.// [IGR # 0006] #2437
Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se corren por España,// y aquel príncipe don Juan / que está muy malo en la cama.// [IGR # 0006] #2328
Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se corren por la España:// ese príncipe don Juan / está muy malo en su cama.// [IGR # 0006] #669
Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se cuentan por España:// el señor príncipe don Juan / está malo en Salamanca,// [IGR # 0006] #673
Tristes nuevas, tristes nuevas / que se cuentan por España,//la primera por don Juan / que malito está en la cama.// [IGR # 0006] #2445
Tristes nuevas, tristes nuevas / que se cuentan por España,//que el príncipe don Juan / malito está en la cama.// [IGR # 0006] #2448
Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se cuentan por España,// que se cuenta de don Juan / que está malito en la cama.// [IGR # 0006] #2373
Tristes nuevas, tristes nuevas / que se cuentan por España:// que se cuenta de don Juan / que está malito en la cama.// [IGR # 0006] #667
Tristes nuevas, tristes nuevas,/ que se cuentan por España,//qu`está don Juan a la muerte / y qu`en grande peligro se halla.// [IGR # 0006] #2455
Tristes nuevas, tristes nuevas / que se cuenta por España,// que se cuenta de don Juan / que está muy malo en la cama.// [IGR # 0006] #2321
Tristes nuevas, tristes nuevas / que se cuenten por España,// muy malo estaba el Don Juan, / malo estaba en la cama.// [IGR # 0006] #2350
Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se cuenten por España// que el pobrecito Don Juan / malito se halla en la cama.// [IGR # 0006] #2351
Tristes nuevas, tristes nuevas / que se suenan por España,//que el pobrecito don Juan / está muy malito en cama;// [IGR # 0006] #2450
Tristes nuevas, tristes nuevas, / se contaban en Sevilla,// que se casa conde d`Alba / con dama de gran valía.// [IGR # 0508] #8743
Tristes nuevas, tristes nuevas / se corrían por España, que el príncipe don Juan / está malito en la cama.// [IGR # 0006] #2382
Tristes nueva, tristes nuevas, / que se corren por España,//de aquel dotor de don Juan, / que está muy malo en la cama.// [IGR # 0006] #2324
. . . Triste, triste, (que) se dirá. / Les ha venido una carta, / que pa los maicines va.// [IGR # 0110] #1156
--Tu, cavalheiro, namoras / a filha do meu senhor,//tu a andas namorando, / ela não te tem amor.// [IGR # 0720] #6529
Tum, tum, tum. --Quem bate aí? / isto é hora de dormir,//se for Bernardo Francês / a porta eu irei abrir.// [IGR # 0222] #5814
Tu nã te lembras, Rodrigues, / daquele tempo passado,//qu`o rei era tê padrinho / e tu eras seu afilhado// [IGR # 0021] #2605
Tú no piensas en la muerte / y ella tiene de llevarte//Tú no piensas en la muerte / y ella tiene de llevarte// [IGR # 0429] #2004
--Tu que tens, Dona Ermelinda, / que vindes tão orvalhada;//teu cabelo aos anéis, / tua face desmaiada?// [IGR # 0159] #6065
--Tu que tens, ó D. Fernando, / porque andas triste na guerra?//Ou te lembra pai ou mãe / ou gente da tua terra.// [IGR # 0176+0168] #6462
--Tu que tens, ó D. Fernando, / que andas tão triste na guerra?//Ou te morreu pai ou mãe / ou gente da tua terra.// [IGR # 0176+0168] #6476
--Tu que tens, ó soldadinho, / que andas tão triste na guerra?//Ou te lembra pai ou mãe / ou gente da tua terra.// [IGR # 0176+0168] #6471
--Tu que tens, ó soldadinho, / que tão triste andas na guerra?//Se é por pai ou por mãe, / ó` gente da tua terra?// [IGR # 0176+0168] #6500
--Tu que tens, triste soldado, / que tão triste andas na guerra?//Ou te morreu pai ou mãe, / ou são lembranças da terra?// [IGR # 0176+0168] #6474
Tú qué tienes, condesina, / que no cesas de llorar?//--Yo qué he de tener, marido, / para ti ningún pesar:// [IGR # 0311] #1668
--Uma aposta tenho, madre, / a perder ou a ganhar,//enganar a Mariana / antes do galo cantar.// [IGR # 0159] #6082
Uma história vou contar / que me contou as senhoras Martas://um soldado a ouvir missa / por um baralho de cartas.// [IGR # 0470] #2772
Uma sujeita a adivinhar disse / que a sua mulher vinha de se casar//e ele ficou muito triste: / --Como se isso háde governar?// [IGR # 0559] #6404
Um ermitão que lá mora / tem uma filha galharda;//a ermida não rende para o ermitão / nem para a Virgem Sagrada.// [IGR # 0298] #6944
Um rei, que tinha três filhas, / todas lindas como a prata,//a mais bonita delas todas / Valdevina se chamava.// [IGR # 0075] #7102
Um rei tinha quatro filhas, / da mais nova é que gostava,//quando era ao jantar / o seu pai toda a admirava.// [IGR # 0075] #7129
Um rei tinha três filhas, a mais velha se chamava Dona Estefânia;//Seu mano a escolheu para ser a sua dama.// [IGR # 0140] #6145
Um rei tinha três filhas / mais lindas do que a prata. //--Das mais lindas, das mais novas, / qual será a minha amada?// [IGR # 0075] #7090
Una apuesta tengo, madre, / no sé si podré ganar:// el dormir con Marianita / antes del gallo cantar.// [IGR # 0255+0172] #963
Una cançó vull cantar, / una cançó molt polida//d`un estudiant de Vic / que ne festeja una viuda.// [IGR # 1127] #7871
Una cansoneta nova / l` en oireu cantá,//Treta de dugas minyonas / totas dugas molt galans,// [IGR # 0962] #7864
Una cansó novella / cantant vo` la diré,//treta d` una minyona / filla de Mora n` é// [IGR # 1069] #7885
Una cansó-os vull cantá / no hi ha molt que n` es dictada.//Treta n` es dels matinés / que corren per la montanya// [IGR # 2714] #8062
Una cansó vuy cantá / no hi ha molt que n` es dictada//D` una minyona qu` hi ha / n` es filla del rey de Fransa// [IGR # 1026] #7856
Una cansó vuy cantá / no hi ha molt que n` es dictada //d` un cas que n` ha succehit / dins de la vila de Targa;// [IGR # 0940] #7834
Una cansó vuy canta / una cansó molt pulida,//d` un estudiant de Vich / qu` en festejave una viuda.// [IGR # 1127] #7872
Una cansó vuy dictá / no hi ha molt que n` es dictada//d` un home facinerós / que n` es práctich en las armas./ [IGR # 0943] #5850
Una casada afligida, / con una entención notable//está desnudando un niño / para acostar con su padre.// [IGR # 0474] #1729
Una casadina / de lejanas tierras//con la escoba barre / con los ojos riega,// [IGR # 0155] #8395
Una casadina / de muy lejas tierras// con la escoba barre, / con los ojos riega,// [IGR # 0155] #1138
Una casadina / de muy lejos tierras,// que murió de parto / por no haber parteras.// [IGR # 0155] #1132
Una casadina / de tierras ajenas// con la escoba barre, / con los ojos riega,// [IGR # 0155] #1135
Una casadina / de tierras ajenas//con las manos barre, / con los ojos riega.// [IGR # 0155] #8164
Una casadina nueva / diera posada a su tío//dióle de cenar y cama / sin licencia del marido.// [IGR # 4017] #3265
Una casadita / de lejanas tierras//con los ojos barre, / con la trenza friega,// [IGR # 0155] #3006
Una casadita / de muy lejas tierras//con la escoba barre, / con los ojos riega,// [IGR # 0155] #358
Una casadita / de muy lejas tierras//con la escoba barre, / con los ojos riega,// [IGR # 0155] #363
Una casadita / de muy lejas tierras//con los ojos negros / la cara morena.// [IGR # 0155] #361
Una doncellita / de lejanas tierras//con el pelo barre, / con los ojos riega,// [IGR # 0155] #3142
Una ermita vi en un monte, / la mejor que vi en mi vida, //no la hizo carpintero / ni hombre de carpintería,// [IGR # 0308.1] #5673
Una fatal aventura / vaig á contá//del famós Pau Xemeneya / del Ampurdá.// [IGR # 2711] #7829
Una gran guerra se ha armado / entre España y Portugal;//los ojos de la condesa / no cesaban de llorar// [IGR # 0110] #4113
Una gran guerra se ha armado / entre España y Portugal,//los ojos de la condesa / ya no cesan de llorar.// [IGR # 0110] #5786
Una guerra hubo en Francia / y otra hubo en Aragón//le llaman a Gerineldo / le capitán escuadron// [IGR # 0023+0110] #4300
Una guerra se ha formado / en tierras de Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #9250
Una guerra se ha formado / entre España y Portugal//y escogen a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4152
Una guerra se ha movido / por no querer-se casar//Gerineldo el atrevido / a lo que hacia siete años// [IGR # 0023+0110] #4282
Una guerra se publica / en Francia y en Portugal;//nombraron a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4147
Una hija tenía el rey, / que ella sola tenía;// pídenla duques y condes / y gente05/ría,// [IGR # 0212] #1264
Una hija tenía el rey / y aun aquella dispreciaba//amoróse de un morico, / mala fue su namorada.// [IGR # 0422] #2135
Una hija tenía un buen rey / y aquélla sóla tenía,//tenía por devoción / de rezarle tres "Marías"// [IGR # 0212] #3779
Una hija tenía un rey / que más que ella no tenía,//que en el oro la calzaba / y en la seda la vestía;// [IGR # 0212] #5679
Una hija tiene el reyes, / una hija regalada,//mitióla en altas torres / por tenerla bien guardrada.// [IGR # 0161] #8987
Una hija tiene el rey, / sóla una hija tenía,// calzada la trae de plata / y vestida de seda fina,// [IGR # 0212] #1262
Una hija tiene el rey / una hija arregalada;//su padre por más valor / un castillo la fraguara.// [IGR # 0161+0098] #8958
Una hija tiene el rey, / una hija regalada.//Su padre por mas valor / un castillo la fraguara,// [IGR # 0161+0098] #8957
Una madre maldijo / una maldizión cruel.//Duespues que ya lo maldijo, / ella se arrepintiera:// [IGR # 0246] #4446
Una mañana de abril / me puse a trasquilar lana,//vino la trasquiladora, / me pegó una cuchillada.// [IGR # 1114] #9354
Una mañana de agosto, / a eso del amanecer,//iba el conde Fernandito / con su caballo a beber.// [IGR # 0049] #8365
Una mañana de agosto, / eso del amanecer,//salió el conde Fernandito / con su caballo a beber,// [IGR # 0049] #8366
Una mañana de julio / se levanta Gerineldo// a dar agua a sus caballos / a las orillas del mar;// [IGR # 0023] #796
Una mañana de junio / me fui derechito al mar,//a dar agua a mi caballo / a la orillita del mar.// [IGR # 0023+0110] #5424
Una mañana de junio / se levantó Gerineldo//a dar agua a sus caballos / a Jas orillas del mar.// [IGR # 0023+0110] #5425
Una mañana de lunes,//yendo a misa de Cervantes, / me encontré con una joven// [IGR # 0203] #8857
Una mañana de mayo, / mañanita de San Juan.//fui a dar agua a mi caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9227
Una mañana de niebla, / antes de rayar el alba//daba voces un marino / que lo sacaran del agua.// [IGR # 0180] #200
Una mañana que apenas / salió don Pedro de Rioja//más lindo que el sol que sale / por las puertas de su gloria,// [IGR # 0419] #365
Una mañán de San Juan, / cuando la pasión salía//salen tres primas hermanas / ¡oh, qué linda maravilla!// [IGR # 0170] #1840
Una mañanita fresca, / yendo a misa de purgante//encontré una señorita / más hermosita que un ángel.// [IGR # 0188] #5635
Una mora fue a lavar / pañuelitos a una ría,// vio venir a un caballero / que de la guerra venía:// [IGR # 0169] #1212
Una mora y un morito / . . . // Estos dos moros tenían / una hija muy galana.// [IGR # 0196] #1287
Una mujer siendo esclava / del divino Sacramento//es viúda, tiene tres hijos / no le(s) pude dar sustento.// [IGR # 0182] #3414
Una mujer tiene el conde / que Briana se llamaba.//Fuese a pasear un día / a las huertas de Granada,// [IGR # 0446] #8051
Una niña en un balcón / le dice a un pastor: --Espera//Que por ti está la zagala / que de amores desespera.// [IGR # 0191] #5119
Una niña está muy mala, / su madre llorando está//y las vecinas la dicen: / --Mala está, mala está, mala está.--// [IGR # 0899] #2034
Una niña tan bonita / que el rey de. España tenía,//tanto la quería el rey / que cada día la visita.// [IGR # 0169] #5514
Una noche de torneos / pasé por la morería,//vi una moro lavando / al pie de la fuente fría.// [IGR # 0169] #3037
Una noche muy oscu- / que la gente se alumbra-//paseaba un caballe- / desde la corte a su ca-,// [IGR # 0115] #8214
Una noche muy oscura, / de relámpagos y agua,//ha salido don Manuel / a visitar a su dama.// [IGR # 0115] #5625
Una noche muy oscura / de relámpagos y truenos//salió un alma pecadora / sin unción y sacramentos,// [IGR # 0685] #562
Una noche muy oscura, / en el rigor del invierno//murió un alma pecadora / sin recibir sacramento.// [IGR # 0685] #561
Una noche muy oscura, / en el rigor del invierno//murió un alma pecadora / sin recibir sacramento.// [IGR # 0685] #8308
Una noche muy oscura, / que a la gente atemora-,//se pasea un caballero / desde la corte a su ca-,// [IGR # 0115] #5631
Una noche muy oscura, / que la mano no se vía,// falleció el alma de un cuerpo / que para Santiago iba,// [IGR # 0797] #1291
Una noche muy oscura / tempestuosa de agua y truenos,//se paseaba un caballero / con un coche y su cochero.// [IGR # 0115] #5093
Una noche triste, escura, / en el rigor del invierno//murió un alma pecadora / sin recibir sacramentos.// [IGR # 0685] #1845
Una noche triste, oscura, / en el rigor del invierno//bajó un alma pecadora / sin recibir sacramentos,// [IGR # 0904] #1972
Una pandereta suena / y una pandereta suena// camino de Belén lleva / y hasta llegar al portal// [IGR # 2983] #3105
Una pastora divina / guardando las suyas cabras//con el rosario en la mano / le reza a la Virgen Santa;// [IGR # 0214] #9451
. . . / una quinta van a echar//le ha tocado a Gerineldo / de capitán general// [IGR # 0023+0110] #4214
Una ramica de ruda, / dime a mí quen te la dio.//Me la dio un mancebico, / que de mí se enamaró,// [IGR # 0433+2682] #8031
Una señora de Cádiz / no tuvo na más de un niño//ése se lo llevó Dios / a su santo paraíso.// [IGR # 0715] #2130
Una serranita / de muy lejas tierras// ella era sola, / ella sola era;// [IGR # 0155] #1137
Una tarde de torneo / pasé por la tornería//y había una mora lavando / y la dije: Mora linda,// [IGR # 0169] #2565
Una tarde de verano / con mi caballo trotón//me encontré con dos madamas / más hermosas que un sol.// [IGR # 0612] #401
Una tarde de verano / me llevaron de paseo,//a la vuelta de una esquina// [IGR # 0225] #5270
Una tarde de verano / me sacaron a paseo.//Al pasar por una esquina / estaba el convento abierto./ / [IGR # 0225] #4678
Una tarde de verano / me sacaron de paseo;//al revolver una esquina / tropecé con un convento.// [IGR # 0225] #8873
Una tarde de verano / me sacaron de paseo//al dar la vuelta a la esquina / había un convento abierto.// [IGR # 0225] #404
Una tarde fresquita de mayo / y al Retiro me fui a pasear;//me encontré a un caballero agraciado, / de buena escritura, de bueno y formal// [IGR # 5016.9] #3208
Una tarde Gerineldo / limpiando el traje de seda,//pasó la infanta y le dijo: / --Gerineldo, yo quisiera. . .// [IGR # 0023] #3607
Una vez era por mayo, / en tiempo de primavera,//cuando aquel rey, Don Fernando / salió a quintar por la tierra.// [IGR # 0176+0168] #5866
Una vez que don Alfonso / con calentura se hallaba,//su padre subía a verle / tres veces a la semana.// [IGR # 0140] #9056
Una vieja en Granada / un pollecito crió,// sopa en vino que le daba, / sopa en vino que le dio.// [IGR # 0743] #1370
Una vieja muy vieja / tenía niña,//bajo de siete llaves / la tié recogida.// [IGR # 0189+0155] #4467
Una vieja revieja / tenía una hija,//debajo siete llaves / la tenía metida,// [IGR # 0189] #8995
Una vieja, vieja, / tenía una hija;// bajo siete llaves / la tiene metida.// [IGR # 0189+0155] #949
Una vieja, vieja, / tenía una hija,// que entre siete llaves / la tiene metida.// [IGR # 0189+0155] #950
Un batallón de soldados / que marcharon a la guerra//unos lloran y otros ríen / y otros se mueren de pena.// [IGR # 0176] #422
Un caballero de Madrid / tiene una linda criada//Rendido lo tiene de amores, / pero ella no le da cara.// [IGR # 0245] #3401
Un caballero en Madrid / ricas labranzas tenia; //para ir a ver sus labranzas / a caballo se ponía. // [IGR # 0185] #4918
Un caballero en Madrid / tenía una real criada//él se enamoraba de ella / y ella se marchó de casa.// [IGR # 0245] #2118
Un caballero en Madrid / tiene una noble criada//y se ha enamorado en ella, / pues ella no le hizo cara.// [IGR # 0245] #8208
Un caballero en Sevilla, / tratante de pañ o y seda,//tenía un hijo de tres añ os, / de todo le daba cuenta.// [IGR # 0096] #1748
. . . / Un caballero que andaba / en músicas y paseos//un día la tomó a solas, / d`esta manera diciendo:// [IGR # 0705] #1982
Un calderero me ronda / por las tapias del corral//que me ronde o no me ronde, / yo con él me he de casar.// [IGR # 3007] #2035
Un capitán sevillano / siete hijas le dio Dios//y tuvo la mala suerte / que ninguna fue varón.// [IGR # 0231] #8870
Un cazador fue a caza, / no cazó como solía,//lleva los perros cansados / de andar a la montería,// [IGR # 0164+0100] #8360
Un cazador fue a cazar, / a cazar de onde solía;//lleva los perros cansados, / la muerte en su compañía.// [IGR # 0080] #1233
Un cazador fue de caza / al monte que él sabía;// los perros iban cansados, / las liebres no parecían.// [IGR # 0164+0100] #757
Un cazador va cazando / por una espesa montiña,//los perros iban cansados, / la caza no parecía.// [IGR # 0164+0100] #4448
Un conde Niño se levanta / a las orillas del mar,//mientras el caballo bebía / él se ponía a cantar// [IGR # 0049] #5283
Un cura cantaba misa, / de esos del altar mayor;//se enamoró de una niña / desde que la bautizó.// [IGR # 0083] #8862
Un cura diciendo misa, / de las ánimas pastor//se enamoró de una niña / desde que la bautizó.// [IGR # 0083] #344
Un cura diciendo misa / de las ánimas pastor//se enamoró de una niña / desde que la bautizó.// [IGR # 0083] #343
Un cura que decía misa, / de las ánimas pastor//se enamoró de una niña / desde que la bautizó.// [IGR # 0083] #8202
Un cura que dice misa, / de las ánimas pastor//se enamoró de una niña / desde que la bautizó.// [IGR # 0083] #2172
Un cura que dice misa / en la iglesia de un pastor, //se enamoró de una niña / desde que la bautizó.// [IGR # 0083] #4797
Un dematí me`n lleví, / matinet a punta d`alba,//poso la brida al cavall, / costa amunt jo me n`anava.// [IGR # 0937] #7894
Un día de gran calor / la pastora se dormía,//cuando quiso recordar / vaca ninguna veía;// [IGR # 0212] #5685
Un día de los torneos, / pasé por la morería,//oí cantar a una mora al pie de una fuente fría:// [IGR # 0169] #2542
Un día el rey y la reina / juntitos a misa van//quitó anillos y hablando / lo que no debe hablar// [IGR # 0145] #3343
Un día el rey y la reina / juntitos a misa van//y Tornillos iba hablando / lo que no debía hablar:// [IGR # 0145] #8941
Un día estaba guardando / las cabras en Talavera,//vi debajo una serrana / brincando piedra por piedra,// [IGR # 0233] #7392
Un día estando en la mesa / la niña se echó a llorar.//--¿Por qué lloras, hija mía?, / ¿es que te quieres casar?// [IGR # 0110] #3793
Un día estando en la mesa / su padre le quiere hablar//como no te casas hija / hija te quieres casar// [IGR # 0110] #4063
Un día estando sentada, / a la puerta del balcón,//pasó por allí un soldado / de muy buena condición.// [IGR # 0224] #5611
Un dia m`hi passejava / pels carrers de Palamós,//vaig sentir una veu que deia: / «Malo, el mal de l`amor!»// [IGR # 0234] #3653
Un dia por la mañana / pasé pela moreria;// oí cantar una niña ao / pé d`una fuentecilla.// [IGR # 0169] #2318
Un día por la mañana / yo me he salido a cazar//ave no pillé ninguna, / ni tampoco vi volar,// [IGR # 0186] #1999
Un día por los torneos / iba por la morería,// sentí cantar una niña / al pie de una fuente fría:// [IGR # 0169] #1211
Un día salí a pasear / en un caballo trotón,//al dar vuelta la alameda / topé con un bodegón.// [IGR # 0612] #3582
Un dilluns al dematí, / que és principi de setmana,//ja n`agafa el rentador / i se`n va a rentar bugada.// [IGR # 0966] #4531
Un domenge [al dematí] / a Sanahuja yo entrave,//A esmorsá casa de camp, / a diná l`hostal anave.// [IGR # 0949] #3670
Un domingo de mañana / a misa fui con mi madre,//me encontré a una señorita / que era más bella que un ángel;// [IGR # 0203] #3058
Un domingo, de mañana, / salí a misa de Cervantes,//en la puerta de la iglesia / vi una niña como un ángel.// [IGR # 0204] #8868
Un domingo de mañana / yo fui a misa con mi madre,//me he encontrado a una mujer / que era más bella que un ángel;// [IGR # 0203] #3059
Un domingo estando en misa, / no podía sosegar//cogí mis perros lebreles / y al monte me fui a cazar.// [IGR # 0186] #1998
Un domingo, estando herrando, / se presentan dos muchachos,//echando manos a sus fierros / como queriendo pelear.// [IGR # 0909] #8871
Un domingo por la tarde / encontróme y encontréla,// me encontré con la serrana, / cerca de Sierra Morena.// [IGR # 0233] #921
Un domingo por la tarde / yo la capa fui a buscar//encontré la carabina / y al monte me fui a cazar.// [IGR # 0186] #8127
Un domingo, yendo a misa, / encontréme y encontréla:// me encontré con la serrana, / que vive en Sierra Morena,// [IGR # 0233] #922
Un domingo, yendo a misa, / encontróme y encontréla,// me encontré con la serrana, / que estaba en Sierra Morena.// [IGR # 0233] #924
Un francés que vino a España / en busca de una mujer//se encontró con una niña / que le supo responder.// [IGR # 0204] #19
Un francés vino a España / en busca de una mujer.//se encontró con una niña / que le supo responder.// [IGR # 0204] #20
Un francés vino de Francia / en busca de una mujer;//se encontró con una niña / que le supo responder.// [IGR # 0204] #16
Un francés vino de Francia / en busca de una mujer.//se encontró con una niña / que le supo responder.// [IGR # 0204] #22
Un francés vino de Francia / en busca de una mujer//se encontró con una niña / que le supo responder.// [IGR # 0204] #26
Un francés vino de Francia / en busca de una mujer//se ha encontrado con una niña / que le supo responder.// [IGR # 0204] #25
Un galán de Madrid / cortejaba una doncella,//desque la sacó en cinta / se ausentó de la tierra;// [IGR # 0209] #8374
Un galán muy guapo y rico/ natural de Carrión, / que la intención que llevaba / en Madrid se conoció:// [IGR # 0202.9] #3213
Un gran rey tenía tres hijas / todas tres como una grana;//la más delgadina de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #4972
Unha aposta teño feita, / unha aposta hei de ganar//de dormir con Lauriana / autes do galo cantar.// [IGR # 0255] #8755
Un hijito la princesa / un hijito caronale;//por darle del buen dotrino / con el rey le metió a paje.// [IGR # 0440] #8823
Un hijo tenía Abrán, / un hijo sólo tenía,//le traía bien vestido, / le traía bien calzado,// [IGR # 0201] #7999
Un hijo tiene el rey David / que por nombre Hablor se llama,//namoróse de Tamar / aunque era su propia hermana.// [IGR # 0140] #5880
Un hombre se vino a España / en busca de una mujer//y la encontró más bonita / que en el mundo puede haber.// [IGR # 0204] #3342
Un labrador en Sierra de Gata, / un labrador de Sevilla//vivía de su labranza, / de su labranza vivía.// [IGR # 0185] #191
Un labrador se mantiene / de pocos granos que siembra//el cielo le dio una hija / de una estimada belleza;// [IGR # 0360] #2192
Un lunes por la mañana / don Pedro a caza salía//caminara siete leguas / sin encontrar cosa viva,// [IGR # 0080] #8172
Un mancebo, firmemente, / tuvo con una doncella.// tuvo palabras de amor / y no se casó con ella,// [IGR # 0209] #5839
Un manto cortó Espinel, / un manto a la maravía;//se quedara por labrarle, / siete semanas y un día.// [IGR # 0074] #3318
Un manto labró Espinel, / un manto a las maravillas//que se quedó por labrarle, / siete semanas y un día;// [IGR # 0074] #3320
Un mantón bordó el Espiner / bordado a la maravilla.//Lo que se quedó en bordarle / siete semanas y un día.// [IGR # 0074] #3317
Un marinero da voces / porque le saquen del agua;// y el demonio le responde / desde una roca muy alta:// [IGR # 0180] #1280
Un marinero en el mar / daba voces que se ahogaba//se le apareció un demontre / en figura de una dama.// [IGR # 0180] #196
Un martes era por cierto / cuando aquel hermoso sol//de Catalina Sambrano, / mujer de un gobernador,// [IGR # 0752] #7946
Un mercader de Sevilla / que trata y contrata en Flandes//estando un día domingo / bailando está en una parte,// [IGR # 0429] #2003
Un navío viene al puerto, / y al puerto de Tetuán//y está lleno de almiscles / de almiscles y alhambar,// [IGR # 0589] #8876
Un niño nació en Francia / muy bello y sin igual.//Por no tener padrinos / Mambrú se va a llamar.// [IGR # 0178] #5230
Uno era el ruincanana, / otro era el ruiseñor// otro era la tortolita, / que lo cantaba mejor.// [IGR # 0231] #903
Unos vienen y otros van, / soldaditos a la guerra;//ciento y uno van quintados / y cien voluntarios llevan, [IGR # 0176] #418
Un padre tema tres hijas, / más bonitas que la lata,//y la más pequeña de ellas / la llamaban doña Banca.// [IGR # 0075] #5141
Un padre tenía tres hijas /. . . // que él de oro las vestía / y él de plata las calzaba// [IGR # 0075] #1081
Un padre tenía tres hijas, / todas tres como una plata//y la más chiquerretita / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #84
Un padre tenía tres hijas, / toda tres como una plata//y la más chiquitita / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #83
Un padre tenía tres hijas / y las tres como la plata// y la más chirriquitina / Delgadina se llamaba// [IGR # 0075] #2965
Un padre tenía tres hijas / y las tres como la plata//y la más rechiquitina / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #4934
Un padre tenía una hija / que más otra no tenía.//La devoción por los santos, / la devoción que tenía,// [IGR # 0212] #335
Un peral había en Roma / que lindas peras criaba,// la dama que las comiera / se quedaba embaranzada;// [IGR # 0469] #834
Un pobre llegó a mi puerta / y por Dios pidió posada//mi padre como era noble, / posada al pobre le daba.// [IGR # 0173] #8118
Un pregón echaba el rey / y el rey echaba un pregón,//que le fuesen a servir / de cada casa un varón.// [IGR # 0231] #5582
Un pregón pregonó el rey, / un pregón que ansí decía://Todo el que a la Albetra venziere / medio reino le daría// [IGR # 0099] #8805
Un pregón pregonó el rey, / un pregón que así decía://El que venciere a la Albetra / medio reino ganaría;// [IGR # 0099] #8808
Un pregón pregonó Paraó / por todo su reinado://todo hijo que fuere nassido / al río será echado,// [IGR # 0449] #7936
Un rey moro tenía tres hijas, / tres hijas como la plata,//y la más chiquirritita / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #5494
Un rey moro tenía un hijo / que Tranquilito se llamaba//y al día siguiente / Tranquilito cayó en cama.// [IGR # 0140] #463
Un rey moro tenía un hijo,//un rey moro tenía un hijo, / que Tranquilo se llamaba./ / [IGR # 0140] #4790
Un rey tanía tres hijas / y las tres como una plata//la más chiquitita de ellas / Delgadina se llamaba. [IGR # 0075] #97
Un rey tenía dos hijas, / Blancaflor y Gerumbela;//pasó por allí Chusquino, / se enamoró de una de ellas.// [IGR # 0184] #8649
Un rey tenía dos hijas, / sólo dos hijas tenía;//las casó con dos indianos / que de las Indias venían; // [IGR # 0374] #4906
Un rey tenía tres hijas / bonitas como la plata;//y la menorcita d` ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #3451
Un rey tenía tres hijas / bonitas como la plata,//la más bonita de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #3452
Un rey tenía tres hijas, / la cosa que más amaba;// una se llama Doñina / y la otra doña Ana,// [IGR # 0075] #1084
Un rey tenía tres hijas / las prendas más regaladas.//La más chiquitita de ellas / por nombre tiene Delgada.// [IGR # 0075] #4989
Un rey tenía tres hijas, / las tres como la plata//y la más pequeña / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #91
Un rey tenía tres hijas / más bonitas que la plata//y la más chiquirritina / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #86
Un rey tenía tres hijas / más hermosas que la plata//la más pequeña de todas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #88
Un rey tenía tres hijas / más hermosas que la plata//la más pequeña de todas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #96
Un rey tenía tres hijas / más hermosas que la plata,//la más pequeña de todas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #4933
Un rey tenía tres hijas / más hermosas que la plata//y la más chiquirritita / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #93
Un rey tenía tres hijas / muy hermosas y galanas,//la más pequeñita de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #5487
Un rey tenía tres hijas / muy queridas y estimadas;// la más chiquitina de ellas / Casildita se llamaba.// [IGR # 0159] #723
Un rey tenía tres hijas / muy queridas y estimadas// una se llamaba Doña / y otra Doña se llamaba// [IGR # 0075] #1086
Un rey tenía tres hijas / para monjas las criaba//la mas chiquitina de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #4956
Un rey tenía tres hijas / todas tres como la playa//la más chiquitina de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #4974
Un rey tenía tres hijas, / todas tres como una grana,// la más pequeñita de ellas / Altamara se llamaba.// [IGR # 0140] #1066
Un rey tenía tres hijas / todas tres como una plata,//y la más pequeña de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #4874
Un rey tenía tres hijas, / todas tres como una plata//y una de las más pequeñas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #92
Un rey tenía tres hijas, / tres hijas como la plata,//la más chiquitina de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #4977
Un rey tenía tres hijas / y a las tres las adoraba;//la más pequeñita y bella / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #5144
Un rey tenía tres hijas / y las tres como la plata//y la más chiquirritita / que Delgadina se llama.// [IGR # 0075] #81
Un rey tenía tres hijas / y las tres como la plata//y la más pequeña de ellas / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #95
Un rey tenía tres hijas, / y las tres eran doradas;//de las tres, la menorcita / Delgadina se llamaba.// [IGR # 0075] #5148
Un rey tenía tres hijas / y ninguna fue varón//A una reina princesita / la cadó una maldición.// [IGR # 0231] #516
Un rey tenía una hija, / doña Eugenia se llamaba,//un día estando comiendo / su padre la reparaba.// [IGR # 0469+0138] #5382
Un rey tenía una hija, / la cosa que más quería,// bien vestida y bien calzada, / como rey que bien podía,// [IGR # 0212] #1259
Un rey tenía una hija / las cosas que ella quería;// él de oro la calzaba, / él de plata la vestía.// [IGR # 0503] #818
Un rey tenía una hija / muy querida y muy amada//Pídenla duques y condes / y a todos los despachaba.// [IGR # 0140] #8140
Un rey tenía una hija, / na más aquella tenía;//la daban duques y condes / y a todos les despedía.// [IGR # 0212] #8668
Un rey tenía una hija / que en el alma la tenía//la trae calzada de plata, / vestida de seda fina.// [IGR # 0212] #338
Un rey tenía una hija / que se llamaba Isabel//y no la daban sus padres / por ningún interés,// [IGR # 0133] #8622
Un rey tenia una hija, / sólo una hija tenía,//y tenía una costumbre / de las mujeres nacidas.// [IGR # 0212] #8667
Un rey tenía una hija, / una, que más no tenía,//que de oro la calzaba / y de plata la vestía.// [IGR # 0212] #5678
Un rey tenía una huerta / toda de árboles plantada//en medio de aquella huerta / tiene una fuente que mana,// [IGR # 0469+0138] #207
Un rey tenía una huerta / toda de árboles plantada//en medio de aquella huerta / tiene una fuente que mana,// [IGR # 0469+0138+0101] #206
Un rey tenía un hijo, / la cosa más estimada.//Un día, estando comiendo, / se enamoró de la hermana.// [IGR # 0140] #6350
Un rey tenía un hijo / que era el príncipe de España //y este tal se enamoró / de Altamar, que era su hermana. // [IGR # 0140] #4910
Un rey tenía un hijo / que era príncipe de España//un día, estando comiendo, / su padre le está mirando.// [IGR # 0766] #2016
Un sacerdote de misa, / de las ánimas pastor//se enamoró de una neña / desque la bautizó.// [IGR # 0083] #8201
Un señor vino de Cuba / con deseos de mujer//se encontró con una niña / que le supo responder.// [IGR # 0204] #8252
Un sevillano en Sevilla / siete hijas le dio Dios,// la mala suerte que tuvo / que ninguno fue varón.// [IGR # 0231] #907
Un sevillano en Sevilla / siete hijas tenía el marqués// un día la más pequeña / una dedición le entró// [IGR # 0231] #882
Un valenciano en Valencia / siete hijos le dio Dios// y tuvo la mala suerte / que ninguno fue varón.// [IGR # 0231] #890
--Un viaje, señor rey / un viaje me ha salido;//si a los siete años no vengo / ya no contarán conmigo.--// [IGR # 0023+0110] #9413
Un viernes, que el redentor / a Samaria caminaba, / fatigado del calor / por descansar se sentaba / [IGR # 0187] #2073
Vacas guarda la pastora, / vacas guarda, vacas cuida,// el día está caloroso, / la pastora se dormía.// [IGR # 0212] #1270
. . . //va el Conde Niño / la mañana de San Juan //a darle agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #9477
Vai o conde, conde Nino, / seu cavalo vai banhar,//enquanto o cavalo bebe, / canta um lindo trovar.// [IGR # 0049] #6443
Vai o conde e a condessa / . . . //ambos vão tomar a sesta à sombra do verde prado;// [IGR # 0338] #6945
Vai-se o lobo às ovelhas, / além, naquela ramada.//--Tem-te, lobo, tem-te, lobo, / não me vás à rebanhada,// [IGR # 0235] #7473
--Vai-te daí, amor, / vai-te a passear.//--Como hei-de ir, / triste coração, e deixar-te?// [IGR # 0155] #6590
Valdemoros, Valdemoros, / qué se cuenta por España?//--La vida del rey don Juan, / que está malito en la cama.// [IGR # 0006] #2424
Valdovino va de caza / y él de caza no venía,// vai buscalo, don Bernardo, / que Dios te lo pagaría.// [IGR # 0103] #691
--¡Válgame Dios de los cielos, / válgame el santo San Gil!//¿Quién es este caballero / que mis puertas hace abrir?// [IGR # 0222] #3487
--¡Válgame Dios, / el señor santo san Gil!//¿Quién es este caballero / que llama a mi puerta a abrir?// [IGR # 0222] #5058
--¡Válgame el Dios de los cielos, / válgame el padre San Gil!//¡Oh! ¿qué caballero es éste / que mis puertas hace abrir?// [IGR # 0222] #3485
--¡Válgame la Virgen pura, / válgame el santo San Gil!//¿Qué caballerito es éste / que las puertas me hace abrir?// [IGR # 0222] #3484
¡Válgame Nuestra Señora, / la de la Peña de Francia,//lo que sucedió en Castilla / a una pobre enamorada!// [IGR # 0193] #5617
Válgame nuestra Señora / y la Virgen soberana.//--Delgadiña, Delgadiña, / Delgada da miña i-alma, [IGR # 0075] #4939
Válgame Santa Ana, valga, / sagrada Virgen María//si hombre que a mujeres llega, / si se le perdonaría.// [IGR # 0020] #1800
--¡Válgame Santa Ana, valga / Santa Ana, Virgen María,//si hombre que á mujer llegase / si Dios le perdonaría.// [IGR # 0020] #8733
--Valha-me Deus, Sant` Ana, / Sant`Ana e Santa Maria;//homem que chega a mulher, / se Deus lhe perdoaria// [IGR # 0020] #2595
--Valha-me Nossa Senhora / e o milagroso São Gil!//Que cavaleiro é este / que me não deixa dormir?// [IGR # 0222] #6858
--Valha-me Santa Nabalha, / Santa Ana, Santa Maria,//homens que enganam mulheres, / se Deus lhe perdoaria?// [IGR # 0020] #5945
. . . / --Valha-me Santana e Santa Maria, / homens que enganam mulheres se Deus lhes perdoaria.// [IGR # 0020] #5943
--Valhate Deus, ó mulher, / mai` la tua discrição;//sete filhas que tu tens, / sem nenhuma ser varão!// [IGR # 0231] #7541
Vámonos para Madrid / que dicen que hay lindas damas//dicen que las hay bonitas, / bien vestidas y adornadas!// [IGR # 0249] #1980
Vamos a cantar, señores, / estas coplas de la niña,// que cautivaron los moros / en los riscos de Melilla,// [IGR # 0169] #2536
Vamos a cantar, señores, / estos cuplés de la niña,//que han cautivado los moros / en los riscos de Melilla.// [IGR # 0169] #1216
Vamos con don Juan de Amores / que está malito en la cama;//cuatro médicos lo asisten, / los merjoritos de España.// [IGR # 0006] #2453
--Vamos jugando al hilo de oro / y al hilo de plata también,//que me ha dicho una señora / que lindas hijas tenéis.// [IGR # 0224] #5210
Vamos ver a barca bela / que do céu caiu ao mar;//Nossa Senhora vai nela, / os anjinhos a remar.// [IGR # 0435.2] #2918
Van camino de Roma / dos peregrinos,//pa que los case el Papa / porque son primos,// [IGR # 0142] #3196
--Vaquerito, vaquerito, / por la santa Trinidad,//toma esta onza de oro / y ponme corriendo allá.// [IGR # 0023+0110] #4171
Varen vení á n-aquet mon / Don Dalmau y dona María,//quant ells n` eran petitets / jugaren de maynadilla// [IGR # 0418] #8577
Varias guerras se publican / en la tierra y en el mar,// y a la condesa le llaman / por teniente capitán.// [IGR # 0110] #9603
Vecinita, vecinita, / vecinita del balcón.//¿Ha visto usté una gallina / que ayer tarde se perdió?// [IGR # 3012] #9765
Vela, vela el moro Murcia, / en el campo estaba armado//de espadas y pistoletas / y un brioso caballo,// [IGR # 0061] #5378
Velo, velo viene el moro, / ya viene por la calzada,// viene tirando a los bolos, / viene jugando a la barra.// [IGR # 0045] #643
Vem-te cá, mê filho mais velho, / tira-m`aqui este dente.//Metê-lhe o dedo na boca, / o pai apertou-lhe sempre.// [IGR # 0002] #2597
--Ven acá, pastor hermano,//no me seas tan abiesso,//de ser presa de mi amor,//que yo mesma lo confiesso.// [IGR # 0191] #5360
Venga mi hijo el mayor, / por ser el más desgraciado,//méteme un dedo en la boca, / que tengo un diente dañado.// [IGR # 0346+0003] #2999
--Vengas en bonhora, mi yerno, / vengas en bonhora, mi rey.//¿Dónde dej+ates a mi hij+a, / en ciudades aj+enas?// [IGR # 0184] #3716
--Venha cá, ó minha mãe, / conselho me venha dar,//fiz agora uma aposta, / de perder ou de ganhar,// [IGR # 0159] #6047
--Venha, venha, meu paizinho, / depressa, não devagar,//uma nova muito grande / le tenho pera contar:// [IGR # 0095] #6760
--Venho da Virgem da Lapa / mais valente que cansada;//se eu achara companhia / ainda para lá tornava,// [IGR # 0165] #7613
--Venho da Virgem da Lapa / mais valente que cansada,//com a roca na cintura, / com a cestinha à ilharga;// [IGR # 0165] #7614
--Venho pedir-te conselho, / velha dos tempos antigos.//Quero falar à princesa, / quero que case comigo.// [IGR # 0714] #7230
Venía um cavaleiro / de Roncesvales, da guerra;//no fundo de lindo outeiro / vira estar uma donzela.// [IGR # 2861] #2683
Venturoso labrador / que da súa arada viña//viña rezando o rosario / d`a cabalo da burriña,// [IGR # 0185] #1755
Verdes parras tem a vinha, /ricas uvas nela achei, / tem maduras, tão coradas. . . / Estão dizendo "comei"// [IGR # 2972] #2765
Veste de en melita en melita / veste de lugar en lugar//y en el medio del camino / un pajercito hallaras// [IGR # 0023+0110] #4255
Vestida (d)e paños de seda, / casada con un mancebo.//Este tal tenía un hijo / que a los diez años no llega.// [IGR # 0096] #603
Victorioso vuelve Ercilo / de los moros de Valencia.// . . . / por dar aviso que llega,// [IGR # 0048] #3445
Viene de Andalucía / un caballero de fama// [IGR # 0838] #2019
Vieram os três reis / com muita alegria,//visitar o filho / da Virgem Maria.// [IGR # 0770] #2779
Viernes Santo, Viernes Santo, / de pechos en las armenias,viendo la ciudad de Roma / cómo se abrasa y se quema.// [IGR # 0065+0079] #9362
Viernes santo, Viernes santo, / Viernes santo, en aquel día //pasó la Virgen María / en busca de su hijo amado,// [IGR # 1537.1] #5081
Villanueva, Villanueva / ¿qué noticias traes de España?//--Noticias del rey don Juan / que está malito en la cama;// [IGR # 0006] #2423
Villanueva, Villanueva, / ¿qué se cuenta por España?// . . . don Juan, / que malito está en la cama.// [IGR # 0006] #2376
Villanueva, Villanueva, / ¿qué se cuenta por España?//--El hijo del rey don Juan / que está malito en la cama.// [IGR # 0006] #2385
Villanueva, Villanueva, / ¿qué se cuenta por España?//--El rey príncipe don Juan / está malito en la cama.// [IGR # 0006] #680
Villanueva, Villanueva, / ¿qué se cuenta por España?//--La muerte del rey don Juan, / que está malito en la cama.// [IGR # 0006] #679
Villanueva, Villanueva, / ¿qué se cuenta por España?//--La vida del rey don Juan, / que está malito en la cama.// [IGR # 0006] #2482
Villanueva, Villanueva, / ¿qué se cuenta por España?//--La vida del rey don Juan, / que está malito en la cama.// [IGR # 0006] #676
Villanueva, Villanueva, / ¿que se cuenta por España?//--La vida del rey don Juan, / que está malito en la cama [IGR # 0006] #2428
Villanueva, Villanueva, / ¿qué se cuenta por España?//--La vida del rey don Juan, / que está malito en la cama.// [IGR # 0006] #2431
Villanueva, Villanueva, / ¿qué se cuenta por España?//--La vida del rey don Juan / que está malito en la cama.// [IGR # 0006] #2333
Villanueva, Villanueva, / ¿qué se cuenta por la España?//--La vida del rey don Juan, / que está malito en la cama.// [IGR # 0006] #2426
Vindo a dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa viola, / muito bem a retinia.// [IGR # 0503] #6695
Vindo Andina da fonte, / seu pai a `cometeu.//--Que não permita Deus do Céu / e a Virgem Consagrada// [IGR # 0075] #7117
Vindo dona Claudina / à sua fonte buber,//lá veio ter seu pai, / para a mal acometer.// [IGR # 0075] #7116
Vindo dona Silvana / pelo corredor abaixo,//tocando numa guitarra, / muito bem que ela zenia,// [IGR # 0005+0075] #7123
Vindo dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra, / que tão bem na retinia,// [IGR # 0503] #6729
Vindo o soldado da guerra, / soldado da guerra vinha,//arrumara-se a um roble, / aguardando pelo dia.// [IGR # 0164+0100] #7236
Vindo um lavrador da lavra, / encontrou um pobrezinho;//pobrezinho lhe pediu / se o deixava ir no carrinho.// [IGR # 0185] #2816
Viñeu eu da romería / de romeira viñen eu,//viñen eu da romería / co-a variña do rotneu.// [IGR # 0236] #8773
Vinhamos do mar d` Hamburgo, / numa linda caravela,//cativaram-nos os mouros / entre la paz e la guerra.// [IGR # 0443] #6206
Viniendo el conde de misa / la condesa mala está.//¿Tú qué tienes, la condesa / tú qué tienes d` ese mal?// [IGR # 0311] #4835
Vinieron siete doctores / de los mejores de España//Unos le miran el pulso / y otros le miran la cara// [IGR # 0006] #2403
Vino un pasajero / pidiendo posada//--Si mis padres quieren, / yo de buena gana.--// [IGR # 0173] #8116
Virgen del cielo preciosa, / madre del supremo Hijo,//en tu vientre virginal / encarnó el Verbo divino,// [IGR # 5035] #3543
Víspera de Navidad, / por ser la noche mayor//parió la Virgen María / y nació Nuestro Señor.// [IGR # 0237] #8273
Vísperas del Año Nuevo / primeras fiestas del año,//¡cuántas damas y doncellas / al rey piden aguinaldo.// [IGR # 0056] #4456
Vivan todos, viva el Niño / que ha nacido en esta hora,//viva San José glorioso, / la Virgen Santa su esposa.// [IGR # 0644] #5720
Vi venir un caballero / por el alto de la sierra//atrevíme y le pregunté / si venía de la guerra.// [IGR # 0113] #221
Voces corren, voces corren, / voces corren por España//que don Juan el caballero / está malito en la cama.// [IGR # 0006] #2441
Voces daba el marinero / del otro lado del agua,// voces daba el marinero, / que se ahogaba, que se ahogaba.// [IGR # 0180] #1275
Voces daba el marinero / que se ahogaba, que se ahogaba,// contestárale el demonio / del otro lado del agua.// [IGR # 0180] #1274
Voces daba el marinero, / voces daba que rabiaba//voces daba el marinero / dentro de la mar salada.// [IGR # 0180] #8203
Voces daba el marinero, / voces daba que se ahogaba//y le respondió el demonio / al otro lado del agua.// [IGR # 0180] #193
Voces daba Teresita, / el lunes por la mañana,// Qué te pasa, Teresita, / que estás tan asustada?// [IGR # 0802] #855
Voces daba un marinero / dentro de la mar salada// y le respondió el demonio / del otro lado del agua.// [IGR # 0180] #1277
Voces daba un marinero, / voces daba que se ahogaba.//Le respondía el demoro / del otro lado del agua:// [IGR # 0180] #3781
Voces daba un marinero, / voces daba que se ahogaba//y el demonio le responde / del otro lado del agua.// [IGR # 0180] #201
Voces nuevas, voces nuevas / que se corren por la España// que don Juan el carpintero / está malito en la cama.// [IGR # 0006] #9622
Volved los ojos, Rodrigo! / ¡Volvedlos a vuestra España!//Mirad cómo os la destruyen / vuestros amores y Cava.// [IGR # 0558] #9349
--Vosso pai, quando morreu, / me deixou como penhor,//que vos desse bom ensino / e entregasse a bom senhor;// [IGR # 0440] #6200
Vou contar uma história / que os meus senhores vão gostar;//se acaso me dão licença, / já nela vou começar.// [IGR # 2910] #2858
Voy a contar una historia / de una Virgen escogida//escogida entre las flores, / entre la palma y la oliva:// [IGR # 0593] #2047
Vozes dava o marinheiro, / vozes dava, que s` afundava.//Respondeu-lhe o mau demónio / lá do outro lado da água:// [IGR # 0180] #7696
Vozes dava o marinheiro, / vozes dava, que se afogava.//Arrespondeu-le o mau demónio / das outras bandas da água:// [IGR # 0180] #7700
Vozes dava o marinheiro, / vozes dava, que se afogava.//Respondeu-lhe o mau demónio / da a outra banda de água:// [IGR # 0180] #7701
Vueltas, vueltas, mis novillos; / vueltas, vueltas, para casa,// en el medio del camino / se me olvidaba la ahijada// [IGR # 0436] #1298
Vuelta, vuelta, bueyes negros, / que se me olvidó la hijada// Dejé las puertas abiertas / y las encuentro trancadas,// [IGR # 0436] #1296
. . . //--Vuelva acá ese caballero, / no sea tan descortés//de las hijas del rey moro / escoja la que quisier.// [IGR # 0224] #8126
Xan Guindán quer-se casare / e não tem una mulher buscada;//foi-lhe pedir em namoro / a filha da tia Joana.// [IGR # 0204] #2737
Xuliana en su Castillo // con ese moro gigante,//jugando iba a los dados, / por más de vicio tomare// [IGR # 0312] #5890
Ya cabalga Diego Ordóñez, / del real se había salido// de dobles piezas armado / y un caballo morcillo:// [IGR # 0331] #1434
Ya camina don Belarde, / ya camina, ya se va,// su esposa queda llorando / y harta de llorar está.// [IGR # 0110] #1157
Ya camina don Belarde / ya camina ya se va//y ha dejado a su esposita / por siete u ocho años mas// [IGR # 0110] #3898
Ya camina don Belardo / ya camina ya se va//y a su esposita la deja / pequeña y de poca edad// [IGR # 0110] #3904
Ya camina don Belardo, / ya camina, ya se va.// Y la su esposa le dice: / Cuánto vas a estar allá?// [IGR # 0110] #1144
Ya camina don Bernardo, / ya camina ya se va//y deja una doncellita / de catorce años de edad// [IGR # 0110] #3909
Ya camina don Fernando, / ya camina, ya se va,//mientras el caballo bebe / él le echa dulce cantar.// [IGR # 0049] #9187
Ya camina don Velarde / ya camina ya se va//y a su novia ya la deja / pequeña y de corta edad// [IGR # 0110] #3906
Ya comiençan los franceses / con los moros pelear//e los moros eran tantos, / no los dexan resollar.// [IGR # 0568] #3614
Ya ha estallado una guerra / entre España y Portugal+//a Gerineldo lo mandan / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4217
. . . Y a la mañana siguiente / repicaban las campanas.//--¿Quién se ha muerto? / --El segador de la Juana.// [IGR # 0161] #39
Y a la salida de Asturias / y a la entrada de Aragón// me encontré con una rubia / blanca y rubia como el sol.// [IGR # 0612] #3112
Ya la toma la madre negra; / ya la lleva de gruta en gruta.//Demandad a la madre negra / qué tal pasó la nochada.// [IGR # 0666] #4805
Y al conde llevaron preso / y al conde preso llevaron;// no por muertes que haiga hecho / ni por robos que haiga causado,// [IGR # 0118] #748
Ya llegaba Abindarráez / a vista de la muralla,//donde la bella Xarifa / retirada le esperaba,// [IGR # 1207] #7968
Ya llegó Lucas Barroso / con su vaca muy rendí`a://el daño qu` hizo esta vaca / su dueño lo pagaría// [IGR # 0407] #3503
Y al pasar el arroyo / de la Vitoria//tropezó la madrina, / cayó la novia.// [IGR # 0142] #3054
--Ya me han dicho, conde Adores, / que te dibas a marchar.//¿Por cuánto tiempo el conde, / por cuánto tiempo será?// [IGR # 0110] #3855
Ya n` era una dama / una dama linda//que té de parí / y no sap lo dia.// [IGR # 0080] #8069
Ya pasaron cuatro años / corriendo a los cinco van//un día comiendo a la mesa / su padre la echo a mirar// [IGR # 0023+0110] #4253
Y a pedir (d)iba la Virgen, / y a pedir por ser quien era//Y a pedir (d)iba la Virgen, / y a pedir por ser quien era,// [IGR # 0756] #1818
Ya que estaba don Renaldos / fuertemente aprisionado,// para haberlo de sacar / a luego ser ahorcado,// [IGR # 0547] #1617
Y aquel conde y aquel conde / que en la mar sea su fin//armo armas y galeras / y para Francia quiso ir.// [IGR # 0468] #9491
Ya sale Cristo de casa, / para andar por el lugar//vestido de ropa blanca / como supuesto galán;// [IGR # 0489] #2099
Ya salía el conde Olinos / mañanitas de 5an Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.// [IGR # 0049] #8431
Ya salía el moro Muza / ricamente amenazando//--Salga un, salgan dos, / salgan tres y salgan cuatro,// [IGR # 0061] #4454
Ya se aproxima la quinta / la quinta se aproximaba//y sacan a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4212
Ya se asienta el rey Ramiro, / ya se asienta a sus yantares;// los tres de sus adalides / se le pararon delante:// [IGR # 0302] #1507
Ya se casaba don juan / con una de poco tiempo//que cuando se va a dormir / no se sabe desnudar// [IGR # 0110] #3928
Ya se declara la guerra, / ya se marcha el general//y su esposa le pregunta / por cuanto tiempo te vas// [IGR # 0110] #4002
Ya se declaró la guerra / entre Francia y Portugal;//han puesto pa defenderla / a nuestro conde general// [IGR # 0110] #3869
Ya se declaró la guerra, / ya se marcha el general//y la romera le dice / para cuanto tiempo vas// [IGR # 0110] #4004
Ya se despuebla Castilla / por un caso tan armado://al conde don Pedro Vélez / en palacio le han hallado,// [IGR # 0117+0159] #4554
Ya se ha casado don carlos / con una de poca edad//ya la llevan a la iglesia / no se sabe santiguar// [IGR # 0110] #3927
Ya se ha formado la guerra / entre Francia y Portugal//y al conde de blancaflor / le han mandado llamar// [IGR # 0110] #3998
Ya se ha formado una guerra / entre España y Portugal//y a Gerineldo le nombran / por capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4360
Ya se ha formado una guerra / entre Francia y Portugal//y a Gerineldo nómbranle / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4355
Ya se ha formado una guerra / entre Francia y Portugal//y nombran a Gerinaldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4375
Ya se levanta la tropa, / ya se levanta la guerra,//ya se marchó Gerineldo / de capitán de banderas.// [IGR # 0023+0110] #4236
Ya se levanta una guerra / de Francia pa Portugal;//ya llevan a Girineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4128
Ya se levanto una guerra / en Francia y en Portugal//y a Gerineldo lo llevan / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4289
Ya se marcha don Belardo, / ya se marcha ya se va//ya deja la su señora / pequeñita y poca edad// [IGR # 0110] #3905
Ya se marcha el conde Flores, / ya se marcha a pelear//se va a hacer guerras a Francia / que en Portugal ya las hay// [IGR # 0110] #3879
Ya se marcha el conde Flores, / ya se marcha ya se va//a poner guerras en Francia / que en Portugal ya las hay// [IGR # 0110] #3880
Ya se marcha el rey-conde, / el rey-conde a Portugal,//ya se marcha a ser soldado / y a la guerra militar// [IGR # 0110] #4034
Ya se nombraban los quintos / entre Francia y Portugal//y a Gerineldo le nombran / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4327
Ya se parte Abraham / [. . . ]//partese para los montes / donde Dios le ha embiado// [IGR # 0201] #8992
Ya se parte vn diestro moro / de la ciudad de Granada,//en el mismo punto y hora / que la sentencia fue dada// [IGR # 2072] #5832
Ya se posa á renegá / y dí deu mil heretjías;//ni surten tres cavallés / que tots tres ni prometían:// [IGR # 0915] #7918
Ya se publica la guerra / entre Francia y Portugal//y al conde le han enombrado / de general capitán.// [IGR # 0110] #287
Ya se publica la guerra / la mandan a publicar// al rey-conde se lo llevan / de capitán general.// [IGR # 0110] #4015
Ya se publica la guerra / ya la mandan publicar//y al rey-conde se lo llevan / de capitán general.// [IGR # 0110] #4033
Ya se publica la guerra, / ya se manda publicar//lLos ojos de la condesa / no se enjugan de llorar// [IGR # 0110] #4010
Ya se publica la guerra / y se vuelve a publicar//y a Gerineldo se llevan / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4284
Ya se publican las guerras / Gerineldo ya se va//y un día estando comiendo / le pide la libertad// [IGR # 0023+0110] #4259
Ya se publican las guerras / por Francia y Portugal//nombraron al conde Airón / de capitán general.// [IGR # 0110] #4041
Ya se publican las guerras, / ya se mandan publicar//que el rey-conde se lo llevan / de capitán general.// [IGR # 0110] #4027
Ya se publican las guerras, / ya se mandan publicar//y al rey-conde se lo llevan / de capitán general.// [IGR # 0110] #4014
Ya se publican las guerras, / ya se mandan publicar//y al rey-conde se lo llevan / de capitán general.// [IGR # 0110] #4019
Ya se publican las guerras, / ya se mandan publicar//y se llevan a don carlos / de capitán general.// [IGR # 0110] #4024
Ya se publicó la guerra / y el conde florias se va//y la condesa le dice / por cuanto tiempo te vas// [IGR # 0110] #4001
Ya se sale de la priesa / el rey Rodrigo cansado;// pusiérase hacia una parte / por de allí mirar su campo:// [IGR # 0412] #1388
Ya se sale Diego Ordóñez, / del real se había salido// armado de piezas dobles / en un caballo morcillo.// [IGR # 0331] #1436
Ya se sale el gran Turco / de su montaña real,//con quinientos mil moritos / que no puede llevar más.// [IGR # 0049] #9098
Ya se sale la leona / y entre la paz y la guerra//con sus dos queridas hijas / Blancaflor y Felomena.// [IGR # 0184] #3736
Ya se salen de Castilla / castellanos con gran saña,// van a desterrar los moros / a la vieja Calatrava;// [IGR # 0031] #1408
Ya se salía Aliarda / de los baños de bañar;// le vi sacar su rostro / como la leche y la sangre.// [IGR # 0149] #1554
Ya se salió Don Alonso / ya se salió de su casa;//llevó a la reyna consigo / de siete meses preñada.// [IGR # 0030] #9041
Ya se salió don Alonso / ya se salió de su casa//Lleva la reina consigo / de nueve meses preñada.// [IGR # 0030] #9035
Ya se va la blanca niña / a dar paños a labar;//sola laba, y sola tiende, / sola estaba en su rosal.// [IGR # 0417] #5889
Ya se van los quintos, madre, / ya se van para la guerra.// Unos cantan, y otros lloran, / y otros dicen "vino venga";// [IGR # 0176+0168] #1014
Ya se vienen ya se van / los soldados a la guerra//ciento y uno van quintados / y cien voluntarios llevan.// [IGR # 0176+0113] #2972
Ya va a comenzar la guerra / por Francia y por Portugal,//Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldo, el capitán// [IGR # 0023+0110] #4174
Ya viene don Pedro / de la guerra herido,//viene con el afán / de ver a su hijo.// [IGR # 0080] #8856
Ya viene don Pedro / de la guerra herido//ya viene a ver / a su nuevo hijo// [IGR # 0080] #203
Ya viene don Pedro / de la guerra herido,//ya viene llorando / por ver a su hijo. // [IGR # 0080] #9448
Ya viene don Pedro de / la guerra herido,//y viene corriendo / por ver a su hijo.// [IGR # 0080] #9449
Ya viene don Pedro / de la guerra herido // y viene llorando / por ver a su hijo.// [IGR # 0080] #9467
Ya viene rompiendo el alba / con su luz y claro día;//démosle infinitas gracias / a Jesucristo y María.// [IGR # 1537.1] #5088
(Y) el cura está malo / muy malito en cama//y a la medianoche / llamó a la criada:// [IGR # 0177] #8932
Y-el General de Fransa / y-á Espanya s` en va aná// Y ha parada campanya / á n-el plá de Sarriá// [IGR # 2708] #6392
. . . y el más entendido de ellos / el pulso le atentaba//tres horas le dan de vida / y tres para estar en cama// [IGR # 0006] #2407
Y el pobre de Pancho Enrique, / dónde puso su amor fijo?//Oh, Virgen de las Naciones, / madre de los aflegidos!// [IGR # 0919] #1920
Y el rey moro tiene un hijo / que Tranquilo se llamaba.//un día estando cenando / se enamoró de su hermana.// [IGR # 0140] #460
Yendo a caza, yendo a caza / el infante don García,// mientras tanto le robaron / a su esposa doña Elvira.// [IGR # 0183] #861
Yendo yo por un camino / con mi caballo trotón//encontré dos señoritas / más hermosas que una flor;// [IGR # 0612] #8243
Y en la provincia de Italia / una guerra se va a formar//y nombran a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4335
Y en mi pueblo hay una chica / . . . //que se quiere meter monja, / que no quiere ser casada,// [IGR # 0161] #37
Y era un bonetero / que hacía bonetes// y con sus ahorros / ya compró un caballo.// [IGR # 0497] #1366
Y estaba un gran pastorcito / guardando un atajo `e cabras//cuando el sol se le ponía, / la noche se le acercaba.// [IGR # 0214] #262
Y estando el señor Don Gato / sentadito en su tejado//y ha recibido una noticia, / que si quiere ser casado// [IGR # 0144] #3189
Y estando `l conde Verjico / mañanita de San Juan//ya dar agua a sus caballos / en orillas de la mar.// [IGR # 0049] #9088
Y había un bonetero / que hacía bonetes,// los hacía a real / los vendía a cuarto,// [IGR # 0497] #1367
Yo be la coneixeria / amb un brillant que li da//s en descorda la cutilla / y l brillant li ensenya// [IGR # 0110] #4064
Yo entraba a la puerta, / se me apagara el candil.//--Vete tú, mi nuera, / y busca una flama.// [IGR # 0373] #8866
Yo ma casé con un mozo / muy salao y muy pulido//yo me casé por mi gusto, / mala cuenta me ha salido.// [IGR # 0273] #510
Yo me adamé una amiga / dentro en mi corazón;// Catalina había por nombre, / no la puedo olvidar, no.// [IGR # 0671] #1557
Yo me alevantí un lunes, / un lunes por la mañana,//tomí arco y filecha / me asentí en la ventana.// [IGR # 0436] #3706
Yo me estaba reposando, / durmiendo como solia,//recorde, triste, llorando / con gran pena que sentia.// [IGR # 0081] #8973
Yo me estando en Tordesillas / por mi placer y holgar,// vínome al pensamiento, / vínome a la voluntad// [IGR # 0127] #1514
Yo me estando, madre, / en mi rico vergel,//una mala vieja / me vino a vencer.// [IGR # 0416] #8050
Yo me levantara un lunes, / un lunes antes de albor,//cogiera mi cantarito / y a la mar me echí a fólgar.// [IGR # 0831+0222] #8803
Yo me levantara un lunes, / un lunes por la mañana,//cogiera mi cantarito / y a la fuente fui por agua.// [IGR # 0707] #8865
Yo me levantí / un lunes por la mañana//y al hijo del rey / hallíle polvo y ceniza.// [IGR # 0802] #9770
Yo me partiera de Burgos, / Burgos a Salamanca.//En mitad de aquel camino, / del cielo cayó una carta,// [IGR # 0006] #5896
Yo me quería casar / con un mocito barbero;//mi padre no lo quería, / me encerraron en un convento.// [IGR # 0225] #5271
Yo me quería casar / con un mocito barbero,//y mi madre no quería / mocito de ministerio.// [IGR # 0225] #3194
Yo me quería casar / con un mocito barbero//y mi padre me quería / monjita del monasterio.// [IGR # 0225] #5273
Yo me quería casar / con un mocito barbero//y mis padres me querían / monjita de monasterio.// [IGR # 0225] #1919
Yo me quería casar / con un. niñito muy bueno,//y mis padres me querían / monjita de un monasterio.// [IGR # 0225] #3526
Yo m` era mora Moraima / morilla d`un bel catar:// cristiano vino a mi puerta, / cuitada, por m`engañar.// [IGR # 0687] #1546
Yo me yva para Francia, / do padre y madre tenia,//errado avia el camino, / errado avia la via;// [IGR # 0100] #8382
Yo no soy peña dorable, / yo no soy dorable peña,//yo no soy peña dorable / para que tan dura sea.// [IGR # 0209] #3427
Yo pasé por Casablanca, / pasé por la morería//y vi una mora lavando / lavando en la fuente fría. [IGR # 0169] #2570
Yo salí de la mi tierra / para ir a Dios servir,// y perdí lo que había / desde inayo hasta abril,// [IGR # 0563] #1453
Yo salí de mis torneos, / pasé por la morería//y vi una mora lavando / lavando en la fuente fría.// [IGR # 0169] #2577
Yo so venida de Brusa / que apozí en Galatá.//Una madre vieja tengo, / non la mires de amargar// [IGR # 0673] #8030
--Yo soy Bernardito el Carpio / el terror de los tebeos//yo a la edad de cinco años / a nadie le tuve miedo;// [IGR # 0029+0027] #9614
--Yo soy la recién casada, / de mí nadie gozará,//mi marido está en la guerra / por servir su libertad.// [IGR # 0113] #5301
--Yo soy la recién casada, / hace un mes que me casé.//Mi marido me ha dejado / por buscar otra mujer./ / [IGR # 0113] #4716
--Yo soy la recién casada, / ¿no me han visto a mi marido?//--No, señora / déme seña y le diré./ / [IGR # 0113] #4718
--Yo soy la recién casada, / ¿no me han visto a mi marido?//--No, señora, no, señora, / déme seña y le diré./ / [IGR # 0113] #4719
--Yo soy la recién casada / que nadie me gozará;//me abandonó mi marido / por pelear la libertad.// [IGR # 0113] #5310
--Yo soy la recién casada, / que nadie me gozará.//Me abandonó mi marido / por amar la libertad.// [IGR # 0113] #5299
--Yo soy la recién casada / que no ceso de llorar,//me abandonó mi marido / por amar la libertad.// [IGR # 0113] #5323
--Yo soy la recién casada, / venida de Panamá,//mi marido me abandona / por la mucha libertad./ / [IGR # 0113] #4727
--Yo soy la recién casada / y nadie me gozará,//abandoné a mi marido / por la mala libertad.// [IGR # 0113] #5305
--Yo soy la viudita / del conde Laurel,//que quiero casarme / y no encuentro con quién.// [IGR # 0782] #3164
Yo te brindo, Mariana, / a mis bodas el domingo.// Esas bodas, don Alonso, / entendí que eran conmigo.// [IGR # 0172] #825
--Yo te dexo Alda / con el Dios del cielo,//los pavos del rey / voy a ir a verlos.--// [IGR # 0080] #4812
Yo tengo una vecinita, / vecina la del rincón://sorroclón cón clón / sorroclón cón clón// [IGR # 3012] #3072
. . . Yo tenía cien gallinas, / todas con sus polletillos;//yo tenía una vacada / y en ellas un buen torillo;// [IGR # 0113] #220
Yo tenía un curita / malito en la cama;//a la media noche / llama a la criada:// [IGR # 0177] #3060
Yo vide un galán un día / llorando a lágrima santa//¡Oh, Virgen de las Naciones, / Maire de Dios soberana// [IGR # 0670] #1945
Yo vi un castillito abierto / y jamás lo vi cerrado,//y del castillo salía / un Cristo crucificado;// [IGR # 0034.1+0502.1] #9461
Y por un pórtico abierto, / que nunca estaba cerrado//por donde salía la Virgen / vestida de colorado.// [IGR # 0034.2] #8296
Y se ha formado una guerra / en Aragón y Portugal//y al conde de Gerineldo / le nombran de general// [IGR # 0023+0110] #4367
Y se ha formado una guerra / entre España y Portugal//ya a Gerineldo lo llevan / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4231
Y se revolvió una guerra / de Burgos a Portugal//nombraron a Gerineldo / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4362
. . . y se tienen que apartar//Cuántos meses, cuántos días / piensas estar por allá?// [IGR # 0110] #297
Y te ha caido la suerte / de capitán general.// [IGR # 0023+0110] #4296
(Y) una viudita en Cádiz / tan sólo tenía un hijo;//ése se lo llevó Dios / al campo para su paraíso.// [IGR # 0715] #3424
(Y) un día San Juan, por cierto / (y) ha ocurrido una desgracia//que a la orillita del río / (y) una mocita se ahogaba.// [IGR # 1048] #9480
Y un sábado por la tarde, / toda tu calle pasedo,//por hablar con tus amigos, / ya que contigo no puedo.// [IGR # 0188] #9583
Y yendo para los llanos, / donde llaman Puracé,//me dieron un caballito, / caballo rucio melado./ / [IGR # 0101] #4747
Zagala que en aquel monte / guardaba un atajo `e cabras//cuando el sol se la ponía, / la noche se la acercaba.// [IGR # 0214] #264
Zagala que por el monte, / por el monte guareis cabras//junto a una peñita oscura / se ha sentado una mañana.// [IGR # 0214] #3273
Zagalina, zagalina, / que en el monte guarda cabras//al pie de un duro peñasco / se sentaba una mañana,// [IGR # 0214] #2106
Back
Pan-Hispanic Ballad Project Home Page
Email: petersen@uw.edu