spa eng por

Pan-Hispanic Ballad Project

Index of First Verses

Scroll down or use the browser's FIND [^F] to locate a particular first verse.
(articles, punctuation, and accented characters do not affect the sorting sequence)



Number of first verses: 9708

  A Adelina háde ser minha, / és a minha namorada,//ê di ouro te vestia, / ê de prata te calçava.//  [IGR # 0005+0075] #7150
  A Alvorada, Alvoradinha, / sentada no seu bordado,//dores de parto lhe deram / que a fizeram ajoelhar.//  [IGR # 0153] #6565
  A Atocha va una niña, / hija de un capitán.//¡Qué hermoso pelo lleva! / ¿Quién se lo peinará?//  [IGR # 3013.9] #5101
  Abajo una peña roja / Jesús Nazareno estaba//todos pasan y lo miran / y ninguno le dice nada.//  [IGR # 0790] #2146
  A Belén camina / a Virxe Maía//leva a San José / n`a sua compañía//  [IGR # 0542] #8770
  A Belén camina / la virgen Maria// iba San José / en su compañía.//  [IGR # 0226] #8933
  A Belén camina / la Virgen María//San José bendito / va en su compañía //  [IGR # 0542] #7939
  A Belén camina / la Virgen María//San José su esposo, / en su compañía.//  [IGR # 0710] #8256
  A Belén camina / la Virgen María//y a San José lleva / en su compañía.//  [IGR # 0542] #573
  Abenámar, Abenámar, / moro de la morería,// el día que tú naciste, / grandes señales había//  [IGR # 0051] #1476
  --Abenámar, Abenámar, / moro de la morería,//el día que tú naciste / grandes señales había://  [IGR # 0074] #3327
  --Abenamar, Abenámar, / moro de la morería,//y el día que tú nacistes / grandes señales había://  [IGR # 0074] #3325
  --Abenámar y abenamar, / moro de la morería.//¡Ay!, ¿qué torres son aquellas / labradas a maravilla?//  [IGR # 0074] #3321
  . . . a bendita Madalena//con trescientos mil soldados, / _todos juntos a la guerra.//  [IGR # 0176+0168] #410
  Ab gran catxassa venía / á dintre de Massanet// Lo general dels francesos / per donarmos de refresch.//  [IGR # 2743] #6393
  --Abra a sua porta, / feche o seu postigo,//dê-me cá um lenço, / que eu venho ferido.//  [IGR # 0189] #7062
  Abra la puerta, portero, / portero de portería.//--Esta puerta no se abre, / mientras que no venga el día,//  [IGR # 0200] #103
  --Abram-se as portas, / fecham-se os postigos,//menina, dê-me um lenço / que já venho ferido.//  [IGR # 0189] #7057
  --Abram-se essas portas, / fechem-se os postigos;//dê-me cá um lenço, / que venho ferido.//  [IGR # 0189] #7055
  --Abram-se essas portas, / fechem-se os postigos,//dê-me cá um lenço, / que eu venho ferido.//  [IGR # 0189] #7061
  --Abra-se essa porta, . cerre-se o postigo,//dê-me cá um lenço, . que já venho f`rido.//  [IGR # 0189] #7036
  --Abre a porta, Ana, / abre de mansinho,//que venho ferido, / morto do caminho.//  [IGR # 0189] #7030
  -Abre a porta, Ana, / abre, meu anjinho: //sou um pobre cego / que perdi o caminho. //  [IGR # 0189] #7018
  --Abre a porta, Ana, / abre o teu postigo,//dáme esse teu lenço / que eu venho ferido.//  [IGR # 0189] #7064
  --Abre a porta, Anna, / abre de mansinho,//que venho ferido, / morto do caminho.//  [IGR # 0189] #4471
  --Abre a tua porta, / fecha o teu postigo,//Estende o teu lenço, / que eu venho ferido.//  [IGR # 0189] #7068
  Abre la porta, morena, / abre la porta, minha alma.//Como t`hei-d`abrir a porta, / meu Frei João da minha alma,//  [IGR # 0309] #2711
  --Abre la puerta, Emiliana, / ábrela tú, flor de ali,//que soy aquel Don Francisco / a quien tú sueles abrir.--//  [IGR # 0222] #9580
  Abre la puerta, Teresa, / que la muerte traigo aquí// Quién es ese caballero, / que a mi puerta mandó abrir?//  [IGR # 0222] #1048
  --Abre-me a porta, Ana, / abre-ma de mansinho,//que venho ferido, / morto do caminho!//  [IGR # 0189] #7022
  --Abre-me a porta, Maria, / Maria, linda casada.//--Como te hei-de abrir a porta, / ó Frei João da minha alma,//  [IGR # 0309] #6815
  --Abreme a porta, Morena, / abreme a porta, minha alma.//--Como te heide abrir a porta, / meu Frei João da minha alma,//  [IGR # 0309] #6845
  --Abre-me a porta, morena, / morena linda, casada!//--Como te hei-de abrir a porta, / ó Frei João da minha alma?//  [IGR # 0309] #6820
  --Abre-me a porta, Morena, / que estou com os pés na geada,//se me não abres a porta, / nem és minha nem és nada.//  [IGR # 0309] #6832
  --Ábreme a portilla, / ábreme o postigo,//dame do teu lenzo / que veno ferido.//  [IGR # 0189] #8754
  --Abre ta porta, Morena, / oh que noite de geada!//Se me não abres la porta, / nunca mais te darei nada.//  [IGR # 0309] #6846
  --Abre-te, janela, / corre-te, postigo;//dá-me o teu lencinho, / qu` eu venho ferido.//  [IGR # 0189] #7033
  --Abrete, porta, / fechate, postigo;//dáme um lenço, Ana, / que eu venho ferido.//  [IGR # 0189] #7070
  --Abre-te, porta, / fecha-te, postigo;//dêem-me um lencinho, / que eu venho ferido.//  [IGR # 0189] #7042
  --Abridme, galanica, / que ya va amanecer. //--Abrir, ya vos abro, / mi lindo amor.//  [IGR # 0597] #8557
  Abrisme, Cara de Rosa, / abrisme la puerta,//que de siempre fuites mía, / cuanto y más ahora.//  [IGR # 0552] #3676
  A cabalo va Bernaldo / por las riberasde Alarca,//gruesa langa en la mano, / armado de todas armas.//  [IGR # 0297] #8483
  À caça ia D. Pedro, à caça / de ano e dia;//deralhe o mal no caminho, / para casa voltaria.//  [IGR # 0080] #7463
  A caçar andava Almendo, / a caçar como soía,//mas seu perro tão cansado / que já correr não podia;//  [IGR # 0164] #7272
  A caçar se foi D. Jorge, / a caçar como solia;//seus perros leva cansados, / seu falcão perdido havia.//  [IGR # 0164+0100] #7276
  A caçar vai cavaleiro, / à caça como solia,//seus perros leva cansados, / seu balcão perdido ia.//  [IGR # 0164+0100] #7249
  A caçar vai cavaleiro, / a caçar como solia;//seus perros leva cansados / e o falcão perdido ia.//  [IGR # 0164+0100] #7235
  A caçar vai cavaleiro, / a caçar como sol ia,//seus perros leva cansados, / seu falcão perdido ia.//  [IGR # 0164+0100] #7251
  A caçar vai o caçador, / a caçar onde solia,//seus perros leva cansados, / seu falcão perdido ia.//  [IGR # 0164+0100] #7242
  A caça vai cavaleiro, / adonde o sol ia,//seus perros leva cansados / e o seu cavalo perdido ia.//  [IGR # 0164+0100] #7237
  A campos a campos / a campos de oliva//iba don Alonso / en busca de amiga.//  [IGR # 0169] #8332
  A catorze da lua, / do primeiro mês do ano,//parte o povo do Egipto, / Israel meu irmano.//  [IGR # 2853] #6153
  A caza iba, a caza, / el infante don García;//lleva los galgos cansados / de subir cuestas arriba,//  [IGR # 0183] #5376
  A caza lo iba, a caza, / el infante Juan García;//lleva los perros cansados / de subir cuestas arriba,//  [IGR # 0183] #5374
  A cazar iba, a cazar, / el infante don García;//a cazar iba, a cazar / por unas sierras arriba,//  [IGR # 0183] #5373
  A cazar iba don Buiso, / a cazar como solía,//los perros iban cansados / la caza no le venía;//  [IGR # 0080] #8373
  A cazar iba don Pedro, / a cazar como él solía,//los perros iban cansados, / la caza no parecía,//  [IGR # 0100] #8353
  A cazar iba don Pedro, / a cazar como solía,//lleva los perros cansados / de subir la cuesta arriba;//  [IGR # 0080] #2993
  A cazar iba don Pedro, / a cazar como solía,//los perros iban cansados, / la caza no le salía,//  [IGR # 0164+0100] #8385
  A cazar iba don Pedro, / a cazar como solía,//los perros lleva cansados, / la caza no aparecía,//  [IGR # 0164+0100] #8357
  A cazar iba don Pedro, / a tierra de morería,//en el medio del camino / la Muerte que le salía.//  [IGR # 0080] #5918
  A cazar iba don Pedro / y a cazar como solía,//oscureciera en el monte / y allá arriba en la montija,//  [IGR # 0164+0100] #8362
  A cazar iba don Pedro, / y a cazar cumu él solía,//ya le escoriciú en el monte, / n`aquella triste montía,//  [IGR # 0164+0100] #8363
  A cazar iba el caballero, / a cazar como solía,//los perros le iban cazando / y el barco perdido había//  [IGR # 0164] #3748
  A cazar iba el caballero, / y a cazar como solía;//los perros iban cazando, / y el halcón perdido había.//  [IGR # 0164] #5894
  A cazar iba el rey moro, / a orillas el mar arriba,// lo que le encarga la mora: / que le traiga una cautiva,//  [IGR # 0136] #1195
  A cazar saíu don Pedro, / a cazar como solía ¡ay!//os perros levaba cansos, / don Pedro mais canso iba ¡ay!//  [IGR # 0080] #8701
  A cazar sale don Polo, / a cazar como solía,//lleva los perros cansados / y la hurona perdida//  [IGR # 0164+0100] #2582
  A cazar va don Rodrigo, / y aun don Rodrigo de Lara:// con la gran siesta que hace / arrimádose ha a una haya,//  [IGR # 0367] #1409
  A cazar va el caballero, / a cazar como solía;// los perros lleva cansados / el falcón perdido había,//  [IGR # 0164] #1568
  A cazar va el caballero, / no caza como solía,// lleva los perros cansados / y el balcón perdido había.//  [IGR # 0164+0100] #761
  A cazar va el cazador, / no caza como solía,// lleva los perros cansados, / la caza perdida iba.//  [IGR # 0164+0100] #762
  A cazar van caballeros, / a cazar como solían;//sus perros traían cansados / de cazar de noche y día.//  [IGR # 0164+0100] #9022
  A caza va el emperador / a Sant Juan de Montiña;// con él iba el conde Claros / por le tener compañía.//  [IGR # 0159] #1620
  Achava-se dona Iria / na sua sala asssentada,//bordando de agulha de oiro / e com seu dedal de prata,//  [IGR # 0173] #7684
  A concilio dentro en Roma, / a concilio habían llamado.// Por obedecer al Papa, / ese noble rey don Sancho//  [IGR # 0884] #1419
  A condessa teve um filho, / teve um e nã teve mais,//e oferecera-o ao rei / por saber e valer mais.//  [IGR # 0440] #4413
  Acordado de la muerte, / aunque con algún temor,//propio amor de su aparato, / en apariencia omisión,//  [IGR # 1265] #3545
  Acordai, filha Princesa, / vinde ver o belo cantar;//ou e serafim no céu / ou e sereia no mar.//  [IGR # 0049] #5817
  --Acorda, minha mãe, / acorda de dormir,//ouvirás o cego / cantar e pedir.//  [IGR # 0189] #7044
  --Acorde, minha madre, / que lá estais dormindo,//ouvirá o cego / à porta pedindo.//  [IGR # 0189] #7051
  --Acorde, minha mãe, / acorde de dormir,//venha a ver um cego / que está à porta a pedir.//  [IGR # 0189] #7045
  --Acorde, minha mãe, / como o doce dormir,//`tá o cego à porta / com um lindo pedir.//  [IGR # 0189] #4470
  Adán tenía un hijo / chiquitito y`inclinado//siempre está pidiendo a Dios / que salga bien eduoado//  [IGR # 0201] #8001
  A dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//--Bebe, mi caballo, bebe, / que Dios te libre de mal.--//  [IGR # 0049] #8409
  . . .//a darle a su caballo / a las orillas del mar.//Mientras mi caballo bebe / yo me divierto en cantar://  [IGR # 0049] #9131
  --Adelina, Adelina, / queres ser minha namorada?//Eu de oiro te vesti / e de prata te calcei.--//  [IGR # 0075] #7141
  --Adeus, adeus, minha amada, / set` anos vou viajar.//--E ao cabo dos sete i-anos / fiel me virás achar.--//  [IGR # 2859] #4408
  --Adiós, Angelita Aurora, / esposa del alma mía,//no te olvidaré jamás / mientras en el mundo viva.//  [IGR # 0217] #5554
  Adiós, ciutat de Málaga, / ciutat rica y abundanta,//s` hi passeja un cavallé / festeja una noble dama.//  [IGR # 0384] #8571
  A don Álvaro de Luna, / condestable de Castilla,//el rey don Juan el Segunda / con mal semblante le mira.//  [IGR # 1614] #7972
  A dona Silvana, filha do rei, / estava no palácio,//estava tocando / numa guitarra,//  [IGR # 0503] #6641
  Adónde vas, Alexandre, / adónde vas, arriero?//--Vamos a la romería, / vamos los dos compañeros.//  [IGR # 0738] #2167
  --¿Adónde vas, Alfonso XII, / adónde vas, pobre de ti?//--Voy en busca de Mercedes / que anteanoche la perdí.//  [IGR # 0168.1] #5025
  --¿Adónde vas caballero? / ¿adónde vas por aquí?//--Voy en busca de mi esposa / que hace tiempo no la vi.//  [IGR # 0168] #3136
  Adormido se ha el buen viejo / del cansancio que traía,//a la sombra de un enebro / que otro árbol no le había,//  [IGR # 0894] #4541
  adrugaba conde Niños / a las orillas del mar//a dar agua a sus caballos / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #8465
  A él, Bernardo, de quince años / le corrían nueve causas//mató a un alcalde en su pueblo / y por la ciudad se paseaba//  [IGR # 5114] #9704
  À entrada do mês de Maio, / saída da Primavera,//lá entrou o rei Fernandes / deitando laços . . . guerra.//  [IGR # 0176+0168] #6485
  A eso de los quince días / ya la volviera a brindar.//--Esas bodas, don Alonso, / yo pense que eran conmigo.//  [IGR # 0255+0172] #9273
  A esto publican la guerra / entre Francia y Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4141
  A filha do rei da Espanha / foi aprender a lavar; / na primeira camisa / sua jóia caiu no mar.//  [IGR # 2964] #2883
  A filha do rei da Espanha / um ofício quis tomar//ofício de lavadeira, / foi para o rio lavar.//  [IGR # 2964] #5789
  A filha do rei de Marrocos / deu um passeio ao mar,//deu o navio à costa, / a Lisboa veio dar.//  [IGR # 0589] #2652
  A fortuna convidou-me / p`ra ir com ela jantar,//em mesa de sentimentos, / toalhinha de pesar.//  [IGR # 2911] #2876
  . . . afortunado en amores, / y desgraciadito en batalla,  [IGR # 0353] #1882
  A França ha nascut un home / de pares natural,//al cap de los tres dies / ja el van a batiar,//  [IGR # 0178] #9566
  A Fransa hi ha una barbera / la mes bonica del mon,//--`Nem-hi tots á fé la barba / que molt be que la resol.//  [IGR # 2719] #8587
  Afuera, afuera, Rodrigo, / el soberbio castellano,// acordársete debría / de aquel tiempo ya pasado//  [IGR # 0021] #1423
  Agora baixou o sol, / horas são de merendar,//vozes dava o marinheiro, v / ozes dava, que se afogava.//  [IGR # 0180] #7702
  Agora baixou o sol, / louvado seja o Senhor!//Eu casei c` uma donzela, / filha é dum lavrador;//  [IGR # 0085] #7478
  A gritar vai uma alma, / a gritar que se perdia,//caminho do Santiago / a cumprir a romaria.//  [IGR # 0797] #7793
  Águeda, que no quisiste / a los dioses adorar//en prueba de tu constancia / las tetas te han de cortar.--//  [IGR # 0393] #2202
  --À guerra, à guerra, moirinhos, / quero uma cristã cativa!//Uns vão pelo mar abaixo, / outros pela terra acima.//  [IGR # 0136] #6173
  À guerra, à guerra, mourinhos, / quero uma cristã cativa// . . . / para a nossa rainha.//  [IGR # 0136] #2307
  Agustín está malo, / muy malito en cama//llamaron siete dotores / de los mejores de España.//  [IGR # 0006] #2392
  Agustín está malo / muy malito está en cama//  [IGR # 0006] #2400
  Ah, el día de los Reyes, / la primer fiesta del año// cuando todas las doncellas / al rey piden aguinaldo.//  [IGR # 0056] #8075
  Ahí arriba en aquel alto / venden ricos naranjeros;//ciego es el que los vende, / ciego es el que no ve.//  [IGR # 0226] #5343
  a hija del rey / ¿quién la llevaría?,//la llevó rey moro / para morería.//  [IGR # 0169] #8924
  Ahí por bajito de Burgos / hay una pequeña aldea//y habitaba un comerciante, / tratante de paño y seda,//  [IGR # 0096] #609
  Ahí viene don Pedro / de la guerra herido;//viene con el ansia / de ver a su hijo.//  [IGR # 0080] #4829
  Ahí viene el perro moro / a todos desafiando//Ya tiene los dientes romos / de morder a los cristianos//  [IGR # 0061] #8979
  --Ah, morillos, ah, morillos, / que a Francia lleváis la guía//traedme de allá una esclava, / esclava y cautiva mía,//  [IGR # 0136] #8174
  ¡Ahora despós de viejo / tengo de guardar el gado!//Yo fuime por alta sierra, / que por bajo había urbayo,//  [IGR # 0861] #8244
  Ahora les voy a decir / a las señoras honradas,//no den su brazo a torcer / cuando se encuentren casadas;//  [IGR # 0222] #5056
  Ahora que estoy despacio / siéntate y te contaré// la vida de un molinero / y el trance de su mujer,//  [IGR # 0461] #1303
  Ahora se publican guerras / entre España y Portugal//y a Gerineldo le nombran / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4155
  --¡Ah, qué niña tan bonita / que le quita el lustre al sol!//¡Ah, quién durmiera con ella / una noche y otras dos!//  [IGR # 0234] #3478
  --Ai de mim, que já estou velho, / as guerras me acabarão,//de sete filhas que eu tenho, / sem nenhuma ser varão!//  [IGR # 0231] #7510
  --Ai de mim, que s` armam guerras / entre França e Aragão,//ai de mim, que já estou velho, / não posso ir a elas, não!//  [IGR # 0231] #7512
  --Ai de mim, triste viúva, / que estou desgraçada,//se até agora era senhora, / agora vou ser criada!//  [IGR # 0113] #6288
  Ai, Jesus da minha alma, / Senhor do meu coração,//quem soubera imitar / passos da vossa paixão//  [IGR # 2900] #2796
  Aimería, Aimería, / das montañas de León//de siete hijas que has tenido / ninguna te fue varón.//  [IGR # 0231] #1716
  Ainda ban se passeia a mourinha / de calçada em calçada,//  [IGR # 0045] #2210
  Ainda há pouco deu-se um caso / lá no centro de Espanha://`Tava D. João a morte, / doente na sua cama.//  [IGR # 0006] #2288
  Ai, nossa nau Catrineta, / andas perdida na mar,//já nã temos que beber, / já nã temos que manjar;//  [IGR # 0457] #7773
  --Ai, quem bate à minha porta, / ai quem bate; ai, quem está aí?//Se é o Bernardo Francês, / minha porta se vai abrir.//  [IGR # 0222+0168] #6868
  Ai que saudades m`apertam / por a casa dos mês pais//Também m`apertam as dores / s`a minha mãe nã chegar.//  [IGR # 0153] #2702
  --Ai!, que saudades me apertam / pela casa de meu pai!//Também me apertam as dores, / e minha mãe sem chegar!//  [IGR # 0153] #6549
  Airecito que venía / de tierra de Aguadelupe;//niña, despierta tu madre / para que el romance escuche.//  [IGR # 0188] #2758
  Alabadas sean las horas, / las horas que Cristo padeció,//por librarnos del pecado, / bendita sea su pasión.//  [IGR # 1537.1] #5078
  Alabándose anda Féliz, / Féliz como el gran traidor,// que no hay dama ni doncella / que a él le niegue el amor.//  [IGR # 0532] #845
  Alabóse el conde Vélez / alabóse el gran traidor,//que no hay dama ni doncella / que le negase el amor,//  [IGR # 0532] #3347
  Alabóse el conde Vélez, / alabóse el muy traidor,//que no hay dama ni doncella / que no riera su amor.//  [IGR # 0532] #5863
  Alabóse el conde Velo / en sus cortes s` alabó,//que non hay ni mosa ni casada / que s` enconora d` amor.//  [IGR # 0532] #4462
  A la celestial Princesa, / madre del divino Verbo,//le pido me dé su gracia, / porque sin ella no puedo//  [IGR # 5138] #3548
  A la celestial Princesa, / madre del divino Verbo,//le pido me dé su gracia, / porque sin ella no puedo//  [IGR # 5138] #3547
  A la celestial princesa, / madre del divino Verbo,//le pido me dé su gracia, / porque sin ella no puedo//  [IGR # 5110] #3576
  --A la cinta, cinta de oro, / a la cinta de un marqués,//que me han dicho, mi señora, / que bellas hijas tenéis.//  [IGR # 0224] #5213
  A la fuente fue la niña / blanca como el alba-nieve.//Como ella es la más garrida / nadie a mirarla se atreve.//  [IGR # estróf.] #8745
  A la hija del rey / la llevan cautiva,//la lleva una mora / para morería,//  [IGR # 0169] #8639
  A la meia noite / quando o ladrão veio//deu três pancadinhas / à porta do meio.//  [IGR # 0189] #3383
  A la montaña de Oro, //[n`hi havia una serrana] / blanca i rossa i no es morena. //  [IGR # 0233] #7431
  Alandino, Alandino, / paje del rey más querido,//¡cuántas damas y doncellas / quisieran dormir contigo!//  [IGR # 0023] #9697
  Al ángel del oro, / que son hijas de un marqués//y me ha dicho una señora: / ¡Qué lindas damas tenéis!//  [IGR # 0224] #3301
  A la nit de San Johan / com es festa d` alegría,//ne fan festa `ls cristians / y `ls moros de moreria://  [IGR # 0164] #8324
  Al año de estar alli / dice que se va a la guerra//miente como un gran traidor / y fue a casa de su suegra//  [IGR # 0023+0110] #4260
  A la orilla de una fuente / a una salada vi,//como la vi sólita / me acerqué más allí //  [IGR # 0650] #8840
  A la orilla de un río / una doncella / bordaba pañitos de oro / para la reina.//  [IGR # 0411] #3791
  A la postrimera hora / muy fatigado en la cama,//ese buen Cid Campeador, / hoy quiere ordenar su alma.//  [IGR # 1564] #7973
  A la puerta de Aire, / limosna pedía;//partíalo la madre, / bajábalo la hija.//  [IGR # 0189] #5430
  A la puerta de Aire / limosna pedía://pártelo la madre, / bájalo la hija.//  [IGR # 0189+0148] #4487
  A la puerta de Aire / limosna pidiera,//lo parte la madre, / la hija lo lleva.//  [IGR # 0189+0148] #5429
  A la puerta don Aire / limosna pedía;//pártelo la madre, / bájalo la hija. //  [IGR # 0189+0148] #6221
  A la puerta la Angelita / hay una piedra labrada,//la doncella que la pise / uego queda embarazada.//  [IGR # 0469+0138] #3413
  A la puerta llora un niño / más hermoso que el sol bello//sin duda que tiene frío / porque viene medio en cueros.//  [IGR # 0179] #370
  A la puerta pican, / sal a ver quién es.// Es un ciego, madre, / ciego que no ve.//  [IGR # 0189+0155] #951
  A la puerta pica / quién es el que llama?// Es un pobre ciego, / que pide posada.//  [IGR # 0189] #946
  A la que es Madre del Verbo, / María, Señora nuestra,//la pido humilde y postrado / me dé gracias con que pueda //  [IGR # 5007] #8849
  A la quinta del rey-conde / ya le vuelven a quintar//y al rey-conde se le llevan / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4012
  A la quinta, quinta, quinta / de una señora de bien,//llega un lindo caballero / corriendo a todo correr.//  [IGR # 2988] #4414
  A la retirarse de ella / esto le hizo saber+//--Si a los siete años no vengo, / niña, te puedes casar//  [IGR # 0023+0110] #4218
  A las diez de la mañana / en Madrid se presentó//Franco con su aeroplano / a defender la nación.//  [IGR # 0158.9] #9662
  A las diez se acuesta el rey, / a las once está dormío,//a eso de las once y media / Gerineldo en el castillo.//  [IGR # 0023+0110] #9255
  A las doce de la noche / llega San José al mesón,//pregunta si había posada: / --No venimos mas que dos://  [IGR # 0414] #3792
  A las doce de la noche / salió Cristo de la rolda//vestido de almilla blanca, / paño de dos mil colores.//  [IGR # 0727+0034.3] #8299
  A las doce en punto en punto//parió la Virgen María / y en Belén quedó doncella;//  [IGR # 0484] #31
  A las dos de le mañana / se levanta el conde Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9221
  A las montanyas de Urp, / a la ciutat de Clemencia,//salta i balla una serrana / blanca i rossa i no es morena.//  [IGR # 0233] #7425
  A las once de la noche / empezó el gallo a cantar,//se levantó el Conde Claro, / sobre su cama a pensar.//  [IGR # 0366] #7944
  A las puertas de mís padres / un traidor pidió posada,//y mis padres, como nobles, / al momento se la daban.//  [IGR # 0173] #8671
  A las tres de la madrugada / en Madrid se presentó//Franco con su aeroplano / a defender la nación.//  [IGR # 0158.9] #9664
  Alá vai dona Silvana / pelo corredor p` ra cima,//com a guitarra na mão, / belamente a tangia.//  [IGR # 0503] #6649
  A la verde verde, / a la verde oliva//aquí cautivaron / a mis tres cautivas.//  [IGR # 0137] #251
  A la verde, verde, / a la verde oliva//donde cautivaron / a las tres cautivas.//  [IGR # 0137] #254
  A la verde, verde, / a la verde oliva//donde cautivaron / a las tres cautivas.//  [IGR # 0137] #253
  A la verde, verde, / a la verde oliva//donde cautivaron, / a las tres cautivas.//  [IGR # 0137] #572
  --A la verde, verde, / a la verde oliva,//¿dónde cautivaron / a mis tres cautivas?//  [IGR # 0137] #7954
  A la vila de Caldes / n`hi ha un bonich lloch;//n`hi ha un galan jove, / hermós y dispost.//  [IGR # 2710] #7886
  A la vila de Lleida / n`ni ha molta tristor//n`hi ha trenta-i-tres presos / i a dintre la presó.//  [IGR # 0375] #3381
  A la vila de Prades / galants nines hi ha,// si n`hi havia una / que és per enamorar//  [IGR # 1008] #4534
  A la vila de Tolosa / n` hi ha tres estudiants//que segueixen els estudis / pera serne capellans.//  [IGR # 0370] #8562
  A la vora de la mar / n` hi ha una donzella//Que broda [d`] un mocadó / la fló mes bella;//  [IGR # 0411] #3674
  A la voreta del mar / n`hi ha una donzella//que en brodava un mocador, / n`és per la reina.//  [IGR # 0411] #3382
  --Albana, ó Albaninha, / filha do conde d` Alvar,//quem te caçara três horas, / três horas `ó meu madar.//  [IGR # 0159] #6040
  --Albaninha, Albaninha, / filha do conde d` Alvar,//quem te dera, Albaninha, / três horas `ó meu mandar.//  [IGR # 0159] #6030
  --Albaninha, ó Albana, / filha do conde de Albar,//quem te caçara, Albana, / três horas ao meu mandar//  [IGR # 0149] #5991
  --Albaninha, ó Albaninha, / ó filha do conde Alvar,//quem me dera, / Albaninha, três horas a teu mandar!//  [IGR # 0159] #6029
  --Alburquerque, Alburquerque, / bien mereces ser honrado.//En ti están los tres infantes, / hijos del rey don Fernando.//  [IGR # 0327] #3610
  Al cabar la luna alta / como el sol de mediodía//cuando el conde don Belardo / de las batallas venía.//  [IGR # 0103] #8381
  Al cabo de cuatro meses / se han formado grandes guerras//y a Gerineldo le nombran / por capitán de banderas//  [IGR # 0023+0110] #4223
  Al cabo de los seis años / se ha levantado una guerra//y a Gerineldo le nombran / por capitán de banderas//  [IGR # 0023+0110] #4229
  Al caçar vai cavaleiro, / al caçar com o sol ia;//seus perros leva cansados / e o falcão perdido lhe ia.//  [IGR # 0164+0100] #7247
  Alcançar vai cavaleiro, / alcançar com o sol ia;//seus perros leva cansados, / senhor falcão perdido ia;//  [IGR # 0164+0100] #7243
  Al conde Flores le llevan / por capitán general.//y la triste de su esposa / no cesaba de llorar//  [IGR # 0110] #3814
  Al conde le han nombrado / de capitán general,//la condesa que lo supo / no dejaba de llorar//  [IGR # 0110] #3944
  Al conde le llevan preso, / al conde Miguel del Prado// no le llevan por ladrón, / tampoco porque ha robado,//  [IGR # 0118] #8083
  Al conde lo llevan preso, / al conde Miguel al prado;// no le llevan por ladrón / ni por cosa que ha robado.//  [IGR # 0118] #750
  Al conde lo llevan preso, / al conde Miguel del Prado,//no lo llevan por ladrón / ni por cosa que ha robado.//  [IGR # 0118] #8331
  Al conde lo llevan preso, / al conde Miguel del Prado,// no lo llevan por ladrón / tampoco porque ha matado,//  [IGR # 0118] #751
  Al conde lo llevan preso, / al conde Miguel el Prado,// por esfurciar una niña / del parador de Santiago.//  [IGR # 0118] #749
  Al dia cinch de juny eram / cent segadors atrevits// Allí á la vila de Targa / encontraren. l` enemich.//  [IGR # 2746] #6396
  --Aldininha, Aldininha, / queres ser minha namorada?//Eu de ouro te vestia / e de prata te calçava.//  [IGR # 0075] #7100
  --Aldininha, querida Aldininha, / queres ser minha namorada?//Eu de ouro te vestia / e de prata te calçava. //  [IGR # 0075] #7101
  Al Dió del sielo Abraham, / al Dió del sielo Isaac l`horrado//para cumplirse los tres / fuerte cosa le ha mandado.//  [IGR # 0201] #7933
  Alecrim bateu à porta, / Manjerona: --Quem está aí?//--É um cravo d` Arrochela, / ó Rosa, mandailhe abrir! //  [IGR # 0222+0168] #6896
  Alegraros, Virgen pura, / al oír esta noticia//sabéis cómo a vuestro hijo / le corre una grande prisa,//  [IGR # 0541] #2075
  Al entrar en el congreso / le dijeron a Prim//que tuviese cuidado / que lo iban a herir.//  [IGR # 0154.9] #9636
  A les muntanyes de l`Oro, / les muntanyes de Florencia,//n`hi havia una serrana / que era blanca i no morena.//  [IGR # 0233] #7423
  Alevantéis mi madre, / una demañana//cuando alboreara / e amanecía,//  [IGR # 0169] #2955
  --Alevantéx vos, Turunga / del vuestro lindo durmir,//oyeréx cantar hermozo / aj, de la serena de mar.//  [IGR # 0049] #8019
  Alfonso uno, / Alfonso dos//anda en busca de Conchita, / que ayer tarde la perdió./ /  [IGR # 0168.1] #4688
  A l` hostal de la Peyra / tres damas van ana,// Diuhen á la mestressa / que n` hi ha per sopa.  [IGR # 2709] #6402
  Aliarda se ha esmerado, / de dormir se ha levantado.//A las puertas del perdón, / a misa se había entrado//  [IGR # 0149] #5881
  Allà a la ciutat de Burgos, / rica vila i abundanta,// si n`hi havia un caballero, / festeja una linda dama.//  [IGR # 0384] #8604
  Allà al palacio del rey / un estendard n`hi ha plantado,//a un cap está la lluna / a s`altre, el solei pintado,//  [IGR # 0002] #8058
  Allá arría en el Carrizal, / día de la Candelaria//en un juego de turrón / de palabras se trataron.//  [IGR # 5116] #1930
  Allá arriba, allá arriba, / junto a los caños del agua//se pasea una doncella / Teresita se llamaba,//  [IGR # 0253+0006] #2394
  Allá arriba, allá arriba, / junto al reino de Navarra//allá arriba, allá arriba, / hay una hierba muy mala;//  [IGR # 0469+0138] #1746
  Allá arriba en alta sierra, / allá arriba en alto mar,//le llevan al conde `Velen / por capitán general.//  [IGR # 0110] #3835
  Allá arriba en altos cielos / una capilla se hacía//no la hizo carpintero / ni hombre de carpintería,//  [IGR # 0308.1] #8267
  Allá arriba, en altos cielos, / una ermita se hacía//Allá arriba, en altos cielos, / una ermita se hacía;//  [IGR # 0308.1] #1665
  Allá arriba en aquel alto, / debajo de aquel abel,// había una santa , / casa de Santa Isabel,//  [IGR # 0133] #991
  Allá arriba en aquel alto / en el alto de una sierra,//se pasea una serrana, / una serrana se pasea;//  [IGR # 0233] #7352
  Allá arriba en aquel alto / en lo más alto que había,//hay una casa de santos / todos llenos de alegría,//  [IGR # 0212] #5680
  Allá arriba en aquel alto, / había una nueva ermita,// las paredes son de oro, / las tejas de plata fina,//  [IGR # 0456] #966
  Allá arriba en aquel alto / había una pastorina,// los aires la favorecen / y el sol de cara la mira,//  [IGR # 0212] #1271
  Allá arriba en aquel alto / hay una casa caída,//ni la han hecho carpinteros / ni hombres de carpintería,//  [IGR # 0308.1] #5675
  Allá arriba en aquel alto / hay una guapa ermetica,// las paredes son de plata, / las tejas de plata fina,//  [IGR # 0456] #967
  Allá arriba en aquel alto / hay una serrana fiera; //cuando tiene gana de hombres / se sale por la ribera. //  [IGR # 0233] #4888
  Allá arriba en aquel alto / hay una serrana fiera,//matadora de los hombres, / ladrona de las haciendas://  [IGR # 0233] #5599
  Allá arriba en aquel alto, / hay una serrana fiera,//matadora de los hombres, / ladrona de las haciendas.//  [IGR # 0233] #5598
  Allá arriba en aquel alto / hay una serrana fiera,//matadora de los hombres, / perdidora de la hacienda.//  [IGR # 0233] #8646
  Allá arriba en aquel alto, / hay una serrana fiera,//matadora de los hombres, / robadora de la hacienda.//  [IGR # 0233] #7368
  Allá arriba en aquel alto / hay un labrador muy rico//que teje paños de seda / y pañuelos exquisitos.//  [IGR # 0096] #598
  Allá arriba en aquel alto / una capilla se hacía//no la hizo carpintero, / ni hombre de carpintería,//  [IGR # 0308.1] #8269
  Allá arriba en aquel alto / una viuda habitaba //de amores la pretendían / los diez príncipes de España..//  [IGR # 0253+0006] #7797
  Allá arriba en aquel alto / un castillo relucía,//no le hizo carpintero / ni hombre de carpintería,//  [IGR # 0308.1] #5674
  Allá arriba en aquellas cuestas, / que las cuestas tienen faldas, / se quedó un pastor dormido, / se le perdieron las cabras,/  [IGR # 0191] #915
  Allá arriba en aquel monte / está una ermita muy fina//las paredes son de oro, / la teja de plata fina,//  [IGR # 0456] #8106
  Allá arriba en aquel monte, / hay una terrible fiera,//con una trenza de pelo / que hasta el zapato le allega.//  [IGR # 0233] #7363
  Allá arriba en aquel monte / se pasea una zagala//al pie de una mata oscura / rezando el rosario estaba.//  [IGR # 0214] #3257
  Allá arriba en aquel monte / una capilla se hacía//no la hizo carpintero / de obra de carpintería,//  [IGR # 0308.1] #8265
  Allá arriba en aquel prado, / hay una fuente que mana//a donde se lava la Virgen / sus pies y su linda cara.//  [IGR # 0104] #164
  Allá arriba en Barcelona / vive una niña muy linda,//siete gala`es la pretenden / de noche como de día.//  [IGR # 0217] #9393
  Allá arriba en Belén, / doce leguas del Calvario//iba la Virgen María / por su hijo preguntando.//  [IGR # 1537.1] #8295
  Allá arriba en Belén, / siete leguas del Calvario,//encontré una mujercita / que iba rezando el rosario.//  [IGR # 1537.1] #5092
  Allá arriba en la Abadía, / en aquella noble ciudad,//nombraron al conde de Lara / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3826
  Allá arriba en la Bardija, / y abajo en noble ciudad,//nombraron a conde Lado / pa capitán general.//  [IGR # 0110] #3824
  Allá arriba en Lombardía, / aquella noble ciudad,//nombraron al conde de Arco / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3829
  Allá arriba en Lombardía, / en aquella noble ciudad,//nombran al conde de Lara / de la guerra capitán//  [IGR # 0110] #3821
  Allá arriba en Lombardía / en aquella noble ciudad//ponen al conde de Lara / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3362
  Allá arriba en Lombardía, / hay una noble ciudad,//nombrada al conde Lado / del capitán general.//  [IGR # 0110] #3812
  Allá arriba en Lombardía, / naquella grande ciudad,//nombraron al conde Laura / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3811
  Allá arriba en Madrid, / junto al reino de Navarra//había una viudita, / doña Juana se llamaba.//  [IGR # 0006] #1785
  Allá arriba en Madrid, / junto de la calle nueva//dieron palabra de amor / un galán y una doncella,//  [IGR # 0209] #1709
  Allá arriba en Nogarcía / en aquel rico lugar//llevan al conde de Flores / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3836
  Allá arriba en Nombardía, / en aquella noble ciudad,//nombraron a un conde Lara / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3818
  Allá arriba en Novaldia, / en una noble ciudad,//prendieron al conde Flores / por capitán general.//  [IGR # 0110] #3897
  Allá arriba en Novarcilla, / aquella noble ciudad,//nombraron al conde alarcos / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3831
  Allá arriba en Novardía, / n aquella noble ciudad,//nombraron al conde Lara / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3820
  Allá arriba en Ontanares, / junto al reino de Navarra//se pasea una doncella / que Catalina se llama,//  [IGR # 0126+0212] #129
  Allá arriba en Somarriba, / en aquella gran ciudad,//nombraron al conde Marcos / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3827
  Allá arriba en un Belén, / siete leguas del Calvario//encontré a una cristianita / con un rosario en la mano.//  [IGR # 1537.1] #5748
  Allá arriba hay un palacio / que le llaman Doroté,//en el palacio una niña / que la llaman Isabel.//  [IGR # 0133] #5502
  Allá arriba, más arriba, / de aquella noble ciudad,//nombran al conde de Lara / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4363
  Allá arriba muy arriba / allá en el monte Calvario,//vi venir una mujer / con un librito rezando.//  [IGR # 1537.1] #5744
  Allá arriba, muy arriba, / camino de Aldedeana//vi venir a Jesucristo / vestido de carne humana.//  [IGR # 0524] #2092
  Allá arriba, muy arriba / en el reino de Navarra// había una criatura, / que Catalina se llama.//  [IGR # 0126] #1284
  Allá arriba, muy arriba, / hay unas peras muy malas,// la que esas peras comiese / se quedase embarazada;//  [IGR # 0469] #832
  Allá arriba n a Ormandia, / naquella noble ciudad,//nombraron al conde de Ara / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3813
  Allá arriba n`aquel alto / hay un pastor con ganado//tiene ovejas, tiene cabras, / vacas para su regalo,//  [IGR # 0864] #1925
  Allá arribica arribica / hay una niña,//que está cosiendo vestidos / para su amiga//  [IGR # 0411] #9507
  Allá arribita, arribita, / allá arribita la aldea//habita allí un comerciante / que vende paños de seda.//  [IGR # 0096] #608
  Allá arribita, arribita,//hay una Virgen sentada / peinándose sus melenas,//  [IGR # 0098.1] #3183
  Allá arribita en Belén, / siete leguas de un calvario//hay una mujer cristiana / con su librito rezando.//  [IGR # 1537.1] #434
  Allá en Barranca de Olla, / orillita de Plasencia,//se pasea una serrana / blanca, rubia, muy morena//  [IGR # 0233] #3151
  Allá en Barranca La Joya, / orillita de Placencia,//se pasea una serrana / alta, rubia, muy morena//  [IGR # 0233] #3152
  Allá en Barranca la Olla, / orillitas de Pacencia,//se pasea una serrana, / alta, rubia, muy morena,//  [IGR # 0233] #7417
  Allá en Barranca la Olla,//se pasea una serrana, / alta, rubia, muy morena,/ /  [IGR # 0233] #7418
  Allá, en casa de mis padres / un traidor pidió posada,//y mis padres como nobles / al momento se la daban.//  [IGR # 0173] #5690
  Allá en el monte Calvario / en la ciud[ad] de Jude[a]//está la V[irgen] M[aría] / que la alumbraba una estre[lla].//  [IGR # 0098.1] #8292
  Allá en Garganta la Honda, / junto al rey de Presencia//donde justicia no manda / ni la Enquisición no allega,//  [IGR # 0233] #7435
  Allá en Garganta la Olla, / a una vera de Plasencia,//habitaba una serrana / alta, linda y ojimorena./ /  [IGR # 0233] #7321
  Allá en Garganta la Olla, / en las ollas de Presencia,//donde el rey no manda nada / ni la justicia no entra. //  [IGR # 0233] #7440
  Allá en Garganta la Olla, / siete leguas de Plasencia,//habitaba una serrana, / alta, rubia y sandunguera;/ /  [IGR # 0233] #7319
  Allá en tierras granadinas / un matrimonio habitaba,//dueño de muchas haciendas, / según la letra aclaraba.//  [IGR # 9446] #5822
  Allá por el mes de mayo / cuando las fuertes calores,//cuando los toros son bravos / los caballos corredores.//  [IGR # 0078+0023] #3028
  Allá por el mes de mayo / cuando las recias calores// cuando los toros son bravos, / los caballos corredores,//  [IGR # 0023] #3031
  Allá por el mes era de mayo / cuando las recias calores,//cuando los enamorados / le dan filo a sus amores://  [IGR # 0023] #3029
  Allá por los campos / de la verde oliva,//allá por los campos / camina una niña,//  [IGR # 0169] #8638
  Allá va Lucas Barroso, / vaquero del alma mía//corre, corre para abajo, / corre, corre para arriba.  [IGR # 0407] #3502
  Allá va Nuestra Señora / de Egipto(s) para Belén,//con su niño en los brazos, / el Jesús de Nazarén.//  [IGR # 0226] #7731
  Alli á la vila de Reus / tota la gent ha fugit//sinó una nobla dama / qu` en té pres lo seu marit.//  [IGR # 1058] #8590
  Allí al costat de la nau / un pom d`or n`hi ha plantat,//perquè el dongués a Migrant / no he pogut tenir combat.//  [IGR # 0002] #8059
  Allí arriba en aquel alto, / arriba en aquella sierra,//se pasea una serrana, / una serrana se pasea,//  [IGR # 0233] #7356
  Allí arriba en aquel alto / hay una serrana fiera,//matadora de los hombres, / robadora de la hacienda//  [IGR # 0233] #7354
  Allí arriba en aquel alto / un viuda habitaba// en compañía de una hija / Teresina se llamaba//  [IGR # 0253+0006] #2360
  Allí arriba, muy arriba// junto a los caños del agua// habitaba una niña / que Teresiña se llamaba//  [IGR # 0253+0006] #2366
  Allí en Garganta de Olla, / siete leguas de Plasencia,//habitaba una serrana, / alta, rubia y sandunguera;/ /  [IGR # 0233] #7296
  Allí vido unos caballos / que sacan a pasear//¿De quién son estos caballos / que sacáis a pasear?//  [IGR # 0110] #4022
  Al matí de San Joan / com es matí d` alegría,//Yo m` en llevo dematí / y m` en vaig á la fon`t viva.//  [IGR # 1075] #7880
  Alma vai a Santiago, / vai comprir a romaria;//a companhia que levava / era a Virgem Maria.//  [IGR # 0797] #7794
  Al oír estas palabras / una voz del cielo oía://--Échale de penitencia / la que tiene merecida.//  [IGR # 0020] #5370
  A los pies arrodillado / del casto rey don Alfonso,//pide Bernardo a su padre, / muy humilde y muy quexoso://  [IGR # 1603] #8533
  A los tres días siguientes / una quinta mandó echar//y le ha tocado a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4216
  Al partir para la guerra /dos besos al aire echí. /El uno es para la mamá /y el otro es para ti,//  [IGR # 9462.9] #2946
  Al pasar por Casablanca / en medio de morería,//había una mora lavando / al pie de una fuente fría.//  [IGR # 0169] #2575
  Al pasar por Casablanca / pasé por la morería//y me he encontrado una mora / lavando en la fuente fría.//  [IGR # 0169] #2576
  Al pasar por tierra blanca, / en casa de la morería,//vi que lavaba una mora / al pie de una serranía.//  [IGR # 0169] #2562
  Al pasar por un río hondo, / que pasarlo no podía//vio venir un caballero, / ligero sueño tenía.//  [IGR # 0797] #8236
  Al pie de aquella doncella / naciera una fuente fría//todos los cojos y mancos / lavarse a ella venían://  [IGR # 0456] #1770
  Al pie de un túmulo negro / está Bernardo del Carpio,//hincadas ambas rodillas / en medio de un templo santo.//  [IGR # 1619] #8545
  Al pla de Barcelona / de bonicas n` hi ha// Entre totas n` hi ha una // ya s` en vol casá//  [IGR # 1008] #7863
  . . . //Al punt de la mitja nit / sí n` es hora retirada//m` en aniré á la sepultura / ahunt ella es enterrada //  [IGR # 0937] #7896
  Al quarto de don Francisco / galans plós y dols hi havía / y al quarto de donya Ana / galans bailadas hi havía.//  [IGR # 0080] #8070
  Al rey Chico de Granada / mensajeros le han entrado;// entran por la puerta Elvira, / y en el Alhambra han parado.//  [IGR # 0830.6] #1497
  Al rey-conde se han llevado / de tiniente capitán,//los ojos de la condesa / no se secan de llorar//  [IGR # 0110] #4035
  Al salir de Barcelona, / marinero cayó al agua;//Lucifer, que nunca duerme, / contestó de la otra banda://  [IGR # 0180] #5262
  Al salir de palacio / le dijeron a Prim://--Ándese con cuidado, / que le quieren herir.//  [IGR # 0154.9] #3276
  Al salir de un barranquillo / y al bajar de una ladera,//quiso Dios y la fortuna / que me encontrara con ella.//  [IGR # 0233] #7391
  Al subir una montaña / una sombra vi venir;//cuando más yo me alejaba, / ella se acercaba a mí.//  [IGR # 0168.1] #5043
  Alta, alta va la luna / como el sol del mediodía,//cuando el conde don Belardo / de la batalla salía.//  [IGR # 0103] #8378
  Alta, alta va la luna, / como el sol de mediodía,//Cuando cortaban la capa / de Espinel de Barbería.//  [IGR # 0074] #3309
  Alta vai a lua, alta / mais que o sol ao meiodia; //lá se vai aquela senhora / a cumprir a romaria.//  [IGR # 0232] #6989
  Alta vai a lua, alta, / mais que o sol ao meio-dia,//quando aquela donzela / meter freira se ela queria.//  [IGR # 0431] #7229
  Alta va la luna, madre, / alta va, que no es de día,// cuando don Pedro y Belardo / de la batalla venían;//  [IGR # 0103] #698
  Alta va la luna, madre, / como el sol del mediodía,// cuando don Pedro Belardo / de la batalla venía;//  [IGR # 0103] #697
  Alterada esta Castilla / por vn caso desastrado,//qu`el conde don Pero Uelez / en palacio fue hallado//  [IGR # 0117] #3613
  Al tiempo de caminar, / un labrador encontraron,//y María le preguntó: / Labrador, ¿qué estás sembrando?//  [IGR # 0512] #5723
  Alto, alto, cavaleiro, / que o rei vos manda contare.// Aqui falta Valdavino / e o seu cavalo real.//  [IGR # 0150] #2213
  Alto Dios Enimpotente, / Emperador siempre eterno//donde la Virgen su madre / sirvió de trono pequeño;//  [IGR # 0870] #2037
  Al valiente don Manuel, / que de León se dezía,//el moro alcaide de Ronda / un mensagero le embía,//  [IGR # 0641] #9330
  Al verdadero Jesús / suplico me dé su gracia,//y a la Reina de los cielos, / madre de Dios soberana.//  [IGR # 0139] #3553
  Amadís el muy famoso, / hijo del buen rey de Gaula,//qué de amores fueron los vuestros / con la muy linda Oriana, //  [IGR # 1592] #8962
  Amar e saber amar, / amar e saber a quem;//eu amo ao meu amor, / não amo a mais ninguém.//  [IGR # 2946] #2916
  --Amenama y Amenama, / moro en la morería,// el día que tú nasiste / grandes señales había.//  [IGR # 0074] #3323
  À minha porta troparam: / --Truz, truz! Quem está aí?//Se é o senhor D. Francisco, / a porta le vou abrir.//  [IGR # 0222+0168] #6867
  A mi padre llevan preso, / ahora le van a ahorcar//líbrale tú, san Antonio, / qué todavía hay lugar.--//  [IGR # 4003] #2133
  A misa va el emperador / a San Juan de la Montiña,// con él iba el conde Claros / por le tener compañía;//  [IGR # 0476] #1621
  Amores, e fores à praia, / trazei-me uma criadinha,//das mais alva que encontrar / que não seja parenta minha.//  [IGR # 0136] #5806
  Amores trata Rodrigo: / descubierto ha su cuidado;// a la Cava lo decía / de quien era enamorado://  [IGR # 0296] #1382
  Amores trata Rodrigo, / descubierto ha su cuidado;//a la Cava se lo dize, / de quien anda enamorado.//  [IGR # 0296] #7965
  A mulher do Mouribanes / era formosa e linda.//À sombra duma roseira / bem bordava, bem cosia.//  [IGR # 0328] #2682
  Andaba el pastor un día / deleitando a su ganado,//sale un tienta y le dice: / --De ti vengo enamorado.--//  [IGR # 0191] #5127
  Andábame yo paseando / por las orillas del mar,// me encontré con una dama, / y ella me hizo emborrachar.//  [IGR # 0234] #5004
  Andaba pastor un día / deleitando en su ganado//sale una dama y le dice: / --Yo de ti m`he enamorado.--//  [IGR # 0191] #5126
  Andados los años treinta / que reinava Alfonso el Casto,//en la era de ochocientos / y más quarenta y siete años,//  [IGR # 1514] #8552
  Andados treinta y seis años / del rey don Alfonso el Casto,//en la era de ochocientos / y cincuenta y tres a entrado//  [IGR # 1536] #8498
  Anda lá uma serraninha / que é pior de qu`uma fera.//--Que fizestes, ó Serraninha, / p`ra viveres aqui na serra?//  [IGR # 0233] #7344
  Andando a dona Infanta / no seu jardim passeava,//deitou os olhos ao mar / viu vir uma grande armada.//  [IGR # 0113] #6311
  Andando Brancalinda / no jardim a passear://--Quem me dera uma só hora / com Brancalinda falar.//  [IGR # 0159] #6103
  Andando como un di` ciamdp / por los planes del Quarranca,//Allí es donde s encontró, / Benigno con don Fernando.//  [IGR # 0222] #8963
  Andando dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa viola, . . . //  [IGR # 0503] #6635
  Andando dona Silvana / pelo corredor a passear,//com uma guitarra na mão, tocava até retinar.//  [IGR # 0503] #6672
  Andando dona Silvana, /. . . //pelos corredores abaixo, pelos corredores acima,//  [IGR # 0503] #6650
  Andando iba yo, paseando, / allá por tierras tolardas//lo primero que encontré / fue el demonio de una vieja.//  [IGR # 5120] #2031
  Andándome yo paseando / por las orillas del mar,//me encontré una jovencita / a la que fui a enamorar.//  [IGR # 0234] #5006
  Andándome yo paseando / por las riberas del mar//me encontré una joven bella / y la empecé a enamorar.//  [IGR # 0234] #5012
  Andarleto, mi Andarleto / mi polido enamorado,//más te quero y más te amo / que al rey con su reinado.//  [IGR # 0426] #9495
  Andava a pobre cabreira / o seu rebanho a guardar//dês que rompia o dia / até a noite fechar.//  [IGR # 2936] #2923
  Andava dona Eurives / cá e lá, em triste andar,//chorando las suas penas, / que devia de chorar.//  [IGR # 0077] #6741
  Andavam há dezoito meses / sob las águas do mar,//já o tempo era tanto, / que não tinham que manjar.//  [IGR # 0457] #7758
  --¿Ande habéis estado, el Sidi, / que en Corte no habéis entrado?//La barba traéis belluda, / el cabello ciezo y cano.//  [IGR # 0003] #8888
  --Andelito, andelito di oro, / un sencillo y un marqués,//que me ha dicho una señora / que bellas hijas tenéis.//  [IGR # 0224] #9438
  Ande me parieres madre, / ande me parieres, madre,//ande gallos no cantavan / ni menos amanecían.//  [IGR # 0648] #8026
  --¿Ande vos vas vos, cavallero, / ande vas, y me dejáx?//Me dejáx, niña y muchacha, / chica so, de poca edad.//  [IGR # 0190.1+0246] #8023
  --Ángel del oro, / arenita de un marqués,//de Francia venida / con la niña Venturel.//  [IGR # 0224] #5189
  --Ángel de oro, / vista de un marcel,//ha venido un indio / enviado por Satel.//  [IGR # 0224] #5183
  Angeleta, ves al hort, / despedeixte de las plantas//y també del moraduix / que cada dia `l regavas.//  [IGR # 1006] #7893
  Anilito, anilito de oro, / de cristal y de marfil,//un zarcillo y un coral./ /  [IGR # 0224] #4711
  Anoche a la medianoche, / salió un lucero a la plaza//a alumbrarle a don Alonso / que saliera de su casa//  [IGR # 0115] #5096
  Anoche, estando cenando, / me vinieron a avisar//que venía la patrulla / por el medio `el espinal,//  [IGR # 0407] #3501
  A noutiña de noutar, / noute de grande alegría//caminando va Jesús, / caminando va María,//  [IGR # 0812] #1802
  Antes que barbas tuviese, / el rey Alfonso, juraste//el darme a mi padre vivo, / y nunca me das mi padre;//  [IGR # 0028] #1864
  Antes que eu da feira venha, / não direi quem ficou nela;//ficou uma romeirinha, / linda como uma estrela.//  [IGR # 0192] #7722
  Antonio, divino Antonio, / publicaba Dios inmenso//que con su divina gracia / alumbre mi entendimiento//  [IGR # 0194] #3178
  Anunciaron una guerra / entre Francia y Portugal,// dichosa fuera la dama / que se casara contigo.//  [IGR # 0023+0110] #9415
  Ao campo se vai Jacinta / manhanita de San João,// com seu borzeguim de seda / e saia cor de limão.//  [IGR # 2979] #2685
  A orillas de una fuente / una zagala vi,//con el ruído del agua / yo me acerqué hasta allí//  [IGR # 0650] #3068
  Aos catorze de la luna / do primeiro mês do ano,// parte o povo do Egipto / com Israel, seu irmano.//  [IGR # 2853] #2638
  A otro día de mañana / una quinta van a echar//y ha tocado a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4208
  --Apártate mora bella, / apártate, mora linda, //deja beber mi caballo / de esta agua cristalina. //  [IGR # 0169] #5834
  Apártate, mora bella, y apártate, mora linda,//deja beber mi caballo de esas aguas cristalinas.//  [IGR # 0169] #2534
  Apártate, perra mora / o hija de una judía,// deja beber mi caballo / n`esa fuente cristalina.//  [IGR # 0169] #1213
  --Apeia-te, ó cavaleiro, / dara-t` eu de merendar.//--Que tens tu, ó Dona Ausénia, / guardado para me dar?//  [IGR # 0172] #6959
  --Apeia-te ó cavaleiro, dera t` eu de merendar?//--Que tens ó Dona Eugénia guardado pra me dar?//  [IGR # 0172] #6965
  --Apeia-te, ó cavaleiro, / p`ra te dar de merendar.//--Tens tu, ó Dona Eugénia, / gardadinho p`ra me dar?//  [IGR # 0172] #6957
  --Apeia-te ó cavaleiro, / que haveis de merendar!//--Tu que tens, ó Dona Eugénia, / guardado para me dar?//  [IGR # 0172] #6963
  --Apeia-te, ó cavaleiro, / que te quero dar de merendar.//--Que tens tu, ó Dona Eugénia, / que tens tu para me dar?//  [IGR # 0172] #6954
  --Apeia-te, ó cavalheiro, / qu` havemos d` ir merendar.//--Tu que tens, ó Dona Augénia, / tu que tens pera me dar?//  [IGR # 0172] #6955
  --Apeiat` ó cavaleiro, / bamos aqui a m`rendar.//--Tu que tens ó Dona Ausênia, / guardado para me dar?//  [IGR # 0172] #6962
  Apeia-t`ó cavaleiro, / qu`havemos d`ir merendar.//Tu que tens, ó D. Angénia, / guardadinho p`ra me dar?//  [IGR # 0172] #2723
  Apenas se sentó / don Argüeso a la mesa//cuando le vino carta / de marchar a la guerra;//  [IGR # 0148] #6220
  À porta de dona Aldonça / corre um cano d` água clara,//a mulher que dela bebe, / logo se sente pejada.//  [IGR # 0469+0138] #7219
  A porta de dona Ausência / está uma ponte vidrada; //dona Ausência caiu nela / como infeliz desgraçada.//  [IGR # 0469+0138] #7218
  A porta de dona Ausénia / há uma erva mui` mala;//a mulher que tocar nela / logo ficará prenhada.//  [IGR # 0469+0138] #7217
  Apostadas tengo, madre, / las armas con el puñal// a dormir con Mariana / antes del gallo cantar.//  [IGR # 0255+0172] #964
  Apostado tengo, madre, / de perder o de ganar,// que he de dormir con Mariana / antes del gallo cantar.//  [IGR # 0255] #956
  Apostado tengo, madre, / no sé si podré ganare,// el dormir con Marianita / antes del gallo cantare.//  [IGR # 0255] #954
  Apostado tengo, madre, / no sé si podré ganar,// el dormir con Marianita / antes del gallo cantar.//  [IGR # 0255] #955
  Apostado tengo, madre, / no sé si podré ganar,// el dormir con Marianita / antes del gallo cantar.//  [IGR # 0255+0172] #960
  Apostado tengo, padre, / con el rey de Portugal,//el dormir con Galiarda, / antes del gallo cantar.//  [IGR # 0255] #3617
  --Apostado tenho, madre, / minhas armas, meu punhal,//de dormir com Mariana / antes do galo cantar.  [IGR # 0255] #7452
  --Apostado tenho, madre, / não sei se heide ganhar,//dormir com Mariana / antes do galo cantar.//  [IGR # 0255] #7454
  --Aposto, minha mãe, aposto, / aposto e quero apostar://hei-de dormir com Mariana, / antes do galo cantar.//  [IGR # 0159] #6106
  --Apostou a senhora mãe, / ou a perder ou ganhar,//como enganava Mariana / antes do galo cantar.//  [IGR # 0159] #6075
  A primeira é de Jerusalém. / Vem-te, Jesus, ao meu coração. / As duas eu não las sei, / mas eu sempre las direi.//  [IGR # 0423.9] #2901
  Aprisionaram-me os moiros / entre a paz e a guerra//não havia moiro nem moira / que por mim desse moeda,//  [IGR # 0443+0317] #2138
  (A) prisión llevan al Bergico / el rey lo manda aprehender//por una traición que ha hecho / en los palacios del rey://  [IGR # 0400] #4440
  A puertas del rey del cielo / se pasea una romera//blanca, rubia y encarnada,relumbra como una estrella.//  [IGR # 0032.1+0098.1] #8289
  A puertas del rey Felipe, / del rey Felipe tercero//entró una mujer cansada / pidiendo alojamiento.//  [IGR # 0007] #1911
  A puertas del rey Felipe, / del rey Felipe tercero//llegó una mujer cansada / a pedir alojamiento.//  [IGR # 0007+0004] #3366
  Aquela carreira d` olmos / hei-de a mandar talhar,//D. Carlos anda d` amores, / não pode ver verdegar.//  [IGR # 0366] #6142
  Aquel conde, aquel conde, / en la mar sea su fin,//armó naves y galeras, / para Francia quiso ir.//  [IGR # 0468] #9519
  Aquel conde y aquel conde, / que en la mar sea su fin,//armó naves y galeras / echólas en el sanguí;//  [IGR # 0468] #8779
  Aquel conde y aquel conde / que en la mar sea su fin// que armó armas y galeas / y para Francia quiso ir.//  [IGR # 0468] #9517
  Aquel conde y aquel conde / que en la mar se asufre// armó naves y galeras / y para Francia quixo ir.//  [IGR # 0468] #9521
  Aquele ermitão / que vida santa fazia,//encontrou um menino no monte, / sozinho da sua vida,//  [IGR # 0648] #6159
  Aquella estrella divina, / Madre del Verbo infinito//acrecida de humildad / a confesarse un domingo.//  [IGR # 0682] #534
  Aquella señora / del mandil de seda,//con la escoba barre / con los ojos riega,//  [IGR # 0155] #8636
  Aquellas vegas abajo / una romera camina,// con los pies pisa la hierba / y con la saya la seriguía;//  [IGR # 0232] #973
  Aquel monte arriba va / un pastorcíllo llorando,//de tanto como lloraba / el gabán lleva mojado.//  [IGR # 0344] #4869
  A que los case el Papa / van dos romanos,//los que pecaron siendo / primos hermanos./  [IGR # 0142] #9403
  Aquel Rey de la Alta Villa, / que tanto rige y gobierna//mandó una carta a Madrid / con relación verdadera,//  [IGR # 4011] #2095
  Aquel rey de laz romansas, / que Tarquino se yamava,//se hizo hombre de camino; / por la su puerta pasava//  [IGR # 0403] #3708
  Aquel rey de los romanos / siete años de servir;//él no me pagó soldada, / tampoco se la pedí.//  [IGR # 0176+0168] #8630
  Aquel Señor soberano / asomado a una ventana//con lágrimas y suspiros / así dice estas palabras://  [IGR # 0029.1] #5735
  Aquí dalt de la montiña // una cérvola hi bevia,//  [IGR # 0164] #8323
  Aqui dalt en estos montes / y en tierras muy regaladas//N` hi nasqué una criatura / que Catalina se llama.//  [IGR # 0126] #8610
  Aquí está la hija del rey / qu` ella la fresca prenía// [y] viene muy descontenta / de las novas que corrían.//  [IGR # 0503] #5854
  Aquí están los de Logroño / afición de aviadores//a saludar al alcalde / y a todos sus moradores.//  [IGR # 2577.9] #9660
  Aquí tenéis al Mesías / que san Gabriel ha anunciado.//Hoy lo supe en el camino / cuando venía con mis cabras.//  [IGR # 0694] #2052
  Aragó n` hi ha una dama / qu` es bonica com un sol,//té la caballera rossa / l` hi arriva fins els talons.//  [IGR # 0107] #8573
  Ara ve el Sant Diumenge, / el Sant Diumenge del Ram,//i en pararem les taules / de palmes i de rams,//  [IGR # 2738+2739] #7912
  Arboledina se pasea / de la ventana al ventanal//--¡Oh palacios, oh palacios, / palacios del Valledal,//  [IGR # 0153] #3242
  armaron guerra armaron guerra / entre Francia y Portugal//y al conde Flores pusieron / por capitán general.//  [IGR # 0110] #3861
  --Armas, armas, caballero, / las que solían armare,//cartas me hubieran venido / del rey de la Cristiandade://  [IGR # 0145] #7799
  Arreíce un caballero, / es don Jacinto de Fuentes//Arreíce un caballero, / es don Jacinto de Fuentes,//  [IGR # 0663] #2155
  --Arrenego de ti, maldito, / mais das tuas más palavras;//que a alma é de Deus, / que anda em sua resguarda//  [IGR # 0180] #7708
  Arrevientes tú, María, / por venas del corazón,// que has tenido siete hembras, / n`el medio ningún varón;//  [IGR # 0231] #884
  Arriba, arriba mis criados / arriba, arriba, levantad//y veremos cómo canta / la sirena de la mar.//et al.  [IGR # 0049] #8435
  Arriba, la perra mora, / señora de gran valía,//que la cautivaron moros / día de Pascua Florida,//  [IGR # 0136] #3220
  Arriba, mi madre / del dulce dormir//a la puerta está un pobre// que viene a pedir.//  [IGR # 0189+0148] #4488
  A rua direita de Roma / é uma rua bem lembrada,//nasceu lá uma menina, / Cat`rininha se chamava.//  [IGR # 0126] #7581
  Arvolero, arvolero, / arvolero y tan gentil,//en la ramica más alta / hay una moza gentil //  [IGR # 0113] #8037
  Arvolero, y arvolero, / arvolero a tan g+entil;//la raís tenes+ de oro, / la simiente de marfil.//  [IGR # 0113] #3704
  Ascendeu o Espírito Santo / sua santa monarquia;//desceu do céu à terra / com prazer e alegria.//  [IGR # 2893] #2839
  A Senhora da Piorneira / . . .//tem um vestidinho / que lhe deu o marinheiro do mar. //  [IGR # 0180] #7710
  Asentada está la reina, / asentada en su kiojé, //labrando un destemel, / la labor del menekjé.//  [IGR # 0292] #8935
  Asentada está la reina, / asentada en su verjel.//Agujica de oro en mano, / ata bien y enfila perla.//  [IGR # 0113] #2936
  Asentado está Gaiferos / en el palacio real,// asentado al tablero / para las tablas jugar.//  [IGR # 0151] #1597
  A serena de la noche / e a clara de la mañana,//o imperador de Roma / tem uma hija bastarda.//  [IGR # 0161] #2736
  As guerras se apregoavam / à porta do D. Barão.//--Ai, de mim que já estou velho, / não as posso vencer, não.//  [IGR # 0231] #7530
  --Asi biva, el marido, / que me bus+ques una esclavica//que sea de casta alta / y no de Costandina.--//  [IGR # 0136] #9469
  A Silvana passeava / por seu corredor acima,//viola d` ouro levava, oh, / que tão bem que a tangia!//  [IGR # 0005+0075] #7073
  . . . Asín que lo vio muerto, / muerto, que no tenía habla,//por aquel lado ensiniestro / y con aquella pequeña daga//  [IGR # 0262] #1878
  Asomada está la niña / asomada a su balcón,//vio pasar un caballero / con trahilla e con halcón.//  [IGR # 0234] #3236
  A sombras de un acebuche, / entre robles y xarales,//había una cueva escura / labrada por un salvaje,//  [IGR # 1935] #7942
  --Assobe, gagêro, assobe, / assobe ao tópe real.//--Já se avista terras / de Espanha e as airas de Portugal,//  [IGR # 0113] #6326
  Atal anda don García / por una sala adelante,// saetas de oro en la mano, / en la otra un arco trae;//  [IGR # 0613] #1547
  Atención, noble auditorio, /á decirles me detengo.//Año de cuarenta y siete, / siete mil y siete cientos//  [IGR # 5102] #3585
  Atención, noble auditorio, / todo el orbe se suspenda,//mientras mi lengua declara / la más reñida pendencia//  [IGR # 5118] #3568
  Atención pido señores / pa poder explicar//la vida de los carlistas, / es muy digna de contar.//  [IGR # 0721] #8005
  Atención, señores míos, / Membruno se va a casar//con una niña hermosa / nacida en Portugal.//  [IGR # 0178] #5227
  Atinción pido, siñores, / pa` explicar el nacimiento//del hijo del eterno padre / a este sagrado templo.//  [IGR # 2693] #3293
  A tu puerta llama un niño / más hermoso que el sol bello//está rilando de frío, / y en duda que estaba en cueros.//  [IGR # 0179] #377
  A tu puerta llega un niño, / hermoso como el sol bello//viene temblando de frío, / desnudo viene en cueros.//  [IGR # 0179] #1759
  A tu puerta llora un niño / más hermoso que el sol bello//parece que tiene frío / y es que sin duda está en cueros.//  [IGR # 0179] #368
  Auel conde y aquel conde / que en la mar sea su fin,//tomó armas y caballos / para Francia quixo ir.//  [IGR # 0468] #9524
  A un capitán sevillano / siete hijas le dio Dios//y tuvo la mala suerte / que ninguna fue varón.//  [IGR # 0231] #1717
  A un lado de Guadalupe, / pueblo que le nombran Lía,//compran los mozos un toro / sólo por pasar un día.//  [IGR # 0669] #9776
  --A unos desposorios castos / convida la Iglesia, amigos. //Los desposados son santos / vamos, seremos testigos. //  [IGR # 0777] #4921
  Aunque vengo de la feria, / no diré lo que vi en ella,// una bonita señora / y una hermosa romera.//  [IGR # 0192] #1238
  A veinticinco del mes / que se llama mes de mayo//se encuentran a una mujer / toda vestida de blanco.//  [IGR # 0079] #551
  Aventura ficen, madre, / contra o rei de Portugal//de lle dormir coa filla / antes de o galo cantar.//  [IGR # 0255] #1647
  A villas de una fuente / una zagala vi//con el ruido del aguz / yo me acerqué hacia allí//  [IGR # 0650] #3165
  [. . . ] / A Virgem mandou ao mar//que s`aparelhasse o conde / para de noite ir brigar.//  [IGR # 0112] #4411
  A Virgem Nossa Senhora / está ao portal de Belém//c`o seu menino nos braços, / Jesus, que está tanto bem.//  [IGR # 2975] #2782
  A Virgem se confessou, / amanhecendo, um domingo//não foi lá por ter pecado / nem por ter prometido;//  [IGR # 0682] #2058
  ¡Ay adéu, vila d` Olot, / terra fresca y regalada!//Porías sé molt ditxosa, / no fosses afortunada://  [IGR # 2696] #6376
  ¡Ay, agua de fuente frida, / ay, agua de fuente clara!//donde lavo mi camisa, / donde lavo mi delgada,//  [IGR # 0406] #3234
  Ayá va el guaso Perquenco / en su cavayo alasán://ocho sorda`o` lo siguen / y no lo pue`en arcansar.//  [IGR # 2594] #3508
  Ay castell de Figueras / com t` ets espavordit!//Sense tirar un tiro / t`ets dat al enemich.//  [IGR # 1128] #6389
  --¡Ay de mí!--, dice el buen padre / a cinco hijos que tenía.//¿Por qué viví tanto tiempo / que alcanzase aqueste día?,//  [IGR # 0895] #4542
  Ay Dios, qué buen caballero / el Maestre de Calatrava// cuán bien que corre los moros / por la vega de Granada,//  [IGR # 0342] #1490
  Ay Dios, qué buen Caballero / el Maestre de Calatrava// Qué bien que corre los moros / por la vega de Granada,//  [IGR # 0342] #1492
  Ay ditxosa Catalunya / qui t` ha vista rica y plena!//Ara `l Rey nostre senyó / delclarada `ns té la guerra.//  [IGR # 0256] #6387
  Ayer noche soñé un sueño, / soñito del alma mía,//soñé que tenía en mis brazos / la prenda que más quería//  [IGR # 0081+0020] #7963
  Ayer tarde la vi yo / en los hilos de una reja//con auja de oro en sus manos, / bordando las flores bellas.//  [IGR # 0098] #9525
  --¡Ay, Juana, cuerpo garrido!//¿Dónde le dejas al tu buen amigo?,//  [IGR # 0392] #3223
  ¡Ay, qué día más triste en Granada, / que a las piedras las hizo llorar!//Marianita murió en un presidio, / Marianita por no declarar.//  [IGR # 0175.9] #3127
  Ay qué rueda de fortuna, / ay qué de fortuna rueda//si no vos cansáis de andar, / de dar vueltas a mi reja!//  [IGR # 0132] #2020
  Ay qué rueda de fortuna, / si no te cansas de andar//de dar vueltas a mis rejas, / si por una linda dama //  [IGR # 0132] #8838
  Ay, si quieres que te cante / la canción del entremés,// lo que pasa un molinero / en casa con su mujer.//  [IGR # 0461] #1308
  Ayudadme, buen Jesús, / para que referir pueda//un caso que ha sucedido / a un galán y una doncella,//  [IGR # 0209] #3272
  --¡Ay, un galán de esta villa; / ay, un galán de esta casa!//¡Ay, diga lo que él quería; / ay, diga lo que él buscaba!//  [IGR # 0406] #3224
  Ay, un galán nesta villa, / ay, un galán nesta casa//Ay, diga lo que él quería, / ay, diga lo que él buscaba,//  [IGR # 0406] #8121
  Azarque indignado y fiero, / su fuerte braço arremanga,//su roxo bonete arroja, / y empuña su cimitarra,//  [IGR # 1973] #6738
  Baja el hijo del buen conde / la mañanita de San Juan//a darle agua a su caballo / por las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9719
  Bajan toos los pajarillos / juntos en una mañana//a esperar que el unicornio / meta su cuerno en el agua.//  [IGR # 0049] #5289
  --Balha-me Nossa Senhora / e o milagroso São Gil!//Que cavaleiro é este / que me não deixa dormir!//  [IGR # 0222] #6864
  Bañando están las prisiones / las lágrimas que derrama//el conde don Sancho Díaz, / esse señor de Saldaña,//  [IGR # 0029] #8527
  Barcelona ciutat gran, / bandera n` hi han parada,//Bandera de foch y sanch / qu` es senyal de guerra mala.//  [IGR # 2707] #6386
  Bartolillo, ¡guarda el toro! / --Sí, señor, que soy valiente,//y mi sangre no consiente / morir en astas de toro.//  [IGR # 0101] #3507
  Bate lo sol na janela, / impina já p`ra mei`-dia,//`inda Conde D. Germano, / mai` la rainha dormia!//  [IGR # 0095] #6804
  --Bebe, caballo roncero, / bebe, caballo ronzal,//si me llevas esta noche / a donde infanta está,//  [IGR # 0049] #9143
  Beira do Douro abaixo, / beira do Douro acima,//vozes dava uma alma, / vozes dava que atuía.//  [IGR # 0797] #2823
  Bem cantaba a labadeira / `ò som da sua barrela.//A roupa qu` ela lababa / era do rei de Castela,//  [IGR # 1663] #6602
  Bem cantava a lavadeira / ao som da sua barrela.//A roupa que ela lavava / era do rei de Castela,//  [IGR # 1663] #6611
  Bem cantava a lavadeira, / ao som da sua barrela,//ela cantando dizia: / --Ó que meada tão bela!//  [IGR # 1663] #6610
  Bem cantava a lavadeira / ao som da sua barrela,//ela cantava e dizia: / --Oh que coada tão bela!//  [IGR # 1663] #6606
  Bem cantava a lavadeira / ao som da sua barrela.//et al.  [IGR # 1663] #6613
  Bem cantava a lavadeira, / ao som da sua barrela.//Os panos que ela lavava / eram para o rei de Castela;//  [IGR # 1663] #6612
  Bem cantava a lavadeira, / `ò som da sua barrela,//ela lavava no Douro / e estendia `ò par da serra.//  [IGR # 1663] #6608
  Bem madruga a casadinha / `ò domingo pelo dia,//vai fazer oração / à sempre Virgem Maria.//  [IGR # 0165] #7596
  Bem madruga o conde Ninho, / seu cavalo vai banhar,//enquanto o cavalo bebe, / cantou um lindo cantar.//  [IGR # 0049] #6429
  Bem madrugava a donzela / ao domingo de manhana,//para ir pedir à Virgem / que lhe desse uma companha.//  [IGR # 0196.1] #7747
  Bem madrugava a donzela / ao domingo de manhana,//pedindo a Deus do céu / que lhe desse uma companha.//  [IGR # 0196.1] #7744
  Bem madrugava a donzela / no domingo de manhana,//a pedir a Deus do céu / que lhe desse uma companha.//  [IGR # 0196.1] #7743
  Bem madrugava a donzela, / no domingo ir à missa.//Uma vizinha da porta / um falso `stemunho lhe erguia.//  [IGR # 0165] #7594
  Bem madrugava Frei João, / uma manhã de segada,//à porta duma morena, / morena linda, casada.//  [IGR # 0309] #6817
  Bem madrugava o rei p`ra feira, / muito bem qu` ele madrugava;//bem madrugava o rei mouro, / seu cavalo penteava.//  [IGR # 0426] #6947
  --Bem puderas, Selivana, / bem puderas, mas não querias,//dormir comigo de noite, / dançar comigo de dia.//  [IGR # 0075] #7135
  Bem se navega Genebra, / vésperas de Nossa Senhora,//pensando de navegar / o dia e a noite toda.//  [IGR # 0538] #7787
  Bem se passeava o mouro / de calçada em calçada,//olhando para Valença, / o que está d` amuralhada.//  [IGR # 0045] #5952
  Bem se passeia a Genebra, / vésperas de Nossa Senhora,//cuidando de navegar / o dia e a noite toda.//  [IGR # 0538] #7786
  Bem se passeia a Silvana / por um corredor acima,//tocando numa guitarra / muito bem que a cingia;//  [IGR # 0503] #6629
  Bem se passeia Bernardo / pela ribeira de Umbria;//leva duzentos cavalos, / todos ganhou num dia.//  [IGR # 0103] #5978
  Bem se passeia Bernardo / p`la ribeira d` Hungria;// duzentos cavalos leva / todos ganhados num dia.//  [IGR # 0103] #5976
  Bem se passeia Moirito / de calçada em calçada,// olhando para Valencia / como está de amuralhada://  [IGR # 0045] #3689
  Bem se passeia mourilho / de calçada em calçada,//olhando para Valência, / como estava muralhada.//  [IGR # 0045] #5950
  Bem se passeia mourito,/ de calçada em calçada,//olhando para Valência, / como está amuralhada.//  [IGR # 0045] #5954
  Bem se passeia o Mourinho/de calçada em calçada,// olhando para Valência,/o que estava amuralhada//  [IGR # 0045] #3679
  Bem se passeia o mourinho / de calçada em calçada,//olhando para Valência, / o que estava amuralhada.//  [IGR # 0045] #5953
  Bem se passeia Silbana / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra / e dando ais de agonia.//  [IGR # 0503] #6620
  Bem se passeia Silvana / pelo corredor acima,//o magano de seu pai / d` amores a pretendia.//  [IGR # 0005] #7077
  Bem se passeia Silvana / pelo corredor acima.//Se bem canta, melhor baila, / melhor romance fazia.//  [IGR # 0503] #6731
  Bem se passeia Silvana / por um corredor acima,//tocando numa guitarra, / muito bem que a cingia.//  [IGR # 0503] #6638
  Bem te passeias, Bernardo, / pela ribeira d`Hungria,//com novecentos cavalos, / todos ganhados num dia.//  [IGR # 0103] #2271
  Bem-vindo sejas, sobrinho, / sobrinho meu muito amado;//muito folgo de vos ver / a esta casa chegado.//  [IGR # 0747] #2760
  Benica cu de muralla, / nombrada por mar y tierra//dos toreros cara a cara / y un vaquero en una yegua.//  [IGR # 0878] #2126
  --Bernardito, Bernardito / cuéntame de tus hazañas//si pa tu padre no eres / dime para quién las guardas.//  [IGR # 0029+0027] #9616
  Bernardo estaba en el Carpio, / y el Rey Alfonso, el León//una carta y mensajero / a Bernardo le mandó.//  [IGR # 0027] #1862
  Bien se te avía, Caiferes, / a los naipes a jugar,// la tu esposa Melisendra / yo sé bien adónde está://  [IGR # 0151] #711
  Bisortiz llama el mozo, / Bisortiz el afamado;//una tarde, estando a solas, / fue su padre a aconsejarlo://  [IGR # 0766] #3562
  Blasonando está el Francés / contra el exército hispano//por ver que cubre su gente, / sierra, monte, campo y llano.//  [IGR # 1589] #8518
  Bodas se hazen en Francia / allá dentro en París.// Quan bien que trae la dança / essa doña Beatriz.//  [IGR # 0468] #9513
  --Bona nit, prenda estimada, / sopa i colga`t de jorn,//que me`n vaig a la caçada, / fins demà vespre no torn.--//  [IGR # 0222] #9581
  Bordas do Douro abaixo, / bordas do Douro acima,//vozes dava uma alma, / vozes dava, que aturdia.//  [IGR # 0797] #7792
  --Brancalinda, Brancalinda, / ó linda, tão bela flor, //oh, quim dromira contigo / uma noite, sem temor!//  [IGR # 0234] #6903
  Brancalinda, Brancalinda, / ó minha tão bela flor,//quem te caçara, Brancalinda, / uma noite sem amor//  [IGR # 0234] #2710
  --Branca Nina, Branca Nina, / branca eras como o sol.//Oh, quem dormira contigo / uma noite sem temor!//  [IGR # 0234] #6909
  Brocado de oiro / e prata lavrada,//estav` eu bordando / à minha almofada,//  [IGR # 0173] #7685
  Buen alcaide de Cañete, / mal consejo habéis tomado// en correr a Setenil, / hecho, se había, voluntario//  [IGR # 0382] #1469
  Buena mañanita hace / para aquel que la desea//por la Vega de Granada / el rey Chico se pasea  [IGR # 0040.7] #1884
  --Buenas noches, patroncita. / --Buenas noches, militar.//--Dígame usted, patroncita, / dónde cuelgo este morral.//  [IGR # 3010] #3167
  Buenas tardes tengas, mi tío, / y con los que con vos están//Mala la traiga, Bernardo, / hijo de padre traidor,//  [IGR # 0027] #1863
  Buen conde Fernán González, / el rey envía por vos,// que váyades a las cortes / que se hacían en León;//  [IGR # 0123] #1400
  Buenos días, Marïana, / yo a mis bodas te convido.// Esas bodas, don Alonso, / yo creí que eran conmigo.//  [IGR # 0172] #827
  Caballero de armas blancas / con la infanta quer casar//Válgame Nuestra Señora, / la Virgen de alén del mar!//  [IGR # 0720] #1809
  --Caballero jerezano / que ha venido de Jerez,//déme razón de mi esposo / si acaso lo conocéis.//  [IGR # 0113] #5322
  Caballero, si a Francia ides, / por mi señor preguntad;// y porque le conozcáis / con poca dificultad,//  [IGR # 0113] #1575
  --Caballero, si usted quiere / de mi hermosura gozar//me dará cuanto le pida / y de eso nada me ha faltar.//  [IGR # 0204] #8253
  Caballeros van y vienen, / por la ciudat de Aragón.//Todo el que hijo varón tiene, / a la guerra lo envió.//  [IGR # 0231] #2944
  Caçador que fora à caça, / à terra do sol subia,//anoiteceu-lhe numa terra, / onde gente não havia.//  [IGR # 0164+0100] #7279
  Caçador que vai à caça, / à caça como sabia,//anoiteceu-lhe num campo, / numa obscura montia.//  [IGR # 0164+0100] #7265
  Caçador que vai à caça, / à caça vai vida minha;//seu perro leva alcançado, / seu calvão perdido ia;//  [IGR # 0164+0100] #7255
  Caçador que vai à caça, / vai caçar à maravilha;//os seus perros le cansaram, / qu` era o que ele mais sentia.//  [IGR # 0164+0100] #7263
  Caçar vai cavaleiro, / caçar como o solia;//lá no meio do monte / o sol se escurecia;//  [IGR # 0164+0100] #7239
  Cada día que el sol sale / . . . //cada día que amanece / su padre la castigaba//  [IGR # 0126] #131
  Caíra um escrito do céu / que de Deus vinha escrevido;//há-de ir descalço a Roma / despedrando o caminho,//  [IGR # 0140] #6148
  . . . / . . . //--Cala, cala, perra traidora, / não digas mais mal de ti,//  [IGR # 0222] #6861
  Calle de San Rafael, / calle de Santa María,//paseaba un caballero, / calle abajo y calle arriba./ /  [IGR # 0200] #4789
  Caminaba conde Olinos / las mañanas de San Juan,// a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #778
  Caminaba conde Olinos / mañanitas de San Juan//a dar agua a su caballo / por las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #8430
  Caminaba don Alonso, / don Alonso caminaba,// también llevaba a su esposa, / de nueve meses preñada;//  [IGR # 0030] #634
  Caminaba don Alonso / . . . //llevaba a su mujer / de nueve meses preñada//  [IGR # 0030] #9027
  Caminaba don Bueso / la mañana fría//a buscar amores / a la morería.//  [IGR # 0169] #5510
  Caminaba don Fernando / la mañana de San Juan,//mientras el caballo bebe / él echa dulce cantar.//  [IGR # 0049] #9186
  Camiñaba don Rodrigo / a solas sin compañía//el caballo, de cansado, / con el peso no podía;//  [IGR # 0019] #1714
  Caminaba el conde Niño / la mañana de San Juan//a dar agua a sus caballos / a la orillita del mar.//  [IGR # 0049] #8422
  Caminaba el Conde Niños / la mañanita é San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar,//  [IGR # 0049] #8421
  Caminaba el conde Olino / mañanita de San Juan,//va a dar agua a su caballo / por las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9058
  Caminaba el conde Olivos / por la orilla de la mar//a dar agua a su caballo / la mañana de San Juan.//  [IGR # 0049] #9735
  Caminaba el Redentor, / el Redentor caminaba//fatigado de calor, / por descanso se sentaba//  [IGR # 0187] #3077
  Caminaba Juan Desmira, / mañanita de San Juan,//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar,//  [IGR # 0049] #9243
  Caminaba Montesinos / por una verde montaña,//encontrara un hombre muerto / al par de una verde faya.//  [IGR # 1537] #9395
  Caminaba Montesinos / por una verde montaña//encontrara un hombre muerto / al pié de una verde faya.//  [IGR # 1537] #7451
  Caminaba un labrador / tres horas antes del día,//donde tenía su apeo, / donde su apeo tenía.//  [IGR # 0185] #9611
  Caminaba un peregrino / un lunes por la mañana// a dar agua a sus caballos / que están en Sierra Nevada.//  [IGR # 0180] #1279
  Camina, camina la Virgen pura, / camina para Belén//y en la mitad del camino / pide el niño de beber./ /  [IGR # 0226] #4587
  Camina conde Olinos / . . . //a dar agua a sus caballos / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #8434
  Camiña don Berso / mañania fría//a tierra de moros / a buscar amiga.//  [IGR # 0169] #8735
  Camina don Boiso / mañanita fría// a tierra de moros / a buscar amiga;//  [IGR # 0169] #1204
  Camina don Boiso / mañanita fría//a tierra de moros / a buscar la niña.//  [IGR # 0169] #5835
  Camina don Boyso / mañanita fría//a tierra de moros / a buscar amiga.//  [IGR # 0169] #2554
  Camina don Bueso / mañanita fría//a tierra de Campos / a buscar la niña.//  [IGR # 0169] #2545
  Camina don Bueso / mañanita fría// a tierra de moros / a buscar amiga;//  [IGR # 0169] #2544
  Camina don Bueso / mañanita fría//a tierra de moros / a buscar amiga;//  [IGR # 0169] #2524
  Camina don Bueso / mañanita fría//a tierra de moros / a buscar la niña;//  [IGR # 0169] #2520
  Camina don Bueso / una mañana fría//en busca de amores / a tierra judía//  [IGR # 0169] #570
  Camina don Güeso / mañanita fría//a buscar amores / a la morería.//  [IGR # 0169] #9048
  Camina don Juan a caza, / a caza como solía;//le vino el mal de la muerte, / pa su casa se volvía.//  [IGR # 0080] #8652
  Camina la Virgen pura, / camina hacia Belén,//con un niño entre sus brazos, / que es el cielo el que lo ve./ /  [IGR # 0226] #4588
  Camina la Virgen pura, / camina muy de mañana,//por los arroyos de sangre / que su hijo derramaba.//  [IGR # 1537.1] #5091
  Camina la Virgen pura, / camina para Belén//con el niño entre los brazos, / que es cosa de gran placer.//  [IGR # 0226] #8277
  Camina la Virgen pura, / camina para Belén,//con su niñito en los brazos / que más bello que el sol es.//  [IGR # 0226] #5724
  Camina la Virgen pura, / camina para Belén,//en el medio del camino / el niño pidió de beber;//  [IGR # 0226] #5725
  Camina la Virgen pura, / camina para Belén.//En la mitad del camino / pidió el niño de beber.//  [IGR # 0226] #5346
  Camina la Virgen pura / camina para Belén//y en el medio del camino / pide el niño de beber.//  [IGR # 0226] #5730
  Camina la Virgen pura, / camina para Belén//y en la mitad del camino / el niño tenía sed./ /  [IGR # 0226] #4595
  Camina la Virgen pura, / camina para Belén//y en su compañía lleva / a Jesús de Nazaret.//  [IGR # 0226] #8279
  Camina la Virgen Pura / con el niño y san José,//como el camino era largo, / pidió el niño de beber.//  [IGR # 0226] #3042
  Camina la Virgen pura / con el rigor del invierno//con la barriga en la boca, / preñada del Padre Eterno.//  [IGR # 0216] #2040
  Camina la Virgen pura / con San Juan que le acompaña,//en una calle sangrienta / que Jesucristo derrama.//  [IGR # 1537.1] #5080
  Camina la Virgen pura / de Egipto para Belén//caminando siete leguas, / pide el niño de beber.//  [IGR # 0226] #8282
  Camina la Virgen pura / de Egipto para Belén//en la borriquita mansa / que le compró san José;//  [IGR # 0226] #5347
  Camina la Virgen pura / de Egipto para Belén.//En la mitad del camino / el niño tenía sed./ /  [IGR # 0226] #4585
  Camina la Virgen pura / de Egipto para Belén.//En la mitad del camino / el niño tenía sed.//  [IGR # 0226] #5348
  Camina la Virgen pura / de Egipto para Belén//en una burrita mansa / que le compró san José;//  [IGR # 0226] #5351
  Camina la Virgen pura / de Egipto para Belén//y a la mitad del camino / el niño tenía sed.//  [IGR # 0226] #5344
  Camina la Virgen pura / de Egipto para Belén,//y en la mitad del camino, / el Niño tenía sed.//  [IGR # 0226] #9409
  Camina la Virgen pura / de Egiptos para Belén//y en la mitad del camino / el niño tenía sed./ /  [IGR # 0226] #4593
  Camina la Virgen pura / del Valle para Belén.//En la mitad del camino / el niño agua beber./ /  [IGR # 0226] #4608
  Camina la Virgen pura / del Valle para Belén.//En la mitad del camino / pidió agua el niño a beber./ /  [IGR # 0226] #4610
  Camina la Virgen pura / del Valle para Belén.//En la mitad del camino / pidió el niño agua beber./ /  [IGR # 0226] #4609
  Camina la Virgen pura / del Valle para Belén.//En la mitad del camino / pidió el niño agua beber./ /  [IGR # 0226] #4598
  Camina la Virgen pura, / la bendita Madalena//con doscientos mil soldados / debajo de su bandera;//  [IGR # 0176+0168] #405
  Camina la Virgen pura, / la bendita Magdalena//con doscientos mil soldados / debajo de su bandera.//  [IGR # 0176+0168] #413
  Camina la Virgen pura / lejito para Belén//y en la mitad del camino / el niño tenía sed./ /  [IGR # 0226] #4599
  Camina la Virgen pura / por esta y por otra calle//en busca del su querido, / que se le perdió ayer tarde.//  [IGR # 0605.1] #2065
  Camina la Virgen santa, / camina para Belén//en el medio del camino / le pide el nenu beber.//  [IGR # 0226] #3294
  Camina la Virge pura, / camina para Belén//como el camino era largo, / el niño tenía sed.//  [IGR # 0226] #1858
  Caminando iba la Virgen, / con los rigores del invierno,//con la barriga a la boca, / preñada del Padre Eterno.//  [IGR # 0216] #2778
  Caminando va José, / caminando va María;//a las puertas de Belén / quieren llegar con el día.//  [IGR # 0812] #5715
  Caminan José y María, / caminan para Belén//y en el medio del camino / el niño tenia sed.//  [IGR # 0226] #5728
  Caminan para Belén / por una oscura montaña//y a la metá del camino: / --Esposa, el parto te aguarda,//  [IGR # 0560] #2051
  Camina Nuestra Señora, / caminaba para Egipto//en el medio del camino / deja quedar a su hijo.//  [IGR # 0179] #1758
  Camina Nuestra Señora / y San Juan a pasos de ella//la encontrara llorando / á sombra de una olivera.  [IGR # 0098.1] #1674
  Caminemos, caminemos / hasta llegar a Belén//que en las puertas de Belén / hay un rico naranjel,//  [IGR # 0226] #5349
  Caminham as três Marias, / todas três vão pelo ar,//em cata do bom Jesus, / sem o poderem achar.//  [IGR # 2928] #2825
  Caminhando vai a Virgem / de Egipto para Belém,//co` o seu menino nos braços, / que é Jesus de Nazaré.//  [IGR # 0226] #7737
  Caminhou Florbento / numa noite de Natal.//Matou sete donzelas / que o rei tinha p`ra casare,//  [IGR # 0343] #8903
  Caminillo de Truquillo / caminaba una romera//con un báculo en la mano, / más arriba una roseta.//  [IGR # 0192] #140
  Caminí por altas tores / navigué por las fortunas.//Mirando guertas del rey, / cómo van enfloreciendo,//  [IGR # 0053] #2953
  Caminito, caminito, / caminito de Belén//iba la Virgen María / con el niño y San José.//  [IGR # 0226] #3043
  Caminito de Belén , / viene un río de beber;//como el camino es tan largo / el Niño pide`e beber.//  [IGR # 0226] #3520
  Caminito de La Mancha / caminaba un mozo arriero,//buen pantalón, buena faja, / buen bolsillo de dinero.//  [IGR # 0134] #5602
  Camino de Extremadura / vai un valiente arriero//seis mulas lleva cargadas, / siete con el cebadero.//  [IGR # 0134] #1778
  Camino de Naranjales / caminaba un arriero,//buen zapato, buena media, / buena bolsa de dinero.//  [IGR # 0134] #3051
  Camino de Naranjalez / caminaba un arriero//buena media buen zapato / buena bolsa pa el dinero//  [IGR # 0134] #3109
  Camino de Santiago//con gran halago//mi peregrina//la encontré yo.//  [IGR # 5006] #9552
  Campanillas toca el rey, / campanillas a la par.// Todas damas y doncellas / todas salían a mirar;//  [IGR # 0159] #719
  --Campos verdes, verdes campos, / bem vos vejo verdigar,//no palácio de meu pai / quem me dera lá estar!//  [IGR # 0153] #6557
  Campos veriles, campos verdes / donde Isabel se pasea//con dos hijas de la mano, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #8751
  Candelaria, Candelaria, / el día dos de febrero//salió la Virgen a misa, / María, madre del Verbo,//  [IGR # 0713+0107.1] #267
  Cândida Virgem dos Mártires, / formosa Virgem Maria,//estrela do céu fulgente, / clara luz do claro dia//  [IGR # 2855] #2659
  Cansadita la condesa, cansadita de llorar,// porque se llevan al conde / de capitán general.//  [IGR # 0110] #9600
  Cansadita la condesa, / cansadita de llorar,//porque se llevan al conde / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4116
  Cansadita la condesa, / cansadita de llorar,//porque se llevan al conde / del capitán general.//  [IGR # 0110] #4120
  Cansadita la condesa, / cansadita de llorar,//se ha marchado el conde / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4117
  Cansó vuy canta / una cansó nova.//Se n` es treta engony / de una minyona,//  [IGR # 0987] #7865
  Cantaba la blanca Juana / arrimada a la candela//con sus dos hijas doncellas, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #5066
  --Canta, moiro, canta, moiro, / canta, pela tua vida.//--Como cantarei, senhores, / eu nesta prisão metido?//  [IGR # 0051] #5957
  Canta, moro, canta, moro, / canta, moro, por tu vida,// que el cantar que el moro canta / trae la infanta vencida.//  [IGR # 0438] #994
  --Canta, mouro, canta, / mouro, canta, pela tua vida.//--Como cantarei, senhora, / aqui na prisão metida?//  [IGR # 0438] #6199
  --Canta, mouro, canta, mouro, / canta, pela tua vida!//--Como cantarei, senhora, / aqui na prisão metido?//  [IGR # 0051] #6012
  --Canta, mouro, canta, mouro, / canta, pela tua vida.//--Como cantarei, senhora, / se c` os ferros não podia?//  [IGR # 0051] #5961
  --Canta mouro, canta mouro, / canta pela tua viola!//--Como cantara, senhora, / se eu em ferros não podia?//  [IGR # 0051] #5960
  --Caramago verde, / verde caramago,//venho da Galiza, / vou para o Santiago.//  [IGR # 0189+0155] #4468
  --Caritat, senyora, / à uns pobres paysans.//--Baixa `ls tu, etxica, / baixa `ls un pa blanch.//  [IGR # 0189] #7997
  Carmela, Carmela se paseaba / por una salita alante//con sus dolores de parto / que le hacen arrodillarse.//  [IGR # 0153] #497
  Carmela se foseaba / por una sala adelante,//con los dolores de parto / el corazón se le parte.//  [IGR # 0153] #5475
  Carmela se paseaba / por una montaña arriba,//se la encontraron los moros / se la llevaron cautiva//  [IGR # 0169] #2586
  Carmela se paseaba / por una montaña arriba//y la han cogido los moros / se la llevaron cautiva.//  [IGR # 0169] #3128
  Carmela se paseaba / por un arroyito arriba,//se la encontraron los moros / se la llevaron cautiva.//  [IGR # 0169] #2588
  Carmela se paseaba / por una sala adelante,//con los dolores de parto / que el corazón se le parte.//  [IGR # 0153] #3020
  Carmela se paseaba / por una sala brillante// con los dolores del parto / (y) el corazón se le parte.//  [IGR # 0153] #9530
  Carmela se paseaba / por una salita alante//con los dolores de parto / que el corazón se la parte,//  [IGR # 0153] #493
  Carmela se paseaba / por una salita alante,//con los dolores de parto / que el corazón se le parte.//  [IGR # 0153] #3021
  Carmela se paseaba / por una salita alante//con los dolores de parto / que el corazón se le parte,//  [IGR # 0153] #3144
  Carmela se paseaba / por una salita alante//con sus dolores de parto / el corazón se la parte,//  [IGR # 0153] #498
  Carmencita, Carmencita, / tú naciste desgraciada//que por una mala hora / dejaste de ser casada//  [IGR # 0006] #2410
  Carolina, Carolina, / con usted durmiera yo.//--Sube, caballero, sube, / dormirá una noche o dos,//  [IGR # 0234] #578
  Carretera de Aragón / se pasea un mozo arriero,//buen zapato, buena media, / buena bolsa de dinero.//  [IGR # 0134] #5603
  Carretera de Sevilla / caminaba un mozo arriero,//buen zapato, buena media, / buena bolsa de dinero.//  [IGR # 0134] #5601
  Cartas me vinieron, cartas, / cartas de grande pesar,//que mi padre se ha muerto,/ mi novia se va a casar.//  [IGR # 1668] #2994
  Cartas van y cartas vienen / a don Carlos el Ferrol//que vaya a servir al rey / o que busque un servidor.//  [IGR # 0231] #5583
  Cartas van y cartas vienen / cartas al emperador// que solteros y casados / a servir al rey señor.//  [IGR # 0231] #900
  Cartas van y cartas vienen, / cartas que le han de llegar,//que está rodeado de moros / castillo de Montealvar,//  [IGR # 0190] #9382
  Casada de outo dias, / à janela foi chegar;//viu vir um cavaleiro, / tão de contente a mirar.//  [IGR # 0069] #5966
  Casadiña nova, / que de largas tierras//a esta ciudade / a casar viñeras.//  [IGR # 0155] #1664
  Casado con Blancaflor, / muriendo por Felomena.//De mes y medio `e casado / se diba pa tierra ajena.//  [IGR # 0184] #3625
  --Casai-me, meu pai, casai-me, / a idade me requeria,//pois as outras do meu tempo, / homens e filhos já tinham!//  [IGR # 0503] #6631
  --Casai-me, meu pai, casai-me, / que a idade me obriga;//já todas as do meu tempo / têm casa e têm vida.//  [IGR # 0503] #6700
  Casáime, padre, casáime, / que el tiempo ya lo tenía.// Cuando te quise casar, / no has querido, hija mía,//  [IGR # 0503] #822
  Cásanse las dos hermanas, / cásanse ambas en un día,//cásanse con dos indianos / que de las Indias venían.//  [IGR # 0374] #5534
  --Casar vos quiero, el mi hijo, / casar vos quiero y alegrarme.//Por puertas de la Muliana, / mi hijo, no quierax pasar,//  [IGR # 0172] #9019
  Casei c` uma donzelinha, / filha era dum lavrador.//Ela era mulher pouposa, / ele um grande gastador.//  [IGR # 0085] #7483
  Casóme mi madre / con un pastor//por ver si me gustaban / las migas del zurrón.//  [IGR # 0171] #445
  Casóme mi madre / con un pícaro pastor,// que no quiere ir a misa / ni oír el sermón,//  [IGR # 0171] #1361
  Casóme mi madre / muy tierna y muy niña//con unos amores / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #1028
  Castellanos y leoneses / tienen grandes divisiones.// El conde Fernán González / y el buen rey don Sancho Ordóñez,//  [IGR # 0809] #1399
  Cata Francia, Montesinos, / cata París la ciudad,// cata las aguas de Duero, / do van a dar en la mar;//  [IGR # 9289] #1600
  --Catalina, bella niña, / blanca flor de Genovés,//mañana me voy para Francia, / ¿qué se te puede ofrecer?--/ /  [IGR # 0113] #4666
  --Catalina, Blanca Niña, / blanca flor de Ginové,//mañana me voy pa` Francia, / ¿qué quereis o qué mandais?--/ /  [IGR # 0113] #4663
  --Catalina, Catalina, / Blancaflor de Filomena,//mañana me voy pa` Francia, / ¿qué mandas o qué querés?/ /  [IGR # 0113] #4658
  --Catalina, Catalina, / blanca flor de Limamé,//mañana me voy pa Francia, / ¿qué manda?, ¿qué quiere usted?//  [IGR # 0113] #5325
  Catalina, Catalina, / Catalina blanca flor,// quisiera dormir contigo / una noche sin temor.//  [IGR # 0234] #1046
  --Catalina, Catalina, / del sitio del limonés,//mañana me voy pa` Francia, / ¿qué pedís, o qué quereís?/ /  [IGR # 0113] #4657
  --Catalina, Catalina, / flor de todo el Genovés,//¿qué, si te vas para Francia, / qué mandás o qué querés?/ /  [IGR # 0113] #4660
  Catalina, catalina, / la del cuerpo genovés//. . . //--De la guerra, señora, / ¿qué se le ha ofrecido a usted//  [IGR # 0113] #243
  --Catalina, Catalina, / la del quinto ginové,//mañana me voy pa` Francia, / ¿qué mandás o qué querés?--/ /  [IGR # 0113] #4668
  --Catalina, Catalina, / linda flor de Genovés,//¿qué necesitas pa` Francia, / mañana me embarcaré?/ /  [IGR # 0113] #4661
  --Catalina, Catalina, / lindo cuerpo aragonés,//para España mi partida, / ¿qué querés o qué mandés?//  [IGR # 0113] #5338
  --Catalina, Catalina, / lindo cuerpo aragonés,//yo me embarco para Francia, / ¿qué mandas a tu querer?//  [IGR # 0113] #3460
  --Catalina, Catalina, / lindo cuerpo y lindo pie,//yo me embarco para Francia, / ¿qué mandara tu querer?//  [IGR # 0113] #3463
  --Catalina, Catalina, / lindo nombre aragonés,//para España es mi partida / ¿qué encargo me hace usted?//  [IGR # 0113] #5331
  Catalina, Catalina, / malhaya tu condición//siete partos que has tenido, / ninguno ha sido varón!//  [IGR # 0231] #514
  --Catalina, flor de Lima, / flor de todo el universo,//pronto me iré para España, / dime, niña, ¿qué queréis?--/ /  [IGR # 0113] #4670
  --Catalina, lindo nombre / rico pelo aragonés//mañana me voy a España, / qué encargáis o qué queréis.//  [IGR # 0113] #3330
  Cata moro, canta moro, / canta moro por tu vida.// Cómo quieres que cante / con las cadenas que tenía?//  [IGR # 0438] #993
  Caterina asentada, / asentada en su balcón,//vido pasar a un soldado, / de su marido le pruntó://  [IGR # 0113] #3745
  Catirina stá sentada, / stá sentada`n el balcón;//vido pasar un lindo soldado, / por su marido demande.//  [IGR # 0113] #3744
  Cativa estaba, cativa, / la esposa de don Gaifero,//pensando está que le escriba / uno de sus mensajeros.//  [IGR # 0151] #8774
  --Cativaram-me elos mouros / entre la paz e la guerra,//levaram-me a vender / a Sales, oh, que mala terra!//  [IGR # 0443] #6210
  Cautiváronme los moros / entre la paz y la guerra// y llegaronle a vender / a Jerez de la Frontera.//  [IGR # 0443] #3334
  Cavaleiro, por quem sois, / pelo divino amor de Deus,//dai a esmola à triste cega / que cegou dos olhos seus.//  [IGR # 2981] #2888
  --Cavalheiro de grande guerra / com essas lindas armadas,//vistes lá o meu marido / lá por a guerra passada?//  [IGR # 0113] #6306
  Cavalheiro se namorou / da filha de seu senhor.//Deitou-se de terra em terra / e de logar em logar,//  [IGR # 0720] #6523
  --Cayetana, Cayetana, / mira que me tienes muerto;//te doy palabra de esposo, / haciendo a Dios juramento. --//  [IGR # 0705] #3574
  . . ./ . . .//--Cene el caballero, / si quiere cenar.//--Deje la pastora, / que ella cenará.//  [IGR # 0148] #3780
  Cercada está Santa Fe / con mucho lienzo encerado,// al derredor muchas tiendas / de seda, oro y brocado,//  [IGR # 0067.6] #1498
  Cercada está Santa Fuente / de un fino lienzo encerado,//ricas tiendas le rodean / de terciopelo y brocado.//  [IGR # 0045] #5888
  Cercada tiene a Baeza / ese arráez Audallá Mir//con ochenta mil peones, / caballeros cinco mil;//  [IGR # 0287] #7982
  Chegada era la hora / do pino do meio-dia,//q`and` uma moça donzela / meter-se freira queria.//  [IGR # 0431] #7224
  Chegadinha era la hora, / ao pino do meio-dia,//quando a bela infanta / do seu palácio saía.//  [IGR # 0431] #7227
  --Chega-te cá, minha filha,/linda filha da minh`alma,// vai-te por esses sobrados,/sóbe além aquella escada//  [IGR # 0045] #3688
  Cheguei à janela / para ver quem vinha://vinha uma saloia / pela rua acima.//  [IGR # 2918] #2924
  --Chi bussa alia mia porta, / chi bussa al mio porton? / --Son il Capitán dell `onde, / son el vostro servitor.//  [IGR # 0222] #4846
  Chico era Ofico, / chico y de la cuna.//Lo metieron por rubico / para meldar a las criaturas.//  [IGR # 0080] #4826
  Chiquita y bonita / me casó mi madre//con un vagabundo / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #5221
  Chorava a filha do rei, / chorava de noite e de dia;//sendo ela tão formosa, / seu pai por casar a tinha.//  [IGR # 0503] #2700
  Chorava a infanta, chorava(1), / chorava e razão havia,//vivendo tão descontente; / seu pai por casar a tinha.//  [IGR # 0503] #6615
  Chorava dona Silvana, / chorava e razão havia.//Acordou seu pai da cama / com o choro que ela fazia.//  [IGR # 0503] #6616
  Chorosa vai a Silvana / pelas serras da Hungria.//Foi cativada dos mouros / dia de Páscoa Florida,//  [IGR # 0183] #2727
  Ciento cincuenta soldados / para la guerra se van//y el conde Abado con ellos / caminando se va ya//  [IGR # 0110] #3965
  Ciertas guerras se publican / desde Francia a Portugal//y llevan a Gerinaldo / por capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4372
  Cimenta una guerra / entre España y Portugal//y a Gerineldo le nombran / por capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4365
  Cipriana tiene una huerta/ toda de árboles cercada;// en medio de la arboleda / una fuente clara mana//  [IGR # 0446] #9531
  --Clara linda, Clara linda, / Clara linda como o sol,//deixame dormir contigo / nas barras do teu lençol.//  [IGR # 0234] #6932
  --Claralinda, Claralinda, / Clararinda coma o sol, //deixame ir dormir contigo / na ponta do teu lençol.//  [IGR # 0234] #6921
  Claralinda está presa, / seu pai a manda matar,//seu tio a veio ver, / seu primo a visitar.//  [IGR # 0159] #6101
  Cogiendo rosas y flores / para la Virgen María,//cautiváronla los moros, / lleváronla a morería.//  [IGR # 0169] #5520
  . . . / . . . //--Coitada da sua mãi / que ficou sem o filho;//  [IGR # 0172] #6967
  --Com a água dos meus olhos, / filha, eu te estou lavando! //Com a trança dos meus cabelos, / filha, te estou alimpando!//  [IGR # 0136] #6188
  Começaram de criança, / na escola a namorar,//chegado aos quinze anos, / deu-lhe uma enfermidade.//  [IGR # 0006] #5938
  Com o Conde d` Alemanha / amores tem a rainha;//ao pai quer contar / a filha que o sabia.//  [IGR # 0095] #6757
  Cómo no me casa, padre, / cómo no me casaría?,// ya podía estar casada / con el conde `e Policía.//  [IGR # 0503] #823
  --¿Cómo no me case, padre, / cómo no me casaría?,//ya podía estar casada / con el rey de Pulicía.//  [IGR # 0503] #8944
  Como passeia a Silvana / pelo corredor acima,//cantares que ela cantava, / dizeres que ela dizia.//  [IGR # 0503] #6622
  Cómo se pasea el moro / pasea por la calzada,//de cara mira a Sevilla / de cara mira a Granada.,//  [IGR # 0045] #8330
  --Como soy criado vuestro, / señora, burláis conmigo.//  [IGR # 0023+0110] #8418
  Cómo te amañas, don Félix, / a los naipes a jugar// y la tu Melisendra / yo bien sé donde está://  [IGR # 0151] #710
  Como yo me paseaba / por las valles de Tablón,//me encontré con unas niñas, / más hermosas que una flor./ /  [IGR # 0612] #4748
  Comtes y caballeros / á la guerrra han d` ané,//y el comte de l` Aronge, / diu que no hi vol ané.//  [IGR # 0178] #8553
  Con cartas y mensajeros / el rey al Carpio envió;// Bernaldo, como es discreto, / de traición se receló;//  [IGR # 0027] #1396
  Con crespa y dorada crin, / de las líquidas campañas,//tascando roxos bocados, / presurosos se levantan//  [IGR # 1595] #8522
  Conde Alines, conde Alines, / mañanicas de San Juan//va a dar agua a sus caballos / al puerto de Sobre-mar.//  [IGR # 0049] #8438
  Conde Alines . . . , / una mañana temprano . . . .//a dar agua a sus caballos / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #8007
  Conde Alinos, conde Alinos, / mañanita de San Juan,//fue con su caballo al agua / y a las orillas del mar.//  [IGR # 0049+0796] #8965
  Conde Aliños madruga / mañanitas de San Juan//a darle agua a sus caballos / a las orillas del mare.//  [IGR # 0049] #8406
  Conde Claro c`o amor,/ não podia repousar,//foi-se ter com Clara-Linda / debaixo do seu rosal.//  [IGR # 0366] #6140
  Conde Flores se marchó / de capitán general//y dejo a la su mujer / de quince años poco más.//  [IGR # 0110] #3847
  Conde Lino madrugaba, / como suele madrugar,// a llevar el caballo al agua / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #769
  Conde Nilo, conde Nilo / seu cavalo vai banhar;// enquanto o cavalo bebe, / armou um lindo cantar.//  [IGR # 0049] #6418
  Conde Niño, conde Niño, / la mañana de San Juan//se deleitaba en vestir, / se deleitaba en calzar //  [IGR # 0190] #5396
  Conde Niño, conde Niño, / la mañana de San Juan,//se deleitaba en vestir, / se deleitaba en calzar,//  [IGR # 0190] #5394
  Conde Niño, Niño y Chico / se embarca y pasa la mar,//La condesa, Niña y Chica / no cesaba de llorar.//  [IGR # 0190] #5395
  Conde Niño por amores / es niño y pasó la mar;//va a dar agua a su caballo / la mañana de San Juan. //  [IGR # 0049] #5775
  Conde Olino, conde Olino, / fue niño y pasó la mar.//Se levanta conde Olino, / mañanita de San Juan,//  [IGR # 0049+0796] #8967
  Conde Olinos, conde Olinos, / de niño pasó la mar;//llevó su caballo al agua / a las orillas del mar.//  [IGR # 0796] #1848
  Conde Olinos, conde Olinos / es niño y pasó la mar;//lleva el caballo a beber / mañanita de San Juan.//  [IGR # 0049+0796] #8315
  Conde Olinos, conde Olinos, / es niño y pasó la mar.// Levantóse conde Olinos / mañanita de San Juan,//  [IGR # 0049] #795
  Conde Olinos, conde Olinos, / es niño y pasó la mar// lleva su caballo al agua, / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #8085
  Conde Olinos, conde Olinos, / es niño y pasó la mar.//Mientras su caballo bebe / él se pusiera a cantar.//  [IGR # 0049] #8441
  Conde Olinos, conde Olinos / fue niño y pasó la mar.//Levantóse conde Olinos / mañanita de San Juan//  [IGR # 0049+0796] #3344
  Conde Olinos, conde Olinos, / fue niño y pasó la mar,//levantóse conde Olinos / mañanita de San Juan,//  [IGR # 0049+0796] #8970
  Conde Olinos, conde Olinos, / lleva el caballo a beber;// mientras el caballo bebe, / conde Olinos canta bien.//  [IGR # 0049] #767
  Conde Olinos, conde Olinos, / saca el caballo a beber,//mientras el caballo abiba / echa un lindo cantar;//  [IGR # 0049+0796] #8368
  Conde pai morreu nas guerras, / do tempo d` el-rei passado,//conde filho, de menino, / era no paço criado,//  [IGR # 0720] #6538
  Conde, se fores à guerra, / trazei-me uma cativa.//Não quero das mais somenas, / nem também das presumidas.//  [IGR # 0136] #5808
  . . . con lágrimas que derrama//aquel Señor soberano / asomado a una ventana.//  [IGR # 0029.1] #35
  Con rigurosas señales / está el cielo amenazando//al descuidado Rodrigo, / futuro mal denunciando://  [IGR # 0451] #9339
  Consolando al noble viejo / está el valiente Rodrigo,//apercibiendo vengança / y resistiendo suspiros.//  [IGR # 0608] #7977
  Contándolo está María / a su muy querida Juana//--¿Qué me quieres, Juana mía, / del icario de mi alma?//  [IGR # 0755] #2023
  Con trecientos cavalleros / sale del Carpio Vernardo,//todos bien apercebidos, / buena jente y de a cavallo.//  [IGR # 0027] #8549
  Corazoncito mío de mi alma, / /afortunadito en amores / y desgraciado en batalla.//  [IGR # 0353] #1883
  Cortes arma el rey Alfonso / en León la muy nombrada,//manda llamar a los suyos, / metellos en una sala,//  [IGR # 1613] #8540
  --Crandolina, tão bonita, / filha de um conde real,//quem me dera dormir um sono, / nos teus braços descansar.//  [IGR # 0159] #6044
  Criaba la reina / hija arregalada,//de condes y duques / era demandada.//  [IGR # 0282] #3755
  Criábase la reina / hija regalada,//de seda y brocado / vestía y calzaba.//  [IGR # 0282] #8044
  Criaos, los mis criaos, / los que estáis a mi mandare,// los que me bebéis el vino, / los que me coméis el pan,//  [IGR # 0796] #687
  Crúa o vento, crúa o vento, / roubador do maiorale//que roubanche tres iglesias / na raia de Portugale;//  [IGR # 0343] #1726
  --Cruelvento, Cruelvento, / ah, roubador maioral!//Derrubaste três igrejas / todas três em Portugal;//  [IGR # 0343] #6125
  --Cruelvento, Cruelvento, / ó roubador maioral,//tu roubaste três milhões / `ó reino de Portugal;//  [IGR # 0343] #6127
  Cuáles son las dos hermanas / que son de amor tocadas?//La una se llama Xarifa, / la otra Fátima se llama.//  [IGR # 0052] #1886
  Cuál será aquel caballero / de los míos más preciado,// que me traiga la cabeza / de aquel moro señalado//  [IGR # 0061] #1499
  Cuando a las tres de la tarde / vi que bajaba de un cerro//una hermosa peregrina / con un infante pequeño,//  [IGR # 0323] #7818
  Cuando Carlos prentendía, / no podía sosegar.// Aprisa pide el caballo; / más aprisa se lo dan.//  [IGR # 0159] #713
  Cuando don Carlos de amor / no podía descansare,// mandó empedrear las calles / con piedras de empedrear.//  [IGR # 0159] #726
  Cuando el conde vien de misa, / la condesa mala está.// Qué has tenido condesina / de dos horas para acá?//  [IGR # 0311] #682
  Cuando el conde y la condesa / a coger flores se van,//el conde tira la capa, / la condesa su brillar//  [IGR # 0110] #3955
  Cuando el conde y la condesa / se iban a pasear//los ojos de la condesa / no cesaban de llorar//  [IGR # 0110] #3806
  Cuando el manto de Pinela / se partía en Berbería//siete sastres lo cortaban, / siete toman la medida//  [IGR # 0074] #3312
  Cuando el pueblo de Israel / de Ayifto salieron cantando,//con hijos y con mujeres, / xir xirim iban cantando.//  [IGR # 2853] #7930
  Cuando el rey Selomó / en Yerušalaim reinó,//vinieron dos mujeres / que el corazón lastimó.//  [IGR # 0490] #7803
  Cuando el tren va caminando / pa Sevilla o para Utrera,//si no fuera por el pito / cuántas desgracias hubiera.//  [IGR # 0156] #3052
  Cuando empezaron la guerra / entre Francia y Portugal//llamaron al conde Flores / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4103
  Cuando empezaron la guerra / entre Italia y Portugal//llamaron al conde Flores / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4096
  Cuando empezó la guerra / de Francia y Portugal//llamaron al conde Flores / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4095
  Cuando empezó la guerra / entre España y Portugal//nombraron al conde Flores / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4105
  Cuando entré en este castillo / apenas tenía barba,//y ahora por mí desgracia / las tengo largas y canas,//  [IGR # 0027] #2998
  Cuando estallo la guerra / entre Francia y Portugal//nombraron al conde Flores / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4000
  Cuando Fores se marchó / de capitán general.//dejó a su esposa querida / de quince años poco mas.//  [IGR # 0110] #3842
  Cuando Jesucristo vino, / puso un pies (sic) en el altar,//por los pies le corre sangre, / por ias manos mucha más.//  [IGR # 2989] #3538
  Cuando la culiebra canta / la sierpe le respondía,// cuando el tiempo caloroso / la pastora se dormía.//  [IGR # 0212] #1268
  Cuando la Virgen fue a misa / al Templo de Solomón //el vestido que llevaba / eran los rayos del sol.//  [IGR # 0107.1] #9436
  Cuando los moros entraron / en la capital de Oliva,//robaron una chiquitita / que trece años tenía.//  [IGR # 0169] #2506
  . . . cuando / los quintos van a la guerra//unos ríen, otros lloran, / otros se mueren de pena.//  [IGR # 0176] #424
  Cuando me casó mi madre / me casó con un pastor//chiquitito y jorobado, / hecho de mala fació.//  [IGR # 0171] #437
  Cuando me casó mi madre, / me casó con un pastor//chiquitito y jorobado, / hecho de mala fación.//  [IGR # 0171] #441
  Cuando me casó mi madre, / me casó con un pastor//patituerto, jorobado, / hecho de mala facción.//  [IGR # 0171] #446
  Cuando mi caballo bebe / mi morena echa un cantar.//  [IGR # 0049] #9203
  Cuando quintan los soldados / cuando ellos quintados eran//n` el medio de los quinientos / había un con mucha pena.//  [IGR # 0176] #8348
  Cuando San José y la Virgen / caminaban para Egipto//llevaban al Niño / con mucho cuidado,//  [IGR # 0512] #8283
  Cuando se armaron las guerras / en Francia y en Portugal//llamaron al conde Flores / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4084
  Cuando se armaron las guerras / para Francia y Portugal//nombraron al conde Flora / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4104
  Cuando se empezo la guerra / de itaila y de Portugal//nombraron al conde Flores / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4102
  Cuando se empezó la guerra / en Italia y Portugal//llevaron al conde Flores / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4083
  Cuando se informó la guerra / desde España a Portugal//llamaron al conde Frores / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4094
  Cuando venía don Carlos, / don Carlos de Montealbar,// lleva campanillas de oro / para mejor resonar.//  [IGR # 0159] #718
  Cuando yo enfermí de amores, / triste non dormía yo//con dolores los mis huesos / y ansias en mi corazón.//  [IGR # 0690] #8797
  Cuando yo era chiquitina, / apenas tenía cinco años//de los brazos de mi padre / los moros me arrebataron.//  [IGR # 0169] #3297
  Cuando yo era pastorcillo, / que cuidaba mis ovejas,//echaba mi lanza al hombro, / mi zurrón a tiracuello.//  [IGR # 0233] #7376
  Cuando yo era pastorcillo, / que guardaba mis ovejas,//echaba mi lanza al hombro, / y la muchila con ella,//  [IGR # 0233] #7375
  Cuando yo era pastorcillo, / que guardaba mis ovejas,//vide venir una serrana / brincando de piedra en piedra.//  [IGR # 0233] #7371
  Cuando yo era pastorcillo, / y guardaba mis uvejas,//vi venir una serrana / brincando de piedra en piedra.//  [IGR # 0233] #7382
  Cuando yo era pastorcito, / y cuidaba mis ovejas,//me encontré con la serrana / dentro de una paramera.//  [IGR # 0233] #7386
  Cuando yo era pequeñita / y apenas tuve cinco años,// de los brazos de mi padre / los moros me `rebataron.//  [IGR # 0169] #2530
  Cuando yo me moría / mis padres me se dormían//ni ellos me encendín luz, / ni yo pedirla podía.//  [IGR # 0797] #596
  Cuando yo me muera, / no me entierren en sagrado;//entiérrenme en campo santo, / donde no pise el ganado./ /  [IGR # 0101] #4746
  Cuán traidor eres, Marquillos, / cuán traidor de corazón// Por dormir con tu señora / habías muerto a tu señor;//  [IGR # 0292] #1534
  --Cuatro años soy casada, / mi marido me dejó,//y ahora no lo sigo / por amar la libertad./ /  [IGR # 0113] #4720
  Cuatro estrellas en el mar, / Jesucristo en el altar//con los pies corriendo sangre / y las manos otro tal.//  [IGR # 0447] #8301
  Cuatro leguas de Garganta, / siete y media de Plasencia,//habitaba una serrana, / alta, rubia y sandunguera;/ /  [IGR # 0233] #7305
  Cuenten, cuenten los señores, / yo también contaré algo//el caso que sucedió / con la hija de Bernardo.//  [IGR # 0748] #1675
  Cuidando Diego Laínez / por las menguas de su casa,//fidalga, rica, y antigua, / antes de Íñigo y Abarca;//  [IGR # 0324] #7976
  --¿Cuyas son tantas ovejas / con tanto hierro y señal?//--Son del conde Gerineldo, / mañana se va a casar.//  [IGR # 0023+0110] #4237
  Dadme nuevas, caballeros, / nuevas me querades dar// de aquese conde de Niebla, / don Henrique de Guzmán,//  [IGR # 0798] #1478
  Da gusto ver un vaquero / por l` oriya`e un espinal,//`etrras di una vaca negra / sin periya ni señal.//  [IGR # 2986] #3509
  Da igreja vem no velho, / da igreja, de rezar;//seus filhos traz pelas mãos / e à mulher vem de enterrar.//  [IGR # 0635] #7551
  Da igreja vem o velho, / da igreja, de rezar;//seus filhos leva na mão, / sua mulher vem d`enterrar.//  [IGR # 0635] #2861
  Da igreja vem o velho, / da igreja, de rezar,//os filhos traz pela mão, / a mulher vem de enterrar.//  [IGR # 0635] #7553
  Da igreja vem o velho, / da igreja, de rezar,//seus filhos leva pela mão / e a mulher vem de enterrar.//  [IGR # 0635] #7556
  Da igreja vem o velho, / da igreja, de rezar,//seus filhos traz pela mão, / a mulher vem de enterrar.//  [IGR # 0635] #7548
  Da igreja vem o velho, / da igreja, de rezar,//seus filhos traz pela mão / e a mulher vai enterrar.//  [IGR # 0635] #7558
  Dai-nos, supremo Senhor, / vossa graça com presteza, / para podermos louvar / a madre Santa Teresa,//  [IGR # 0482] #2813
  --D. Alberto foi à caça, / lá à terra dos Leões,//lá lhe apodreçam os ossos, / mais também os seus falcões.//  [IGR # 0234] #6941
  --Dá-me noticias, senhora, / dá-me notícias minha alma,//dá-me notícias de Alberto / que quero desapartar-me.//  [IGR # 0720] #6534
  Dando suspiros al aire, / y lágrimas a la tierra,//¡qué tiernamente que llora!, / ¡qué justamente se queja //  [IGR # 0584] #9347
  Dan las doce y Enrique no viene, / dan la una y Enrique no va,//Marianita cogió su mantilla / y en busca de su amante se va.//  [IGR # 0175.9] #3048
  Dá o sol na vidraça, / lá vem o claro dia;//é segredo encoberto / ainda o rei o não sabia,//  [IGR # 0095] #6765
  Davall d una olivereta / va néixer la Blanca Flor,//sa mare la pentinava / amb una pinteta d`or,/  [IGR # 0107] #9435
  D. Beço andou na caça, / três dias sem mais tardar.//--Assim que D. Beço chegue, / eu le saberei falar,//  [IGR # 0153] #6566
  --De amores me muero, madre, / de amores me muero yo,//que el caballero don Marcos / hembra es, que no es varón.//  [IGR # 0231] #8948
  De amores muere don Carlos, / que no puede asosegar;// y da un brinco de su cama, / y la fizo retembrar.//  [IGR # 0159] #728
  De Antequera partió el moro / tres horas antes del día,// con cartas en la su mano / en que socorro pedía.//  [IGR # 0054] #1471
  Debaixo da figueira / da tía Xoldeirona//hai un probe cego / tocando a zanfoña.//  [IGR # 0189] #1672
  Debaixo da laranjeira, / debaixo do laranjal,//lá vi estar Claralinda, / com D. Carlos a brincar.//  [IGR # 0159] #6064
  Debajo de un monte verde / una sombra vi venir.//Mientras más me alejaba, / se me acerca ella a mí./ /  [IGR # 0168.1] #4691
  Debajo el kiuprí de Larisa / hay una moza zarif.//El su padre la guadraba / por un lindo chelebbí.//,  [IGR # 2682] #2985
  . . . de Baños, / siete leguas de Plasencia,//habitaba una serrana / alta, rubia y sandunguera;/ /  [IGR # 0233] #7302
  De Belén salió un niñito / huyendo del rey Herodes,//por el camino ha pasao / muchos fríos y calores.//  [IGR # 0512] #3081
  De Bul-los partióse el rey, / de Bul-los a Salamanca,//en meatad de aquel camino / del cielo cayó una carta.//  [IGR # 0006] #9292
  De Bul-los partióse el rey, / ese rey de Salamanca,//en meatad de aquel camino / del cielo cayó una carta.//  [IGR # 0006] #9298
  De Burgos partió ese rey, / de Burgos fue a Salamanca.//en mitad de aquel camino / del cielo cayó una carta.//  [IGR # 0006] #9299
  De Burgos partió ese rey, / y ese rey de Salamanca,//en mitad de aquel camino / del cielo cayó una carta.//  [IGR # 0006] #9303
  De Burgos partióse el rey, / de Burgos a Salamanca,//en meatad do aquel camino / del cielo cayó una carta.//  [IGR # 0006] #9290
  De Burlos paltió el rey, / de Burlos de Salamanca,//y en metá de aquel camino / del çielo cayó una carta.//  [IGR # 0006] #9294
  De Cádiz vengo, señores, / de un polido mercader,//que en el camino me han dicho / que varias hijas tiene usted.//  [IGR # 0224] #8829
  De campos a campos, / de olivas a olivas,//la hija del rey / la llevan cautiva,//  [IGR # 0169] #5508
  De cara miro a Sevilla, / de cara miro a Granada.// De esa ciudad de Burgos / vengan tres o vengan cuatro,//  [IGR # 0061] #653
  De caza va el cazador, / de caza como solía,//y le ha pillado la noche / en una espesa montiña//  [IGR # 0164] #9708
  Decía poquito a poco, / en tono desconsolado://--Madre mía, si me muero, / no me entierren en sagrado,//  [IGR # 0101] #5630
  Declarou-se uma guerra / entre França e Portugal;//convidaram conde Flores / p`ra capitão-general.//  [IGR # 0110] #2673
  --¿De dónde es este caballero / tan humilde y cortesano,//con su rodilla en el suelo / y su sombrero en la mano?//  [IGR # 0043] #3731
  De dónde vés, miña meniña, / de dónde vés tan ensayada?//--Veño d`oír misa d`alba / que fray Xuan a cantaba.--//  [IGR # 0309] #1706
  De Egipto partió la Virgen, / de Egipto para Belén,//con un niño entre los brazos, / buen Jesús de Nazaret.//  [IGR # 0226] #5731
  De enfrente la vide venir / como un grano de agranada.//Le demandí y le dis+e, / si ez mosa o cazada.//  [IGR # 0200] #3703
  De Francia partió la niña, / de Francia la bien guarida;//fuérase para París, / donde padre y madre tenía.//  [IGR # 0100] #3747
  De Francia partió la niña, / de Francia, la bien guarida,//partiera para París / do padre y madre tenía,//  [IGR # 0100] #8863
  De Francia salió la niña, / de Francia la bien guarnida.// Perdido lleva el camino, / perdida lleva la guía,//  [IGR # 0100] #1574
  --De Francia vengo, señora, / de por hilo portugués,//y en el camino me han dicho / las hijas que tiene usted.//  [IGR # 0224] #5187
  --De Francia vengo, señoras, / traigo un hijo portugués//y me han dicho en el camino / que lindas hijas tenéis.//  [IGR # 0224] #5212
  --De Francia vengo, señora, / y en el camino encontré//á un caballero y me dijo / que lindas hijas tenéis.//  [IGR # 0224] #3515
  --De Francia vengo, señora, / y un amigo portugués//en el camino me ha dicho / que bellas hijas tenéis.//  [IGR # 0224] #3516
  --De Francia vengo, señores, / de por hilo portugués;//en el camino me han dicho / que tres hijas tiene usted.//  [IGR # 0224] #3594
  De Francia vengo, señores, / de por un hilo francés//y en el camino me han dicho / que lindas hijas tenéis.//  [IGR # 0224] #9443
  --De Francia vengo, señores, / de un pulido portugués//y en el camino me han dicho / que lindas hijas tenéis.//  [IGR # 0224] #5209
  --De Francia vengo, señores, / soy soldado portugués//y en el camino me han dicho / lindas hijas tiene usted.//  [IGR # 0224] #5202
  --De Francia vengo, señores, / un purito me encontré,//por el camino me han dicho: / --¿Cuántas hijas tiene usted?//  [IGR # 0224] #3163
  De Granada parte el moro / que Alatar se llamaba,// primo hermano de Bayaldos, / el que el Maestre matara,//  [IGR # 0070.6] #1494
  De Illapel hacia la costa / hay un pueblo muy pequeno//denominado Los Puentes, / y en él se hallaba viviendo//  [IGR # 5141] #3572
  Dei sete voltas ao castelo, / sem achar por donde entrar.//Cavalheiro d`armas brancas, / visteis-lo por aqui passar?//  [IGR # 0150+0457] #2242
  Deixa-te lá, minha filha: / . . . //é tempo de sementeira, / anda a gente ocupada.//  [IGR # 0193] #2695
  --Deixe-me, ó Senhor D. Carlos, / que me quero ir lavar://naquele tanque de água / me quero desenganar.//  [IGR # 0366] #6132
  De la gran Constantinopla / su emperatriz se partía,//a Burgos había llegado / do está el buen rey de Castilla.//  [IGR # 1679] #3787
  De la guerra vien` don Hueso / con una mortal herida//van a verle duques, condes, / va [a] verle toda la villa;//  [IGR # 0080] #8171
  De la iglesia viene el viejo, / de la iglesia de rezare;//sus hijos trae por la mano / su mujer vien d` enterrare.//  [IGR # 0635] #9320
  De la iglesia viene el viejo / de la iglesia de rezar.//Sus hijos trae de la mano / su mujer vén d`enterrar.//  [IGR # 0635] #8760
  De la luna tengo queja / y del sol mayor pesar;//siempre lo hubieron por uso / de no dejarme holgar.//  [IGR # 0774] #4545
  Delante del rey León / salió Ximena una tarde//demandando iba justicia / por la muerte de su padre://  [IGR # 0001] #8884
  Delante de un Santo Cristo / se han dado mano y palabra//Se agarraron de la mano, / para la cama se marchan,//  [IGR # 0249] #156
  De las altas mares / abaxa la blanca y niña//(y) encargada en el oro / y en la perlería,//  [IGR # 0169] #9398
  De la sangrienta batalla / sale el valiente Bernardo,//dexando a Roldán herido, / aquel paladín gallardo,//  [IGR # 1517] #8523
  De las cañadas del pino / que hazen a Tajo estrecho//rostro blanco encendido / de dolor, vergüenza y miedo,//  [IGR # 2874] #4419
  De las damas que hay ahora / doña Ángela es la que priva.//La rondan cien caballeros / todos de espada ceñida;//  [IGR # 0217] #8664
  De las guerras ven Bernardos, / de las batallas venía,//cien caballos trai delante, / todos ganados de un día.//  [IGR # 0103] #8376
  De las mozas que hay ahora / doña Ángela es la que brilla;//la rondan duques y condes / . . . . . de villa.//  [IGR # 0217] #8666
  Del Carpio sale Bernardo / penando, confuso y triste,//y por mostrar su valor / de negras armas se viste;//  [IGR # 1601] #8531
  --Delgada, la Delgadinha, / Delgadinha, la Delgada,//queres tu, ó Delgadinha, / ser minha namorada?//  [IGR # 0075] #7093
  --Delgadina, Delgadida, / la mi hija más delgada,//si tú lo quisieras ser / la mi hija enamorada,//  [IGR # 0075] #5492
  Delgadina, Delgadina, / Delgadina del Campillo//Andaban dos caballeros / en las calles del presirio,//  [IGR # 0730] #1926
  --Delgadiña, Delgadiña, / has de ser la mi namorada.//--No lo permitirá Dios / ni la Virgen soberana,//  [IGR # 0075] #4941
  --Delgadina, Delgadina, / tú has de ser mi enamorada.//--No lo querrá el Rey del cielo, / ni la Virgen soberana,//  [IGR # 0075] #4986
  --Delgadina, Delgadina, / tú has de ser mi enamorada.//--No lo quiera Dios del cielo / ni la Virgen soberana.//  [IGR # 0075] #4950
  --Delgadina, Delgadina, / tú has de ser mi enamorada//--No lo quiera Dios del cielo, / ni la Virgen soberana,//  [IGR # 0075] #4998
  Delgadina, Delgadina, / tú has de ser mi enamorada.//--No lo quiera Dios del cielo / ni la Virgen soberana.--//  [IGR # 0075] #8628
  Delgadina, Delgadina, / vas a ser mi enamorada.// No lo quiera Dios del cielo, / ni la Virgen Soberana,//  [IGR # 0075] #1079
  Delgadina se paseaba / de la sala a cocina.//--Hija mía, Delgadina, / ¿quieres ser mi hermosa dama?//  [IGR # 0075] #5130
  Delgadina se paseaba / de la sala a la cocina//con su vestido de seda / que to`el cuerpo le ilumina.//  [IGR # 0075] #9478
  Delgadina se paseaba / en una sala cuadrada,//con su medallita de oro / que del pecho le colgaba.//  [IGR # 0075] #5135
  Delgadina se paseaba / por su sala bien cuadra`a,//con el collarcito de oro / en su pecho le brillaba.//  [IGR # 0075] #4425
  Delgadina se paseaba / por su sala bien cuadrada,//con su manto de hilo de oro / que en su pecho le brillaba.//  [IGR # 0075] #5136
  Delgadina va pa misa / y su madre la repara.// Qué llevas ahí, Delgadina, / qué llevas ahí en la saya?//  [IGR # 0075] #1091
  Delgadinha, Delgadinha, / Delgadinha ou Delgada,//ela era tão bonita / que seu pai a namorava.//  [IGR # 0075] #7088
  De los árboles frutales / me gusta el melocotón//y de los reyes de España / Alfonsito de Borbón.//  [IGR # 0168.1] #591
  De los árboles frutales / me gusta el melocotón / y de los reyes de España / don Alfonso de Borbón//  [IGR # 0168.1] #595
  De los campos verdes / de la verde oliva//la hija del rey / la llevan cautiva.//  [IGR # 0169] #1740
  . . . / de los mejores de España.//  [IGR # 0006] #2378
  De los nobilissimos godos / que en Castilla avían reinado,//Rodrigo reinó el postrero / de los reyes que han passado.//  [IGR # 0430] #4417
  Del primer lance que hice, / lo dejé cachicharádo,//y me dijo el mayordomo: / --¡No me maltrate el ganado!/ /  [IGR # 0612] #4750
  D`els set anys que vaig par ella / i altres set que vaig per mar, //un do demanaré al comte, / no me l`ha volgut doná.//  [IGR # 0559] #8714
  Demanem gracias á Deu / y á la Verge Soberana//Que nos en donian esfors / per cantame cosas graves//  [IGR # 0957] #7833
  De Mantua salió el marqués / Danés Urgel el leal;// allá va a buscar la caza / a las orillas del mar.//  [IGR # 0088] #1589
  De Mantua salió el marqués / Danés Urgel el leal//a divertirse en la caza / por las orillas del mar.//  [IGR # 0088] #8844
  De Mérida sale el palmero, / de Mérida, esa ciudad;// los pies llevaba descalzos, / las uñas corriendo sangre.//  [IGR # 0278] #1624
  Déme una poca de agua / que casi no puedo hablar.//--Agua yo no te doy, / vino bueno beberás.//  [IGR # 0255+0172] #9274
  De noche era, de noche era, / de noche era y no de día//que los moritos prendieron / a doña Infanta de Oliva.//  [IGR # 0169] #2518
  Dentro de Jerusalém, / en lo más lucido de ella//se juntaron en consejo / y determinan que muera.//  [IGR # 0600] #141
  Dentro de Nápoles hay / una pulida doncella//casada con un galán / tratante de paño y seda.//  [IGR # 0096] #597
  Dentro de Nápoles vive / una pulida doncella//casá con un comerciante / que vendía oro y seda.//  [IGR # 0096] #602
  --Deolinda, queres ser minha, / seres minha namorada?//Eu de ouro te vestia / e de prata te calçava.//  [IGR # 0075] #7120
  De Oriente salen tres reyes, / todos tres en compañía,// con tres hermosos caballos / que relumbran como el día,//  [IGR # 0770] #1628
  De París sale la blanca / de París sale la linda//con el rosario en la mano / rezando el Ave María.//  [IGR # 0100] #3346
  De prisión llevan al Belgico / el rey le manda aprehender//por una traición que ha hecho / en los palacios del rey//  [IGR # 0400] #3353
  De pronto se armo una guerra / y a Gerineldo le nombran//de capitán general / Gerineldo se despide//  [IGR # 0023+0110] #4350
  --¿De qué lloras, Blanca Niña, // de qué lloras, Blanca Flor?//--Lloro por mí, cavallero; / me dešáš y vos andaš.//  [IGR # 0190.1] #8915
  --De qué lloras, blanca niña, / de qué lloras, Blancaflor?//--Lloro yo por vos, caballero, / que vos vais y me dej+ás.//  [IGR # 0190.1] #3722
  De qué lloras, blanca niña, / de qué lloras, blanca flor?//O lloras del mal preñado, / o lloras del nuevo amor.//  [IGR # 0190.1+0246] #2943
  --¿De qué lloras, probé esclavo? / ¿De qué lloras? ¿Qué te quexas?//¿U no comes u no bebes, / u t` azotan cuando duermes?//  [IGR # 0622] #8046
  de Ripoll / vila regalada,//prego un Deu del cel / may qui fos estada//  [IGR # 1079] #8600
  De ronda va Jesucristo, / de ronda andaba una noche,//calzado de calzas blancas / con manto de mil colores.//  [IGR # 0727] #5765
  De Santiago viene el conde / de su mujer enterrar,//su hija trae en el caballo, / no cesaba de llorar.//  [IGR # 0635] #2987
  Desde chiquetita en el pueblo de Justia, / desde chiquetita allí me crié,//  [IGR # 5055.9] #3092
  Desde el monte de Belén, / siete leguas al Calvario,//encontré a una mujer / qu` era devota `el rosario.//  [IGR # 1537.1] #3530
  Desde que empezó la guerra / entre España y Portugal//llamaron al conde Flores / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4098
  Desde veguita en veguita, / desde lugar en lugar,//a las entradas de un monte ,/ a las salidas de un mar://  [IGR # 0023+0110] #4265
  --De sete eu filhas que tenho / não tivera um varão!//--Não se agonie, meu pai, / que eu serei o capitão.//  [IGR # 0231] #7505
  --De sete filhos que tive, / nem só um filho varão!//Agora que já estou velho / as guerras me acabarão.//  [IGR # 0231] #7498
  Despachar un batallon / de Madrid a Portugal//y Gerineldo con él / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4311
  Después que el rey don Fernando / vuo ganado a Granada//y puesto en paz y concordia / nuestra esclarecida España,//  [IGR # 2465] #5828
  Después que la clara aurora / su luz al mundo ha mostrado,//y el roxo y luziente Phebo / su rostro sereno y claro,//  [IGR # 2074] #5833
  Después que Vellido Dolfos, / ese traidor afamado,// derribó con cruda muerte / al valiente rey don Sancho//  [IGR # 0325] #1437
  Determinan todos / de hacer la jornada// y a casa de Herodes / llegan de posada.//  [IGR # 0770] #1634
  De tres días casado / el pícaro se día//Con la capa arrastrando / y la espada tendía.//  [IGR # 0221] #8135
  De tres mortales heridas / en que mucha sangre vierte//el valeroso Albayardo / herido estaba de muerte,//  [IGR # 0068] #1902
  Deu lo guard lo don Llombardo / a veure quan tornara//set anys trigare comtessa / set años i no mas//  [IGR # 0110] #4055
  De una torre de palacio / se salió por un postigo//la Cava con sus doncellas / con gran gusto y regocijo.//  [IGR # 0590] #4564
  --Deus esteja com as tias, / todas três a costurar.//--Deus venha com o sobrinho / que vem de passar o mar.//  [IGR # 0559] #6416
  Deus esteja com minhas tias, / sentadinhas a fiar.//Deus venha com o meu sobrinho, / que vem de passar o mar.//  [IGR # 0559] #2674
  --Deus lhe salve Julieta / no seu estrado assentada.//--Deus lhe salve rei Dom Jorge no / seu cavalo montado.//  [IGR # 0172] #5794
  --Deus te salve, Laureana, / costurando teu bordado.//--Deus te salve, Leonardo, / em teu cavalo montado.//  [IGR # 0172] #6974
  Deus te salve, Rosa, / claro serafim;//dizei-me, menina, / que fazeis aqui?//  [IGR # 0453] #2771
  --Deus vos salve, Juliana, / em seu sobrado sentada.//--Deus vos salve, meu Dom Jorge, / em seu cavalo montado.//  [IGR # 0172] #5795
  Deus vos salve Juliana / no seu estrado assentada.//Deus vos salve meu Dom Jorge / no seu cavalo montado.//  [IGR # 0172] #5793
  --Deus vos salve, minha tia, / na vossa roca a fiar!// --Venha embora o cavaleiro / tão cortês no seu falar!//  [IGR # 0559] #6411
  -Deus vos salve, ó minha tia, / na vossa roca a fiar!// --Venhais com Deus, cavaleiro, / com vosso cortês falar!//  [IGR # 0559] #6412
  Deus vos salve, senhor D. Carlos; / o senhor que fazia lá?//Me arrumando, senhora, / para contigo brincar.//  [IGR # 0366] #2612
  De ver una escura cueva / que un moro Zegrí ha cavado//do desterrado ha vivido / con esta tarde seis años,//  [IGR # 2990] #7941
  De vuelta de los torneos / pasé por la morería,//y oí cantar a una mora / al pie de una fuentecilla.//  [IGR # 0169] #5512
  Día de los Santos Reyes / Pascua primera del año// donde damas y doncellas / al rey piden aguilando//  [IGR # 0046] #9621
  Día de Pascua Florida / es un día muy aseñalado//se enemorara una niña / de un caballero bizarro.//  [IGR # 0208] #1831
  Día de Pascua florida, / qué día tan señalado,//se enamoró aquella niña / de aquel galán tan barbado.//  [IGR # 0208] #5587
  Día de todos los Reyes, / primera fiesta del año,// todas damas y doncellas / al rey piden aguinaldo,//  [IGR # 0046] #646
  Día era de los reyes, / día era, señalado,// cuando dueñas y doncellas / al rey piden aquinaldo,//  [IGR # 0001] #1415
  Día era de Sant Jorge, / día de gran festividad;// aquel día por más honor / los doce se van a armar//  [IGR # 0519] #1615
  Día sábado en la tarde, / por ser día `e la Asunción,//hallé mi casa enramada / con ramas de admiración.//  [IGR # 0234] #3482
  Dice, dice, mis morillos, / si a Francia lleváis la guía//traeime de allá una esclava, / esclava y cautiva mía!//  [IGR # 0136] #1725
  Dicen que vienen quintas / quintas de muy gran rigor:// de ca casa ha dir un hombre, / de cada casa un varón.//  [IGR # 0231] #898
  . . . --Diga, diga la mi madre, / por Dios y Santa María//si han visto pasar por aquí / mi esposa Madalenía.//  [IGR # 0183] #8154
  --Diga-me lá, senhor soldado, / que há servido o rei,//se me há visto o meu marido / pela guerra alguma vez.//  [IGR # 0113] #6255
  --Dígame, señor soldado, / ¿de la guerra viene usted?//--Sí, señora, de allá vengo, / ¿por qué me pregunta usted?//  [IGR # 0113] #5311
  --Diga usted, señor soldado, / usted que ha servido al rey,//si ha visto usté a mi marido / en la guerra alguna vez.//  [IGR # 0113] #5437
  Dijo un sargento a un alférez: / Vamos por la calle arriba//vamos a ver las doncellas / que de la pasión salían;//  [IGR # 0170] #1915
  Dímelo, buen ermitaño, / por Dios y Santa María,// si hombre que con mujer peca, / si Dios lo perdonaría.//  [IGR # 0020] #625
  --Dime si eres cosa muerta, / dime si eres cosa viva.//Yo cosa muerta no soy / ni tampoco cosa viva;//  [IGR # 0797] #5558
  Dióles el cielo una hija, / ¡ay, cielo! que mejor fuera,//para no hacer lo que hizo, / muriese cuando pequeña.//  [IGR # 5131] #3575
  Dios me dé gracia y memoria / para que cantar podría//firmeza de dos amantes / que uno a otro se tenían.//  [IGR # 0217] #1989
  --Dios te guarde, carita de rosa, / que me han dicho que me has olvidado;//yo venía a casarme contigo / y ahora veo que ya te has casado.//  [IGR # 5019.9] #3203
  Ditxosa ciutat de Vich / que un temps te veurem cramada://Has fet penjá un caballé / el mes noble de la plana,//  [IGR # 2695] #6380
  Diz o galo / p`r`à galinha://Quando casaremos / a nossa filhinha?//  [IGR # 0888] #2852
  D. João foi para caça, / foi à caça à porfia,//anoiteceu-lhe num bosque, / era o que ele mais temia;//  [IGR # 0164+0100] #7266
  D. João, que Deus lá guarde, / aviso mandou ao mar,//que se aparelhasse o conde / para de manhã largar.//  [IGR # 0112] #2630
  D. João se preparou, / numa fragata mui bela,//atirou peça de leva / que queria gente nela.//  [IGR # 0112] #5973
  D. João tomou amores / com Dona Ângela de Mexia//o pai da tal moçoila / outros intentos trazia://  [IGR # 0217] #1991
  Doce mil soldados llevo / debajo de mi bandera,// todos cantan, todos bailan, / pero uno llevaba pena.//  [IGR # 0176+0168] #1016
  . . . do D. João à morte, / com penas da sua amada://Diz-me que tens, ó meu filho. / O minha mãe, não tenho nada;//  [IGR # 0006] #2296
  Dois filhos tenia o rei, / ambos lindos como a prata://o mais novo deles / todos D. Basinho se chamava.//  [IGR # 0140] #6149
  Doliente estaba, doliente, / buen rey don Fernando;// los pies tiene cara oriente / y la candela en la mano.//  [IGR # 0009] #1420
  Dolores tiene la reina, / dolores de parir tiene.//--Quan estuviera pariendo / en el saray de mi padre,//  [IGR # 0153] #3715
  Dom João se preparou / numa fragata mui bela;//atirou peça de leva / que queria gente nela.//  [IGR # 0112] #8783
  Doña Albora se paseaba / por una sala empedrada//con dolores de parir / que se le partía el alma.//  [IGR # 0153] #489
  Doña Albora se pasea / por una sala de alance//con dolores de parir / que el corazón se la parte.//  [IGR # 0153] #486
  Doña Albora se pasea / por una salita alante//la dan dolores de parto / que no podía aguantarse.//  [IGR # 0153] #487
  Doña Alfora se pasea / por su palacio real//dolores la dan de parto / que la hacen arrodillar.//  [IGR # 0153] #508
  Dona Ana estando a coser / no seu quintal assentada, //voltou os olhos ao mar / e viu uma grande armada.//  [IGR # 0113] #6281
  Doña Arbola se pasea / por su barrido portal//sus manos blancas retuerce, / sus anillos quier` quebrar.//  [IGR # 0153] #8160
  Dona Arbuena es pentinava / a dintre la seva cambra,//si li pega un pensamiento / --Fossis casa dels teus pares,//  [IGR # 0153] #3650
  --Dona Branca que tu tens, / que está de cor mudada?//Foi água fria, meu Pai, / que bebi de madrugada.//  [IGR # 0159] #5800
  Don Abrán tenía un hijo / muy querido y muy amado//Siempre anda pidiendo a Dios / que salga bien enseñado.//  [IGR # 0201] #2959
  Dona Clara, dona infanta, / sentada no seu jardim,//penteando tranças / d` oiro com pentes de marafim,//  [IGR # 0113] #6320
  Doña Eugenia, doña Eugenia, / doña Eugenia estaba mala,// buscaron siete doctores / de los mejores de España.//  [IGR # 0138] #838
  Doña Juana de la Rosa, / de hacienda monedada//andan muchos caballeros / en pretensión de esa dama;//  [IGR # 0841] #1977
  Doña Leonor de la Rosa, / que pocas rosas se han visto//que no mueran deshojadas / a manos del precipicio.//  [IGR # 5035] #3544
  Don Alonso de Ferrera / ése tiene una zagala//que es más bonita que el sol / y es más que la luna clara,//  [IGR # 0857] #2005
  Don Alonso, don Alonso / a caballo caminaba.//lleva la reina consigo / de siete meses preñada.//  [IGR # 0030] #3364
  Don Alonso, don Alonso / el caballo caminaba;//lleva la reina consigo / de siete meses preñada.//  [IGR # 0030] #9038
  Don Alonso, don Alonso, / que a caballo caminaba,//lleva la reina consigo / de siete meses preñada.//  [IGR # 0030] #4434
  Don Alonso, don Alonso / que a caballo caminaba//lleva la reina consigo / de siete meses preñada.//  [IGR # 0030] #9039
  Don Alonso, don Alonso, / que a caballo se paseaba//con la pobrecita reina / de siete meses preñada.//  [IGR # 0030] #4868
  Don Alonso, don Alonso / que iba de caminada//la reina lleva consigo / de siete meses preñada,//  [IGR # 0030] #9033
  Doña María de Padilla, / no os mostredes triste, no:// si me descasé dos veces / hícelo Por vuestro amor,//  [IGR # 0152] #1461
  Don Antonio era casado / con doña Juana de Cuero,//blanca, rubia, cariñosa / y de buen entendimiento.//  [IGR # 5110] #3577
  Don Basilio ten tres damas, / todas tres dun parecere//unha facíall` a cama / i autra faille de comere,//  [IGR # 0400] #1859
  Don Belardo fué a la guerra, / la cosa que él más quiría.//Cien caballos trai adiestros, / todos los ganó en un día.//  [IGR # 0103] #8319
  Don Berso foi a la caza, / a cazar como solía,//vio la muerte nel camino, / pra su casa se volvía.//  [IGR # 0080] #8696
  Don Bosco se fue de caza, / a cazar como solía;//los perros llevan cansados, / la caza no parecía.//  [IGR # 0080] #1230
  Don Carlos anda de amor, / no se puede tolerar//con ferraduras de aceiro / y clavos de pedrenal;//  [IGR # 0159] #1679
  Don Carlos, con amores, / no podía sosegar;// se fue a la calle arriba, / donde las damas están.//  [IGR # 0159] #720
  Don Carlos sale de paseo / con las campanillas en su ruán;// toda la gente salía / por las ventanas mirar,//  [IGR # 0159] #714
  Don Carlos se fue a la guerra / de capitán general://--Si a los siete años no vengo, / romera, te pues casar.//  [IGR # 0110] #9595
  Donde está doña María / sentadita en su balcón//con sus dos hijas al lado, / Filomena y Blanca Flor.//  [IGR # 0184] #5060
  --¿Dónde han visto, dónde han visto / un hijo de mis entrañas?//--Por aquí paso, señora, / cuando los gallos cantaban,//  [IGR # 1537.1] #5090
  ¿Dónde se va el conde Lines / mañanita de San Juan.//--Voy a darle agua al caballo / a las orillas del mare.--//  [IGR # 0049] #8407
  --¿Dónde vas, Alfonso doce, / dónde vas triste de mí?//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde la perdí.//  [IGR # 0168.1] #9649
  --¿Dónde vas, Alfonso doce, / dónde vas triste de mí?//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde no la vi.//  [IGR # 0168.1] #9647
  --¿Dónde vas, Alfonso doce, / dónde vas, triste de ti?//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde la perdí.//  [IGR # 0168.1] #9655
  --¿Dónde vas, Alfonso doce, / dónde vas triste de ti?//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde no la vi.//  [IGR # 0168.1] #9653
  --¿Dónde vas, Alfonso doce, / dónde vas triste de ti?//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde no la vi.//  [IGR # 0168.1] #9648
  Dónde vas, Alfonso Doce, / dónde vas, triste de ti?// Voy en busca de Mercedes, / que ayer tarde no la vi.//  [IGR # 0168.1] #1024
  Dónde vas, Alfonso Doce, / dónde vas, tú por aquíi?// Voy en busca de Mercedes, / que ayer tarde no la vi.//  [IGR # 0168.1] #1025
  -¿Dónde vas, Alfonso doce / sin chistera y sin gabán?//--Voy a ver la sepultura / que tengo en El Escorial.//  [IGR # 0158.9] #9665
  --¿Dónde vas, Alfonso Dozo, / dónde vas pa` tu jardín?//--Voy en busca de Mercedes, / que ayer tarde la perdí.  [IGR # 0168.1] #4685
  --¿Dónde vas, Alfonso López, / dónde vas por el jardín?//--Voy en busca de Mercedes, / que ayer tarde la perdí,/ /  [IGR # 0168.1] #4692
  --¿Dónde vas, Alfonso López, / dónde vas, rey infeliz?//--Voy en busca de Mercedes, / que ayer tarde la perdí./ /  [IGR # 0168.1] #4683
  --¿Dónde vas, Alfonso XII / a estas horas por aqui?//--En busca de Merceditas, / que ayer tarde no la vi.//  [IGR # 0168.1] #5033
  --¿Dónde vas, Alfonso XII, / dónde vas, pobre de ti?//--Ando en busca de Mercedes / que ayer tarde la perdí.//  [IGR # 0168.1] #5026
  --¿Dónde vas, Alfonso XII, / dónde vas por el jardín?//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde no la vi.//  [IGR # 0168.1] #5036
  --¿Dónde vas, Alfonso XII, / dónde vas tan solo así?//--Voy en busca de Mercedes / que hace días no la vi.//  [IGR # 0168.1] #5038
  --¿Dónde vas, Alfonso XII? / ¿Dónde vas? --¡Triste de mí!//Voy en busca de mi esposa / que hace días que no la vi.//  [IGR # 0168.1] #5041
  Dónde vas, Alfonso XII, / dónde vas, triste de ti?// Voy a buscar a Mercedes / que ayer tarde la perdí.//  [IGR # 0168.1] #1026
  --¿Dónde vas Alfonso XII, / dónde vas triste de ti?//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde no la vi.//  [IGR # 0168.1] #5028
  Dónde vas, Alfonso XII, / dónde vas, triste de ti?//--Voy en busca de Mercedes, / que ayer tarde no la vi.//  [IGR # 0168.1] #594
  --¿Dónde vas, Alfonso XII? / ¿Dónde vas, triste de ti?//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde no la vi.//  [IGR # 0168.1] #5029
  --¿Dónde vas, Alfonso XII, / dónde vas, triste de ti?//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde no la vi.//  [IGR # 0168.1] #9652
  --¿Dónde vas, Alfonso XII? / ¿Dónde vas, triste de ti?//--Voy en busca de Mercedes, / que hace tiempo no la vi.//  [IGR # 0168.1] #5030
  ¿Dónde vas, Alfonso XII?, / ¿dónde vas tú por aquí?//Voy en busca mi Mercedes, / que hace tiempo que la vi.//  [IGR # 0168.1] #3124
  --¿Dónde vas, Alfonso XII, / por las calles de Madrid?//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde la perdí.//  [IGR # 0168.1] #5024
  --¿Dónde vas Alfonso XII, / por las calles de Madrid?//--Voy en busca de Mercedes / que hace días no la vi.//  [IGR # 0168.1] #5027
  --¿Dónde vas, buen caballero?, / ¿dónde vas tan solo, así?//--Voy en busca de mi esposa / que hace tiempo no la vi.//  [IGR # 0168] #3760
  --¿Dónde vas, querido Alegio, / dónde vas que no es de día?//--A caza voy, la mi madre, / a los montes que solía.--//  [IGR # 0546] #3408
  Dónde vas, querido Alexio, / dónde vas que no es de día?//--Voy a cazar, la mi madre, / a los montes que solía.//  [IGR # 0546] #2011
  --¿Dónde vas, rey Alfonsito, / dónde vas? --Triste de mí.//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde no la vi.//  [IGR # 0168.1] #5037
  --Donde vens, ó Ana? / --Eu venho da missa.//--Retira-te, ó Ana, / que lá vem justiça.//  [IGR # 0189] #7029
  Donde vens, ó D. Iancra, / donde vens, hija e esposa minha?//Ai, vens ao gosto de teu pai, / que do teu não irias.//  [IGR # 0217] #2689
  --Donde vens, ó Dona Linda, / por uma fresca menhã?//Vossos cabelos envoltos, / vossa cor é demudada.//  [IGR # 0159] #6052
  --Donde vens, ó João Fernandes? / Donde vens agora aqui?//--Vou saber da minha amada, / dias há que a não vi.//  [IGR # 0168] #6454
  --¿D`ónde vienes, Ricardina, / tan temprano y de mañana?//--Vengo de ver a mi novio, / que está malito en la cama.--//  [IGR # 0006] #9322
  --Donde vindes, cavaleiro? / --Senhora, venho da guerra.//--Vistes por lá meu marido? / --Teu marido de lá era. //  [IGR # 0113] #6340
  Dónde vive la Gallarda, / madre, que es cosa muy linda;// dónde vive la Gallarda, / que yo visitarla quería?//  [IGR # 0200] #945
  Don Enric i don En Blasco / a caçar se`n van es dos, //i don Blasco amb traidoria / tira i mata el seu senyor;//  [IGR # 0292] #8937
  --Done vindes, cavaleiro? / --Senhora, venho da guerra.//--Dá-me novas de me marido / que mê marido lá era.//  [IGR # 0113] #5905
  Don Felipe estaba malo, / malito en la cama//. . . / cómo estás, hijo del alma?//  [IGR # 0006] #2389
  Don Francisco se n` estava / tancadet a la presó.// Quan sa mare `n reb la nova / ja n`hi ve una gran tristô;//  [IGR # 0092] #9571
  Don García va a la caza, / la caza cómo sería//a don García se lo han dicho / que su mujer va cautiva.//  [IGR # 0183] #1720
  Don Joan per què no es case? / casís i amb donya Maria//que és filla dún cavaller / casís i amb donya Maria.--/  [IGR # 0148] #3425
  Don Juan de Lara está malo, / muy malo se halla en la cama;// siete médicos llamaron, / de los mejores de España.//  [IGR # 0006] #660
  Don Juan está / muy malito en cama.// Tiene siete dotores / de los mejores de España//  [IGR # 0006] #2364
  Don Juan iba a la caza, / no cazó como solía;// en el medio del camino / la muerte lo perseguía,//  [IGR # 0006] #654
  Don Lluís torna de guerra / amb les mans cobertes d`or;//se`n va a casa de la tia, / la seva mare no està.//  [IGR # 0559] #8727
  Don Pedriño foi á caza / a cazar como solía,//dérall` o mal no camiño / para casa se volvía.//  [IGR # 0080] #8697
  Don Pedro de Salazar, / de sobrenombré Naranja,//camarero de la reina / que la viste y que la calza,//  [IGR # 0102] #5594
  Don Pedro de Salazar, / y sobre el nombre Naranja,//camarero de la reina / que a la reina viste y calza;//  [IGR # 0102] #5596
  Don Pedro fue de caza, / de caza como solía;//la nieve caía a copos / y el agua menudita y fría.//  [IGR # 0164+0100] #9021
  Don Pedro iba de caza / a cazar como solía,//los perros iban cansados, / la caza nun parecía,//  [IGR # 0164+0100] #8352
  Don Pedro iba de caza, / a cazar donde él solía,//los perros iban cansados, la caza nun parecía,//  [IGR # 0164+0100] #8355
  Don Pedro iba de caza / a la ribera de Hungría,//don Pedro iba de caza / con tres perros que tenía.//  [IGR # 0080] #1228
  Don Pedro iba de caza, / de la caza el vevía,// le diera el mal de la muerte, / de la caza se volvía.//  [IGR # 0080] #9466
  Don Pedro sale a cazar como diantes que solía,//lleva los perros cansados y la hurona perdida;//  [IGR # 0164+0100] #2581
  Don Pedro se va de caza / don Pedro como seguía,//le pegó do mal da morte, / para su casa se volvía.//  [IGR # 0080] #8695
  Don Pedro viene de caza / con una mortal herida,//trae el caballo cansado / y el bastón se le caía.//  [IGR # 0080] #1234
  Don Ramon i don Joan / n`han tinguda gran batalla,//don Ramon diuen que és mort, / don Joan se`n torna a casa.//  [IGR # 0369] #3102
  Don Rodrigo estaba malo, / cama de rosas tenía,// la Muerte a la cabecera, / qué será o qué sería?//  [IGR # 0020] #629
  Don Rodrigo, rey de España, / por la su corona honrar,// un torneo en Toledo / ha mandado pregonar;//  [IGR # 0279] #1381
  Don Velarde ya se ha ido, / don Belarde ya se va,//don Belarde ya se ha ido / nadie sabe a donde va//  [IGR # 0110] #3894
  --Dorme, dorme, meu menino, / este sono de amargura,//amanhã, por esta hora, / tua mãe na sepultura.//  [IGR # 0503] #6686
  Dos arrieros caminaban / por caminos y veredas//a la mitad del camino / con dos ladrones se encuentran.//  [IGR # 0506] #1922
  Dos de mayo, dos de mayo, / dos de mayo primavera//cuando los quintos soldados / se marchan para la guerra;//  [IGR # 0176+0168] #416
  Dos hijas tenía un rey, / dos hijas na` más tenía,//casólas con dos indianos / que de las Indias venían.//  [IGR # 0374] #9054
  Dos hijas tenía un rey, / hijas que más no tenía//las casó con dos indianos / que de las Indias venían.//  [IGR # 0374] #2187
  Dos hijos tenía el rey, / mucho los quiere y los ama;//uno se llama Altamir, / otro se llama Altamara.//  [IGR # 0140] #6363
  Dos hijos tenía el rey / que era lo que más amaba,// uno se llama Altamor, / ella se llama Altamara,//  [IGR # 0140] #1060
  Dos mil soldados / bajo la bandera;//unos cantan, otros bailan, / otros hacen la gran fiesta,//  [IGR # 0176] #430
  D. Pedro, como rapaz, / pretendia de casar,//foi pedi` la bela infanta, / el-rei não l` a quis dar.//  [IGR # 0720] #6536
  D. Pedro foise à caça, . . . // . . . / o mal de morte trazia.//  [IGR # 0080] #7464
  D. Pedro se vai à caça, / D. Pedro à caça ia;//a mulher deixa parida, / numa caminha metida.//  [IGR # 0080] #2848
  D. Rodrigo, D. Rodrigo, / rei sem alma e sem palavra,//com a vida pagas hoje / a traição de D. Cava.//  [IGR # 0018] #2594
  Dúas hijas tenía el rey / que n`el alma las quería//las casó con dos varones / que eran la flor de Sevilla,//  [IGR # 0374] #1739
  Dulce Jesús de mi vida, / médico de mi dolencia//no hay cosa que me dé gusto, / ni cosa que me divierta.//  [IGR # 0489+0685] #101
  --¿Duque de Alba, estás casado? / Si no, yo te casaría//--Casado no estoy, señor, / di la palabra a una niña//  [IGR # 0508] #8130
  Durandarte, Durandarte, / buen caballero probado,// yo te ruego que hablemos / en aquel tiempo pasado//  [IGR # 0604] #1606
  Durmiendo s`está Parise / del esfueño que lo tomó,//la cama tiene de colcha, / cuvierta (tiene) de gravellina.//  [IGR # 0074] #3314
  Échame la bendición, padre, / que me lo voy a buscar;//me pongo mi sombrero de paja / que mis hombros cubrirán.--//  [IGR # 0110] #4121
  E conde y la condesa / iban juntos a pasear,//los ojos de la condesa / non paraban de llorar//  [IGR # 0110] #3805
  E era um homem casado / do segundo matrimónio.//E anda cá, ó meu marido, / que nos hemos confessare;//  [IGR # 2950] #2881
  El año de cuatrocientos / que noventa y dos corría,//el rey Chico de Granada / perdió el reino que tenía.//  [IGR # 1338] #3752
  El baliente Abindarráez, / el brauo moro d`España,//camino ba de Antequera / mas él en Coýn estaua,//  [IGR # 1202] #5003
  El buen rey, él enamorose, / enamorose de un mansevico,//enamorose de un mansevico, / sin barva y sin mustachico.//  [IGR # 0440+0092] #3707
  El buen rey está hazino / de dolor de corazón.//Ya mandan por los doctores / cuantos por el mundo son.//  [IGR # 0380] #5906
  El buen rey que Dios mantenga / sus tres hijas que tenía,//por un inojo que tuvo / todas tres las maldecía.//  [IGR # 0535] #4492
  El buen rey tenía dos hijos, / la cosa más estimada//uno se llama Altamor / y otra se llama Altamara.//  [IGR # 0140] #8141
  El buen rey tenía tres hijas / muy hermosas y galanas;//la más chiquitína d`ellas, / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #4969
  El buen rey tenía tres hijas / todas tres como una plata,//la más hermosa d`ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #4981
  El buen rey tenía tres hijas, / todas tres como una plata,//la más hermosina de ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #4975
  El buen rey tenía una hija / Delgadina se llamaba,//él se enamoré de ella / n`un castillo la encerrara,//  [IGR # 0075] #4951
  El buen rey tenía una hija, / el sol con verla se esconde//la agarrara por la mano / y la llevara pa el monte.//  [IGR # 0725] #2112
  El buen rey tenía una hija, / las cosas que más quería//tres rosarios tiene de oro, / todos tres los reza al día;//  [IGR # 0212] #8191
  El buen rey tenía una hija, / mucho la amaba y quería;//de la plata la calzaba / y del oro la vestia.//  [IGR # 0212] #3439
  El buen rey tenía una hija, / una hija muy zarif. (Djanume)//Non la dava el su padre, / ni por oro ni por aver,//  [IGR # 0133] #2937
  El buen rey tenía un hija / que él otra no tenía//de la plata la calzaba, / de la seda la vestía.//  [IGR # 0212] #3256
  El casar es comparar / cada uno con su igual//y no casar como Elena, / Elena de Montalbán://  [IGR # 0311] #4450
  El casar y el comparar / cada uno con su igual//y no como pasó Elena, / Elena del Monteadán,//  [IGR # 0311] #4831
  El casto Alfonso hizo cortes / en León, que es su reinado://mientras que las cortes duran / grandes fiestas se han armado://  [IGR # 1559] #8505
  El cielo me dé su gracia / y entendimiento María,//para poder explicarme / una grande maravilla //  [IGR # 0217] #5552
  Él come pixcadico / las espinacas yo; qué ventura fue esta mía / que en esto vine yo  [IGR # 2759] #8027
  El conde de Altamira / cuando se iba a cazar,//dejó su mujer bonita, / bonita de tierna edad.//  [IGR # 0110] #9605
  El conde de berjulita / a la guerra te d ana//s en vesteix de pelegrina / s en va tot pelegrinant//  [IGR # 0110] #4070
  El conde de Inglaterra / tiene una hija bastarda.//La quiere meter a monja / y ella queire ser casada.//  [IGR # 0161] #8977
  El conde de Miraflores / mañana se va a marchar//a poner guerras en Francia / que en Portugal no las hay.//  [IGR # 0110] #3881
  El Conde de Romanones / tenía una hija muy guapa,// la querían meter monja / y ella quería ser casada.//  [IGR # 0161] #873
  El Conde de Romanones / tiene una hija muy guapa,// que la quiere meter monja / y ella quiere ser casada;//  [IGR # 0161] #880
  El conde don Sancho Días / de Saldaña era llamado,//casó con doña Ximena, / hermana de Alfonso el Casto;//  [IGR # 1551] #8502
  El conde Fernandito / fue çhar el su caballo a beber//mientras el caballo bebe / Fernandito echa un cantar//  [IGR # 0049] #9242
  El conde Flores señores / dicen que se va a marchar//y que deja a su esposita / de trece años na mas//  [IGR # 0110] #3844
  El conde Flores, señores, / dicen que se va a marchar// y que deja a su esposita / de trece años na más.//  [IGR # 0113] #1167
  El conde marcha a misa, / la condesa queda en casa,//y cuando viene pa casa / la condesa estaba mala.//  [IGR # 0311] #8369
  El conde Miguel va preso, / el conde Miguel Valprado,//no ha sido por ladrón / ni por cosa que ha robado,//  [IGR # 0118] #7819
  El conde Olivos se marchó / a la guerra a pelear//y a su esposita la deja / de catorce años de edad.//  [IGR # 0110] #3833
  El condeso y la condesa / iban n`una romería,// la condesa iba cansada, / le dio sueños y dormía.//  [IGR # 0136] #1190
  El condeso y la condesa / vienen de Santa Marina,// de cumplir una promesa / que Dios les dé niño o niña//  [IGR # 0136] #1193
  El conde y la condesa / a coger flores se van//el conde tiende la capa / la condesa su brillar//  [IGR # 0110] #3953
  El conde y la condesa / a coger flores se van//Los ojos de la condesa / son arroyos a llorar//  [IGR # 0110] #288
  El cura de Petimundi / me quiere pisar el pié.// Déjate que te lo pise, / que te lo ha de pagar bien.//  [IGR # 0461] #1306
  El cura de Santa Cruz, / de la parroquia mayor//se enamora de Teresa / desde que la bautizó.//  [IGR # 0083+0020] #556
  El cura está malo, / malito en la cama,// hacerle el chocolate. / No tenemos agua.//  [IGR # 0177] #1301
  El cura está malo, / malo en la cama.//A la medianoche, / llamó (a) la criada://  [IGR # 0177] #3122
  El cura que dice misa / de las ánimas pastor,//se enamoró de una niña / desde que la bautizó.//  [IGR # 0083] #5570
  El d;ia de los torneos / pasé por la morería,//vi una morita lavando / al pie de una fuentecita.//  [IGR # 0169] #9501
  El demonio que no duerme / tiene envidia a los casados//--Hermano, claro te digo, / hermano, claro te hablo,//  [IGR # 0439] #2119
  El día de Corpus Cristi, / por ser día tan nombrado//se enamoró de la niña / aquel galán tan bizarro.//  [IGR # 0208] #2164
  El día de los Manueles / me fui a la marmorería //y había una mora lavando / al pie de una fuente fría./  [IGR # 0169] #8780
  El día de los torneos, / día de Pascua florida,//había una mora lavando / aquí en la fuente fría://  [IGR # 0169] #2579
  El día de los torneos / pasé por la morería//y había una mora lavando / al pie de una fuente fría.//  [IGR # 0169] #2551
  El día de los torneos / pasé por la moreria//y vi cantar una niña / al pie de una fuente fría.//  [IGR # 0169] #8928
  El día de los torneos / pasé por la morería//y vi una mora lavando, / lavando en la fuente fría.//  [IGR # 0169] #2571
  El día de los torneros / monté en mi caballería,// y oí lavar una mora / al pie de una fuente fría.//  [IGR # 0169] #1218
  El día de los torne(r)os / pasé por la morería;//había una mora lavando / al pie de una fuente fría.//  [IGR # 0169] #2956
  El dia de los torneros, / pasé por la morería,//oí cantar una mora / al pie de una fuente fria://  [IGR # 0169] #2541
  El dia de los torneros / pasé por la serrania////y oí cantar a una mora / y al pie de una fuente fria.//  [IGR # 0169] #2540
  El día de Reyes, / primera fiesta del año,// entre damas y doncellas / al buen rey piden guinaldo,//  [IGR # 0046] #651
  El día de San Andrés, / por ser día señalado//salieron tres estudiantes / del estudio muy nombrados,//  [IGR # 0206] #2180
  El día de San Juan Bendito / ha sucedido una desgracia://una niña de quince años / en un parque ha sido ahogada.//  [IGR # 1048] #9353
  El día de San Juan, por cierto, / ocurrió una gran desgracia://que una niña de quince años / en la ribera fue ahogada.//  [IGR # 1048] #9352
  El día de Sant Joan / es diada d`alegría//fan festa los cristians / i els moros de Morería.//  [IGR # 0169] #2494
  El día de todos los santos / iba un joven a la iglesia,//no iba por ver qué había / que por lo que había en ella,//  [IGR # 0130] #5536
  El día dos de setiembre / pasé por la morería,//oí cantar una mora / al pie de una fuente fría.//  [IGR # 0169] #2611
  El día que me casé / entró la quinta en mi tierra,//aquel día quedé yo / ni casada ni soltera,//  [IGR # 0176+0168] #5562
  El día quince de Mayo / dia Jueves la Ascensión//cautivaron a una mora / que era más bella que el sol//  [IGR # 0169] #2589
  El día quince `e setiembre, / Nuestra Señora, por cierto//día, pues, que se señala / por el reinos europeo,//  [IGR # 0688] #2194
  El día treinta de abril / en Madrid se presentó//un joven bien parecido / natural del Moreón.//  [IGR # 0202.9] #5846
  El día uno de junio, / pasé por la morería,// y oí cantar una mora / al pie de una fuente fría://  [IGR # 0169] #2532
  El dia vuyt de Setembre / quant nos varen agafá, / allí á n-el Hostal del Sabre, / assentats ab una taula,/  [IGR # 2715] #8065
  El dilluns al dematí / n`és principi de setmana,//ja n`agafo el rentador / i me`n vaig a rentar bugada,//  [IGR # 0966] #4532
  El Dió del cielo, Abraham, / el Dió del cielo de Ishak el honrado,//para cumplirse las diez / en el monte aseñalado.//  [IGR # 0201] #7802
  El don Pedro iba a cazar / a cazar como solía;//los perros iban rendidos, / la caza no parecía.//  [IGR # 0164+0100] #8998
  El emperador de Roma / tenía una hija bastarda,//la pretenden duques y condes, / caballeros de gran fama.//  [IGR # 0161] #5612
  El emperador de Roma / tiene una hija bastarda//la cortejaban señores, / caballeros de gran fama;//  [IGR # 0161] #8102
  El emperador de Roma / tiene una hija bastarda,// la rondan duques y condes, / caballeros de gran fama.//  [IGR # 0161] #881
  El emperador de Roma / tiene una hija bastarda//que la quiere meter monja / y ella quiere ser casada.//  [IGR # 0161] #38
  El emperador de Roma / tiene una hija la bastarda//que la quiere meter monja / y ella quiere ser casada,//  [IGR # 0161] #9447
  --Elena, abríme la puerta, / si no te da desconfianza;//que soy Fernando el Francés, / que acabo de llegar de Francia.--/ /  [IGR # 0222] #4646
  --Elena, abrime la puerta, / si no tienes desconfianza,//que soy Bernardo Francés, / que yo he venido de Francia.//  [IGR # 0222] #5057
  --Elena, querida mía, / (y) una cosa has de escuchar,//(y) unas dos o tres palabras / que contigo quiero hablar.//  [IGR # 0222] #9579
  El. Gato, por darle un beso, / se cayó tejado abajo,//se rompió cuarta y cabeza / y un brazo descuartizado.//  [IGR # 0144] #3505
  El gran rey tiene tres hijas / las cosas que él más quería,//de plata las calzaba / y de seda las vestía.//  [IGR # 0075] #4957
  El impidriado de Roma / tenía una hija bastarda//camarada de la reina, / que la viste y la calza.//  [IGR # 0102] #3287
  El invencible francés, / fuerte senador romano,//aquel que al bravo Agricán / le venció y tornó cristiano,//  [IGR # 1591] #8519
  El la ciudad de León / va un caballero a la iglesia//no va por ver a las damas, / que va por ver las completas.//  [IGR # 0130] #339
  Ella era cazadora / la cintura lleva llena//de perdices y conejos / tortolitos y aragüeñas.//  [IGR # 0233] #3388
  El lugar de Valporquero / es lugar de mucho ver,// se juntaron tres comadres / de un barrio todas las tres.//  [IGR # 0275] #1315
  El marinero era San Pedro / y San Juan era capitán.//Una noche muy serena / cayó el marinero al agua./ /  [IGR # 0180] #4675
  El matí de Sant Joan / com és festa d`alegría,//fan festa los cristians / i els moros a Morería.//  [IGR # 0169] #2493
  El moro alcayde de Ronda / se sale de su alcaydía//la mañana de san Iuan / al punto que amanecía,//  [IGR # 2226] #5827
  El Niño Dios se ha perdido, / por el cielo no parece,//le van a buscar al río, / allí está pescando peces.//  [IGR # 0179] #5761
  El Niño Dios se perdió, / por el mundo anda pidiendo//y se fue a `n casa de un rico / y de allí sale diciendo://  [IGR # 0596] #2070
  El niño está malito, / está malitico en la cama,//cuatro médicos lo asisten / y ninguno lo ha curado.//  [IGR # 0006] #9283
  El novio de Ricardina / malito cayó en la cama// malito está que se muere / malito está que se acaba.//  [IGR # 0006] #2348
  El Padre Santo de Roma / tiene una hija bastarda,//que la quiere meter a monja / y ella quiere ser casada//  [IGR # 0161] #8975
  El patró de la galera / pallas curtas n` hi va tirant,//tot tirant n` hi las pallas curtas / la mes curta li `n pertocá.//  [IGR # 0457] #8568
  El piojo y la pulga / se quieren casar,//no han hecho la boda / por falta de maíz./ /  [IGR # 0888] #4776
  El piojo y la pulga / se quieren casar,//y no se casan / por falta de manteca./ /  [IGR # 0888] #4777
  El piojo y la pulga / se van a casar,//y no se casaron / falta de pan./ /  [IGR # 0888] #4781
  El presidente de Chile / tiene una niña bastarda;//por tenerla más segura / la tiene dentro la sala.//  [IGR # 0161] #5051
  El presidente de Europa / tenía una hija muy guapa;// él la quería meter monja / y ella quería ser casada.//  [IGR # 0161] #874
  El primero caballero / que de Francia venía//tenía veinticinco años, / y el pecado no tenía;//  [IGR # 0020] #8072
  --El que duerme con mujer / tiene el cielo perdido// . . . / si acaso es hermana o prima.//  [IGR # 0020] #3491
  El-rei de los romanos, / rei Tarquino se chamava.//Para dormir com Lucrécia, / grande traição le armava://  [IGR # 0403] #2644
  El rei na fetes fe cridas, / cridas na fetes fe,//el qui te la mujer jove / a la guerra ha de ener.//  [IGR # 0148] #4480
  El rei n`ha fetes crides, / o les ha fetes fer,//que n`han d`anar a la guerra / condes i cavallers.//  [IGR # 0178] #3652
  [. . .] el rey conde / mañanita de San Juan//y a dar agua a su caballo / y a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9155
  El rey conde se pasea / la mañana de San Juan//por dar agua a su caballo / a las orillas del mar./  [IGR # 0049] #9158
  El rey de pesadumbre / guerra mandó publicar//y a Gerineldo le toca / por capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4247
  El rey excelente / de buen punto vengan//los que tienen lencua / reyes del Oriente.//  [IGR # 0770] #1633
  El rey lo echó pa la guerra, / para ir a pelear.//--Niña, si vengo a los quince, / niña te podrás casar,//  [IGR # 0023+0110] #4374
  El rey moro se pasea / por la orillita del mar,//mientras su caballo bebe / él se entretiene en cantar,//  [IGR # 0049] #3011
  El rey moro tenía una hija / más bonita que la plata//y de ella se enamoró / un hermanito de casa.//  [IGR # 0140] #3341
  El rey moro tenía un hijo / más hermoso que la plata,//que a la edad de quince años / se enamoró de su hermana.//  [IGR # 0140] #8345
  El rey moro tenía un hijo / más hermoso que la plata, //que de edad de quince años / se enamoró de su hermana.//  [IGR # 0140] #6364
  El rey moro tenía un hijo / más hermoso que la playa//y a la edad de quince años / se enamoró de su hermana.//  [IGR # 0140] #5856
  El rey moro tenía un hijo / más hermoso que una playa//de la edad de quince años / se enemoró de su hermana.//  [IGR # 0140] #1844
  El rey moro tenía un hijo / que Raimundo se llamaba//a la edad de quince años / se enamoró de su hermana.//  [IGR # 0140] #458
  El rey moro tenía un hijo / que Tarquino se llamaba,//hijo que quería ser / novio de su propia hermana;//  [IGR # 0140] #3004
  El rey moro tenía un hijo / que Tarquino se llamaba// y estando por artas mares / ze enamoró de su hermana,//  [IGR # 0140] #9544
  El rey moro tenía un hijo / que Tranquilo se llamaba//a la edad de quince años / se enamoró de su hermana,//  [IGR # 0140] #470
  El rey moro tenía un hijo / que Tranquilo se llamaba.//Estando cenando un día / se enamoró de su hermana.//  [IGR # 0140] #6357
  El rey moro tenía un hijo / que Tranquilo se llamaba//un día estando cenando / se enamoró de su hermana.//  [IGR # 0140] #459
  El rey moro tenía un hijo / que Tranquilo se llamaba.//Un día estando comiendo / se enamoró de su hermana//  [IGR # 0140] #474
  El rey moro tenía un hijo / que Tranquilo se llamaba//Un día yendo de paseo, / se enamoró de su hermana.//  [IGR # 0140] #475
  El rey moro tenía un hijo / que Tranquilo se llamaba,// / y estando un día de paseo / se enamoró de su hermana.//  [IGR # 0140] #6352
  El rey moro tenía un hijo / que Tranquilo se llamaba,//y una noche cenando / se enamoró de su hermana.//  [IGR # 0140] #6356
  El rey moro tiene un hijo / que Tranquilo le llamaban,// un día estando comiendo / se enamoró de us hermana;//  [IGR # 0140] #1055
  El rey moro tiene un hijo / que Tranquilo se llamaba;//y tenía una hija / que era más de guapa.//  [IGR # 0140] #6353
  El rey moro tiene un hijo / que Tranquilo se llamaba.//Estando cenando un día / se enamoró de su hermana,//  [IGR # 0140] #9065
  El rey moro tiene un hijo / que Tranquilo se llamaba//La otra mañana almorzando / se ha enamorao de su hermana.//  [IGR # 0140] #464
  El rey moro tiene un hijo / que Tranquilo se llamaba.//Un día, a! salir de paseo, / se enamoró de su hermana.//  [IGR # 0140] #6362
  El rey moro tiene un hijo / que Tranquilo se llamaba.//Un día, estando en la mesa, / se enamoró de su hermana//  [IGR # 0140] #6360
  El rey moro tiene un hijo / que Tranquilo se llamaba.//Y un día, estando comiendo, / se enamoró de su hermana,//  [IGR # 0140] #6351
  El rey moro . . . / una hija tenía.//La piden ricos y condes / y a todos los despedía.//  [IGR # 0212] #336
  El rey n ha fet fe unas cridas / per espanya y Portugal//que volen a don Lombardo / per capita general//  [IGR # 0110] #4047
  El rey Pedro iba a caza, / a caza como solía,//los perros iban rendidos, / la caza no aparecía,//  [IGR # 0164+0100] #8359
  El rey que muncho madruga / ande la reina se ía//La reina staba durminedo / con sus cabellos deshechos.//  [IGR # 0426] #3724
  El rey, que muncho madruga, / por ande la reina se ha andado,//topó a la reina en cabello, / en cabello destrensado;//  [IGR # 0426] #8777
  El rey que tanto madruga / ande la reina se iría,//la topa deznuda, / en cavellos destrenzados.//  [IGR # 0426] #8909
  El rey tenía dos hijos / queridas prendas del alma//el niño era Altamiro / la niña Altamara.//  [IGR # 0140] #7990
  El rey tenía sus hijos / que pelean que es maravilla.//Él, como padre que era, / su maldición les pedía.//  [IGR # 0535] #3783
  El rey tenía tres hijas, / Delgadina más estimada.// Y un día comiendo a la mesa / su padre la remiraba.//  [IGR # 0075] #1082
  El rey tenía tres hijas / muy queridas y muy amadas,// la más chiquitina de ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #1085
  El rey tenía tres hijas / muy ricas y aponderadas//la más chiquitina de ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #4960
  El rey tenía tres hijas / que era lo mejor que había,// una casada en España / y otra casada en Sevilla,//  [IGR # 0503] #9526
  El rey tenía tres hijas / todas tres a una igual,//todas tres beben de un vino, / todas tres comen de un pan;//  [IGR # 0075] #4964
  El Rey tenía tres hijas / todas tres como la plata//la más chiquitina de ellas / Delgadina se llamaba//  [IGR # 0075] #4982
  El rey tenía tres hijas, / todas tres como la plata.//Una se llamaba Ginta / y otra se llamaba Juana,//  [IGR # 0075] #4937
  El rey tenía tres hijas / todas tres como una grana.//Una se llamaba Rosa / y otra se llamaba Juana,//  [IGR # 0075] #4973
  El rey tenía tres hijas, / todas tres como una plata//sino que la más pequeña / que Delgadina se llama.//  [IGR # 0075] #80
  El rey tenía tres hijas, / todas tres de guardia estaban//y la más pequeña de ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #1704
  El rey tenía tres hijas / todas tres eran galanas;//la más chiquitica de ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #4966
  El rey tenía tres hijas / tres hijas como la plata//la más pequeñina de ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #3431
  El rey tenía tres hijos, / los tres con capa y espada,// el más chiquito de ellos / se hizo malito en la cama.//  [IGR # 0140] #1056
  El rey tenía una hija, / cuya hija era bastarda;// la rondan condes y duques, / caballeros de honra y fama,//  [IGR # 0161] #875
  El rey tenía una hija, / la cosa que él más quería//él de oro la calzaba / y él de plata la vestía.//  [IGR # 0212] #8193
  El rey tenía una hija, / mucho la quiere y la estima,// vestida la trae de oro, / calzada de plata fina.//  [IGR # 0503] #819
  El rey tenía una hija / muy querida y estimada;//la piden duques y condes / y a ninguno se la daba//  [IGR # 0140] #7989
  El rey tenía una hija / muy querida y estimada,// . . . / que le llaman Altamara,//  [IGR # 0140] #7995
  El rey tenía una hija / vestida de maravilla//de oro la trae calzada, / de plata la trae vestida.//  [IGR # 0212] #1705
  El rey tenía una huerta / toda de álbores plantada//en medio de aquella huerta / hay una fuente que mana;//  [IGR # 0469+0138] #209
  El rey tenía un hijo / que le quería en el alma//por la mañana temprano / lo iba a ver a la cama.//  [IGR # 0140] #1842
  El rey tenía un peral / que ricas peras él daba//cogióselas una hija suya / que fue la su dicha mala.//  [IGR # 0469+0138] #8004
  El rey turco de Toledo / tiene una hija bastarda,// que él la quiere meter monja / y ella quiere ser casada;//  [IGR # 0161] #872
  El rey y la reina un día / juntitos a misa van;//Tonillos iba diciendo / lo que se había de callar;//  [IGR # 0145] #5400
  El romeu y la romera / anaren á Monserrat,//La romera va descalsa / y `l romeu tot desprejat.//  [IGR # 2700] #6373
  El sábado por la tarde / por tu calle me paseo;//platico con tus vecinas, / ya que contigo no puedo.//  [IGR # 0188] #5632
  El sábado por la tarde, / por tu calle me paseo,//con las tus vecinas hablo / ya que contigo no puedo.//  [IGR # 0188] #5634
  El sábado por la tarde / por tu calle me paseo,//converso con las vecinas, / ya que contigo no puedo.//  [IGR # 0188] #5633
  El sábado por la tarde / por tu calle me paseo,//platico con las vecinas / ya que contigo no puedo.//  [IGR # 0188] #5637
  Els amich sempre me diuhen: / "Bernadet t` ets de casá."//Yo [be] prou me sasaría, / de dona no `n trovo pas.//  [IGR # 0189] #8608
  El Santo Padre de Roma / tiene una sobrina en casa,//quiere meterla de monja / y no pretende casarla.//  [IGR # 0161] #8939
  El Señor Don Gato / seniadito en su tejao,//Ha recibido una carta, / que si quiere ser casao/ /  [IGR # 0144] #4735
  El Señor me dé el aliento, / entendimiento y memoria//El Señor me dé el aliento, / entendimiento y memoria//  [IGR # 3002] #2204
  El Señor nos dé su gracia, / y entendimiento María//para poder explicar / una grande maravilla//  [IGR # 0217] #8209
  El sol detenga sus rayos, / la luna sus luces veras//traduzca el mar con sus olas / y estremézcase la tierra. /  [IGR # 0906] #3570
  El sol detenga sus rayos / y la luna su luz bella,//caduque el mar con sus olas / y estremézcase la tierra.//  [IGR # 0906] #7817
  El triste rey don Alonso / viviendo a más andar,//su hijo el rey don Sancho / desheredado lo ha.//  [IGR # 0563] #4537
  El vasallo dexleale, / el desterrado, el traidor,//el que non cupo en Castilla / maguer que en ella nació;//  [IGR # 1399] #7979
  El veinticinco del mes, / del mes que le llaman mayo//robaron en una iglesia / los sacramentos sagrados,/  [IGR # 0079+0020] #4798
  El veinticinco del mes, / del raes que llamamos Mayo,//robaron el Sacramento / y a Jesús Sacramentado.//  [IGR # 0079] #5573
  El veinticinco del mes / que se llama el mes de mayo//robaron el Sacramento, / para siempre sea alabado.//  [IGR # 0079] #553
  El veinticinco de un mes, / de un mes que llaman de mayo//robaron el Sacramento / por siempre sea alabado.//  [IGR # 0079] #1820
  El veintisiete de junio, / salí pa la morería////y oí cantar a una moza / al pie de una fuente fría.//  [IGR # 0169] #2539
  El venticinco de un mes, / por cierto que ha sido en mayo//robaron el Sacramento, / para siempre y alabado.//  [IGR # 0079] #2174
  El viejo rey don Alfonso / iba huyendo a más andar,// que su hijo el rey don Sancho / desheredado lo ha.//  [IGR # 0563] #1454
  Embuelto en sudor y llanto, / el esparcido cabello,//su blanco rostro encendido / de dolor, vergüença y miedo,//  [IGR # 0606] #9345
  Em certa aldeia indigente, / isto em tempos passados,//viviam muito simpremente / dois velhinhos bem casados.//  [IGR # 2960] #2926
  Em França havia um castelo, / à conta do rei se fez;//o rei tinha uma filha / chamada D. Inês.//  [IGR # 0133] #2728
  Em Lisboa está castila, / que à custa de el-rei se fez,//também está uma menina, / chamada dona Inês.//  [IGR # 0133] #7012
  Em nome de Deus bendito / saiba toda a cristandade,//que está o mundo assombrado / de ver um santo milagre//  [IGR # 2896] #2843
  Emperatrices y reinas / cuantas en el mundo había,// las que buscáis la tristeza / y huis del alegría,//  [IGR # 0314] #1513
  Em Sevilha está um santo / que se chama S. Simão//todos os que o vão ver / freirinhas e frades são.  [IGR # 0107] #7222
  Em vindo dona Silvana, / pelo corredor abaixo,//tocando na guitarra / muito bem que a tangia,//  [IGR # 0503] #6697
  En aquellos altos montes, / en aquellas altas sierras,// se pasea una serrana, / una serrana se pasea,//  [IGR # 0233] #929
  En aquel pradito verde / hay una flor encarnada// y la dama que la pise / ha de ser enamorada.//  [IGR # 0469] #5383
  En aquel prado de avenus / se pasea Ana Benena//con sus tres hijas hermosas, / que daba gusto de verlas.//  [IGR # 0184] #149
  En Arjona estaba el duque, / y el buen rey en Gibraltar;// envióle un mensajero / que le hubiese a hablar.//  [IGR # 0592] #1465
  En Belén naciera Cristo, / en Belén nació el Señor//el portal donde naciera / relumbraba como el sol.//  [IGR # 0237] #8271
  En Belén parió María, / la escogida del Señor;//parió un niño como un oro / que relumbra como un sol;//  [IGR # 0237] #5733
  En Burgos está el buen rey / don Alonso el Deseado,// el octavo que en Castilla / de tal nombre fue llamado.//  [IGR # 0333] #1452
  En Burgos hay una niña / que Catalina se llama;// su padre es un perro moro, / su madre una renegada.//  [IGR # 0126] #1285
  En ca del buen rey / se perdió un caballo,//dezían que el conde / lo había robado.//  [IGR # 0477] #8822
  En ca del rey, / Se perdió un caballo;//decían que el conde, / lo había robado.//  [IGR # 0477] #5883
  En Cádiz hay una joven, / una joven viuda y sin caudal;//tan sólo tenía una hija, / que la honra le quiso manchar.//  [IGR # 5057] #3096
  En Cádiz hay una niña / que Catalina se llama.//Su padre era un rey moro, / su madre una renegada.//  [IGR # 0126] #5111
  En Cádiz hay una niña / que Catalina se llama//su padre es un perro moro, / su madre una renegada.//  [IGR # 0126] #139
  En Cádiz hay una señora / viuda y con una hija//honrada, y al parecer, / quince años tenía Rita.//  [IGR # 5058] #3207
  En campo de en campo / de la verde oliva,//la hija del rey / la llevan cautiva,//  [IGR # 0169] #2523
  En casa de los mis padres / un pobre pidió posada//mi padre, por ser tan bueno, / al momento se la daba.//  [IGR # 0173] #8119
  En casa del rey León, / salió Jimena una tarde//demandando iba justicia / por la muerte de su padre.//  [IGR # 0001] #4438
  En casa del rey mi padre / un traidor pidió posada,// mi padre, como era dócil, / desde luego se la daba.//  [IGR # 0173] #979
  En casa del rey mi padre / un traidor pidió posada.//Mi padre, como era noble, / al momento se la daba.//  [IGR # 0173] #4912
  En casa del rey mi padre / un traidor pidió posada//mis padres, como eran nobles, / al momento se la daban.//  [IGR # 0173] #8
  En Castilla está un castill / y aquel castillo lucero//rodeado está de almenas / del oro de la Turquía,//  [IGR # 0308] #9372
  En Castilla no avié rey / ni menos enperador,//sino un infante niño / y de poco balor//  [IGR # 1130] #5792
  En catorse de Nisan / el pueblo de Israel,//el pueblo de Israel, / de Ayifto salió cantando.//  [IGR # 2853] #7931
  En Ceuta estaba el buen rey, / ese rey de Portugal,// cuando le dieron aviso / de tristeza y de pesar,//  [IGR # 2255] #1517
  Encima del duro suelo / tendido de largo a largo//muerto yaze el rey don Pedro, / que le matara su hermano.//  [IGR # 0334] #3753
  En coche va la niña, / hija de un capitán,.//¡Qué lindo pelo tiene! / ¿Quién se lo peinará?/ /  [IGR # 3013.9] #4764
  En coche va una niña, / hija de un capitán.//¡Qué hermoso pelo tiene! / ¿Quién se lo peinará?//  [IGR # 3013.9] #5099
  En coche va una niña, / hija de un capitán.//¡Qué hermoso pelo tiene! / ¿Quién se lo peinará?//  [IGR # 3013.9] #5107
  Encontrádose ha el buen Cid / en medio de la batalla// con aquese moro Búcar, / que tanto le amenazaba.//  [IGR # 0910] #1446
  Encontré con una niña / más bonita que soy yo//la cogiera por la mano / y al mesón se la llevó.//  [IGR # 0612] #1807
  Encontrei Nossa Senhora / no portal de Belém,//fiando numa roquinha; / Jesus, que nela está bem.//  [IGR # 2929] #2784
  Encontrei uma donzela / numa varanda, ao sol posto,//Disse-lhe: --Minha menina, / guardai-me esse lindo rosto,//  [IGR # 0720] #6544
  En corte del casto Alfonso / Bernaldo a placer vivía,// sin saber de la prisión / en que su padre yacía.//  [IGR # 1524] #1391
  En cortes entra Bernardo, / luego que entendido havía//que esse casto rey Alfonso / a Carlos dava a Castilla;//  [IGR # 1571] #8510
  En el alto de la sierra / viv` un rico labradore//aquel tal tien una hija / más hermosa que un sole//  [IGR # 0083] #1701
  En el campo de San Julio / hay una rosa tirada//y aquella que la pisara / se quedara enamorada.//  [IGR # 0075] #3296
  En el campo El Moro, / en la verde oliva//donde cautivaron / aquellas tres niñas.//  [IGR # 0137] #246
  En el campo hay una flor / que está toda deshojada//y la dama que la pise / será la más desgraciada //  [IGR # 0138] #9397
  En el campo hay una hierba / muy querida y regalada,// la mujer que la pisase / luego saldrá embarazada;//  [IGR # 0469+0138] #836
  En el campo hay una hierba / que le llaman la malvada,// que toda la que la pisa / de ella queda embarazada;//  [IGR # 0469+0138] #837
  En el campo hay una rosa / que se llama la rosada//la doncella que allí pise//será la más desgraciada.//  [IGR # 0469] #354
  En el campo moro, / en la verde oliva,//donde cautivaron / tres hermosas niñas,//  [IGR # 0137] #5340
  En el campo, moro / en medio la oliva,//donde cautivaron / tres hermosas niñas;//  [IGR # 0137] #8642
  En el campo moro, / entre las olivas,// fueron cautivadas / tres hermosas niñas.//  [IGR # 0137] #1224
  En el campo moro / y en la verde oliva,//donde cautivaron / tres hermosas niñas,//  [IGR # 0137] #5341
  En el cerco de Çamora / grandes alaridos ay,//no enbate ni pelea / mas en dolor y pesar//  [IGR # 1210] #5791
  En el jardín de Cupido / se paseaba Sildana//su padre la envió a llamar / por un paje que tenía.//  [IGR # 0005] #8145
  En el jardín de la reina / hay una herba muy mala//toda mujer que la pisa / pronto sale embarazada.//  [IGR # 0159] #1678
  En el jardín de las damas / se passea el rey Rodrigo,//por alargar la cadena / que a un pensamiento cautivo.//  [IGR # 0570] #9343
  En el mar hay un castillo / fundado de maravilla.//Tiene las ventanas de oro. / las rejas de plata fina,//  [IGR # 0308.1] #4927
  En el mes de abril y mayo / cuando empiezan los calores//cuando los toritos bravos, / los caballos corredores;//  [IGR # 0023] #186
  En el monte hay un palacio / que le dicen de Oruzbel//y allí vive una muchacha / que la llaman Isabel.//  [IGR # 0133] #5214
  En el monte murió Cristo, / Dios y hombre verdadero//no murió por sus pecados, / que murió por los ajenos.//  [IGR # 0664] #8302
  En el nombre de Jesús / que todo el mundo ha formado,// y de la Virgen su Madre, / que de niño lo ha criado,//  [IGR # 0800] #1591
  En el nombre de Jesús / y la Virgen Soberana//te escribo, esposa querida,, / esta lastimosa carta //  [IGR # 0510] #8851
  En el nombré de María, / nuestra reina soberana,//daré principio a contar / de una apacible hazaña//  [IGR # 0902] #3556
  En el palacio del rey / hay una hierba muy mala,//que la dama que la pise, / dice que sale embarazada//  [IGR # 0469] #7214
  En el Palaciu del Rey / e a un pom dor estampat//e un cap e á se lluna / y e saltra es sol pintat//  [IGR # 0002] #8060
  En el parador de Roma hay una hija bastarda.// Condes, duques la pretenden / caballeros de gran fama.//  [IGR # 0161] #8983
  En el portal de Belén, / en la ciudad de Judea//parió la Virgen María / y le alumbraba una estrella.//  [IGR # 0237] #8272
  En el portal de Belén//está la Virgen parida, / que la alumbraba una estrella.//  [IGR # 0199] #8303
  En el portal de Belén / está la Virgen pariendo,//la está alumbrando una estrella / y un reluciente lucero.//  [IGR # 0644] #5721
  En el portal de Belén / `taba la Virgen María.//con su librito en la mano, / que ella rezaba y leía.//  [IGR # 0702] #3535
  En el pueblo de Altazona / y en el reino de Navarra//habitaba un matrimonio / como el sacramento manda.//  [IGR # 4012] #2128
  En el pueblo de Garganta, / a siete leguas de Plasencia,//habitaba una serrana, / alta, rubia y sandunguera;/ /  [IGR # 0233] #7295
  En el pueblo de la Olla, / legua y media de Palencia,// habitaba una serrana, / blanca, rubia, ojimorena,//  [IGR # 0233] #931
  En el pueblo de la Olla, / legua y media de Plasencia,//habitaba una gitana / alta, rubia y sandunguera:/ /  [IGR # 0233] #7285
  En el pueblo `e Valporquero, / lugar de mucho tener,// vivían tres comadruelas / de un mismo barrio las tres.//  [IGR # 0275] #1314
  En el pueblo Miraflores / hay una dama enviciada//desprecia condes y marqueses / y a señoritos de gala.//  [IGR # 0161] #36
  En el reino de Valencia / hay un pobre labrador//muy tierno de corazón / y de grande caridad.//  [IGR # 0517] #205
  En el reino moro / entre las olivas//fueron cautivadas / tres hermosas niñas.//  [IGR # 0137] #3121
  En el río de Jaén / había tres niñas lavando://María la que lavaba, / Isabel la que tendía//  [IGR # 1042] #3198
  En el testamento dejo / no me entierren en sagrado,//que morir por tus amores / es morir desesperado;//  [IGR # 0101] #5629
  En el tiempo que reinaba / el rey Alfonso en León//cartita y a un mensajero / a Bernardo le mandó.//  [IGR # 0027] #1861
  En el tiempo que reinaba / rey Alfonso de León,//tres cartas y un inensajero / a su sobrino mandó.//  [IGR # 0027+0078+0029] #2997
  En el valle, valle / de la verde oliva,//donde cautivaron / tres niñas perdidas.//  [IGR # 0137] #5507
  En el verde prado / y en la verde oliva,// donde descansaban / tres hermanas niñas.//  [IGR # 0169] #1203
  En el vergel de la reina / cresía un buen rosal,//en la ramica mas alta / un rusción sentí cantar.//  [IGR # 0049] #8778
  En eso pasó un pastor, / se enamoró de una d`ellas.//--Me caso con Blancaflor, / y muero por Filomena.--//  [IGR # 0184] #3634
  En esta ciudad vivía / San Jerónimo Morales//ese pa tiene una hija / y no quiere que se case,//  [IGR # 0881] #1994
  En esta ciudad vivía / una muy noble doncella//llamada Isabel María, / muy humilde y muy atenta.//  [IGR # 0692] #2163
  En este medio tiempo / hubo guerra en Portugal;//a Gerineldo escogieron / pa capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4303
  En este plan de barranco, / sin saber cómo ni cuándo,// ahí fu` onde se alcontró / Viyano con don Fernando.//  [IGR # 0222] #4845
  En esto que anuncian guerra / en Francia y en Portugal//y sacan a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4144
  Enfermo el rei de Castella / em cama de prata estava;//des que seu mal o turgíra / sete doutos consultava.//  [IGR # 0006] #9327
  Enfermo estaba don Juan, / enfermo estaba en la cama;//siete dotores lo curan / de los mejores de España.//  [IGR # 0006] #9286
  Enfermo estaba el don Juan, / enfermo estaba en la cama;//siete doctores le curan / de los mejores de España.//  [IGR # 0006+0080] #2485
  En Francia ha nacido un niño, / de padre militar,//Por no tener padrino / Mambrú se llamará./ /  [IGR # 0178] #4751
  En Francia hay una niña / hija de un capitán.//¡Qué hermoso pelo tiene! / ¿Quién se lo peinará?//  [IGR # 3013.9] #5106
  En Francia nace un niño, / de padre general,//Por no tener padrinos, / Mambrú se llamará./ /  [IGR # 0178] #4755
  En Francia nace un niño, / ¿qué nombre le pondrán?//Por no tener madrina, / Mambrú se llamará./ /  [IGR # 0178] #4752
  En Francia nació un niño / de padre natural,//por no tener padrino / Mambrú se ha de llamar.//  [IGR # 0178] #5240
  En Francia nació un niño / de padre natural.//Por no tener padrino / Mambrú se ha de llamar.//  [IGR # 0178] #9565
  En Francia nació un niño / de padres natural,//por no tener padrinos / Mambrú se ha de llamar.//  [IGR # 0178] #5442
  En Francia nació un niño / de padres natural,// que aún no tiene tres horas / lo quieren bautizar.//  [IGR # 0178] #1355
  En Francia nació un niño / muy bello y sin igual,//por falta de madrina / Mambrú se va a llamar.//  [IGR # 0178] #5233
  . . . . . / En Francia y en Portugal//te nombró de conde Afudu / y capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4371
  En Galicia había una niña, / Catalina se llamaba.//Su padre era un perro moro, / su madre una renegada.//  [IGR # 0126] #5117
  En Galicia hay una niña, / Catalina se llamaba.//Todos los días de fiesta / su padre la castigaba.//  [IGR # 0126+0180] #5116
  En Galicia hay una niña / que Catalina se llama;//todos los días de fiesta / su padre la castigaba.//  [IGR # 0126+0180] #3175
  En Galicia hay una niña / que Catalina se llama//su padre es un perro malo, / su madre un renegada.//  [IGR # 0126] #138
  En Galicia hay una niña / que Catalina se llama.//Su padre es un perro moro, / su madre una renegada.//  [IGR # 0126+0180] #5109
  En Galicia hay una niña / que Catalina se llama//todos los días de fiesta / su padre la castigaba//  [IGR # 0126] #8205
  En Galicia hay una niña / que la llaman Isabel//que sus padres no la daban / ni por ningún interés.//  [IGR # 0133] #1819
  En Galicia hay un niña / que Catalina se llama//Todos los días de fiesta / su padre la castigaba//  [IGR # 0126] #137
  En Garganta de la Olla / a legua y media de Plasencia//habitaba una serrana / alta rubia y zandunguera,//  [IGR # 0233] #9066
  En Garganta de la Olla, / legua y media de Plasencia,//allí habita una serrana, / alta, rubia y halagüeña;/ /  [IGR # 0233] #7313
  En Garganta de la Olla, / legua y media de Plasencia,//habitaba una serrana, / alta, rubia y sandungueira,//  [IGR # 0233] #7442
  En Garganta de la Olla, / legua y media de Plasencia//habitaba una serrana alta, / rubia y sandunguera.//  [IGR # 0233] #5860
  En Garganta de la Olla, / legua y media de Plasencia,//habitaba una serrana / alta, rubia y sandunguera./ /  [IGR # 0233] #7322
  En Garganta de la Olla, / legua y media de Plasencia,//habitaba una serrana / blanca, rubia y sandunguera;/ /  [IGR # 0233] #7291
  En Garganta de la Olla, / legua y media de Plasencia,//paseaba una serrana, / alta, rubia y halagüeña;/ /  [IGR # 0233] #7300
  En Garganta de la Olla, / legua y media de Plasencia,//se pasea una serrana, / muy gallarda y muy bien puesta;/ /  [IGR # 0233] #7314
  En Garganta de la Olla, / siete leguas de Plasencia,//habitaba una serrana, / alta, rubia y sandunguera;/ /  [IGR # 0233] #7307
  En Garganta de la Olla, / siete leguas de Plasencia,//habitaba una serrana, / alta, rubia y sandunguera;/ /  [IGR # 0233] #7293
  En Garganta de la Olla, / siete leguas de Plasencia,//habitaba una serrana / alta, rubia y sandunguera;/ /  [IGR # 0233] #7303
  En Garganta la Olla, / legua y media de Plasencia,//ahí habitaba una serrana, / alta, rubia y sandunguera;/ /  [IGR # 0233] #7309
  En grande ciudad vivía / dos caballeros de fama//el uno es don José / y el otro don Juan se llama.//  [IGR # 0874] #2189
  En gran pesar y tristeza / era el valiente Bernaldo,// por ver a su padre preso, / y no poder libertallo.//  [IGR # 1542] #1393
  En Jerez de la Frontera / es un molinero afamado// que ganaba su sustento / en un molino alquilado;//  [IGR # 0218] #8867
  En la baja Extremadura, / en Extremadura baja//allí vive un caballero / de hacienda algo moderada.//  [IGR # 0745] #1696
  En la baranda del cielo / hay una dama sentada,//vestida de azul y blanco, / que Catalina se llama://  [IGR # 0126] #3174
  En la calle de la Amargura / `taba una niña sentada,//y la Virgen le pregunta: / --Cúya niña tan bien criada--,//  [IGR # 1537.1] #5083
  En la calle del Turco/ han matadito a Prim//montadito en el coche / con la guardia civil//  [IGR # 0154.9] #9635
  En la calle de Madrid, / y en la calle del Romero//donde habitaban dos, / una dama y un mancebo.//  [IGR # 0248] #8237
  . . . en la cama// siete doctores .   .   . / de los mejores de España.//  [IGR # 0006] #2358
  En la casa de mis padres / un hombre pide posada//mis padres, como eran buenos, / a to el mundo se la daban.//  [IGR # 0173] #9
  En la ciudad de Alcordoba, / ancha compulenta y larga//allí hay ricos caballeros / de la nobleza da España,//  [IGR # 0662] #576
  En la ciudad de Alicante / habitaba un matrimonio//. . . / de pobreza muy nombrada;//  [IGR # 0905] #2154
  En la ciudad de Brabante, / tratante de rica seda//si mucho trata en la blanca, / mucho más trata en la negra//  [IGR # 0096] #1966
  En la ciudad de Dubiedo, / pueblo de dos mil vecinos//criaba una viuda tres niños / con mucho cariño.//  [IGR # 0143] #543
  En la ciudad de León, / allí junto a la calle Nueva//habitaba un comerciante, / trataba en paños de seda.//  [IGR # 0096] #8224
  En la ciudad de León / andaba un cebollineiro,// vendiendo su cebollino / para sacar el dineiro.//  [IGR # 0625] #1311
  En la ciudad de Lisboa / por todo el mundo nombrada;//por lo fuerte y abundante / el mismo cielo la guarda,//  [IGR # 0139] #3552
  En la ciudad de Logroño, / contra el reino de Navarra//había una doncellita / que Catalina se llama.//  [IGR # 0126] #132
  En la ciudad de Logroño, / frente al reino de Navarra//se criaron dos muchachos / que es la nobleza de España;//  [IGR # 0147] #2002
  En la ciudad de Logroño / hay un caso que no es cuento//madre e hija están en cinta / y las dos de un mismo tiempo.//  [IGR # 0360] #544
  En la ciudad de Madrid, / en la calle del Romero // allí vivía una niña, / una niña y un mancebo.//  [IGR # 0248] #9592
  En la ciudad de Madrid, / en la Calle del Romero//habitaban dos galanes, / una dama y un mancebo;//  [IGR # 0248] #2110
  En la ciudad de Madrid, / junto a los caños del agua,//allí vivía una viuda / de gran honor y gran fama.//  [IGR # 0529] #5496
  En la ciudad de Madrid / junto a los caños del agua//habitaba un caballero / con su esposa doña Laura.//  [IGR # 0139] #2123
  En la ciudad de Madrid, / junto a los caños del agua//vevía un bizarro mozo, / Diego León se llamaba.//  [IGR # 0163] #1707
  En la ciudad de Madrid / la mejor que el rey tenía,//residía un caballero, / grande labranza poseía.//  [IGR # 0185] #5707
  En la ciudad de Madrid, / que es ciudad muy encumbrada//residía una viudita / de caudal muy apoderada,//  [IGR # 0529] #5497
  En la ciudad de Madrid / residía un caballero// con su mujer y sus hijos / más preciosos que el sol mismo.//  [IGR # 0166] #9532
  En la ciudad de Madrid / se paseaba un caballero,//y vino una hermana suya / estas palabras diciendo://  [IGR # 0166] #5537
  En la ciudad de Madrid / se publican unas guerras// al pulido Gerineldo / lo nombran de capitán//  [IGR # 0023+0110] #4358
  En la ciudad de Madrid, / una viudina habitaba//sólo tenía una hija / Teresina se llamaba.//  [IGR # 0253+0006] #2476
  En la ciudad de Mallorca / se paseaba un mallorquino//casado con una dueña, / hijo de un daudor vecino;//  [IGR # 5115] #1965
  En la ciudad de Pamplona, / en un pueblo de Navarra//había una doncellita / que Catalina se llama.//  [IGR # 0126+0212] #128
  En la ciudad de Sevilla / una serrana pasea,//blanca, rubia y generosa, / bonita como una estrella;//  [IGR # 0233] #7412
  En la ciudad de Sevilla / un día del mes de mayo,//han robado el Sacramento / para siempre sea alabado.//  [IGR # 0079] #5574
  En la ciudad de Toledo / se criaba una zagala//que es más bonita que el sol / y más que la luna clara;//  [IGR # 0701] #3139
  En la ciudad de Toledo, / y en la ciudad de Aragón//nacido nos había un fraile, / nacido nos había un barón;//  [IGR # 0847+0275] #5877
  En la ciudad de Trujillo, / ciudad valerosa y rica//En la ciudad de Trujillo, / ciudad valerosa y rica,//  [IGR # 0478] #2153
  En la ciudad de Trujillo / dos caballeros paseaban//el uno llaman don Jorge / y el otro don Diego llaman.//  [IGR # 0147] #41
  . . . / En la ciudad de Trujillo//vivía Alonso Gutiérrez / con una hija y dos hijos.//  [IGR # 5104] #1984
  En la ciudad de Valencia / hay un pobre labrador//muy limpio de corazón / y de grande caridad.//  [IGR # 0517] #204
  En la ciudad de Valencia / sucedió con Juana Dario//mujer noble y entendida / de un hombre noble y honrado://  [IGR # 0912] #2151
  En la ciudad de Zaragoza / hay unha niña muy linda//la pretenden duques y condes, / caballeros de valía.//  [IGR # 0217] #1708
  En la corte de Madrid / dos caballeros triunfaban;//eran don Diego y don Jorge, / capitanes de la patria.//  [IGR # 0147] #8659
  En la corte de Madrid / habitaba un caballero//con su mujer y sus hijos / hermosos como el sol bello.//  [IGR # 0166] #3264
  En la corte de Madrid, / junto a los caños del agua//allí se crió una yerba / muy viciosa y regalada;//  [IGR # 0469+0138] #3231
  En la corte de Madrid / va un caballero a la iglesia//Más va por ver a su dama / que no por ver las completas.//  [IGR # 0130] #2169
  En la Fuente `e las Tres Gotas / se ha aparecido un mancebo//guardando sus ovejuelas / y dándolas el sustento.//  [IGR # 0323] #109
  En la fuerça de Galera / estaba preso Albayaldos,//grande galán granadino, / de Xerez jinete bravo;//  [IGR # 2060] #7970
  En la garganta la Olla / legua y media de Plasencia//hay una hermosa serrana / blanca, rubia y morena.//  [IGR # 0233] #5865
  En la gran cibdad de Burgos / el casto Alfonso reinando,//por darle gusto a la reina / grandes fiestas de a caballo.//  [IGR # 1605] #8534
  En la gran ciudad de Cádiz / un arriero andaba en ella,//este tal llegó a casarse / con una querida hembra;//  [IGR # 0084] #5546
  En la gran Sierra Morena, / amparo de forajidos,//vivía Alonso Gutiérrez / con una hija y dos hijos,//  [IGR # 5104] #3569
  En la gran Sierra Morena / un labrador en Sevilla//que de nombre se llamaba / Juan de Dios y de María.//  [IGR # 0185] #189
  En la más Constantenopla, / allá en la casa de Meca//rey de setenta mil reinos, / de mil imperios cabeza,//  [IGR # 5022] #2142
  En la plaza del Turco / le mataron a Prim//sentadito en su coche / con la guardia civil.//  [IGR # 0154.9] #9637
  En la provincia de León, / cuatro leguas de distancia,//hay un pueblo pequeñito / el cual Arenas se llama.//  [IGR # 0193] #5613
  En la provincia Sevilla, / en el pueblo de Lebrija,//habitaba una señora, / tan sólo tiene una hija.//  [IGR # 5053] #3088
  En la punta de aquel cerro / hay una casa muy linda,//no es hecha por carpintero, / ni por la carpintería;//  [IGR # 0308.1] #7952
  En la ramilla más alta / está la recién parida//San José, que estaba allí, / de esta manera decía://  [IGR # 0484] #30
  En las almenas de Toro, / allí estaba una doncella,// vestida de paños negros, / reluciente como estrella://  [IGR # 0032] #1444
  En las calles de Madrid / dos caballeros se tratan//juntos comen, juntos beben, / juntos se van a la plaza,//  [IGR # 0147] #1670
  En las calles de Madrid, / junto al campo del Arena//habitaba un mercader / que trata en paños de seda.//  [IGR # 0096] #8225
  En las calles de Madrid, / junto a los caños del agua,// allí habita un caballero / que don Grabiel le llaman,//  [IGR # 0140] #1053
  En las cortes de Granada, / estando un día sentadas,//bordaban en su jardín / Blancaflor y Filomena,//  [IGR # 0184] #3629
  En las huertas del rey / hay una hierba muy mala,// la doncella que la pise / va a salir embarazada;//  [IGR # 0469+0138] #835
  En las huertas de mi padre / grandes manzanas yo vi;//eran dulces para otro / y amargosas para mí.//  [IGR # 0281] #3101
  En la sierra de Tormantos, / siete leguas de Plasencia,//habitaba una serrana, / alta, rubia y sandunguera;/ /  [IGR # 0233] #7297
  En las islas de Mallorca / un diestro valiente muere//llamado Antonio Moreno / con Lagartijo de mote.//  [IGR # 0174] #9644
  En las montañas de Urbén / un labrador residía//que por nombre se llamaba / Juan de Dios y de María.//  [IGR # 0185] #192
  En las salas de París, / en un palacio sagrado// ado está el emperador / con los pares razonando,//  [IGR # 0358] #1602
  En la Vega de Antequera, / hija de un corregidor,/ no tenía quién casarse, / ¡Sí, sí!,//  [IGR # 0191] #3159
  En la villa de Alburquerque, / cuyo castillo es nombrado//. . . cuyo nombre y apellido / es Lorenzo de Tejado.//  [IGR # 5033] #2166
  En la villa de Madrid, / junto a los caños del agua//allí se cría una hierba / muy viciosa y regalada.//  [IGR # 0138] #8098
  En la villa de Madrid, / (nos asista y no nos falte)//se pasea una doncella / hermosa de lindo talle.//  [IGR # 0783] #3263
  En Lima está preso el conde / muy grandes días avía;//Bernaldo, que era su hijo, / de su prisión no sabía.//  [IGR # 1557] #8504
  En lo alto de aquel monte / hermoso palacio había,// habitaba un caballero / que hermosa hija tenía..//  [IGR # 0212] #9608
  En lo más alto del cielo / se pasea una doncella//vestida de azul y blanco, / más hermosa que una estrella,//  [IGR # 0192] #3539
  En los altos de Tudela, / a par que las aguas claras,//bajaban dos compañías / y un soldadito de guardia;//  [IGR # 0445] #5575
  En los altos miranderos / está la Virgen mirando//mira al rey, mira a la reina, / mira a Felipe y Fernando//  [IGR # 0061] #3375
  En los campos de Alventosa / mataron a don Beltrán;// nunca lo echaron menos / hasta los puertos pasar.//  [IGR # 0150] #1613
  En los campos de Malver, / campos de mucha almoneda//donde habita un caballero, / que trata en paños de seda.//  [IGR # 0096] #8226
  En los campos de Turquino / se pasea una romera,// iba vestida de oro, / calzada de seda negra.//  [IGR # 0192] #1251
  En los jardines del rey / hay unha herba encantada,//toda muller que a come / logo queda embarazada.//  [IGR # 0469] #8738
  En los montes más espesos / que tiene la Morería// por allí pasa una rroyo / de agua fresca y cristalina.//  [IGR # 0169] #2563
  En los presidios del moro / la bella Luisa moraba//no llora por verse presa / ni hierros por ser herrada;//  [IGR # 0741] #1952
  En lugar de Novadía / es una grande ciudad//que llevan al conde Flor / por capitán general.//  [IGR # 0110] #3856
  En Madrid hay una niña / que la llaman Isabel;// no la daban sus padres / ni por ningún interés.//  [IGR # 0133] #990
  En Madrid hay una niña / que la llaman Isabel,//no la quieren dar sus padres / ni por conde ni marqués,//  [IGR # 0133] #5503
  En Madrid hay una niña / que le llaman Isabel,// que no la daban sus padres / ni por ningún interés,//  [IGR # 0133] #989
  En Madrid hay una niña / que se llamaba Isabel,// que no la darían sus padres / ni por ningún interés,//  [IGR # 0133] #986
  En Madrid hay una señora / junto a los caños del agua//el tal tenía una hija / que vivía enamorada.//  [IGR # 0006] #2396
  En Madrid hay un palacio / bordado de oro y bel,//allí vive una señora / que la llaman la Isabel;//  [IGR # 0133] #8882
  En Madrid hay un palacio / que le llaman de Oropel//donde vive una señora / que le llaman Isabel.//  [IGR # 0133] #3591
  En Madrid hay un palacio / que le llaman el hotel,// y dentro vive una niña / que le llaman la Isabel.//  [IGR # 0133] #985
  En Madrid hay un palacio / todo lleno de oropel,//allí vive una señora / que la llaman Isabel.//  [IGR # 0133] #5216
  En Madrid un caballero / tiene una linda criada//él se enamoró de ella / y ella se ausentó de casa.//  [IGR # 0775] #1927
  En mayo, en mayo era / cuando los fuertes calores,//cuando las cebadas secas, / los trigos en granaciones,//  [IGR # 0078+1027] #9714
  En mayo y el mes de mayo, / cuando las fuertes calores,//cuando los trigos se secan / y en el campo hay varias flores.//  [IGR # 0231] #9457
  En medio de un sesteadero / una oveja me faltó,//una joven blanca y bella / de un pastor se enamoró.//  [IGR # 0191] #5121
  En mil novecientos veinte, / día dieciseis de mayo//fue herido por un toro / el más joven de los Gallos.//  [IGR # 0916] #1937
  En misa está el emperador / allá en San Juan de Letrán,// con él está Baldovinos, / y Urgel de la fuerza grande,//  [IGR # 0736] #1623
  Enojado está don Sancho / con Rodrigo de Vivar,//malas palabras le dize, / comiénçalo amenazar://  [IGR # 1745] #5790
  En París está doña Alda, / la esposa de don Roldán,// trescientas damas con ella / para la acompañar;//  [IGR # 0539] #1611
  En París está Duña Alda, / la hija del imperalde,//con trescientas damas con eya, / todas son de alto linaje.//  [IGR # 0539] #7983
  En partí lo rei de França / en mal hora va partir,//va partir per pendre Espanya / i d`Espanya fou captiu,//  [IGR # 0250] #5779
  En plazas del rey de España / una serrana pasea,//blanca, rubia, generosa, / bonita como una perla;//  [IGR # 0233] #7411
  En Roma había un peral / que lindas peras criaba,// la dama que las cumiese / con ellas embaranzaba;//  [IGR # 0469] #833
  En sancta Gadea de Burgos / do Juran los hijosdalgo,// allí le toma la jura / el Cid al rey castellano.//  [IGR # 0035] #1442
  En Santo Domingo entré, / no me dejaron pasar//yo cogí mi carabina / y al monte me fui a cazar.//  [IGR # 0186] #8128
  En Sevilla a un sevillano / siete hijas le dio Dios//la mala suerte que tuvo / que ninguna fue varón.//  [IGR # 0231] #523
  En Sevilla está una ermita / cual dicen de San Simón// adonde todas las damas / iban a hacer oración;//  [IGR # 0107] #1559
  En Sevilla un sevillano / a desgracia Dios le dio//de siete hijos que tuvo / y ninguno fue varón.//  [IGR # 0231] #532
  En sevilla un sevillano / la desgracia le dio Dios//de siete hijas que tenía / y ninguna fue varón.//  [IGR # 0231] #515
  En Sevilla un sevillano / la desgracia le dio Dios//de siete hijos que tuvo / y ninguno fue varón.//  [IGR # 0231] #525
  En Sevilla un sevillano / siete hijas le dio Dios//y ha tenido la desgracia / de ninguna ser varón.//  [IGR # 0231] #9025
  En Sevilla un sevillano / siete hijas le dio Dios//y tuvo la mala suerte / que ninguna fue varón.//  [IGR # 0231] #3192
  En Sevilla un sevillano / siete hijas le dio Dios,//y tuvo la mala suerte / que ninguno fue varón.//  [IGR # 0231] #5586
  En Sevilla, un sevillano, / siete hijas le dio Dios// y tuvo la mala suerte / que ni una fue varón.//  [IGR # 0231] #913
  En Sevilla un sevillano / siete hijos le dio Dios//pero tuvo la disgracia / que ninguno fue varón.//  [IGR # 0231] #1718
  --Ensíllenme el potro ruzio / del Alcayde de los Vélez,//denme el adarga de Fez, / y la jazerina fuerte,//  [IGR # 1759] #6739
  --En su puerta estoy parado, / abrid las puertas, abrid//que si no me abre las puerta, / aquí me verá morir;//  [IGR # 0222] #3761
  Entablárase una guerra / entre España y Portugal,//mandaron a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #9414
  En terra de Portugal / es la gente lusitana//son devotos en extremo / a San Antonio de Pauda;//  [IGR # 0139] #2121
  En tierra de Salamanca / hay una niña esposada//que la viene a ver el novio / tres días a la semana.//  [IGR # 0193] #541
  En tierras del mar de España / una serrana pasea,//que es blanca y encarnada, / relumbra como una tea;//  [IGR # 0233] #7374
  En tierras del rey de España / una serrana pasea,//blanca, rubia y colorada, / bonita, que no era fea;//  [IGR # 0233] #7379
  En tierras del rey de España / una serrana pasea,//blanca, rubia y encarnada, / bonita, que no era fea;//  [IGR # 0233] #7389
  En tierras del rey de España/ una serrana pasea,// blanca rubia y encarnada, / bonita, que no era fea;//  [IGR # 0233] #4867
  En tierras del rey de España / una serrana pasea,//blanca, rubia y encarnada, / hermosa como una estrella; //  [IGR # 0233] #7384
  En Toledo está Rodrigo / el rei malaventurado;//por cubdicia de tesoro / rompió un antiguo palacio.//  [IGR # 0290] #4416
  En Toledo hay una niña//Rosario de oro que tiene / tres veces le reza al día;//  [IGR # 0212] #8195
  En Toledo sucedió / con un galán y una niña//En Toledo sucedió / con un galán y una niña;//  [IGR # 0217] #8210
  Entrando al plan de Barranco, / sin saber cómo ni cuándo,//se encontraron dos contrarios, / don Benito y don Fernando.//  [IGR # 0222] #5055
  Entre dos reyes cristianos / hay muy grande división,// don Sancho rey de Castilla / y don Alonso de León.//  [IGR # 1208] #1424
  Entre España y Portugal / se ha levantado una guerra//nombraron a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4227
  Entre guerra se pegaram / entre França e Aragã//--Valha-me Deus que eu sou velho / as guerras me acabarão.--//  [IGR # 0231] #5815
  Entre las gentes se suena, / y no por cosa sabida,// que de ese buen Maestre / don Fadrique de Castilla//  [IGR # 0286] #1460
  Entre muchos reyes sabios, / que hubo en la Andalucía// reinara un moro viejo / que rey Búcar se decía.//  [IGR # 2338] #1541
  Entre San Juan y San Pedro / hicieron un arca nueva,//el arca era de oro, / su arquilla era de acero.//  [IGR # 0180] #5261
  Entre San Pedro y San Pablo / hicieron un barco nuevo,//el barco era de oro, / su casco de acero.//  [IGR # 0180] #5255
  En una arenosa playa / una hermosa ninfa vi,//que cuanto más me alejaba / más se acercaba a mi.//  [IGR # 0168] #5044
  En una bella mañana, / mañanita de primor//cautivaron a una mora / que era más bella que el sol.//  [IGR # 0169] #5517
  En una ciudad de España, / la más linda y la más bella,//le llaman Ortia por nombre, / vivía un riguero en ella.//  [IGR # 0084] #3400
  En una fuente que vierte / por agua cristal y perlas//está bañando la Cava / el oro de sus madexas.//  [IGR # 0479] #9341
  En un chigre del Ferral / había una camarera,// había varios soldados / que decían de esta manera://  [IGR # 0176] #999
  En un coche va una niña, / hija de un capitán.//¡Qué hermoso pelo tiene! / ¿Quién se lo peinará?//  [IGR # 3013.9] #5098
  En un furioso cavallo, / con el asta blandeando,//Bernardo el Carpio se sale / de los de Francia triunfando.//  [IGR # 1519] #8524
  En un hospital de Cádiz, / cuando estuve de enfermera,//había varios soldados / que hablaban de esta manera://  [IGR # 0176] #3009
  En un lugar hacia Burgos / hay una pequeña aldea//hay en ella un mercader / que a vender paños se emplea.//  [IGR # 0096] #1967
  En un lugar junto a Burgos, / que se llama Villarcayo,//tiene un caballero un hijo / muy querido y estimado//  [IGR # 0201] #5362
  En un pueblecín pequeño, / en los jardines de Italia;// habitaba una señora / llamada doña Leandra.//  [IGR # 0446] #824
  En Valencia hay una niña / que Catalina se llama//su padre era un perro moro / y su madre la regaña.//  [IGR # 0126] #133
  En Valladolid la rica / junto a los caños del agua//se pasea un caballero / que don Gabriel le llaman,//  [IGR # 0466] #2161
  En Valladolid na rica, / a la puerta de un señor//vide estar una difunta / que era más rubia que el sol://  [IGR # 0432] #2115
  --Envergonhe-se, minha mãe, / bem se pode envergonhar,//uma dama já casada / andar com o conde a brincar.//  [IGR # 0095] #6745
  En viernes partió el Señor / de la ciudad de Samaria//y antes de llegar a ella, / el calor le fatigaba//  [IGR # 0187] #2071
  En Zanjón hay una ermita / que le llaman San Simón,//donde damas y galanes / acuden a oír sermón.//  [IGR # 0107] #7950
  Era de Maio uma tarde, / de tais flores perfumada,//que a Virgem Mãe do Rosário / de tanto enlevo enlevada,//  [IGR # 2901] #2841
  Era Domingo de Ramos, / encountrome y encuntrela,//encountreime a la Serrana / en las grutas de la sierra.//  [IGR # 0233] #8009
  Era em Maio, era em Maio, / no rigor da Primavera,//lá se vai o capitão / com soldados para a guerra.//  [IGR # 0176] #6487
  Eram as três irmãzinhas / todas três de um parecer;//ensinavam u~as às outras / a bordar e a coser.//  [IGR # 0536] #4410
  Era meia-noite, / à porta sentado;//já todos dormiam, / só eu acordado.//  [IGR # 2971] #2754
  Era meia-noite / quando o ladrão veio//bater três pancadas / à porta do meio.//  [IGR # 0189] #7060
  Era meia-noite / quando o ladrão veio,//bateu três pancadas / à porta do meio.//  [IGR # 0189] #7069
  Era meia-noite / quando o ladrão veio,//deu três pancadinhas / à porta do meio.//  [IGR # 0189] #7047
  Éramos tres hermanas, / todas nunha ventana//un caballero, madre, / él por allí pasara.//  [IGR # 0173] #1828
  Eran dos casados nuevos / muy queridos y estimados//iban a segar el trigo / a Las Vegas del Condado.//  [IGR # 4010] #2103
  Eran dos hermanos huérfanos / criados en Barcelona,//el niño se llama Enrique / la niña se llama Lola.//  [IGR # 5129] #3209
  Era o rei que estaba enfermo//Siete dotores lo van a ver / de los mejores de España.//  [IGR # 0006] #2390
  Era por mayo, por mayo, / cuando hace la calor,//cuando los trigos engañan / y están los campos en flor,//  [IGR # 0078] #5295
  Érase Blas de León, / hijo de padres muy buenos//Éste tuvo un pendencia / en la real cárcel al juego,//  [IGR # 0813] #2141
  Era uma fidalga, / cedo enviuvou;//tinha uns meninos, / para as quintas os levou.//  [IGR # 0189] #7019
  Era uma vez uma pastora, / larão, larão, larito, / era uma vez uma pastora / que guardava o seu gatito.//  [IGR # 0565] #2931
  Era um homem tinha três filhas, / todas três mais lindas que a prata, //a mais nova delas todas / Valdevina se chamava.//  [IGR # 0075] #7115
  Era um rico senhor / de mui nobre fidalguia;//grandes honras, muitas terras, / no meio delas vivia.//  [IGR # 2890] #2880
  Era una flor amarilla, / era blanca y encarnada//la niña que la comiera / luego saldrá embaranzada//  [IGR # 0138] #8093
  Era una linda pastora / y era una linda zagala//que andaba por alta sierra / guardando unas pocas cabras.//  [IGR # 0214] #2107
  Era una niña bella / que Teresa se llamaba//un día con el intento / se ha salido de su casa,//  [IGR # 0607] #2205
  Era un bonetero / portugués honrado,// que hacía bonetes, / ganaba un ochavo.//  [IGR # 0497] #1365
  Era un bonetero / que hacía bonetes,// los hacía a real, / los vendía a cuarto,//  [IGR # 0497] #1368
  Era un mayo, era un mayo, / en tiempos de primavera,//cuando el capitán llamaba / su gente para la guerra.//  [IGR # 0176+0559] #8732
  Era un pare i una mare / amb un fillet que tenien,//n`han fet una prometença / a sant Jaume de Galicia.//  [IGR # 0620] #4560
  Era un sacerdote pobre / y anque pobre muy prudente//tiene una promesa hecha / que li ha de comprir si puede:/  [IGR # 0219] #2086
  E rey-conde de Linares / se ha prometido en casar//con una niña muy guapa / chiquita de poca edad//  [IGR # 0110] #3993
  Erguerase Frei João, / um dia de madrugada,//atacando seu calção, / tocando sua guitarra.//  [IGR # 0309] #6849
  Ergueu-se dona Silvana / uma vez do seu jantar,//com a viola no braço / par` ó jardim foi tocar.//  [IGR # 0503] #6719
  Er`uma vez um macaco, / fazê-la barb`introu//numa tenda dum barbeiro / que lo rabo lhe cortou.//  [IGR # 2881] #2855
  Esa ciudad de Madrid, / villa principal y buena//se pasea un mercader / que trata en paños de seda,//  [IGR # 0096] #3262
  Esa guirnalda de rosas, / hija, quién te la endonara?// Donómela un caballero / que por mi puerta pasara;//  [IGR # 0433] #1560
  . . . Esa tal era devota / de la Virgen de la Estrella//Dio cuenta a una prima suya / que era de la edad más tierna.//  [IGR # 0579] #2114
  Escolta, Josep, / escolta á l` aurella://las favas del camp / tenen sella negra.//  [IGR # 2753] #7859
  Escuchen los vellancicos / que ahora cantarles quiero//el nacimiento de gracia / de un niño que nació al hielo.//  [IGR # 0560] #274
  Escuchen mis caballeros / que voy a cantar de gala//una cosa muy curiosa / que ha sucedido en España.//  [IGR # 0501] #5589
  Escuchen, señores, / un caso excelente//si los tres Reis Magos / se aparten de Oriente//  [IGR # 0770] #1635
  Escuche un gran labrador, / si por ventura está dentro//escuche con atención / la noche del Nacimiento.//  [IGR # 0120] #550
  --Escuchís, señor soldado, / si de las guerras venís.//--Si, señora, de las guerras, / de las guerras del inglés.//  [IGR # 0113] #3742
  --Es del conde Gerineldos, / que ya está para casar.//--Un doblón de a ocho te diera / si me dices donde está.//  [IGR # 0023+0110] #4225
  Ese buen Diego Laínez / después que hubo yantado,// hablando está sobre mesa / con sus hijos todos cuatro.//  [IGR # 0346] #1411
  Ese rey de los romanos, / esa reina en morería,//entre sus moritos tiene / una cristiana cautiva.//  [IGR # 0169] #2514
  Eso de los nueve meses / el joven se volvió allá,//--Esta noche, la Mariana, / yo te vengo a brindar//  [IGR # 0255+0172] #9263
  Eso de los quince días, / ya la ha venido a brindar.//--Esas bodas, don Alonso, / yo conté que eran conmigo.//  [IGR # 0255+0172] #9267
  --Esperem cá, ó cavaleiros, / que ainda vai por confessar.//--Ou tu és amante dela, / ou no-la queres roubar.//  [IGR # 0159] #6041
  Estaba Catalina sentada / debajo un laurel,//con los pies en la frescura, / viendo las aguas correr./ /  [IGR # 0113] #4652
  Estaba doña Ana / en días de parir,//se le ha antoj`un cacho / del puerco jabalín.//  [IGR # 0080] #4809
  Estaba doña Isabel / sentadita en su balcón//bordando medias de seda / y zapatos de charol.//  [IGR # 0503] #5456
  Estaba doña María / en su sala de primera//con sus dos hijas al lado, / Blanca Flor y Filomena.//  [IGR # 0184] #5063
  Estaba doña Saturna / sentada en una arboleda//pintando unos pajarillos / de los que andan por ahí y vuelan.//  [IGR # 0098] #3308
  Estaba don Bueso / sentado a la mesa;//cartas le venían / que fuese a la guerra.//  [IGR # 0148] #8637
  Estaba don Fernandit / la mañana de San Juan//dando beber al caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9194
  Estaba don Fernandito / a la orillita del mar//  [IGR # 0049] #9190
  Estaba don Fernandito / a la orillita del mar //dando agua a su caballo / la mañana de San Juan.//  [IGR # 0049] #9200
  Estaba don Fernandito / a la orillita del mar//dando agua a su caballo / la mañana de San Juan.//  [IGR # 0049] #9146
  Estaba don Fernandito / a la orillita del mar,//mientras su caballo come / él canta un dulce cantar.//  [IGR # 0049] #9174
  Estaba don Fernandito / a las orillas del mar//dándole agua a su caballo / se puso a echar un cantar.//  [IGR # 0049] #9209
  Estaba don Fernandito / a las orillas del mar,//mientras que el caballo bebe / Fernandito echó un cantar.//  [IGR # 0049] #8449
  Estaba don Fernandito / a las orillas del mar//mientras su caballo bebe / don Fernandito echa un cantar.//  [IGR # 0049] #9152
  Estaba don Fernandito / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / mientras cantaba el cantar.//  [IGR # 0049] #9240
  Estaba don Fernandito / la mañana de San Juan//dando beber al caballo / en las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9238
  Estaba don Fernandito / la mañana de San Juan//dando de beber al caballo; / se puso a echar un cantar.//  [IGR # 0049] #4904
  Estaba don Fernandito / la mañana de San Juan//dando de beber al caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9184
  Estaba don Fernandito / la mañana de San Juan//paseando en su caballo / por la orillita del mar,//  [IGR # 0049] #9164
  Estaba don Fernandito / la mañana el día San Juan//dando agua a su caballo / (y) a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9502
  Estaba don Juan un día / en la cercada de un huerto//sembrando trigo y cebada, / que todo lo sembró a un tiempo.//  [IGR # 0166] #364
  Estaba el cond e Longinos / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9198
  Estaba el conde Marcelino / paseando la serenita de la mar.//Mientras su caballo bebe / él echaba un buen cantar.//  [IGR # 0049] #9167
  Estaba el don Fernandito / a las orillas del mar,//mientras el caballo bebe / su puso a echar un cantar//  [IGR # 0049] #9204
  Estaba Elena / bordando corbatas//con agujas de oro, / dedales de plata.//  [IGR # 0173] #14
  Estaba el rey don Fernandito / a las orillas del mar//a dar agua a su caballo / la mañana de San Juan.//  [IGR # 0049] #9234
  Estaba el rey Fernandito / a las orillas del mar//dando agua a su caballo, / se puso a echar un cantar.//  [IGR # 0049] #331
  Estaba el rey Fernandito / a las orillas del mar//dándole agua a su caballo / y cantando este cantar.//  [IGR # 0049] #9207
  Estaba el rey Fernandito / a las orillas del mar,//mientras su caballo bebe / él se fue a echar un cantr.//  [IGR # 0049] #9196
  Estaba el rey Fernandito / la mañana de San Juan//dando agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #308
  Estaba el rey Fernandito la mañana de San Juan,//dando agua a su caballo a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9149
  Estaba el señor don Gato / en silla de oro sentado,//calzaba media de seda / y zapatito picado.//  [IGR # 0144] #5154
  Estaba el señor don Gato / en silla de oro sentado,//calzando medias de perlas / y un zapatillo picado.//  [IGR # 0144] #5159
  Estaba el Señor Don Gato / en silla de oro sentado,//con sus mediecitas de oro / y sus zapaticos calados./ /  [IGR # 0144] #4738
  Estaba el Señor Don Gato / en silla de oro sentado.//Lucía media de seda / y zapatico dorado./ /  [IGR # 0144] #4736
  Estaba el señor don gato / en silla de oro sentado,//recibió cartas de Indias / si quería ser casado//  [IGR # 0144] #5656
  Estaba el Señor Don Gato / en sillas de oro sentado,//calado medias de seda / y zapaticos dorados,/ /  [IGR # 0144] #4734
  Estaba el señor don Gato / sentadito en el tejado,// de pronto llegó una gran noticia / que tenía que ser casado//  [IGR # 0144] #1340
  Estaba el señor don Gato / sentadito en su tejado;//con mediecitas de punto / y zapatitos calados.//  [IGR # 0144] #3506
  Estaba el señor don Gato / sentadito en su tejado,//calzando medias nuevas / y muñito colorado,//  [IGR # 0144] #5155
  Estaba el señor don Gato / sentadito en su tejado//con la(s) mano en la cintura / y la otra en el costado.//  [IGR # 0144] #4445
  Estaba el señor don Gato, / sentadito en su tejado//Ha recibido una carta, / que si quería ser casado//  [IGR # 0144] #44
  Estaba el señor don Gato / sentadito en su tejado,//ha recibido una carta: / que si quiere ser casado//  [IGR # 0144] #5160
  Estaba el señor don Gato / sentadito en su tejado,// ha recibido una carta, / que si quiere ser casado//  [IGR # 0144] #1351
  Estaba el señor don Gato / sentado en el tejado//cuando recibió una carta / que tenía que ser casada//  [IGR # 0144] #9766
  Estaba el señor don Gato / sentado en silla de oro.// Le ha llegado una carta / que su hermano se había muerto.//  [IGR # 0144] #9767
  Estaba el señor don Gato / sentado en su tejado,//tejiendo la media media / y el zapatito picado.//  [IGR # 0144] #5164
  Estaba el señor don Gato / subidito en un tejado,//con sus botas amarillas / y los zapatos calzados.//  [IGR # 0144] #5158
  Estaba el señor gatiño / en silla de oro sentado,// seu fibón de abotonilla / muy largo y abotonado,//  [IGR # 0144] #1339
  Estaba el señor Gato / en silla de oro sentado;//la gata, por darle un beso, / de la silla lo ha volteado.//  [IGR # 0144] #5168
  Estaba essa reina Lena / ya acabada de almorzar;//asomóse a la ventana / por ver la gente passar.//  [IGR # 0043] #3730
  Estaba Fernandito / la mañana de San Juan//dando agua a su caballo / en las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #5390
  Estaba Griselda / haciendo sus labores//y por allí pasó el rey / y la ha pretendido en amores.//  [IGR # 0159] #4530
  Estaba la bella, estaba / a la luz de una candela,//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #3470
  Estaba la Blancaflor / arrimada a su candela,//con sus dos hijas preciosas, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #3644
  Estaba la blanca Juana / arrimada a la candela//con sus dos hijas preciosas, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #5065
  Estaba la blanca niña, / estaba la blanca flor//sentadita en silla de oro / bordando su bastidor.//  [IGR # 0234] #577
  Estaba la blanca niña, / estaba la blanca flor//sentadita en su ventana, / mirándose al mirador.//  [IGR # 0234] #587
  Estaba la capitana / a las puertas del cuartel,// esperando a que llegara / el teniente coronel.//  [IGR # 0113] #1188
  Estaba la Catalina / a la sombra de un laurel// con los pies en la frescura / por ver el agua correr.//  [IGR # 0113] #1164
  Estaba la Catalina / asomada a su balcón.//Pasó por allí un soldado / con buena o mala intención.//  [IGR # 0234] #4501
  Estaba la Catalinita / sentada bajo un laurel,//con los pies en la frescura, / viendo las aguas correr;//  [IGR # 0113] #5332
  Estaba la condesita / en su palacio real//con peine de oro en la mano / que el niño quiere peinar;//  [IGR # 0087] #5776
  Estaba la coronela / de pechitos al balcón,//por ahí viene un soldado / que de ella se enamoró.//  [IGR # 0234] #4529
  Estaba la hija del rey / en el jardín paseando,//ha pasado por allí un niño / de trece a catorce años.//  [IGR # 0149] #5504
  Estaba la Leona, estaba, / entre la paz y la guerra, //con sus dos hijas doncellas, / Blanca Flor y Filomena.//  [IGR # 0184] #5070
  Estaba la linda, estaba / entre la paz y la guerra,//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #3472
  Estaba la linda, estaba / entre la paz y la guerra,//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #3638
  Estaba la linda infanta / a sombra de una oliva,// peine de oro en las sus manos, / los sus cabellos bien cría.//  [IGR # 0345] #1532
  Estaba la liona, estaba / entre la paz y la guerra,//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filumena.//  [IGR # 0184] #3469
  Estaba la mora, estaba / entre la paz y la guerra,//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #3468
  Estaba la pastorita / en alta sierra guardando//recogiendo su cabello, / dando vuelta a su ganado.//  [IGR # 0861] #8245
  Estaba la reina, estaba, / entre la paz y la guerra,//con sus dos hijas queridas, / Blanca Flor y Filomena.//  [IGR # 0184] #5071
  Estaba la reina, estaba / entre la paz y la guerra,//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #3474
  Estaba la Santa Juana / a la voz de su candela,//con sus dos hijas preciosas, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #3639
  Estaba la Santa Juana / a la voz de su candela,//con sus dos hijas preciosas, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #3642
  Estaba la Santa Juana / al lado de su candela,//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #3641
  Estaba la Sildanita / por un corredor arriba,//tocando su guitarrita, / ¡qué bien que la tocaría!/ /  [IGR # 0075] #4634
  Estaba la Teresita / en sillas de oro sentada,// empañando hijos del rey / a la luz de una retana.//  [IGR # 0802] #854
  Estaba la verde oliva, / bordando puños de seda,// vio pasar un caballero / por alta Sierra Morena.//  [IGR # 0113] #1182
  Estaba la Virgen pura / a los pies de una alameda,//en silla de oro sentada / bordando paños de seda;//  [IGR # 0098.1] #5753
  Estaba la Virgen Pura / al pie de una fuente clara//lavándose pies y manos / y la su bendita cara.//  [IGR # 0104] #5666
  Estaba Leonor, estaba, / entre la paz y la guerra,//con sus dos hijas queridas, / Blanca Flor y Filomena.//  [IGR # 0184] #5068
  Estaba mi Teresita / en sillas de oro sentada,// empañando hijos del rey, / dormidita se quedara.//  [IGR # 0802] #853
  Estaban las tres comadres / en un barrio todas tres.// Una puso treinta huevos, / y les tocaron a diez;//  [IGR # 0275] #1313
  Estaban tres niñas / bordando corbatas// con agujas de oro / y dedal de plata//  [IGR # 0173] #2979
  Estaban un día / Blancaflor y Filomena//pasó por allí Cerquín / y se enamoró de ellas.//  [IGR # 0184] #2964
  Estaba San Isidro / sentado a la su mesa,//se le ha ocurrido un viaje / de siete leguas y media.//  [IGR # 0084] #5547
  Estábase el buen Sidi / en la su sala garrida,//libro de oro en la mano / las oraciones leía,//  [IGR # 0635] #8813
  Estábase el morito / en las cárceles muy hondas;//cantando iba el cantar nuevo / de todos sus anímales,//  [IGR # 0438] #8846
  Estábase la condesa / en su estrado asentada,// tisericas de oro en mano, / su hijo afeitando estaba.//  [IGR # 0087] #1595
  Estábase la Gallarda / en su ventana florida//peinando su pelo de oro / lavando su cara fina,//  [IGR # 0200] #8750
  Estábase la Moriana / sentada en su solverado,//mirando estaba sus campos / como siembra el trigo en grano.//  [IGR # 0172] #9009
  Estábase Mariana / entado en su salverano.//vido venir a don Güeso / cabalgando en su caballo.//  [IGR # 0172] #9007
  Estábase Moriana, / sentada en su salverado,//mirando estaba sus campos, / cómo siembra el trigo en grano.//  [IGR # 0172] #5884
  Estaba señor don Gato / en silla de oro sentado,//usando media de seda / y zapatito picado.//  [IGR # 0144] #5150
  Estábase reina Elena / acabada de almorzar,//asomóse a la ventana, / a ver la gente pasar.//  [IGR # 0043] #8950
  Estábase reina Elena / acabada de almorzar, //asomóse a la ventana, / la que da sobre la mar.//  [IGR # 0043] #8955
  Estábase reina Lena / acabada de almorzar,//asomóse a la ventana / pa ver a la gente pasar.  [IGR # 0043] #8951
  Estaba una buena vieja / arrimada a la candela,//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #3636
  Estaba una niña / bordando corbatas,//con aguja de oro / y dedal de plata;//  [IGR # 0173] #5694
  Estaba una niña / bordando corbatas//con tijeras de oro / y dedal de plata.//  [IGR # 0173] #11
  Estaba una pastora / haciendo puentecito.//El gato la miraba / con ojos de pollito./ /  [IGR # 0565] #4772
  Estaba una pastora, / se hace un quesito.//El gato la miraba / con ojo golosito./ /  [IGR # 0565] #4770
  Estaba una pastorcita / guardando un atajo `e cabras//una tarde muy lluviosa / con bastantes aguarradas.//  [IGR # 0214] #258
  Estaba una pastorcita / sencilla de corazón,//los aires la favorecen, / de cara la mira el sol.//  [IGR # 0212] #5686
  Estaba una señorita / de pechos en su balcón//esperando a que pasara / el segundo batallón.//  [IGR # 0234] #582
  Estaba una señorita / sentadita en su balcón,//adornada y muy compuesta / con su poquito rubor.//  [IGR # 0234] #3147
  Estaba una señorita / sentadita en su balcón//esperando que pasara / el segundo batallón.//  [IGR # 0234] #583
  Estaba una señorita / sentadita en su balcón,//pasó por allí un soldado / de muy mala condición //  [IGR # 0234] #5448
  Estaba una señorita / sentadita en su balcón.//pasó por allí un soldado / y de ella se enamoró.//  [IGR # 0234] #585
  Estaba una señorita / sentadita en una peña;//vio de venir a un pastor / careando sus ovejas/ /  [IGR # 0233] #7311
  Estaba un día la reina / con un vestido encarnado//dándole gracias a Dios / que tan bella la ha criado.//  [IGR # 0426] #9577
  Estaba un día un vaquerillo / sentadito en l`alto tierra,// está cuidando las vacas / para sustento ` la tierra.//  [IGR # 0233] #932
  Estaba un pastor y estaba / de amores muy enojado.//Preguntóle una dama / si quería ser casado.//  [IGR # 0191] #4433
  Estado una niña / bordando corbatas//con agujas de oro / y dedal de plata//  [IGR # 0173] #3602
  Esta el conde Fernandito / a las orillas del mar,//mientras el caballo bebe / Fernandito echa un cantar.//  [IGR # 0049] #9197
  Esta es la monja traidora / que a maitines se levanta / y nos dice cuando canta: /--¡Quién fuera casada ahora!,//  [IGR # 0225] #1918
  Esta es la rueda del mundo, / la rueda del mundo es.//Ha vista usté a mi marido, / vestido de aragonés?//  [IGR # 0113] #3017
  Está la buena madre / arrimada a la candela,//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #3637
  Estalló una guerra / entre Francia y Portugal,//y nombraron a Gerinaldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #3796
  Esta malito en la cama /. . . // y llaman a un cirujano /. . . //  [IGR # 0006] #2345
  Esta mañana temprano / apenas rayaba el alba//salió Cristo del sepulcro / y anda esperando a las almas.//  [IGR # 0631] #613
  Esta manhã fui à caça, / lindo canário agarrei;//fui levá-lo de presente / à filha do nosso rei.//  [IGR # 2938] #2856
  Estando a bela Infanta / no seu jardim assentada,//com pente de ouro / na mão seu cabelo penteava.//  [IGR # 0113] #6333
  Estando a bela Infanta / no seu jardim assentada,//com pente d` ouro na mão / seu cabelo penteava.//  [IGR # 0113] #6276
  Estando a bela infanta / no seu jardim assentada,//c` um pente d` oiro / na mão seu cabelo penteava.//  [IGR # 0113] #6296
  Estando a Bela Infanta / no seu jardim assentada,//c` um pente d` ouro na mão / seu cabelo penteava.//  [IGR # 0113] #6295
  Estando a bela Infanta / no seu jardim assentada,//c` um pentem d` ouro na mão / o seu cabelo penteava.//  [IGR # 0113] #6293
  Estando a bela Infanta / no seu jardim assentada,//deitou os olhos ao mar, / viu vir uma grande armada.//  [IGR # 0113] #6346
  Estando a bela infanta / no seu jardim do mar,//com pente d` oiro na mão / seu cabelo a pentear.//  [IGR # 0113] #6342
  Estando a bela princesa / no seu jardim assentada,//com pentes de marafim / seus cabelos penteava;//  [IGR # 0113] #6317
  Estando a Claralinda / com D. Bertoldo a folgar, //ao pé de um roseiral, / debaixo do laranjal,//  [IGR # 0366] #6131
  Estando a dama galharda / em su ventana florida,//vira ao longe um cavaleiro / que d` amores a pretendia.//  [IGR # 0200] #6978
  Estando a dona Infanta / no seu jardim assentada,//com pente d` ouro na mão / o seu cabelo penteava.//  [IGR # 0113] #6308
  Estando a dona Infanta, / no seu jardim assentada,//com um pente d` ouro na mão / seu cabelo penteando,//  [IGR # 0113] #6264
  Estando a dona Infanta / no seu jardim assentada,//c` um pentem d` oiro na mão / seu cabelo penteava,//  [IGR # 0113] #6292
  Estando a dona Infantinha / no seu jardim assentada,//c` um pente d` oiro na mão, / . . . //  [IGR # 0113] #6349
  Estando a dona Silvana / sentada no seu balcão.//  [IGR # 0234] #6913
  Estando a Filomena / no seu balcão assentada,//c` um pente d` oiro na mão / seu cabelo penteava;//  [IGR # 0234] #6926
  Estando a la puerta un día / bordando la fina seda//vi venir un caballero / por alta Sierra Morena.//  [IGR # 0113] #8167
  Estando a miña ventana / fiando e torcendo seda//vin vir un gran cabaleiro / por antr`os olmos da Pena.//  [IGR # 0559] #8730
  Estando à minha porta / cosendo, lavrando seda,//vi baixar um cavaleiro / daquela Serra Morena.//  [IGR # 0113] #6249
  Estando a mulher parida, / o homem à caça iria;//lá no meio do caminho / uma dor lhe daria.//  [IGR # 0080] #7466
  Estando aquí sentada / debajo este laurel,//con los pies dentro las frescuras, / viendo el agua correr./ /  [IGR # 0113] #4654
  Estando bela Infanta / no seu jardim assentada,//com pente de ouro, / na mão seu cabelo penteava.//  [IGR # 0113] #6310
  Estando bordando / la niña corbatas,//pasó un caballero / pidiendo posada.//  [IGR # 0173] #5693
  Estando Catalinilla / en la riguera de Hungría,// vino una tropa de moros / y la llevaron cautiva.//  [IGR # 0183] #857
  Estando Catalínita / sentada en un laurel,//con los pies en la frescura, / viendo las aguas correr./ /  [IGR # 0113] #4655
  Estando Claralinda / no seu jardim assentada,//c` um pente d` ouro na mão, / com que se está penteando,//  [IGR # 0113] #6284
  Estando condesa / en su barrido portal,// con su peine de oro en su mano / para su hijo peinar,//  [IGR # 0087] #706
  Estando cosendo / na minha almofada,//minha agulha d` ouro, / meu dedal de prata,//  [IGR # 0173] #7687
  Estando D. Claralinda / com D. Carlos a brincar,//aos beijinhos, aos abraços, / sem se poder apartar,//  [IGR # 0366+0159] #2249
  Estando, D. João doente, / com penas da sua amada,//mandou chamar o barbeiro, / para que o desenganasse.//  [IGR # 0006] #5929
  Estando D. João na cama, / com pena da sua arnada,//mandou chamar três doutores / dos que andavam em gramática.//  [IGR # 0006] #2300
  Estando Dona Ablançua / no seu jardim a ser`nar,//quem logo ali passaria? / D. Carlos de Montealvar.//  [IGR # 0159] #6095
  Estando doña Arbolí / sentadita en su portal//dolores le dan de parto / que la hacen arrodillar.//  [IGR # 0153] #8157
  Estando Dona Claralinda com Dona / Carlos a brincar,//de beijinhos e abraços / sem se poder apartar,//  [IGR # 0159] #6063
  Estando dona Claralinda / no seu jardim assentada,//com pente de ouro na mão / seu cabelo penteava.//  [IGR # 0113] #6302
  Estando dona Claralinda / no seu jardim assentada,//com um pente d` oiro na mão / seu cabelo penteava.//  [IGR # 0113] #6259
  Estando dona Clara linda / no seu jardim sentada,//com pente d` ouro na mão, / seus cabelos penteava.//  [IGR # 0113] #6282
  Estando dona Estefânia / no seu jardim assentada,//botou os olhos ao mar, / viu vir uma grande armada.//  [IGR # 0113] #6267
  Estando dona Filomena / no seu balcão assentada, //com um pente de ouro / na mão seu cabelo penteava.//  [IGR # 0234] #6918
  Estando dona Filomena / no seu jardim a fiar, //passou um triste soldado, / tratou em o namorar.//  [IGR # 0234] #6911
  Estando dona Filomena / no seu jardim a passear, //passou lá um soldadinho, / tratou de a namorar. //  [IGR # 0234] #6916
  Estando dona Filomena / no seu jardim assentada, //deitou seus olhos além, / seus olhos além deitava; //  [IGR # 0234] #6924
  Estando dona Filomena / sentada no seu balcão,//passou por `li um soldado / logo lhi arroxou a mão.//  [IGR # 0234] #6906
  Estando dona Francisquinha no seu balcão assentada,// . . . / fiando e torcendo seda,//  [IGR # 0113] #6242
  Estando Dona Galançua / pela sua varanda a passear,//por ali passou D. Carlos, / D. Carlos de Mont`alvar.//  [IGR # 0159] #6094
  Estando dona Helena / à porta assentada,//passou um passageiro / e pediu poisada.//  [IGR # 0173] #7661
  Estando dona Infante / no seu jardim assentada,//c` um pente d` ouro na mão / seu cabelo penteava.//  [IGR # 0113] #6299
  Estando dona Leonarda / no seu jardim assentada,//penteando o seu cabelo / com pentes d` ouro e prata,//  [IGR # 0113] #6315
  Estando doña María / en su casa la primera,//con sus dos amadas hijas / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #8961
  Estando doña Marvola / sentadita en su portal//con una aguja de plata, / labrando en un cabezal;//  [IGR # 0153] #8163
  Estando Dona Silvana, / mais D. Carlos Montealbar,//debaixo de uma roseira, / debaixo de um rosal //  [IGR # 0159] #6028
  Estando dona Silvana / no jardim a passear,//c` um pente d` ouro na mão / seu cabelo a pentear,//  [IGR # 0113] #6331
  Estando dona Silvana / no seu jardim assentada,//com um pente d` ouro na mão / seu cabelo penteava,//  [IGR # 0113] #6313
  Estando dona Silvana / no seu jardim assentada,//em manguinhas de camisa, / seu pai que bem a mirava.//  [IGR # 0005+0075] #7125
  Estando dona Silvana / no seu quintal assentada,//c` um pente d` ouro na mão / seu cabelo penteava.//  [IGR # 0113] #6266
  Estando Doña Silvana / no xardín qn`o Rey lie tina//dixo tocando a viola / a veira da figueiriña://  [IGR # 0503] #8742
  Estando dona Silvana / tocando sua guitarra,//c` o estrondo que ela fazia / até seu pai acordou.//  [IGR # 0503] #6677
  Estando don Fernandito / a la orillita del mar,// dando agua a su caballo, / Fernandito echó cantar.//  [IGR # 0049] #771
  Estando don Fernandito / a las orillas del mar// dando agua a su caballo, / . . . //  [IGR # 0049] #787
  Estando don Fernandito / a las orillas del mar//dando agua a su caballo / allí se puso a cantar.//  [IGR # 0049] #9151
  Estando don Fernandito / la mañana de San Juan//dando agua a su caballo / a las orillas del mar,//  [IGR # 0049] #9160
  Estando don Fernandito / mañanitas de San Juan,// dando agua a sus caballos / a la orillita del mar.//  [IGR # 0049] #784
  Estando don Gonzalito / a las orillas del mar,// dando agua a su caballo, / Gonzalito echó un cantar.//  [IGR # 0049] #776
  Estando don Juan Aranda / . . . //se le murió la mujer / . . . //  [IGR # 0075] #3014
  Estando don Juan jugando / con los demás caballeros,//vino por allí una mujer / que era excusada en el pueblo.//  [IGR # 0166] #5539
  Estando dueña Silvana / sentadita en una silla,// tocando en una vigüela, / que muy bien la repartía,//  [IGR # 0503] #820
  Estando el curita malito / en su cama,//puso una dama / pa que lo cuidara,//  [IGR # 0177] #3169
  Estando Elena bordando / bordando paños y sedas,//vido venir un caballo / allá por Sierra Morena.//  [IGR # 0113] #9431
  Estando el hijo del rey / muy malito en su cama//le asisten siete doctores / de los mejores de España.//  [IGR # 0006] #2391
  Estando el marqués cenando / sus hijas alrededor,//su padre que estaba en medio / les echó una maldición://  [IGR # 0231] #2970
  Estando el padre cura / malito en la cama,//a la media noche / llamó a la criada //  [IGR # 0177] #8877
  Estando el pastor en el monte,//de amores muy olvidado,//  [IGR # 0191] #8122
  Estando el pastor un día, / de amores muy descuidado,//  [IGR # 0191] #3001
  Estando el-rei de Marrocos, / à mesa com sua filha,//. . . / esta assim lhe dizia.//  [IGR # 0503] #6703
  Estando el rey don Fernando / en conquista de Granada// con valientes capitanes / de la nobleza de España://  [IGR # 0064] #1500
  Estando el rey Fernandito / a las orillas del mar//dando agua a su caballo / la mañana de San Juan.//  [IGR # 0049] #9148
  Estando el rey Fernandito / una mañana en San Juan//dando agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #327
  Estando el Señor Don Gato / en silla de oro sentado,//cuando llegó la noticia, / que debía ser casado/ /  [IGR # 0144] #4739
  Estando el Señor Don Gato / en silla de oro sentado,//haciendo su testamento / de lo que se había robado:/ /  [IGR # 0144] #4743
  Estando el señor don gato / en silla de oro sentado,//le ha venido la sentencia / de que había en ser casado//  [IGR # 0144] #5653
  Estando el señor don Gato / en silla de oro sentado//le trajeron la noticia / que había de ser casado.//  [IGR # 0144] #5152
  Estando el señor don Gato / sentadito en el tejado//le trajeron la noticia / de que había de ser casado//  [IGR # 0144] #1713
  Estando el señor don Gato / sentadito en su tejado,// haciendo punto de media / con su zapato encarnado,//  [IGR # 0144] #1342
  Estando el Señor Don Gato / sentadito en su tejado.//Le llegó una noticia / que debía ser casado./ /  [IGR # 0144] #4732
  Estando el Señor Don Gato / sentado en su tejado,//con mediecitas de seda / y zapatitos calados./ /  [IGR # 0144] #4737
  Estando el señor gatito / en silla de oro sentado,// cartas le venían, cartas, / que había de ser casado//  [IGR # 0144] #1349
  Estando el señor gatito / en silla de oro sentado//cuando le vinieron cartas / que había de ser casado//  [IGR # 0144] #5652
  Estando el señor Gato / sentado en un escaño,// calzando media de seda / y su zapato picado,//  [IGR # 0144] #1343
  Estando en el mar pescando / un anillo se cayó//como era anillo de niña, / la pesca se alborotó.//  [IGR # 0204] #17
  Estando en estas razones / cartas vienen cartas van//preguntan por Gerineldo / para España y Portugal//  [IGR # 0023+0110] #4368
  Estando en estas razones, / un mensajero ha venido//con un papel muy cerrado / que para el rey ha traído.//  [IGR # 0023+0110] #275
  Estando en esta trastienda / una quinta mando echar//y sacan a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4211
  Estando enfermera / en la Caridad,//curaba un herido / grave, militar;//  [IGR # 5056] #3094
  --Estando en la divina puerta / bordando la fina seda//vi venir un caballero / por alta sierra y morena.//  [IGR # 0113] #8166
  Estando en la mía choza / pintando mía cayada,//vi venir a siete lobos / por una escura cañada.//  [IGR # 0235] #5920
  Estando en la mi majada / pintando la mi cayada,// vi venir una lobita / derecha donde yo estaba.//  [IGR # 0235] #1336
  Estando en mi cotorrito / remendando mi zamarra,//vinieron siete lobitos / detrás de una loba parda.//  [IGR # 0235] #9441
  Estando en mi portá un día / bordando cintas de seda,//un soldadito venía / allá por Sierra Morena;//  [IGR # 0113] #3016
  Estando en Villamayol / un jueves a mediodía,//sólo por ver tres mozuelas / que en Villamayol había://  [IGR # 0170] #3762
  Estando eu a coser / na minha almofada,//com agulha de ouro / e dedal de prata,//  [IGR # 0173] #7668
  Estando eu a coser / na minha almofada//e ve`o um cavalheiro, / pediu-me pousada;//  [IGR # 0173] #7647
  Estando eu a coser / na minha almofada,//minha agulha d` oiro, / meu dedal de prata,//  [IGR # 0173] #7688
  Estando eu a coser / na minha almofada,//minha agulha d` ouro, / meu dedal de prata,//  [IGR # 0173] #7652
  Estando eu a coser / na minha almofada,//minha agulha d` ouro, / meu dedal de prata,//  [IGR # 0173] #7659
  Estando eu à janela / co` a minha almofada,//minha agulha d` ouro, / meu dedal de prata,//  [IGR # 0173] #7678
  Estando eu à janela / coser na minha almofada,//c` uma agulha d` ouro / e um dedal de prata,//  [IGR # 0173] #7632
  Estando eu à minha janela, / cosendo na minha almofada,//passou cavaleiro, / pediu-me pousada.//  [IGR # 0173] #7638
  Estando eu à minha porta, / a uma raça de sol,//vi vir um cavaleiro, / com um cavalo corredor.//  [IGR # 0026] #6546
  Estando eu à minha porta / bordando seda lavrada,//passou por `li um cavalheiro / e a mim me pediu pousada.//  [IGR # 0173] #7625
  Estando eu à minha porta / cosendo lavrada seda,//vira vir um cavaleiro / baixando Serra Morena.//  [IGR # 0113] #6233
  Estando eu à minha porta / cosendo, lavrando seda,//vira vir um cavaleiro / naquela Serra Morena.//  [IGR # 0113] #2667
  Estando eu à minha porta, / cosendo, lavrando seda,//vira vir um cavaleiro / naquela Serra Morena.//  [IGR # 0113] #6253
  Estando eu à minha porta cosendo / na minha almofada,//minha agulha de oiro, / meu dedal de prata,//  [IGR # 0173] #7648
  Estando eu à minha porta / cosendo seda lavrada,//passou por ali um cavaleiro / e a mim me pediu pousada.//  [IGR # 0173] #7624
  Estando eu à minha porta / cosendo seda lavrada,//vira vir um cavaleiro / a meu pai pedir pousada.//  [IGR # 0173] #7635
  Estando eu à minha porta / cosendo seda lavrada,//vira vir um cavaleiro / que a meu pai pedira pousada.//  [IGR # 0173] #7627
  Estando eu à porta / muito bem sentada,//chegou cavaleiro / a pedir pousada.//  [IGR # 0173] #7669
  Estando eu cosendo / com um dedal de prata,//passou um passageiro / pedindo pousada.//  [IGR # 0173] #7670
  Estando eu cosendo / na minha almofada,//com agulhas de ouro / e dedais de prata,//  [IGR # 0173] #7671
  Estando eu cosendo / na minha almofada,//minha agulha d` ouro, / meu dedal de prata, //  [IGR # 0173] #7665
  Estando eu cosendo / na minha almofada,//veio um passageiro / pedindo pousada.//  [IGR # 0173] #7667
  --Estando eu na minha cama, / no melhor do meu dormir,//espadas ouvira tocar, / espadas ouvira tenir,//  [IGR # 0222+0168] #6890
  Estando eu na minha cela / dobando seda amarela,//passa o Conde d` Alemanha, / três fios me tirou dela.//  [IGR # 0095] #6766
  Estando eu no meio / do meu jardim assentada,//botei os olhos p`r`ò mar, / vi vir uma linda armada.//  [IGR # 0113] #6286
  --Estando eu no meu quintal, / no meu jardim assentada,//com pente d` ouro na mão, / o meu cabelo penteava.//  [IGR # 0113] #6265
  Estando eu no meu tear / a tecer seda amarela,//passa o conde da Alemanha, / três fios me tirou dela.//  [IGR # 0095] #6744
  Estando eu um dia / no meu estrado, //cosendo / na minha almofada,//  [IGR # 0173] #7690
  Estando . . . Gallarda / en su ventana florida//vira vir un caballero / por aquella calle arriba.//  [IGR # 0200] #8899
  Estando guardando cabras / un día en Taravela,//veí bajar una serrana / brincando piedra por piedra.//  [IGR # 0233] #7394
  Estando Iria à porta, / com sua almofada,//sua agulha de osso, / seu dedal de prata,//  [IGR # 0173] #7654
  Estando junto a mi puerta / labrando paños de seda,// vi venir un caballero / po`l alto de aquella sierra.//  [IGR # 0113] #1166
  Estando la blanca niña, / estando la blanca flor,// estando la blanca niña / bordado su bastidor,//  [IGR # 0234] #1036
  Estando la Carolina / sentadita en el balcón / vio pasar un caballero / de buena o mala intención.//  [IGR # 0234] #3336
  Estando la Catalina / sentada en el canapé,// pasó por allí un soldado, / un soldadito del rey.//  [IGR # 0113] #1163
  Estando la Catalina / sentada en su verde laurel,// con los pies en la frescura / viendo las aguas correr,//  [IGR # 0113] #1185
  Estando la Catalina / sentadita en su laurel,// con los pies a la frescura, / viendo el agua correr.//  [IGR # 0113] #1186
  Estando la condesina / en su palacio real//con peine de oro en la mano / para a su hijo peinar://  [IGR # 0087] #15
  Estando la condesita / en su palacio real//con peines de oro en la mano / para su niño peinar,//  [IGR # 0087] #5401
  Estando la Delgadina / en silla de oro sentada//peinando su cabellera / y arregazando su cara//  [IGR # 0075] #4962
  Estando la Elena / bordando en la sala//con aguja de oro / y el dedal de plata,//  [IGR # 0173] #1827
  Estando la Galanzuca / sentadita en su balcón,// pasa por allí don Carlos / ya le llama la atención://  [IGR # 0159] #734
  Estando la Gallardina / en su ventana florida,// peinando su rubio pelo, / que de oro parecía,//  [IGR # 0200] #935
  Estando la linda Antonia / en el su corredor nuevo//con un libro entre las manos / divirtiendo el pensamiento,//  [IGR # 0207] #5710
  Estando la Narbolita / sentadita en su portal,// con peine de oro en sus manos / para su hijo peinar,//  [IGR # 0087] #704
  Estando la pastora, / cuidando el rebañito.//Con leche de su cabra / mandó hacer un quesito./ /  [IGR # 0565] #4773
  Estando la reina Ilena / en su palacio bordando://--Dios guarde a la reina Ilena, / Dios la ponga en alto estado.//  [IGR # 0043+0079+0101] #3732
  Estando la reina mora / sentada en su celesía//diciéndole al rey moro / qu`ella quería una cautiva.//  [IGR # 0136] #3352
  Estando la reina un día / con sus hijos en palacio//pasó por allí Andarique / y con su bastón la ha dado.//  [IGR # 0426] #8908
  Estando la Silvanita / en su ventana florida,// su padre la está mirando / de altas torres donde mira.//  [IGR # 0005] #1072
  Estando las tres borrachas / en el portal de Belén//dispusieron de una cena / de una cena todas tres.//  [IGR # 0275] #3416
  Estando la Virgen pura / al pie de una fuente mana,// lavando sus pies y manos, / también su bendita cara;//  [IGR # 0104] #1256
  Estando lo sinhor D. Gato, / na sua cadêra sentau,//com sua me`a de seda, / seu sapatinho virau,//  [IGR # 0144] #7470
  Estándome paseando, / martes de carnestolendas,//perseguido de mi desdicha / o de la fortuna inversa,//  [IGR # 5120] #5643
  Estándome paseando / un día por la alameda//vide venir a tres damas / más blancas que una azucena.//  [IGR # 0750] #2025
  Estándome yo con mis cabras / donde llaman Tarrambela,//vi bajar una serrana / brincando de piedra en piedra.//  [IGR # 0233] #7398
  Estándome yo en Talamera / con mi manada de ovejas,//vi venir una serrana / brincando de piedra en piedra;//  [IGR # 0233] #7397
  Estándome yo peinando / en mi gabinete nuevo,//vi venir a un caballero / todo vestido de negro.//  [IGR # 0113] #5434
  Estando na miña porta / a la rayada do sole//vira vir un cabaleiro / `n un cabaliño andadore.//  [IGR # 0026] #8741
  Estando Narboradina / en su palacio real,// dolor de parto le daba / que le hacían arrodillar.//  [IGR # 0153] #1116
  Estando o senhor D. Gato / na sua cadeira assentado,//calçando meia de seda, / sapatinho de virado,//  [IGR # 0144] #7472
  Estando pelando un pollo / . . . //cuando vino la noticia / que le había matado un toro.//  [IGR # 0193] #5614
  Estando Quelaralinda / no seu jardim assentada,//com pente d` ouro / na mão seu cabelo penteava.//  [IGR # 0113] #6298
  Estando Santa Helena / à porta assentada,//cosendo mui` leda / na sua almofada,//  [IGR # 0173] #7646
  Estando Santa Iraia / a coser nem` almofada,//cu` agulha d` oiro, / sê` dedal de prata,//  [IGR # 0173] #7656
  Estando Santa Ireia / à porta assantada,//passou um passageiro, / pediu a pousada.//  [IGR # 0173] #7662
  Estando Santa Iria / à porta assentada,//sua agulha d` oiro / e seu dedal de prata,//  [IGR # 0173] #7658
  Estando Santa Iria / na sua almofada,//boa agulha d` ouro, / com dedal de prata,//  [IGR # 0173] #7674
  Estándose doña Albora / sentadita en un portal//con `huja de oro en la mano, / cosiendo en seda torzal,//  [IGR # 0153] #8161
  Estándose el rey paseando / debajo de una alameda,// vio venir una señora, / vio venir una romera.//  [IGR # 0192] #1240
  Estándose la Gallarda / a su ventana florida//peinando su pelo negro, / parece seda torcida.//  [IGR # 0200] #8103
  Estándose la Gallarda / a su ventana florida,// vio venir un caballero / de tierra de Andalucía.//  [IGR # 0200] #942
  Estándose la Gallarda / en su ventana florida//peinando su pelo, / parece seda torcida;//  [IGR # 0200] #4882
  Estándose la Gallarda / en su ventana florida,// vira vir una caballero / camino de Andalucía.//  [IGR # 0200] #933
  Estandose la Narbola / en su barrido portal,// dolores le dan de parto / que le hacen arrodillar;//  [IGR # 0153] #1123
  Estándose Teresita, / tan templario y de mañana,//empañándose la niña / debajo de una retama,//  [IGR # 0802] #9769
  Estándose una señora / sentadita en su balcón//vio venir un caballero / de buena o mala intinción.//  [IGR # 0234] #8136
  Estándose un pastorcillo / pastoreando sus ovejas.//Vio venir a una serrana, / saltando de piedra en piedra,//  [IGR # 0233] #7410
  Estándose un pastorcillo / un día en Sierra Morena,//viera venir la serrana / brincando de piedra en piedra.//  [IGR # 0233] #7403
  Estándose un pastorcito / en un vallecito pequeño//guardando sus ovejuelas, / buscándoles su alimento,//  [IGR # 0323] #2197
  Estando Sildana un día / sentada en su mecedor//cantando danzas y polcas / para su concertador;//  [IGR # 0075] #5146
  Estando tres niñas / bordando corbatas,//agujas de oro, / dedales de plata//  [IGR # 0173] #3044
  Estando uma bela princesa / no seu jardim assentada,//deitando os olhos ao mar / viu vir uma grande armada.//  [IGR # 0113] #6328
  Estando una doncellita, / que se llamaba Teresa,//sirviendo en casa de un rey, / se enamoró un galán de ella.//  [IGR # 0209] #5543
  Estando una niña / bordando corbatas,//agujas de oro, / dedales de plata.//  [IGR # 0173] #8860
  Estando una niña / bordando corbatas,//pasó un caballero / pidiendo posada.//  [IGR # 0173] #5692
  Estando una pastorcita / cuidando un atajo `e cabras//el día estaba lluvioso, / con sus fuertes aguarradas;//  [IGR # 0214] #259
  Estando una señora / asomada a su balcón,// pasa por allí un soldado / de muy mala intención.//  [IGR # 0234] #1043
  Estando una señorita / asomadita al balcón//vino por bajo un soldado / de buena o mala intención.//  [IGR # 0234] #8137
  Estando una señorita / de pechos en su balcón,//Pasó por allí un soldado / de esos de mala intención.//  [IGR # 0234] #9406
  Estando una señorita / peinándose en el balcón,//pasó por allí un soldado / de buena y mala intención.//  [IGR # 0234] #5446
  Estando una señorita / sentadita en su balcón,// ha llegado un caballero / de buena o mala intención;//  [IGR # 0234] #1040
  Estando una señorita / sentadita en su balcón//pasó por allí un soldado / con una mala intención.//  [IGR # 0234] #584
  Estando una señorita / sentadita en su balcón// vira vir un caballero / de grande mala intención.//  [IGR # 0234] #1034
  Estando un curita / malito en la cama,//a la medianoche / llama a la criada://  [IGR # 0177] #9756
  Estando un día a mi puerta / labrando paños de seda// vi venir un caballero / por lo alto de la sierra.//  [IGR # 0113] #5436
  Estando un día cazando, / cazando en la mi ribera,//vi venir un caballero / que estaba cazando en ella.//  [IGR # 0233] #7369
  Estando un día doña Ana / bordando paños de seda,// vio venir a un soldadito / por el alto de una sierra.//  [IGR # 0113] #1169
  Estando un día Gaiférez// con los demás compañeros / para los dados jugar.//  [IGR # 0151] #708
  Estando un día jugando / el juego del alfiler//se presenta Alfonso XII / vestido de coronel.//  [IGR # 0168.1] #3125
  Estando un día lavando, / a las seis o poco más//se apareció una mujer / de hermosura sin igual,//  [IGR # 0914] #2105
  Estando un día sentada,/ sentadita a la mi puerta, //vi pasar un caballero/ por las cumbres de una cuesta.//  [IGR # 0113] #4893
  Estando un día un pastor / de amores muy descuidado,//vino por allí una dama. / --Usted me da a mí cuidado.  [IGR # 0191] #5621
  Estando un día un pastor / remendando la chamarra,//pues vio venir siete lobos / por aquella vega llana.//  [IGR # 0235] #5647
  Estando un famoso gato / en su palacio durmiendo//pasó un ratón y le daba / con el rabo por los besos.//  [IGR # 0577] #4558
  Estando un labradorcito / en su labrancita un día//y a que se le hacía tarde / a su casa se venía.//  [IGR # 0185] #190
  Estando un marinerito / en su divina farmacia//tiempo encender la vela / cayó el marinero al agua.//  [IGR # 0180] #3411
  Estando un pastorcito / pintando la su cayada,// viera venir siete lobos / por una vega muy larga;//  [IGR # 0235] #1338
  Estando un pastor en vela / pintando la su cayada,// vio de venir siete lobos / y en medio la loba parda.//  [IGR # 0235] #1325
  Estando un pastor un día/ remendando la zamarra,// vio venir a siete lobos / por una triste montaña.//  [IGR # 0235] #9558
  Estando un soldado en misa / con los naipe(s) entretenido,//le ha regañado el sargento, / se ha hecho el entretenido.//  [IGR # 0470] #3188
  Estando yo a la mi puerta / cosiendo y labrando seda,//vi venir un caballero / nessa gran Sierra Morena.//  [IGR # 0113] #2669
  Estando yo a mi puerta / peinando mi cabellera//vi venir un caballero / que venía de la guerra.//  [IGR # 0113] #1177
  Estando yo a mi ventana / bordando paños de seda //vi venir un caballero / por encima la alta sierra.//  [IGR # 0113] #4891
  Estando yo ante mi puerta / labrando la fina seda// vi venir un caballero / que venía de la guerra.//  [IGR # 0113] #1171
  Estando yo con mis cabras / donde llaman Taravela,//yo veí a una serrana / brincando de piedra en piedra.//  [IGR # 0233] #7385
  Estando yo en la majada / calzándome las albarcas// la vi subir de venir / una loba colorada.//  [IGR # 0235] #2981
  Estando yo en la mía choza / remendando la zamarra//vi venir siete lobitos / por unas vegas muy llanas.//  [IGR # 0235] #5648
  Estando yo en la mi cama, / velando, que no dormía,// a la mi cabecera estaba / la Muerte en mi compañía.//  [IGR # 0020] #632
  Estando yo en la mi choza / pintando la mi cayada,// las cabrillas altas iban / y la luna rebajada,//  [IGR # 0235] #1327
  Estando yo en la mi choza / pintando la mi cayada,// vi venir a siete lobos / por una oscura cabaña;//  [IGR # 0235] #1323
  Estando yo en la mi choza / pintando la mi cayada,// vi venir siete lobetos / por una oscura cañada;//  [IGR # 0235] #1330
  Estando yo en la mi choza / pintando la mi cayada,// vi venir una lobita / derechita a mi majada.//  [IGR # 0235] #1333
  Estando yo en la mi puerta / bordando la fina seda,// vi venir un caballero, / que venía de la guerra,//  [IGR # 0113] #1178
  Estando yo en majada / pintando la mi cayada,// repicando los cencerros, / remendando la zamarra,//  [IGR # 0235] #1319
  Estando yo en mi balcón / bordando paños de seda,// vi venir un caballero / por alta Sierra Morena.//  [IGR # 0113] #1183
  Estando yo en mi choza / repicando mi cayada,// vi venir a siete lobos / por una oscura cañada;//  [IGR # 0235] #1321
  Estando yo en mi chozuela / remendando mia zamarra,// vi venir siete lobines / por una oscura cañada;//  [IGR # 0235] #1337
  Estando yo en mi majada / pintando la mi cayada,// vi venir siete lobitos / por una larga cañada;//  [IGR # 0235] #1318
  Estando yo en mio chozuelo / pintando la mia cayada,// vi de venir siete lobos / y una lobita cansada;//  [IGR # 0235] #1335
  Estando yo en mi portal / bordando paños de iglesia//vi bajar a un caballero / por lo alto de la sierra.//  [IGR # 0113] #225
  Estando yo en mi portal/ bordando paños de seda,//vi venir a un caballero/ por alta Sierra Morena.//  [IGR # 0113] #4892
  Estando yo en mi portal / haciendo paños de iglesia,//vi pasar un caballero / por el alto de la sierra.//  [IGR # 0113] #229
  Estando yo en mi ventana / torcendo e fiando seda//vi venir un caballero / por alta Sierra Morena;//  [IGR # 0113] #1834
  Estando yo entre mis puertas / bordando paños de seda,// vi venir un caballero / por lo alto ` Sierra Morena.//  [IGR # 0113] #1180
  Estando yo sentadita / a un ladito de mi puerta//pasó por allí un soldado / que venía de la guerra.//  [IGR # 0113] #224
  Estando yo sentadita / en un canto a la mi puerta,// vino por allí un soldado / que venía de la guerra.//  [IGR # 0113] #1175
  Esta noche es Nochebuena, / es noche de Navidad,//cuando el conde y la condesa / juntos a maitines van//  [IGR # 0110] #3885
  Esta noche es noche buena / la noche de Navidad,//cuando el conde y la condesa / a misa del gallo van//  [IGR # 0110] #3922
  Esta noche es Nochebuena / noche de Navidad,//cuando el conde y la condesa / a maitines juntos van//  [IGR # 0110] #3882
  Esta noche es Nochebuena / y mañana es Navidad,//cuando el conde y la condesa / a misa del gallo van//  [IGR # 0110] #3921
  Esta noche es Nochebuena / y mañana Navidad,//sentadito en su balcón / estaba el conde don Blas//  [IGR # 0110] #3967
  Esta noche he soñado un sueño / no sé si sera verdad//que don Marcos se le llevan / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3937
  Esta noche he soñado un sueño, / no sé si sera verdad//que don Marcos se le llevan / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3936
  Esta noche, padre mío, / viene Cristo a la mi cama;// si me deja ir con él / en su bendita compaña?//  [IGR # 0196] #1288
  Esta noche soñé un sueño / muy contrario al alma mía,//soñé que tenía en mis brazos / la prenda qe más quería,//  [IGR # 0081+0797] #7962
  --Esta noite fiz uma aposta / protesto de a ganhar://de enganar a Mariana / antes do galo cantar.//  [IGR # 0159] #6077
  Esta noite sonhei um sonho / sonho de grande pesar//qu andava de terra em terra / e de logar em logar//  [IGR # 0110] #3801
  Estas calles de Madrid, / que son calles del romero//paséanse dos galanes, / una dama y un mancebo.//  [IGR # 0248] #559
  Está un día un pastorcillo / ordenando sus ovejas,//vido venir la serrana / saltando de piedra en piedra.//  [IGR # 0233] #7406
  Estava a bela Infanta, / no seu jardim assentada,//com o pente de ouro fino / seus cabelos penteava.//  [IGR # 0113] #6226
  Estava a bela infanta / no seu jardim assentada, //com o pente d` oiro fino / seus cabelos penteava. //  [IGR # 0113] #6227
  Estava a infanta de nojo, / de sorte que não comia,//por seu pai não a casar, / nem esse cuidado tinha.//  [IGR # 0503] #6706
  Estava à minha porta / muito assentada,//cosendo / na minha almofada,//  [IGR # 0173] #7644
  Estava D. Branca / servindo à mesa a seu pai,//com a saia levantada / e a barriga empinada.//  [IGR # 0469] #2741
  Estava Dona Branca / com as saias arregaçada,//na mesa servindo ao pai / com a barriga empinada.//  [IGR # 0159] #5799
  Estava dona Mariana / no seu jardim assentada,//com pente de ouro na mão / seu cabelo penteava.//  [IGR # 0113] #6314
  Estava eu cosendo / na minha almofada,//minha agulha d` ouro, / meu dedal de prata,//  [IGR # 0173] #7689
  Estava eu um dia / à porta assentada,//fazia costura / na minha almofada,//  [IGR # 0173] #7680
  Estava la reina Isila / y en su bastidor lavrando,//algujica de oro en mano / y un pendón de amor lavrando;//  [IGR # 0043] #8911
  Estava na minha janela, / casadtnha há treze dias,//quando passa um pombo branco, / tristes novas me trazia./  [IGR # 0069] #9360
  Estavan los siete hermanos, / todos siete en una meza,//comiendo estavan y beviendo / carne asada y buena cena.//  [IGR # 0099] #8913
  Estava Santa Iria / a coser numa almofada,//quando um passageiro / lhe pediu pousada.//  [IGR # 0173] #7650
  Estava uma mal casada / no seu tear dobando,//da sua vizinha mala, / mala estava falando.//  [IGR # 2867] #2707
  Este era un padre / que una hija tenía// . . . / que por costumbre tenía//  [IGR # 0212] #333
  Este era un pobre lancero / casado con una falsa//y la falsa tuvo un niño / más bonito que la plata.//  [IGR # 0096] #3149
  Éste era un rey que tenía / tres hijas como la plata,//la que era más pequeña / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #5132
  Éste es el Mambrú, señores, / que lo cantan al revés.//--¿Ha visto usted a mi marido / en la guerra alguna vez?//  [IGR # 0113] #5317
  --Este es el Mambrú, señores, / que lo cantaré al revés.//¿Ha visto usté a mi marido / en la guerra alguna vez?//  [IGR # 0113] #3466
  Este es el Mambrú, señores, / que se canta del revés.//--¿Ha visto usted mi marido / en la guerra alguna vez?//  [IGR # 0113] #5438
  Este noble caballerito, / que veneis de Granada//¿no habéis visto por allí / a mi primito, primo de mi alma?//  [IGR # 0252] #1880
  Este rey de los romanos, / que Atarquino se llamaba,//namoróse de Lucrecia, / Lucrecia `stá apalabrada.//  [IGR # 0403] #7805
  Este ser villano / que a mi adormecía;//tomó espada en mano, / fue a rondar la vía.//  [IGR # 0221] #5882
  Esto eran dos hermanas / que se iban a acostar.//Dijo la grande a la chica: / --Gente hay en el corral.--//  [IGR # 0536] #9763
  Esto eran tres segadores / que de su casa marchaban;//uno de los segadores / llevaba ropa historiada,//  [IGR # 0161] #8982
  Esto pasó en Zaragoza, / y un matrimonio habitaba//la Virgen le concedió / una hija muy amada.//  [IGR # 4013] #2117
  Estrella clara y serena, / espiga de un verde trigo//guarnecida de humildad / fue a confesarse un domingo;//  [IGR # 0682] #533
  --Eu ando invergonhada, / já repucha meu vestido,//e vós, que sois lo culpado, / dai-me vós, pai, um marido.//  [IGR # 0503] #6723
  Eu bem vi a Filomena / no seu balcão assentada,//com um pente d` ouro na mão / seu cabelo penteava.//  [IGR # 0234] #6930
  Eu bem vi estar a galharda, / bem vi estar a galhardinha,//em sua janela d` ouro, / sua lanterna florida.//  [IGR # 0200] #6979
  Eu bem vi um valezinho / todo de robles cercado,//também vi linda pastora / dando voltas ao seu gado.//  [IGR # 0329] #2820
  Eu casei com uma donzela, / filha de um bom lavrador;//gastei o meu e o seu, / quanto nos deu o Senhor;//  [IGR # 0085] #7480
  Eu casei com uma donzela, / filha era dum lavrador;//ela é mulher poupada, / eu um grande gastador.//  [IGR # 0085] #7482
  Eu casei c` uma donzelinha, ai, / filha era dum lavrador,//ela era mulher pouposa / e eu um grande gastador.//  [IGR # 0085] #7484
  Eu casei-me c`u~ pastore, / pansando de ser sinhora,//S`outro di` pola manhana: / --Pega no cerrou, pastora.//  [IGR # 0026] #3385
  --Eu enxergo três meninas / debaixo dum laranjal://uma sentada a coser, / outra na roca a fiar,//  [IGR # 0457] #7757
  Eu estava cosendo / à minha almofada,//vem um cavaleiro / e pede pousada.//  [IGR # 0173] #7686
  Eu jungi os meus boizinhos, / com eles fui para a arada;//lá no meio do caminho / esqueceu-se-me a aguilhada.//  [IGR # 0436] #2712
  Eu jungi os meus boizinhos, / fui-me com eles à arada,//lá no meio do caminho, / esqueceu-se-m` aguilhada,//  [IGR # 0436] #6949
  Eu montei no meu cavalo / por aquela serra acima;//pois a neve era mui grande, / minha esposa vai perdida.//  [IGR # 0183] #7015
  --Eu montei no meu cavalo / por aquela serra acima.//Lá no meio da serra, / meus olhos lancei acima;//  [IGR # 0164+0100] #7245
  --Eu montei o meu cavalo, / pela aquela serrinha acima;//anouteceu-me num ermo, / numa escura montia;//  [IGR # 0164+0100] #7240
  Eu na terra fui gerada, / nas ondas do mar nascida,//do meu triste nascimento / minha mãe foi falecida.//  [IGR # 2856] #2660
  --Eu peguei no meu roupão, / apanhei a minha espada,//à porta de Mariquita fui / fazê` la madrugada.//  [IGR # 0309] #6816
  Eu plantei no meu quintal / o brio da minha dama;//nasceram pérolas finas, / angélicas, cor de cana//  [IGR # 0548] #2897
  . . . / . . . //--Eu te amaldiçoo, / filha, e o leite que mamaste://  [IGR # 0095] #6769
  Eu tinha um gato em casa, / chamado Bela Saúde;//chegou o gato a um ponto / que o quis suster e não pude.//  [IGR # 2894] #2857
  Fadrinets de San Boy / molta fatxenda `n gastan,// els mes petit de tots / en gasta mes que `ls altres//  [IGR # 2763] #9570
  Fa set anys que vaig per terra, / altres set que vaig per mar;//i al cap de la catorzena, / llacència vaig demanar.//  [IGR # 0559] #8716
  --Fecha a tua porta, / abre o teu postigo,//dá-me cá o teu lenço / qu` eu venho ferido.//  [IGR # 0189] #7063
  --Fechai-me estas portas, / abri-me os postigos!//Deite cá um lenço, / que eu venho ferido.//  [IGR # 0189] #7031
  Felices Pascuas de Reyes / teñan vuestras señorías;// si ustedes nos dan licencia / iremos encomenzare.//  [IGR # 0030] #9026
  --Felizarda, Felizarda, / Felizarda, meus amores,//quem me dera dormir `ma / noite entre vossos bastidores.//  [IGR # 0159] #6084
  . . . / Fernandito echa un cantar.//--Mientras mi caballo bebe, / niña, te puedes peinare.--//  [IGR # 0049] #8453
  Fernandito paseaba / por las orillas del mar,//mientras su caballo bebe / Fernandito echa un cantar.//  [IGR # 0049] #8451
  Fernandito se pasea / por las calles de Madrid//y a una fuente cristalina / . . .//  [IGR # 0049] #9182
  Fernandito se pasea / por las orillas del mar//mientras su caballo bebe, / echa su dulce cantar;//  [IGR # 0049] #326
  Fernandito se pasea / por las orillas del mar//mientras su caballo bebe / él echa un feliz cantar.//  [IGR # 0049] #330
  Fernandito se pasea / por las orillas del mar,//mientras su caballo bebe / él está a dulce cantar.//  [IGR # 0049] #9191
  Fernandito se pasea / por las orillas del mar//montadito en su caballo / y le echa un dulce cantar.//  [IGR # 0049] #321
  Fernandito se pasea / por las orillas riel mar;//mientras su caballo bebe / Fernandito echa un cantar.//  [IGR # 0049] #9153
  Filha d` el-rei de Marrocos / todo o dia está llorando.//Seu pai lh` está perguntando: / --Porque lloras, filha minha?//  [IGR # 0503] #6717
  Filito, filito de oro, / yo amolando mi alfiler,//me dijo una gran señora, / --¡Que buenas hijas tenéis./ /  [IGR # 0224] #4713
  Filito, filito de oro, / yo jugando al ajedrez, me dijo una gran señora, / --¡Que lindas hijas tenés./ /  [IGR # 0224] #4707
  Filito, filito de oro, / yo jugando al ajedrez,//me encontré una gran señora: / --¡Qué lindas hijas tenés!/ /  [IGR # 0224] #4703
  Filito, filito de oro, / yo jugando la encontré.//Me dijo una gran señora: / --¡Qué lindas hijas tenéis!/ /  [IGR # 0224] #4701
  Firmeza de dos amantes / que uno a otro se tenían,//palabra de casamiento / se dieron los dos un día.//  [IGR # 0217] #5550
  Flor de mayo, flor de mayo, / de mayo no hay más que un día,// cuando aquel pobre Belardo / de la batalla venía.//  [IGR # 0103] #689
  Flor de mayo, flor de mayo, / tiempo de la primavera,// cuando se marchan los mozos / a pelear a la guerra.  [IGR # 0168] #1646
  Foi el-rei a montear, / montear, como olia,//e, quanto mais monteava, / menos la caça aparecia.//  [IGR # 0164] #7281
  Foi el-rei, foi a caçar, a caçar como solia,//e, de cansado, deitouse ao pé duma fonte fria,//  [IGR # 0164] #7274
  Foi um filho do rei à caça, / mais a sua fidalguia;//foram passar a calma / debaixo duma oliva.//  [IGR # 0164+0100] #7271
  Fontefrida, fontefrida, / fontefrida y con amor,// do todas las avecicas / van tomar consolación,//  [IGR # 0229] #1530
  Foram vê` la sepultura, / acharam-na lá parida,//c` uma menina nos braços, / que le chamavam Maria;//  [IGR # 0165] #7591
  Fradínets ara que `m vaga, / sinó ho feu ho faré yo//De posá ia ma á la ploma / per dictarne una cansó,//  [IGR # 0945] #6382
  --Francisquinha à janela, / parece um ramo de flores; //Oh, quem dormira com ela / uma noite sem temores!//  [IGR # 0234] #6923
  --Francisquita, Francisquita, / la del cuerpo muy sutil,//ábrele la puerta, mi alma, / a quien te solía servir.//  [IGR # 0222] #4852
  --¡Francisquita, Francisquita, / la del cuerpo muy sutil!//Ábreme las puertas, mi alma, / que yo te las mando abrir.//  [IGR # 0222] #5052
  Frei João se levantou / numa bela madrugada,//chega á porta da Morena, / da Morena engraçada://  [IGR # 0309] #6829
  Frei João se levantou / numa manhã de geada://--Abre-m` a porta, Morena, / ó Morena malfadada!//  [IGR # 0309] #6828
  Frei João se levantou / por uma manhã de geada,//em procura de Morena / o Frei João caminhava.//  [IGR # 0309] #6837
  Frei João se levantou / um dia de madrugada;//chegou à porte de Morena, / por Morena procurava://  [IGR # 0309] #6831
  Frei João `stava doente, / c`uma doença de cama,//mandou chamar três doutores; / três horas de vida lhe deram.//  [IGR # 0006] #5939
  Fue publicada la guerra / en Francia y en Portugal, //pusieron a Gerineldo / de capitán general. //  [IGR # 0023+0110] #9424
  Fuera a caza, fuera a caza, / el infante don García,//fuera a caza, fuera a caza, / no cazó como solía.//  [IGR # 0183] #5375
  . . . Fuera a librar a su padre / sin hacer falta al sermón//el cuerpo se quedó en Roma, / el espíritu partió.//  [IGR # 4003] #3275
  Fuese el conde y la condesa / a Martín a pasearse//y en meatad de aquel camino / criaturita oye llorare;//  [IGR # 0087] #8874
  Fui a darle agua a mi caballo / a las orillas del ma[r];//mientras el caballo bebe / yo me entretengo en cantar.//  [IGR # 0049] #9116
  Fui cativo p`ra moirama, / polo trist` azar da guerra,//que por mim moneta desse, / não houve perro, nem perra,//  [IGR # 0443+0317] #6213
  Fui-me à porta da Morena, / da Morena mal casada.//--Abre-me a porta, Morena, /abre-ma por tua alma!//  [IGR # 0309] #6812
  --Galancina, Galancina / hija del conde Galán,//¡ay! quien me diera tres noches / contigo a mi mandar.//  [IGR # 0159] #8997
  Galancina, Galancina / hija del conde Galán,// quién te tuviera tres noches / a mi gusto y mi mandar//  [IGR # 0159] #741
  Galancina, Galancina, / hija de un conde Galán// quién estuviera tres noches / a tu gusto y mi mandar//  [IGR # 0159] #740
  --Galancina, Galancina, / la hija del rey Galán//¡quién te trajiera tres noches / a mi gusto y a mi mandar!//  [IGR # 0159] #3278
  --Galanducha, Galanducha, / filha do duque d` Alvar,//quem me dera estar / `ma hora a teu mandar.//  [IGR # 0159] #6086
  Galanzuca, Galanzuca, / hija del conde Galán,// quién pudiera estar contigo / una noche y no tardar//  [IGR # 0159] #737
  Galanzuca, Galanzuca, / hija del conde Rondal,// si anduvieras una noche / o dos o tres a ti mandar//  [IGR # 0159] #739
  Galeres van i venen / galeres de Portugal//han nombrat el conde elias / per capita general//  [IGR # 0110] #4060
  --Galinardo, Galinardo, / Galinardito pulido,//¡quién te tuviera esta noche / y otras tres al lado mido!//  [IGR # 0023] #3606
  Gallarda se estaba peinando / en su ventana florida;//vira vir un caballero / camino de Andaluciá://  [IGR # 0200] #3328
  --General, General, / General mais querido,// . . . / dormi uma noite comigo.//  [IGR # 0023] #7189
  --Generardo, Generardo, / pajem d` el-rei mais querido, //bem puderas, Generardo, / tomar amores comigo.//  [IGR # 0023] #7174
  Genereldo, Genereldo / fue a dar agua a su caballo.// Mientros su caballo bebe, / Genereldo echa un cantar;//  [IGR # 0023+0110] #806
  --Genineldo, Genineldo, / paje del rey más querido,//dichosa seria la hembra / que se acorteje contigo.//  [IGR # 0023] #5173
  Gente noble somos / los que aquí venimos//si nos dan licencia, / los Reis le pidimos//  [IGR # 0710] #1794
  --Geraldo, meu Geraldinho, / pajem d` elrei tão querido,//que me dera, ó Geraldo, / ma noite só contigo!//  [IGR # 0023] #7171
  --Gerinaldo, Gerinaldo, / criado do rei mais querido,//bem podias, Gerinaldo, / passar a noite comigo.//  [IGR # 0023] #7179
  --Gerinaldo, Gerinaldo, / Gerinaldito pulido¡quién pudiera una noche / dormir tres horas contigo!//  [IGR # 0023] #9687
  Gerinaldo, Gerinaldo, / Gerinaldito pulido//¡quién te pillara esta noche / tres horas a mi albedrío!//  [IGR # 0023] #172
  --Gerinaldo, Gerinaldo / Gerinaldito pulido//¡quién te pillara esta noche / tres horas a mi albedrío!//  [IGR # 0023] #9683
  --Gerinaldo, Gerinaldo, / Gerinaldito querido//¡cuántas dueñas y criadas / quisieran dormir contigo!//  [IGR # 0023] #9677
  --Gerinaldo, Gerinaldo, / Gerinaldo, meu querido,//bem podias, Gerinaldo, / passar a noite comigo.//  [IGR # 0023] #7180
  --Gerinaldo, Gerinaldo, / Gerinaldo qu` ás tã lindo,//cáris tu, i ó Gerinaldo, / à noiti drumir c`migo?//  [IGR # 0023] #7173
  --Gerinaldo, Gerinaldo, / lindo conde meu tão qu`rido,//bem podias, Gerinaldo, / ser esta noite comigo.//  [IGR # 0023] #7192
  --Gerinaldo, Gerinaldo, / paje d` elrei mais querido,//bem podias, Gerinaldo, / a noute dormir comigo.//  [IGR # 0023] #7157
  --Gerinaldo, Gerinaldo, / pajem de elrei mais querido,//bem podias, Gerinaldo, / dormir `ma noite comigo.//  [IGR # 0023] #7183
  -Gerinaldo, Gerinaldo, / pajem de elrei mais querido,//queres tu, ó Gerinaldo, / tomar amores comigo?//  [IGR # 0023] #7167
  --Gerinaldo, Gerinaldo, / pajem d` elrei mais querido,//bem podias, Gerinaldo, / passar a noite comigo.//  [IGR # 0023] #7181
  --Gerinaldo, Gerinaldo, / pajem d` elrei mais querido,//queres tu, ó Gerinaldo, / à noite ir dormir comigo?//  [IGR # 0023] #7158
  Gerinaldo, Gerinaldo, / pajem del-rei tão querido,//bem puderas, Gerinaldo, / dormir a noite comigo.//  [IGR # 0023] #2735
  --Gerinaldo, Gerinaldo, / pajem d`el-rei tão querido,//desejava, Gerinaldo, / passar a noite contigo.--//  [IGR # 0023] #7170
  --Gerinaldo, ó Gerinaldo, / pajem de elrei mais querido,//queres tu, ó Gerinaldo, / à noite dormir comigo?//  [IGR # 0023] #7156
  --Gerinaldo, ó Gerinaldo, / pajem d` el-rei mais querido,//porque num me falas d` amor / quando te encontras comigo?//  [IGR # 0023] #7162
  --Gerinaldo, ó Gerinaldo, / pajem d`elrei mais querido!//Queres tu, ó Gerinaldo, / à noite dormir comigo?//  [IGR # 0023] #7164
  --Gerineiro, Gerineiro, / paje del rey muy querido,//hoy quisiera hablar contigo / tres horas en el castillo.--/ /  [IGR # 0023] #4613
  --Gerineldo . . . esta noche has de dormir conmigo.//  [IGR # 0023] #4855
  --Gerineldo, Gerineldo, / del jardín más florecido//¡quién te pillara esta noche / tres horas a mi albedrío!//  [IGR # 0023] #9674
  Gerineldo, Gerineldo, / el mi paje más querido,// quisiera hablarte esta noche / en este jardín sombrío.//  [IGR # 0023] #1584
  Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldillo pulido//¡quién te pillara esta noche / tres horas a mi albedrío!//  [IGR # 0023] #168
  --Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito florido//¡ay, quién pudiera esta noche / dormir dos horas contigo!//  [IGR # 0023] #9669
  --Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido//¡ay, quién pudiera esta noche / dormir tres horas contigo!//  [IGR # 0023] #9689
  --Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido//¿cómo quieres que yo duerma / tres horas en tu almollido?.--//  [IGR # 0023] #9676
  --Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido,//¡de tus amores gozar / tres horas dormir contigo!//  [IGR # 0023] #4854
  Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido.//. . . / . . . //¿Por dónde pasaré ahora / pa ser más desconocío?//  [IGR # 0023+0110] #3033
  Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido//¡quién pudiera por dos horas / dormir un rato contigo//  [IGR # 0023] #174
  --Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido,//¡quién te pillara en mi cuarto / tres horas a mi albedrio!//  [IGR # 0023] #5901
  --Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido,//¡quién te pillara esta noche / tres horas a mi albedrío!//  [IGR # 0023] #7824
  Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido//¡quién te pillara esta noche / tres horas a mi albedrío!//  [IGR # 0023+0110] #104
  Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido//¡quién te pillara esta noche / tres horas a mi albedrío!//  [IGR # 0023] #167
  Gerineldo Gerineldo / Gerineldito pulido//quién te pillara esta noche / tres horas a mi albedrío.//  [IGR # 0023] #2960
  --Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido,//¡quién te pudiera tener, / dos horas a mi albedío!//  [IGR # 0023] #4857
  --Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito querido,//¡quién pudiera esta noche / dormir tres horas contigo!//  [IGR # 0023] #9698
  --Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito querido.//¡Quién pudiera Gerineldo / dormir dos noches contigo!//  [IGR # 0023] #4523
  --Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito querido//¡quién pudiera, quién quisiera, / pasar tres horas contigo!//  [IGR # 0023] #9680
  Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito querido//¡quién te pillara esta noche / dos horas en mi albedrío!//  [IGR # 0023] #178
  --¡Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito querido,//quién te pillara esta noche / tres horas a mi albedrío!//  [IGR # 0023] #4500
  --Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito querido,//quién te pillara esta noche / tres horas antes del día.//  [IGR # 0023] #5172
  --Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito querido,//¡quién te pudiera tener / dos horas como a mando!//  [IGR # 0023] #9380
  Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito querido//¡quién te tuviera esta noche / tres horas a mi albedrío!//  [IGR # 0023] #170
  --Gerineldo, Gerineldo, / mi caballero pulido,//¡quién pudiera dorm)(r) esta noche / tres horita(s) en tu albedrío!//  [IGR # 0023] #3157
  Gerineldo, Gerineldo, / mi camarero benino,// si fueras rico en hacienda / como eras galán pulido,//  [IGR # 0023+0110] #812
  --Gerineldo, Gerineldo, / mi camarero florido//si quisieras, Gerineldo, / esta noche ser mi amigo.//  [IGR # 0023] #9675
  --Gerineldo, Gerineldo, / mi camarero pulido,//¡quién estuviera esta noche / dos horita(s) en tu albedrío!//  [IGR # 0023] #3156
  --Gerineldo, Gerineldo, / mi camarero pulido//¡quién pudiera esta noche / tres horas dormir contigo!//  [IGR # 0023] #9672
  --Gerineldo, Gerineldo, / mi camarero pulido//¡quién te pudiera tener / tres horas a mi servicio!//  [IGR # 0023] #9668
  --Gerineldo, Gerineldo, / mi camarero y guerrido,//¡quién te pescara tres horas, / tres horas en mi servicio!//  [IGR # 0023] #3603
  --Gerineldo, Gerineldo / paje d` el rei mas querido,//quien te pudiera tener / tres horas em mi castillo!//  [IGR # 0023] #7172
  --Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey bien querido, //¡quién estuviera esta noche, / sólo dos horas contigo,//  [IGR # 0023] #8692
  --Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey más querido,//¿de dónde vienes, Gerineldo, / tan blanco y descolorido?--/ /  [IGR # 0023] #4617
  Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey más querido//¿dónde has estado esta noche, / que vienes descolorido?//  [IGR # 0023] #187
  --Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey más querido, //¡quién estuviera esta noche, / sólo dos horas contigo,//  [IGR # 0023] #8691
  --Gerineldo, Gerineldo,/ paje del rey más querido,//quién estuviera una noche/ dos horas dormir contigo.//  [IGR # 0023] #4897
  Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey más querido//¡quién estuviera una noche / sola dos horas contigo,//  [IGR # 0023] #180
  Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey más querido.//¡quién estuviese dos horas / sobre la noche contigo//  [IGR # 0023+0049] #548
  --Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey más querido//¡quién me diera, Gerineldo, / tres horas pasar contigo!//  [IGR # 0023] #8087
  --Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey más querido,//quién te tuviera esta noche / en mi jardín florecido.//  [IGR # 0023] #5177
  --Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey muy querido,//¡Amandaya, si me viera / junto tres horas contigo!/ /  [IGR # 0023] #4619
  Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey muy querido//baja a dar agua al caballo / a las orillas del mar,//  [IGR # 0023] #183
  --Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey muy querido,//cuántas damas y doncellas / desearán dormir contigo;//  [IGR # 0023] #5411
  Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey muy querido//fue a darle agua a su caballo / a la orillita del río.//  [IGR # 0023] #9701
  --Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey muy querido,//¡quién podría estar una noche / en conversación contigo!//  [IGR # 0023] #9047
  Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey tan querido, quién me diera, Gerineldo, / dormir una noche contigo//  [IGR # 0023] #798
  Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey tan querido,// quién te pudiera traer /. . . //  [IGR # 0023+0110] #816
  Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey tan querido,//quién te tuviera tres noches / dos horas a mi dominio//  [IGR # 0023] #797
  --Gerineldo, Gerineldo / paje del rey tan querido,//si fueras rico en hacienda / como eres galán pulido,//  [IGR # 0023] #9396
  --Gerineldo, Gerineldo, / paje mío más querido,//cuántas damas y doncellas / quisieran dormir contigo.//  [IGR # 0023+0110] #5170
  --Gerineldo, Gerineldo, / ¡qué mal sueño hemos tenido,//que la espada de mi padre / en el medio amanecido!--/ /  [IGR # 0023] #4616
  --Gerineldo, Gerineldo, / qué mal sueño hemos tenido,//que la espada de mi padre / en el medio ha amanecido.--/ /  [IGR # 0023] #4615
  --Gerineldo, / tú camarero pulido,//quién estuviera esta noche / tres horas en tu baldío.//  [IGR # 0023+0110] #5426
  --Gerinerdo, Gerinerdo, / mi camarero pulido,//¡quién te cogerá esta noche / tres horas a mi albedrío!//  [IGR # 0023+0110] #9381
  Gines nuevas gines nuevas, / que se suenan por España,//el caballero don Juan / está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #2465
  --Girinaldo, Girinaldo, / criado d` el-rei tão querido!//Porque me não falas de amor / quando te encontras comigo?//  [IGR # 0023] #7184
  --Girinaldo, Girinaldo, / mi camarero real,//si fueras rico en l`hacienda / como eres galán pulido,//  [IGR # 0023] #9247
  --Girinaldo, Girinaldo, / pajem de elrei mui` querido, //bem puderas, Girinaldo, / folgar um dia comigo. //  [IGR # 0023] #7153
  --Girinaldo, Girinaldo, / pajem d` elrei tão querido,//porque não tratas de amores, / quando te achas só comigo?//  [IGR # 0023] #7193
  --Girineldo, Girineldo, / mi camarero pulido//quién te tuviera esta noche / tres horitas a mi servicio.//  [IGR # 0023] #8784
  --Girineldo, Girineldo, / ¡qué mal sueño hemos tenido,//que la espada de mi padre / en el medio ha amanecido!-- /  [IGR # 0023] #4618
  Gracias te doy, gran señor, / y alabo tu gran deber,//pues con el alma en el cuerpo / me has dejado amanecer.//  [IGR # 1537.1] #5076
  Grandes bodas hay en Francia / y en las salas de París://casa el hijo del rey / con la hija de Amadí.//  [IGR # 0468] #9514
  Grandes festas fazem mouros / na noite de S. João.//Quando os mouros o festejam, / que fará quem é cristão//  [IGR # 0011] #2631
  Grandes guerras hay ahora / en la raya e Portugal// al conde de Arco le llevan / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3892
  Grandes guerras hay en Francia / mas grandes en Portugal//y a este conde de don Marcos / lo llevan por capitán//  [IGR # 0110] #4107
  Grandes guerras se anunciaron / por la tierra y por el mar// y al duque Flores lo nombran / de teniente general.//  [IGR # 0110] #1158
  Grandes guerras se declaran / por España y Portugal// al conde Flores romera / le nombran capitán general.//  [IGR # 0110] #4395
  Grandes guerras se han armado / en rayas de Portugal// al conde el Arco le llevan / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3851
  Grandes guerras se han formado / en rayas de Portugal//el conde el Arco le llevan / por capitán general.//  [IGR # 0110] #3853
  Grandes guerras se levantan / en rayas de Portugal//han llevado al conde Adoro / por capitán general.//  [IGR # 0110] #3872
  Grandes guerras se preparan / entre España y Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4356
  Grandes guerras se publican / en España y Portugal//llamaron al conde Flores / para jefe general//  [IGR # 0110] #4097
  Grandes guerras se publican / en la tierra y en el mar//y al conde don Flores le nombran / por capitán general.//  [IGR # 0110] #293
  Grandes guerras se publican / en la tierra y en el mar//y al conde Flores le nombran / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4389
  Grandes guerras se publican / en la tierra y en el mar//y al conde Flores le nombran / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4406
  Grandes guerras se publican / en la tierra y en el mar//y al conde Flores le nombran / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4383
  Grandes guerras se publican / en la tierra y en el mar//y al conde Flores le nombran / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4405
  Grandes guerras se publican / en la tierra y en el mar//y al conde Flores le nombran / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4402
  Grandes guerras se publican / en la tierra y en el mar//y al conde Flores le nombran / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4386
  Grandes guerras se publican / en la tierra y en el mar//y el conde Flores nombrado / por capitán general.//  [IGR # 0110] #292
  Grandes guerras se publican / en la tierra y en la mar//y al conde Flores le nombran / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4391
  Grandes guerras se publican / en toda Francia en general//y al señor de Gerineldo / lo nombran de general//  [IGR # 0023+0110] #4172
  Grandes guerras se publican / entre España y Portugal;//y al conde Sol le nombran / por capitán general;//  [IGR # 0110] #3797
  Grandes guerras se publican / entre España y Portugal//nombran a Gerineldo / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4135
  Grandes guerras se publican / entre España y Portugal//y al conde Flores le nombran / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3864
  Grandes guerras se publican / entre España y Portugal//y al conde Flores le nombran / por capitán general.//  [IGR # 0110] #3996
  Grandes guerras se publican / España con Portugal//y llaman a Gerineldo / por capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4369
  Grandes [guerras] se publican / España con Portugal //y llaman a Gerineldo / por capitán general. //  [IGR # 0023+0110] #9423
  --Grandes guerras se publican / po(r) España y por Portugal, //y al hijo del Conde Luna / lo nombran pa general. //  [IGR # 0023+0110] #9422
  Grandes guerras se publican / por España y Portugal//y al conde Flores le nombran / de capitan general.//  [IGR # 0110] #289
  Grandes guerras se publican / por España y Portugal//y al conde Flores le nombran / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4401
  Grandes guerras se publican / por Francia y por Portugal//y a Gerineldo lo ponen / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4159
  Grandes guerras se publican / por la tierra y por el mar//al conde Flores nombraron / por capitán general.//  [IGR # 0110] #296
  Grandes guerras se publican / por la tierra y por el mar//y al conde Flores le nombran / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4384
  Grandes guerras se publican / por la tierra y por el mar//y al conde Flores lo nombran / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4390
  Grandes guerras se publican / por la tierra y por el mar//y el conde Flores le nombran / por capitán general.//  [IGR # 0110] #302
  Grandes guerras se publican / y en la tierra y en el mar//y al conde Flores le nombran / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4392
  Grandes nuevas, grandes nuevas / se cuenta por Portugal,//que al conde Flores le llevan / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3888
  Grandes nuevas, grandes nuevas, / se suenan en Portugal//se ha casado el conde Aliste / con la condesa, y se van//  [IGR # 0135] #1913
  Gran fiestas hacen los moros / por la vega de Granada,//arrevuelven sus caballos, / jugando iban a la danza.//  [IGR # 0013] #8479
  Gran función tendrán los moros / en la ciudad de Granada//mejor la tiene la Virgen / al pie de una fuente clara,//  [IGR # 0104] #157
  Gran función tienen los reyes / en la ciudad de Granada//mejor la tiene la Virgen / al pie de una fuente clara,//  [IGR # 0104] #162
  Gran llanto hazía la Cava / con gran dolor y amargura,//desque vido la perdición / y la crueldad tan dura//  [IGR # 0424] #4539
  Griselda se paseaba / entre la mar y la arena//con sus dos hijas al lado / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #3358
  Gritos dava a marinheira, / gritos, que se afundava.//O diabo le respondeu / dum cabeço donde estava://  [IGR # 0180] #7699
  Gritos dava o marinheiro, / gritos dava, que se afogava.//Respondeu-lhe o mau demónio / d` altas torres donde estava://  [IGR # 0180] #7705
  --Guarde-a Deus, minha tia, / assentada a fiar!// --Se tu és o meu sobrinho, / boas novas me vens dar.//  [IGR # 0559] #6410
  Guay del hombre que s`encona, / o con mujer o con goya//Guay del hombre que jura, / o en mentira o en vedrá,//,  [IGR # 2685] #2984
  Guerra, guerra pide el rey / entre España y Portugal//que metan a Gerinaldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4313
  Guerra, guerra se levanta / entre Francia y Portugal// al conde le han nombrado / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3943
  Guerra, guerra se levante / entre España y Portugal//y la señora condesa / no paraba de llorar//  [IGR # 0110] #3977
  Guerras comunican, guerras, / España con Portugal//y el señor don conde Flores / a la guerra se nos va.//  [IGR # 0110] #3978
  Guerras, guerras se levantan / entre Francia y Portugal,//que ha salido el conde Florez / por capitán general.//  [IGR # 0110] #3877
  Guerras se levantan, guerras / entre España y Portugal;//nombraron al conde Flores / por capitán general.//  [IGR # 0110] #3975
  Habían anunciado guerra / Francia contra Portugal//y al conde Flores lo nombran / de Capitán General.//  [IGR # 0110] #9453
  Había tres niñas / bordando una bufanda//con aguja de oro / y dedal de plata.//  [IGR # 0173] #5275
  Había una mora lavando / al pie de una fuente fría.//--Retírate mora bella, / retírate mora linda,//  [IGR # 0169] #567
  Hablando estava la reina, / en su palacio real,//con la infanta de Castilla, / princessa de Portugal.//  [IGR # 0069] #3754
  Ha comenzado la guerra / entre Francia y Portugal// al conde barrios señora / le nombran por general//  [IGR # 0110] #3994
  Hais de venir a escuchar / un portentoso prodigio//que ahora les voy a contar, / y esta noche ha sucedido://  [IGR # 0143] #5604
  Ha mandado a formar guerra / en Francia y en Portugal//y al conde de Gerineldo / lo nombran de capitán//  [IGR # 0023+0110] #4175
  Han comenzado la guerra / de España con Portugal// y al conde de Lindaflores / le han nombrado capitán.//  [IGR # 0110] #9599
  Han echado una guerra / entre España y Portugal//a Gerineldo le llevan / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4185
  Han estallado las guerras / de Francia con Portugal//y a don waldo se lo llevan / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3947
  Han inventado una guerra / entre España y Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4381
  Han pasado los seis años, / corriendo los siete van,//se declararon las guerras / de Francia y de Portugal.//  [IGR # 0023+0110] #4199
  Han pedio a Gerinerdo / de capitán general.//la princesa como niña / todo se le van en llorar//  [IGR # 0023+0110] #4181
  Han publicado una guerra / en Francia y en Portugal//y ha tocado a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4207
  Ha principiado una guerra / entre España y Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4382
  Harta estaba la condesa / harta y cansa de llorar//porque al buen conde le llevan / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3899
  Há sete anos e um dia / que andam na volta do mar,//já não tinham que comer, / já não tinham que manjar;//  [IGR # 0457] #7777
  Ha venido frey Fulano, / me quiso pisar el pié.//--Déjate que te le pise, / te dará bien de comer,//  [IGR # 0461] #110
  Havia um D. Manuel, / filho de un gran general;//mandou falar à princesa / para com ela casar.//  [IGR # 0720] #2687
  Havia um rei que tinha três filhos / e a coroa tinha de dar;//não sabia s`ao mais velho, / s`ò mais moço ia chegar.//  [IGR # 2954] #2930
  Há vinte e quatro anos / que às ordens m`entregaram;//quatro vinténs e um pão / foi tudo quanto me deram.//  [IGR # 2917] #2928
  --Hay que meterte en un horno, / la leña yo la pondría.//--Eso no es nada, mi padre, / para lo que yo merecía://  [IGR # 0020] #5371
  Hay una flor en el campo / que la llaman la borraja//e la niña que la pisa / se sentía embarazada.//  [IGR # 0469+0138] #3230
  Hay una yerba en el campo / bien florida y bien granada//que no hay dama que la pise / que no quede embaranzada.//  [IGR # 0138] #8095
  Hay una yerba en el campo / muy florida y muy granada//no hay doncella que la tríe / que no quede embarazada.//  [IGR # 0138] #8094
  Hay una yerba en el campo / que llaman de la borraja://las mujeres que la pisan / se sienten embarazadas.//  [IGR # 0469] #3492
  Hay una yerba en el huerto / muy viciosa y regalada//Eugenita la pisó / por su desdicha malvada.//  [IGR # 0138] #8100
  Hazino estaba el buen rey, / hazino y echado en cama;//siete dotores lo rijen, / los mijores de Grenada;//  [IGR # 0006] #2483
  Hazino estaba un mancebo, / hazino echado en la cama,//con unas calenturas fuertes / que el alma se le arrancaba.//  [IGR # 0006] #9308
  --Hebritas, hebritas de oro, / / . . .//que quebrantadas se me van, / que quebrantadas se me vienen,//  [IGR # 0224] #5192
  Hélo, hélo por do viene / el infante vengador,// caballero a la gineta / en un caballo corredor,//  [IGR # 0288] #1567
  Herido está don Tristán / de una muy mala lanzada,// diérasela el rey su tío / con una lanza herbolada;//  [IGR # 0116] #1563
  Hermosa ciutat de Vic / mereixeries ser cremada,//n`has fet matar un cavaller, / el més noble de la Plana,//  [IGR # 2695] #3666
  Hermosa me era yo, hermosa / más que rosa en el rosal,//más que los reales nuevos / y la flor de un limonar.//  [IGR # 0047+0022] #3368
  Hija mía, mi querida, / vente una noche a mi odá.//Sentirás cantar hermozo, / a la sirena de la mar.//  [IGR # 0049] #2941
  Hijo querido del alma, / oye a tu madre afligida//angustiada y dolorida, / a quien tanto favor clama.//  [IGR # 0628] #2195
  --Hilito, hilito de oro, / / . . .//que quebrantos se me van, / y que quebrantos se me vienen,//  [IGR # 0224] #5188
  Hilito, hilito de oro, / vienen hebrando su hebrero.//Me dice una gran señora: / --¡Cuántas lindas hijas tenéis!/ /  [IGR # 0224] #4697
  --Hilito, hilito de oro, / yo hebrando una hebrera,//me dijo una gran señora / que lindas hijas tenéis//  [IGR # 0224] #5198
  Hilito, hilito de oro, / yo jugando al ajedrez,//me encontré a una gran señora: / --¡Qué lindas hijas tenéis!//  [IGR # 0224] #5203
  Hilito, hilito de oro, / yo jugando el asedré,//me dijo una gran señora, / --¡Qué lindas hijas tenéis!/ /  [IGR # 0224] #4694
  --Hilitos, hilitos de oro / que se me vienen quebrando,//que dice el rey y la reina / qué tantos hijos tendrá.//  [IGR # 0224] #5182
  --Hilitos, hilitos de oro, / que se me vienen quebrando,//que manda decir el rey / que cuántas hijas tenéis.//  [IGR # 0224] #5193
  Hilitos, hilitos de oro, / yo jugando al ajedrez,//pregunto una gran señora, / --¿Qué si hijas lindas tenés?/ /  [IGR # 0224] #4709
  --Hilo de oro, hilo de plata, / vino el ángel san Gabriel//y me dijo una mujer / que lindas hijas tenéis.//  [IGR # 0224] #5211
  Hilo, hilo de oro, / yo jugando al azaré,//me encontré una gran señora: / --¡Qué pocas hijas tenéis!/ /  [IGR # 0224] #4695
  --Hilo, hilo, hilo verde, / que hilando lo hilé,//que en el camino me han dicho / lindas hijas tiene el rey.//  [IGR # 0224] #5194
  --Hilo, hilo, hilo verde, / que hilándolo lo hilé;//en el camino me han dicho / lindas hijas tiene usted.//  [IGR # 0224] #5201
  Hincado está de rodillas / ese valiente Bernardo,//delante el conde su padre / para vesalle la mano,//  [IGR # 1609] #8537
  Hizo hacer el rey León / el Cidi un juramento//delante de muchos grandes / que se hallaron en Burgos;//  [IGR # 0111] #1870
  Hoje é segunda-feira, / é princípio da semana;//prenderam a Jesus Cristo, / aquela luz tão soberana.//  [IGR # 2873] #2798
  --Hoje s` apregoam guerras / de França contra Aragão,//cuitado de mim, sou velho, / guerras já p`ra mim nã são.//  [IGR # 0231] #7534
  --Hoje se apregoam guerras entre França e Aragão,//ai de mim, um pobre velho, as guerras me acabarão!//  [IGR # 0231] #7538
  --Hora es, el caballero, / hora es de andar de aquí,//que me cresió la bariga, / me se acorta el bel vestir.//  [IGR # 0444] #3784
  Hoy, día de las Candelas, / que son a dos de cebrero//en unas andas doradas / llevan la reina del Cielo,//  [IGR # 0713+0107.1] #265
  Hoy es cuarta dominica, / Domingo de Pan y Peces//cuando el Redentor del mundo / le seguía tanta gente.//  [IGR # 0645] #538
  Hoy es día de los Reis, / primera fiesta del año,// todas damas y doncellas / piden al rey aguinaldo;//  [IGR # 0046] #647
  Hoy es día de los Reyes, / primera fiesta del año.// Tú bien sabes, el buen rey, / que `o preñadita me hallo.//  [IGR # 0311] #681
  Hoy es el día de San Silvestre, / hoy el día que comienza//hoy el día que Jesucristo / derramó su sangre mesma.//  [IGR # 0644] #8276
  Hoy es víspera de Reyes, / es principio de un buen año,//donde damas y doncellas / al rey piden aguinaldo.//  [IGR # 0120] #7900
  Hoy es víspera de Reyes / primera fiesta del año,// todas damas y doncellas / al Rey piden aguinaldo,//  [IGR # 0046] #650
  Hoy prendieron a un hombre / y muy bien lo amaniataron//ni por hurtos que haya hecho / ni por hombres que ha matado,//  [IGR # 0118] #1684
  Hoy se casa, hoy se esposa / doña Ángela de Medina//iba a gusto de sus padres, / que a gusto de ella no iba.//  [IGR # 0217] #1990
  Hoy se despide don Badio, / hoy se despide y se va.//--Si se despide don Badío, / ¿cuántos meses tardará?//  [IGR # 0110] #3803
  Hoy se marcha el conde Bado / hoy se marcha hoy se va//los ojos de la condesa / no cesaban de llorar//  [IGR # 0110] #3964
  Hoy se marcha nuestro rey / de Madrid para Granada//también se marchó la reina / de nueve meses preñada.//  [IGR # 0030] #1742
  Hoy se parte el conde Alarcos / hoy se parte y hoy se va//la ciudad lo siente mucho / y su mujer mucho mas//  [IGR # 0110] #3963
  Hoy se publica la guerra, / hoy se manda publicar//y al rey-conde se lo llevan / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4018
  Hoy se publican las guerras, / de Francia con Portugal;//el conde será nombrado / por capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4165
  Hoy se publican las guerras, / hoy se mandan publicar//y al rey-conde se lo llevan / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4030
  Hoy se publican las guerras, / hoy se mandan publicar//y al rey-conde se lo llevan / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4031
  Hoy, vispora de los Reyes, / la primer fiesta del año,//prencipios y caballeros, / al rey pido l`aguinaldo.//  [IGR # 0056] #9366
  Hubo una guerra muy grande / con Francia y con Portugal//nombraron a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4324
  Huyendo del fiero Heredes / que al niño quiere prender,//se encaminan para Egipto / María, su hijo y José,//  [IGR # 0226] #5726
  I a Lion hi ha una dama, / bonica n`és com el sol,//n`hi ha tres xapitenes, / tots tres li`n fan l`honor.//  [IGR # 0146] #3655
  Ia S. Silvana / por um corredor que havia,//se bem tocava viola, / melhor romance dizia.//  [IGR # 0005+0075] #7149
  Iba el conde y la condesa / los dos a una romería,// se sientan a descansar, / a la sombra de una oliva,//  [IGR # 0136] #1192
  Iba la Virgen pura / de Egipto para Belén.//y en la mitad del camino / el niño tenía sed./ /  [IGR # 0226] #4586
  Iban doscientos soldados / debajo de una bandera,//todos cantando y bailando / de la alegría que llevan,//  [IGR # 0176+0168] #5563
  Íbase don Lunes / por Ribadevilla// a tierra de moros, / buscar la amiga.//  [IGR # 0169] #1199
  . . . Ide lá para o Calvário, / onde três cruzes estavam.//  [IGR # 0004.1] #2794
  I el dia de Sant Joan / n`és festa de molta alegria,//fan festa los cristians / i els moros de morería,//  [IGR # 0169] #3646
  I-el presidente de Europa / tiene una hija muy guapa//la quería meter monja, / ella quiere ser casada.//  [IGR # 0161] #1653
  I el rei n ha enviades cartas / d Italia a Portugal//que volia don luardo / per capita general//  [IGR # 0110] #4051
  I en Sierra Morena / hi ha una serrana / que n`es blanca i no morena.//Porta les faldiles curtes / per anar més a ligera;//  [IGR # 0233] #7424
  --Imbelina, Imbelininha, / filha do conde real,//quem me dera ocasião, / hora de te eu ir falar!//  [IGR # 0159] #6061
  --`Inda agora vim da corte / el-rei manda-me chamar.//É para me fazer mercês / ou para me mandar matar?//  [IGR # 0503] #6718
  `Inda agora vim da festa, / não direi quem ficou nela;//ficou uma romeira, / linda como uma estrela.//  [IGR # 0192] #7716
  --Inda agora vim do Paço, / já lá me mandam chamar!//se será para meu bem, / se será para meu mal!//  [IGR # 0503] #6618
  `Indas qu` eu venho da feira, / não direi quem fica nela;//por aquele vale abaixo / vai uma linda donzela;//  [IGR # 0192] #7712
  Indo a dona Maria / pela sua escada acima,//seu pai que estava dormindo / acordou na labutina.//  [IGR # 0503] #6713
  Indo a dona Silvana / pelo corredor acima,//acordou seu pai da cama / com o estrondo que fazia.//  [IGR # 0503] #6617
  Indo a dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando guitarra d` ouro, / oh que tão bem a tangia!//  [IGR # 0503] #6639
  Indo a dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra, / muito bem a confrangia!//  [IGR # 0503] #6684
  Indo a dona Silvana / pelo corredor acima,// tocando numa viola, / muito bem que ela tangia.//  [IGR # 0503] #6640
  Indo a dona Silvana / pelos corredores acima,//tocando numa guitarra, / que tão bem a retinia,//  [IGR # 0503] #6688
  Indo a dona Silvana / pelo seu corredor acima,//tocando nua guitarra, / oh que tam bem a tingia!//  [IGR # 0503] #6656
  Indo a dona Silvana / p` lo corredor acima,//c` umo viola `ò peito, / cantando a maravilha,//  [IGR # 0503] #6682
  Indo a dona Silvana / por um corredor acima,//tocando viola d` ouro, / oh, que tão bem na tangia!//  [IGR # 0503] #6667
  Indo a dona Silvana / tangendo a guitarra d` oiro//pelo corredor acima, / pelo corredor acima,//  [IGR # 0005] #7078
  Indo caçador à caça, / a caçar como sabia,//su perro ia cansado, / o falcão cansado ia.//  [IGR # 0164+0100] #7262
  Indo D. Flores à caça, / à caça como ele ia,//levava os seus cães cansados, / o seu galgo cansado ia;//  [IGR # 0164+0100] #7267
  Indo dona Maria pelos / seus corredores acima,//tocando na sua guitarra / com muito grande alegria,//  [IGR # 0503] #6715
  Indo dona Selivana / pelo seu jardim acima,//tocando numa viola, / tocando que recindía.//  [IGR # 0503] #6709
  Indo dona Silvana / . . . //pelo corredor abaixo, / pelo corredor acima,//  [IGR # 0503] #6652
  Indo dona Silvana / pelo corredor acima,//acordou seu pai da cama, / d` altos sonos que dormia.//  [IGR # 0503] #6668
  Indo dona Silvana / pelo corredor acima,//c` uma guitarra nos braços, / que tão bem na tangia,//  [IGR # 0503] #6661
  Indo dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra / a melhor moda que sabia,//  [IGR # 0503] #6680
  Indo dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra / pelo melhor que sabia.//  [IGR # 0503] #6694
  Indo dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra, / que grande estrondo fazia.//  [IGR # 0503] #6663
  Indo dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra, / que tão bem a retinia,//  [IGR # 0503] #6683
  Indo dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra, / tocando à maravilha,//  [IGR # 0503] #6636
  Indo dona Silvana / pelo seu corredor acima,//tocando numa guitarra, / oh, que estrondo que fazia!//  [IGR # 0503] #6734
  Indo dona Silvana, / pelo seu quintal acima,//tocando numa guitarra, / ela mui` bem a tangia.//  [IGR # 0503] #6633
  Indo dona Silvana / p` lo seu corredor acima,//chorando e tocando na sua viola / a melhor moda que sabia,//  [IGR # 0503] #6721
  Indo dona Silvanina / pelo corredor acima,//Tocando numa guitarra, / do melhor modo que podia,//  [IGR # 0503] #6725
  Indo dona Silvaninha / pelo corredor acima,//tocando sua guitarra, / muito bem que a tangia,//  [IGR # 0503] #6662
  Indo dona Silvaninha / pelo seu corredor acima,//tocando numa guitarra, / muito bem, à maravilha,//  [IGR # 0503] #6679
  Indo dona Silvaninha / p` lo seu corredor acima //tocando numa guitarra, / oh, que estrondo não fazia!//  [IGR # 0503] #6701
  Indo D. Pedro à caça, / no campo lhe anoitecia,//deitou os olhos ao largo / e viu lá uma donzila.//  [IGR # 0164+0100] #7269
  . . . / . . . //Indo eu pelas minhas escadas, / `scorreguei no meu chapim://  [IGR # 0222+0168] #6871
  Indo eu por certa rua, / certa menina encontrei eu;//ela m`arrochou minha mão / e sua mão l`arrochei eu//  [IGR # 0612] #2759
  --Indo eu por esta serra acima, / encontrei uma bela ermida;//cada vez que amanhecia, / um rosário lhe oferecia//  [IGR # 0165] #7622
  Indo-me eu a passear, / pela tarde, às duas horas,//vira estar numa janela / duas donzelas formosas.//  [IGR # 2924] #2873
  Índome eu por aquí abaixo / eu cata dos meus amores,//encontrei c`un laranxal / muy cargadiño de flores.//  [IGR # 0892] #8761
  Indo o caçador à caça / por uma mata sombria,//viu estar uma donzela / sentada na penha fria.//  [IGR # 0164+0100] #7233
  Indo o nosso rei à caça / por aquela serra acima,//avistou uma donzela / que nesse monte vivia.//  [IGR # 0164+0100] #7257
  Indo por as escadas acima, / como seu pai a sentia.//--Tu que tens, ó minha filha? / Tu que tens, ó filha minha?//  [IGR # 0503] #6625
  Indo um caçador à caça, / na caça lhe anoitecia;//deitou os olhos abaixo, / também os deitou acima;//  [IGR # 0164+0100] #7259
  Indo um cavaleiro à caça, / à caça de altanaria,//lá chegando ao alvoredo / viu estar uma donzila.//  [IGR # 0164+0100] #7256
  Indo yo la sierra arriba, / delante de mi piara,//picando mio caldeiro, / emandando mi samarra,//  [IGR # 0235] #3417
  Iria, Iria estava cosendo / na sua almofada,//com agulha de oiro / e dedal de prata,//  [IGR # 0173] #7672
  --Irme quero la mi madre / irme quero y me iré//y las yervas de los campos / por pan las comeré.//  [IGR # 0544] #8020
  --Irme quiero, la mi madre, / irme quiero a la Romanía.//Onde que deje, la mi madre, / onde que deje la esposa mía?//  [IGR # 0148] #4482
  --Irme quiero, madre, / a la romería,//yo vos encomiendo / por mi linda amiga,//  [IGR # 0148+0473] #4485
  I una cançó vui cantar, / no hi ha molt que s`és dictada,//d`una noia del Celrà / que a Ripoll la n`han casada.//  [IGR # 1006] #7892
  Já bate o sol na vidraça, / já lá vem o claro dia,//é o príncipe da Alemanha / que com a rainha dormia.//  [IGR # 0095] #6792
  Já bate o sol na vidraça, /já lá vem o claro dia,//já o conde da Alemanha / com a princesa dormia.//  [IGR # 0095] #6795
  Já casada `stava eu, / bem oito meses havia,//e passou um pombo negro / que más novas me trazia.//  [IGR # 0069] #5964
  Já dá o sol na vidraça, / já lá vem o claro dia,//donde o Conde de Lamária / com a rainha dormia.//  [IGR # 0095] #6761
  Já dá o sol na vidraça, / lá vem o claro dia,//que é do Conde de Alemanha, / que co` a rainha dormia?//  [IGR # 0095] #6763
  Já dos altos dos telhados lo sol / p`ra baixo descia,//`inda Conde d` Aramanha / mai` la rainha dormia.//  [IGR # 0095] #6805
  Já fui cativo dos mouros, / à mourama fui parar;//puseram-me logo em praça, / todos me queriam comprar;//  [IGR # 0443] #6207
  --Já hoje fiz uma aposta / e espero de a ganhar://dormir com Mariana / até o galo cantar.//  [IGR # 0159] #6105
  Já lá baixo vem a noite, / foi-se a luz `ó claro dia,//vem o conde d` Alemanha / p`ra dormir co` a rainha,//  [IGR # 0095] #6750
  Já lá baixo vem o sol, / já dá em palácio de el-rei,//mas a rainha com D. Carlos / dormia, mas el-rei que não sabia;//  [IGR # 0095] #6776
  Já lá baixo vem o sol, / lá vem o claro dia,//já o conde d` Alemanha / com a rainha dormia.//  [IGR # 0095] #6751
  Já lá dá o sol ao Tejo, / já lá vem o claro dia,//lá vem Conde d` Alemanha, / co` a rainha dormia.//  [IGR # 0095] #6778
  Já lá vai dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando guitarra d` oiro, / viola de prata fina,//  [IGR # 0503] #6645
  Já lá vão pelo mar fora, / já não têm que comer,//deitaram sortes à vida / qual havia de morrer;//  [IGR # 0457] #7782
  Já lá vem a luz da aurora, / já lá vem o claro dia,//`inda o Conde da Alemanha / com a rainha dormia.//  [IGR # 0095] #6799
  Já lá vem a nau Catrineta / que tem muito que contar.//Já não tinham que comer, / já não tinham que manjar,//  [IGR # 0457] #7759
  Já lá vem clara noite, / já lá vem claro dia;//já o conde da Alemanha / com a rainha dormia.//  [IGR # 0095] #6749
  Já lá vem no sol à serra, / lá vem no claro dia,//vem no Conde d` Alemanha / com qu` a rainha dormia.//  [IGR # 0095] #6789
  Já lá vem o claro sol, / já lá vem o claro dia//e o Conde de Lamanha / com a rainha dormia.//  [IGR # 0095] #6798
  Já lá vem o sol abaixo, / já lá vem o claro dia,//e o conde da Alemanha / com a rainha dormia.//  [IGR # 0095] #6770
  Já lá vem o sol à serra, / já lá vem o claro dia,//e o Conde d` Alamanha / com a rainha dormia.//  [IGR # 0095] #6787
  Já lá vem o sol nascendo, / já lá vem o claro dia,//vem o Conde d` Amarantes / de dormir co` a rainha.//  [IGR # 0095] #6773
  Já lá vem o sol na serra/, já lá vem o claro dia, //e `inda o conde d` Alemanha / com a rainha dormia. //  [IGR # 0095] #6742
  Ja li fan un represento (sic) / la reina de Morería,//quan la reina la`n veurà / tan fresca i tan polida.//  [IGR # 0169] #2498
  Já me veio u~a notícia / lá do centro de Espanha://  [IGR # 0006] #9329
  Já não há nem pode haver / uma vida tão penosa: / sendo eu a mais formosa / me encerraram.//  [IGR # 2880] #2877
  Já o sacrário está aberto, / já o Senhor anda fora;//vai visitar uma alma / que está para se ir embora.//  [IGR # 2875] #2836
  --Já os galos cantam, / meu marido, vai-te.//--Onde é que eu hei-de ir, / Rosa, deixar-te?//  [IGR # 0155] #6595
  --Já os galos cantam, / ó meu amor vai-te.//Uma mãe que tens / vai-m` a cá chamar,//  [IGR # 0155] #6591
  Já os galos cantam, / ó meu amor, vai//Uma mãe que tens, / vai-m`a cá chamar,//  [IGR # 0155] #2701
  --Já os galos canto` , / ó meu amor, vai-te.//--Como hei-de ir, / triste coração, deixar-te?//  [IGR # 0155] #6592
  Já o sol dá nas vidraças, / a rainha, que se erguia,//tinha dormido com o Conde / e el-rei não o sabia.//  [IGR # 0095] #6797
  Já o sol dá nas vidraças, / já lá vem o claro dia,//já o Conde d` Alemanha / com a rainha dormia.//  [IGR # 0095] #6809
  Já o sol dá na verdaça, / já lá vem no claro dia,//já o conde d` Alamanha / com a rainha dormia.//  [IGR # 0095] #6782
  Já o sol dá na vidraça, / desponta o claro dia,//e o Conde da Alemanha, / com a rainha dormia.//  [IGR # 0095] #6807
  Já o sol dava na corte, / e já era o claro dia,//`inda o Conde de Allemanha / com a rainha dormia.//  [IGR # 0095] #6756
  Já o sol nasce na serra, / já lá vem o claro dia,//`inda o Conde de Alemanha / com a rainha dormia.//  [IGR # 0095] #6784
  Jarifa, la perra mora, / señora de gran valía,//dice que tiene deseos / de una criada cautiva.//  [IGR # 0136] #5524
  Jarifa, la perra mora, / señora de gran valía,//dice que tiene deseos / de una cristiana cautiva.//  [IGR # 0136] #5523
  --Já s` apregoaram as guerras / na praia do Adragão;//logo eu ter três filhas fêmeas, / não ter um filho barão!//  [IGR # 0231] #7533
  --Já se apregoam as guerras / entre França e Aragão,//ai de mim, que já sou velho, / não nas posso brigar, não!//  [IGR # 0231] #7540
  --Já se apregoam nas guerras / nos campos de Maravão,//ai de mim, qu` eu sou velhinho, / as guerras me matarão!//  [IGR # 0231] #7523
  Já se lá vai D. Dinis / manhanita de Natal,//ver dar água ao seu cavalo / lá para as ribas do mar.//  [IGR # 0049] #6446
  --J`entends quelqu`un à ma porte, que m`empêche de dormir.//C`est votre amant, ó la belle, qui vous empêche de dormir.--//  [IGR # 0222] #4847
  Jesucristo foi misar / coa súa santa soledad//levou a San Pedro consigo, / tamén ó señor San Juan;//  [IGR # 0736.1] #1753
  Jesucristo fue a cazar, / a cazar con Rosalía,//se ha encontrado a un hombre / lleno de melancolía.//  [IGR # 0808] #3181
  Jesucristo iba de caza / donde la caza solía//se encontró un caballero / rico y de malancolía//  [IGR # 0808] #9504
  Jesucristo salió a caza, / a cazar como sabía//que le cazaron los galgos / al subir cuestas arriba.//  [IGR # 0808] #8306
  Jesucristo se ha perdido, / la Virgen lo va a buscar;//lo buscaba de huerto en huerto / y de rosal en rosal;//  [IGR # 0697+1537.1] #5089
  Jesucristo se ha perdido, / su madre le anda buscando.//--¿Quién ha visto por aquí / una estrella relumbrando?//  [IGR # 1537.1] #5745
  Jesucristo se ha perdido, / su madre lo anda buscando//preguntando si le han visto / un lucero relumbrando.//  [IGR # 1537.1] #5086
  Jesus Cristo foi dizer missa / numa grande solidão;//ia em sua companhia / San Pedro e San João.//  [IGR # 0736.1] #2787
  Joan, me vull casar amb tu, / que la teva amor m`agrada. //--Cisa, no et burlis de mi,/ non vinguis de mi a burlar-te.//  [IGR # 2769] #9758
  Joan Sala i Viladrau / n`és el nom que jo en tenia,//per sobrenom Serrallonga, / casat n`era amb la pubilla.//  [IGR # 0948] #4504
  Johan Serrallé / s` en anomenava,//son pare era bo / ya n`el avisava//  [IGR # 0950] #7827
  Jo m`aixec de matinet, / de matmet, de bon alba,// pos la sella en el cavall / i sa pistola a la banda//  [IGR # 0937] #9465
  Josep i Maria, / s`han casat les dos,//se n`han dat unes joies / per senyals d`amor//  [IGR # 2768] #9746
  Juanillo, de dónde vienes, / descolorido y mortal?//Vengo del campo, señora, / que me han querido matar./  [IGR # 0369] #3103
  Juan le hablaba a Adela / desde muy niña,//hacía quince años / que se querían.//  [IGR # 0195] #3140
  Jueves Santo de la cena, / tres días antes de Pascua,//cuando el Redentor del mundo / a sus discípulos llama;//  [IGR # 0064.1+1537.1+0004.1] #5736
  Jueves Santo, Jueves Santo, / cuando la Pasión salía//cuando por Villamayor / tropa de caballería.//  [IGR # 0170] #451
  Jueves Santo, Jueves Santo, / de pechos en la bodega//viendo la ciudad de Roma / cómo se abrasa y se quema.//  [IGR # 0065] #558
  Jueves Santo, Jueves Santo, / Jueves Santo en aquel día//cuando los soldados iban / de tres en compañía.//  [IGR # 0170] #450
  Jueves Santo, Jueves Santo, / tres días antes de Pascua//cuando el Redentor del mundo / a sus disciplos llama.//  [IGR # 0064.1] #1710
  Jueves Santo, Jueves Santo, / tres días antes de Pascua//cuando el redentor del mundo / a sus discípulos llamaba.//  [IGR # 0064.1] #3766
  Jueves Santo, Jueves Santo, / tres días antes de Pascua,//cuando el Redentor del mundo / por sus discípulos llamaba.//  [IGR # 0064.1] #8764
  Jueves Santo, Viernes Santo, / día de la pasión//crucificaron a Cristo, / aquel divino Señor.//  [IGR # 0199] #8304
  Jugando estaba el rey moro / y aun al ajedrez un día,// con aquese buen Fajardo / con amor que le tenía.//  [IGR # 0313] #1482
  --Juliana, Juliana, / hija del conde Julián//quen te me dera unha noite, / unha noite ao meu mandar!//  [IGR # 0149] #1638
  Julianiña, Julianiña, / hija de un rey Julián//por los campos de Mostela / se venía a pasear.//  [IGR # 0149] #1639
  Julianita, Julianita,__hija del conde Galán,/quién te me diera tres noches / todas tres al miöu mandar//  [IGR # 0159] #8333
  Junto al reino de Aragón, / junto al reino de Turquía,//cautivaron a una mora, / se llevaron a una niña.//  [IGR # 0169] #2591
  Juramento lleban hecho / todos juntos a vna boz//de no dar al alma yndigna / el manjar viuo que es Dios;//  [IGR # 1525.1] #5002
  Juramento tengo hecho / y en mi librito nisá//cual su mujer hubiera / gran plazel le he de tomá,//  [IGR # 0789] #8052
  Lá abaixo vem o conde, / preso vem, arreatado,//não por furtos que haja feito, / nem por homens que há matado;//  [IGR # 0118] #5989
  Lá acima em Catalunha, / junto ao pé de Sevilha,//correm os moços um touro / que admirar-se podia//  [IGR # 0669] #2696
  Lá arriba naquela serra / está uma bela ermida,//onde vai uma devota, / serva da Virgem Maria.//  [IGR # 0165] #7609
  La bella de la que andaba / sagrario del Verbo Trino//guarnecida en humildad / fue a confesarse un domingo,//  [IGR # 0682] #2057
  La bella mal maridada, / de las lindas que yo ví,// véote tan triste, enojada, / la verdad díla tú a mí.//  [IGR # 0281] #1558
  La botiga d` un paraire / s` ha dictada una cansó,//Un fadrí y una minyona / que s` han donada l` amor.//  [IGR # 0107] #8574
  Lá caminhou D. Rodrigues / muito bem aparelhado,//com cem homens ò seu lado, / com cem homens a cavalo.//  [IGR # 0036] #2598
  Lá cima, naquela serra, / está uma linda ermida;//uma devota está nela, / que se chama Cecília.//  [IGR # 0165] #7592
  Lá cima, naquela serra, / está uma linda ermida,//devota de Nossa Senhora, / que se chamava Maria.//  [IGR # 0165] #7611
  Lá cima naquela serra / está uma linda ermida,//está uma devota dela, / que se chamava Cecília.//  [IGR # 0165] #7608
  --Lá cima, naquela serra, / está uma linda ermida,//quero ser devota dela. / Duma mulher recebida//  [IGR # 0165] #7610
  La ciudad de Nobadía / es una hermosa ciudad,// donde el conde Flores Bienes / a la guerra a pelear;//  [IGR # 0110] #1148
  La ciutat de Barcelona,/ oh, que noble ciutat és,//allí n`anirem nosaltres / per guanyar alguns diners//  [IGR # 0971] #4502
  . . . la condesa de Olivares//no se ha muerto, no se ha muerto / que la ha matado mi padre.//  [IGR # 0153] #4528
  La condesa de olivares / tiesta y harta de llorar//porque le llevan al conde / por capitán general.//  [IGR # 0110] #3958
  La condesa li decia / conde cuando tornara//de mi ya la tienes hija / dios del cielo te la da//  [IGR # 0110] #4054
  La condesita lloraba, / tiene bien por que llorar,//que al conde Flores le llevan / a la guerra general//  [IGR # 0110] #3980
  La cristiana más hermosa / que el rey de Francia tenía,//se la cautivaron moros / días de Pascua Florida.//  [IGR # 0169] #5518
  Lá das bandas de Castalia / triste nova era chegada://Dom João que vem doente, / mal pezar da sua amada.//  [IGR # 0006] #9323
  Lá de baixo vem o sol, / vem a luz do claro dia,//aquele conde de Lamala / a dormir vai co` a a rainha.//  [IGR # 0095] #6747
  La diada de Sant Joan / és una diada bona//fan festa los cristians / los moros de moreria.//  [IGR # 0169] #2490
  La diosa a quien sacrifica / Samo y Cipro en mill altares,//va buscando peregrina / del mundo las quatro partes//  [IGR # 0605] #4415
  Lá em cima naquela serra / está uma bela ermida//onde está uma devota, / serva da Virgem Maria.//  [IGR # 0165] #7598
  Lá em cima, naquela serra, / está uma linda ermida,//dentro dela Deus assiste / mais a Virgem Maria.//  [IGR # 0165] #7606
  La filla del marxant / diuhen qu` es la mes bella,//no es la mes bella, nó, / qu` altres n` hi ha sens` ella//  [IGR # 2720] #8595
  La firmeza de dos amantes / que uno al otro se tenían//don Juan del Monte, / doña Ángela de Mesías.//  [IGR # 0217] #120
  La gente como es tan mala / empezaba a murmurar:// Si sería Galanzuca, / si será, si no será.//  [IGR # 0159] #736
  La guerra se ha publicado / la guerra s ha publicat//los ojos de una princesa / mai se cansan de llorar//  [IGR # 0110] #4077
  La guerra se va empezando / la guerra se va a empezar// al rey-conde se le llevan / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4011
  La guerra ya esta emprendida / Gerineldo marcha-te//si a los siete años no vengo / princesa podeis casar//  [IGR # 0023+0110] #4262
  La infanta se paseaba / por un arroyito arriba,//se la encontraron los moros, / se la llevaron cautiva.//  [IGR # 0169] #2572
  La Jaliana está en la corte, / tejiendo una rica manga//para el fuerte Rocasino / que por ella juega a las cañas.//  [IGR # 0205] #1901
  La Ligarda y Flor de Lis / iban a la misa (d)el gallo//ellas no iban por rezar / ni llevaban tal cuidado//  [IGR # 0149] #9706
  La mañana de San Juan / al punto que amanecía,//vieron salir a una monja / de su convento afligida.//  [IGR # 0232] #8623
  La mañana de San Juan / antes de salir el sol,//hallé mi puerta enramada / más que la lima y la flor,//  [IGR # 0234] #8655
  La mañana de San Juan / cayó una borrasca de agua,//de relámpagos y truenos / que al mundo aterrorizaban.//  [IGR # 0180] #5700
  La mañana de San Juan, / como costumbre que fuera//las damas y los galanes / a bañarse a las Arenas,//  [IGR # 0372] #1949
  [La mañana de San Juan] / cuando el hijo del conde va//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9717
  La mañana de San Juan / cuando el sol alboreaba, //cuando la reina del cielo / a la tierra se bajaba//  [IGR # 0104] #4916
  La mañana de San Juan / cuando el sol alboreaba,//cuando la Virgen María / de los cielos se abajaba//  [IGR # 0104] #5668
  La mañana de San Juan / por la mañana temprano,//se levanta el conde Niño / a dar agua a su caballo./  [IGR # 0049] #9192
  La mañana de San Juan / tres horas antes del día//cautivaron a una dama / día de Pascua florida;//  [IGR # 0169] #2504
  La mañana de San Juan / una mañana temprano//se levanta el conde Buz / a darle agua a su caballo//  [IGR # 0110] #3934
  La mañana de sant Joan / al tiempo que alboreaba,// gran fiesta hacen los moros / por la Vega de Granada.//  [IGR # 0011] #1472
  La máquina carbonera / qué mal estreno ha tenido//por haber descarrilado / a un guardafreno ha cogido!//  [IGR # 0156] #1938
  La Mare de Deu / quant era xiqueta//anava á costura / á apendre de lletra,//  [IGR # 2741] #6367
  La Mare de Deu / un rosé plantava,//D` aquell san rosé / n` ha nada una planta.//  [IGR # 2702] #6371
  La mare fila seda / la mare fila estam,//Brodava unes camises / pel seu oficial.//  [IGR # 2721] #8599
  La mare y la filla / á la porta s` estan,//La filla broda seda / la mare broda estam.//  [IGR # 2721] #8598
  La mare y la filla / á la porta s` estan,//La filla broda seda / la mare broda estam.//  [IGR # 2721] #8597
  La marquesita un domingo, / sentadita en su balcón//pasó por allí don Carlos, / el hijo del Emperador.//  [IGR # 0234] #586
  La mayor lavaba / la otra cosía//y la más pequeña / agua les subía.//  [IGR # 0137] #568
  La Muerte y Pasión de Cristo / dichoso es el que lo sabe//la pasión la pasó Cristo, / el dolor pasó su madre,//  [IGR # 0605.1] #5914
  La mujer del molinero / me quiso pisar el pie.//--Déjalo que te lo pise / si te da bien de comer.//  [IGR # 0461] #8811
  La mulher mai lo marido / a dormir já `stão deitados//quando, pola noite velha, / ouvem andar nos telhados.  [IGR # 2876] #2773
  Lá na cidade de Roma, / cidade tão celebrada,//havia uma criatura, / Caterininha chamada.//  [IGR # 0126] #7584
  La Narbola se pasea / de la puerta pa` el portal//dolores le dan de parto / que la hacían arrodillar.//  [IGR # 0153] #3284
  La niña que llega / a los quince años//ya no la gobierna / ni padres ni hermanos.//  [IGR # 5005.0] #3095
  La niña va por la arena / don Carlos por el arenal.//--Hola, hola, Galanzuca / hija del conde Galán.//  [IGR # 0159] #9023
  Lá no céu há um castilho / pintado à maravilha;// lá mandaram fazer um mosteiro / odo de pedra ladrilha.//  [IGR # 0308.1] #2616
  La noche de la Ascensión, / noche muy tremenda de agua,//de relámpagos y truenos, / que al mundo atemorizaba,//  [IGR # 2991] #9751
  La noche de Navidad, / por ser la noche mayor//parió la Virgen María / un soberano señor.//  [IGR # 0237] #8274
  La noche de Navidad, / reluciente, linda y clara//bajaba un ángel del cielo / con San Antonio de Padua.//  [IGR # 4004] #2207
  Lá no lugar da Presência, / onde morava a Serrona,//também morava a justicia, / ruça, preta de morena.//  [IGR # 0233] #7432
  La pastora guarda vacas / en una escura montiña;// la nieve caía a copos, / (e)l` agua serenita y fría.//  [IGR # 0212] #1269
  La pastora guarda vacas / por unos montes arriba,//y un día de grande sol / la pastora se dormía;//  [IGR # 0212] #5684
  . . . //la piden duques y condes, / la pide el rey de Granada,//hasta un hermano que tiene / deseaba de gozarla//  [IGR # 0140] #7992
  La plana de Vic / n`hi ha una donzella,//burla`s dels fadrins / perquè és boniqueta,//  [IGR # 2753+1055] #7857
  Lá por trás daquela serra, / vai uma serra Monez,//onde vai uma menina / chamada dona Inês,//  [IGR # 0133] #7011
  La primera entradita / que el amor tiene//santas y buenas noches / tengan ustedes;//  [IGR # 0548] #9444
  La princesa a quien los cielos / reverencia en mil altares,//la Virgen a quien se humillan / los ángeles celestiales//  [IGR # 0605.1] #5913
  La princesa de los cielos / reverencia en mil altares//aquella reina preciosa, / que del paraíso sale,//  [IGR # 0605.1] #115
  La princesa de los cielos / reverencia mil altares, //la Virgen a quien se humillan / los ángeles celestiales, //  [IGR # 0605.1] #4922
  La pulga y el piojo / se quieren casar,//la pulga y el piojo / se quieren casar./ /  [IGR # 0888] #4780
  La quinta esta publicada / la quinta va a publicar//los ojos de la condesa / no se enjugan de llorar//  [IGR # 0023+0110] #4280
  La reina d` Hungria,//ha tingut un noi / amb molta alegría;//  [IGR # 0080] #4828
  La reina ha tingut un nen / més bonic que el sol i lluna,//no se l`ha pogut criar, / l`ha tingut que donar a dida.//  [IGR # 0802] #3665
  La reina Jerifa mora, / la que mora en Almería,//dicen que tiene deseo / de una cristiana cautiva.//  [IGR # 0136] #4439
  La reina le estaba oyendo / desde su palacio real.//--Oyes, hija mía, oyes, / la serenita del mar.//  [IGR # 0049] #9228
  La reina salió a paseo / por una montaña arriba//y la han pillado los moros / y se la llevan cautiva//  [IGR # 0169] #2488
  La reina tiene dolores, / no las puede soportare.//--Cuál estuviera pariendo / en el saray de mi padre,//  [IGR # 0153] #3727
  La reina xerifa mora, / la que mora en Almería,//dize que tiene desseo / de una quistiana cativa.//  [IGR # 0136] #4862
  La rota de los franceses / por la espada de Bernardo,//dentro de la cueva mira / con furia y cólera Orlando,//  [IGR # 1521] #8525
  La rueda de la fortuna, / como nunca pué estar quieta//a media vuelta que di / me puse allá en alta tierra;//  [IGR # 0234] #581
  La rueda de la Fortuna / nunca se pudo estar queda//dando vueltas y revueltas, / dando vueltas a la rueda,//  [IGR # 0132+0818] #8217
  La rueda de la fortuna / nunca se pudo estar quieta//de media roda que distes / me trajistes a esta tierra;//  [IGR # 0132+0818] #2021
  La rueda de la fortuna / nunca se pudo estar quieta//dieciséis, quince, catorce, / trece, doce, once, diez.//  [IGR # 0132] #353
  La rueda de la fortuna / nunca se pudo ver quierta;//de una rodada que dio / me echó fuera de su tierra.//  [IGR # 0132+0818] #4795
  La rueda de la fortuna / nunca se pudo ver quieta//de una rodada que dio / me ha traido aquía a esta tierra.//  [IGR # 0132+0818] #126
  La rueda de la fortuna / nunca se pudo ver quieta//de una rodada que ha dado / me ha traido a esta tierra.//  [IGR # 0132+0818] #127
  La rueda de la Fortuna, / que jamás anduvo queda//dando vueltas al redor, / dando vueltas esta rueda,//  [IGR # 0132+0818] #8218
  La rueda de la fortuna / que jamás estuvo quieta//el primer rodazo que dio / en su tierra se presenta.//  [IGR # 0132+0818] #124
  La rueda de la fortuna / que nunca se estuvo queda//que a la media vuelta que ha dado / me ha traído a esta tierra.//  [IGR # 0132+0818] #125
  La sangre de siete culiebras / y la de un largarto vivo,//se la dieron a beber / que le privó los sentidos.//  [IGR # 0255+0172] #9269
  Las ánimas a tu puerta / suspiran, claman y lloran,//piden que las favorezcas / con tu bendita limosna,//  [IGR # 0642] #5766
  La Santa Catalina, / era hija de un rey {I}(bis){M}.//Su padre era un pagano, / pero su madre no./ /  [IGR # 0126] #4767
  La Santa Catalina, / era hija de un rey.//Un día estaba orando, / y el rey la encontró./ /  [IGR # 0126] #4766
  La Sarita, reina mora, / reina de la morería//dice que tiene deseos / de una cristiana cautiva,//  [IGR # 0136] #3246
  Las campanas de Belén / se tocan a misa de alba//como es misa de pasión / la Virgen a oírla entrara.//  [IGR # 1537.1] #2079
  Las campanas de París / están tocando a alba//Entró el noble Montesinos, / entró de noche en la batalla,//  [IGR # 1537] #1876
  Las cartas y mensajeros / del rey a Bernaldo van:// que vaya luego a las cortes, / para con él negociar.//  [IGR # 0027] #1395
  . . . las cosas que son del rey / no se deben de callar.// Albricias le traigo al rey, / albricias le vengo a dare,//  [IGR # 0159] #727
  Las donas d` aquet veynat / volen fé una picardía,//qu` en volen fé un breña / qu` els seus homes no-hi sigan.//  [IGR # 1019] #7879
  --Lá se apregoam as guerras / entre França e Aragão,//ai de mim, que já sou velho / e as guerras me matarão!//  [IGR # 0231] #7520
  La serrana encantadora, / cuando quiere ver a un hombre,//se sube al pico ` la sierra / y desde allí le mete voces./ /  [IGR # 0233] #7320
  Lá se vai Nossa Senhora / com almas ò Paraíso://umas vão p`ra bô mundo, / outras p`ra mau juízo.//  [IGR # 2974] #2831
  Lá se vai Nossa Senhora / do Egipto para Belém,//com seu menino nos braços, / `ò longe parece bem.//  [IGR # 0226] #7741
  Lá se vai Nossa Senhora / do Egipto p`ra Belém,//leva um menino nos braços, / é Jesus de Nazaré.//  [IGR # 0226] #7735
  Lá se vai Nossa Senhora / do Ingito p`ra Belém;//c` o seu menino nos braços, / oh, qu` assim le parece bem.//  [IGR # 0226] #7740
  Lá se vai Nossa Senhora / para os campos da alegria,//também vai uma donzela, / mui formosa e mui linda;//  [IGR # 0456] #7071
  Lá se vai o capitão, / com seus soldados . . . guerra,//na dianteira de todos / vai lindo cabo de guerra.//  [IGR # 0176] #6484
  Lá se vai o conde Aninho, / o seu cavalo vai banhar,//enquanto o cavalo bebe, / armou-lhe um rico cantar.//  [IGR # 0049] #6438
  Lá se vai o conde Aninho, / seu cavalo vai banhar,//enquanto o cavalo bebe, / deita lhe um lindo cantar.//  [IGR # 0049] #6427
  Lá se vai o conde Aninho, / seu cavalo vai banhar,//enquanto o cavalo bebe, / formou um lindo cantar.//  [IGR # 0049] #6425
  Lá se vai o conde de Flores / por capitão general;//sua mulher deixa mui nova, / do que leva grã pesar.//  [IGR # 0190] #6114
  Lá se vai o conde Flores, / à guerra! Vai guerrear!//Sete anos andou na guerra / sem a casa lhe lembrar!//  [IGR # 0190] #6115
  Lá se vai o conde Flores / co`os mouros a batalhar,//deixou a sua `sposa, / que era Dona Guiomar.//  [IGR # 0190] #6110
  Lá se vai o conde Flores, / por capitão-general.//--Adeus, adeus, minha mãe, / até eu por cá voltar.//  [IGR # 0190] #6112
  Lá se vai o conde Ninho, / seu cavalo vai banhar,//enquanto o cavalo bebe / arma le lindo cantar.//  [IGR # 0049] #6433
  Lá se vai o conde Ninho, / seu cavalo vai banhar,//enquanto o cavalo bebe, / formou lhe um lindo cantar.//  [IGR # 0049] #6431
  Lá se vai o conde preso, / lá se vai arreatado.//Não vai preso por ladrão, / nem por home mal falado://  [IGR # 0118+0101] #2260
  Lá se vai o conde Torres / c` os mouros a batalhar,//a mulher fica mui nova / não cessava de chorar.//  [IGR # 0190] #6117
  Lá se vem Nossa Senhora / do Egipto para Belém,//lá no meio do caminho / seus olhos deitou além;//  [IGR # 0226] #7736
  Las glorias de Teresa / yo las quiero contar// Al salir ` la puerta / túvose que retirar//  [IGR # 0573] #1830
  Las guerras se son cridadas / por Francia y a Portugal//ay pare lo meu bon pare / llicencia m en voleu da//  [IGR # 0110] #4053
  Las heridas que a Medoro / dexaron del todo sano,//a pesar de Sacripante, / de Agricán y de Reinaldos,//  [IGR # 2330] #7966
  Las hijas de Ceferino / se fueron á pasear//calle arriba, calle abajo, / calle de Santo Tomás.//  [IGR # 0826] #3437
  Las huestes de don Rodrigo / desmayaban y huían// cuándo en la octava batalla / sus enemigos vencían.//  [IGR # 0019] #1386
  Las ninas de San Llorens, / un pom d` argent//si s` en van per un boy enllá / tot camí fent.//  [IGR # 0998] #8591
  Las ricas bodas se arman / en la ciudad de París,//de damas y de doncellas, / y de caballeros mil,//  [IGR # 0468] #9490
  Las ricas bodas se arman / en la ciudad de París//que de damas y doncellas / y de caballeros . . . //  [IGR # 0468] #3350
  Las ricas bodas se arman / en la ciudad de París,//que de damas y doncellas / y de caballeros mil,//  [IGR # 0468] #9485
  Las ricas bodas se hacen / en la ciudad de París.//¡Qué de damas y doncellas, / y de caballeros, mil!//  [IGR # 0468] #5876
  Las seguidillas, niña, / van por tu calle//como van tan corridas, / no hay quien las baile.//  [IGR # 0548] #9445
  La triste reina de Nápoles / sola va sin compañía,// va llorando y gritos dando / do su mal contar podía://  [IGR # 0314] #1511
  --Laura linda, és tão linda, / `stás tão linda como o sol,//deixame dormir contigo / nas barras do teu lençol!//  [IGR # 0234] #6937
  Lavaba la Blancaniña, / lavaba y espandía//con lágrimas la lavaba, / con suspiros la cogía.//  [IGR # 0113] #4458
  Lá vai D. João p`r` à caça, / p`r` à caça de montaria,//anoiteceu-lhe na serra, / que era o que ele mais temia.//  [IGR # 0164+0100] #7280
  Lá vai Nossa Senhora / lendo na sua paixão,//com seu bendito filho / e mail`o S. Simeão.//  [IGR # 0237] #2830
  Lá vai o conde de Ninho, / seu cavalo vai banhar,//enquanto o cavalo bebe, / formou ele um belo cantar.//  [IGR # 0049] #6428
  Lá vai por onde assoma / o mouro p`la calçada,//olhando p`ra Valença / c`mo iba bem cercada.//  [IGR # 0045] #5951
  Lá vem a nascer o sol, / lá vem a romper o dia,//lá vem o conde d` Alemanha, / com a condessa dormia.//  [IGR # 0095] #6755
  Lá vem a nau Caterineta / que traz muito que contar.//Há sete anos e um dia / que andam na volta do mar,//  [IGR # 0457] #7779
  Lá vem a nau Caterneta, / que me tem que contar.//Sete anos e um dia / sobre as águas do mar,//  [IGR # 0457] #7783
  Lá vem a nau Catrineta / que tem muito que contar.//Botaram sola de molho / para domingo jantar;//  [IGR # 0457] #7762
  Lá vem a nau Catrineta / que tem muito que contar(e), //ouvi, agora, senhores, / uma história de pasmar(e).//  [IGR # 0457] #7756
  Lá vem a nau Catrineta / que tem muito que contar://escutai, se quereis ouvir / uma história de pasmar.//  [IGR # 0457] #2859
  Lá vem a nau Catrineta / que tem muito que contar,//ouvide, agora, senhores, / uma história de pasmar.//  [IGR # 0457] #7795
  Lá vem a nau Catrineta / que tem munto que contar.//Passava ano e dia / que num saía do mar;//  [IGR # 0457] #7767
  Lá vem a nau Catrineta / que traz muito que contar;//venham ouvir, meus senhores, / uma história de pasmar.//  [IGR # 0457] #7768
  Lá vem dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra / mas munto à maravilha.//  [IGR # 0503] #6626
  --Lá vem un ceguinho / com seu pobre guia.//Pedindo uma esmola, / de noite e de dia//  [IGR # 0189] #4472
  La vida de la galera / muy bien que la sé pasar,//siete años estuve en ella, / todos siete por el mar;//  [IGR # 0559] #8703
  --La vida de la galera / n`es molt llarga de contar,//amor ¿be m`esperareu / fins qu`hauré fet los set anys?//  [IGR # 0559] #8723
  La vida de les galeres / ès molt mala de passar.//Set anys ha que vaig en elles / i altres set n`hi he d`anar.//  [IGR # 0559] #8711
  La vida de les galeres / n`és molt llarga de contar;//jo bé prou la contaria, / que anys hi vaig passar.//  [IGR # 0559] #8721
  La vida de les galeres, / qui la pogués contemplar;//set anys fa que vai amb elles / i altres set que hi hai d`anar.//  [IGR # 0559] #8728
  La vida de los carlistas / yo te la sabré contar//desde que llegan al pueblo / no se hartan de preguntar://  [IGR # 0721] #9639
  La villa de Lariñena / por todo el mundo es nombrada//ande habita una doncella / discreta y muy bien hablada.//  [IGR # 0684] #1987
  La Virgen con San José / se juntaron en un día,//la Virge` andaba preñada / que dar paso no podía.//  [IGR # 0812+0308.1] #3528
  La Virgen del manto negro, / que por el suelo lo arrastra,//lleva en su mano derecha / un rico cáliz de plata;//  [IGR # 1537.1+0004.1+0308.1] #4429
  La Virgen María, mi madre, / camina para Belén,//en el medio del camino / pide el niño de beber.//  [IGR # 0226] #5356
  La Virgen Santa María, / madre del Verbo Divino,//guarnecida de humildad, / fue a confesarse un domingo.//  [IGR # 0682] #9523
  La Virgen se está peinando / debajo de la alameda,//pasó por allí un señor, / le dijo de esta manera;//  [IGR # 0098.1] #5752
  La Virgen se está peinando / debajo de una alameda; //los cabellos eran de oro, / las cintas de primavera.//  [IGR # 0098.1] #4924
  La Virgen se está peinando / debajo de una arameda// los cabellos son de oro / las cintas de primavera//  [IGR # 0098.1] #2978
  La Virgen se está peinando / debajo de una palmera;//los peines eran de plata, / la cinta de primavera./ /  [IGR # 0098.1] #4573
  La Virgen se está peinando / debajo de una palmera;//los peines eran de plata, / la cinta de primavera.//  [IGR # 0098.1] #5756
  La Virgen se está peinando / debajo de una palmera;//su peinecito de plata, / su cinta del redadera./ /  [IGR # 0098.1] #4575
  La Virgen se está peinando / debajo de una palmera;//sus peines eran de oro, / su cinta de primavera./ /  [IGR # 0098.1] #4567
  La Virgen se está peinando / debajo de una palmera;//sus peines eran de plata / su cinta de primavera./ /  [IGR # 0098.1] #4579
  La Virgen se está peinando / debajo de una palmera;//sus peines eran de plata, / su cinta de primavera,/ /  [IGR # 0098.1] #4577
  La Virgen se está peinando / debajo de una palmera;//sus peines eran de plata / y su cinta de primavera./ /  [IGR # 0098.1] #4569
  La Virgen se está peinando / debajo de una palmera;//sus peines son de plata, / su cinta de primavera./ /  [IGR # 0098.1] #4582
  La Virgen se está peinando / debajo de una palmera,//sus peines eran de plata, / la cinta de primavera./ /  [IGR # 0098.1] #4568
  La Virgen se fue en viaje / del Valle para Belén//y en la mitad del camino / le pidió el niño a beber.//  [IGR # 0226] #5352
  La Virgen sola camina / muy triste y desconsolada;//por el medio del camino / una ermita fue a encontrar,//  [IGR # 1537.1] #5737
  La Virgen va caminando, / de paso para Belén.//En la mitad del camino / le pide el niño de beber./ /  [IGR # 0226] #4604
  La Virgen va caminando / huyendo del rey Herodes,//por el camino ha pasado / grandes fríos y calores.//  [IGR # 0512] #3179
  La Virgen va caminando / va caminando solita// no lleva más compaña / que el niño de su manita.//  [IGR # 2982] #3116
  La Virgen y San José / iban a romería,//Tan cansada iba la Virgen / que caminar no podía./ /  [IGR # 0593] #4612
  La Virgen y San José / iban en su romería//la Virgen iba de parto / que a su paso no podía.//  [IGR # 0812] #8255
  La visera toda alzada, / y el fuerte escudo embrazado, **2*con sobervio continente / está en el campo Bernardo,//  [IGR # 1593] #8520
  La viúva de Rogério, / a sua filha mui qu`ria,//e veio lo Galo-Frango, / e por mulher lha pedia.//  [IGR # 0133] #7009
  Lazarito fue a pedir / a un avariento limosna//no se la quisieron dar, / Cristo le negó su gloria.//  [IGR # 0514] #618
  Lazarito fue a pedir / en ca un rico labrador//--Quítate de ahí, Lazarito, / que me quitas mi labor.//  [IGR # 0514] #623
  Lázaro, gran caballero, / amigo y primo de Dios//la limosna que pedimos / la pedimos para Dios;//  [IGR # 0514] #621
  Lázaro, salió a pedir / a un avariento limosna//la limosna que cojamos / toda ha de ser para Dios.//  [IGR # 0514] #617
  Leandro co Lizarda, / na riba di torres,//para encontrá, / com sua amores.//  [IGR # 0384] #6156
  Legua y media de Garganta, / siete leguas de Plasencia,//habitaba una serrana / metidita en una cueva.//  [IGR # 0233] #7443
  --Leolfredo, Leolfredo, / mi camarero leal,//si fueras rico en hacienda / como eres galán pulido,//  [IGR # 0023] #5421
  Les banderes son galeres / galeres de Portugal//tambe hi va lo comte ribo / per capita general//  [IGR # 0110] #4061
  Les guerres ne son cridades / en franc,a i per Portugal//tambe hi ha d anar don llamberto / per capita general//  [IGR # 0110] #4050
  Les muntanyes de Canigó / són fresques i regalades,//més a més ara l`istiu / que les aigües són gelades,//  [IGR # 2752+0309] #7839
  Levantai-vos dona Aninhas, / do vosso estado real,//se queres ouvir sereias / que estão no mar a cantar.//  [IGR # 0720] #6540
  --Levantai-vos, ó D. Bozo, / se bem me quereis,//ide chamar vossa mãe, / cá vós la chameis.//  [IGR # 0155] #6600
  Levantárase Celino / un día de madrugada//vistiérase su camisa / lavada de la colada;//  [IGR # 0180] #1768
  Levanta-se o Frei João, / numa manhã de geada;//bateu às portas da Morena, / pela Morena bradava.//  [IGR # 0309] #6835
  Levántase un corderillo / la mañana de un San Juan.//--Oí, qué bonito cantan / las sirenas en el mar./ /  [IGR # 0049] #4627
  --Levántate, Delgadina, / ponte tus naguas de seda//porque nos vamos a misa / a la ciudad de Morelia.--//  [IGR # 0075] #9474
  --Levanta-te dona Aninha, / se queres ouvir tocar,//o Bernardo caçador / que contigo quer casar.//  [IGR # 0720] #6522
  Levántate Marianita, / y arréglale de almorzar,//docena y media de huevos / revueltos con solimán.--//  [IGR # 0255+0172] #9351
  --Levanta-te, ó dona Aninha, / se queres ouvir tocar.//--É o Bernardo caçador / que comigo quer falar.//  [IGR # 0720] #6521
  --Levántate, Teresita, / levántate, flor de lis,//abre, que soy don Francisco, / a quien tu sueles abrir.--//  [IGR # 0222] #8654
  Levantéivos, nuera, / mi nuera garrida.// tejeréis las cintas / de vuestra camisa,//  [IGR # 0373] #8883
  Levantime madre / un día de mañanica;//me fue a lavar la cara / onde el sol salía.//  [IGR # 0169] #2503
  Levantóse Bueso / lunes de mañana;//tomara sus armas / y a la caça iría.//  [IGR # 0080] #4823
  Levantóse el conde Nino / mañanica de San Juan//fue a dar agua a sus caballos / a la orilla de la mar.//  [IGR # 0049] #9083
  Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//a dar a beber a sus caballos / a la orilla de la mar.//  [IGR # 0049] #9102
  Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//a dar agua a sus caballos / a la orilla da 1a mar.//  [IGR # 0049] #9072
  Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//a dar agua a sus caballos / a la orilla de la mar.//  [IGR # 0049] #9070
  Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//a dar agua a sus caballos / a la orillita del mar.//  [IGR # 0049] #9092
  Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//a dar agua a sus caballos / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9101
  Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//a dar agua a sus caballos / y a la orilla del mar.//  [IGR # 0049] #9079
  Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//a dar agua a sus caballos / y a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9078
  Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//fu` a dar agua a su caballo / a la orilla de la mar.//  [IGR # 0049] #9089
  Levantóse el conde Nino / mañanita de San Juan,//fue a dar agua a sus caballos / a la orilla de la mar.//  [IGR # 0049] #9085
  Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan,//fue a dar agua a sus caballos / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9074
  Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//fue a dar agua a sus caballos / en las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9094
  Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//y a dar agua a sus caballox /y a la orilla de la mar,//  [IGR # 0049] #9095
  Levantóse el niño Lirio / la mañana de San Juan//a darle agua a sus caballos / a las orillas del mar./ /  [IGR # 0049] #4620
  Levantóse Gerineldo / que al rey dejara dormido:// fuése para la infanta / donde estaba en el castillo.//  [IGR # 0023] #1583
  Levantóse Güeso / lunes de mañana,//aleara sus armas / y a la caça iría.//  [IGR # 0080] #4813
  Levantóse Güeso / lunes de mañana,//tomara sus armas / a la caça iría.//  [IGR # 0080] #4817
  Levantóse Hueso / lunes de mañana,//alçara sus armas / pa la caça iría,//  [IGR # 0080] #4821
  Levantóse la Blanca Niña / mañanita de San Juan,//quitóse paños de siempre / y a la mar se fue a lavar.//  [IGR # 0132] #8834
  Levantóse la mi madre / el lunes por la mañana,//ensillando mi caballo, / contemplando mi guitarra.//  [IGR # 0436] #5454
  Levantóse Ueso / lunes de mañana,//tomara su armas / y a la caca iría.//  [IGR # 0080] #4803
  Levantouse Frei João / numa linda madrugada, //foise às portas da Morena, / da Morena malfadada. //  [IGR # 0309] #6814
  Levantou-se Frei João / numa manhã de geada,//abotoando os seus calções, / tocando em sua guitarra.//  [IGR # 0309] #6838
  Levantou-se Frei João, / um dia de madrugada,//só para ver a Morena, / a Morena malfadada.//  [IGR # 0309] #6834
  Levantou-se o pobrezinho / em caso de necessidade//pois foi a casa do rico, / que asmola não lhe quis dar.//  [IGR # 0514] #2186
  --Linda pastora, / que andas a olhar gado,//que santa é aquela / que está naquele adro?//  [IGR # 0173] #7645
  Lindas nuevas, lindas nuevas, / que se cantan por España,//que el príncipe de Don Juan / malito se halla en la cama.//  [IGR # 0006] #9052
  Lindas voces, lindas voces, / se pasean por España.// El príncipe de don Diego / está malito en cama.//  [IGR # 0006] #2353
  L` infantet no vol callar / ni en bressol ni en cadira,//ni tampoc amb un pom d` or / que la dida l` hi tenia,//  [IGR # 0802] #4562
  --Lisarda, Dona Lisarda, / Lisarda, ó meu amor,//quem me dera ficar um noite / contigo, ao teu calor!//  [IGR # 0159] #6090
  Lito, lito de oro, / yo filando en mi francés,//le dije a una gran señora, / ¡Qué buenas hijas tenéis  [IGR # 0224] #4700
  Llamaron al conde Linos / de capitán general;// la triste de su esposa / no cesaba de llorar.//  [IGR # 0110] #1153
  . . . Llegada la medianoche / Jesucristo caminaba//descalzo va por la nieve, / rastro de sangre dejaba,//  [IGR # 1537.1] #1816
  Llegando un día festivo / fue un caballero a la iglesia//y se vino a arrodillar / contra un difunto de piedra.//  [IGR # 0130] #340
  Llevan al conde de Luna / a ser capitán general.//la condesa como es niña / no ha cesado de llorar//  [IGR # 0110] #3960
  LLevantándome yo un llunes, / un llunes pe la mañana//llevantándome yo un lunes, / se levantó la mi Olaya.//  [IGR # 2805] #8310
  Lloraba la condesita, / que mas tiene que llorar//que al conde Florez lo llevan / a la guerra a pelear//  [IGR # 0110] #3984
  Lloraba la pelegrina / tenia por que llorar//que se ha ido el conde Florez / a la guerra a pelear//  [IGR # 0110] #3988
  Lloraba la pelegrina / tiene por donde llorar//que se ha ido el conde Flores / a la guerra a pelear//  [IGR # 0110] #3987
  Lo Baptista no deserto, / entre flores assentado,//`nuncia p`ra tod`à terra: / Glória, que Deus é nado//  [IGR # 2922] #2802
  Lo conde morreu nas guerras, / grandes guerras dalgum dia,//seu filho, lo conde Nino, / nos paços d` el-rei se cria,//  [IGR # 0440] #6202
  Lo dia de los torneos, / yo en mia cavelaria,//ouvi cantar u~a moura / ao pé dua fuente fria.//  [IGR # 0169] #2316
  Lo dia de sant Joan, / que és diada assenyalada,//les veïnes del carrer / l`enhorabona em donaven.//  [IGR # 1006] #7891
  Lo matí de Sant Joan / com és matí d`alegría,//tots los cristians fan festa / i els moros de Morería.//  [IGR # 0169] #2511
  Lo meu pare m`ha casat, / me n`ha donat á un pastò,//que se n`ha anat á montanya / á passejar lo bastó.//  [IGR # 0026] #9492
  Lo pobre terrisser, / lo pobre terrissaire,//passant lo riu de Teix / lo ruc li cau a l`aiga.//  [IGR # 1110] #4512
  Lo rector de Sarrià// quan té sopes no te pa.//  [IGR # 0999] #7929
  Lo rei n ha fet fer una crida / per Italia i Portugal//tambe hi ha d anar don Bardo / per capita general//  [IGR # 0110] #4048
  Los aires andan contrarios, / el sol eclipse hacía,// la luna perdió su lumbre, / el norte no parecía,//  [IGR # 0603] #1506
  Los caminos se hicieron / con agua, viento y frío// caminaba un anciano / muy triste y aflegido,//  [IGR # 0710] #3104
  Los curas de San Francisco / por las calles pregonando//--¡No hay quién descubra este mal, / no hay quién descubra este daño!--//  [IGR # 0079+0020] #557
  Los doce pares de Francia / hoy se parten y hoy se van.// Pasan por Molinaseca / y al Rabanal van a dar.//  [IGR # 0150] #686
  Los duques de . . . / tenían una hija muy guapa.//Un día de gran calor / so asomó a una ventana//  [IGR # 0161] #8985
  Los frailes de San Francisco, / por la calle predicando//se encuentran a una mujer / toda vestida de blanco.//  [IGR # 0079] #552
  Los mozos de Moleón / se fueron a arar temprano//para ir a la corrida / y remudar con despacio.//  [IGR # 0371] #1933
  Los ojos de la condesa / no cesaban de llorar//por que lloras condesita / que me han dicho que te vas//  [IGR # 0110] #4016
  Los pejes que andan al hondo, / por sobre el agua salían//Los pejes que andan al hondo, / por sobre el agua salían,//  [IGR # 0413] #1961
  Los Reyes son pididores / la primer fiesta del año//donde damas y doncellas / a Dios piden aguinaldo;//  [IGR # 0046] #398
  Los Sacramentos del alma, / niña, te vengo a cantar,//asómate a la ventana / si los quieres escuchar.//  [IGR # 0211] #5772
  Lo treidor chegando, / meia-noit` em pino,//três vezes batia / na porta mansinho.//  [IGR # 0189] #7066
  Lucía se paseaba / por aquella morería.//Se la encontraron los moros / y se la llevan cautiva.//  [IGR # 0169] #2550
  Luego armaron una guerra / entre Francia y Portugal//y a Gerineldo pusieron / por capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4325
  Luego se formó una guerra / en rayas de Portugal,//a Gerineldo le escogen / de capitán general//  [IGR # 0023+0110] #9419
  Luis Ortiz se llama el mozo, / Luis Ortiz el afamado//una tarde, estando a solas, / fue su padre a aconsejarlo.//  [IGR # 0766] #2015
  Luis Ortiz se llama el mozo, / Luis Ortiz es el famoso;//llámalo un día su padre / a solas a aconsejarlo.//  [IGR # 0766] #3561
  Lunes era, lunes / de Pascua Florida;//guerrean los moros / en campos de olivas,//  [IGR # 0169] #8854
  Lunes era, lunes / de Pascua florida,//guerrean los moros / en campos de oliva.//  [IGR # 0169] #2517
  Luz del día y claridad, / que el día mos das el sol //y la noche claro lunar, / la mañanica las estrías,//  [IGR # 0476] #8912
  Madre, a la puerta hay un niño / más hermoso que el sol bello//parece que tiene frío, / es sin duda que está en cueros.//  [IGR # 0179] #371
  --Madre, a la puerta hay un Niño / más hermoso que el sol bello,//que dice que tiene frío / que ha nacido en el invierno.//  [IGR # 0179] #5762
  --Madre, a la puerta hay un Niño / más hermoso que el sol bello,//y creo que tiene frío / porque casi viene en cueros.//  [IGR # 0179] #5758
  Madre, a la puerta hay un niño / más hermoso que el sol bello//y dice que tiene frío / porque el pobre viene en cueros.//  [IGR # 0596+0179] #373
  Madre, cuando me muera, / no me entierren en sagra--//entiérrame en un rincón / donde no me vea na-,//  [IGR # 0101] #74
  Madre, échame la bendición, / que me marcho a buscar// al conde de la Romera, / que pretende de casar.--//  [IGR # 0110] #4123
  Madre, en la puerta hay un niño / más hermoso que el sol bello,//discurro que tenga frío, / porque viene medio en cueros.//  [IGR # 0179] #3080
  --Madre, en la puerta hay / un niño más hermoso que el sol bello,//preciso que traiga frío, / porque viene medio en cueros.//  [IGR # 0179] #3180
  Madre, Francisco no viene, / madre, Francisco ya tarda//--Calla, hija de mi vida, / no seas disparatada,//  [IGR # 0193] #542
  --Madre mía, si me muero, / no me entierren en sagrado,//háganlo en aquella vega, / en aquel verdito prado,//  [IGR # 0101] #5628
  Madre mía, si `o me muero, / no me entierren en sagrado// . . . / me entierren en un verde prado,//  [IGR # 0101] #75
  --Madre, no es la serena / ni tampoco el serenar,//que es el conde Marcelino / que con él me he de casar--.//  [IGR # 0049] #9177
  Madre, quiere usted que vaya / un ratito a la alameda//con las hijas de Medina, / que llevan rica merienda?//  [IGR # 0826] #3067
  Madre, todos los soldados / se divierten y hacen fiesta,//menos un pobre soldado / que está lleno de tristeza.//  [IGR # 0176+0168] #5564
  Madrugaba Conde Lino / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #8433
  Madrugaba Conde Niño / la mañana de San Juan,//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar;//  [IGR # 0049+0502] #3612
  Madrugaba conde Olinos / mañanita de San Juan//mientras su caballo bebe / el conde echó un cantar;//  [IGR # 0049] #9087
  Madrugaba conde Olino / y por mucho madrugar// a levar o seu cavalo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #765
  Madrugaba don Alonso / dos horas el sol salido// para invitar a su boda / a los parientes y amigos;//  [IGR # 0172] #828
  Madrugaba don Alonso / mañanita de domingo,//a dar agua a su caballo / a las orillas del río.//  [IGR # 0255+0172] #9276
  Madrugaba Don Alonso, / mañanita de domingo,//llévale el caballo al agua, / a las orillas del río.//  [IGR # 0172] #5864
  Madrugaba don Florencios / la mañana de San Juan//a darl` agu` a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9220
  Madrugaba el conde Flores / mañanita de San Juan//a darle agua a su caballo / a la orillita del mar.//  [IGR # 0049] #9117
  Madrugaba el conde Lino / la mañana de San Juan//a darle agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9739
  Madrugaba el conde Lino / mañanita de San Juan//a darle agua a su cabello / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #8403
  Madrugaba el conde Linos / como solía madrugar,// a dar agua a sus caballos / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #775
  Madrugaba el conde Linos / mañanita de San Juan-//a darle agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #8404
  Madrugaba el conde, madre, / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9173
  Madrugaba el conde Niña / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9119
  Madrugaba el conde Niño / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9211
  Madrugaba el conde Niño / la mañana de San Juan,//a dar agua a su caballo / y su cuerpo a pasear.//  [IGR # 0049] #5387
  Madrugaba el conde Niño / la mañana de San Juan//a dar agua a sus caballos / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #5389
  Madrugaba el conde Niño / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a la orillita del mar.//  [IGR # 0049] #9232
  Madrugaba el conde Olino / como suele madrugar,// a llevar el caballo al agua, /. . . ///  [IGR # 0049] #770
  Madrugaba el conde Olinos / la mañana de San Juan//a dar agua a su caball / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #8410
  Madrugaba el conde Olinos / la mañana de San Juan//por dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #5287
  Madrugaba el conde Olinos, / mañanita de San Juan,// a dar agua a su caballo / a la orillita del mar.//  [IGR # 0049] #793
  Madrugaba el conde Olinos / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9130
  Madrugaba el conde Olinos / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #325
  Madrugaba el conde Olinos / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #313
  Madrugaba el Conde Olinos / mañanita de San Juan/ / dar agua a su caballo / a las orillas del mar./ /  [IGR # 0049] #4622
  --Madrugaba el hijo (d)el conde, / la mañana de San Juan //a dar agua a sus caballos / a la orillita del mar.//  [IGR # 0049] #9743
  Madrugaba el hijo del conde / la mañana de San Juan//a dar agua a sus caballos / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9168
  Madrugaba Fernandito / la mañana de San Juan//a dar agua a sus caballos / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9218
  Madrugaba Galiarda / Galiarda y sus doncellas;//no madrugan por rezar / ni las mata tal cuidado,//  [IGR # 0149] #4881
  Madrugaba Gerineldo / como suele madrugar//a dar agua a su caballo / a la orilla del mar.//  [IGR # 0049] #8440
  Madrugaba Marcelino / la mañ ana de sen Juan//a dar aguo a sus caballos / a ios orillas del mar. //  [IGR # 0049] #9169
  Madrugaba Teresina / el lunes por la mañana// a empañar hijos del rey / a la orilla de una retrama.//  [IGR # 0802] #852
  Madrugaba un cabaallero / mañanita de San Jua//a darle agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #8402
  Madrugaba un caballero / mañanitas de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #8399
  Madrugaba un campesino / mañanita de San Juan// a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #792
  Madruga Cordecelines / el jueves por la mañana,// altos de Sierra de Arriba / y altos de Sierra Morada.//  [IGR # 0180] #1278
  Madrugada de San Xoán, / cando o sol alboreaba//camiño da fonte fría, / iba unha samaritana.//  [IGR # 0017] #1727
  Madruga don Bueso / mañanitas frías// en busca de amores / a la morería.//  [IGR # 0169] #1201
  Madruga don Fernandito / la mañana de San Juan,//a dar agua a su caballo / si la quería tomar.//  [IGR # 0049] #5392
  Madruga don Fernandito / la mañana de San Juan//a dar agua a sus caballos, / si lo quisieran tomar.//  [IGR # 0049] #8458
  Madruga el conde de Flores / mañanita de San Juan// a echar el caballo al agua.//  [IGR # 0049] #791
  Madruga el conde Flores / a dar agua a su caballo.//Mientras el caballo bebe / el cantaba este cantar://  [IGR # 0049] #8443
  Madruga Madalenilla / tres hora antes del día,// a buscar rosas y flores / a la reguera de Oria;//  [IGR # 0183] #858
  Madrugara conde Olino / mañanita de San Juan//a llevar caballo al agua / a las orillas del mare,//  [IGR # 0049] #8414
  Madrugara don Alonso / a caballo en su rocino,//Iba brindar la leana / pa sus bodas el domingo.//  [IGR # 0172] #9259
  Madrugara don Alonso / mañanita de tardío//a darle agua a sus caballos / a las orillas del río.//  [IGR # 0255+0172] #9277
  Madrugará el conde Madre / no soliendo madrugar//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #8412
  Madrugara el pastor / un día muy de mañana// a remendar su zurrón / y a replicar su cayada;//  [IGR # 0235] #1324
  Madrugara Marianita, / madrugara Mariana,//a empañar hijos del rey / a la luz de una retrama.//  [IGR # 0802] #5869
  Madrugava o cond` Aninho, / seu cavalo vai banhar,//mentes o cavalo banha, / cantou um lindo cantar.//  [IGR # 0049] #6423
  Madrugó el conde Niño / la mañana de San Juan//darle agua a su caballo / a las orillas del mar./  [IGR # 0049] #9120
  Madruguéme nun día, / un lunes a la mañana,//me cogí los mi(s) nuviellos, / me marchei para la arada,//  [IGR # 0436] #3395
  Mães que tendes vossas filhas, / assim Deus vos dê ventura//Não lhes deis maridos calvos, / se lhes quereis dar fortuna.//  [IGR # 2870] #2709
  Maio, era por Maio, / duma linda primavera;//lá se vai o capitão, / com seus soldados . . . guerra;//  [IGR # 0176] #6482
  Maio era, por Maio, / e o Abril, a Primavera;//lá se vai o capitão / com seus soldados p`r`à guerra.//  [IGR # 0176] #2679
  Maio, era por Maio, / p`la linda Primabera,//quando o rei D. João / mandera quintar a guerra.//  [IGR # 0176] #6467
  Málaga, cuyas murallas / combate la mar soberbia//el mejor puerto de mar / que el rey tenía en su tierra,//  [IGR # 0372] #1948
  Mala la vistes, franceses, / la caza de Roncesvalles:// Don Carlos perdió la honra, / murieron los doce pares,//  [IGR # 0223] #1614
  Malalta està, malalta, / la filla del rei francès,//ningù no l`anava a veure / sinó dames, cavallers.//  [IGR # 0299] #4515
  Malalta n` está la Amelis, / la filla del rey francés,///Ya la van á visitarla / grans comtes y cavallés//  [IGR # 0299] #8580
  Malas mañas habéis, tío, / no las podéis olvidar:// más precias matar un puerco / que ganar una ciudad.//  [IGR # 0825] #1525
  Malato está el hij^o del rey, / malato que non sanaba.//Siete doctores lo miran, / los mejores de Granada;//  [IGR # 0006] #9312
  Malato está el hijo del rey, / malato que non salvaba.//Siete dotores lo miran / los mejores de Granada.//  [IGR # 0006] #9318
  Malato está el hijo del rey / malato que no sanaba;//siete dotores lo miran / los mijores de Granada.//  [IGR # 0006] #2478
  Malato `sta el hijo del reyes, / malato que no sanava.//Siete dotores lo miran, / los mejores de Granada.//  [IGR # 0006] #9316
  --Maldecida seas, Alda, / en mitad del corazón,//siete hijas que tuvites / y entre ella[s] ningún varón.--//  [IGR # 0231] #3741
  Maldita seas Mariana, / revientes po`l corazón,// siete partos has tenido / y en ellos ningún varón,//  [IGR # 0231] #894
  Maldita seas, mujer, / qué desgraciado soy yo://siete partos que has tenido, / no tienes nengún varón!//  [IGR # 0231] #512
  --Mal hajas tu, mulher, / mais a tua parição,//sete filhas que tiveste / sem nenhuma ser varão!//  [IGR # 0231] #7518
  --Mal hajas tu, ó mulher, / mais a tua geração,//sete filhas que tu tiveste / sem nenhuma ser varão.//  [IGR # 0231] #7517
  --Mal hajas tu, rainha, / mal haja a tua geração,//de sete filhas que temos, / nenhuma saiu varão!//  [IGR # 0231] #7508
  --Malhaya sea la condesa, / malhaya su condesión,//siete partos que ha tenido / y en ellos ningún varón.//  [IGR # 0231] #5584
  Mal hiciste, Catalina, / casarte con un pastor;// el pastor tiene tres faltas, / todas te las digo yo://  [IGR # 0234] #1042
  Malito estaba don Juan / malito estaba en la cama// cuatro doncellas le asisten / de las mejores de España.//  [IGR # 0006] #2349
  Malito estaba don Juan, / malito estaba en la cama,// malito está que se muere, / malito está que se acaba.//  [IGR # 0006] #2388
  Malito estaba don Juan, / malito estaba en la cama,//siete médicos le asisten / de los mejores de España.//  [IGR # 0006] #9281
  Malito estaba don Juan, / malito estaba en la cama// siete médicos lo asisten / de los mejores de España.//  [IGR # 0006] #2354
  Malito está que se muere, / malito está que se acaba.// Siete doctores lo visitan, / de los mejores de España.//  [IGR # 0006] #2379
  --¡Mal mis servicios pagaste, / ingrato rey don Alfonso,//sabiendo que tu defensa / estava toda en mis ombros!//  [IGR # 1611] #8539
  Malo estaba don Francisco, / malo que no le levanta,//con un dolor de cabeza / y una calentura ingrata.//  [IGR # 0006] #2415
  Malo estaba elhijo `el rey, / malo estaba en la su cama//todos le iban a ver / un lunes por la mañana.//  [IGR # 0006] #2414
  Malo estaba y ese rey / y ese rey de Salamanca,//  [IGR # 0006] #9293
  Malo está el buen rey, / malo está que no sanaba. / Siete doctores le rig+en; ninguna respuesta daba.//  [IGR # 0006] #9304
  Malo está el hij^o del rey, / malo está que no sanaba.//Siete dotores lo miran, / los mejores de Granada.//  [IGR # 0006] #9309
  Malo está el hijo del rey / . . . //de una mala enfermedad, / de una enfermedad muy mala.//  [IGR # 0006] #2427
  Malo está el hijo del rey / malo está, malito en cama//Vinieron sietre doctores / de los mejores de España.//  [IGR # 0006] #2408
  Malo está el hijo del Rey / malo está y no se le levanta,//siete médicos le asisten / siete doctores de España;//  [IGR # 0006] #2419
  Malo está el hijo del rey, / malo está y no se levanta,//con un dolor de cabeza / y una calentura ingrata.//  [IGR # 0006] #2413
  Malo está el hijo del rey, / malo está y no se levanta,//tiene un dolor de cabeza / y una calentura ingrata,//  [IGR # 0006] #2417
  Malo está el hijo del rey, malo que no se levanta;//tiene un dolor de cabeza / y una calentura ingrata.//  [IGR # 0006] #2412
  Malo está el señor don Pedro, / malo, postrado en la cama;//lo curan siete doctores / de los mejores de España.//  [IGR # 0006] #9287
  --Mal o haja tu, mulher, / e mai` lo teu coração,//sete filhinhas tiveste, / nem uma saiu barão!//  [IGR # 0231] #7495
  Malos son los montes madre / malos y largos de andar.//Fuera en busca de una niña / no me la quisieron dar//  [IGR # 0720+0049] #8341
  Malveliña se pasea / da sala pro ventanale//delores le dan de parto / non teñen conto nin pare //  [IGR # 0153] #8748
  --Mamã, eu fiz uma aposta, / espero de a ganhar,//enganar a Mariana / antes do galo cantar.//  [IGR # 0159] #6068
  --Mamá, ¿quiere usted que vaya / un ratito a la alameda//con las hijas de Medina, / que llevan rica merienda?--//  [IGR # 0826] #3199
  Mamá, quiere usted que vaya / un ratito a la alameda//con las hijas de Merino / por llevar rica merienda?  [IGR # 0826] #3098
  Mambrú se fue a la guerra / ¡qué dolor, qué dolor, qué pena! / no sé cuándo vendrá.//  [IGR # 0178] #3200
  Mambrú se fue a la guerra, / mi Dios, cuándo vendrá?,// si vendrá pa las Pascuas / o pa la Trinidad.//  [IGR # 0178] #1358
  Mambrú se fue a la guerra, / montado en una perra.//La perra se cayó / y Mambrú se reventó./ /  [IGR # 0178] #4760
  Mambrú se fue a la guerra, / no sé cuándo vendrá;//si será por la Pascua / o por la Trinidad.//  [IGR # 0178] #3514
  Mambrú se fue a la guerra, / no sé cuándo vendrá//que venga pa la Pascua, / o pa la Trinidad.//  [IGR # 0178] #7
  Mambrú se fue a la guerra, / no sé cuándo vendrá,//si será por la. Pascua / o por la Trinidad.//  [IGR # 0178] #3513
  Mambrú se fue a la guerra, / no sé cuando vendrá,// si vendrá pa la Pacua / si pa la Trinidad.//  [IGR # 0178] #1353
  Mambrú se fue a la guerra, / no sé cuando vendrá,//si vendrá pa las Pascuas / o pa la Trinidad.//  [IGR # 0178] #9628
  Mambrú se fue a la guerra, / no sé cuando vendrá,//si vendrá para la Pascua / o para la Trinidad.//  [IGR # 0178] #4
  Mambrú se fue a la guerra, / no se cuándo vendrá,//si vendrá para Pascuas / o para Navidad.//  [IGR # 0178] #5244
  Mambrú se fue a la guerra // No sé cuándo vendrá//si vendrá por la Pascua / o por la Navidá.//  [IGR # 0178] #8251
  Mambrú se fué a la guerra, / no sé, cuando vendrá.//(Si) Vendrá por la Pascua / o por la Navidad./ /  [IGR # 0178] #4753
  Mambrú se fue a la guerra / no sé cuándo vendrá,//si vendrá por la Pascua / o por la Navidad.//  [IGR # 0178] #5248
  Mambrú se fue a la guerra, / no sé cuándo vendrá,//si vendrá por la Pascua / o por la Trinidad.//  [IGR # 0178] #5253
  Mambrú se fue a la guerra, / no sé cuando vendrá,// si vendrá por la Pascua, / si por la Trinidad.//  [IGR # 0178] #1354
  Mambrú se fue a la guerra, / no sé cuándo vendrá,//si viene pa las Pascuas / o pa la Trinidad.//  [IGR # 0178] #9629
  Mambrú se fue a la guerra, / no sé cuándo vendrá,//vendrá para la Pascua / o para la Trinidad.//  [IGR # 0178] #5254
  Mambrú se fue a la guerra, / qué noticias traerá//si vendrá para la Pascua / o para la Trinidad.//  [IGR # 0178] #1
  Mambrú se fue a la guerra / viva el amor//Si vendrá pa la Pascua / vendrá pa Navidad.//  [IGR # 0178] #5
  Mambrú se fue a la guerra, / y cuándo volverá?//La Madre Florinda / corría, corría afanosa,/ /  [IGR # 0178] #4758
  Mambrú se fue a la guerra / y no sé cuándo vendrá,//vendrá para la Pascua / o para la Trinidad.//  [IGR # 0178] #5235
  Mambrú se fue a la guerra / y no se cuándo vendrá,//vendrá para las Pascuas, / las Pascuas o Navidad.//  [IGR # 0178] #5242
  Mambrú se va a la guerra, / no sé cuándo vendrá, //si vendrá pa las Pascuas / o pa la Trinidad//  [IGR # 0178] #9631
  Mamita me casó / chiquitita y bonita//con un muchachito / que yo no lo quería.//  [IGR # 0221] #5226
  Mañana es el día de los Reyes, / la primer fiesta del año,// todas damas y doncellas / al rey piden l`aguinaldo,//  [IGR # 0046] #649
  Mañana, mañanita / mañana de San Simón,//estaba una señorita / sentadita en su balcón,//  [IGR # 0234] #3023
  --Mañana por la mañana / condesita yo me voy//la república me llama / y a la guerra yo me voy//  [IGR # 0110] #4093
  Mañanciña de San Xoan / cando o sol alboreaba//a Virxe Santa María / dos altos ceos baixaba//  [IGR # 0104] #8758
  Mañanita de Ascensión, / por ser día señalado//se marcharon dos amigos / al monte a cortar un palo.//  [IGR # 5117] #1928
  Mañanita, de mañana, / mañanita de San Juan,//ahí estaba la castellana / asomada al ventanal//  [IGR # 0454] #7814
  Mañanita de San Juan / cayó un marinero al agua//--¿Cuánto me das, marinero, / por que te saque del agua?//  [IGR # 0180] #3274
  Mañanita de San Juan / cayó un marinero al agua//el diablo, como no duerme, / le dijo de l` otra banda://  [IGR # 0180] #8204
  Mañanita de San Juan / cuando el sol aborleaba,//caían perlas preciosas / al pie de una fuente clara,//  [IGR # 0104] #5670
  Mañanita de San Juan, / cuando el sol alboreaba//bajó Nuestra Señora / a bendecir la flor del agua.//  [IGR # 0104] #1723
  Mañanita de San Juan, / cuando el sol arboleaba//iba la Virgen María / por un cantarito de agua.//  [IGR # 0104] #160
  Mañanita de San Juan / cuando el sol narboleaba,// cuando la Virgen María / se lavaba pies y cara.//  [IGR # 0104] #1257
  Mañanita de San Juan, / cuando el sol revoleteaba//bajó la Virgen del cielo, / la bencición echa al agua.//  [IGR # 0104] #163
  Mañanita de San Juan, / cuando Gerinaldo va//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar;//  [IGR # 0023] #1694
  Mañanita de San Juan / cuando Guerineldo va//a dar agua a sus caballos / a las corrientes del mar,//  [IGR # 0049] #8436
  Mañanita de San Juan / el sol se extiende en su centro//por la marina caminaban / muchas damas en concejo,//  [IGR # 0372] #3258
  --Mañanita de San Juan / [. . .]//fui a dar agua a mi caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9137
  Mañanita de San Juan / [. . .] //fui a dar agua a mi caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9136
  Mañanita de San Juan / . . . //fui a dar agua a mi caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9138
  Mañanita de san juan / madrugaba conde niño//a dar agua a su caballo / a las orillas del rio//  [IGR # 0110] #4045
  Mañanita de San Juan, / mañanita linda y clara//cuando las perlas preciosas / saltan y bailan en ` agua,//  [IGR # 0104] #8188
  Mañanita de San Juan, / mañanita linda y clara//madrugó la Virgen pura / a coger la flor del agua;//  [IGR # 0104] #8189
  Mañanita de San Juan, / mañanita linda y clara,//y ¡ay!, quién tuviera la suerte / de aquella samaritana!//  [IGR # 0017] #5841
  Mañanita de San Juan / por la mañana temprano//se levanta el conde Niño / a dar agua a su caballo.//  [IGR # 0049] #9193
  Mañanita de San Juan / salió al mar velera lancha,//diez bizarros marineros / y el patrón la tripulaban.//  [IGR # 2680] #3304
  Mañanita de San Juan / se levantó Gerineldo//a dar agua a sus caballos / a las orillas del Ebro.//  [IGR # 0049] #8428
  Mañanita de San Pedro, / mañanita de San Juan,//fue a darle a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9140
  Mañanita el día San Juan, / antes que el sol alboriara,//gran fiesta tenían los mozos / en la ciudad de Granada,//  [IGR # 0104] #9503
  Mañanita era, mañana, / al tiempo que alboreaba;//grande fiesta hacen los moros / por la bella de Granada. //  [IGR # 0013] #8480
  Mañanita era, mañana, / al tiempo que alboreaba,//gran fiesta hacen los moros |} por la vega de Granada.//  [IGR # 0013] #8473
  Mañanita era, mañana, / al tiempo que alboreaba,//gran fiesta hasen los moros / por la bella de Granada;//  [IGR # 0013] #8477
  Mañanita era, mañana, / al tiempo que alboreaba,//gran fiestas hacen los moros / por la bella de Granada.//  [IGR # 0013] #8471
  Mañanita era, mañana, / a tiempo que alboreaba;//grandes fiestas hazen los moros / en la vega de Granada.//  [IGR # 0013] #8482
  Mañanita era, mañana, / del tiempo que alboreaba.//Gran fiestas hacen los moros / por la bella de Granada.//  [IGR # 0013] #8474
  Mañanita era, mañana, / mañanita de oración;//todos, mozas y galanes, / van a la pedricación;//  [IGR # 0107] #8833
  Mañanita era, mañana, / mañanita de San Juan//cuando todos los galanes / se salen a pasear//  [IGR # 0049] #9082
  Mañanita, mañanita, / mañana de San Simón,//de damas y galanes / van a oír misa y sermón.  [IGR # 0107] #3420
  Mañanita, mañanita, / mañanita de dan Juan,//Mientras mis caballos beben, / yo me divierto en cantar.//  [IGR # 0049] #9126
  Mañanita mañanita, / mañanita de febrero,//cautivaron a una mora / más bonita que un lucero.//  [IGR # 0169] #2592
  Mañanita, mañanita, / mañanita de primor//cautivaron a un mora / más hermosita que un sol.//  [IGR # 0169] #564
  Mañanita, mañanita, / mañanita de San Juan,//baja el rey con su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9230
  Mañanita, mañanita, / mañanita de San Juan//el conde y la condesa / a cortar flores se van;//  [IGR # 0110] #4522
  Mañanita mañanita, / mañanita de San Juan//ha salido el conde Asón / a dar agua a su caballo//  [IGR # 0110] #4046
  Mañanita, mañanita, / mañanita de San Juan//llevé mi caballo al agua / a la orillita del mar;//  [IGR # 0049] #9123
  Mañanita, mañanita, mañanita de San Juan//llevo mi caballo al agua / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9124
  Mañanita, mañanita, / mañanita de San Juan,//mientras mi caballo bebe / yo me divierto en cantar.//  [IGR # 0049] #9128
  Mañanita, mañanita, / mañanita de San Juan,//paseaba el hijo el conde / por las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9224
  Mañanita, mañanita, / mañanita de San Juan//se paseaba el rey-conde / por las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9229
  Mañanita, mañanita, / mañanita de San Juan//se paseaba el vizconde / por la orilla del mar.//  [IGR # 0049] #9107
  Mañanita, mañanita, / mañanita de San Juan//se pasea el conde Niño / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9104
  Mañanita, mañanita, / mañanita de San Juan//se pasea el hijo del rey / por las orillas del ma[r].//  [IGR # 0049] #9157
  Mañanita, mañanita / mañanita de San Juan//se pasea un caballero / por la orillita del mar.//  [IGR # 0049] #3403
  Mañanita, mañanita, / mañanita de San Simón,//estaba una señorita / sentadita en su balcón,//  [IGR # 0234] #5013
  Mañanitas de San Juan / cuando el sol revoleaba//se ha asomado doña Inés / a una de sus ventanas.//  [IGR # 0161+0234] #40
  Mañanitas de San Juan, / cuando los moros peleaban,// bajó la Virgen María, / en sillón de oro sentada,//  [IGR # 0104] #1255
  Mañanitas de San Juan, / cuando suena la alboriada//dichoso del que madruga / a coger la flor del augua.//  [IGR # 0104] #3291
  Mañanitas de San Juan, / mañanas claras, serenas//cuando se van a bañar / muchas damas y doncellas,//  [IGR # 0729] #1985
  Mañanitas de San Juan / [mañanitas de oro y grana]//cuando la Virgen María / a la tierra se bajaba,//  [IGR # 0104] #3253
  Mañanitas, mañanitas, / mañanitas de San Juan//se pasea el conde Niño_ / por las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9110
  Mandaba el rey pregonar, / mándale echar un pregón,// mandaba el rey pregonar / de cada casa un varón.//  [IGR # 0231] #910
  Mandan a prender al conde / y a ponerle mal estado,//no es por hurtos que había hecho / ni almas que había matado;//  [IGR # 0118] #7815
  Mandei chamar meu conselheiro / pelo bem que lhe queria//Tu mata tua condessa / para casar com minha filha.//  [IGR # 0503] #5801
  --Mandei fazer uma torre, / muito bem, à maravilha,//para meter a Faustininha / sete anos e um dia.//  [IGR # 0075] #7099
  . . . / . . . //Mandei fazer uma torre, / uma torre de vegia //  [IGR # 0075] #7139
  Mandó el rey prender Vergilios / y a buen recaudo poner,// por una traición que hizo / en los palacios del rey.//  [IGR # 0400] #1523
  Mandó poner una guerra / en Francia y en Portugal;//nombraron a Gerinaldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4314
  Mandou os anjos à terra / quebrar rodas de navalhas//e daquela vez morreram / onze mil quinhentas almas.//  [IGR # 0126] #7587
  Manhana de S. João, / pela manhã de alvorada,//Jesu` Cristo se passeia / `ò redor da fonte clara.//  [IGR # 0104] #7570
  Manhanas do S. João, / pela manhã do alvor,//todos os criados / vão visitá` lo seu senhor.//  [IGR # 0078] #6167
  Manhanhas de S. João, / pelas manhãs do alvor,//todos os criados vão / visitar o seu senhor.//  [IGR # 0078] #2654
  Manhaninha de S. João, / pela manhã de alvorada,//Jasu` Cristo se passeia / `ò redor da fonte clara.//  [IGR # 0104] #7568
  Manhaninha de S. João, / pela manhã do alvor,//todos os criados vão / visitar o seu senhor.//  [IGR # 0078] #6172
  Manhaninha de S. João, / quando o sol alvoreava,//estava a Virgem Maria / `ò pé duma fonte clara,//  [IGR # 0104] #7574
  Manhaninha do S. João, / da manhã de alvorada,//Jesus Cristo se passeia / ao pé duma fonte clara.//  [IGR # 0104] #7563
  Manhaninhas de S. João, / manhaninhas do alvor,//todas as criados vão / a visitar o seu senhor.//  [IGR # 0078] #6168
  Manhaninhas de S. João, / pelas manhãs da alvorada,//Jesus Cristo se passeia / `ò redor da fonte clara.//  [IGR # 0104] #7576
  Manhãzinhas do S. João, / pela manhã d` alvorada,//Jesus Cristo se passeia / ao redor da fonte clara.//  [IGR # 0104] #7561
  Manolito cayó malo / muy malito estaba en cama//llamaron siete doctores / de los mejores de España//  [IGR # 0006] #2406
  Marbuena se está paseando / de la sala al ventanal,//con los dolores de parto / que no la dejan andar.//  [IGR # 0153] #5469
  Marbuena se paseaba / de la sala al ventanal,//entre paseo y paseo / dolor de parto la da.//  [IGR # 0153] #5461
  Marbuena se paseaba / en su barrido portal,//partos van y partos vienen / que la hacen arrodillar;//  [IGR # 0153] #5458
  Marcelino madrugaba / con mucha serenidad//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar//  [IGR # 0049] #9730
  Marcelino madrugaba / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9742
  Marcelino madrugaba / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a la orillita del mar.//  [IGR # 0049] #9725
  Marcelino se pasea / a las orillas del mar//mientras su caballo bebe / y echa su dulce cantar.//  [IGR # 0049] #315
  Marcelino se pasea / por las orillas del mar.//Mientras su caballo bebe / canta su dulce cantar,//  [IGR # 0049] #8427
  Marcos Conde, Marcos Conde, / Marcos Conde de León//que tenía siete hijos / y no tenía varón.//  [IGR # 0231] #1715
  --¿Mare de Deu, ahontanéu? / ¿ahont aneu tan apressada?//--Alli baix no gayre lluny / qu` una dona m` hi demana?--//  [IGR # 2703] #6370
  María Antonia, María Antonia / , María Antonia, tú qué has hecho//de dejar a un primo hermano / por hablarle a un forastero?//  [IGR # 5051] #3085
  María, cuando yo muera, / no me entierres en sagrá//entiérrame en un rincón / donde no me vea na.//  [IGR # 0101] #1791
  --Maria, lo rei Herodes / ja n`ha entrat a la ciutat,//que tots els infants que ell troba, / a tots los lleva lo cap.//  [IGR # 0512] #7905
  Mariana, Mariana / Quem é você, que me fala?//Bem no cuidas, Mariana. / Veja você se se cala//  [IGR # 2927] #2761
  Marianina, Marianina, / Marianina del primor;//te cautivaron los moros / y era más bella que un sol.//  [IGR # 0169] #5516
  Marianinhas do S, João, / pela manhã do alvor,//todos os criados vão / a visitar o seu senhor,//  [IGR # 0078] #6166
  Marianita, Marianita, / Marianita de primor,// los moros te cautivaron, / y eres más pura que el sol.//  [IGR # 0169] #1222
  Marianita salió de paseo / y al encuentro salió un militar.//--Marianita, ¿dónde vas tan sola? / que hay peligro, vuélvase usté atrás.--//  [IGR # 0175.9] #9638
  Maria, pondo a mesa, / para seu pai vir jantar,//viu vir uma nau . . . vela, / . . . vela por esse mar,//  [IGR # 0049] #6449
  Maridet m` en han dat / la setmana passada,//me l` han dat tan petit / qu` en lloch no hi abaste.//  [IGR # 1113] #7851
  Maridito mío, / si tú me quisieras//a llamar tu madre, / a llamarla fueras.//  [IGR # 0155] #3005
  --Marília, flor das Marílias, / mais bela que o sol e a lua,//quisera dormir contigo, / uma noite e mais nenhuma.//  [IGR # 0234] #6942
  Marineros, con traiciones, / me cogieron en la mar;//por allí anduven siete años / sin poder desembarcar;//  [IGR # 0559] #2995
  Marinero se fue al agua, / sin decir: ¡Jesús me varga!//--¿Qué me paga, marinero, / si yo te saco del agua?--/ /  [IGR # 0180] #4674
  Marinero se fue a un viaje / de Buga para la Habana.//Al tiempo de clavar la vela, / se fue el marinero al agua./ /  [IGR # 0180] #4671
  --Mariquita, Mariquita, /lindo cuerpo de palmera, .// lunes salgo para Francia, / mándame lo que tú quieras.//  [IGR # 0113] #3465
  Marta es lleva dematí, / cap a missa se n`anava,//quan ne tornava de missa, / avisa la seva germana://  [IGR # 2705] #7908
  Marzo, por el mes de marzo, / cuando hace la calor,//cuando canta la calandria / y responde el ruiseñor,//  [IGR # 0078] #5294
  Más allá de Guadalupe, / n` un pueblo llamado Alía//hacen los mozos un toro / para divertirse un día.//  [IGR # 0669] #1935
  Más arriba y más arriba / en la ciudad de Marfil,// allá yugan damas, donzellas, / caballeros más de mil.//  [IGR # 0468] #9508
  Más arriba y más arriba, / hay una tumba de palo,//allí adientro de la tumba / había un hombre acabado.//  [IGR # 0034] #5907
  Más arriva, más arriva, . en la civdad de Bizerolu,//allí hay un pexcador / pexcando su provería.//  [IGR # 0058] #8039
  Má sentença um homem teve / em hora triste e minguada;//por ela andava perdido, / sua mulher desterrada.//  [IGR # 2921] #2842
  Más ha de dar la señora, / que más vale su marido.//Pues le daré las cien yeguas, / con ellas um bom potrillo//  [IGR # 0113] #2670
  Mastredajes, marineros / de Huéscar y otro lugar// han armado una galera / que no la hay tal en la mar.//  [IGR # 1391] #1505
  Mátame, Bernardo, / mátame a María,// que con un galán / la vi otro día.//  [IGR # 0509] #1105
  . . . maté a mi padre, mi madre / y a dos queridos hermanos//y a una hermana que tenía / de catorce a quince años.//  [IGR # 0079] #555
  Matinadas s` en han fetas / las del maig y las de abril,// Navam á cullir rosetas / passejantme per jardins.//  [IGR # 0959] #6403
  Matinet s` en lleve / el nostro Joan,//Matinet s` en lleve / ensille `l cavall.//  [IGR # 0189] #8601
  Mayo, por andar de mayo, / que es tiempo de primavera,// yo vestíme, yo calcéme, / y fuime para la feria.//  [IGR # 0192] #1245
  Máz arriva y máz arriva, / en la sivdad de Marsilla,//hay havía un pes+cadore, / pes+cando su provería.//  [IGR # 0058] #3710
  Me casó mi madre / chiquirita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #1030
  Me casó mi madre / chiquita y bonita//con un buen muchacho, / yo no lo quería.//  [IGR # 0221] #9386
  Me casó mi madre / chiquita y bonita//con un guapo mozo / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #3025
  Me casó mi madre / chiquita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #5224
  Me casó mi madre / chiquita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #64
  Me casó mi madre / chiquita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #67
  Me casó mi madre / chiquita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #46
  Me casó mi madre / chiquita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #62
  Me casó mi madre / chiquita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #3527
  Me casó mi madre, / chiquita y bonita,//con un, muchachito, / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #5608
  Me casó mi madre / chiquita y bonita//con un picarón / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #60
  Me casó mi madre / chiquitita y bonita//con un muchachillo / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #68
  Me casó mi madre / chiquitita y bonitacon un muchachito / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #72
  Me casó mi madre / chiquitita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #59
  Me casó mi madre / chiquitita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #52
  Me casó mi madre / chiquitita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #61
  Me casó mi madre / chiquitita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #70
  Me casó mi madre / chiquitita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #49
  Me casó mi madre / chiquitita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #55
  Me casó mi madre / chiquitita y bonita//con un pastorcito / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #65
  Me casó mi madre / con un pastor//no me deja ir a misa, / tampoco a la procesión,//  [IGR # 0171] #438
  Me casó mi madre / con un zaráguato//que yo no quería / ni conocía.//  [IGR # 0221] #5218
  Me casó mi madre / de pequeñita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #54
  Me casó mi madre / tan chiquita y niña//con un maragato / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #5219
  Me cautivaron los moros / entre la paz y la guerra,//me llevaron a vender / a Jerez de la Frontera.//  [IGR # 0443] #5531
  Me cautivaron los moros / mañanita de Santa Ana//estando cogendo rosas / n`el rosal de la ventana.//  [IGR # 0410] #1817
  Me cogí la carabina / y al monte me fui a cazar,//en el monte no cacé / porque nada pude hallar;//  [IGR # 0391] #5624
  Media noche era por filo, / los gallos querían cantar,/ cuando el infante Gaiferos / salió de captividad;//  [IGR # 0828] #1598
  Media noche es punto, / si los gallos no se yerran//parió la Virgen María / y en Belén quedó doncella.//  [IGR # 0484] #28
  Media noche no es en punto, / si los gallos no la yerran//parió la hermosa María / en Belén siendo doncella.//  [IGR # 0484] #32
  Meia-noite além ressoa / cerca das ribas del mar,//meia-noite já é dada / e o povo ainda a folgar.//  [IGR # 2907] #2766
  Meia noite já é dada, / já os galos querem cantar,//conde Claros, com amores, / não podia repousar//  [IGR # 0366] #6139
  Meia-noite vai andada / e outra meia por andar,//D. Carlos, co` o mal de amores, / não podia descansar.//  [IGR # 0366] #6141
  Meio-dia era em ponto, / quando o sol revolvia,//quando a bela infanta / do seu palácio saía.//  [IGR # 0431] #2743
  Meio-dia era in ponto, / quando o sol revolvia,//quando a bela infanta / de casa de seu pai saía.//  [IGR # 0431] #7223
  Membrú se fue a la guerra, / no sé cuándo vendrá//si vendrá pa la Pascua / o pa la Trinidad.//  [IGR # 0178] #9627
  --Menina d-a mantilhinha / guarda-me esse lindo rosto//que eu vou para a campanha / em vindo casarei con-vosco//  [IGR # 0110] #3802
  Me nombraron la guerra / de Francia y Portugal//me nombraron al pobre niño / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4195
  Mensajeros le han entrado / al rey Chico de Granada;// entran por la puerta Elvira, / y paran en el Alhambra.//  [IGR # 0830.7] #1496
  Me parió a mí mi madre, / me parió en un monte scuro,//onde non cantaba gallo / ni menos canta gallina,//  [IGR # 0648+0100] #2945
  Me puse a considerar / con Jesucristo en la mano,//el que no me tiene cuenta / el meterme yo a ermitaño.//  [IGR # 9461] #5645
  Me quiso casar mi madre / con un pulido pastor//cojo, tuerto y jorobado, / hecho de mala visión.//  [IGR # 0171] #449
  Me quiso casar mi madre / con un pulido pastor//patituerto, jorobado / y hecho una mala visión.//  [IGR # 0171] #439
  Mes de mayo, mes de abril, / mes de los fuertes calore// donde los enamorados / regalan a sus amores//  [IGR # 0078] #9711
  Mes de mayo, mes de mayo, / allá por la primavera,// cuando quintan los soldados / y les llevan a la guerra.//  [IGR # 0176+0168] #1021
  Mes de Mayo, mes de Mayo, / cuando empieza la calor,//cuando las mieses verdean / y los prados echan flor,//  [IGR # 0078] #5618
  Mes de mayo, mes de mayo, / cuando las fuertes calores,//cuando los toritos bravos, / los caballos corredores;//  [IGR # 0078] #8875
  Mes de mayo, mes de mayo, / cuando las grandes calores//cuando las dulces naranjas, / cuando los agrios limones,//  [IGR # 0078] #215
  Mes de mayo, mes de mayo, / cuando las recias calores//cuando los toros son bravos, / los caballos corredores,//  [IGR # 0029] #1867
  Mes de mayo, mes de mayo, / cuando los fuertes calores,//cuando los toritos bravos, / los caballos corredores,//  [IGR # 0023+0110] #810
  Mes de mayo, mes de mayo, / cuando los fuertes calores,//cuando los trigos se encañan / y en el campo hay varias flores,//  [IGR # 0231] #8619
  Mes de mayo mes de mayo / cuando los grandes calores//cuando los toritos bravos / los caballos corredores//  [IGR # 0110] #4044
  Mes de mayo, mes de mayo, / cuando los ricos calores//cuando los ríos se secan, / cuando los arroyos corren,//  [IGR # 0078] #216
  Mes de mayo, mes de mayo / mes de buena primavera//cuando los quintos en marcha / ya defenderá la guerra;//  [IGR # 0176] #9064
  Mes de mayo, mes de mayo, / mes de buena primavera,// cuando los quintos se van / a pelear a la guerra,//  [IGR # 0176] #1002
  Mes de mayo, mes de mayo, / mes de grande calor,// cuando la paja cría el grano / y el vino andaba en flor,//  [IGR # 0103] #8318
  Mes de mayo, mes de mayo, / mes de la alta primavera,// cuando quintan los soldados / y los llevan a la guerra.//  [IGR # 0176+0168] #1018
  Mes de mayo, mes de mayo, / mes del abril, primavera,// cuando los quintos se marchan / a pelear a la guerra.//  [IGR # 0176] #1001
  Mes de mayo, mes de mayo, / mes de la mucha calor// cuando el trigo estaba en ciernes, / la cebada estaba en flor.//  [IGR # 0078] #863
  Mes de mayo, mes de mayo, / mes de la primavera//cuando los pobres soldados / caminan para la guerra;//  [IGR # 0176+0168] #414
  Mes de mayo, mes de mayo / mes de la primavera,// cuando los pobres soldados / les llevan a la guerra.//  [IGR # 0176+0168] #1019
  Mes de mayo, mes de mayo, / mes de la rica calore,//cuando el pan andaba en grano / y el vino en la verde flore,//  [IGR # 0078] #4550
  Mes de mayo, mes de mayo, / mes de las fuertes calores,// cuando los toritos bravos, / los caballos corredores,//  [IGR # 0078] #866
  Mes de mayo, mes de mayo/ mes de las grandes calores,//cuando las cebadas granan / y los trigos ya van en flores.//  [IGR # 0078] #9712
  Mes de mayo, mes de mayo, / mes de las muchas calores,//cuando las cebadas granan / y los trigos ya están en flores//  [IGR # 0078] #9713
  Mes de mayo, mes de mayo, / mes de las ricas calores,// todos los enamorados / regalan a sus amores://  [IGR # 0023+0110] #813
  Mes de mayo, mes de mayo / mes de los grandes calores//cuando l cebada grana / los trigos ya van en flores//  [IGR # 0078] #3335
  Mes de mayo, mes de mayo, / mes de mayo, mes de flores//cuando los toritos bravos, / cuando los recios calores,//  [IGR # 0023+0110] #3279
  Mes de mayo, mes de mayo, / mes de mayo primavera//cuando los quintos soldados / se marchaban a la guerra;//  [IGR # 0176] #421
  Mes de mayo, mes de mayo, / mes de mayo primavera//cuando los quintos soldados / se marchan para la guerra;//  [IGR # 0176] #420
  Mes de mayo, mes de mayo, / mes de mayo y primavera//cuando los quintos soldados / a Melilla se los llevan;//  [IGR # 0176] #423
  Mes de mayo, mes de mayo, / mes de rica primavera//cuando los pobres soldados / se marchan para la guerra;//  [IGR # 0176+0168] #412
  Mes de mayo, mes de mayo, / por el tiempo los calores//cuando los bués andan gordos, / los caballos corredores,//  [IGR # 0078] #3773
  Mes de mayo, mes de mayo, / y mes de la mucha flor,//cuando el trigo estaba en leche / y el vino en su blanca flor,//  [IGR # 0078+0231] #5836
  Mes de mayo, mes de mayo, / y mes de la primavera,// cuando los quintos soldados / se marchan para la guerra,//  [IGR # 0176] #1004
  --Meu marido foi à caça, / pelos montes de Leão,//que má dor lhe dê nos perros, / má dor lhe dê no falcão, //  [IGR # 0234] #6940
  Meu padre cura, / que eu rezar não sei;//fui à confissão, / não me confessei.//  [IGR # 2885] #2886
  Meu pai era de Hamburgo, / minha mãe de Hamburgo era,//cativaram-me os mouros, / no canal de Inglaterra.//  [IGR # 0443+0317] #6216
  --Meu pai, vou eu p`ra a guerra / servir de seu filho varão.//--Tende` los olhos fagueiros, / filha, conhecervosão.//  [IGR # 0231] #7500
  Meus senhores, / aqui está a corda / que prende a bota / que leva o vinho / à Ribeira Mota.//  [IGR # 2941.9] #2895
  Mi abuelo tenía un huerto, / oficio de plantar nabos.//--Aparéjeme la burra / que me voy a vender nabos.--//  [IGR # 0765] #105
  Mi abuelo tenía un huerto / todo sembrado de nabos//con un borriquito negro / los llevaba al mercado//  [IGR # 0765] #3168
  Mi Carmela se pasea / por una salita alante//con los dolores de parto / que el corazón se le parte.//  [IGR # 0153] #3143
  Mientras el caballo bebe / yo me divierto en cantar://--No bebas, caballo mío, / que viene revuelto el mar.//  [IGR # 0049] #9118
  Mientras mi caballo bebe / a las orillas del mar,//mientras mi caballo bebe / una copla le he de echar,//  [IGR # 0049] #9132
  --Mi madre era de Hamburgo, / mi padre de l`Antequera,//no hubo perro, ni mouro / que por mim ni blanca dera;//  [IGR # 0443+0317] #6217
  Mi madre me casó / chiquita y bonita//con un hombrecito / que a mí no me gustaba.//  [IGR # 0221] #5222
  Mi madre me casó / chiquita y bonito//con un buen muchacho / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #3026
  Mi madre me casó / con un pulido pastor.//Por las noches cuando llega / no trae pan en el zurrón.//  [IGR # 0171] #443
  --Mi marido: el señor cura/ me quiere pisar el pie.//--Déjate que te le pise/ si te da bien de comer.-- //  [IGR # 0461] #4899
  Mi marido es un pastor / . . . //patituerto y jorobado, / hecho de mala facción.//  [IGR # 0171] #448
  --Minha conde di Galardo, / conde, vos dou minha vida;//p` ra matá bôs sa condessa / p` ra casá com mia fila.//  [IGR # 0503] #6727
  --Minha mãe, arranje a ceia, / eu tenho muito que andar,//quero enganar a Mariana / antes dos galos cantar.//  [IGR # 0255] #7461
  --Minha mãe, faça-ma / ceia depressa, não devagar,//que eu tenho uma aposta / feita de perder ou de ganhar://  [IGR # 0159] #6074
  --Minha mãe, faça-m`a ceia / depressa, não devagar,//que tenho u~a aposta feita / de perder ou de ganhar://  [IGR # 0159] #6071
  --Minha mãe, faça-me a ceia, / depressa, não devagar, / qu` eu tenho uma aposta feita / ou de perder ou de ganhar.//  [IGR # 0159] #6045
  --Minha mãe fiz uma aposta / de perder ou de ganhar://de dormir com Albenina / antes dos galos cantar.//  [IGR # 0159] #6048
  --Minha mãe, fiz uma aposta / de perder ou de ganhar://dormir com Mariana, / antes do galo cantar.//  [IGR # 0159] #6098
  Minha mãe, fiz uma aposta, / espero de a ganhar;//que hei-de enganar Mariana / antes do galo cantar.//  [IGR # 0159] #6104
  --Minha mãe, fiz uma aposta, / veja lá se hei-de ganhar,//em dormir com Mariana / antes do galo cantar.//  [IGR # 0159] #6088
  Minha mãe mandou-me à fonte, / à fonte do salgueirinho,//mandou-me lavar a cântara com flor de rosmaninho./  [IGR # 2914] #2889
  --Minha mãe, tenh` uma aposta / de perder ou de ganhar://enganar Dona Maria / filha do conde real.//  [IGR # 0159] #6097
  Mi padre era un pescador / era de mil y quinientos//que andaba en el mar pescando / para darnos el sustento.//  [IGR # 0739] #1941
  Miraba de Campo Viejo / el rey de Aragón un día,// miraba la mar de España / cómo menguaba y crecía;//  [IGR # 0270] #1510
  Mira, Carlos, eres muy nuevo, / pronto te vas a alabar//--No me alabo, Galancina, / de cosas que no son de alabar.--//  [IGR # 0159] #8078
  --Mira hija, cómo canta / la serenita del mar.//--No es la serenita, madre, / la serenita del mar,//  [IGR # 0049] #9162
  --Mira, hija, cómo canta / la sirenita del mar.//--No es la serenita, madre, / la serenita del mar,//  [IGR # 0049] #8457
  Mirandum se fui a la guerra, (bis) / Mirandum, Mirandum, Mirandela, / num sei quando benerá.//  [IGR # 0178] #2866
  --Mira, Zaida, que te digo / que andas cerca de olvidarme,//determinada sin causa / de aborrecerme y dexarme.//  [IGR # 1860] #7958
  Mira, Zaide, que te aviso, / que no pases por mi calle//ni hables con mis mujeres, / ni con mis cautivos trates,//  [IGR # 0063] #1893
  Mirondún se fue a la guerra, / no sé cuando vendrá,//no sé se vendrá por la Pascua, / se por la eternidad.//  [IGR # 0178] #7486
  Mis arreos son las armas, / mi descanso es pelear,// mi cama las duras peñas, / mi dormir siempre velar.//  [IGR # 0522] #1539
  --Mis moritos, mis moritos, / que a Francia lleváis la guía//traedme de allá una esclava, / esclava y cautiva mía;//  [IGR # 0136] #8175
  Moços e moças desta ilha, / ê quero agora contar//u~a `stória verdadeira / qu`a todu vai assombrar.//  [IGR # 2884] #2838
  --Moiro, se fores a França, / traz-me de lá uma càtiva,//que não seja perra, nem moura, / tão-pouco irmana mia.//  [IGR # 0136] #6184
  Molicos, los mis molicos, / que de la Francia venía.//--¿Qué le haz+eremos / a esta blanca niña?//  [IGR # 0136] #9472
  Montei no meu cavalo, / por aquela serra acima;lá no meio do caminho / encontrei uma menina.//  [IGR # 2967] #2752
  Morena sos, dama, / como la pimienta.//Vuestra sangre dulse / en mi alma entra.//  [IGR # 9462.9] #2938
  Morico si a Francia fueses, / me traerás una cautiva,// que no sea prima ni hermana / ni tampoco familia mía.//  [IGR # 0136] #1198
  Moricos, los mis moricos, / búxcame una cativa,//búxcame una cativa / que se llame mora cativa; //  [IGR # 0136] #8034
  Moricos, los mis moricos, / los que ganáis mi soldada,// derribédesme a Baeza, / esa villa torreada,//  [IGR # 0010] #1466
  --Moricos, los mis moricos, / los que para Francia iban.--//Ellos buscan una esclava, / una esclava cautiva.//  [IGR # 0136] #9470
  --Moriros queréis, mi Dios, / vuestro padre el alma os aya,//mandastes las vuestras tierras / a quien bien os agradara//  [IGR # 0004.1] #4427
  --Morir tenéis, oh, buen rey, / San Miguel pese vuestra alma,//vais a repartir la hacienda / por quien vos ha dao la gana,//  [IGR # 0004] #5859
  --Morito, si a Francia fueres, / tráeme de allí una cautiva,//que no sea mi hermana / ni tampoco sea prima,//  [IGR # 0136] #8943
  Morito, si a Francia fueres, / traerásme una cautiva//que sea de condes e duques, / señora de gran valía.//  [IGR # 0136] #1724
  --Moro alcaide, moro alcaide, / él de la barba vellida,// el rey os manda prender / porque Alhama era perdida.//  [IGR # 0055] #1483
  Moro, si vas a la Espanya, / portarás una cautiva;//no sea blanca ni fea / ni gente de villanía,//  [IGR # 0136] #3668
  Moros y cristianos / todos a porfía,// a la hija del rey / la llevan cautiva.//  [IGR # 0169] #1208
  Mosé estaba en el campo / despasiando su ganado,//salió una vos del sielo / que a Mosé iba yamando://  [IGR # 0450] #7937
  Mosé salió del Misraye / huyendo del rey Faraón,//Dió la Siporá, su hija, / porque era temiente a Dió.//  [IGR # 0450] #7938
  --Mourinho, se fores à caça, / por esses campos de Castilla,//mourinho, traze-me uma escrava / ou para a sala, ou cozinha.//  [IGR # 0136] #6186
  --Mouro, se fores à caça, / traz de lá uma cativa,//seja preta, seja branca, / seja moça que me sirva.//  [IGR # 0136] #6187
  --Mouro, se fores à Flandres, / traze de lá uma cativa,//que não seja perra nem moura, / nem tão-pouco mana mia.//  [IGR # 0136] #6176
  Mouros partem mar abaixo, / mouros partem mar acima.//Queremos u~a cristã / para a nossa rainha.//  [IGR # 0136] #2311
  Mozo de veintiun años / sólo un pecado tenía//y el pecado era tan grande / que a mi Dios aborrecía://  [IGR # 0121] #2176
  Muchas veces oí decir / y a los antiguos contar,// que ninguno por riqueza / no se debe de ensalzar,//  [IGR # 0145] #1599
  --Mucho madruga la zorra / pa estar el tiempo, tan malo.//--No madrugo mucho, amigo, / para el oficio que traigo;//  [IGR # 3001] #5651
  . . . Muerte, / cuando vino a avisarle//lo primero que le dice: / --Hombre, vengo a preguntarte,//  [IGR # 3004] #2158
  Muerto va el hijo del rey, / muerto va por Ferismena.//Un día estando en la mesa / sintió apregonar guerras;//  [IGR # 0184] #4463
  Muerto yace Durandarte / debajo de una verde haya,// con él está Montesinos / que en la muerte se hallara://  [IGR # 0262] #1608
  Muitos grandes la pretendem, / todos de banda e espada. //Ela, como era secreta, / a todos ponía falta.//  [IGR # 0161] #7202
  Mujer de Bernardo, / mujer muy querida,// sola se está en casa, / sola se estaría.//  [IGR # 0509] #1109
  Mujer de Bernardo, / mujer muy querida,// sola se está en casa / y sola se va a misa.//  [IGR # 0509] #1106
  Mujer de Bernardo, / mujer muy querida,// solita va a misa, / solita venía.//  [IGR # 0509] #1104
  Muntanyes regalades / són les de Canigó//perquè tot l`any floreixen, / primavera i tardor.//  [IGR # 0026] #7837
  Muy malo estaba don Juan, / muy malo estaba en la cama,// siete médicos le curan / de los mejores de España;//  [IGR # 0006] #657
  Muy malo estaba el don Juan, / muy malito está en la cama;// mandó llamar siete dotores, / los más entendidos de España.//  [IGR # 0006] #656
  Muy malo estaba el don Juan, / muy malo estaba en la cama.//Llamaron siete doctores, / los mejores que hay en España;//  [IGR # 0006] #2457
  Muy malo está Juan de Amores, / muy malo está en la su cama.//Llamara a cuatro doctores, / de los mejores de España;//  [IGR # 0006] #2452
  Muy malo me estás, don Juan, / muy malo me estás en cama//Tiene tres horas de vida, / hora y media vai pasada.//  [IGR # 0006] #1784
  Na cidade de Clamor / na maior que tinha a Espanha//passeia um cavalheiro, / um cavalheiro de fama.//  [IGR # 0445] #2160
  Na cidade de Hungria / passeava um cavaleiro;//cavaleiro, gente nobre, / é chamado D. Aleixo.//  [IGR # 0546] #2849
  Na intrada de Maio / e na saída da Primavera,//principiou el rei D. Fernando / a deitar quintos pela terra.//  [IGR # 0176+0168] #6495
  Na manhã de S. João / levantou-se a Virgem Sagrada,//pegou no seu cantarinho, / foi à fonte benzer água.//  [IGR # 0104] #7566
  Na manhã de S. João, / pela manhã de alvorada,//Jesu` Cristo se passeia / de roda da fonte clara.//  [IGR # 0104] #7577
  Na manhã do S. João, / pela manhã d` alvorada,//Jesus Cristo se passeia / d` ao redor da fonte clara.//  [IGR # 0104] #7578
  Namorouse Francisquiño / namorouse d`unha nena,//de casados e velados / levouna pra sua terra.//  [IGR # 0084] #8767
  --Nana, nana, meu menino, / este leite de amargura,//  [IGR # 0503] #6678
  --Não cases co` a moça, Alberto, / que é filha de teu senhor,//na mais alta linhagem / logo se te vai o amor.//  [IGR # 0720] #6535
  --Não me chamem mais rainha, / rainha de Portugal,//  [IGR # 0720] #6518
  Não venho por ter ver, / nem por te dar valor,//venho por erguer olhos / e a vista no sol pôr.//  [IGR # 0714] #2745
  N`aquela campiña verde / hay unha pintada ermida;//unha devota está n`ela, / la Virxe Santa María.//  [IGR # 0165] #4552
  Naquela serra alta, / naquela mais alta serra,//anda lá uma serraninha / mais linda que a Primavera.//  [IGR # 0233] #6997
  Naquela serriña alta, / naquela mais alta serra,//alí vive unha señora, / serraniña engañadera./ /  [IGR # 0233] #7327
  Naquela serriña i-alta, / naquela mais alta serra,//allí vivía una señora, / señorita engañadera./ /  [IGR # 0233] #7326
  Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//anda la pastorzita, / bonita ingranadera.//  [IGR # 0233] #7338
  Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//anda lá uma serraninha / bem bonita que ela era.//  [IGR # 0233] #7343
  Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra, //anda lá uma serraninha, / que é pior que uma fera.//  [IGR # 0233] #7330
  Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//anda lá uma serraninha / tão bonita que ela era.//  [IGR # 0233] #7350
  Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//estava lá uma menina / que é pior do que uma fera.//  [IGR # 0233] #7348
  Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//existia lá uma serrana / que é o responso daquela serra//  [IGR # 0233] #7345
  Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//mora lá uma serraninha, / linda era a granadeira;//  [IGR # 0233] #6998
  Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//nela mora uma serrana, / formosa e ingrata era.//  [IGR # 0233] #6995
  Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//vive lá uma serrana / formosa em granadela;//  [IGR # 0233] #7003
  Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//vive uma rica serrana, / serrana enganadeira;//  [IGR # 0233] #6996
  Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//vivia um ermitão / em penitência cruel.//  [IGR # 0020] #2596
  Naquela serrinha alta / rico lavrador vivia,//tem uma filha mui` linda, / criada em fantasia.//  [IGR # 0165] #7595
  Naquela serrinha i-alta, / naquela mais alta serra,//anda lá uma serraninha / bem bonita que ela era,//  [IGR # 0233] #7342
  Naquela serrinha i-alta, / naquela mais alta serra,//andava lá uma serraninha / oh que linda que ela era!//  [IGR # 0233] #7340
  Naquela serrinha i-alta, / naquela mais alta serra,//morava lá uma serrana / oh que linda que ela era!//  [IGR # 0233] #7341
  Naquela Vila Viçosa / entrou a cavalaria.//Diz o tenente ao alferes: / Vamos passear a vila.//  [IGR # 0170] #2730
  Narbola estaba paseando / por su palacio real,// manos blancas retorcía / y anillos quiere quebrare.//  [IGR # 0153] #1117
  Narbola se pasea / por su barrido portal//con la rueca en la cintura / y en sin ganas de hilar;//  [IGR # 0153] #8159
  Narbolica se pasea / por su barrido portal,// dolores le dan de parto / que le hacen arrodillar;//  [IGR # 0153] #1124
  Narbolina se pasea / de la cocina al portal//con dolores de parir / que la a siente arrodillar.//  [IGR # 0153] #3402
  Narbueliña se pasea / por lo seu palacio rial//danlle dolores de parto / que lle fan arrodillar.//  [IGR # 0153] #1764
  Na segunda-feira vou à feira, / terça-feira chego à feira, / quarta-feira estou na feira, / quinta-feira venho p`ra casa, /  [IGR # 2955] #2913
  Na segunda me alevanto, / na terça cubro o manto, / na quarta vou à feira, / na quinta venho da feira, /  [IGR # 2935] #2912
  Nau Catrineta tão linda / que anda nas voltas do mar,//manda el-rei que se aparelhe / para de manhã largar.//  [IGR # 0112] #5969
  Navegara o pescador / vésporas de Nossa Senhora,//pensando de navegar / o dia e a noite toda.//  [IGR # 0538] #7788
  Nel valle de las Estacas / va Rodrigo al mediodía,//relumbrando iban sus ojos / como el sol de mediodía.//  [IGR # 0020] #4559
  N`esa villa de Madrid, / ciudad muy rica y galana//N`esa villa de Madrid, / ciudad muy rica y galana,//  [IGR # 0147] #1669
  N`esa villa de Madrid, / junto a los caños del agua,//allí habitaba una viuda / . . . //  [IGR # 0253+0006] #2473
  Nesa villa de Madrid, / junto a los Caños del agua//habitaba un caballero, / soldadito de la armada.//  [IGR # 0445] #8239
  Nessa cidade de Roma, / nessa cidade romana,//nasceu uma criatura, / Catalina se chamava.//  [IGR # 0126] #7579
  N`estava planxant la roba / que el rei manat li havia,//la infanta se lo mirava / per un mirador que hi `via.//  [IGR # 0023] #3660
  `N esto formaron guerra / de Cataluña a Portugal//y pusiera a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4318
  N ha correguda la nova / a barcelona i a Portugal//que volien don Llombardo / per capita general//  [IGR # 0110] #4049
  N`han baixat tres segadors / de aquí dalt de la muntanya;// n`han baixat a baix al pla / per segar una quinzenada,//  [IGR # 0161] #9542
  N` han vengudes novelles / de França a l`Aragó//que `l mal patge don Blasco / n` ha mort al seu senyor.//  [IGR # 0292] #8934
  N`hi havia grans ballades, / plaça d`Aragonès,//ballen comtes i dames, / dames i cavallers.//  [IGR # 0133] #7870
  N` hi havía un cavallero / que s` anava esposí://quant ne varen sé esposats / la dama li va fugí.//  [IGR # 0168] #8593
  N`hi havia un pagès / que tenia tres filles,//la una talla i cus, / l`altra cus les camies,//  [IGR # 2728] #7849
  Ninguém sabe o que há nas cortes, / nem o que nelas havia,//só o sabe o conde novo, / a mais a D. Maria.//  [IGR # 0095] #6780
  No alto daquela serra, / ai está uma linda ermida;//defronte dela morava, / ai morava Santa Cesília//  [IGR # 0165] #9473
  No alto daquela serra / está uma bela ermida,//uma devota está nela, / serva da Virgem Maria.//  [IGR # 0165] #7600
  No alto daquela serra / está uma linda ermida;//uma é devota sua, / outra, irmã de Cecília;//  [IGR # 0165] #7612
  No alto daquela serra / está uma linda ermida,//morava lá uma mulher / que se chamava Cecília;//  [IGR # 0165] #7616
  No alto daquela serra / está uma linda ermida,//tem uma devota dela, / toda da Virgem Maria;//  [IGR # 0165] #7604
  --No alto daquela serra / está uma santa ermida,//cada vez que me levantava, / uma coroa lhe oferecia.//  [IGR # 0165] #7597
  No alto daquela serra, / naquela serra mais alta//anda lá uma serrana / que é o estrago desta terra.//  [IGR # 0233] #7001
  No alto daquele ermo / está uma bela ermida,//está uma devota nela, / serva da Virgem Maria.//  [IGR # 0165] #7601
  No alto daquele monte, / no alto daquela ermida,//lá morava uma mulher / que se chamava Cecília.//  [IGR # 0165] #7603
  No arreventaras, María, / por el par del corazón,// siete hijas que has tenido, / n`el medio ningún varón//  [IGR # 0231] #889
  Nobardía, Nobardía, / qué se cuenta por España?// La vida del rey do Juan, / que está malito en la cama.//  [IGR # 0006+0079+0020] #2377
  No cessando el casto Alfonso / de con loa moros lidiar,//una muy gran hueste dellos / la tierra le van a entrar.//  [IGR # 1530] #8496
  Nochebuena, Nochebuena, / la noche de Navidad,//cuando el conde y la condesa / a los maitines se van//  [IGR # 0110] #3876
  Nochebuena, Nochebuena, / que es Pascua de Navidad,//cuando condes y condesas / a misa del gallo van.//  [IGR # 0159] #8615
  Nochebuena y Nochebuena, / noche la de Navidad,//cuando el conde y la condesa / a misa de gallo van//  [IGR # 0110] #4115
  Noche de San Juan Bautista / muy resplandecida y clara//de lo que Pedro nació / de aquellas puras entrañas//  [IGR # 0472] #1953
  Noche escura y temerosa, / que la mano no se vía,// falleció un alma de un cuerpo, / para Santiago camina.//  [IGR # 0797] #1292
  Noche oscura y tenebrosa / de relámpagos y truenos//se pasea don Luis / desde la corte a su casa,//  [IGR # 0115] #2013
  Noches, noches, la mi madre, / noches son de enamorar,//Dando bueltas por la cama, / como el peje en la mar,//  [IGR # 0544] #2940
  No cimo dacala sarra / está `ma branca irmida;//`ma vezinha da porta, / a mai` parto qu` ala tinha,//  [IGR # 0165] #7605
  No dia dos torneios / passei por a mouraria,//ouvi cantar una mora / ao pé d`una fuente fría.//  [IGR # 0169] #2313
  No figueiral, figueiredo, / no figueiral, figueiredo, entrei,//atopei a tres meninas / tres doncellas atopei,//  [IGR # 9010] #8757
  No juegues, buen cazador, / no juegues con esa espada,//que va para siete años / que estoy en esta montaña,//  [IGR # 0169] #2557
  No lloréis por eso, madre, / que yo lo remediaría//el marido la mataba / y ella no lo merecía.//  [IGR # 0308.1] #3267
  --No`m dirís, senyora mia, / la meva esposa on està?//--Vostra esposa, don Llouïso, / se n`ha tornada a casar.//  [IGR # 0559] #8729
  --No me culpes si he fecho / mi justicia y mi deber,//maguer que siendo pequeño / me nombrastes por juez.//  [IGR # 0569] #7974
  No quintal da Dona Ausência / `stá uma árvore bem plantada,//aquela que bulir / nela logo ficará ocupada.//  [IGR # 0159] #6079
  No reventarás, Manuela, / pol medio del corazón,// siete partos que has tenido, / pol medio ningún varón//  [IGR # 0231] #888
  No sé por dónde comenzar / a adorar a este ángel bello//si comience por los pies / o por su mata de pelo.//  [IGR # 0548] #9716
  Nós éramos doze irmãs / todas forradas de bronze;//deu o tanglo-manglo nelas, / não ficaram senão onze//  [IGR # 2956] #2925
  Nossa Senhôra da Lapa, / já lá fui, mai forte ca fraca.//S`ê atchara companhia, / `inda p`ra lá tornara//  [IGR # 2940] #2840
  Noticia te doy, don Bueso; / que doña Ana está parida.//--Hágame la cama, madre, / en la alta sala de arriba,//  [IGR # 0080] #5441
  No tiene heredero alguno / Alfonso, el Casto llamado;//a Carlo-Magno el de Francia / mensajeros le ha embiado//  [IGR # 1554] #8503
  Nublado hace, nublado, / la luna no parecía//las estrellas salen juntas, / juntas van en compañía,//  [IGR # 0413] #1962
  Nuevas te traigo, María, / nuevas pero son muy malas//que tu querido Francisco / malito queda en la cama,//  [IGR # 0193] #540
  Nueva triste, nueva triste / que sona por toda España,//que ese príncipe don Juan / está malo en Salamanca.//  [IGR # 0006] #2320
  Numa grande, bela herdade, / em riqueza e alegria,//o pai, cheio de bondade, / com seus dois filhos dividia.//  [IGR # 2689] #2637
  Nunca fuera caballero / de damas tan bien servido// como fuera Lanzarote / cuando de Bretaña vino://  [IGR # 0530] #1565
  O Alecrim bate à porta, / Mangerona: --Quem `stá aí? //--É Cravo, minha senhora, / que chegou agora aqui! //  [IGR # 0222+0168] #6870
  --Ó Aninas, ó Aninas, / o teu corpo tão gentil,//abre a porta ao teu amor, / como costumas abrir!//  [IGR # 0222+0168] #6898
  O caçador foi à caça, / à caça, como soía;//os cães ja leva cansados / o falcão perdido havia.//  [IGR # 0164] #1569
  --Ó Catarina de Jesus, / conta-me cá tua vida.//--A minha vida, senhor, / é triste e amargurada.//  [IGR # 0126] #7583
  O conde das três Marias, / por ser o conde maior,//tinha ele duas filha / mais bonitas do qu` ó sol;//  [IGR # 0075] #7107
  O conde das três Marias, / por ser o conde maior,//tinha três meninas lindas, / todas lindas coma o sol.//  [IGR # 0075] #7109
  O conde das três Marias / tinha três filhas lindas como sol //Faustina, como mais velha, / de todas mais engraçada,//  [IGR # 0075] #7104
  O conde de la Flor, / por ser o melhor,//t`rês filhas que ele tinha, / lindas como o sol, //  [IGR # 0075] #7136
  O conde d` Ila Flor, / por ser o conde melhor, //de três filhas que ele tinha, / lindas como o mesmo sol, //  [IGR # 0075] #7137
  O conde Margarida / era um conde dos maiores;//e logo tinha três filhas / todas lindas como o sol.//  [IGR # 0075] #7112
  O cura está malo, / muy malito en cama//por la media noche / llamó a la criada.//  [IGR # 0177] #1700
  --Ó de casa, ó de casa, / ó de casa, quem `stá aí?//Se és Bernau Francês, / as portas te vou abrir;//  [IGR # 0222+0168] #6882
  --Ó feliz, abre-me a porta, / que eu estou com os pés na geada!//Se não me abres a porta / não és feliz, nem és nada.//  [IGR # 0309] #6825
  --Ó Gerinaldo, ó Gerinaldo, / pagem de el-rei mais querido,//queres tu, ó Gerinaldo, / dormir à noite comigo?//  [IGR # 0023] #7166
  Oh Belerma, oh Belerma, / por mi mal fuiste engendrada,// que siete años te serví / sin de ti alcanzar nada;//  [IGR # 0042] #1607
  --Oh cruel hijo de Archiles, / nunca mal te merecí,//que si tu padre fue muerto, / ni lo supe ni lo vi.//  [IGR # 2926] #3788
  Oh, ditosa da donzela, / oh, meu Deus, tal fora a minha!//Ela reza o seu rosário / duas, três vezes ao dia.//  [IGR # 0212] #7725
  --Ó Helena, ó Heleninha, / tanto qu` eu gosto de ti.//Chegado aos quinze anos, / deu-lhe uma enfermidade.//  [IGR # 0006] #5937
  Oh, gran Dios omnipotente / rey de la Norca Nurquía,//en ciudad de Barcelona / un matrimonio vivía,//  [IGR # 0217] #8665
  --Oh, meu Deus, oh, quem me dera / naquel` monte ou naquel` vale!//--Se tu queres ir, Helena, / o caminho vê-lo vai.//  [IGR # 0153] #6556
  Oh meu padre Santo António, / que das almas fostes Rei//nascestes da flor da palma, / para remédio da nossa lei.//  [IGR # 4003] #2132
  --Oh, que grandes guerras há / para os lados de Aragão;//ai de mim que já sou velho, / não as posso vencer, não!//  [IGR # 0231] #7522
  --Oh, que guerras são armadas / nas costas do Maranhão,//ó filha, estou muito velho, / não as posso vencer, não!//  [IGR # 0231] #7521
  --Oh, que guerras vão armadas / lá p`r` òs campos d` Aragão,//ai de mim que já sou velho / e não posso lá ir, não!//  [IGR # 0231] #7524
  --Oh! que linda rosa branca / lá no claro se passeia!//Oh! que lindo botãozinho / se passeia a par com ela!//  [IGR # 0032] #5948
  Oh, que linda rosa branca / naquele prado se passeia!//Leva touca valanciana, / o trajo é de romeira. //  [IGR # 0192] #7713
  Oh que linda rosa branca / naquele prado se passeia//S`ela é de gente nobre, / eu hei-de casar com ela;//  [IGR # 0032] #2604
  Oh, que lindos prados verdes, / de grandes robles cercados,//onde a pastorinha / dar as voltas com seu gado.//  [IGR # 0085] #7481
  Oh que lindos prados verdes, / que linda romeira via!//Passou por ali um cavaleiro, / de amores a pretendia.//  [IGR # 0232] #6984
  --Oh quem bate à minha porta, / às horas do meu dormir!//Ai se é Bernal Francês! / A porta lhe vou abrir,//  [IGR # 0222+0168] #6892
  --Oh quem bate à minha porta, / oh quem bate, oh quem está aí?!//--Arnaldo Gracês, / vossa porta, amor, abri.//  [IGR # 0222] #6877
  --Oh! Quem bate à minha porta, / oh! Quem bate, oh! Quem está aí?//Se ele é Bernardo Francês, / as portas lhe vou a abrir;//  [IGR # 0222+0168] #6862
  --Oh quem bate à minha porta, / quem bate, oh quem está aí?//--São cravos, minha senhora, / flores lhe trago aqui!//  [IGR # 0222+0168] #6873
  --Oh, que me bate à minha porta! / Quem é, ou quem está aí?//--São cravos, minha senhora, / que as rosas não trago aqui.//  [IGR # 0222] #6869
  Oh qué pan más excelente / es el que amasó María//cuando la pobre mujer / tres días que no comía,//  [IGR # 0374] #188
  ¡Oh, qué yerba tan amable / se cría en esta montaña!//la dama que la pisase / se quedará embarazada.//  [IGR # 0138] #8099
  Oh, quién tuviera la suerte / que Gerineldo ha tenido//limpiando ropas de seda / para dar al rey vestido!//  [IGR # 0023] #166
  ¡Oh rueda de la fortuna / nunca te puedes estar quieta,//que a vuelta y media que ha dado / te has venido a nuestra tierra!//  [IGR # 0132+0818] #8658
  ¡Oh rueda de la fortuna, / oh de la fortuna rueda!,//cuántas vueltas que con una / me habéis traido a esta tierra?//  [IGR # 0132+0818] #3770
  ¡Oh, rueda de la Fortuna, / oh, de la Fortuna rueda!//por vuelta y media que diste / me trajisti y a esta tierra.//  [IGR # 0132+0818] #8221
  Oh Valencia, eh Valencia / Oh Valencia valenciana// un tiempo fuiste de moros, / y ahora eres cristiana://  [IGR # 0045] #1543
  Oh Valencia, oh Valencia, / oh Valencia valenciana,// pimero fuisteis de moros / que de cristianos ganada;//  [IGR # 0045] #642
  Oh Valencia, oh Valenzuela, / de fuego seáis abrasada,//que antes fuistes de moro / que de cristianos ganada//  [IGR # 0045] #3000
  --¡Oh Valencia, oh Valenzuela/de fuego seáis abrasada,// qué terrenos tan grandiosos / de fuego seáis abrasados.//  [IGR # 0045] #3693
  Oh, Virgen de los Remedios, / cómo no tenéis cuidado//que han robado a vuestro hijo / en el camino `el sagrario.//  [IGR # 0079] #554
  Oiça, padre, as minhas culpas. / Diga, filha, com bem dor.//Eu, meu padre, alguma trago, / mas não deixo o meu amor.//  [IGR # 2862] #2684
  Oid, señor don Gaiferos / lo que como amigo os hablo://que los dones más de estima / suelen ser consejos sanos.//  [IGR # 1502] #6735
  Oiga, oiga, buen soldado, / si solo que parecéis,// a mi marido habéis visto / por la guerra alguna vez?//  [IGR # 0113] #1577
  --Oiga usted, señor soldado / que de la guerra ha venido,//en campos de Nicaragua, / ¿no me ha visto a mi marido?//  [IGR # 0113] #5308
  --Oiga usted, señor soldado, / usted que ha servido al rey,//que si ha visto a mi marido / en la guerra alguna vez.//  [IGR # 0113] #8644
  O imperador de Roma / tem uma filha bastarda; //seu pai queria meter freira, / ela queria ser casada. //  [IGR # 0161] #7203
  O imperador de Roma / tem uma filha bastarda, //a quem tanto quer e tanto / que a traz mui` malcriada. //  [IGR # 0161] #7199
  O imperador de Roma / tem uma filha galharda; //ela de bonita que era / a todos lhe punha chata.//  [IGR # 0161] #7206
  Oléiendinha tem desejos / de ir à casa de seu pai.//--Se não tens outros desejos, / toma o caminho e vai.//  [IGR # 0153] #6567
  --Olha lá, ó cavaleiro, / hoje sim, amanhã não, //meu marido não `stá cá, / `stá p`ra a feira d` Ascensão. //  [IGR # 0234] #6935
  --Ó Lisarda, ó Lisarda, / ó Lisarda meus amores,//quem dormira uma só noite / convosco nesses alvores.//  [IGR # 0159] #6080
  O lunes por la mañana / cojo (l)os buey(e)s y me voy á arada;// en el medio del camino / se me olvidó la guillada.//  [IGR # 0436] #1293
  O Maio, era no Maio, / no tempo da Primavera,//quando el rel D. Alonso / mandava quintá` la terra.//  [IGR # 0176] #6468
  O Maio, era por Maio, / e ó Abril, na Primavera,//lá se vai o capitão / com seus soldados . . . guerra.//  [IGR # 0176+0168] #6463
  O Maio, era por Maio, / pela linda Primavera,//lá se vai um capitão / com seus soldados p`ra a guerra. //  [IGR # 0176] #6465
  O mal d` amores não tem cura, / que é um mal desesperado,//  [IGR # 0101] #6511
  O marquês tinha três filhos, / três filhos tinha o marquês,//o rei os mandou chamar, / cada um por sua vez.//  [IGR # 0440] #6203
  O marquês tinha três filhos, / três filhos tinha o marquês.//rei os mandou chamar / cada um por sua vez://  [IGR # 0092] #2655
  --Ó menina Adelininha, / quer ser minha namorada,//que eu de ouro a vestia / e de prata a calçava?//  [IGR # 0075] #7118
  --`Ó meu lado direito, quero o meu espadim dourado,//à minha cabeceira, o selim do meu cavalo.//  [IGR # 0101] #6509
  --O meu pai era de Hamburgo, / minha mãe de Hamburgo era,//os moiros os cativaram / numa linda caravela,//  [IGR # 0443+0317] #6212
  O meu vestidinho novo, / d`azul agaloado,//eu peguei na minha espada, / fui-me passear ao adro.//  [IGR # 2973] #2753
  --Ó minha mãe, / aí vem um ceguinho.//--Ó minha filha, / dá-lhe pão e vinho.//  [IGR # 0189] #7035
  --Ó minha mãe eu aposto, não se me dá de apostar.//Vou enganar Mariana / antes do galo cantar!//  [IGR # 0159] #6089
  --Ó minha mãe, minha mãe, / ou eu não sei apostar!//Vou enganar Mariana, / antes do galo cantar.//  [IGR # 0255] #7460
  --Ó minha mãe, quem me dera / ver-me em Castilha do mar!//Tenho desejos de ir ver / a minha mãe natural.//  [IGR # 0153] #6574
  --Ó Morena, ó Moreninha, / ó Morena mal fadada,//se me não abres a porta, / não és Morena nem nada.//  [IGR # 0309] #6823
  Ó mouro, que vais pra guerra, / traz de lá uma cativa;//não quero da mais pior, / quero uma que me silva.//  [IGR # 0136] #5807
  --Ó mouro, se fores à França, / traz-me uma linda cativa,//que não seja minha irmã, / nem de gente igual à minha.//  [IGR # 0136] #6185
  O mundo em que nós vivemos / em seis dias Deus formou;//das trevas densas da noite / mar e terra separou.//  [IGR # 2688] #2302
  --On aneu vós, el bon comte, / on aneu tan dematí?// --Vaig a veure mi senyora, / que temps ha que no l`he vist.//  [IGR # 0168] #5781
  Onde vai dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando viola de ouro, / guitarra de prata fina.//  [IGR # 0503] #6644
  --Onde vais, ó D. Francisco, / a estas horas por aqui?//--Eu vou ver a minha Aninhas / que há muito que a não vi.//  [IGR # 0168] #6457
  Onde vas, triste soldado, / onde vas, triste de ti?//Vou ver miña namorada / qu` hai ben tempo non a vin.//  [IGR # 0168] #1645
  Ondinhas do mar abaixo, / ondinhas do mar acima,//vai a triste duma alma, / dando vozes que aturdia.//  [IGR # 0797] #7790
  --Ond` irás tu, Frei João, / por tão fria madrugada,//nesse demudado trajo, / guitarra incordoada?//  [IGR # 0309] #6847
  --O nobla ciutat de Nissa / que may mes tindrás renom,// Perque i`est deixada penre (Galindant)//  [IGR # 0257] #6379
  O nosso rei D. João, / aviso mandou p`r`ó mar,//que se preparasse o conde, / para à noite vogar.//  [IGR # 0112] #5975
  --On-t aneu, Mare de Déu, / on-t aneu tan apressada?//--Aquí baix, en aqueix pla, / que una dona m`hi demana.//  [IGR # 2703] #7914
  O povo, aflito de sede, / ao céu clamava por água.// Adiante vai Moisés / com a sua vara alçada;//  [IGR # 2854] #2932
  O primeiro é ouvir missa, / eu nunca fiquei sem ela;//só daquela vez, menina, / que eu `stive à tua janela.//  [IGR # 2886] #2905
  --O que é que tem Dona Branca / que de cor estais demudada?//--Foi água fria rei me(u) pai / que tomei de madrugada.//  [IGR # 0159] #5798
  O que joga e não perde, / prazer é vê-lo jogar.//--D` apostado tenho, madre, / minhas armas nem punhal,//  [IGR # 0255] #7457
  --Ó quem à minha porta? / Ó quem bate? Ó quem `stá aí?//--Cravo sou, minha senhora, / cravos lhe trago aqui.//  [IGR # 0222+0168] #6855
  --Ó quem bate à minha porta, / ó quem bate, ó quem está `i? //--Cravo d` amor, minha senhora. / Rosa branca, venha abrir. //  [IGR # 0222+0168] #6901
  O que tens, ó Juliana, / qu`estás tão triste, a chorar?//É verdade, ó minha mãe, / que o D. Jorge vai casar.//  [IGR # 0172] #2722
  O rei tiña tres fillas / mais blancas que a plata fina;//namorouse da mais nova, / que lle chaman Aldina.//  [IGR # 0075] #4945
  --Ó Silvana, ó Silvaninha, / ó Silvana, minha filha,//bem puderas tu, Silvana, / comigo brincar`s um dia.//  [IGR # 0005+0075] #7080
  Os mandamentos do vinho, / são dez por este caminho://primeiro, amarás / o vinho de Portugal,//  [IGR # 2932] #2907
  O sol já deu na vidraça / resplandeu no claro dia;//o que não sabia ninguém / nem gente na corte sabia,//  [IGR # 0095] #7283
  Os que jogam e não perdem, / prazer é vê-los jogar.//--Apostadas tenho, madre, / minhas armas, meu punhal,//  [IGR # 0255] #7455
  Otro día en la mañana / las ricas bodas se armó.//  [IGR # 0742] #8055
  Ouvira o a rainha e a infanta sua filha.//--Acorda, ó bela infanta, se queres ouvir cantar.//  [IGR # 0049] #6436
  O vento, ó cruel vento, ó roubador maioral//Derrubaste as três igrejas mais nobres de Portugal.//  [IGR # 0343] #2268
  --Ó vento, ó cruel vento, / ó roubador maioral!//Derrubaste três cidades, / todas três em Portugal;//  [IGR # 0343] #6120
  Ó vento, ó cruel vento, / ó vento, ó ladrão maioral,//roubaste três igrejas, / as melhores de Portugal.//  [IGR # 0343] #2620
  Oy, qué rueda de fortuna, / oy, qué rueda de fortuna,//si no te cansas de andar / de dar vueltas a mi reja.//  [IGR # 0132] #8835
  --¡Oy Valensia, oy Valensia, / Valensia la bien cercana!// primero fuite de Side / que de moro ganada,//  [IGR # 0045] #3692
  Pa Belén camina / la Virgen María//san José con ella, / en su compañía.//  [IGR # 0542] #2042
  Padre cura, mi marido / me quiere pisar el pie.//Déjalo que te lo pise, / si te da bien de comer.//  [IGR # 0461] #3063
  Padre, no riña usté a madre / que la culpa no tié, no//que si hombres van a la guerra, / a la guerra me voy yo.//  [IGR # 0231] #520
  Paje, paje Gerineldo, / oh, qué paje tan pulido//¡Oh, quién pudiera esta noche / dormir dos horas contigo//  [IGR # 0023] #181
  Palabra de casamiento / se daban los dos un día,//tan firme la habían dado, / que borrarla no podían.//  [IGR # 0217] #5549
  Palabras se da don Juan / a doña Angela de Mesías//tan firmes que se las dieron / que olvidarse no podían.//  [IGR # 0217] #8211
  --Palomba, ó Palombinha, / mal soubeste apalombar,//hoje te cortam na lenha / e amanhã te vão queimar.//  [IGR # 0159] #6027
  --Palomba, ó Palombinha, / mal soubeste palombar,//hoje te cortam a lenha, / amanhã te vão queimar.//  [IGR # 0159] #6039
  --Palomba, ó Palombinha, / não te souveste apalombar,//hoje te cortam a lenha, / amanhã te vam queimar.//  [IGR # 0159] #6032
  --Palombinha, Palombinha, / não soubeste palombar,//hoje vos cortam a rama, / `manhã vos vão a queimar.//  [IGR # 0159] #6033
  Pa` misa diba un galán / caminito de la iglesia//no diba por oir misa / ni pa` estar atento a ella,//  [IGR # 0130] #8233
  Panxoliña de Nadale, / esta noite principale,//cando Dios quixo nacer, / todo o mundo parecer;//  [IGR # 0034.2] #1857
  Para Belén camina / la familia sagrada,//San José un pobre viejo / y una niña ocupada.//  [IGR # 0710] #5716
  Para Belén caminan / dos pelegrinos//a que los case el Papa / porque son primos//  [IGR # 0142] #3110
  Para Belén camina / una niña ocupada//hermosa cuanto bella, / San José en su compaña.//  [IGR # 0710] #8259
  --¿Para cuantos años, conde ,/ para cuantos años vas?//--Para siete voy condesa / para siete y nada mas//  [IGR # 0110] #4091
  para degollarle / el rey, de soberbio.Caminaban para Egipto / huyendo del rey Herodes//  [IGR # 0512] #2054
  --¿Para dónde vas, Alfonso López? / --Yo voy para el jardín,//en busca de Merceditas, / que ayer tarde la perdí.--/ /  [IGR # 0168.1] #4684
  Para eso sodes, Gaiférez, / para los naipes jugare,// vai buscar a Milisendra, / que en poder de moros va//  [IGR # 0151] #707
  Parai, devino Entónio, / parai, devino senhor, / parai-no, do Universo / digno de tanto louvor.//  [IGR # 4040] #2847
  Para mayo, para mayo, / cuando los fuertes calores,//cuando los trigos echan caña / y en el campo hay varias flores.//  [IGR # 0231] #3771
  Para que todos entiendan / las obras y maravillas//de Jesús Omnipotente, / rey de la alta monarquía,//  [IGR # 0217] #5858
  Parida estaba la infanta, / la infanta parida estaba;// para cumplir con el rey / decía que estaba mala.//  [IGR # 0138] #1582
  Pártese el moro Alicante / víspera de sant Cebrián;// ocho cabezas llevaba / todas de hombres de alta sangre.//  [IGR # 0310] #1407
  Partírem del Rosselló / per anar llunyas terras,//Per anar l` Ampurdá / que n` es terra molt alegra//  [IGR # 0591] #6388
  Pasa el conde Maxximino / por las orillas del mar,//mientras su caballo bebe / se puso a echar un cantar.//  [IGR # 0049] #9205
  Pasan días y entran meses / y el mozo en la casa estaba//ella se fina por él / y el galán sin saber nada.//  [IGR # 0903] #2010
  Pasando por Angualina, / por los palacios andando//en el estado mayor / encontré conde Lozano.//  [IGR # 0002] #3370
  Paseaba el conde Flores / mañanitas de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #8398
  Paseaba el conde Linos / la mañana de San Juan//a dar agua su caballo / por las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #8420
  Paseaba el conde Mares / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9236
  Paseaba el conde Niño / le mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9215
  Paseaba el conde Olino / la mañana de San Juan//va a dar agua a su caballo / a las orillas del mar//  [IGR # 0110] #4394
  Paseaba el conde Olinos / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #5774
  Paseaba el conde Olivos / a las orillas del mar;//mientras su caballo bebe / él cantaba este cantar://  [IGR # 0049] #5286
  Paseaba el del Carpio / por las fronteras francesas,//buscando al gran rey Mauno / pa presentarle pelea//  [IGR # 1587] #3448
  Paseaba el hijo `el conde / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9235
  Paseaba el rey Fernando / a las orillas del mar//A[l] dar agua a su caballo, / un cantar se puso a echar;//  [IGR # 0049] #328
  Paseaba Fernandito / a las orillas del mar//mientras su caballo bebe / Fernandito echa un cantar.//  [IGR # 0049] #9734
  Paseaba Gerinelda / por su palacio real,//con sus dos hijas doncellas / Blanca flor y Gerimena.//  [IGR # 0184] #8650
  Paseaba Marcelino / la mañana de San Juan//a dar agua a sus caballos / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9219
  Paseábase Carmela, / por una sala adelante//con muchos dolores de parto, / y el corazón se la parte.//  [IGR # 0153] #495
  Paseábase Carmela / por una salita alante// con los dolores del parto / que el corazón se le parte.//  [IGR # 0153] #1129
  Paseábase el buen Cidi / por la su sala garrida,//libro de oro en la su mano / las oraciones hacía,//  [IGR # 0635] #7811
  Paseábase el buen Sidi / por la su sala garrida,//libro de oro en la su mano / las duraciones hacía,//  [IGR # 0635] #8812
  Paseábase el del Carpio / por las murallas francesas,//armado de punta en blanco, / para atacar al Rey Santo,//  [IGR # 1587] #3447
  Paseábase Elisada / por sus altos corredores,// y el conde de Montealbar / quiso tratarla de amores.//  [IGR # 0159] #731
  Paseábase el rey moro / por la ciudad de Granada,// cartas le fuéron venidas / Alhama era ganada://  [IGR # 0040.6] #1485
  Paseábase en la mar buena / por su corredor real//con dolores de parir / de parir o reventar.//  [IGR # 0153] #8156
  Paseábase Güezo / por toda Sevilla,//bara de oro en mano, / también que la envía.//  [IGR # 0093] #5873
  Paseábase la Servana, / que era la flor de Castilla.// Su padre la miraba / desde las torres de arriba.//  [IGR # 0005] #1070
  Paseábase Malbuena / de la sala al ventanal,//dolores la dan de parto / que la. hacen arrodillar.//  [IGR # 0153] #5472
  Paseábase Marbuena / del postigo al ventanal,//con los dolores de parto / sin poder arrodillar;//  [IGR # 0153] #5463
  Paseábase Narbola / por el palacio real,// dolores lleva de parto / que la hacían arrodillar.//  [IGR # 0153] #1115
  Paseábase una reina / por el arroyo arriba,//y la cogieron los moros / y la llevaron cautiva.//  [IGR # 0169] #5513
  Paseaba un caballero / en alta Sierra Morena// y le espedió a preguntar / si venía de la guerra.//  [IGR # 0113] #1165
  Paseaba un caballero / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9135
  Paseaba un condelino / la mañana de San Juan,//fue a dar agua a su caballo / a la orillita del mar.//  [IGR # 0049] #8416
  Paseándome cierto día / por los llanos del Playón//me encontré una morena, / más bonita que una flor./ /  [IGR # 0612] #4749
  Paseándome una mañana / en las riberas del mar//encontré una joven bella / y me pasé a contemplar.//  [IGR # 0234] #5011
  Paseándose anda don Carlos / por el su palacio real;// todas damas y doncellas / se salían a mirar,//  [IGR # 0159] #730
  Paseándose anda el morito/por las sendas de Granada;// mirándose anda a Valencia,/que estaba muy bien cercada://  [IGR # 0045] #3684
  Paseando se anda Enarbola / por una verde pradera,// con sus hijas por la mano, / Mariblanca y Filumena.//  [IGR # 0184] #1101
  Paseándose anda Gallarda / por su salita florida,// si bien canta, mejor baila, / mejor romance traía.//  [IGR # 0200] #938
  Paseándose anda Sildana / del balcón a la alameda,// sus hijas dos por la mano, / Blancaiflor y Filomena;//  [IGR # 0184] #1099
  Paseándose anda Silvana / por los palacios d`Igreja//con dos hijas por la mão, / Brancafror y Filomena.//  [IGR # 0184] #2304
  Paseándose anda Tildana / desde el palacio a la higuera// trae dos hijas por la mano, / Blancaylor y Filomena.//  [IGR # 0184] #1098
  Paseándose está doña Ana / entre la paz y la guerra//con sus dos queridas hijas / Blancaflor y Felomena.//  [IGR # 0184] #3624
  Paseándose está doña Ana / entre la paz y la guerra//con sus dos queridas hijas / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #3631
  Paseándose está Giralda / entre la paz y la guerra//con sus dos amadas hijas / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #3627
  Paseándose está Sildana / en su casa y su azotea//con sus dos hijas al lado / Blancaflor y Felomena.//  [IGR # 0184] #3620
  Paseándose está Turquino / ente la paz y la guerra;//se enamora de Blancaflor / muriendo por Filomena.//  [IGR # 0184] #3621
  Paseándose va el morillo,/morillo por la calzada;// mirando a Valencia/como está tan bien cercada;//  [IGR # 0045] #3683
  Paseándose va Narbola / por el su palacio real,// le dan dolores de parto / que le hacen rodillar.//  [IGR # 0153] #1118
  Pasear se iba Rondale, Rondale,//por un vergel que tenía, tenía.//  [IGR # 0122] #2951
  Paséase el buen viejo / de la ventana al balcón:// Reviente mi mujer, / al par del corazón,//  [IGR # 0231] #902
  Paséase la condesa / por su barido portal,// con peines de oro en la mano / para sus hijos peinar.//  [IGR # 0087] #705
  Paséase la viudina / con tres hijas que tenía//por la mano las llevaba, / por la mano las traía,//  [IGR # 0170] #3261
  Pasé un día / por una morería,//había una morerita lavando / . . ./ /  [IGR # 0169] #4677
  Pasó por aüí Turquillo, / se enamoró de una de ellas.//Se enamoró de la grande, / le dieron la más pequeña.//  [IGR # 0184] #9049
  Passeaba-se `l rei móro, / pu` les rues de Granada.// Cô `l resplandor del sôl, / le relhumbraba la `spada.//  [IGR # 0040.6] #5949
  Passeava a Galdoninha / pelo corredor acima;//viola de oiro levava, / oh, que tão bem a tangia!//  [IGR # 0005+0075] #7122
  Passeava dona Estefânia / pelo seu corredor fora,//tocando numa viola, / o melhor que ela sabia.//  [IGR # 0503] #6708
  Passeava dona Helena, / por um corredor acima,//cantares que ela cantava, / ouvidos que a sogra ouvia.//  [IGR # 0153] #6586
  Passeava dona Silvana / por o corredor acima,//viola de ouro ao peito, / pois ela bem retinia.//  [IGR # 0005+0075] #7084
  Passeava-se a Silvana, / por um corredor acima,//seu pai a estava mirando, / da cama donde jazia,//  [IGR # 0005+0503] #6724
  Passeava uma princesa, / tão linda, tão engraçada,//mais linda que a flor bela, / o seu nome era Lisarda//  [IGR # 0350] #7232
  Passeiava Don` Alberta, / mas de saia mal rodada,//toda cheia de tristeza, / e no carão descorada.//  [IGR # 0159] #6100
  Passejantme per ciutat, / á Barcelona una tarde,//pel carré de las presons / puntejant una guitarra,//  [IGR # 0979] #5852
  Passou pela minha porta, / às minhas terras foi caçar.//Matou-me as minhas pombinhas / que eu tenho no meu pomar.//  [IGR # 0001] #2600
  Pastora que anda pastando / en el monte con las cabras//al pie de una verde oliva / se sentara una mañana//  [IGR # 0214] #1663
  Pastora que nesses montes, / nesses montes e montanhas,//pastora que nesses montes / diriges um tagalho de cabras//  [IGR # 0214] #2822
  Pastores, alvíçaras, / que eu vi lo menino//nacido d`um`hora / do ventre divino.//  [IGR # 2902] #2781
  --Pastor que andas por la sierra / pastoreando los ganados,//si te casaras con yo, / salieras de esos cuidados.//  [IGR # 0191] #5124
  --Pastor que estás en el campo / de amores tan retirado,/ ahora vengo a proponerte / que si quieres ser casado,//  [IGR # 0191] #9572
  Pastor, que estás en el campo / durmiendo sobre la arena,//si te casaras conmigo, si, si, / durmiera(s) en sábanas buenas. Adiós.//  [IGR # 0191] #3036
  --Pastor, que estás en el monte//tan olvidado de amores,//  [IGR # 0191] #8123
  Pastor que guardas ovejas / en ese tendido prado, / yo te las daré guardadas, / que vengas tarde o temprano./  [IGR # 0191] #914
  --¿Pastor, qué hacéis en el campo / del amor tan retirado?//Aquí vengo a preguntarte / que si quieres ser casado.--//  [IGR # 0191] #5122
  Pastor, que tienes las vacas//tendidas por esas brañas,//por que no te pique el sol, / bájalas a mi cabaña.--//  [IGR # 0191] #1703
  --Pastor, yo mucho te quiero, / yo misma te lo confieso,//y mucho más te quisiera / si fueras algo travieso.//  [IGR # 0191] #5125
  Patge patge / me diries la veritat//aquests cavalls que tu menes / per a qui estan regalats//  [IGR # 0110] #4052
  Pedro Adán tenía un niño / muy querido y muy amado//y Dios, por lograr su intento, / dice que ha de ser quemado.//  [IGR # 0201] #8002
  Pedro, si vas a servir, / no sirvas en esta tierra//porque dan poca soldada / y la paga no está buena.//  [IGR # 3006] #1916
  Peinando estaba la Virgen, / peinando a su chiquitín,//debajo de una palmera / en una mañana de abril./ /  [IGR # 0098.1] #4572
  Pela jura que juraste / ao nosso pai Abraão,//mandamentos que fizeste / nos campos de Marião.//  [IGR # 0201] #6151
  . . . / Pela manhã de alvorada,//Jesus Cristo se passeia / ao redor duma fonte clara.//  [IGR # 0104] #7562
  Pelas manhãs de S. João, / pelas manhãs d` alvorada,//Jesus Cristo se passeia / `ò redor da fonte clara.//  [IGR # 0104] #7569
  Pelea el uno, pelea el otro, / Celinos debajo cae,//--Por Dios te pido, buen conde, / no me acabes de matar.//  [IGR # 0311] #5377
  Peleime con mi suegra / al preciar del asugar.//Tomí mi capica al hombro, / me fue al puerto del mar,//  [IGR # 0559] #8709
  Peleime con mi suegra / al preciar el axugar.//Tomé mi capica al hombro, / me fui a rodear el mar,//  [IGR # 0559] #8705
  Pelos campinhos verdes / linda romeira venia,//sua saia leva baixa, / nas ervas lhe prendia.//  [IGR # 0232] #6982
  Pensatibo estaba el Cid, / lleno de pena y cuidado,//de saber como a sus hijas / los condes an afrentado.//  [IGR # 1487] #3446
  Pensativo estaba el Polo, / malo y de melancolía,//que lo que gana en un año, / todo se le va en un día//  [IGR # 0485+0469+0138] #4441
  Pensativo estaba el Polo, / malo y de melancolía//que lo que gana en un año / todo se le va en un día,//  [IGR # 0485+0469+0138] #8792
  Pensativo estaba `l Polo, / malo y de melanconía,//odo lo que gana `n un año / se le iba en un día,//  [IGR # 0485+0469+0138] #7813
  --Per a on·t haveu passe, / comte l`Arnau?//-- Ai, per la reixa més alta, / muller lleial!//  [IGR # 0319] #4499
  Per aquell Vallés avall / ne baixan alguns garbes,// S` en van dret á Barcelona / per guanyar alguns dinés//  [IGR # 0971] #6399
  Peregrina, a peregrina / andava a peregrinar //em cata de um cavaleiro / que lhe fugiu, mal pesar!//  [IGR # 0720] #6517
  Per nom se`n diu Anneta, / i Anneta Rostoiar.//Campans toquen a missa, / i a missa s` ha d`anar,  [IGR # 1008] #9498
  Pésame de vos, el conde, / porque así os quieren matar,// porque el yerro que hecistes / no fue mucho de culpar,//  [IGR # 0366] #1619
  Petita l`han casada, / l`Escriveta joliu,//petita l`han casada, / encara no se sap vestir.//  [IGR # 0616] #4506
  Petiteta l`han casada / que amb treball se sap vestir,//son marit se`n va a la guerra / per deixar-la engrandir.//  [IGR # 0616] #3648
  Pidiendo a las diez del día / papel a su secretario,//a las cartas de Ximena / responde el rey por su mano.//  [IGR # 0732] #7978
  --Pinheirinho, pinheirinho, / pinheirinho tão gentil,//quantas aves há no céu / todas vêm falar a ti.//  [IGR # 0113] #6261
  Pino verde, pino verde, / más verde que no florido,// de la noche a la mañana / le cantaba una pajarcillo//  [IGR # 0113] #1159
  Plan de guerra se publica / entre Francia y Portugal,//me mientan al conde Flores / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3134
  Pola veiga de Granada / el-rei moiro passeiava,//de sua lança na mão, / com que pássaros matava.//  [IGR # 0040.6] #2626
  Polidora se pasea / toda una cala adelante// con dolores de parir / que da lástima escucharle.//  [IGR # 0153] #9529
  Pongan atención, señores, / lo que les voy a explicar,//el caso de una señora / y un cumplido militar.//  [IGR # 5012] #9060
  Por alta sierra Morena, / por alta sierra Morena,//se pasea una serrana / alta, rubia y colorada./ /  [IGR # 0233] #7308
  . . . Por alta sierra nevada//cuando el galán forastero / iba a visitar la dama//  [IGR # 0726] #2098
  Por amar una donzella / de aquí de este luar,//yo la amo ya la quero, / ella no me quere havlar.//  [IGR # 0720] #8040
  Por aquela serra acima / linda romeira venia,//cavaleiro vai `trás dela, / alcançá-la não podia;//  [IGR # 0232] #6985
  Por aquela serra acima / vai uma fermosa donzela;//vestido leva de seda, / bordado de primavera;//  [IGR # 0192] #7717
  Por aquela serra acima / vai uma rica donzela;//vai vestidinha de branco, / toda a virtude vai nela//  [IGR # 0192] #7720
  Por aqueles campinhos / linda romeira venia;//sua saia leva baixa, / as ervas a reprendiam;//  [IGR # 0173] #7637
  Por aqueles campinhos verdes / linda romeira venía,//a saia levava baixa, / as ervas a reprendiam.//  [IGR # 0232] #2731
  Por aqueles campos verdes / linda romeira venia; //Cavalheiro vai `trás dela, / alcançála não podia.//  [IGR # 0232] #6992
  Por aqueles campos verdes / linda romeira venia;//sua saia leva baixa, / nela a erva se prendia.//  [IGR # 0232] #6993
  Por aqueles montes verdes / uma romeira descia;//tão honesta e formosinha / não vai outra à romaria.//  [IGR # 0232] #6994
  Por aqueles prados verdes / linda romeira venia;//seu vestido era baixinho / e a erva lho reprendia.//  [IGR # 0232] #6991
  Por aquella cuesta abajo, / por aquella cuesta arriba,// por aquella cuesta abajo / un pastorcito venía.//  [IGR # 0197] #1369
  Por aquella sierra arriba / caminaba don García// en busca de la su esposa, / tres días ha que no la vía.//  [IGR # 0183] #859
  Por aquella sierra llana / se pasea Dios sagrado;//lleva en su mano derecha / la corona y cuatro clavos.//  [IGR # 0034.3] #4432
  Por aquel lirón abajo / un lindo pastor bajaba;//trae en su mano derecha / una tal mortal herida,//  [IGR # 0344] #4870
  Por aquel lirón arriba / lindo pastor va llorando,//con el agua de sus ojos / el caballo iba mojando,//  [IGR # 0344] #9747
  Por aquellos altos montes, / por aquellas altas sierras,//se pasea una serrana, / una serrana se pasea,//  [IGR # 0233] #7358
  Por aquellos campos verdes, / por aquellas praderías//una doncella pasaba, / una doncella venía;//  [IGR # 0232] #3233
  Por aquellos campos verdes / se pasea una doncella//blanca y rubia y colorada, / relumbra como una estrella.//  [IGR # 0032.1+0098.1] #8287
  Por aquellos campos verdes / se pasea una romera//blanca rubia y colorada / reluce como una estrella,//  [IGR # 0192] #3251
  Por aquellos campos verdes / una muchacha venía,//viste saya sobre saya / y jubón de cotonía,//  [IGR # 0232] #5500
  Por aquellos prados verdes, / por aquellas praderías// bajaba la Melinesa, /mi Dios, que bien parecía,//  [IGR # 0232] #978
  Por aquellos prados verdes / se paseaba una niña,// con el pie pisa la rosa, / con la mano la cogía,//  [IGR # 0232] #974
  Por aquel portillo abierto / que en jamás le vi cerrado, //camina la Virgen pura / en busca de su Hijo amado,//  [IGR # 1537.1] #4926
  Por aquel portillo abierto / que jamás lo vi cerrado//vide entrar un pendón negro / y detrás un colorado,//  [IGR # 0034.1+0502.1] #9468
  Por aquel portillo abierto / que nunca se vio cerrado//camina la Virgen pura / en busca de su hijo amado.//  [IGR # 1537.1] #5740
  Por aquel postigo viejo, / que nunca fuera cerrado,// vi venir pendón bermejo / con trescientos de caballo://  [IGR # 0034] #1439
  Por aquel pradito verde / una doncella camina//con el pie pisa la yerba, / con el calcañar la trilla,//  [IGR # 0456] #8114
  Por aquel pradito verde / una doncella camina//vestida de colorado, / calzado de bota fina.//  [IGR # 0232] #3295
  Por aqui passou a Senhora, / por seu filho prècurava://Vísteis por aqui o ninho / desta mulher magoada?//  [IGR # 1537.1] #2793
  Por cuántos meses va el conde / por cuántos meses se va?//--No puedes contar a meses, / por años has de contar;//  [IGR # 0110] #4076
  --Por Dios se lo pido, hermano, / por Dios y Santa María,// que me diga la verdá, / no me diga la mentira,//  [IGR # 0020] #3489
  Por Dios te pido, ermitaño, / por Dios y Santa María,// que me confieses a este hombre / que llevo en mi compañía.//  [IGR # 0020] #628
  Por el alto de la sierra / iba una serrana bella//con su pelo bien trenzado / debajo de su montera./ /  [IGR # 0233] #4788
  Por el camino de Holanda / iba un fraile motilón//se encontró con dos doncellas / y al mesón se las llevó.//  [IGR # 0612] #2033
  Por el camino del cielo / cuatro caballeros van;//uno es el señor San Pedro / y otro es el señor San Juan,//  [IGR # 0679] #1642
  Por el jardín de las damas / se passea el rey Rodrigo//por alargar la cadena / a un pensamiento rendido.//  [IGR # 0570] #9342
  Por el mes era de mayo / cuando hace la calor,// cuando canta la calandria, / y responde el ruiseñor,//  [IGR # 0078] #1527
  Por el mes era de mayo, / cuando haze la calor,//cuando canta la calandria / y responde el ruiseñor,//  [IGR # 0078] #7546
  Por el rastro de la sangre / que Durandarte dexava,//caminava Montesinos / por una áspera montaña.//  [IGR # 1537] #8896
  Por el rastro de la sangre / que Jesucristo derrama,//camina la Virgen pura / en una fresca mañana.//  [IGR # 1537.1] #5072
  Por el rastro de la sangre / que Jesús ha derramado,//camina la Virgen pura / en busca de su hijo amado.//  [IGR # 1537.1] #5738
  Por el rastro de la sangre / que Jesús ha derramado,//iba la Virgen María / buscando a su hijo amado.//  [IGR # 1537.1] #5074
  Por el rastro de la sangre / que Jesús ha derramado//iba la Virgen María / buscando a su hijo amado;//  [IGR # 1537.1] #2081
  Por el rastro de la sangre / que Jesús iba dejando//iba la Virgen María / por su hijo preguntando.//  [IGR # 1537.1] #8293
  Por el río de Garganta / se pasea una doncella,//con una vara y media de hombro / y una cuarta de muñeca.//  [IGR # 0233] #7448
  Por el Val de las Estacas / pasa el Cid al mediodía//en su caballo Babieca, / muy gruesa lanza traía.//  [IGR # 0037] #3216
  Por el Val de las Estacas / va Rodrigo al mediodía;//va relumbrando sus armas / como el sol de mediodía.//  [IGR # 0020] #3329
  Por ese portillo abierto, / que en jamás se habrá cerrado//camina la Virgen pura / en busca de su hijo amado.//  [IGR # 1537.1] #433
  [Por esos campos arriba / se pasea una romera,//con dos hijas de la mano], / Blancaflor y Celimena.//  [IGR # 0184] #3600
  Por esos campos de arriba / se paseaba una romera//con dos hijas de la mano, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #8146
  Por estos campos arriba / hay una hierba muy mala//y la mujer que la pise / pronto queda embarazada.//  [IGR # 0469] #1747
  Por la baranda del Cielo / se pasea una zagala//vestida de azul y blanco, / que Catalina se llama.//  [IGR # 0126+0180] #3440
  Por la calle de Amargura / iba la Virgen llorando,//una mujer encontróse / toda vestida de blanco.//  [IGR # 1537.1] #3269
  Por la calle de la Truena / se paseaba la reina//con sus dos hijas del brazo / Blancaflor y Jesusmena.//  [IGR # 0184] #4524
  Por la calle de su dama / paseando se halla Zaide,//aguardando que sea hora / que se asome para hablalle.//  [IGR # 0091] #8389
  Por la ciudad de Granada / el rey moro se pasea,// desde la puerta de Elvira / llegaba a la Plaza Nueva.//  [IGR # 0040.7] #1487
  Por la ciudad de Madrid / se paseaba un caballero;//pasó una mujer mundana / estss palabras diciendo;//  [IGR # 0166] #5540
  Por la florida ribera / se pasea doña Manuela//con dos hijas a la mano, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #3240
  Por la mañana un domingo / fui a misa con mi madre,//me he encontrado a una mujer / que me ha parecido un ángel.//  [IGR # 0203] #3150
  por la noche / . . . //Perico preguntando por Carmela, / por Carmela de Olivares.//  [IGR # 0153] #502
  Por la parte donde vido / más sangrienta la batalla,//se metía Montesinos / lleno de angustia y saña;//  [IGR # 0251] #8895
  Por la plaza de Bembirre / se pasea un arriero//buen zapato y buena media / buen bolsillo con dinero//  [IGR # 0134] #3338
  Por la raya de Presencio / se pasea una serrana;//tenía el pelo rizado / y era blanca y colorada; //  [IGR # 0233] #7370
  Por la sala de Altamara / iba la linda Altamara//más derechita que un sol, / relumbra como una espada.//  [IGR # 0140] #466
  Por la sala de Altamar / iba la linda Altamara//derechita como un sol, / reluce como una espada.//  [IGR # 0140] #468
  Por la sala de Altamar / iba la linda Altamira//más alta que un pino es, / reluce como una espada.//  [IGR # 0140] #454
  Por la sala de Altamor / iba la dueña Altamara://Ella es alta como un pino, / relumbra como una espada.//  [IGR # 0140] #7988
  Por la sala ultramarina / iba la niña Ultramara//derechita como un pino, / relumbra como una espada.//  [IGR # 0140] #455
  Por las almenas del cielo / se paseaba una romera//blanca bella, encarnadina, / hermosa como una estrella.//  [IGR # 0032.1+0098.1] #8288
  Por las almenas del Toro / se pasea una doncella//blanca y rubia y colorada, / su cara como una estrella.//  [IGR # 0063] #1895
  Por las calles de Carpona / p`onde va el agua a la sierra,//se pasea una serrana / blanca, rubia y azucena,//  [IGR # 0113] #8645
  Por las calles de Jaén / se pasea una doncella//blanca, rubia y colorada, / relumbra de media legua.//  [IGR # 0192] #5663
  Por las calles de Jaén / se pasea una romera,//blanca y rubia como un sol / que relumbra de una legua,//  [IGR # 0192] #5660
  Por las calles de Madrid / andaba un cebollinero//vendiendo sus cebollinos / para sacar el dinero.//  [IGR # 0625] #2028
  Por las calles de Madrid / andaba un pobre pidiendo,//tullido de pies y manos / que así fue su nacimiento,//  [IGR # 0322] #5704
  Por las calles de Madrid / andaba un pobre pidiendo,//tullido de pies y manos / sin hallar ningún remedio;//  [IGR # 0322] #5703
  Por las calles de Madrid / hay una fuente que mana//la mujer que la bebiere / al punto queda preñada//  [IGR # 0469+0159] #9666
  Por las calles de Madrid, / junto a los caños de agua,//allí había una viudita, / muyrica y acuadalada,//  [IGR # 0006] #2471
  Por las calles de Madrid, / junto a los caños del agua//se pasea una señora / muy rica y acaudalada//  [IGR # 0006] #2472
  Por las calles de Madrid / junto a los cuaños del agua// por allí pasó una moza / Teresita se llamaba//  [IGR # 0006] #2367
  Por las calles de Madrid, / pasea un cebollinero//vendiendo sus cebollitas / para ganarse el dinero.//  [IGR # 0625] #3062
  Por las calles de Madrid, / por la calle del romero//se pasea doña Manuela//  [IGR # 0184] #8150
  Por las calles de Madrid / se pasea doña Eusebia//con dos niñas de la mano, / una Blanca, Filomena.//  [IGR # 0184] #143
  Por las calles de Madrid / se pasea la Verbena//con dos niñas en los brazos, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #8149
  Por las calles de Madrid / se pasean dos mozuelos;//cogidos van de la mano, / se querían de muy nuevos.//  [IGR # 0248] #8328
  Por las calles de Madrid / se pasea una Azucena,// con dos hijas por la mano, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #1092
  Por las calles de Madrid / se pasea una romera//el rey que la vía yir sola / se bajara a hablar con ella.//  [IGR # 0192] #3290
  Por las calles de Madrid / se pasea un arriero//buen zapato, buena media, / buen bolsillo de dinero.//  [IGR # 0134] #3300
  Por las calles de Madrid / se pasea un cebollero//anda vendiendo cebollas / para sacar el dinero.//  [IGR # 0625] #268
  Por las calles de Madrid / se pasea un cebollero//vendiendo cebo alcina / cebollas por dinero.//  [IGR # 0625] #3392
  Por las calles de Madrid / va un caballero a la iglesia,// va más por ver a su dama / que por oír la Promesa.//  [IGR # 0130] #9607
  Por las calles de su dama / se pasea el moro Zaidi//aguardando que sean horas / que se asome para hablarle.//  [IGR # 0091] #1897
  Por las calles de Turquía / van voces de un pregonero://--Si hay quien compre dos cristianos, / valiente hidalgo caballero.//  [IGR # 0739] #1942
  Por las comarcas del mundo / hacen grande sentimiento//Viendo la muerte cercana / mandó hacer corona y cetro,//  [IGR # 0008] #1909
  Por las comarcas del mundo / quiso hacer sentimiento//mandó sacar tres cabezas, / tres cabezas de hombres muertos.//  [IGR # 0008] #1907
  Por las cuestas de Orduña / bajaban dos zamoranos.// ¡Ojalá que salgan tres / ojalá que salgan cuatro!//  [IGR # 0318] #9619
  Por las puertas de Celinda / galán se pasea Zaide//aguardando que saliera / Celinda para hablalle.//  [IGR # 0097] #1899
  Por las riberas de Arlanga / Bernardo el Carpio cavalga,//en un cavallo morcillo / enjaeçado de grana;//  [IGR # 0297] #8485
  Por las riveras de Arlangia / Vernardo el Carpio cavalga,//en un cavallo lijero / enjaezado de grana,//  [IGR # 0297] #8488
  Por las riveras de Arlanza / Bernardo el Carpio cavalga,//en un cavallo ligero, / todo enjaeçado de grana.//  [IGR # 0297] #8487
  Por las salas de Altamara / iba la linda Altamara//derechita como un sol, / reluce como una espada.//  [IGR # 0140] #462
  --Por las señas que me das, / muerto quedó en la pelea;//yo le hice la sepultura / y le tuve la candela.//  [IGR # 0113] #5435
  Por las sierras de Moncayo / vi venir un renegado:// Bovalías ha por nombre, / Bovalías el pagano.//  [IGR # 0072] #1540
  Por las Vegas de Granada / iba el Cid a mediodía//con su caballo Babieco / que al par del viento corría//  [IGR # 0037] #3372
  Por la vega de Granada / un caballero pasea// un caballo morcillo / ensillado a la gineta://  [IGR # 0649] #1489
  Por los altos de Tudela / bajan las aguas muy claras,//si bajan dos companías / y un soldado de guardia.//  [IGR # 0445] #3428
  Por los caminos del cielo / se pasea una doncella//toda vestida de blanco / cubierta de gloria llena.//  [IGR # 0032.1] #1805
  Por los campos de Granada / una pastora camina,// los aires la favorecen / y el sol de cara la mira//  [IGR # 0212] #1272
  Por los campos de Ismael / paseaba una romera//blanca, rubia y colorada, / relumbra de inedia legua,//  [IGR # 0192] #5661
  Por los campos de Jerez / a caza va el rey don Pedro:// en llegando a una laguna / allí quiso ver un vuelo.//  [IGR # 0124] #1458
  Por los campos de la Gloria / Jesucristo había pasado//herido de pies y manos / y una lanza en su costado,//  [IGR # 0034.1+0034.3] #8300
  Por los campos de Madrid//se pasea una viudita, / tres hijos tenía a lo menos.//  [IGR # 0182] #8240
  Por los campos de Malverde / linda romera venía//vestida de colorado / que una reina parecía.//  [IGR # 0456] #8109
  Por los campos de Malverde / linda romera venía//vestida de colorado / que una reina parecía;//  [IGR # 0456] #8108
  Por los campos de Malverde / se paseaba un arriero//buen zapato, buena media, / buen xibón y cinguideiro;//  [IGR # 0134] #8228
  Por los campos de Malverde / se pasea doña Manuela//con dos hijas por la mano, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0136+0184] #8176
  Por los campos de Malverde / se pasea una romera,//vióla el rey de su balcón / y se enamorase de ella.//  [IGR # 0192] #8182
  Por los campos de Trujillo / caminaba Isabel Mena,// con dos hijas por la mano, / Blacaflor y Filomena,//  [IGR # 0184] #1102
  Por los campos de Trujillo / un mancebo se pasea,//más por visitar las damas / que por cumplir la promesa.//  [IGR # 0130] #5840
  Por los campos de Truquillo / vi venir una romera.//Era blanca como un sol / relumbra como una estrella,//  [IGR # 0192] #8393
  Por los campos de Valverde / doña Isabel se pasea// con dos hijas de la mano, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #1094
  Por los campos de Valverde / una romera pasea//con dos hijas de la mano, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #8147
  Por los campos de Valverde / Valdevinos fue a cazar,// con su espada doradina, / que fino tiene el cortar.//  [IGR # 0796] #688
  Por los caños de Carmona / donde va el agua a Sevilla//se pasea una señora / hermosa y gran maravilla,//  [IGR # 0100] #3757
  Por los jardines del rey / se pasea una doncella//blanca y rubia y colorada, / su cara como una estrella.//  [IGR # 0091] #1898
  Por los mas espesos montes / y lugares de Navarra,//ese rey Don García Iñiguez / con su ejército pasaba,//  [IGR # 0030] #9045
  Por los Montes de León / se paseaba una reina// con dos hijas que tenía, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #9546
  Por los montes de Trujillo / vi bajar una romera,//toda cubierta de gracia / y arriba de gloria llena.//  [IGR # 0192] #8676
  Por los palacios del Rey / iba una dama corriendo,//iba desnuda y descalza, / desmelenada el cabello,//  [IGR # 0038] #9363
  Por los palacios del rey / se pasea doña Altamara//bendiciendo el pan y el vino, / bendiciendo el pan y el agua,//  [IGR # 0140] #1843
  Por los palacios del rey / se pasea una romera//alta era como un pino, / granela como una perla.//  [IGR # 0192] #8180
  Por los prados de Malvedo / vieron venir una niña//vestida de colorado / y calzada de plata fina.//  [IGR # 0456] #8115
  Por lo Val de las Estacas / va Rodrigo a mediodía//relumbrando van sus armas / como el sol de mediodía,//  [IGR # 0037] #1804
  Por malaga y por alli / se levanta una guerrilla//y al conde de romanones / lo llevan de banderilla//  [IGR # 0110] #3935
  Por mayo era, por mayo, / el mes de la gran calor,// cuando el trigo andaba en cierne, / el centeno andaba en flor,//  [IGR # 0078] #865
  Por mayo por mayo era, / cuando los grandes calores,//cuando los trigos se encañan / y los campos echan flores,//  [IGR # 0078] #8620
  Por Peña Quebrada / por Peña Ofendida,// moros y cristianos / andan en porfía;//  [IGR # 0169] #1205
  --Porque choras soldadinho? / Porque tens tanta pena?//Ou te morreu pai ou mãe, / ou gente da tua terra.//  [IGR # 0176+0168] #6460
  --¿Por qué llora la condesa? / --Porque tengo de llorar,//porque me han dicho que ibas / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3816
  --¿Por qué lloras, Blanca Niña, / ¿Por qué lloras, Blanca Flor?//--Lloro por vos, caballero, / que vos vais y me dexáis;//  [IGR # 0246] #8826
  Porque não cantas, Helena, / à sombra de maçanela?//Como cantarei eu, triste, / como cantarei, malvela,//  [IGR # 0113] #2668
  --Porque não cantas, Helena, / à sombra dessa nogueira?//--Eu bem cantava, senhor, / se alegria tivera,//  [IGR # 0113] #6251
  --Porque não cantas, Helena, / à sombra dessa nogueira?//--Meu pai já é morto, meu marido / está na guerra.//  [IGR # 0113] #6248
  --Porque não cantas, Helena, / à sombra dessa nogueira?//--Porque meu pai era morto, / meu marido anda na guerra.//  [IGR # 0113] #6240
  --Porque não cantas, Helena, / à sombra dessa nogueira//--Porque tenho meu pai morto, / meu marido anda na guerra.//  [IGR # 0113] #6237
  --Porque não cantas, Helena, / à sombra desta nogueira?//--Como cantarei eu triste, / ai triste, coitada dela!//  [IGR # 0113] #6250
  --Porque não cantas, Hilena, / à sombra desta nogueira?//--Como cantarei eu, triste, / como cantarei alegre?//  [IGR # 0113] #6236
  Por tierras del rey de España / una serrana pasea,//blanca, rubia, generosa, / hermosa como una perla; //  [IGR # 0233] #7381
  Por una bella donsella / fume engañado://yo la é visto a la su puerta / oro hilando,//  [IGR # 0695] #8956
  Por una linda espessura / de arboleda muy florida,//donde corren muchas fuentes / de agua clara muy luzida,//  [IGR # 0041] #9333
  . . . por una salita alante//vinieron siete dotores / de los mejores de España.//con los dolores de parto / que el corazón se la parte.  [IGR # 0153] #507
  Por unas vegas abajo, / por unas vegas arriba,// se pasea un ermitaño, / que hacía su santa vida://  [IGR # 0020] #631
  Por un caminito angosto / se pasea una blanca niña,//con la falda arregazada / y la nieve a la rodilla.//  [IGR # 0232] #8621
  Por un prado verde abajo / iba una niña muy linda//con los pies pisa la hierba, / con la ropa la tendía.//  [IGR # 0232] #563
  Por un reguero de sangre / que Jesucristo derrama//camina la Virgen Pura, / y San Juan en su compaña.//  [IGR # 1537.1] #2080
  . . . //Posa la fona en ses mans / per tirar-ne una pedra,//de tan lluny que la tirava / cent llegues volta la terra.//  [IGR # 0233] #7426
  Prècurô por sua isposa, / sua isposa natural.//  [IGR # 0559] #6413
  Pregonadas son las guerras / de España pa Portugal//y al conde Flores le nombran / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4404
  Pregonadas son las guerras, / las guerras del rey León;//todo el que a ella no fuere / su casa será en prisión,//  [IGR # 0231] #8819
  Pregonadas son las guerras, / las guerras del rey León ;//todo el que a ellas no fuere, / su casa estará en prisión,//  [IGR # 0231] #5872
  Premita el cielo divino / que mil desdichas te vengan//que me has dejado burlada / metida en tantas afrentas.--//  [IGR # 0209] #341
  Preñada estaba la reina / de tres meses si no mase;//de allí habló la criatura / con la gracia de Dios Padre://  [IGR # 0015] #8815
  --Prepara la ropa, madre, / que me voy a la corrida,//ha venido un toro bravo / a ponerle banderillas.//  [IGR # 0371] #3214
  Preso está Fernán González, / el buen conde castellano;// prendiólo don Sancho Ordóñez, / porque no le ha tributado.//  [IGR # 0050] #1401
  Preso iba Juan de Vega, / preso, muy aprisionado//cuando a los pies de la horca / ya lo estaban confesando,//  [IGR # 0079] #2175
  Preso llevan Juan de Vega, / preso muy aprisionado;//desde los pies a la horca / ya lo iban confesando.//  [IGR # 0079+0020] #3332
  Preso lo llevan al conde, / al conde Miguel del Prado;//no es por robos que haya hecho / ni muertes que haya causado,//  [IGR # 0118] #4493
  Preso me llevan al conde, / y al dicho Miguel del Prado//por encintar una niña / n`el camino de Santiago;//  [IGR # 0118] #1685
  Preso vai o conde, preso, / preso vai a bom recado;//não vai preso por ladrão, / nem por homem ter matado,//  [IGR # 0118] #6508
  Preso vai o conde, preso, / preso vai a bom recado,//não vai preso por ladrão, / nem que homens haja matado,//  [IGR # 0118+0101] #5987
  Preso vai o conde, preso, / preso vai aprisionado,//non vai preso por ladrón / nen por matar vai atado.//  [IGR # 0118] #8734
  Preso vai o conde, / preso, preso vai, arreatado.//Não vai preso por ladrão, / nem por homem ter matado://  [IGR # 0118+0101] #2262
  Preso vai o conde, preso, / preso vai, arreatado,//por dormir com uma menina / nas voltas do Santiago.//  [IGR # 0118+0101] #2265
  Preso vai o conde, preso, / preso vai, arrematado.//Não é culpa do mal que de fez, / nem por outro mal fezo malo://  [IGR # 0118+0101] #2261
  Preso vai o conde, preso, / preso vai e arreatado.//Não vai preso por ladrão, / nem por homens ter matado://  [IGR # 0118+0101] #2264
  Preso vai o conde, preso, / preso vai o bom Ricardo.//Não é ele por ladrão, / nem por homens que há matado://  [IGR # 0118+0101] #2257
  Preso vai o conde, preso, / preso vai o D. Ricardo.//Não vai preso por ladrão, / nem por homes que há matado://  [IGR # 0118+0101] #2263
  Primeiro, amar a Deus / sobre tudo quanto há;//a Deus na terra e no céu, / e a ti amo-te cá.//  [IGR # 0199] #2904
  Primera estación del norte / qué mala suerte ha tenido//La máquina de Linares / a Manolito ha cogido.//  [IGR # 0156] #1650
  Pues señor, éste era un rey / que tenía tres hijitas;//la más chiquita y bonita / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #5140
  Pues, señor, este era un rey / que tenía tres hijitas//y la más chiquitita / Angelina se llamaba.//  [IGR # 0075] #5143
  Pues, señor, éste era, un rey / que tenía tres hijitas//y la más chirriquitica / Ambarina se llamaba.//  [IGR # 0075] #5139
  Pues señor este era un rey / que tenía tres hijitas//y la más chirritica / Anguerina se llamaba.//  [IGR # 0075] #3597
  Pus-me a fazer uma aposta, / mas eu não soube apostar,//de dormir com Mariana / antes do galo cantar://  [IGR # 0159] #6085
  . . . / Púsolas un día / de dos en dos, //lo de Marianita / estaba (lo) mejor.//  [IGR # 0148] #6222
  Q`and`o conde bai p`r`à missa / a condesa buena `stá;//quando o conde bem da missa / a condesa mala `stá.//  [IGR # 0311] #2619
  Quais foram os três cavaleiros / que fizeram sombra no mar?//Foram os três do loriente, / que a Jesus foram buscar.//  [IGR # 0447] #2826
  Qu` amanezca la mañana, / vos cortaré un buen vistir.// más te quero y más te amo / que al rey con su reinado.//  [IGR # 0222] #9496
  Quando o rei chegou da missa / com sua filha a chorar.//--Tu que tens, ó minha filha? / --Ó papá, queria casar.//  [IGR # 0503] #6685
  Quan era xica i pequeña / gosava de niñería,//jo sempre deia a la mare: / --Don Bertran quan tornaria?//  [IGR # 0418] #3649
  Quan jo n`era petitet / n`era un jove gras i tendre,//ja em vaig enfundar l`amor / en una hermosa donzella,//  [IGR # 0939] #3658
  Quan jo n`era petitet, / petitet, un jove tendre,//jo en vaig infundar l`amor / amb una hermosa donzella.//  [IGR # 0939] #7889
  Quant eran xicos pequeños / jugavan á las manicas//y á la edat de los quins` años / l` amor dada ya `n tenian //  [IGR # 0418] #8576
  Quant jo n` era petitet / si dormia no plorava,//y ara que ja `n so grandet / m` he dat á la vida mala.//  [IGR # 0947] #5851
  Quatre fadrinets, / quatre camaradas,//s` en van aná á Tremp / á robá una dama.//  [IGR # 1083] #7869
  Quatre minyonets / de la valentona//van á l` Ampurdá / robá una minyona.//  [IGR # 1081] #7860
  ¡Qué alta, qué alta va la luna, / como el sol por el membrillo!//Acercando de Zamora / para prender a Virgilio,//  [IGR # 0400] #8689
  Qué alta que va la luna / bajo `l sol de medio día,//se despide el rey Lumbardo / de su adorada María//  [IGR # 0110] #4108
  -Que baleirinha é aquela, / que no mar bem a remar?// --Ele é o meu sobrinhinho, / que resposta le hei-de eu dar!//  [IGR # 0559] #6407
  --Que barquinho será aquele, / lá `baixo vem a remar?// --Há de ser o meu sobrinho, / boa notícia nos vem dar.//  [IGR # 0559] #6405
  Qué bonito el soldadito / paradito en el cuartel,//con el fusilito al hombro / esperando al coronel.//  [IGR # 0113] #5314
  Qué buen cuerpo tienes, Carlos, / para con los toros torear// Mejor le tengo, niña, / para con usté abrazar.//  [IGR # 0159] #721
  ¿Qué caballero es ése / que la puerta viene a abrir?// --Es el de Francia, señora, / el que te sole servir. --//  [IGR # 0222] #3488
  Quédate con dios condesa / en el tu palacio real//que yo me voy con mi mujer / con mi mujer natural//  [IGR # 0023+0110] #4331
  ¡Qué día más desgraciado / el veintisiete de mayo!//que en la plaza de Madrid / a Pepete habían matado.//  [IGR # 0467] #9643
  ¡Qué día tan desgraciado / el día quince de abril!//un toro mató a Pepete / en la plaza de Madrid.//  [IGR # 0467] #9640
  Qué día tan desgraciado, / primer domingo de abril,//cuando un toro mató a Pepe / en la plaza de Madrid!//  [IGR # 0467] #9458
  --Quedo, quedo, cavaleiros, / que el-rei vos mandou contar.//Aqui falta [Valdevinos] / e seu cavalo tremedal.//  [IGR # 0150] #6008
  --Quedos, quedos, cabaleiro, / que el-rei bos mandou contar,//falta aqui Baldevinos / com o seu cabalo rial.//  [IGR # 0150] #5998
  Quedos, quedos, cabaleiros, / que o rei vos mandou contare//que faltaba Valdovinos / no río de Malpasare//  [IGR # 0150] #1801
  Quedos, quedos, cavaleiros, / dos que el-rei mandou contare.//Aqui falta Valdevinos, / seu cavalo tremedale.//  [IGR # 0150+0049] #2231
  --Quedos, quedos, cavaleiros, / el-rei vos manda contar.//--Aqui falta Valdevino, / seu cavalo tremedal.//  [IGR # 0150] #9375
  Quedos, quedos, cavaleiros, / el-rei vos mandou contar.//Aqui falta Valdevinos, / seu cavalo tremedal.//  [IGR # 0150+0049] #2234
  Quedos, quedos, cavaleiros, / el-rei vos mandou contare//cada um por s_a vez, / dois a dois, a par a pare.//  [IGR # 0150+0457] #2246
  Quedos, quedos, cavaleiros, / el-rei vos mandou contar.//Não no encontrastes vós menos / ao almoço nem ao jantare;//  [IGR # 0150+0049] #2228
  Quedos, quedos, cavaleiros, / que el-rei vos manda contar.//Aqui falta Valdevino, / o seu cavalo tremedal.//  [IGR # 0150+0457] #2237
  --Quedos, quedos, cavaleiros, / que el-rei vos manda contar!//--Aqui falta Valdevinos / e `ó seu cavalo tremedal.//  [IGR # 0150] #6003
  Quedos, quedos, cavaleiros, / que el-rei vos manda contare.//Contaram e recontaram, / só um le vinha a faltare,//  [IGR # 0150] #2212
  --Quedos, quedos, cavaleiros! / Que el-rei vos manda contar.//Falta aqui o Valdevinos, / seu cavalo Iremedar.//  [IGR # 0150] #6006
  Quedos, quedos, cavaleiros, / que el-rei vos mandou contar.//Aqui falta Oliveiros, / c`o seu cavalo real.//  [IGR # 0150+0049] #2227
  --Quedos, quedos, cavaleiros, / que el-rei vos mandou contar!//Aqui falta Valdevinos / com seu cabelo real.//  [IGR # 0150] #5999
  = --Quedos, quedos, cavaleiros, / que el-rei vos mandou contar.//Aqui falta Valdevinos, / seu cavalo tremedal.//  [IGR # 0150] #6014
  Quedos, quedos, cavaleiros, / que el-rei vos mandou contare.//Contaram e recontaram, / só um havia a faltar.//  [IGR # 0150] #2225
  --Quedos, quedos, cavaleiros, / que el-rei vos mandou contar.//Falta aqui o Valdevinos / e seu cavalo tremedal;//  [IGR # 0150] #6016
  Quedos, quedos, cavaleiros, / qu`el-rei vos mandou contare.//Aqui falta o Aldevino, / tão forte no batalhare.//  [IGR # 0150+0049] #2233
  Quedos, quedos, cavaleiros, / que o rei mandou contare.// Aqui falta o Verdevino / com o seu cavalo reale.//  [IGR # 0150] #2215
  Quedos, quedos, cavaleiros, / que o rei vos mandou contare.//Aqui falta Valdevino / c`o seu cavalo real.//  [IGR # 0150] #2221
  Que el príncipe don Juan / está malito en la cama.// Malito está que se muere, / malito está que se acaba.//  [IGR # 0006] #2374
  --Que é que tens ó Juliana, / que estás tão triste a chorar?//--Minha mãe é meu Dom Jorge / que com outra vai casar.//  [IGR # 0172] #5796
  --¿Qué es esto, pai Pedro? / ¿qué es esto, señor?//--Estas son las obras / con que cazo yo.--//  [IGR # 0665] #9760
  --Que fazeis aqui, senhora, / que fazeis aqui, donzília?//--Há sete anos que aqui ando, / não falta senão um dia.//  [IGR # 0164+0100] #7258
  Que fazeis aqui, senhora, / tão gentil e delicada,//com chapelinho à maltesa, / saia de lã recortada?//  [IGR # 2865] #2698
  --Que fazes aqui, donzilha, / neste arco a passear?//--`Stou aqui p` la sereia / mais p` lo seu lindo cantar.//  [IGR # 0720] #6526
  Que grito dava o marinheiro / que lá no mar se afundava! **2*--Que deras tu, ó marinheiro, / a quem da água te tirara?//  [IGR # 0180] #7703
  Qué haces ahí, mora mía, / qué haces ahí, mora linda?//Te quieres venir conmigo / para mi caballeriza?//  [IGR # 0169] #2543
  --¿Qué haces, niña, enramada / en ese huerto de amor?//Desenramarla pudiera / el hijo `el emperador.//  [IGR # 0234] #3481
  Quéjome de vos, el rey, / por haber crédito dado// del buen duque, mi marido, / lo que le fue levantado.//  [IGR # 0242] #1520
  que la infanta está preñada / . . . //. . . / la mandaron desterrar.//  [IGR # 0145] #8942
  --Que lêria é aquela / que vai . . . s bordas do mar?// --É o sê filho, sinhora, / que vai p`ra le falar.//  [IGR # 0559] #6409
  Qué mal pensatis el moro / mal se vos hizo pensare//quebratis obra del Causo, / matastis a doce frailes,//  [IGR # 0223+0539] #3377
  Que mañana son los Reyes, / la primer fiesta del año//donde pajes y doncellas / al rey piden su aguinaldo,//  [IGR # 0046] #394
  Que mañana son los reyes, / la primer fiesta del año,//donde reyes y doncellas / al rey piden su aguinaldo,//  [IGR # 0046] #3367
  Que mañana son los Reyes, / la primer pascua del año//con buenos principios de años / y víspera de los Reyes.//  [IGR # 0046] #383
  Que mañana son los Reyes, / la primer pascua del año//con buenos principios de año / y las pascuas de los Reyes//  [IGR # 0046] #378
  Que mañana son los Reyes, / la primer pascua del año,//con buenos principios de año / y vísperas de los Reyes.//  [IGR # 0046] #386
  Que mañana son los Reyes, / la primer pascua del año//Que mañana son los Reyes, / la primer pascua del año,//  [IGR # 0046] #388
  Que mayo no hay más que mayo / y en mayo no hay más que un día//cuando aquel mozo Abelardo, / él de la guerra venía.//  [IGR # 0103] #8063
  --Quem bate à minha porta, / . . . //-Abra-m` a porta, madama, / abre-m` a porta, amor meu?//  [IGR # 0222+0168] #6891
  --Quem bate à minha porta, / estas horas de dormir?//--Meu amor, sou D. Francesco, / só agora pude vir.//  [IGR # 0222+0168] #6894
  --Quem bate à minha porta, / quem bate à minha janela?//--Sou eu, minha Morena, / Morena da minha alma.//  [IGR # 0309] #6844
  --Quem bate à minha porta, / quem bate, oh! Quem `stá aí? //--Sou Bernal Francês, senhora; /. . . //  [IGR # 0222+0168] #6852
  --Quem bate à minha porta, / quem bate ou quem `stá aí?//--Sou Bernardo Francês, / as portas me vem abrir.//  [IGR # 0222+0168] #6878
  --Quem bate à minha porta? / Quem bate? Quem está aí?//--São cravos, minha senhora, / rosas vos trago aqui.//  [IGR # 0222+0168] #6875
  --Quem bate às minhas portas, / às horas do meu dormir? //  [IGR # 0222+0168] #6854
  Qué me das marinerito / para pasar este agua?//--Yo te doy toda mi vida, / yo te doy toda mi alma.//  [IGR # 0180] #198
  --¿Qué me deste, Marianita, / qué me deste n`aguel vino?..--Sangre de siete culebras, / ojos de lagarto vivo,//  [IGR # 0255+0172] #9275
  --¿Qué me has dado, Marianita, / qué me has dado en este vino?//--Sangre de cinco culebras / y ojo de lagarto vivo,//  [IGR # 0255+0172] #9278
  Quem fez aquela fonte / no meio daquela vila?//Porque não le punha o nome / da água da fonte fria,//  [IGR # 2930] #2875
  --Quem me dera agora ir / até à horta de Alvade,//trouxera por companhia / a senhora minha madre.//  [IGR # 0153] #6580
  --Quem me dera ali, além, / naquele monte ou naquele vale!//Quem me dera mais acima, / nas casinhas de meu pai!//  [IGR # 0153] #6562
  --Quem me dera em Castilha, / em Castilha del Mar,//que eu tomara por parteira / minha madre natural.//  [IGR # 0153] #6573
  --Quem me dera esta tarde ir / `té à horta d` Alvada.//--Vai, ó dona Filomena, / monta-te no teu cavalo.//  [IGR # 0153] #6583
  --Quem me dera naquele monte, / naquele monte ou naquele vale,//eu dizia mais acima, / nas casinhas de meu pai.//  [IGR # 0153] #6560
  --Quem me dera naquele monte, / naquele monte ou naquele vale!//Quem me dera de estar / agora em casa de meu pai.//  [IGR # 0153] #6558
  --Quem me dera naquele monte, / naquele monte ou naquele vale!//Quem me dera mais acima, / na casinha de meu pai!//  [IGR # 0153] #6561
  --Quem me dera naquele monte, / naquele monte ou naquele vale,//um pouquinho mais acima, / nas casinhas de meu pai.//  [IGR # 0153] #6552
  --Quem me dera naquele monte, / quem me dera naquele vale,//quem me dera mais acima / nas casinhas de meu pai.//  [IGR # 0153] #6563
  --Quem me dera `star agora / na minha horta do vale,//apanhando laranjinhas / para o menino embalar!//  [IGR # 0153] #6584
  --Quem me dera uma casa / em castilho de amar!//--Se para lá queres ir, dona Alina, / eu te mando levar,//  [IGR # 0153] #6575
  --Quem quer vê` la Alvoradinha / assentada no portal?//--Quem me dera em casa da minha mãe, / comendo couves com sal!//  [IGR # 0153] #6568
  Quem quijer baca e carnero / beng`à mi cassa por eilha;//a quarto bendo la libra / e a marabedí la média,//  [IGR # 0818] #2721
  Quem quiser viver alegre / não busque companha minha,//que me pariu minha mãe / em uma escura montinha.//  [IGR # 0648] #2646
  Quem quiser viver alegre / não procure companha minha,//que me deixou minha mãe no monte, lá nu~a escura montinha,//  [IGR # 0648] #2306
  Quem tivera tal fortuna / para dar al Cristo la alma,//como tuve uma mulher / chamada Samaritana.//  [IGR # 0017] #2640
  --Que mulher destes meus reinos / em teu lugar choraria?!//Dizia el-rei de Castela / à filha que se carpia.//  [IGR # 0503] #6698
  --Quen estuviera pariendo / en el palasio de mi padre,//quen tuviera por vezina / a la reina de mi madre,//  [IGR # 0153] #3714
  Quen se doi de aquel canteiro / que está n`aquela ventana?//--Calla, calla, ai miña filla, / siempre fuche desdichada,//  [IGR # 0006] #1786
  --¿Qué oficio tenéx, Pariste, / qué oficio tenéx en mano? //--Mercader so, mi bulisa, / mercader y escrivano.//  [IGR # 0043] #8033
  Que para Belén / camina María//y a San José / lleva en su compañía://  [IGR # 0542+0710] #3182
  . . . qué pasa?//La vida del rey don Juan / que está malito en la cama//.  [IGR # 0006] #2430
  --¿Qué pides, Doña María, / qué pides en aguinaldo?// --Yo no pido oro ni plata, / ni tampoco tu reinado,//  [IGR # 0056] #2990
  Que por mayo era, por mayo, / cuando los grandes calores,// cuando los enamorados / van servir a sus amores,//  [IGR # 0078] #1526
  ¡Qué ricas bodas se arman / en la ciudad de París!//¡Qué de damas y doncellas / y de caballeros mil!//  [IGR # 0468] #9484
  Qué ricas bodas se arman / en la ciudad de París!//¡Qué de damas y doncellas / y de caballeros mil!//  [IGR # 0468] #9489
  --Quero fazer uma aposta, / ou eu não sei apostar://Claralinda há-de ser minha / antes do galo cantar.//  [IGR # 0159] #6026
  Qué se corre por el mundo, / qué se corre por España?//que el capitán de don Juan, / se encuentra enfermo en la cama.//  [IGR # 0006+0080] #2484
  Qué se cuenta de don Juan? / qué se cuenta por Granada?// Que se cuenta de don Juan / que está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #663
  Qué se cuenta por Sevilla / qué se cuenta por Granada?// Qué se cuenta por Sevilla? / Que don Juan está en la cama.//  [IGR # 0006] #2341
  Qué se cuenta, qué se cuenta, / qué se cuenta por España? La muerte del rey don Juan / que malito está en la cama.  [IGR # 0006] #2368
  Que se pensaba la reina / que honrada hija tenía;//con aquel conde Verjicos / tres vezes parido había,//  [IGR # 0469+0138] #8791
  Que tal te vai, penitente, / co`essa mala companhia?//--A compaña buena es, / segundo yo merecía://  [IGR # 0020] #2208
  --Que tanhes tu `i, ó Juliata, / que tã trist` istás a tchurar?//--Já p`r` aí óvi dizer / que Jorgi s` ià casar.//  [IGR # 0172] #6969
  --Que teis, miña condena, / de haí tres anos para acá?//--O que che teño, meo conde, / para ti non che é pesar,//  [IGR # 0311] #9494
  --Que tens, ó triste soldado, / que tão triste andas na guerra?//Se te lembra pai ó` mãe, / ó` gente da tua terra.//  [IGR # 0176+0168] #6498
  Que tens, soldadinho novo, / que tão triste andas na guerra,//lembras te de pai ou mãe / ou d` alguém da tua terra?//  [IGR # 0176+0168] #6505
  --Que tens tu, ó meu filho, / ó filho da minha alma?//--Estou deitado na cama, / minha mãe, não é nada!//  [IGR # 0006] #5926
  --Que tens tu, ó soldadinho, / qu` andas tão triste na guerra?//Ou te morreu pai ou mãe, / ou gente da tua terra!//  [IGR # 0176+0168] #6496
  Que tens tu, ó soldadinho, / que andas tão triste na guerra?//Ou te lembra pai ou mãe, / ou gente da tua terra.//  [IGR # 0176+0168] #6494
  --Que tens tu, ó soldadinho, / que andas tão triste na guerra?//Se te alembra pai ou mãe / ou gente da tua terra.//  [IGR # 0176+0168] #6472
  Que tens tu, ó soldadinho, / que tão triste andas na guerra?//Alembra te pai ou mãe / ou gente da tua terra?//  [IGR # 0176+0168] #6502
  Que tens tu, soldadinho novo, / que tão triste andas na guerra?//Ou te lembra pai ou mãe / ou gente da tua terra!//  [IGR # 0176+0168] #6503
  Qué te pasa, buen soldado? / A mí no me pasa nada,// a mí lo que me molesta es / el humo de la metralla.//  [IGR # 0176] #998
  --Que tevis tu, ó Julieta / que vais tão triste a chorar? //--Choro, minha mai, en choro, / porque o Jorge vai casar.//  [IGR # 0172] #8014
  Que trista està la infanta / més trista que no soliva.//Son pare, com no la casa, / gran cuidado ne tenia.//  [IGR # 0169] #2510
  Qué triste esta la condesa / qué triste esta de llorar//en ver que llevan al conde / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3891
  Que vengan siete soldados / de los que tuve en Valencia//y a mi señor Gerineldo / lo destierran de esta tierra.//  [IGR # 0023+0110] #4220
  --¿Quién entra, mi hijo, en casa / cuando yo no estoy en ella?//--Un alférez, padre mío, / en la su silla se sienta,//  [IGR # 0096] #5481
  Quién es aquel caballero / que tan gran traición hacía?// Ruy Velazquez es de Lara, / que a sus sobrinos vendía.//  [IGR # 1142] #1404
  ¿Quién es aquella señora / que va por aquel camino?//Esa es la Virgen María / que camina pa` Belén,//  [IGR # 0226] #8281
  --¿Quién es ese caballero / que a mi puerta ha dicho: Abrir?//Un francés soy yo, señora, / que la solía servir,//  [IGR # 0222] #8974
  Quién estuviá en aquel cerro, / quién estuviá en aquel valle//quién tuviá de compañía / a la Virgen y a mi madre!//  [IGR # 0153] #479
  --¿Quién pica a mis tristes puertas? / ¡Mi Dios! ¿Quién estará allí?// ¡Mi Dios, si será la muerte! / ¡Mi Dios, si vendrá por mí.//  [IGR # 0222] #9582
  Quien quiera tomar consejo / venga a mí, y se le daré;//por que a nadie le acontesca / lo que a mí me contensió//  [IGR # 0671] #5891
  Quien quiere tomar consejo, / que venga a mí, se lo daré://quien quiere casar con moza, / que no s`aspere a la vejez.//  [IGR # 0311] #4839
  --¿Quién te ha dicho, buen Jesús, / que la Gloria habís ganado?//Si la he ganado, señora, / buen trabajo me ha costado://  [IGR # 0003.1] #4430
  ¿Quién tuviera la fortuna / de dir al pozo a por agua,//como tuvo una mujer / llamada Samaritana!//  [IGR # 0017] #5368
  Quién tuviera la fortuna / que Gerineldo ha tenido,//de llevar ropas al rey / y a la infantina un vestido.//  [IGR # 0023] #5417
  Quién tuviera la fortuna / y pasara los tormentos//que tuvo que pasar / el glorioso san Alejo!//  [IGR # 0141] #2203
  Quién tuviera tal fortuna, / para ganar lo perdido / como tuvo Gerineldo / mañanita de domingo.//  [IGR # 0023+0110] #8785
  Quién tuviera tal fortuna / para ganar lo perdido//como tuvo Gerineldo / mañanita de domingo;//  [IGR # 0023] #8788
  --Quién tuviera tal fortuna / para ganar lo perdido//como tuvo Gerineldo / mañanita de domingo;//  [IGR # 0023] #8787
  ¡Quién tuviera tal fortuna / sobre aguas de la mar//como el infante Fernando / mañanita de San Juan,//  [IGR # 0435] #3733
  ¡Quien tuviese tal fortuna, / tal fortuna y tal bondad//como Magdalena tuvo / cuando a Cristo fue a buscar!  [IGR # 0435.2+0697] #3438
  --Quietos, quietos, cavaleiros, / que el-rei vos manda contar.//Aqui falta Valdevinos, / seu cavalo sem igual.//  [IGR # 0150] #5997
  Quince años tenía Martina / cuando su amor me entregó;//a los dieciséis cumplidos / una traición me jugó,//  [IGR # 0234] #5009
  Quinientos y más soldados / debajo de una bandera//todos iban bien contentos / menos uno que allí fuera.//  [IGR # 0176+0168] #5556
  Quín se doi d-aquel cantero / que esta n`aquella ventana?//--Mala filla, mala filla, / para mi fuedesdichada,//  [IGR # 0006] #2475
  Quintando vienen quintando / por Francia y por Portugal,//quintan al conde Lombardo / por capitán general.//  [IGR # 0110] #3971
  --Qui són estos cavalleros / que a eixes hores fan obrir?//- Don Francisco som, senyora,/ lo qui us solia servir,//  [IGR # 0222] #4514
  Quiso un galán a una dama / con un amor muy crecido,//quiérela y no puede hablarla, / que vive muy afligido.//  [IGR # 0680] #7816
  Quítate de ahí, / mora, hija de judia,//deja mi caballo / beber agua fría.//  [IGR # 0169] #2527
  Quítate de ahí, mora, / y perra judía;//deja de beber mi caballo / en esa fuente fría.//  [IGR # 0169] #2529
  Rainha Santa Isabel, / mulher d`el-rei D. Dinis,//  [IGR # 2899] #2812
  Rayo te parta, condesa, / entrañas y corazón//de seis partos que has tenío / todas hembras, ni un varón!//  [IGR # 0231] #519
  recién casada / de muy luenga tierra,//con la escoba barre / con los ojos riega,//  [IGR # 0153] #5478
  Recogido en su aposento / Bernardo se estaba armando//suspiros daba del alma / y de coraje llorando//  [IGR # 1617] #8543
  Reduán, bien se te acuerda, / que me diste la palabra// que me darías a Jaen / en una noche ganada.//  [IGR # 0268] #1468
  --Reginaldo, Reginaldo, / pajem d`el-rei tão querido,//não sei por quê, Reginaldo, / te chamam o atrevido.//  [IGR # 0023] #7152
  Reina Elena, reina Elena, / Dios prospere tu estado//si mandáis alguna cosa / veísme aquí a vuestro mandado.//  [IGR # 0043] #1521
  Reinando el rey don Alfonso, / el que Casto se dezía,//andados diez y siete años / del reinado que tenía,//  [IGR # 0105] #8491
  rei se`n va a la guerra / no sé si tornarà,// si tornarà per Pasqua / o per la Trinitat.//  [IGR # 0178] #9569
  Relógio que dás a uma, / bem podias dar as duas;//ó meu amor de tão longe, / aqui tenho novas tuas.//  [IGR # 2931] #2894
  Resuciten las noticias / de los tiempos olvidados.//Los valientes españoles / a los indios conquistaron//  [IGR # 0398] #3546
  Retirado en su palacio / está con sus ricos-homes//Alfonso, rey de Castilla, / en León, do está su corte;//  [IGR # 1577] #8513
  Retírate, reina mora, / retírate, mouralina;//deje beber mi caballo / dessa i-água cristalina.//  [IGR # 0169] #2314
  Retraída estaba la reina, / la muy casta doña María,// mujer de Alfonso el Magno, / fija del rey de Castilla,//  [IGR # 0383] #1508
  Reviente la condesa / a un lado del corazón,// de siete hijas que tenía, / en el medio ningún varón.//  [IGR # 0231] #897
  Rey de Francia, rey de Francia, / rey de Francia y de Aragón,//a pesar de los franceses / dentro de la Francia entró.//  [IGR # 0033] #8886
  Rey don Sancho, rey don Sancho, / cuando en Castilla reinó,// corrió a Castilla la vieja / de Búrgos hasta León,//  [IGR # 0352] #1418
  Rey don Sancho, rey don Sancho, / no digas que no te aviso// que de dentro de Zamora / un alevoso ha salido://  [IGR # 0330] #1432
  Rey Fernando, rey Fernando, / de Sevilla y Aragón,//y al pasar por los franceses / dentro de la Francia entró.//  [IGR # 0033] #3365
  Rey Fernando, rey Fernando / de Toledo y Aragón,//y al pasar con los franceses / dentro de la Francia entró.//  [IGR # 0033] #7798
  Rey Fernando, rey Fernando, / de Toledo y de Aragón,//a pesar de los franceses / y en la Francia penetró.//  [IGR # 0033] #4437
  Rey moro tenía hijo / que Ataquino se llamaba;//se ha enamorado de Altamare, / que era su querida hermana.//  [IGR # 0140] #7980
  Rey moro tiene tres hijas, / tejías tres como la plata,//y la más pequeña de ellas / Adalina se llamaba.//  [IGR # 0075] #8794
  Riberas de Duero arriba / cabalgan dos zamoranos// en caballos alazanes / ricamente enjaezados.//  [IGR # 0318] #1427
  Riberas del Duero arriba / cabalgan dos zamoranos:// las divisas llevan verdes, / los caballos alazanos,//  [IGR # 0318] #1429
  Ricas bodas, ricas danças, / grande sarao se hazía,//en esa ciudad de Burgos, / que verlo fue maravilla.////  [IGR # 1150] #4418
  Río Verde, Río Verde / cuánto cuerpo ti se baña// de cristianos y de moros / muertos por la dura espada//  [IGR # 2013] #1504
  Río Verde, Río Verde, / más negro vas que la tinta// entre ti y Sierra Bermeja / murió gran caballería,//  [IGR # 0106] #1502
  Rodillada está Moriana, / que la quieren degollare,// de sus ojos envendados / non cesando de llorare;//  [IGR # 1507] #1536
  Rosafresca, Rosafresca, / por vos se puede decir// que nascistes con más gracias / que nadie pudo escrevir//  [IGR # 0611] #1529
  Rosa que estás na roseira, / manda-me um vintém de rosas;//as abertas não as há, / fechadas são mais formosas.//  [IGR # 2978] #2747
  --Rosa que estás na roseira, / manda-me um vintém de rosas,//as abertas não as há, / fechadas são mais formosas.//  [IGR # 0720] #6542
  Rosmanino bateu à porta, / Manjerona: --Quem está aí?//Se ele é Bernardo Francês, / a porta lhe vou abrir; //  [IGR # 0222+0168] #6897
  Rufina i hermosa / tu que fais aí(na).// Estou guardando o gado, / velo teño aquí(na).//  [IGR # 0453] #1227
  --Rufiniña hermosa, / ¿ti qué fas ahí?//--Cardando o meu gando / xa me vés aquí.//  [IGR # 0453] #8756
  Sábadico por la tarde / salgo a tu calle a paseo,//platico con la vecina / ya que contigo no puedo.//  [IGR # 0188] #3407
  Sacra Virgen del Rosario, / mi patrona y heredera//si nací para penar / el Cielo me dé paciencia.--//  [IGR # 5022] #2143
  Sagrada Virgen del Carmen, / con tu lindo escapulario//en compañía de tu hijo, / que es Señor Crucificado,//  [IGR # 0626] #2091
  Saiu José e o príncipe / numa tarde a passeiar//e logo daí a pouco / um letrero fôrim incontrar.//  [IGR # 2939] #2879
  --Sale a cazar, perro moro, / a cazar como solías//traerásme una cristiana / de gran caudal y valía.--//  [IGR # 0136] #3247
  Sale la estrella de Venus / al tiempo que el sol se pone,//y la enemiga del día / su negro manto descoge,//  [IGR # 0097] #4426
  Sálese Diego Ordóñez, / del real se ha salido// armado de piezas dobles / en un caballo morcillo://  [IGR # 0331] #1435
  Salía don Bueso / a cazar un día,//la brava leona / de morderle había.//  [IGR # 0080] #4810
  Salí de Málaga un día / con mi caballo trotón//entré por una calleja, / salí por un callejón.  [IGR # 0612] #2032
  Saliendo de Cartagena / cayó un marinero al agua;//contestan de la otra banda://  [IGR # 0180] #5259
  Saliendo el rey de paseo / con su coche y su colegia//se encontró con la romera / en lo alto de la sierra.//  [IGR # 0192] #5665
  Saliendo Jesús de cara, / saliendo como solía,//con una escopeta al hombro, / y un ángel de compañía,//  [IGR # 0808] #8670
  Salieron dos arrieros / del lugar de Caberuela//con la mulita cargada / para ganar la moneda.//  [IGR # 0134] #3763
  Salieron los torneos / para Francia y Portugal//ha salido Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4268
  Salieron tres segadores / a segar fuera de casa,//uno de los segadores / le mandó quitar la anda.//  [IGR # 0161] #3389
  Salieron tres segadores / a segar fuera de España,//y una de los segadores / lleva la ropa de holanda,//  [IGR # 0161] #3040
  Salió a cazar el cazador, / a cazar como solía,//los perros iban cansados / los halcones se perdían;//  [IGR # 0164+0100] #2584
  Salió Bernardo a cazar / una nochecita oscura,//de perritos y lebreles / lleva cercaíta la mula.//  [IGR # 0027] #8386
  Salió el rey de paseo / en su coche y su calesa,// y en el medio del camino / ha encontrado una romera.//  [IGR # 0192] #1247
  Salió la Virgen y el niño / de España para Belén//y en la mitad del camino / pidió el niño de beber.//  [IGR # 0226] #5353
  Salió un triste cazador / por donde siempre salía;//los perros se le cansaban / y el jurón no le seguía;//  [IGR # 0164+0100] #2558
  Salir quiere el mes de Mayo / y entrar el mes de Avril //cuando el trigo está en grano / y las flores quieren salir //  [IGR # 0773] #8921
  . . . / salté por un arenal,//encontré una tía mía / sentadita en su corral.//  [IGR # 0559] #8704
  San Cristo de Balaguern / Mare de Deu de les Sogues,//aydeu als pobres fadrins / als qui tracten ab minyones.//  [IGR # 1062] #7881
  San José pidió posada / para posar con María// y no le quisieron dar / porque no le convenía.//  [IGR # 0593] #2046
  San Josep y la Mare de Deu / volen cumplí una promesa,// s` en anaren á Betlem, / á aquella ciutat tan bella.//  [IGR # 2760] #8061
  San José salió una tarde / y dejó al Niño en la tienda//con una cruz en tres clavos / y recreándose en ella.//  [IGR # 0834] #615
  San José salió una tarde, / y dejó al Niño en la tienda,//hizo una cruz con tres clavos, / recreo de su inocencia.//  [IGR # 0834] #3185
  San José y la Virgen pura / en su lecho descansaban,//y el niño de Dios en otro; / llega San Gabriel y llama,//  [IGR # 0512] #5722
  San José y Santa María / juntos van en la jornada//San José mucho camina, / la Virgen ya va cansada,//  [IGR # 0525] #8260
  San José y Santa María / salieron a una jornada//San José mucho camina, / María ya va cansada.//  [IGR # 0525] #8261
  San Lázaro se hizo pobre / para un buen señor servir//y a la puerta de Recombre / llegó limosna a pedir.//  [IGR # 0514] #616
  San Pedro foi pecador, / e de santidade `spanto.//Oh que tamanho milagre, / tão pecador e tão santo//  [IGR # 2919] #2804
  San Silvestre, caballero, / que mañana es Año Nuevo//Que mañana es Año Nuevo, / el primer día del año,//  [IGR # 0046] #390
  San Silvestre y Año Nuevo, / la primer pascua del año//cuando damas y doncellas / al rey piden aguinaldo.//  [IGR # 0046] #389
  San Silvestre y Año Nuevo, / la primer pascua del año//cuando damas y doncellas, / y al rey piden aguinaldo.//  [IGR # 0046] #385
  San Silvestre y Año Nuevo, / la primer pascua del año//entre damas y doncellas / al rey piden aguinaldo;//  [IGR # 0046] #400
  Santa Ana tiene una ermita / toda llena d`alegría//Santa Ana tiene una ermita / toda llena d`alegría.//  [IGR # 0456] #1769
  Santa Catalina, / cabello de oro,//mató sus padres, / porque eran moro,/ /  [IGR # 0126] #4769
  Santa Eiria / à porta assentada,//co` a sua costurinha / cosendo na sua almofada,//  [IGR # 0173] #7673
  Santa Fe, cuán bien pareces / en los campos de Granada// que en ti están duques y condes / muchos señores de salva,//  [IGR # 0342] #1493
  Santa Fe estaba sentada / a la luz de una candela//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #4491
  Santas y muy buenas noches / dé Dios a vuestras mercedes//con buenos principios de años / y vísperas de los Reyes,//  [IGR # 0046] #9356
  Santa Teresa de Jesus / deu uma queda e foi ao chão;//acudiram três cavaleiros, todos três de chapéu na mão.//  [IGR # 2953] #2920
  Sant Isidro està criat / a la vila de Madrid//que no en té pare ni mare / i els parents l`han avorrit.//  [IGR # 0543] #7920
  Santísimo sacramento, / ¿dónde vas tan de mañana?//--A visitar un enfermo / que está malito en la cama;//  [IGR # 0006] #2462
  Santísimo sacramento, / ¿dónde vas tan de mañana?//--Voy a visitar un enfermo / que está muy malito en cama;//  [IGR # 0006] #2460
  Santísimo sacramento / ¿ónde vai tan de mañana?//--Voy resuscitar un enfermo / que está malito en su cama.--//  [IGR # 0006] #2463
  Sant Josep ve de defora / molt cansat i molt felló,//troba l`esposa prenyada / i no sap qui ho ha fet, no.//  [IGR # 0408] #7903
  Santo Antóino se levanto, / Santo Antóino se alevantara,// seu pezinho dreito calçou, / seu pezinho dreito calçara.//  [IGR # 2801] #1373
  Santo Cristo de Torrijos, / Señor, si aliviáis mis penas//la primer misa que diga, / en vuestro altar y presenc//  [IGR # 0219] #2085
  Sapinho, vedes a noite, / vedes a noite, ó sapa?//O sapo e mai` la sapa / caminho vão de Granada,//  [IGR # 0515] #7475
  Se acabó la flor de mayo, / se acabó la flor de abril,//se acabó mi buena madre, / para siempre la perdí./ /  [IGR # 0168.1] #4689
  Se ajuntaron en un cuarto / las comadres sodas tres.//Una lleva treinta huevos, / para cada una diez;//  [IGR # 0275] #3170
  Se arman unas guerras / de Francia para Portugal//y llevan a Girineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4132
  Se armaron las grandes guerras / entre Francia y Portugal,//a Genereldo lo ponen / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #9412
  Se celebraron las bodas / por Agón y Portugal//y nombran a Gerineldo / por capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4177
  --Se choras, Dona Maria, / se choras de alegría?//--Se eu choro, senhor pai, / alguma razão teria://  [IGR # 0503] #5803
  Se cimentara una guerra / entre España y Portugal//a Gerinaldo le nombran / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4343
  Se declaran unas guerras / entre España y Portugal//y el que no quiera ir / con la vida ha de pagar//  [IGR # 0023+0110] #4379
  Se embarcara Siselinos / día de Nuestra Señora//con intención de navegar / el día y la noche toda.//  [IGR # 0538+0180] #1744
  Se encimentara una guerra / entre España y Portugal//y a Gerineldo le nombran / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4347
  Se encimentara una guerra / entre Francia y Portugal//y a Gerineldo le nombran / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4349
  Se encimientan unas guerras / en Aragón y Portugal,//y a Gerineldo lo llevan / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #9417
  Se esta armandito una guerra / entre Francia y Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4292
  Se establecera una guerra / entre España y Portugal//y a Gerineldo le llaman / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4341
  Se fue don Francisco a fiesta / que se celebra en Santa Ana//Se fue don Francisco a fiesta / que se celebra en Santa Ana,//  [IGR # 0615] #1947
  Se había entablado una guerra / entre España y Portugal,//y a Leonfredo le nombran / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #9251
  Se ha conmovido una guerra / entre España y Portugal//y al conde Flores se llevan / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4099
  Se ha declarado la guerra / entre España y Portugal//nombraron al conde Flores / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4101
  Se ha declarado una guerra / con Francia y con Portugal//y han sacado a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4187
  Se ha declarado una guerra / en Francia y en Portugal;//se llevan a Gerineldo / para capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4145
  Se ha declarado una guerra / entre España y Portugal//los ojos de la condesa / ya no cesan de llorar//  [IGR # 0110] #4244
  Se ha declarado una guerra / entre España y Portugal,//y a Gerineldo le mandan / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #3794
  Se ha declarado una guerra / entre España y Portugal//y a Gerineldo lo sacan / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4179
  Se ha declarado una guerra / entre Francia y Portugal//y a Gerineldo he nombrado / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4154
  Se ha declarado una guerra / entre Francia y Portugal//y a Gerineldo lo nombran / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4192
  --Se ha descubierto una guerra / entre Francia y Portugal;//vas a irte, Gerineldo, / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4188
  Se ha descubierto una guerra / entre Francia y Portugal//y vas a ir, Gerineldo, / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4198
  . . . Se ha enamorao de Teresa / desde que la bautizó.//  [IGR # 0083] #345
  Se ha encomenzado una guerra / entre España y Portugal//y a Gerineldo le nombran / para capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4323
  Se ha formado una gran guerra / entre España y Portugal//y nombran a Gerinerdo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4156
  Se ha formado una gran guerra / entre Francia y Portugal//y han nombrado a Gerineldo / por capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4224
  Se ha formado una gran guerra / entre Francia y Portugal//y nombran a Gerinerdo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4148
  Se ha formado una guerra / en Francia muy natural//a Gerineldo lo llevan / por capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4272
  Se ha formado una guerra / entre España y Portugal//y a Gerineldo lo llevan / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4233
  Se ha formado una guerra / entre Francia y Portugal//y a Gerineldo lo nombran / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4158
  Se ha formado una guerrilla / entre Francia y Portugal//y a Gerineldo lo mandan / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4166
  Se ha formado una guerrita / desde Francia a Portugal//y han nombrado a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4202
  Se ha formao una guerra / entre Francia y Portugal, //que al conde de Gerineldo / lo llaman pa testugar//  [IGR # 0023+0110] #9421
  Se ha levantado una guerra / de Francia con Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4151
  Se ha levantado una guerra / desde Francia a Portugal//y a Gerineldo le nombran / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4275
  Se ha levantado una guerra / entre España y Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4306
  Se ha levantado una guerra / entre Francia y Portugal//y a Gerineldo le nombran / de las tropas general//  [IGR # 0023+0110] #4276
  Se ha levantado una guerra / entre Italia y Gibraltar//y nombran a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4246
  Se ha levantado una guerra / por Francia y por Portugal;//nombraron a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4162
  Se ha marchado don Belarte / por siete años a casar//si a los siete años no vuelvo / Isabel te pues casar//  [IGR # 0110] #3910
  Se ha movido una guerra / entre Francia y Portugal//y Gerineldo tiene que ir / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4283
  Se ha ofrecido una guerra / para Francia y Portugal;//ha salido gerinardo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4160
  Se ha presentado una guerra / entre España y Portugal//y a Gerineldo lo nombran / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4193
  Se ha publicado la guerra / entre España y Portugal//nombraron al conde Airón / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4039
  Se ha publicado una guerra / en España y Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4330
  Seis anos tinha Alfredo / quando Deus lhe levou a mãe;//Serafina, coitadinha, / nem dela se lembrava bem.//  [IGR # 2882] #2882
  Se juntaron tres comadres / . . . //para hacer una merenda / na função de San Andrés.//  [IGR # 0275] #7547
  Se levanta conde Niño / la mañana de San Juan//a darle agua a su caballo / por las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #5285
  Se levanta el conde Niño/la mañana de San Juan// a darle agua a su caballo/a la orillita del mar//  [IGR # 0045] #3694
  Se levanta el Condolirio / una mañana `e San Juan//a darle agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #5290
  Se levanta er conde niño / la mañana de san juan//a dar-le agua a su caballo / a la corriente de-r mar//  [IGR # 0110] #4038
  Se levantara una guerra / entre España y Portugal, //y a Gerinaldo le toca / de capitán general. //  [IGR # 0023+0110] #9425
  Se levanta una guerra / dende Madrid a Portugal//y al conde Gerineldo / de tiniente capitán.//  [IGR # 0023+0110] #4366
  Se levanta una mañana, / la mañana de San Juan//a dar agua a sus caballos / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9172
  Se levanta un corderillo / la mañana de San Juan//a darle agua a su caballo / a las orillas del mar./ /  [IGR # 0049] #4624
  Se levanta un Corderillo / la mañana de un San Juan//a darle agua a su caballo / en las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9459
  Se levantó de la guerra / entre Francia y Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4291
  Se levantó don Alonso / mañanita del domingo,//se calzara y se vistiera, / se pusiera ben pulido.//  [IGR # 0172] #9257
  Se levantó el conde Niño / la mañana de San Juan//a darle agua a su caballo / a la orilla del Pululá//  [IGR # 0049] #5282
  Se levantó una guerra / de España con Portugal//llamaron a Gerinaldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4373
  Se levantó una guerra / por Francia y por Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4241
  Se marchó el conde Olinos / mañanitas de San Juan// a darle agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #4495
  Sendo em terra de Moirama / surpreendido um paladim,//como escravo foi levado / ao nobre miramolim//  [IGR # 2857] #2661
  Sendo uma pobre viúva, / dentro em casa arrecolhida,//tendo eu duas filhas belas, / mais lindas que a prata fina,//  [IGR # 0184] #6155
  S` en estava Don Francisco / tancat dins de la presó,//trista de la seva mare / quant lo sap á la presó,//  [IGR # 0092] #8561
  Se n ha fet una quinta / que tot hom hi te d anar//tambe hi te d anar don jaume / sa muller te de deixar//  [IGR # 0110] #4072
  Senhora dona Clarinda / no seu jardim passeava;//con o pente de ouro na mão / sus cabelos penteava.//  [IGR # 0113] #4423
  --Senhora, mandai socorro, / . . . quela triste galera,// que está cativa dos mouros / nas costas da Inglaterra.--//  [IGR # 0098] #6450
  Senhora Maria, / de trás do mosteiro,//quer casar a filha / lá com carpinteiro.//  [IGR # 2915] #2900
  Senhora Santa Iria / à porta assintada,//cosendo paninho, / na sua almofada,//  [IGR # 0173] #7677
  --Senhor pai dai-me marido, / isto só vos eu pedia,//vós bem lo sabeis porquê / que, por al, nã pretendia.//  [IGR # 0503] #6722
  Senhor, quero-vos pedir / por Deus e Santa Maria,//que me leveis convosco, / ainda que o não merecia//  [IGR # 2869] #2708
  --Señora, la bordadora, / que bordas en seda negra,//bórdeme este corazón, / pasito, que no me duela.//  [IGR # 0098] #3307
  --Señora, me voy a Francia, / señora, ¿qué manda usted?//--¿Ha visto usté a mi marido / en la guerra alguna vez?//  [IGR # 0113] #5327
  --Señora, yo voy para Francia, / señora, ¿qué manda usted?//--Señor, yo no mando nada, / le agradezco su merced://  [IGR # 0113] #5320
  Señor de don Juan Chacón, / que tanto en el real famas//que socorre` al desvalido / y a` desamparaito ampara`,//  [IGR # 0586] #1900
  Señorita Inés / si usted me dejara// todas sus facciones / se la retrataba//  [IGR # 0548] #3115
  Señor mío Jesucristo, / médico de mis dolencias//no tengo gusto con nada, / ni cosa que me divierta.//  [IGR # 0489] #102
  Sentada a la frescura, / viendo las aguas correr//vi venir un soldadito / . . . //  [IGR # 0113] #245
  Sentada está la condesa, / sentada está en el portal// con tijera y peine de oro / para su hijo peinar.//  [IGR # 0087] #8076
  Sentada está la Gallarda, / sentada está Gallardina,// hilando cabellos de oro, / parecen seda torcida.//  [IGR # 0200] #937
  Sentadico estaba el gato, / en sillas de oro sentado,// vio venir una gatita / por aquel tejado abajo,//  [IGR # 0144] #1346
  Sentadita estaba Arbola / en su barrido portal//con la aguja de oro en la mano / para la seda labrar.//  [IGR # 0153] #3241
  Sentadito estaba el gato / en sillas de oro sentado,// calzando medias azules / y zapato repicado.//  [IGR # 0144] #1344
  Sentado está D. Dalfeiro / no tabulado real,//os seus dados tem na mão / e as cartas para jogar.//  [IGR # 0151] #6020
  Sentado está de finojos / delante de Alfonso el Casto,//el espanto de los moros / y onor y prez de cristianos//  [IGR # 1599] #8530
  Sentado está D. Gaifeiro / num tabuleiro real,//com cartas d` oiro na mão, / disposto para jogar.//  [IGR # 0151] #6019
  Sentado está o D. Brazinho / à sombra dum bilro sere.//Tres damas tem a seu lado, / todas três le dão prazere://  [IGR # 0400] #2305
  --Sentado estás, Galfeiro, / num tabuleiro real.//As cartas tinha na mão / para começar a jogar.//  [IGR # 0151] #6023
  Sentado estava Gaifeiros / ò pé de tabuleiro real,//passou por ali um primo, / um seu parente carnal.//  [IGR # 0151] #2615
  Sentado estava Galfeiro / num tabuleiro real.//As cartas tinha na mão, / estava para as baralhare.//  [IGR # 0151] #2254
  Sentado estava o Galfeiro / no tabuleiro real.//As cartas tinha na mão / e um dedo p`r`às baralhare.//  [IGR # 0151] #2253
  Sentéme y adormecíme / junto a un cardo corredor;// vi venir un caballero / con un caballo andador.//  [IGR # 0026] #918
  Se n ve una guerra molt mala / comte vario hi te d anar//ai de la seva muller / que no fa sino plorar//  [IGR # 0110] #4071
  Se pasea Anarbola / por una sala real;//dolores la dan de parto / que la hacen arrodillar.//  [IGR # 0153] #4876
  Se paseaba Carmela / por la su salita alante//con los dolores del parto / que los corazones parte.//  [IGR # 0153] #3728
  Se paseaba Celinos / por el su palacio real;//de su casa en casa `el conde / buenas corriendidas da,//  [IGR # 0311] #4830
  Se paseaba el conde Linos / mañanita de San Juan,// a dar agua a su caballo / por las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #782
  Se paseaba el vizconde / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9154
  Se paseaba Juan Gómez / un día muy señalado//e paseaba Juan Gómez / en busca de su hijo amado.//  [IGR # 0744] #1970
  Se paseaba León / por la marina serena,// se paseaba León, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #1096
  Se paseaba Lisarda / una tarde sus amores//con muy bonitos vestidos / de diferentes colores.//  [IGR # 0149] #1640
  Se paseaba Marbuena / de la reja al ventanal,//con los dolores de parto / que la hacen arrodillar.//  [IGR # 0153] #5462
  Se paseaba Narbola / por su barrido portal,// con los dolores de parto, / que la hacen arrodillar.//  [IGR # 0153] #1127
  Se paseaba Silvana / por la su huerta florida;// muy bien toca la guitarra, / mejor romance decía.//  [IGR # 0005] #1076
  Se paseaba Ultramara / por la sala Ultramarina;//derechita como un pino, / relumbra como una espada.//  [IGR # 0140] #5366
  Se paseaba una serrana / por esas sierras arriba//y el rocío de la noche / le daba por las rodillas.//  [IGR # 0232] #3775
  Se paseaba vizconde / por las orillas del mar,//mientraa el caballo beba / Fernandito echa un cantar.//  [IGR # 0049] #8448
  Se pasea conde Alino / mañanita de San Juan// a dar agua a los caballos / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #783
  se pasea / de la sala al ventanal,//y su suegra la traidora / luego la conoció el mal.//  [IGR # 0153] #5464
  Se pasea doña Albora / por una sala de alante//con dolores de parir / que su cuerpo se la parte.//  [IGR # 0153] #482
  Se pasea doña Arbola / por su palacito real;//dolores la dan de parto / que la hacen arrodillar,//  [IGR # 0153] #8634
  Se pasea doña Arbola / por su palacito real//dolores la dan de parto / que la hacen arrodillar;//  [IGR # 0153] #483
  Se pasea don Alonso / de a caballo en su rocino.// Bien hallada seas, Mariana. /Don Alonso, bien venido.//  [IGR # 0172] #829
  Se pasea el conde Niño / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar,//  [IGR # 0049] #9141
  Se pasea Fernandito / por la orillas del mare,//mientras su caballo bebe / Fernandito echa un cantar.//  [IGR # 0049] #8452
  Se pasea Fernandito / por las orillas del mar;//mientras su caballo bebe, / él echa un lindo cantar.//  [IGR # 0049] #318
  Se pasea Fernandito / por las orillas del mar//mientras su caballo bebe / él echa dulce cantar.//  [IGR # 0049] #312
  Se pasea Fernandito / por las orillas del mar,//mientras su caballo bebe / él echa un dulce cantar.//  [IGR # 0049] #9181
  Se pasea la Gallarda / en su ventana florida//hilando cabellos de hombres / para hacer seda torcida.//  [IGR # 0200] #1733
  Se pasea la Narbola / por una sala regada//dolores la dan de parto / que el alma se la arrancaba;//  [IGR # 0153] #485
  Se pasea la Silvana / por la su huerta florida;//piensa que nadie la ve / y el rey su padre la mira.//  [IGR # 0005] #8626
  Se pasea la viudita / por el mar y por la arena//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #153
  Se pasea la viudita / por el mar y por la arena//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #151
  Se pasea mi Carmela / por una salita alante//con los dolores de parto / que el corazón se la parte.//  [IGR # 0153] #504
  Se pasea Narbolita, / por una salita real,//dolores la dan de parto / que hácenla arrodillar.//  [IGR # 0153] #5468
  Se pasean las dose flores, / entre meDió una conjá,//dijo la conjá a las flores: / A hoy es día de pasear.//  [IGR # 0814] #7935
  Se pasea si conde Niño / por las orillas del mar,//a dar agua a su caballo / la mañana de San Juan.//  [IGR # 0049] #9139
  . . . se pasea una de Mena//con tres hijas de la mano: / Ana, Marta y Deciprena.//  [IGR # 0184] #147
  Se pasea una serrana / a la orilla `una rivera,//por ver cómo corre el agua, / cómo bailan las arenas.//  [IGR # 0233] #7434
  Se pasea un duque, madre, / por las orillas del mar//a darle agua a su caballo / la mañana de San Juan.//  [IGR # 0049] #9166
  Sépase por todo el mundo, / se publica hacia España//que es un mercader muy rico, / mercader de grande fama;//  [IGR # 0501] #8810
  Sépase por todo el mundo, / se publique ha ya en España,//de un mercader muy rico, / mercader de grande fama.//  [IGR # 0501] #5879
  Se promoviera una guerra / entre Francia y Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4290
  Se publican una guerra / de Francia pa Portugal;//rey nombra a Girineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4139
  Se publicaron de guerra / en Francia y en Portugal//y a Gerineldo lo nombra / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4263
  Se publicaron las guerras / que de Francia a Portugal;//nombra al conde Gerineldo / su capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4163
  Se queres ouvir, cristão, / os mandamentos cantados,//`sperta s`estás dormindo, / que são já começados.//  [IGR # 2937] #2906
  Sercada está Santa Fe/de un rico lienso enserado// ricas tiendas le rodean/de tersiopelo y brocado//  [IGR # 0045] #3691
  Sergana se paseaba / por su corredor arriba,// mientras (inaudible) tocaba / más en broma te decía.//  [IGR # 0005] #1078
  Serrana se está peinando / en su ventana florida//peinándose está, peinando, / con peines de plata fina.//  [IGR # 0200] #1734
  Serrana se está peinando / numa ventana florida;//Vira vir um cavaleiro, / pela serra abaixo vinha.//  [IGR # 0200] #6977
  S` estaba linda senyora / á l` ombreta d` un pi;//las ombretas eran altas / que `l sol li tocava al pit.//  [IGR # 0113] #8068
  Set años n`hi anat per terra / y altres set per dins del mar.//Al cap de la quator / llicencia vuy demaná.//  [IGR # 0559] #8717
  Set anys que l` en té pres / y altres set que no l` ha vist.//Al cap de los siete años / comandant ne veu vení.//  [IGR # 1058] #8589
  Set bastiments partiren de Marsella / per aná á la ciutat d` Oran,//set anys han anat en borrasca / els manteniments van faltant //  [IGR # 0457] #8566
  Sete anos e um dia / sem se poder navegar;//já não tinham que beber, / já não tinham que manjar,//  [IGR # 0457] #7760
  Sete años serví al rey / y otros siete sobre el mar;//siete y siete son catorce; / será de marchar.//  [IGR # 0559] #8731
  Sete anos servín o rei, / todos sete o meu pesar;//pedí permiso al rey, / no me lo quisiera dar;//  [IGR # 0559] #2996
  Set maridas ja navegavan, / navegavan pe-la mar,//quant ne foren á la mar alta / els manteniments van faltant.//  [IGR # 0457] #8569
  --Se trais tua irmã / mil vezes to dobraria.//--Onde estavas, minha filha, / onde estavas, vida minha?//  [IGR # 0136] #6195
  . . . / . . . //--Se tu és Bernardo Francês, / as portas te vou abrir;//  [IGR # 0222+0168] #6879
  Se vestira don Alonso / unha mañá de domingo,//y en vestirse y en calzarse / púxose galán pulido,//  [IGR # 0172] #9256
  Sevilla está en una torre / la más alta de Toledo;// hermosa es a maravilla, / que el amor por ella es ciego.//  [IGR # 0053] #1542
  Sevillano, sevillano, / siete hijas le dio Dios,// tuvo a la mala suerte / que ninguno fue varón.//  [IGR # 0231] #886
  Se vistió de pelegrina / y le ha salido a buscar//en medio del camino / se encontro con una boya//  [IGR # 0110] #4376
  S`ha levantado una guerra / entre España y Portugal//y a Gerinerdo lo llevan / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4183
  S`hi n`hi havia un sastre, / sabia molt de cosir.//--Si n`encontrí tres ninetes / a la vora d`un camí,//  [IGR # 1108] #7862
  --Si a los seis años no he vuelto, / señora, podéis casar//no me caso Gerineldo / que tu vivo en la tierra estas//  [IGR # 0023+0110] #4252
  --Si a los seis años no vengo, / princesa, podéis casar//a los seis años cumplidos / la princesa echo a llorar//  [IGR # 0023+0110] #4251
  Si a los siete años, condesa, / si a los siete años no más,//si a los siete años no vengo, / a los ocho casaras.--//  [IGR # 0110+0113] #3845
  Si a los siete años no vengo / a los ocho casarás.--//Ya llegaron los siete años / ya la tratan de casar//  [IGR # 0110] #3830
  Si a los siete años no vengo, / si a los siete años no más,// si a los siete años no vengo, / a los ocho casarás.//  [IGR # 1668] #744
  Si a los tres años no vuelvo / princesa te pues casar//los tres años van cumplidos / los cuatro al corriente van//  [IGR # 0023+0110] #4254
  Si altas ivan las nubes, / más altas ivan las olas.//Lloravan los marineros / y los de la nave toda;//  [IGR # 0538] #8614
  Si Deu me dona vida / y ocasió//Me posaría [á] escriure / una cansó://  [IGR # 2713] #7832
  --Si Dios me deja vivir, / salir de angosto luguare,//mataría yo al rey, / también la reina mi madre,//  [IGR # 0015] #9774
  Si Dios que nació en Belén / de contra mí se pusiera//  [IGR # 0029+0027] #9617
  Siempre oí decir / en ca de mi padre, señor;//la que por amores caza / siempre vive con dolor//  [IGR # 0085] #8816
  Siendo llegada el aurora, / el moro estaua en la plaça,//de dobles armas armado / como aquel que guerra vsaua.//  [IGR # 2466] #5829
  Siendo un sacerdote pobre / aunque es pobre, muy prudente,//tiene una promesa hecha / que la ha de cumplir si puede.//  [IGR # 0219] #3426
  Siendo yo chiquillo nuevo, / de la edad de veintiún año//cuando me faló mi padre / me dijo siempre llorando://  [IGR # 0766] #1738
  Siendo yo mozu soltero, / galán de ceñir la espada//aventé por esos mundos / a buscar la enamorada.//  [IGR # 0871] #8248
  Siendo yo muy chiquitita, / chiquitita sin criar//el rey me pidiera amor, / yo no se lo quise dar.//  [IGR # 0047] #1752
  Siendo yo niño chiquito, / heredei de mis abuelos//muchos bués ya muchas vacas, / muchas ovejas y un perro.//  [IGR # 2804] #8311
  Siéntate si estás despacio, / te contaré el entremés//lo que pasó un tajonero / en casa con su mujer.//  [IGR # 0461] #112
  Sierra arriba, sierra abajo, / se pasea una serrana, //con tres cuartas de muñeca / y vara y media de espalda,/ /  [IGR # 0233] #7315
  --Si esto supiera, mi hija, / yo le mandara matar.//--Si mata usté a Gerineldo, / mándeme usté a mí enterrar.//  [IGR # 0049] #8423
  Siete amigas tiene Bueso, / que siete amigas tenia,//y a todas las iba a ver / día de Pascua florida,//  [IGR # 0172] #9018
  Siete amigas tiene Güeso, / las siete todas tenía,//a todas las iba a ver / día de Pascua florida,//  [IGR # 0172] #9014
  Siete amigas tiene Güeso, / que siete amigas tenía,//a todas las iba a ver / día de Pascua florida,//  [IGR # 0172] #9008
  Siete amigas tiene Güeso, / que siete amigas tenía,//a todas las iba a ver / día de Pascua florida,//  [IGR # 0172] #9003
  Siete amigas tiene Güeso, / que siete amiqas tenía//y a todas las iba a vere / día de Pascua Florida//  [IGR # 0172] #9010
  Siete amigas tiene Hueso, / que siete amigas tenía,//y a todas las iba a ver / día de Pascua florida,//  [IGR # 0172] #9005
  Siete amigas tiene Hueso / que siete amigas tenia//y a todas las iba a ver / día de Pascua Florida,//  [IGR # 0172] #9013
  Siete amigas tiene Huezo / que siete amigas tenía//y a todas las iba a ver / día de Pascua florida//  [IGR # 0172] #9012
  Siete anos anduve / por una hermosa linda;//no me la dexan ver / por huerta ni por vina//  [IGR # 0189] #8022
  Siete años anduvo de amores / en servirla y regalarla//nunca pudo alcanzar de ella / ningún favor de importancia.//  [IGR # 0102] #1846
  Siete años que lo tinch muerto / y tancat dins de ma cambra.//Yo li mudo la camisa / todas las festas del año,//  [IGR # 0502] #8383
  Siete hijas tiene / sin tener ningún varón//--Caballo brillante / y agujita de bastón,//  [IGR # 0231] #524
  Siete hijos tiene Haná, / Haná la buena judia.//Los mandó a llamar el rey, / a todos siete en un día.//  [IGR # 0602] #4447
  Siete leguas en contorno / se ha de armar una quimera//y el conde niño se ha ido / y ella de llorar no deja//  [IGR # 0110] #3946
  --Silbana, ó minha filha, / Silbana, ó filha minha,//bem puderas tu, Silbana, / comigo brincar urn dia!//  [IGR # 0005] #7086
  Sildana se está paseando / por un corredor arriba.//Su padre la está mirando / desde un jardín que tenía./ /  [IGR # 0075] #4632
  Sildana se está pasiando / por un corredor arriba,//con su guitarrita de oro, / bien templada y bien tenida./ /  [IGR # 0075] #4630
  Sildanita se paseaba / por un corredor arriba,//tocando su guitarra de oro, / ¡qué bonito canta y silba!/ /  [IGR # 0075] #4637
  Si l`infant no vol dormir / ni amb bressol ni amb cadira,//sinó a la voreta del foc / i a la falda de la dida.//  [IGR # 0802] #4563
  Silvana de bonita inté / i o sol resplandecia;//sê pai ia `stava mirando / d`ma ventana qu` havia.//  [IGR # 0005+0075] #7114
  . . . / Silvana, hijita mía,//si te me entregas doncella / yo mi reino te daría.//  [IGR # 0005] #5339
  Silvana se paneava / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra / muito bem que ela sabia,//  [IGR # 0503] #6728
  Silvana se paseaba / por la alameda florida//y su padre la miraba / por un mirador que había.//  [IGR # 0005] #4527
  Silvana vinha p`r`à cama, / tristinha e apaixonada,//com as lágrimas nos olhos / a sua sala regava.//  [IGR # 0075] #7092
  Silvanuca, Silvanuca, / hija del rey galán// esa tal se enamorara / del don Carlos Montealbar.//  [IGR # 0159] #8077
  Si me prestas atención, / querida lectora amada,//quiero que lean los niños / lo que la copla declara.//  [IGR # 5144] #9062
  --Si n` aneu á Barcelona / encomeneum `hi la minyona.//--Si no, no sé hont demora. / --Anau-hi á la plassa nova,//  [IGR # 1105] #7883
  Si n`era el patró Dausan, / per la mar molt hi navega.//Con ne fou en alta mar, / se li`n gira una tormenta.//  [IGR # 2699] #8607
  Si n` eran dotze fadrins / de la vila d` Igualada,//ya n` eran dotze fadrins / que tots dotze n` eran lladres.//  [IGR # 0950] #3672
  Si n` eran tres tambós, / venían de la guerra;// el mes petit de tots / portáe un pom de roses.//  [IGR # 2718] #8565
  Si n` era una donzelleta, / n` hi parlaven de marit,//tan bon punt sabé la nova / ja n` ha arrencat a fugir.//  [IGR # 0728] #4561
  Si n`eren mare i filla, / n`han renyit fortament,//la filla cau malalta / per causa d`aquell temps.//  [IGR # 0299] #3651
  Si n`eren tres donzelletes / totes tres tenen galant.// Ja en surt la més grandeta: / --Ai, jo ne tinc per dos anys.--/  [IGR # 2717] #7846
  Si n`eren tres rectors / a cavall d`un ase,//lo burro va davant / i sense emmorralles.//  [IGR # 2758] #7928
  Si n`eren tres segadors, / són baixats a la muntanya,//en són baixats; a segar / al bell fons de la muntanya.//  [IGR # 0161] #4519
  Si n` hi ha tres donzelletas / totas tres filias d` un rich, las dos cantan y s` alegran / la mes bella res no hi diu.//  [IGR # 2723] #7855
  Si n`hi ha una galant dama / que en té a fora el seu marit;//se n`és anat a la guerra, / set anys trigarà a venir. . . //  [IGR # 0222] #7985
  Si n` hi havia tres ninetas / assentadas en un banch.// Totas tres s` enrahonavan: / --Quant vindrán nostres galans?--//  [IGR # 2717] #7848
  Si n`hi havia un pobret, / un pobret de Jesucrist,//se`n va a l`hostal de la Llàntia / si el volien acollir.//  [IGR # 0524] #7910
  . . . Sino un pobre ermitaño / que está haciendo santa vida//--Por Dios te pido, ermitaño, / por Dios y Santa María//  [IGR # 0082] #1806
  Si parleu de la serena / molt ditxós qu`hi pot anar,//set anys som anat ab ella / sense terra may tocar.//  [IGR # 0559] #8718
  Si queréis saber, señores, / la canción del entremés,//que le pasó a un molinero, / casado con su mujer.//  [IGR # 0461] #9063
  Si quieres que te cante / la canción del entremés//lo que pasa [un panadero / en casa con su mujer].//  [IGR # 0461] #111
  Si quieres que te la cuente / la canción del entremés,// siéntate al lado de mí / y yo te la contaré.//  [IGR # 0461] #1305
  Si quiere usted que le cante / la tonada de los huevos,//me ha de dar medio cuartillo / pa mí y pa mi compañero.//  [IGR # 0763] #3069
  --Si reventaras, María, / por el lao del corazón,//de tres hijas que has tenido / y entre ellas ningún varón.//  [IGR # 0231] #5579
  Sirvana se paseaba / por la alameda florida,//su padre que la miraba / por un mirador que había.//  [IGR # 0005] #9499
  --Sí, Señora, yo le he visto, / Él por aquí ha pasado,//a eso de la media noche / antes que cantar el gallo.//  [IGR # 1537.1] #5749
  Si se`n van dos a Betlem, / Josep i la sua esposa,//los portals foren tancats / i los dos quedaren fora.//  [IGR # 2755] #7898
  Si usted me diera el permiso / y de dios la voluntad//me vestiria de peregrina / y a mi amante fui a buscar//  [IGR # 0110] #4078
  S. José e mais a Virgem, / ambos foram p`r`às montanhas;//a Virgem vai mui contente, / leva Jesus nas entranhas.//  [IGR # 2903] #2828
  --Sobe, sobe, gajeiro, / por esse pau de riá,//p`a ver se vê terra em França / ou areia em Portugá.//  [IGR # 0457+0180] #9772
  Sobía doña Silvana / po lo corredor arriba,//toucando n`una guitarra, / ¡ay qué bien la repartía!//  [IGR # 0503] #8946
  Sobre el coraçón difunto / Belerma estava llorando//lágrimas de roxa sangre / que las de agua hizieron cabo;//  [IGR # 0353] #8894
  --Soldadinho de armas brancas / que pelos mares andais,//vistes por lá meu mano, / nessas batalhas reais?//  [IGR # 0113] #6244
  --Soldadito de la guerra, / ¿de la guerra viene usted?//¿Uste ha visto a mi marido / en la guerra alguna vez?//  [IGR # 0113] #5319
  Soldadito, soldadito, / de dónde ha venido usted?//--De la guerra de Melilla / para lo que guste usted.//  [IGR # 0113] #239
  Soldadito, soldadito, / de dónde ha venido usted?//--De la guerra, señorita, / ¿qué se la ha ofrecido a usted?//  [IGR # 0113] #238
  Soldadito, soldadito, / de dónde ha venido usted?//--De la guerra, señorita, / ¿que se la ha ofrecido a usted?//  [IGR # 0113] #236
  Soldadito, soldadito, / de dónde ha venido usted?//--De la guerra, señorita, / ¿qué se le ha ofrecido a usted?//  [IGR # 0113] #231
  Soldadito, soldadito, / de dónde ha venido usted?//--De la guerra, señorita, / ¿qué se le ha ofrecido a usted?//  [IGR # 0113] #234
  Soldadito, soldadito, / de dónde ha venido usted?//--De la guerra, señorita, / ¿qué se le ha ofrecido a usted?//  [IGR # 0113] #240
  --Soldadito, soldadito, / ¿de dónde ha venido usted?//--De la guerra, señorita, / ¿qué se le ha ofrecido a usted?//  [IGR # 0113] #5330
  --Soldadito, soldadito, / ¿de dónde ha venido usted?//--He venido de la guerra, / de la guerra de Aranjuez.  [IGR # 0113] #5440
  Soldadito, soldadito, / de dónde ha venido usted?//--He venido de la guerra, / de la guerra mariné.//  [IGR # 0113] #230
  Soldadito, soldadito, / de dónde ha venido usted?//--Señorita, de la guerra, / ¿qué se le ha ofrecido a usted?//  [IGR # 0113] #226
  --Soldadito, soldadito, / ¿,de qué guerra viene usted?//¿Ha visto usté a mi marido? / --¿Su marido cómo es?//  [IGR # 0113] #3133
  Soldadito, soldadito / que de la guerra vanís//¿habéis visto a mi marido / en la guerra alguna vez?//  [IGR # 0113] #218
  Soldadito, soldadito, / qué haces ya que no te alejas?// No será que te marea / el humo de las calderas?//  [IGR # 0176] #1006
  Soldadito, soldadito, / qué tienes que no te alegras?// Te ha mareado la mar, / o el humo de la caldera?//  [IGR # 0176] #1003
  --Soldado, que vens da guerra, / não viste lá meu marido?//--Diga-me, ó minha senhora, / o traje que ele levava.//  [IGR # 0113] #6289
  Soledá de la campana, / Soledá triste de mí.// No tengo padre ni madre / ni quien se acuerde de mí//  [IGR # 0047] #9358
  --Soleta passeu vetllada, / viuda leial?//--No la passo soleta, no, / valga`m Déu, val!//  [IGR # 0319] #3664
  Som deixat m`esposa / sense haverla de deixá.//Ay! per aná á la guerra / set anys a trigá á torná,//  [IGR # 0559] #8724
  Son las doce de la noche, / los gallos quieren cantar,//don Carlos se muere de amores / que ni puede sosegar.//  [IGR # 0159] #5405
  --Sou filha do rei de Espanha, / da rainha Constantina;//meu pai tem jinelas / de oiro, vidraças de prata fina.--//  [IGR # 0169] #6196
  Soy una pobre mujer / abandonada y perdida,//no tengo padre ni madre, / soy errante de la vida.//  [IGR # 5143] #9061
  Stand` a don` infanta / nu sê jardinh` assentada,//pentiar o sê cabelo / c`um panti d` oiro ó de prata.//  [IGR # 0113] #6290
  `Stando a bela em armada / no seu jardim assentada,//com pentes de ouro na mão / seu cabelo penteava.//  [IGR # 0113] #6229
  `Stando a bela Infanta / no seu jardim assentada,//seu pente d` oiro na mão, / seu cabelo penteava.//  [IGR # 0113] #6318
  `Stando a Bela Infante / no seu jardim assentada,//deitou os olhos `ò mar, / viu vir uma lind` armada.//  [IGR # 0113] #6300
  `Stando a dona Felismena / no seu jardim assentada, //com um pente de marfim / seu cabelo penteava. //  [IGR # 0234] #6927
  `Stando a dona Infanta à janela, / com seu cabelo pinteado,//vi` vir um navio à vela, / capitão bem governado!//  [IGR # 0113] #6330
  `Stando D. João / cum a doença da dama,//mandou chamar três doutores, / o mais velho d` Alemanha.//  [IGR # 0006] #5936
  `Stando dona Caterina / no seu jardim assentada,//com um pente de ouro / na mão seu cabelo penteava.//  [IGR # 0113] #6312
  `Stando dona Clara linda / no seu jardim assentada,//com pente d` oiro na mão, / que tão bem se penteava!//  [IGR # 0113] #6280
  `Stando dona Clarinda / no seu jardim assentada,//com pente d` oiro na mão / seu cabelo penteava.//  [IGR # 0113] #6303
  `Stando dona Dalgadinha / no seu jardim assentada,//veio dali o seu pai-rei, / pol` amores a tratava!//  [IGR # 0075] #7132
  `Stando dona Delgadinha / no seu jardim assentada,//com pente d` oiro na mão, / seu cabelo penteava.//  [IGR # 0075] #7130
  `Stando dona Felismina / no seu balcão assentada, //com pente d` oiro na mão / seu cabelo penteava.//  [IGR # 0234] #6929
  `Stando dona Filomena / no seu jardim a fìar, //passou um triste soldado / para a bem namorar.//  [IGR # 0234] #6910
  `Stando dona Filomena / sentada em seu balcão, //passa por `li um soldado, / logo lh` apertou a mão.//  [IGR # 0234] #6904
  `Stando dona Galançuda / no seu jardim assentada,//virou os olhos p`ra o mar, / vira vir uma grande armada,//  [IGR # 0113] #6335
  `Stando eu à minha porta, / a u~a raça de sol,//vira vir um cavaleiro / num cavalo corredor.//  [IGR # 0026] #2703
  Stando eu à minha porta / cosendo, lavrando seda,//vira vir um cavaleiro / da alta Serra Morena.//  [IGR # 0113] #6232
  `Stando eu na minha sala / dobando seda amarela,//veu o Conde d` Alemana / três fios me tirou dela.//  [IGR # 0095] #6752
  `Stando la bela Infanta, / no seu eirado sentada,//com seu rico pente d` oiro, / sua trança penteada,//  [IGR # 0113] #6337
  `Stando-se dona Maria penteando, / com pentem d` oiro se penteava,//olhou para o mar / e viu uma grande armada.//  [IGR # 0113] #6329
  Sua alteza, a quem Deus guarde, / aviso mandou ao mar,//que se aparelhasse o conde, / para uma manhã largar.//  [IGR # 0112] #5974
  Sube al alto, sube al alto, / ao máis alto corredor//que verás como vai guapa / a filla do labrador;//  [IGR # 0107] #1656
  Suenan voces, suenan voces, / suenan voces por Sevilla//que el duque de Alba se casa / con otra y a ti te olvida.//  [IGR # 0508] #3398
  su padre la reparaba. / . . . //--Delgadina, Delgadina / tú has de ser mi enamorada//  [IGR # 0075] #8931
  Tan alta diba la luna / como el sol del medio día//cuando la querida infanta / partir de Francia quería;//  [IGR # 0431] #3100
  Tan alta estaba la luna / como el sol a mediodía,//cuando el buen conde Belarde / de sus batallas venía.//  [IGR # 0103] #5403
  Tan alta iba la luna / como el sol al mediodía,//cuando el buen conde Belarde / de sus batallas venía.//  [IGR # 0103] #3333
  Tan alta iba la luna / como el sol de mediodía,// cuando el rey don Belardo / de las batallas venía,//  [IGR # 0103] #701
  Tan alta iba la luna / como el sol de medio día//cuando estrenaban el manto / de Pinel de Normandía//  [IGR # 0074] #3311
  Tan alta iba la luna / . . . //cuando aquel conde Belardo / de la batalla salía.//  [IGR # 0103] #8377
  Tan alta va la luna / como el sol de mediodía// cuando la siempre doncella / sin pecado concebida.//  [IGR # 0217] #119
  Tan alto iba el sol / como las doce del día//cuando aquel mozo Bernardo / pelear del moro venía;//  [IGR # 0103] #1655
  `Tando a dona Silvana / na sua sala assentada,//seu pai, qu` aí chegava, / a convidava p`ra namorada.//  [IGR # 0075] #7134
  . . . / `Tando eu no mê jardim sintada,//com pinteador na mão / mês cabelos pintiava.//  [IGR # 0113] #6324
  `Tando eu no mê quintal / pinteando o mê cabelo.// . . . /com pente d` ouro e marafim.//  [IGR # 0113] #6325
  Tándose la Teresita / en sillas de oro sentada//con el niño entre los brazos / se quedara adormentada;//  [IGR # 0802] #8340
  Tan quexoso está y sañudo, / y tan feroz, rezio y brauo,//el invencible Rey chico / de Granada y su reynado,//  [IGR # 2056] #5831
  Tanto tiempo que he jugado / no he ganado ni he perdido;//he ganado una ciudad / y he perdido un castillo;//  [IGR # 0169] #2509
  `Tava encostado ao pé dum louro / p`ra ver quando amanhancia//e fui olhar para cima, / fresca donzela veria;//  [IGR # 0164+0100] #8901
  Tava na minha jinela, / casada de treze dias,//e passou um pombo branco, / ah! que novas me trazia.//  [IGR # 0069] #5965
  --Tengo apostadito, madre, / con el rey de Portugal//de dormir con Marianita / antes del gallo cantar.//  [IGR # 0255] #5590
  Tengo que ir servir al rey / que estoy muy comprometido//si a los siete no vengo / con otro puedes casar//  [IGR # 0023+0110] #4321
  --Tengo yo apostado, madre, / con el rey de Portugal//de dormir con Mañanita / hasta ios gallos cantar.//  [IGR # 0255] #5592
  Tengo yo una apuesta, madre, / con el rey de Portugal//de dormir con Marianita / antes de los gallos cantar.//  [IGR # 0255] #5591
  . . . tenía tres hijas, / no tenía ningún varón//sólo tenía tres hijas, / respondió la más mayor://  [IGR # 0231] #518
  . . . Tenía un niño pequeño / que a los sies años no llega//era requechiquitito, / a su padre le da cuenta.//  [IGR # 0096] #606
  Teniendo el rey don Pedro / su real fortalescido//en esa tierra de Nájera / en campo que Azofra es dicho,//  [IGR # 1270] #4540
  --Tens a mulher entre os mouros / e não a vais resgatar!// --Cala-te aí, meu irmão, / que bem te podes calar  [IGR # 0151] #6018
  Teresina madrugó / un lunes por la mañana// a empañar el hijo `el rey / a la luz de una retama.//  [IGR # 0802] #850
  Teresita tenía un novio / que Francisco se llamaba//acostumbraba ir a verla / tres días a la semana.//  [IGR # 0193] #8216
  Teresita tiene un novio / que Francisco se llamaba//Acostumbraba a ir a verla / tres días a la semana.//  [IGR # 0193] #1932
  Tiempo es, el caballero, / tiempo es de andar de aquí,// que me crece la barriga, / y se me acorta el vestir.//  [IGR # 0444] #1580
  Tinc un home petit / com un gra de civada,//per pujar-se`n al llit / ha de mester escala,//  [IGR # 1113] #7926
  Tinha um cordão verde / de rendinha lavrada.//Perdera-o minha mãe, / andando pela praça.//  [IGR # 2871] #2750
  Tinh` elrei suas três filhas / lindas que mais não havia,//namorase da mais velha, / que Gaudina se nomia.//  [IGR # 0005] #7081
  --Tío, si me he de morir, / es de un mal que Dios me ha dado,//no me toquen las campanas, / ni me entierren en sagrado,//  [IGR # 0101] #5627
  Tocan a republicana, / vuelven a republicar//y cogen al conde Niño / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4169
  Todas las aves dormían / cuantas Dió criaba y nacen//no dormía Belisera, / la hija del emperante.//  [IGR # 0307] #3379
  Todas las aves dormían, / cuantas Dios criaba y mades,//non dormía Belisera, / la hija del emperante//  [IGR # 0307] #4442
  Todas las doncellas / salen a mirare;// también salió Galanzuca / tapada con su bridial.//  [IGR # 0159] #729
  Todos los soldados cantan, / cantan, bailan y hacen fiesta,//menos un pobre soldado / cargadito de tristeza.//  [IGR # 0176+0168] #5566
  Todos los soldados cantan, / se divierten y hacen fiesta,//menos el pobre Francisco / que está lleno de clemencias.//  [IGR # 0176+0168] #5559
  Todos los soldados, madre, / guardan lunes y hacen fiesta//menos un pobre soldado / que se muere de tristeza.//  [IGR # 0176+0168] #5560
  Todos quantos há no mundo, / Oh valha-me Deus / todos são filhos de Adão. / Oh valha-me Deus / e vossa paixão//  [IGR # 2947.9] #2909
  Torre acima, torre abaixo, / naquela torre mais alta,//avistei senhora mãe, / numa cadeira de prata//  [IGR # 0075] #5810
  --¿Tota sola feu la vetlla, / muller lleyal?//¿Tota sola feu la vetlla, / viudeta igual?//  [IGR # 0319] #5868
  --Tota sola feu la vetlla, / viudeta igual?//Tota sola feu la vetlla, / muller leal?//  [IGR # 0319] #4498
  Tras, tras, que a la puerta llaman, / tras, tras, yo no puedo abrir.//Tras, tras, si será la muerte, / tras, tras, que vendrá por mí.//  [IGR # 0222] #3027
  Trescientos soldados lleva / un capitán general;// todos cantan, todos bailan, / menos un que non alegra.//  [IGR # 0559] #1140
  Tres Cortes armara el rey / todas tres a una sazón,// las unas armara en Búrgos, / las otras en León,//  [IGR # 0364] #1449
  Três filhas que elrei tinha, / Laurinda era a mais linda. //Seu pai a desafiou / p`ra ser sua namorada.//  [IGR # 0075] #7143
  --Três filhas que meu pai teve, / a todas criou sem mãe,//duas estão casadas, / só eu não tive ninguém.//  [IGR # 0503] #6726
  Três filhas tinha elrei, / todas três com` uma prata//e a mais novita delas / Delgadita le chamavam.//  [IGR # 0075] #7089
  Três filhas tinha o rei, / todas lindas como a prata;//a mais novinha de todas / Delgadinha se chamava.//  [IGR # 0075] #7087
  Três filhos tinha el-rei, / todos, todos como a prata,//e o mais novinho deles / numa cama se deitava.//  [IGR # 0140] #6146
  Três filhos tinha el-rei, / todos três como a prata,//e o mais novinho deles / numa cama se deitara.//  [IGR # 0140] #2634
  Tres hermanicas eran, / tres hermanicas son; //las dos eran cazadas / la chica en pedrición.//  [IGR # 0384] #8028
  . . . tres hijas / que tenía cautivas//la mayor Constancia, / la menor Lucía//  [IGR # 0137] #249
  Tres hijas tenía el rey / bonitas como la plata,//la menorcita de ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #3453
  Tres hijas tenía el rey / la cosa que más amaba,//una se llama Doñina / y otra se llama Doñana//  [IGR # 0075] #4999
  Tres hijas tenía el rey, / la cosa que más quería,// tanto cantan, tanto bailan, / en la santa romería,//  [IGR # 0456] #968
  Tres hijas tenía el rey / mucho las quiere y las ama;//una se llama María, / otra Isabel se llamaba,//  [IGR # 0075] #4993
  Tres hijas tenía el rey / muy queridas, muy amadas,// la más pequeñina de ellas / Altamara se llamaba,//  [IGR # 0140] #1065
  Tres hijas tenía el rey / muy queridas y estimadas,// sólo andaba por saber / cuál es la que en cinta estaba.//  [IGR # 0159] #733
  Tres hijas tenía el rey, / todas tres como la plata;//la más pequeñita de ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #4996
  Tres hijas tenia el Rey / todas tres como oro y plata,//El rey se enamora de una / Margarita se llamaba.//  [IGR # 0075] #7922
  Tres hijas tenía el rey, / todas tres como una grana//y la más chiquita de ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #3238
  Tres hijas tenía el Rey / todas tres como una plata,//la más chiquitina d`ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #4988
  Tres hijas tenía el rey, / todas tres com` una grana;//la más chiquitita d`elas / Delgadiña se llamaba.//  [IGR # 0075] #4944
  Tres hijas tenía el rey / todas tres de oro y plata;//una se llamaba María, / la otra se llamaba Juana,//  [IGR # 0075] #4987
  Tres hijas tenía el rey / y las tres como la plata,//la mas pequeñita de ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #5493
  Tres hijas tenia un rei, / totes tres molt estimades,//l`una si se`n diu Maria, / l`altra donya Marianna,//  [IGR # 0075] #3656
  Tres hijas tenía un rey / que era lo que más amaba,// una se llamaba Eduvigis, / otra Rosita Encarnada,//  [IGR # 0075] #1083
  Tres hijas tenía un rey, / todas tres a un ventanal;//se dicen unas a otras, / Balbina preñada está;//  [IGR # 0159] #5407
  Tres hijas tenía un rey, / todas tres como oro y plata//la más chiquitita de ellas / Altamara se llamaba.//  [IGR # 0140] #457
  Tres hijas tenía un rey / todas tres en un igual,//todas visten un vestido, / todas calzan un calzar, //  [IGR # 0159] #8616
  Tres hijas tenía un rey, / tres hijas como la plata,//la más pequeñina de ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #4875
  Tres hijas tiene el buen rey, / toas las tres muy bien queridas,//la una tié casada en Francia / y la otra en Lombardía,//  [IGR # 0308] #8661
  Tres hijuelos había el rey, / tres hijuelos, que no más;// por enojo que hubo de ellos / todos maldito los ha.//  [IGR # 0535] #1564
  Tres palombas van volando / y por el saray del rey,// vola la una, vola la otra, / ya volan todas las tres,//  [IGR # 0133] #9550
  Tres reyes salen de Oriente / por una estrella guiados// entran en Jerusalén / y a voces van preguntando//  [IGR # 0770] #1631
  Três voltas dei ao castelo, / sem achar por donde entrare.//0 cavaleiro das armas brancas, / vístais lo p`r`aqui passare?//  [IGR # 0150+0457] #2244
  Três voltas dei ao castelo, / sem achar por donde entrare.//Três soldados d`armas brancas, / vístei-lo aqui passare?//  [IGR # 0150] #2217
  Três voltas dei ao castelo, / sem achar por dond`entrare.//Cavalheiro d`armas brancas, / o vistais-lo por `qui passare?//  [IGR # 0150+0457] #2241
  --Três voltas dei ao castelo, / sem achar por dond` intrar.//Soldadito de armas brancas, / viste-lo por aqui passar?//  [IGR # 0150] #6001
  --Três voltas dei ao castelo, / sem achar por onde entrar.//Cavaleiro de armas brancas / viste-lo por aqui passar?//  [IGR # 0150] #5996
  Três voltas dei ao castelo / sem achar por onde entrare.//Soldadinho d`armas brancas, / vistei-lo por `qui passare?//  [IGR # 0150+0457] #2238
  Três voltas dei ao castelo, / sem achar por onde entrare.//Soldadinho d`armas brancas, / vistes-lo por aqui passare?//  [IGR # 0150+0457] #2240
  --Triste de mim, que estou velho, as guerras m` acabarão,//de sete filhas que tenho nenhuma homem varão!//  [IGR # 0231] #7491
  --Triste de mim, que sou velho, / as guerras me acabarão!//Mal hajas tu, Catarina, / mais a tua geração,//  [IGR # 0231] #7542
  Triste era um cavaleiro, / mais triste ser não podia;//edo estava ao pé do mar, / assentado em pedra fria.//  [IGR # 2895] #2891
  Triste estaba don Rodrigo, / triste muy apenado,//estaba a pie de la horca / y estábase confesando.//  [IGR # 0079+0020] #4565
  Triste estaba la condesa, / triste y harta de llorar//porque le llevan al conde / porque le van a llevar//  [IGR # 0110] #3839
  Triste estaba la condesa, / triste y harta de llorar//porque se marcho Lombardo / por siete años se va//  [IGR # 0110] #3959
  Triste estaba la condesa, / triste y llena de pesar//porque la llevan al conde / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3837
  Triste estaba y muy penosa / aquesa reina troyana,//desque así se vido sola / viuda y desamparada,//  [IGR # 2925] #4547
  Triste estava don Rodrigo, / desdichado se llamava//gimiendo estava y llorando / la gran pérdida de España;//  [IGR # 0441] #9337
  Triste nuevas, tristes nuevas, / que se corren por España,// que el príncipe don Juan / está muy malo en la cama.//  [IGR # 0006] #2335
  Triste nueva, triste nueva, / que se cuenta por España,// que el caballero don Juan / se halla malito en la cama.//  [IGR # 0006] #677
  Tristes nobas me binherom / la nos lados de Ispanha://`Staba Dom João morte, / deitado na sua cama.//  [IGR # 0006] #9324
  Tristes noticias me vieram / lá do centro da Espanha://D. Manuel estava doente, / deitado na sua cama.//  [IGR # 0006] #2292
  Tristes novas me chegaram lá / do centro da Espanha://`Tava o D. Manuel doente, / deitado na sua cama.//  [IGR # 0006] #2291
  Tristes novas me vieram / do outro lado de Espanha://estava D. João à morte, / deitado na sua cama.//  [IGR # 0006] #2283
  Tristes novas me vieram / lá do centro da Espanha://Estava D. João à morte, / doente na sua cama.//  [IGR # 0006] #2293
  Tristes novas me vieram / lá do centro da Espanha,//estava D. João doente, / com uma doença de cama.//  [IGR # 0006] #5924
  Tristes novas me vieram / lá do centro da Espanha://estava Dom João doente, / com a doença de dama.//  [IGR # 0006] #9325
  Tristes novas me vieram / lá do centro da Espanha,//que Dom João estava doente, / com uma doença tamanha.//  [IGR # 0006] #5923
  Tristes novas me vieram / lá do centro da Espanha:// Que estava D. João doente, / deitado na sua cama.//  [IGR # 0006] #2276
  Tristes novas me vieram / lá do centro da Espanha://Qu`estava D. João doente, / c`u~a doença na cama.  [IGR # 0006] #2274
  Tristes novas me vieram l/ á do reino da Espanha://Estava Dom João à morte, / deitado na sua cama.//  [IGR # 0006] #2282
  Tristes novas me vieram / lá dos lados da Espanha://Estava D. João à morte, / deitado na sua carna.//  [IGR # 0006] #2284
  Tristes novas me vieram / lá dos lados da Espanha,//que estava D. João à morte, / doente por sua dama.//  [IGR # 0006] #5931
  Tristes novas me vieram, / tristes novas são chegadas//lá do centro de Sevilha: . . . //  [IGR # 0006] #2289
  Tristes novas, novas tristes, / chegaram agora de Granada,//D. João estava doente / com penas da sua amada.//  [IGR # 0006] #5927
  Tristes novas, novas tristes, / corridas vão por Sevilha,//que se casa o duque d` Alva / com dama de gran` valia.//  [IGR # 0508] #6514
  Tristes novas, tristes novas / corridas são por Sevilha,//que se casa o duque d` Alba / c` uma dama de valia.//  [IGR # 0508] #6515
  Tristes novas, tristes novas, / em Espanha foram soadas,//que estava João morrendo, / na vila de Salamanha.//  [IGR # 0006] #5940
  Tristes novas, tristes novas, / se cantam lá por Espanha,//que D. João era morto, / D. João de Salhamanha.//  [IGR # 0006] #5928
  Tristes nuevas que se corren, / que se corren por España//porque el príncipe don Juan / está malo en la cama.//  [IGR # 0006] #2439
  Tristes nuevas, tristed nuevas / que se cuentan por España,//la primera es el don Juan, / que está muy malito en cama.//  [IGR # 0006] #2444
  Tristes nuevas, tristes nuevas / las que corren por España//del señor don Juan Carrera / que está muy malo en la cama.//  [IGR # 0006] #2467
  Tristes nuevas, tristes, nuevas, / las que suenan en España//mal estaba don Juanito / muy malito en Salamanca.//  [IGR # 0006] #2477
  Tristes nuevas, tristes nuevas, / que resuenan por España,//que el infante de don Juan / está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #2443
  Tristes nuevas, tristes nuevas / que se cantan por España,// que el caballero don Juan / está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #678
  Tristes nuevas, tristes nuevas / que se corren por España//de que el infante Don Juan / está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #349
  Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se corren por España,// el príncipe don Juan Vega / que está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #2372
  Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se corren por España,//El señor don Juan Contreras / que está malito na cama.//  [IGR # 0006] #2466
  Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se corren por España:// que aquel príncipe don Juan / está muy malo en la cama.//  [IGR # 0006] #666
  Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se corren por España,// que aquel príncipe don Juan / está muy malo en la cama.//  [IGR # 0006] #2323
  Tristes nuevas, tristes nuevas / que se corren por España//que el infante don Juan / está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #348
  Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se corren por España//que el príncipe don Juan / está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #2442
  Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se corren por España,//que el rey príncipe don Juan / está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #2437
  Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se corren por España,// y aquel príncipe don Juan / que está muy malo en la cama.//  [IGR # 0006] #2328
  Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se corren por la España:// ese príncipe don Juan / está muy malo en su cama.//  [IGR # 0006] #669
  Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se cuentan por España:// el señor príncipe don Juan / está malo en Salamanca,//  [IGR # 0006] #673
  Tristes nuevas, tristes nuevas / que se cuentan por España,//la primera por don Juan / que malito está en la cama.//  [IGR # 0006] #2445
  Tristes nuevas, tristes nuevas / que se cuentan por España,//que el príncipe don Juan / malito está en la cama.//  [IGR # 0006] #2448
  Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se cuentan por España,// que se cuenta de don Juan / que está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #2373
  Tristes nuevas, tristes nuevas / que se cuentan por España:// que se cuenta de don Juan / que está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #667
  Tristes nuevas, tristes nuevas,/ que se cuentan por España,//qu`está don Juan a la muerte / y qu`en grande peligro se halla.//  [IGR # 0006] #2455
  Tristes nuevas, tristes nuevas / que se cuenta por España,// que se cuenta de don Juan / que está muy malo en la cama.//  [IGR # 0006] #2321
  Tristes nuevas, tristes nuevas / que se cuenten por España,// muy malo estaba el Don Juan, / malo estaba en la cama.//  [IGR # 0006] #2350
  Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se cuenten por España// que el pobrecito Don Juan / malito se halla en la cama.//  [IGR # 0006] #2351
  Tristes nuevas, tristes nuevas / que se suenan por España,//que el pobrecito don Juan / está muy malito en cama;//  [IGR # 0006] #2450
  Tristes nuevas, tristes nuevas, / se contaban en Sevilla,// que se casa conde d`Alba / con dama de gran valía.//  [IGR # 0508] #8743
  Tristes nuevas, tristes nuevas / se corrían por España, que el príncipe don Juan / está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #2382
  Tristes nueva, tristes nuevas, / que se corren por España,//de aquel dotor de don Juan, / que está muy malo en la cama.//  [IGR # 0006] #2324
  . . . Triste, triste, (que) se dirá. / Les ha venido una carta, / que pa los maicines va.//  [IGR # 0110] #1156
  --Tu, cavalheiro, namoras / a filha do meu senhor,//tu a andas namorando, / ela não te tem amor.//  [IGR # 0720] #6529
  Tum, tum, tum. --Quem bate aí? / isto é hora de dormir,//se for Bernardo Francês / a porta eu irei abrir.//  [IGR # 0222] #5814
  Tu nã te lembras, Rodrigues, / daquele tempo passado,//qu`o rei era tê padrinho / e tu eras seu afilhado//  [IGR # 0021] #2605
  Tú no piensas en la muerte / y ella tiene de llevarte//Tú no piensas en la muerte / y ella tiene de llevarte//  [IGR # 0429] #2004
  --Tu que tens, Dona Ermelinda, / que vindes tão orvalhada;//teu cabelo aos anéis, / tua face desmaiada?//  [IGR # 0159] #6065
  --Tu que tens, ó D. Fernando, / porque andas triste na guerra?//Ou te lembra pai ou mãe / ou gente da tua terra.//  [IGR # 0176+0168] #6462
  --Tu que tens, ó D. Fernando, / que andas tão triste na guerra?//Ou te morreu pai ou mãe / ou gente da tua terra.//  [IGR # 0176+0168] #6476
  --Tu que tens, ó soldadinho, / que andas tão triste na guerra?//Ou te lembra pai ou mãe / ou gente da tua terra.//  [IGR # 0176+0168] #6471
  --Tu que tens, ó soldadinho, / que tão triste andas na guerra?//Se é por pai ou por mãe, / ó` gente da tua terra?//  [IGR # 0176+0168] #6500
  --Tu que tens, triste soldado, / que tão triste andas na guerra?//Ou te morreu pai ou mãe, / ou são lembranças da terra?//  [IGR # 0176+0168] #6474
  Tú qué tienes, condesina, / que no cesas de llorar?//--Yo qué he de tener, marido, / para ti ningún pesar://  [IGR # 0311] #1668
  --Uma aposta tenho, madre, / a perder ou a ganhar,//enganar a Mariana / antes do galo cantar.//  [IGR # 0159] #6082
  Uma história vou contar / que me contou as senhoras Martas://um soldado a ouvir missa / por um baralho de cartas.//  [IGR # 0470] #2772
  Uma sujeita a adivinhar disse / que a sua mulher vinha de se casar//e ele ficou muito triste: / --Como se isso háde governar?//  [IGR # 0559] #6404
  Um ermitão que lá mora / tem uma filha galharda;//a ermida não rende para o ermitão / nem para a Virgem Sagrada.//  [IGR # 0298] #6944
  Um rei, que tinha três filhas, / todas lindas como a prata,//a mais bonita delas todas / Valdevina se chamava.//  [IGR # 0075] #7102
  Um rei tinha quatro filhas, / da mais nova é que gostava,//quando era ao jantar / o seu pai toda a admirava.//  [IGR # 0075] #7129
  Um rei tinha três filhas, a mais velha se chamava Dona Estefânia;//Seu mano a escolheu para ser a sua dama.//  [IGR # 0140] #6145
  Um rei tinha três filhas / mais lindas do que a prata. //--Das mais lindas, das mais novas, / qual será a minha amada?//  [IGR # 0075] #7090
  Una apuesta tengo, madre, / no sé si podré ganar:// el dormir con Marianita / antes del gallo cantar.//  [IGR # 0255+0172] #963
  Una cançó vull cantar, / una cançó molt polida//d`un estudiant de Vic / que ne festeja una viuda.//  [IGR # 1127] #7871
  Una cansoneta nova / l` en oireu cantá,//Treta de dugas minyonas / totas dugas molt galans,//  [IGR # 0962] #7864
  Una cansó novella / cantant vo` la diré,//treta d` una minyona / filla de Mora n` é//  [IGR # 1069] #7885
  Una cansó-os vull cantá / no hi ha molt que n` es dictada.//Treta n` es dels matinés / que corren per la montanya//  [IGR # 2714] #8062
  Una cansó vuy cantá / no hi ha molt que n` es dictada//D` una minyona qu` hi ha / n` es filla del rey de Fransa//  [IGR # 1026] #7856
  Una cansó vuy cantá / no hi ha molt que n` es dictada //d` un cas que n` ha succehit / dins de la vila de Targa;//  [IGR # 0940] #7834
  Una cansó vuy canta / una cansó molt pulida,//d` un estudiant de Vich / qu` en festejave una viuda.//  [IGR # 1127] #7872
  Una cansó vuy dictá / no hi ha molt que n` es dictada//d` un home facinerós / que n` es práctich en las armas./  [IGR # 0943] #5850
  Una casada afligida, / con una entención notable//está desnudando un niño / para acostar con su padre.//  [IGR # 0474] #1729
  Una casadina / de lejanas tierras//con la escoba barre / con los ojos riega,//  [IGR # 0155] #8395
  Una casadina / de muy lejas tierras// con la escoba barre, / con los ojos riega,//  [IGR # 0155] #1138
  Una casadina / de muy lejos tierras,// que murió de parto / por no haber parteras.//  [IGR # 0155] #1132
  Una casadina / de tierras ajenas// con la escoba barre, / con los ojos riega,//  [IGR # 0155] #1135
  Una casadina / de tierras ajenas//con las manos barre, / con los ojos riega.//  [IGR # 0155] #8164
  Una casadina nueva / diera posada a su tío//dióle de cenar y cama / sin licencia del marido.//  [IGR # 4017] #3265
  Una casadita / de lejanas tierras//con los ojos barre, / con la trenza friega,//  [IGR # 0155] #3006
  Una casadita / de muy lejas tierras//con la escoba barre, / con los ojos riega,//  [IGR # 0155] #358
  Una casadita / de muy lejas tierras//con la escoba barre, / con los ojos riega,//  [IGR # 0155] #363
  Una casadita / de muy lejas tierras//con los ojos negros / la cara morena.//  [IGR # 0155] #361
  Una doncellita / de lejanas tierras//con el pelo barre, / con los ojos riega,//  [IGR # 0155] #3142
  Una ermita vi en un monte, / la mejor que vi en mi vida, //no la hizo carpintero / ni hombre de carpintería,//  [IGR # 0308.1] #5673
  Una fatal aventura / vaig á contá//del famós Pau Xemeneya / del Ampurdá.//  [IGR # 2711] #7829
  Una gran guerra se ha armado / entre España y Portugal;//los ojos de la condesa / no cesaban de llorar//  [IGR # 0110] #4113
  Una gran guerra se ha armado / entre España y Portugal,//los ojos de la condesa / ya no cesan de llorar.//  [IGR # 0110] #5786
  Una guerra hubo en Francia / y otra hubo en Aragón//le llaman a Gerineldo / le capitán escuadron//  [IGR # 0023+0110] #4300
  Una guerra se ha formado / en tierras de Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #9250
  Una guerra se ha formado / entre España y Portugal//y escogen a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4152
  Una guerra se ha movido / por no querer-se casar//Gerineldo el atrevido / a lo que hacia siete años//  [IGR # 0023+0110] #4282
  Una guerra se publica / en Francia y en Portugal;//nombraron a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4147
  Una hija tenía el rey, / que ella sola tenía;// pídenla duques y condes / y gente05/ría,//  [IGR # 0212] #1264
  Una hija tenía el rey / y aun aquella dispreciaba//amoróse de un morico, / mala fue su namorada.//  [IGR # 0422] #2135
  Una hija tenía un buen rey / y aquélla sóla tenía,//tenía por devoción / de rezarle tres "Marías"//  [IGR # 0212] #3779
  Una hija tenía un rey / que más que ella no tenía,//que en el oro la calzaba / y en la seda la vestía;//  [IGR # 0212] #5679
  Una hija tiene el reyes, / una hija regalada,//mitióla en altas torres / por tenerla bien guardrada.//  [IGR # 0161] #8987
  Una hija tiene el rey, / sóla una hija tenía,// calzada la trae de plata / y vestida de seda fina,//  [IGR # 0212] #1262
  Una hija tiene el rey / una hija arregalada;//su padre por más valor / un castillo la fraguara.//  [IGR # 0161+0098] #8958
  Una hija tiene el rey, / una hija regalada.//Su padre por mas valor / un castillo la fraguara,//  [IGR # 0161+0098] #8957
  Una madre maldijo / una maldizión cruel.//Duespues que ya lo maldijo, / ella se arrepintiera://  [IGR # 0246] #4446
  Una mañana de abril / me puse a trasquilar lana,//vino la trasquiladora, / me pegó una cuchillada.//  [IGR # 1114] #9354
  Una mañana de agosto, / a eso del amanecer,//iba el conde Fernandito / con su caballo a beber.//  [IGR # 0049] #8365
  Una mañana de agosto, / eso del amanecer,//salió el conde Fernandito / con su caballo a beber,//  [IGR # 0049] #8366
  Una mañana de julio / se levanta Gerineldo// a dar agua a sus caballos / a las orillas del mar;//  [IGR # 0023] #796
  Una mañana de junio / me fui derechito al mar,//a dar agua a mi caballo / a la orillita del mar.//  [IGR # 0023+0110] #5424
  Una mañana de junio / se levantó Gerineldo//a dar agua a sus caballos / a Jas orillas del mar.//  [IGR # 0023+0110] #5425
  Una mañana de lunes,//yendo a misa de Cervantes, / me encontré con una joven//  [IGR # 0203] #8857
  Una mañana de mayo, / mañanita de San Juan.//fui a dar agua a mi caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9227
  Una mañana de niebla, / antes de rayar el alba//daba voces un marino / que lo sacaran del agua.//  [IGR # 0180] #200
  Una mañana que apenas / salió don Pedro de Rioja//más lindo que el sol que sale / por las puertas de su gloria,//  [IGR # 0419] #365
  Una mañán de San Juan, / cuando la pasión salía//salen tres primas hermanas / ¡oh, qué linda maravilla!//  [IGR # 0170] #1840
  Una mañanita fresca, / yendo a misa de purgante//encontré una señorita / más hermosita que un ángel.//  [IGR # 0188] #5635
  Una mora fue a lavar / pañuelitos a una ría,// vio venir a un caballero / que de la guerra venía://  [IGR # 0169] #1212
  Una mora y un morito / . . . // Estos dos moros tenían / una hija muy galana.//  [IGR # 0196] #1287
  Una mujer siendo esclava / del divino Sacramento//es viúda, tiene tres hijos / no le(s) pude dar sustento.//  [IGR # 0182] #3414
  Una mujer tiene el conde / que Briana se llamaba.//Fuese a pasear un día / a las huertas de Granada,//  [IGR # 0446] #8051
  Una niña en un balcón / le dice a un pastor: --Espera//Que por ti está la zagala / que de amores desespera.//  [IGR # 0191] #5119
  Una niña está muy mala, / su madre llorando está//y las vecinas la dicen: / --Mala está, mala está, mala está.--//  [IGR # 0899] #2034
  Una niña tan bonita / que el rey de. España tenía,//tanto la quería el rey / que cada día la visita.//  [IGR # 0169] #5514
  Una noche de torneos / pasé por la morería,//vi una moro lavando / al pie de la fuente fría.//  [IGR # 0169] #3037
  Una noche muy oscu- / que la gente se alumbra-//paseaba un caballe- / desde la corte a su ca-,//  [IGR # 0115] #8214
  Una noche muy oscura, / de relámpagos y agua,//ha salido don Manuel / a visitar a su dama.//  [IGR # 0115] #5625
  Una noche muy oscura / de relámpagos y truenos//salió un alma pecadora / sin unción y sacramentos,//  [IGR # 0685] #562
  Una noche muy oscura, / en el rigor del invierno//murió un alma pecadora / sin recibir sacramento.//  [IGR # 0685] #561
  Una noche muy oscura, / en el rigor del invierno//murió un alma pecadora / sin recibir sacramento.//  [IGR # 0685] #8308
  Una noche muy oscura, / que a la gente atemora-,//se pasea un caballero / desde la corte a su ca-,//  [IGR # 0115] #5631
  Una noche muy oscura, / que la mano no se vía,// falleció el alma de un cuerpo / que para Santiago iba,//  [IGR # 0797] #1291
  Una noche muy oscura / tempestuosa de agua y truenos,//se paseaba un caballero / con un coche y su cochero.//  [IGR # 0115] #5093
  Una noche triste, escura, / en el rigor del invierno//murió un alma pecadora / sin recibir sacramentos.//  [IGR # 0685] #1845
  Una noche triste, oscura, / en el rigor del invierno//bajó un alma pecadora / sin recibir sacramentos,//  [IGR # 0904] #1972
  Una pandereta suena / y una pandereta suena// camino de Belén lleva / y hasta llegar al portal//  [IGR # 2983] #3105
  Una pastora divina / guardando las suyas cabras//con el rosario en la mano / le reza a la Virgen Santa;//  [IGR # 0214] #9451
  . . . / una quinta van a echar//le ha tocado a Gerineldo / de capitán general//  [IGR # 0023+0110] #4214
  Una ramica de ruda, / dime a mí quen te la dio.//Me la dio un mancebico, / que de mí se enamaró,//  [IGR # 0433+2682] #8031
  Una señora de Cádiz / no tuvo na más de un niño//ése se lo llevó Dios / a su santo paraíso.//  [IGR # 0715] #2130
  Una serranita / de muy lejas tierras// ella era sola, / ella sola era;//  [IGR # 0155] #1137
  Una tarde de torneo / pasé por la tornería//y había una mora lavando / y la dije: Mora linda,//  [IGR # 0169] #2565
  Una tarde de verano / con mi caballo trotón//me encontré con dos madamas / más hermosas que un sol.//  [IGR # 0612] #401
  Una tarde de verano / me llevaron de paseo,//a la vuelta de una esquina//  [IGR # 0225] #5270
  Una tarde de verano / me sacaron a paseo.//Al pasar por una esquina / estaba el convento abierto./ /  [IGR # 0225] #4678
  Una tarde de verano / me sacaron de paseo;//al revolver una esquina / tropecé con un convento.//  [IGR # 0225] #8873
  Una tarde de verano / me sacaron de paseo//al dar la vuelta a la esquina / había un convento abierto.//  [IGR # 0225] #404
  Una tarde fresquita de mayo / y al Retiro me fui a pasear;//me encontré a un caballero agraciado, / de buena escritura, de bueno y formal//  [IGR # 5016.9] #3208
  Una tarde Gerineldo / limpiando el traje de seda,//pasó la infanta y le dijo: / --Gerineldo, yo quisiera. . .//  [IGR # 0023] #3607
  Una vez era por mayo, / en tiempo de primavera,//cuando aquel rey, Don Fernando / salió a quintar por la tierra.//  [IGR # 0176+0168] #5866
  Una vez que don Alfonso / con calentura se hallaba,//su padre subía a verle / tres veces a la semana.//  [IGR # 0140] #9056
  Una vieja en Granada / un pollecito crió,// sopa en vino que le daba, / sopa en vino que le dio.//  [IGR # 0743] #1370
  Una vieja muy vieja / tenía niña,//bajo de siete llaves / la tié recogida.//  [IGR # 0189+0155] #4467
  Una vieja revieja / tenía una hija,//debajo siete llaves / la tenía metida,//  [IGR # 0189] #8995
  Una vieja, vieja, / tenía una hija;// bajo siete llaves / la tiene metida.//  [IGR # 0189+0155] #949
  Una vieja, vieja, / tenía una hija,// que entre siete llaves / la tiene metida.//  [IGR # 0189+0155] #950
  Un batallón de soldados / que marcharon a la guerra//unos lloran y otros ríen / y otros se mueren de pena.//  [IGR # 0176] #422
  Un caballero de Madrid / tiene una linda criada//Rendido lo tiene de amores, / pero ella no le da cara.//  [IGR # 0245] #3401
  Un caballero en Madrid / ricas labranzas tenia; //para ir a ver sus labranzas / a caballo se ponía. //  [IGR # 0185] #4918
  Un caballero en Madrid / tenía una real criada//él se enamoraba de ella / y ella se marchó de casa.//  [IGR # 0245] #2118
  Un caballero en Madrid / tiene una noble criada//y se ha enamorado en ella, / pues ella no le hizo cara.//  [IGR # 0245] #8208
  Un caballero en Sevilla, / tratante de pañ o y seda,//tenía un hijo de tres añ os, / de todo le daba cuenta.//  [IGR # 0096] #1748
  . . . / Un caballero que andaba / en músicas y paseos//un día la tomó a solas, / d`esta manera diciendo://  [IGR # 0705] #1982
  Un calderero me ronda / por las tapias del corral//que me ronde o no me ronde, / yo con él me he de casar.//  [IGR # 3007] #2035
  Un capitán sevillano / siete hijas le dio Dios//y tuvo la mala suerte / que ninguna fue varón.//  [IGR # 0231] #8870
  Un cazador fue a caza, / no cazó como solía,//lleva los perros cansados / de andar a la montería,//  [IGR # 0164+0100] #8360
  Un cazador fue a cazar, / a cazar de onde solía;//lleva los perros cansados, / la muerte en su compañía.//  [IGR # 0080] #1233
  Un cazador fue de caza / al monte que él sabía;// los perros iban cansados, / las liebres no parecían.//  [IGR # 0164+0100] #757
  Un cazador va cazando / por una espesa montiña,//los perros iban cansados, / la caza no parecía.//  [IGR # 0164+0100] #4448
  Un conde Niño se levanta / a las orillas del mar,//mientras el caballo bebía / él se ponía a cantar//  [IGR # 0049] #5283
  Un cura cantaba misa, / de esos del altar mayor;//se enamoró de una niña / desde que la bautizó.//  [IGR # 0083] #8862
  Un cura diciendo misa, / de las ánimas pastor//se enamoró de una niña / desde que la bautizó.//  [IGR # 0083] #344
  Un cura diciendo misa / de las ánimas pastor//se enamoró de una niña / desde que la bautizó.//  [IGR # 0083] #343
  Un cura que decía misa, / de las ánimas pastor//se enamoró de una niña / desde que la bautizó.//  [IGR # 0083] #8202
  Un cura que dice misa, / de las ánimas pastor//se enamoró de una niña / desde que la bautizó.//  [IGR # 0083] #2172
  Un cura que dice misa / en la iglesia de un pastor, //se enamoró de una niña / desde que la bautizó.//  [IGR # 0083] #4797
  Un dematí me`n lleví, / matinet a punta d`alba,//poso la brida al cavall, / costa amunt jo me n`anava.//  [IGR # 0937] #7894
  Un día de gran calor / la pastora se dormía,//cuando quiso recordar / vaca ninguna veía;//  [IGR # 0212] #5685
  Un día de los torneos, / pasé por la morería,//oí cantar a una mora al pie de una fuente fría://  [IGR # 0169] #2542
  Un día el rey y la reina / juntitos a misa van//quitó anillos y hablando / lo que no debe hablar//  [IGR # 0145] #3343
  Un día el rey y la reina / juntitos a misa van//y Tornillos iba hablando / lo que no debía hablar://  [IGR # 0145] #8941
  Un día estaba guardando / las cabras en Talavera,//vi debajo una serrana / brincando piedra por piedra,//  [IGR # 0233] #7392
  Un día estando en la mesa / la niña se echó a llorar.//--¿Por qué lloras, hija mía?, / ¿es que te quieres casar?//  [IGR # 0110] #3793
  Un día estando en la mesa / su padre le quiere hablar//como no te casas hija / hija te quieres casar//  [IGR # 0110] #4063
  Un día estando sentada, / a la puerta del balcón,//pasó por allí un soldado / de muy buena condición.//  [IGR # 0224] #5611
  Un dia m`hi passejava / pels carrers de Palamós,//vaig sentir una veu que deia: / «Malo, el mal de l`amor!»//  [IGR # 0234] #3653
  Un dia por la mañana / pasé pela moreria;// oí cantar una niña ao / pé d`una fuentecilla.//  [IGR # 0169] #2318
  Un día por la mañana / yo me he salido a cazar//ave no pillé ninguna, / ni tampoco vi volar,//  [IGR # 0186] #1999
  Un día por los torneos / iba por la morería,// sentí cantar una niña / al pie de una fuente fría://  [IGR # 0169] #1211
  Un día salí a pasear / en un caballo trotón,//al dar vuelta la alameda / topé con un bodegón.//  [IGR # 0612] #3582
  Un dilluns al dematí, / que és principi de setmana,//ja n`agafa el rentador / i se`n va a rentar bugada.//  [IGR # 0966] #4531
  Un domenge [al dematí] / a Sanahuja yo entrave,//A esmorsá casa de camp, / a diná l`hostal anave.//  [IGR # 0949] #3670
  Un domingo de mañana / a misa fui con mi madre,//me encontré a una señorita / que era más bella que un ángel;//  [IGR # 0203] #3058
  Un domingo, de mañana, / salí a misa de Cervantes,//en la puerta de la iglesia / vi una niña como un ángel.//  [IGR # 0204] #8868
  Un domingo de mañana / yo fui a misa con mi madre,//me he encontrado a una mujer / que era más bella que un ángel;//  [IGR # 0203] #3059
  Un domingo estando en misa, / no podía sosegar//cogí mis perros lebreles / y al monte me fui a cazar.//  [IGR # 0186] #1998
  Un domingo, estando herrando, / se presentan dos muchachos,//echando manos a sus fierros / como queriendo pelear.//  [IGR # 0909] #8871
  Un domingo por la tarde / encontróme y encontréla,// me encontré con la serrana, / cerca de Sierra Morena.//  [IGR # 0233] #921
  Un domingo por la tarde / yo la capa fui a buscar//encontré la carabina / y al monte me fui a cazar.//  [IGR # 0186] #8127
  Un domingo, yendo a misa, / encontréme y encontréla:// me encontré con la serrana, / que vive en Sierra Morena,//  [IGR # 0233] #922
  Un domingo, yendo a misa, / encontróme y encontréla,// me encontré con la serrana, / que estaba en Sierra Morena.//  [IGR # 0233] #924
  Un francés que vino a España / en busca de una mujer//se encontró con una niña / que le supo responder.//  [IGR # 0204] #19
  Un francés vino a España / en busca de una mujer.//se encontró con una niña / que le supo responder.//  [IGR # 0204] #20
  Un francés vino de Francia / en busca de una mujer;//se encontró con una niña / que le supo responder.//  [IGR # 0204] #16
  Un francés vino de Francia / en busca de una mujer.//se encontró con una niña / que le supo responder.//  [IGR # 0204] #22
  Un francés vino de Francia / en busca de una mujer//se encontró con una niña / que le supo responder.//  [IGR # 0204] #26
  Un francés vino de Francia / en busca de una mujer//se ha encontrado con una niña / que le supo responder.//  [IGR # 0204] #25
  Un galán de Madrid / cortejaba una doncella,//desque la sacó en cinta / se ausentó de la tierra;//  [IGR # 0209] #8374
  Un galán muy guapo y rico/ natural de Carrión, / que la intención que llevaba / en Madrid se conoció://  [IGR # 0202.9] #3213
  Un gran rey tenía tres hijas / todas tres como una grana;//la más delgadina de ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #4972
  Unha aposta teño feita, / unha aposta hei de ganar//de dormir con Lauriana / autes do galo cantar.//  [IGR # 0255] #8755
  Un hijito la princesa / un hijito caronale;//por darle del buen dotrino / con el rey le metió a paje.//  [IGR # 0440] #8823
  Un hijo tenía Abrán, / un hijo sólo tenía,//le traía bien vestido, / le traía bien calzado,//  [IGR # 0201] #7999
  Un hijo tiene el rey David / que por nombre Hablor se llama,//namoróse de Tamar / aunque era su propia hermana.//  [IGR # 0140] #5880
  Un hombre se vino a España / en busca de una mujer//y la encontró más bonita / que en el mundo puede haber.//  [IGR # 0204] #3342
  Un labrador en Sierra de Gata, / un labrador de Sevilla//vivía de su labranza, / de su labranza vivía.//  [IGR # 0185] #191
  Un labrador se mantiene / de pocos granos que siembra//el cielo le dio una hija / de una estimada belleza;//  [IGR # 0360] #2192
  Un lunes por la mañana / don Pedro a caza salía//caminara siete leguas / sin encontrar cosa viva,//  [IGR # 0080] #8172
  Un mancebo, firmemente, / tuvo con una doncella.// tuvo palabras de amor / y no se casó con ella,//  [IGR # 0209] #5839
  Un manto cortó Espinel, / un manto a la maravía;//se quedara por labrarle, / siete semanas y un día.//  [IGR # 0074] #3318
  Un manto labró Espinel, / un manto a las maravillas//que se quedó por labrarle, / siete semanas y un día;//  [IGR # 0074] #3320
  Un mantón bordó el Espiner / bordado a la maravilla.//Lo que se quedó en bordarle / siete semanas y un día.//  [IGR # 0074] #3317
  Un marinero da voces / porque le saquen del agua;// y el demonio le responde / desde una roca muy alta://  [IGR # 0180] #1280
  Un marinero en el mar / daba voces que se ahogaba//se le apareció un demontre / en figura de una dama.//  [IGR # 0180] #196
  Un martes era por cierto / cuando aquel hermoso sol//de Catalina Sambrano, / mujer de un gobernador,//  [IGR # 0752] #7946
  Un mercader de Sevilla / que trata y contrata en Flandes//estando un día domingo / bailando está en una parte,//  [IGR # 0429] #2003
  Un navío viene al puerto, / y al puerto de Tetuán//y está lleno de almiscles / de almiscles y alhambar,//  [IGR # 0589] #8876
  Un niño nació en Francia / muy bello y sin igual.//Por no tener padrinos / Mambrú se va a llamar.//  [IGR # 0178] #5230
  Uno era el ruincanana, / otro era el ruiseñor// otro era la tortolita, / que lo cantaba mejor.//  [IGR # 0231] #903
  Unos vienen y otros van, / soldaditos a la guerra;//ciento y uno van quintados / y cien voluntarios llevan,  [IGR # 0176] #418
  Un padre tema tres hijas, / más bonitas que la lata,//y la más pequeña de ellas / la llamaban doña Banca.//  [IGR # 0075] #5141
  Un padre tenía tres hijas /. . . // que él de oro las vestía / y él de plata las calzaba//  [IGR # 0075] #1081
  Un padre tenía tres hijas, / todas tres como una plata//y la más chiquerretita / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #84
  Un padre tenía tres hijas, / toda tres como una plata//y la más chiquitita / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #83
  Un padre tenía tres hijas / y las tres como la plata// y la más chirriquitina / Delgadina se llamaba//  [IGR # 0075] #2965
  Un padre tenía tres hijas / y las tres como la plata//y la más rechiquitina / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #4934
  Un padre tenía una hija / que más otra no tenía.//La devoción por los santos, / la devoción que tenía,//  [IGR # 0212] #335
  Un peral había en Roma / que lindas peras criaba,// la dama que las comiera / se quedaba embaranzada;//  [IGR # 0469] #834
  Un pobre llegó a mi puerta / y por Dios pidió posada//mi padre como era noble, / posada al pobre le daba.//  [IGR # 0173] #8118
  Un pregón echaba el rey / y el rey echaba un pregón,//que le fuesen a servir / de cada casa un varón.//  [IGR # 0231] #5582
  Un pregón pregonó el rey, / un pregón que ansí decía://Todo el que a la Albetra venziere / medio reino le daría//  [IGR # 0099] #8805
  Un pregón pregonó el rey, / un pregón que así decía://El que venciere a la Albetra / medio reino ganaría;//  [IGR # 0099] #8808
  Un pregón pregonó Paraó / por todo su reinado://todo hijo que fuere nassido / al río será echado,//  [IGR # 0449] #7936
  Un rey moro tenía tres hijas, / tres hijas como la plata,//y la más chiquirritita / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #5494
  Un rey moro tenía un hijo / que Tranquilito se llamaba//y al día siguiente / Tranquilito cayó en cama.//  [IGR # 0140] #463
  Un rey moro tenía un hijo,//un rey moro tenía un hijo, / que Tranquilo se llamaba./ /  [IGR # 0140] #4790
  Un rey tanía tres hijas / y las tres como una plata//la más chiquitita de ellas / Delgadina se llamaba.  [IGR # 0075] #97
  Un rey tenía dos hijas, / Blancaflor y Gerumbela;//pasó por allí Chusquino, / se enamoró de una de ellas.//  [IGR # 0184] #8649
  Un rey tenía dos hijas, / sólo dos hijas tenía;//las casó con dos indianos / que de las Indias venían; //  [IGR # 0374] #4906
  Un rey tenía tres hijas / bonitas como la plata;//y la menorcita d` ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #3451
  Un rey tenía tres hijas / bonitas como la plata,//la más bonita de ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #3452
  Un rey tenía tres hijas, / la cosa que más amaba;// una se llama Doñina / y la otra doña Ana,//  [IGR # 0075] #1084
  Un rey tenía tres hijas / las prendas más regaladas.//La más chiquitita de ellas / por nombre tiene Delgada.//  [IGR # 0075] #4989
  Un rey tenía tres hijas, / las tres como la plata//y la más pequeña / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #91
  Un rey tenía tres hijas / más bonitas que la plata//y la más chiquirritina / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #86
  Un rey tenía tres hijas / más hermosas que la plata//la más pequeña de todas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #88
  Un rey tenía tres hijas / más hermosas que la plata//la más pequeña de todas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #96
  Un rey tenía tres hijas / más hermosas que la plata,//la más pequeña de todas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #4933
  Un rey tenía tres hijas / más hermosas que la plata//y la más chiquirritita / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #93
  Un rey tenía tres hijas / muy hermosas y galanas,//la más pequeñita de ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #5487
  Un rey tenía tres hijas / muy queridas y estimadas;// la más chiquitina de ellas / Casildita se llamaba.//  [IGR # 0159] #723
  Un rey tenía tres hijas / muy queridas y estimadas// una se llamaba Doña / y otra Doña se llamaba//  [IGR # 0075] #1086
  Un rey tenía tres hijas / para monjas las criaba//la mas chiquitina de ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #4956
  Un rey tenía tres hijas / todas tres como la playa//la más chiquitina de ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #4974
  Un rey tenía tres hijas, / todas tres como una grana,// la más pequeñita de ellas / Altamara se llamaba.//  [IGR # 0140] #1066
  Un rey tenía tres hijas / todas tres como una plata,//y la más pequeña de ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #4874
  Un rey tenía tres hijas, / todas tres como una plata//y una de las más pequeñas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #92
  Un rey tenía tres hijas, / tres hijas como la plata,//la más chiquitina de ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #4977
  Un rey tenía tres hijas / y a las tres las adoraba;//la más pequeñita y bella / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #5144
  Un rey tenía tres hijas / y las tres como la plata//y la más chiquirritita / que Delgadina se llama.//  [IGR # 0075] #81
  Un rey tenía tres hijas / y las tres como la plata//y la más pequeña de ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #95
  Un rey tenía tres hijas, / y las tres eran doradas;//de las tres, la menorcita / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #5148
  Un rey tenía tres hijas / y ninguna fue varón//A una reina princesita / la cadó una maldición.//  [IGR # 0231] #516
  Un rey tenía una hija, / doña Eugenia se llamaba,//un día estando comiendo / su padre la reparaba.//  [IGR # 0469+0138] #5382
  Un rey tenía una hija, / la cosa que más quería,// bien vestida y bien calzada, / como rey que bien podía,//  [IGR # 0212] #1259
  Un rey tenía una hija / las cosas que ella quería;// él de oro la calzaba, / él de plata la vestía.//  [IGR # 0503] #818
  Un rey tenía una hija / muy querida y muy amada//Pídenla duques y condes / y a todos los despachaba.//  [IGR # 0140] #8140
  Un rey tenía una hija, / na más aquella tenía;//la daban duques y condes / y a todos les despedía.//  [IGR # 0212] #8668
  Un rey tenía una hija / que en el alma la tenía//la trae calzada de plata, / vestida de seda fina.//  [IGR # 0212] #338
  Un rey tenía una hija / que se llamaba Isabel//y no la daban sus padres / por ningún interés,//  [IGR # 0133] #8622
  Un rey tenia una hija, / sólo una hija tenía,//y tenía una costumbre / de las mujeres nacidas.//  [IGR # 0212] #8667
  Un rey tenía una hija, / una, que más no tenía,//que de oro la calzaba / y de plata la vestía.//  [IGR # 0212] #5678
  Un rey tenía una huerta / toda de árboles plantada//en medio de aquella huerta / tiene una fuente que mana,//  [IGR # 0469+0138] #207
  Un rey tenía una huerta / toda de árboles plantada//en medio de aquella huerta / tiene una fuente que mana,//  [IGR # 0469+0138+0101] #206
  Un rey tenía un hijo, / la cosa más estimada.//Un día, estando comiendo, / se enamoró de la hermana.//  [IGR # 0140] #6350
  Un rey tenía un hijo / que era el príncipe de España //y este tal se enamoró / de Altamar, que era su hermana. //  [IGR # 0140] #4910
  Un rey tenía un hijo / que era príncipe de España//un día, estando comiendo, / su padre le está mirando.//  [IGR # 0766] #2016
  Un sacerdote de misa, / de las ánimas pastor//se enamoró de una neña / desque la bautizó.//  [IGR # 0083] #8201
  Un señor vino de Cuba / con deseos de mujer//se encontró con una niña / que le supo responder.//  [IGR # 0204] #8252
  Un sevillano en Sevilla / siete hijas le dio Dios,// la mala suerte que tuvo / que ninguno fue varón.//  [IGR # 0231] #907
  Un sevillano en Sevilla / siete hijas tenía el marqués// un día la más pequeña / una dedición le entró//  [IGR # 0231] #882
  Un valenciano en Valencia / siete hijos le dio Dios// y tuvo la mala suerte / que ninguno fue varón.//  [IGR # 0231] #890
  --Un viaje, señor rey / un viaje me ha salido;//si a los siete años no vengo / ya no contarán conmigo.--//  [IGR # 0023+0110] #9413
  Un viernes, que el redentor / a Samaria caminaba, / fatigado del calor / por descansar se sentaba /  [IGR # 0187] #2073
  Vacas guarda la pastora, / vacas guarda, vacas cuida,// el día está caloroso, / la pastora se dormía.//  [IGR # 0212] #1270
  . . . //va el Conde Niño / la mañana de San Juan //a darle agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9477
  Vai o conde, conde Nino, / seu cavalo vai banhar,//enquanto o cavalo bebe, / canta um lindo trovar.//  [IGR # 0049] #6443
  Vai o conde e a condessa / . . . //ambos vão tomar a sesta à sombra do verde prado;//  [IGR # 0338] #6945
  Vai-se o lobo às ovelhas, / além, naquela ramada.//--Tem-te, lobo, tem-te, lobo, / não me vás à rebanhada,//  [IGR # 0235] #7473
  --Vai-te daí, amor, / vai-te a passear.//--Como hei-de ir, / triste coração, e deixar-te?//  [IGR # 0155] #6590
  Valdemoros, Valdemoros, / qué se cuenta por España?//--La vida del rey don Juan, / que está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #2424
  Valdovino va de caza / y él de caza no venía,// vai buscalo, don Bernardo, / que Dios te lo pagaría.//  [IGR # 0103] #691
  --¡Válgame Dios de los cielos, / válgame el santo San Gil!//¿Quién es este caballero / que mis puertas hace abrir?//  [IGR # 0222] #3487
  --¡Válgame Dios, / el señor santo san Gil!//¿Quién es este caballero / que llama a mi puerta a abrir?//  [IGR # 0222] #5058
  --¡Válgame el Dios de los cielos, / válgame el padre San Gil!//¡Oh! ¿qué caballero es éste / que mis puertas hace abrir?//  [IGR # 0222] #3485
  --¡Válgame la Virgen pura, / válgame el santo San Gil!//¿Qué caballerito es éste / que las puertas me hace abrir?//  [IGR # 0222] #3484
  ¡Válgame Nuestra Señora, / la de la Peña de Francia,//lo que sucedió en Castilla / a una pobre enamorada!//  [IGR # 0193] #5617
  Válgame nuestra Señora / y la Virgen soberana.//--Delgadiña, Delgadiña, / Delgada da miña i-alma,  [IGR # 0075] #4939
  Válgame Santa Ana, valga, / sagrada Virgen María//si hombre que a mujeres llega, / si se le perdonaría.//  [IGR # 0020] #1800
  --¡Válgame Santa Ana, valga / Santa Ana, Virgen María,//si hombre que á mujer llegase / si Dios le perdonaría.//  [IGR # 0020] #8733
  --Valha-me Deus, Sant` Ana, / Sant`Ana e Santa Maria;//homem que chega a mulher, / se Deus lhe perdoaria//  [IGR # 0020] #2595
  --Valha-me Nossa Senhora / e o milagroso São Gil!//Que cavaleiro é este / que me não deixa dormir?//  [IGR # 0222] #6858
  --Valha-me Santa Nabalha, / Santa Ana, Santa Maria,//homens que enganam mulheres, / se Deus lhe perdoaria?//  [IGR # 0020] #5945
  . . . / --Valha-me Santana e Santa Maria, / homens que enganam mulheres se Deus lhes perdoaria.//  [IGR # 0020] #5943
  --Valhate Deus, ó mulher, / mai` la tua discrição;//sete filhas que tu tens, / sem nenhuma ser varão!//  [IGR # 0231] #7541
  Vámonos para Madrid / que dicen que hay lindas damas//dicen que las hay bonitas, / bien vestidas y adornadas!//  [IGR # 0249] #1980
  Vamos a cantar, señores, / estas coplas de la niña,// que cautivaron los moros / en los riscos de Melilla,//  [IGR # 0169] #2536
  Vamos a cantar, señores, / estos cuplés de la niña,//que han cautivado los moros / en los riscos de Melilla.//  [IGR # 0169] #1216
  Vamos con don Juan de Amores / que está malito en la cama;//cuatro médicos lo asisten, / los merjoritos de España.//  [IGR # 0006] #2453
  --Vamos jugando al hilo de oro / y al hilo de plata también,//que me ha dicho una señora / que lindas hijas tenéis.//  [IGR # 0224] #5210
  Vamos ver a barca bela / que do céu caiu ao mar;//Nossa Senhora vai nela, / os anjinhos a remar.//  [IGR # 0435.2] #2918
  Van camino de Roma / dos peregrinos,//pa que los case el Papa / porque son primos,//  [IGR # 0142] #3196
  --Vaquerito, vaquerito, / por la santa Trinidad,//toma esta onza de oro / y ponme corriendo allá.//  [IGR # 0023+0110] #4171
  Varen vení á n-aquet mon / Don Dalmau y dona María,//quant ells n` eran petitets / jugaren de maynadilla//  [IGR # 0418] #8577
  Varias guerras se publican / en la tierra y en el mar,// y a la condesa le llaman / por teniente capitán.//  [IGR # 0110] #9603
  Vecinita, vecinita, / vecinita del balcón.//¿Ha visto usté una gallina / que ayer tarde se perdió?//  [IGR # 3012] #9765
  Vela, vela el moro Murcia, / en el campo estaba armado//de espadas y pistoletas / y un brioso caballo,//  [IGR # 0061] #5378
  Velo, velo viene el moro, / ya viene por la calzada,// viene tirando a los bolos, / viene jugando a la barra.//  [IGR # 0045] #643
  Vem-te cá, mê filho mais velho, / tira-m`aqui este dente.//Metê-lhe o dedo na boca, / o pai apertou-lhe sempre.//  [IGR # 0002] #2597
  --Ven acá, pastor hermano,//no me seas tan abiesso,//de ser presa de mi amor,//que yo mesma lo confiesso.//  [IGR # 0191] #5360
  Venga mi hijo el mayor, / por ser el más desgraciado,//méteme un dedo en la boca, / que tengo un diente dañado.//  [IGR # 0346+0003] #2999
  --Vengas en bonhora, mi yerno, / vengas en bonhora, mi rey.//¿Dónde dej+ates a mi hij+a, / en ciudades aj+enas?//  [IGR # 0184] #3716
  --Venha cá, ó minha mãe, / conselho me venha dar,//fiz agora uma aposta, / de perder ou de ganhar,//  [IGR # 0159] #6047
  --Venha, venha, meu paizinho, / depressa, não devagar,//uma nova muito grande / le tenho pera contar://  [IGR # 0095] #6760
  --Venho da Virgem da Lapa / mais valente que cansada;//se eu achara companhia / ainda para lá tornava,//  [IGR # 0165] #7613
  --Venho da Virgem da Lapa / mais valente que cansada,//com a roca na cintura, / com a cestinha à ilharga;//  [IGR # 0165] #7614
  --Venho pedir-te conselho, / velha dos tempos antigos.//Quero falar à princesa, / quero que case comigo.//  [IGR # 0714] #7230
  Venía um cavaleiro / de Roncesvales, da guerra;//no fundo de lindo outeiro / vira estar uma donzela.//  [IGR # 2861] #2683
  Venturoso labrador / que da súa arada viña//viña rezando o rosario / d`a cabalo da burriña,//  [IGR # 0185] #1755
  Verdes parras tem a vinha, /ricas uvas nela achei, / tem maduras, tão coradas. . . / Estão dizendo "comei"//  [IGR # 2972] #2765
  Veste de en melita en melita / veste de lugar en lugar//y en el medio del camino / un pajercito hallaras//  [IGR # 0023+0110] #4255
  Vestida (d)e paños de seda, / casada con un mancebo.//Este tal tenía un hijo / que a los diez años no llega.//  [IGR # 0096] #603
  Victorioso vuelve Ercilo / de los moros de Valencia.// . . . / por dar aviso que llega,//  [IGR # 0048] #3445
  Viene de Andalucía / un caballero de fama//  [IGR # 0838] #2019
  Vieram os três reis / com muita alegria,//visitar o filho / da Virgem Maria.//  [IGR # 0770] #2779
  Viernes Santo, Viernes Santo, / de pechos en las armenias,viendo la ciudad de Roma / cómo se abrasa y se quema.//  [IGR # 0065+0079] #9362
  Viernes santo, Viernes santo, / Viernes santo, en aquel día //pasó la Virgen María / en busca de su hijo amado,//  [IGR # 1537.1] #5081
  Villanueva, Villanueva / ¿qué noticias traes de España?//--Noticias del rey don Juan / que está malito en la cama;//  [IGR # 0006] #2423
  Villanueva, Villanueva, / ¿qué se cuenta por España?// . . . don Juan, / que malito está en la cama.//  [IGR # 0006] #2376
  Villanueva, Villanueva, / ¿qué se cuenta por España?//--El hijo del rey don Juan / que está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #2385
  Villanueva, Villanueva, / ¿qué se cuenta por España?//--El rey príncipe don Juan / está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #680
  Villanueva, Villanueva, / ¿qué se cuenta por España?//--La muerte del rey don Juan, / que está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #679
  Villanueva, Villanueva, / ¿qué se cuenta por España?//--La vida del rey don Juan, / que está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #2482
  Villanueva, Villanueva, / ¿qué se cuenta por España?//--La vida del rey don Juan, / que está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #676
  Villanueva, Villanueva, / ¿que se cuenta por España?//--La vida del rey don Juan, / que está malito en la cama  [IGR # 0006] #2428
  Villanueva, Villanueva, / ¿qué se cuenta por España?//--La vida del rey don Juan, / que está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #2431
  Villanueva, Villanueva, / ¿qué se cuenta por España?//--La vida del rey don Juan / que está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #2333
  Villanueva, Villanueva, / ¿qué se cuenta por la España?//--La vida del rey don Juan, / que está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #2426
  Vindo a dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa viola, / muito bem a retinia.//  [IGR # 0503] #6695
  Vindo Andina da fonte, / seu pai a `cometeu.//--Que não permita Deus do Céu / e a Virgem Consagrada//  [IGR # 0075] #7117
  Vindo dona Claudina / à sua fonte buber,//lá veio ter seu pai, / para a mal acometer.//  [IGR # 0075] #7116
  Vindo dona Silvana / pelo corredor abaixo,//tocando numa guitarra, / muito bem que ela zenia,//  [IGR # 0005+0075] #7123
  Vindo dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra, / que tão bem na retinia,//  [IGR # 0503] #6729
  Vindo o soldado da guerra, / soldado da guerra vinha,//arrumara-se a um roble, / aguardando pelo dia.//  [IGR # 0164+0100] #7236
  Vindo um lavrador da lavra, / encontrou um pobrezinho;//pobrezinho lhe pediu / se o deixava ir no carrinho.//  [IGR # 0185] #2816
  Viñeu eu da romería / de romeira viñen eu,//viñen eu da romería / co-a variña do rotneu.//  [IGR # 0236] #8773
  Vinhamos do mar d` Hamburgo, / numa linda caravela,//cativaram-nos os mouros / entre la paz e la guerra.//  [IGR # 0443] #6206
  Viniendo el conde de misa / la condesa mala está.//¿Tú qué tienes, la condesa / tú qué tienes d` ese mal?//  [IGR # 0311] #4835
  Vinieron siete doctores / de los mejores de España//Unos le miran el pulso / y otros le miran la cara//  [IGR # 0006] #2403
  Vino un pasajero / pidiendo posada//--Si mis padres quieren, / yo de buena gana.--//  [IGR # 0173] #8116
  Virgen del cielo preciosa, / madre del supremo Hijo,//en tu vientre virginal / encarnó el Verbo divino,//  [IGR # 5035] #3543
  Víspera de Navidad, / por ser la noche mayor//parió la Virgen María / y nació Nuestro Señor.//  [IGR # 0237] #8273
  Vísperas del Año Nuevo / primeras fiestas del año,//¡cuántas damas y doncellas / al rey piden aguinaldo.//  [IGR # 0056] #4456
  Vivan todos, viva el Niño / que ha nacido en esta hora,//viva San José glorioso, / la Virgen Santa su esposa.//  [IGR # 0644] #5720
  Vi venir un caballero / por el alto de la sierra//atrevíme y le pregunté / si venía de la guerra.//  [IGR # 0113] #221
  Voces corren, voces corren, / voces corren por España//que don Juan el caballero / está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #2441
  Voces daba el marinero / del otro lado del agua,// voces daba el marinero, / que se ahogaba, que se ahogaba.//  [IGR # 0180] #1275
  Voces daba el marinero / que se ahogaba, que se ahogaba,// contestárale el demonio / del otro lado del agua.//  [IGR # 0180] #1274
  Voces daba el marinero, / voces daba que rabiaba//voces daba el marinero / dentro de la mar salada.//  [IGR # 0180] #8203
  Voces daba el marinero, / voces daba que se ahogaba//y le respondió el demonio / al otro lado del agua.//  [IGR # 0180] #193
  Voces daba Teresita, / el lunes por la mañana,// Qué te pasa, Teresita, / que estás tan asustada?//  [IGR # 0802] #855
  Voces daba un marinero / dentro de la mar salada// y le respondió el demonio / del otro lado del agua.//  [IGR # 0180] #1277
  Voces daba un marinero, / voces daba que se ahogaba.//Le respondía el demoro / del otro lado del agua://  [IGR # 0180] #3781
  Voces daba un marinero, / voces daba que se ahogaba//y el demonio le responde / del otro lado del agua.//  [IGR # 0180] #201
  Voces nuevas, voces nuevas / que se corren por la España// que don Juan el carpintero / está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #9622
  Volved los ojos, Rodrigo! / ¡Volvedlos a vuestra España!//Mirad cómo os la destruyen / vuestros amores y Cava.//  [IGR # 0558] #9349
  --Vosso pai, quando morreu, / me deixou como penhor,//que vos desse bom ensino / e entregasse a bom senhor;//  [IGR # 0440] #6200
  Vou contar uma história / que os meus senhores vão gostar;//se acaso me dão licença, / já nela vou começar.//  [IGR # 2910] #2858
  Voy a contar una historia / de una Virgen escogida//escogida entre las flores, / entre la palma y la oliva://  [IGR # 0593] #2047
  Vozes dava o marinheiro, / vozes dava, que s` afundava.//Respondeu-lhe o mau demónio / lá do outro lado da água://  [IGR # 0180] #7696
  Vozes dava o marinheiro, / vozes dava, que se afogava.//Arrespondeu-le o mau demónio / das outras bandas da água://  [IGR # 0180] #7700
  Vozes dava o marinheiro, / vozes dava, que se afogava.//Respondeu-lhe o mau demónio / da a outra banda de água://  [IGR # 0180] #7701
  Vueltas, vueltas, mis novillos; / vueltas, vueltas, para casa,// en el medio del camino / se me olvidaba la ahijada//  [IGR # 0436] #1298
  Vuelta, vuelta, bueyes negros, / que se me olvidó la hijada// Dejé las puertas abiertas / y las encuentro trancadas,//  [IGR # 0436] #1296
  . . . //--Vuelva acá ese caballero, / no sea tan descortés//de las hijas del rey moro / escoja la que quisier.//  [IGR # 0224] #8126
  Xan Guindán quer-se casare / e não tem una mulher buscada;//foi-lhe pedir em namoro / a filha da tia Joana.//  [IGR # 0204] #2737
  Xuliana en su Castillo // con ese moro gigante,//jugando iba a los dados, / por más de vicio tomare//  [IGR # 0312] #5890
  Ya cabalga Diego Ordóñez, / del real se había salido// de dobles piezas armado / y un caballo morcillo://  [IGR # 0331] #1434
  Ya camina don Belarde, / ya camina, ya se va,// su esposa queda llorando / y harta de llorar está.//  [IGR # 0110] #1157
  Ya camina don Belarde / ya camina ya se va//y ha dejado a su esposita / por siete u ocho años mas//  [IGR # 0110] #3898
  Ya camina don Belardo / ya camina ya se va//y a su esposita la deja / pequeña y de poca edad//  [IGR # 0110] #3904
  Ya camina don Belardo, / ya camina, ya se va.// Y la su esposa le dice: / Cuánto vas a estar allá?//  [IGR # 0110] #1144
  Ya camina don Bernardo, / ya camina ya se va//y deja una doncellita / de catorce años de edad//  [IGR # 0110] #3909
  Ya camina don Fernando, / ya camina, ya se va,//mientras el caballo bebe / él le echa dulce cantar.//  [IGR # 0049] #9187
  Ya camina don Velarde / ya camina ya se va//y a su novia ya la deja / pequeña y de corta edad//  [IGR # 0110] #3906
  Ya comiençan los franceses / con los moros pelear//e los moros eran tantos, / no los dexan resollar.//  [IGR # 0568] #3614
  Ya ha estallado una guerra / entre España y Portugal+//a Gerineldo lo mandan / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4217
  . . . Y a la mañana siguiente / repicaban las campanas.//--¿Quién se ha muerto? / --El segador de la Juana.//  [IGR # 0161] #39
  Y a la salida de Asturias / y a la entrada de Aragón// me encontré con una rubia / blanca y rubia como el sol.//  [IGR # 0612] #3112
  Ya la toma la madre negra; / ya la lleva de gruta en gruta.//Demandad a la madre negra / qué tal pasó la nochada.//  [IGR # 0666] #4805
  Y al conde llevaron preso / y al conde preso llevaron;// no por muertes que haiga hecho / ni por robos que haiga causado,//  [IGR # 0118] #748
  Ya llegaba Abindarráez / a vista de la muralla,//donde la bella Xarifa / retirada le esperaba,//  [IGR # 1207] #7968
  Ya llegó Lucas Barroso / con su vaca muy rendí`a://el daño qu` hizo esta vaca / su dueño lo pagaría//  [IGR # 0407] #3503
  Y al pasar el arroyo / de la Vitoria//tropezó la madrina, / cayó la novia.//  [IGR # 0142] #3054
  --Ya me han dicho, conde Adores, / que te dibas a marchar.//¿Por cuánto tiempo el conde, / por cuánto tiempo será?//  [IGR # 0110] #3855
  Ya n` era una dama / una dama linda//que té de parí / y no sap lo dia.//  [IGR # 0080] #8069
  Ya pasaron cuatro años / corriendo a los cinco van//un día comiendo a la mesa / su padre la echo a mirar//  [IGR # 0023+0110] #4253
  Y a pedir (d)iba la Virgen, / y a pedir por ser quien era//Y a pedir (d)iba la Virgen, / y a pedir por ser quien era,//  [IGR # 0756] #1818
  Ya que estaba don Renaldos / fuertemente aprisionado,// para haberlo de sacar / a luego ser ahorcado,//  [IGR # 0547] #1617
  Y aquel conde y aquel conde / que en la mar sea su fin//armo armas y galeras / y para Francia quiso ir.//  [IGR # 0468] #9491
  Ya sale Cristo de casa, / para andar por el lugar//vestido de ropa blanca / como supuesto galán;//  [IGR # 0489] #2099
  Ya salía el conde Olinos / mañanitas de 5an Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #8431
  Ya salía el moro Muza / ricamente amenazando//--Salga un, salgan dos, / salgan tres y salgan cuatro,//  [IGR # 0061] #4454
  Ya se aproxima la quinta / la quinta se aproximaba//y sacan a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4212
  Ya se asienta el rey Ramiro, / ya se asienta a sus yantares;// los tres de sus adalides / se le pararon delante://  [IGR # 0302] #1507
  Ya se casaba don juan / con una de poco tiempo//que cuando se va a dormir / no se sabe desnudar//  [IGR # 0110] #3928
  Ya se declara la guerra, / ya se marcha el general//y su esposa le pregunta / por cuanto tiempo te vas//  [IGR # 0110] #4002
  Ya se declaró la guerra / entre Francia y Portugal;//han puesto pa defenderla / a nuestro conde general//  [IGR # 0110] #3869
  Ya se declaró la guerra, / ya se marcha el general//y la romera le dice / para cuanto tiempo vas//  [IGR # 0110] #4004
  Ya se despuebla Castilla / por un caso tan armado://al conde don Pedro Vélez / en palacio le han hallado,//  [IGR # 0117+0159] #4554
  Ya se ha casado don carlos / con una de poca edad//ya la llevan a la iglesia / no se sabe santiguar//  [IGR # 0110] #3927
  Ya se ha formado la guerra / entre Francia y Portugal//y al conde de blancaflor / le han mandado llamar//  [IGR # 0110] #3998
  Ya se ha formado una guerra / entre España y Portugal//y a Gerineldo le nombran / por capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4360
  Ya se ha formado una guerra / entre Francia y Portugal//y a Gerineldo nómbranle / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4355
  Ya se ha formado una guerra / entre Francia y Portugal//y nombran a Gerinaldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4375
  Ya se levanta la tropa, / ya se levanta la guerra,//ya se marchó Gerineldo / de capitán de banderas.//  [IGR # 0023+0110] #4236
  Ya se levanta una guerra / de Francia pa Portugal;//ya llevan a Girineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4128
  Ya se levanto una guerra / en Francia y en Portugal//y a Gerineldo lo llevan / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4289
  Ya se marcha don Belardo, / ya se marcha ya se va//ya deja la su señora / pequeñita y poca edad//  [IGR # 0110] #3905
  Ya se marcha el conde Flores, / ya se marcha a pelear//se va a hacer guerras a Francia / que en Portugal ya las hay//  [IGR # 0110] #3879
  Ya se marcha el conde Flores, / ya se marcha ya se va//a poner guerras en Francia / que en Portugal ya las hay//  [IGR # 0110] #3880
  Ya se marcha el rey-conde, / el rey-conde a Portugal,//ya se marcha a ser soldado / y a la guerra militar//  [IGR # 0110] #4034
  Ya se nombraban los quintos / entre Francia y Portugal//y a Gerineldo le nombran / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4327
  Ya se parte Abraham / [. . . ]//partese para los montes / donde Dios le ha embiado//  [IGR # 0201] #8992
  Ya se parte vn diestro moro / de la ciudad de Granada,//en el mismo punto y hora / que la sentencia fue dada//  [IGR # 2072] #5832
  Ya se posa á renegá / y dí deu mil heretjías;//ni surten tres cavallés / que tots tres ni prometían://  [IGR # 0915] #7918
  Ya se publica la guerra / entre Francia y Portugal//y al conde le han enombrado / de general capitán.//  [IGR # 0110] #287
  Ya se publica la guerra / la mandan a publicar// al rey-conde se lo llevan / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4015
  Ya se publica la guerra / ya la mandan publicar//y al rey-conde se lo llevan / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4033
  Ya se publica la guerra, / ya se manda publicar//lLos ojos de la condesa / no se enjugan de llorar//  [IGR # 0110] #4010
  Ya se publica la guerra / y se vuelve a publicar//y a Gerineldo se llevan / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4284
  Ya se publican las guerras / Gerineldo ya se va//y un día estando comiendo / le pide la libertad//  [IGR # 0023+0110] #4259
  Ya se publican las guerras / por Francia y Portugal//nombraron al conde Airón / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4041
  Ya se publican las guerras, / ya se mandan publicar//que el rey-conde se lo llevan / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4027
  Ya se publican las guerras, / ya se mandan publicar//y al rey-conde se lo llevan / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4014
  Ya se publican las guerras, / ya se mandan publicar//y al rey-conde se lo llevan / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4019
  Ya se publican las guerras, / ya se mandan publicar//y se llevan a don carlos / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4024
  Ya se publicó la guerra / y el conde florias se va//y la condesa le dice / por cuanto tiempo te vas//  [IGR # 0110] #4001
  Ya se sale de la priesa / el rey Rodrigo cansado;// pusiérase hacia una parte / por de allí mirar su campo://  [IGR # 0412] #1388
  Ya se sale Diego Ordóñez, / del real se había salido// armado de piezas dobles / en un caballo morcillo.//  [IGR # 0331] #1436
  Ya se sale el gran Turco / de su montaña real,//con quinientos mil moritos / que no puede llevar más.//  [IGR # 0049] #9098
  Ya se sale la leona / y entre la paz y la guerra//con sus dos queridas hijas / Blancaflor y Felomena.//  [IGR # 0184] #3736
  Ya se salen de Castilla / castellanos con gran saña,// van a desterrar los moros / a la vieja Calatrava;//  [IGR # 0031] #1408
  Ya se salía Aliarda / de los baños de bañar;// le vi sacar su rostro / como la leche y la sangre.//  [IGR # 0149] #1554
  Ya se salió Don Alonso / ya se salió de su casa;//llevó a la reyna consigo / de siete meses preñada.//  [IGR # 0030] #9041
  Ya se salió don Alonso / ya se salió de su casa//Lleva la reina consigo / de nueve meses preñada.//  [IGR # 0030] #9035
  Ya se va la blanca niña / a dar paños a labar;//sola laba, y sola tiende, / sola estaba en su rosal.//  [IGR # 0417] #5889
  Ya se van los quintos, madre, / ya se van para la guerra.// Unos cantan, y otros lloran, / y otros dicen "vino venga";//  [IGR # 0176+0168] #1014
  Ya se vienen ya se van / los soldados a la guerra//ciento y uno van quintados / y cien voluntarios llevan.//  [IGR # 0176+0113] #2972
  Ya va a comenzar la guerra / por Francia y por Portugal,//Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldo, el capitán//  [IGR # 0023+0110] #4174
  Ya viene don Pedro / de la guerra herido,//viene con el afán / de ver a su hijo.//  [IGR # 0080] #8856
  Ya viene don Pedro / de la guerra herido//ya viene a ver / a su nuevo hijo//  [IGR # 0080] #203
  Ya viene don Pedro / de la guerra herido,//ya viene llorando / por ver a su hijo. //  [IGR # 0080] #9448
  Ya viene don Pedro de / la guerra herido,//y viene corriendo / por ver a su hijo.//  [IGR # 0080] #9449
  Ya viene don Pedro / de la guerra herido // y viene llorando / por ver a su hijo.//  [IGR # 0080] #9467
  Ya viene rompiendo el alba / con su luz y claro día;//démosle infinitas gracias / a Jesucristo y María.//  [IGR # 1537.1] #5088
  (Y) el cura está malo / muy malito en cama//y a la medianoche / llamó a la criada://  [IGR # 0177] #8932
  Y-el General de Fransa / y-á Espanya s` en va aná// Y ha parada campanya / á n-el plá de Sarriá//  [IGR # 2708] #6392
  . . . y el más entendido de ellos / el pulso le atentaba//tres horas le dan de vida / y tres para estar en cama//  [IGR # 0006] #2407
  Y el pobre de Pancho Enrique, / dónde puso su amor fijo?//Oh, Virgen de las Naciones, / madre de los aflegidos!//  [IGR # 0919] #1920
  Y el rey moro tiene un hijo / que Tranquilo se llamaba.//un día estando cenando / se enamoró de su hermana.//  [IGR # 0140] #460
  Yendo a caza, yendo a caza / el infante don García,// mientras tanto le robaron / a su esposa doña Elvira.//  [IGR # 0183] #861
  Yendo yo por un camino / con mi caballo trotón//encontré dos señoritas / más hermosas que una flor;//  [IGR # 0612] #8243
  Y en la provincia de Italia / una guerra se va a formar//y nombran a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4335
  Y en mi pueblo hay una chica / . . . //que se quiere meter monja, / que no quiere ser casada,//  [IGR # 0161] #37
  Y era un bonetero / que hacía bonetes// y con sus ahorros / ya compró un caballo.//  [IGR # 0497] #1366
  Y estaba un gran pastorcito / guardando un atajo `e cabras//cuando el sol se le ponía, / la noche se le acercaba.//  [IGR # 0214] #262
  Y estando el señor Don Gato / sentadito en su tejado//y ha recibido una noticia, / que si quiere ser casado//  [IGR # 0144] #3189
  Y estando `l conde Verjico / mañanita de San Juan//ya dar agua a sus caballos / en orillas de la mar.//  [IGR # 0049] #9088
  Y había un bonetero / que hacía bonetes,// los hacía a real / los vendía a cuarto,//  [IGR # 0497] #1367
  Yo be la coneixeria / amb un brillant que li da//s en descorda la cutilla / y l brillant li ensenya//  [IGR # 0110] #4064
  Yo entraba a la puerta, / se me apagara el candil.//--Vete tú, mi nuera, / y busca una flama.//  [IGR # 0373] #8866
  Yo ma casé con un mozo / muy salao y muy pulido//yo me casé por mi gusto, / mala cuenta me ha salido.//  [IGR # 0273] #510
  Yo me adamé una amiga / dentro en mi corazón;// Catalina había por nombre, / no la puedo olvidar, no.//  [IGR # 0671] #1557
  Yo me alevantí un lunes, / un lunes por la mañana,//tomí arco y filecha / me asentí en la ventana.//  [IGR # 0436] #3706
  Yo me estaba reposando, / durmiendo como solia,//recorde, triste, llorando / con gran pena que sentia.//  [IGR # 0081] #8973
  Yo me estando en Tordesillas / por mi placer y holgar,// vínome al pensamiento, / vínome a la voluntad//  [IGR # 0127] #1514
  Yo me estando, madre, / en mi rico vergel,//una mala vieja / me vino a vencer.//  [IGR # 0416] #8050
  Yo me levantara un lunes, / un lunes antes de albor,//cogiera mi cantarito / y a la mar me echí a fólgar.//  [IGR # 0831+0222] #8803
  Yo me levantara un lunes, / un lunes por la mañana,//cogiera mi cantarito / y a la fuente fui por agua.//  [IGR # 0707] #8865
  Yo me levantí / un lunes por la mañana//y al hijo del rey / hallíle polvo y ceniza.//  [IGR # 0802] #9770
  Yo me partiera de Burgos, / Burgos a Salamanca.//En mitad de aquel camino, / del cielo cayó una carta,//  [IGR # 0006] #5896
  Yo me quería casar / con un mocito barbero;//mi padre no lo quería, / me encerraron en un convento.//  [IGR # 0225] #5271
  Yo me quería casar / con un mocito barbero,//y mi madre no quería / mocito de ministerio.//  [IGR # 0225] #3194
  Yo me quería casar / con un mocito barbero//y mi padre me quería / monjita del monasterio.//  [IGR # 0225] #5273
  Yo me quería casar / con un mocito barbero//y mis padres me querían / monjita de monasterio.//  [IGR # 0225] #1919
  Yo me quería casar / con un. niñito muy bueno,//y mis padres me querían / monjita de un monasterio.//  [IGR # 0225] #3526
  Yo m` era mora Moraima / morilla d`un bel catar:// cristiano vino a mi puerta, / cuitada, por m`engañar.//  [IGR # 0687] #1546
  Yo me yva para Francia, / do padre y madre tenia,//errado avia el camino, / errado avia la via;//  [IGR # 0100] #8382
  Yo no soy peña dorable, / yo no soy dorable peña,//yo no soy peña dorable / para que tan dura sea.//  [IGR # 0209] #3427
  Yo pasé por Casablanca, / pasé por la morería//y vi una mora lavando / lavando en la fuente fría.  [IGR # 0169] #2570
  Yo salí de la mi tierra / para ir a Dios servir,// y perdí lo que había / desde inayo hasta abril,//  [IGR # 0563] #1453
  Yo salí de mis torneos, / pasé por la morería//y vi una mora lavando / lavando en la fuente fría.//  [IGR # 0169] #2577
  Yo so venida de Brusa / que apozí en Galatá.//Una madre vieja tengo, / non la mires de amargar//  [IGR # 0673] #8030
  --Yo soy Bernardito el Carpio / el terror de los tebeos//yo a la edad de cinco años / a nadie le tuve miedo;//  [IGR # 0029+0027] #9614
  --Yo soy la recién casada, / de mí nadie gozará,//mi marido está en la guerra / por servir su libertad.//  [IGR # 0113] #5301
  --Yo soy la recién casada, / hace un mes que me casé.//Mi marido me ha dejado / por buscar otra mujer./ /  [IGR # 0113] #4716
  --Yo soy la recién casada, / ¿no me han visto a mi marido?//--No, señora / déme seña y le diré./ /  [IGR # 0113] #4718
  --Yo soy la recién casada, / ¿no me han visto a mi marido?//--No, señora, no, señora, / déme seña y le diré./ /  [IGR # 0113] #4719
  --Yo soy la recién casada / que nadie me gozará;//me abandonó mi marido / por pelear la libertad.//  [IGR # 0113] #5310
  --Yo soy la recién casada, / que nadie me gozará.//Me abandonó mi marido / por amar la libertad.//  [IGR # 0113] #5299
  --Yo soy la recién casada / que no ceso de llorar,//me abandonó mi marido / por amar la libertad.//  [IGR # 0113] #5323
  --Yo soy la recién casada, / venida de Panamá,//mi marido me abandona / por la mucha libertad./ /  [IGR # 0113] #4727
  --Yo soy la recién casada / y nadie me gozará,//abandoné a mi marido / por la mala libertad.//  [IGR # 0113] #5305
  --Yo soy la viudita / del conde Laurel,//que quiero casarme / y no encuentro con quién.//  [IGR # 0782] #3164
  Yo te brindo, Mariana, / a mis bodas el domingo.// Esas bodas, don Alonso, / entendí que eran conmigo.//  [IGR # 0172] #825
  --Yo te dexo Alda / con el Dios del cielo,//los pavos del rey / voy a ir a verlos.--//  [IGR # 0080] #4812
  Yo tengo una vecinita, / vecina la del rincón://sorroclón cón clón / sorroclón cón clón//  [IGR # 3012] #3072
  . . . Yo tenía cien gallinas, / todas con sus polletillos;//yo tenía una vacada / y en ellas un buen torillo;//  [IGR # 0113] #220
  Yo tenía un curita / malito en la cama;//a la media noche / llama a la criada://  [IGR # 0177] #3060
  Yo vide un galán un día / llorando a lágrima santa//¡Oh, Virgen de las Naciones, / Maire de Dios soberana//  [IGR # 0670] #1945
  Yo vi un castillito abierto / y jamás lo vi cerrado,//y del castillo salía / un Cristo crucificado;//  [IGR # 0034.1+0502.1] #9461
  Y por un pórtico abierto, / que nunca estaba cerrado//por donde salía la Virgen / vestida de colorado.//  [IGR # 0034.2] #8296
  Y se ha formado una guerra / en Aragón y Portugal//y al conde de Gerineldo / le nombran de general//  [IGR # 0023+0110] #4367
  Y se ha formado una guerra / entre España y Portugal//ya a Gerineldo lo llevan / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4231
  Y se revolvió una guerra / de Burgos a Portugal//nombraron a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4362
  . . . y se tienen que apartar//Cuántos meses, cuántos días / piensas estar por allá?//  [IGR # 0110] #297
  Y te ha caido la suerte / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4296
  (Y) una viudita en Cádiz / tan sólo tenía un hijo;//ése se lo llevó Dios / al campo para su paraíso.//  [IGR # 0715] #3424
  (Y) un día San Juan, por cierto / (y) ha ocurrido una desgracia//que a la orillita del río / (y) una mocita se ahogaba.//  [IGR # 1048] #9480
  Y un sábado por la tarde, / toda tu calle pasedo,//por hablar con tus amigos, / ya que contigo no puedo.//  [IGR # 0188] #9583
  Y yendo para los llanos, / donde llaman Puracé,//me dieron un caballito, / caballo rucio melado./ /  [IGR # 0101] #4747
  Zagala que en aquel monte / guardaba un atajo `e cabras//cuando el sol se la ponía, / la noche se la acercaba.//  [IGR # 0214] #264
  Zagala que por el monte, / por el monte guareis cabras//junto a una peñita oscura / se ha sentado una mañana.//  [IGR # 0214] #3273
  Zagalina, zagalina, / que en el monte guarda cabras//al pie de un duro peñasco / se sentaba una mañana,//  [IGR # 0214] #2106
Back
Pan-Hispanic Ballad Project Home Page
Email: petersen@uw.edu