Pan-Hispanic Ballad Project

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0032:2 Las almenas de Toro (é-a)            (ficha no.: 2604)

Versión de Bragança s. l. (dist. Bragança, Trás-os-Montes e Alto Douro, Portugal).   Recogida por José Leite de Vasconcellos, (Colec.: Leite de Vasconcellos). Publicada en Leite de Vasconcellos 1958-1960, 982. Reeditada en Costa Fontes 1997b, Índice Temático (©HSA: HSMS), p. 61, A9.  018 hemist.  Música registrada.

     --Oh que linda rosa branca    naquele prado se passeia!
  2   S`ela é de gente nobre,    eu hei-de casar com ela;
     s` ela é de gente baixa,    há-de ser minha manceba.
  4   --Não hás-de casar com ela    nem há-de ser tua manceba;
     ela era tua irmã,    de todas três a mais pequena.
  6   --Caçadores qu` atirais,    atirai àquela donzela.
     --O primeiro qu` atirar    morrerá logo ao pé dela.
  8   --Você que tanto se dói,    alguma coisa tem nela.
     --Morreu-le seu pai há pouco,    fiquei por tutor dela.--

Nota: Véase también este romance vuelto a lo divino: Por las almenas del cielo [0032.1] / El-Rei e a Virgem Maria (S6).
Título original: AS AMEIAS DE TORO (É-A) (=SGA A6).

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