spa eng por

Pan-Hispanic Ballad Project

Index of First Verses

Scroll down or use the browser's FIND [^F] to locate a particular first verse.
(articles, punctuation, and accented characters do not affect the sorting sequence)



Number of first verses: 9690

  A Adelina háde ser minha, / és a minha namorada,//ê di ouro te vestia, / ê de prata te calçava.//  [IGR # 0005+0075] #7150
  A Alvorada, Alvoradinha, / sentada no seu bordado,//dores de parto lhe deram / que a fizeram ajoelhar.//  [IGR # 0153] #6565
  A Atocha va una niña, / hija de un capitán.//¡Qué hermoso pelo lleva! / ¿Quién se lo peinará?//  [IGR # 3013.9] #5101
  Abajando va el conde / maldiziendo a su mujer//que le parió siete hijos / sin ningún hijo varón.//  [IGR # 0231] #8922
  Abelardo ya se iba / Abelardo ya se va//y a su mujer la dejaba / cansadita de llorar//  [IGR # 0110] #3893
  A Belén camina / a Virxe Maía//leva a San José / n`a sua compañía//  [IGR # 0542] #8770
  A Belén camina / la virgen Maria// iba San José / en su compañía.//  [IGR # 0226] #8933
  A Belén camina / la Virgen María//San José bendito / va en su compañía //  [IGR # 0542] #7939
  A Belén camina / la Virgen María//San José su esposo, / en su compañía.//  [IGR # 0710] #8256
  A Belén camina / la Virgen María//y a San José lleva / en su compañía.//  [IGR # 0542] #573
  --Abenámar, Abenámar, / moro de la morería,//el día que tú naciste / grandes señales había://  [IGR # 0074] #3327
  Abenámar, Abenámar, / moro de la morería,// qué castillos son aquellos? / altos son y relucian//  [IGR # 0051] #1475
  --Abenamar, Abenámar, / moro de la morería,//y el día que tú nacistes / grandes señales había://  [IGR # 0074] #3326
  --Abenámar y abenamar, / moro de la morería.//¡Ay!, ¿qué torres son aquellas / labradas a maravilla?//  [IGR # 0074] #3321
  . . . a bendita Madalena//con trescientos mil soldados, / _todos juntos a la guerra.//  [IGR # 0176+0168] #410
  --Abra a sua porta, / feche o seu postigo,//dê-me cá um lenço, / que eu venho ferido.//  [IGR # 0189] #7062
  Abrahán tenía un hijo / muy querido y estimado,//Dios, por saber su entención, / dice que ha de ser quemado.//  [IGR # 0201] #7998
  --Abram-se as portas, / fecham-se os postigos,//menina, dê-me um lenço / que já venho ferido.//  [IGR # 0189] #7057
  --Abram-se essas portas, / fechem-se os postigos;//dê-me cá um lenço, / que venho ferido.//  [IGR # 0189] #7055
  --Abram-se essas portas, / fechem-se os postigos,//dê-me cá um lenço, / que eu venho ferido.//  [IGR # 0189] #7061
  --Abra-se essa porta, . cerre-se o postigo,//dê-me cá um lenço, . que já venho f`rido.//  [IGR # 0189] #7036
  --Abre a porta, Ana, / abre de mansinho,//que venho ferido, / morto do caminho.//  [IGR # 0189] #7030
  -Abre a porta, Ana, / abre, meu anjinho: //sou um pobre cego / que perdi o caminho. //  [IGR # 0189] #7018
  --Abre a porta, Ana, / abre o teu postigo,//dáme esse teu lenço / que eu venho ferido.//  [IGR # 0189] #7064
  --Abre a porta, Anna, / abre de mansinho,//que venho ferido, / morto do caminho.//  [IGR # 0189] #4471
  --Abre a tua porta, / fecha o teu postigo,//Estende o teu lenço, / que eu venho ferido.//  [IGR # 0189] #7068
  --Abre la puerta, Emiliana, / ábrela tú, flor de ali,//que soy aquel Don Francisco / a quien tú sueles abrir.--//  [IGR # 0222] #9580
  Abre la puerta, Teresa, / que la muerte traigo aquí// Quién es ese caballero, / que a mi puerta manda abrir?//  [IGR # 0222] #1047
  --Abre-me a porta, Ana, / abre-ma de mansinho,//que venho ferido, / morto do caminho!//  [IGR # 0189] #7022
  --Abre-me a porta, Maria, / Maria, linda casada.//--Como te hei-de abrir a porta, / ó Frei João da minha alma,//  [IGR # 0309] #6815
  --Abreme a porta, Morena, / abreme a porta, minha alma.//--Como te heide abrir a porta, / meu Frei João da minha alma,//  [IGR # 0309] #6845
  --Abre-me a porta, morena, / morena linda, casada!//--Como te hei-de abrir a porta, / ó Frei João da minha alma?//  [IGR # 0309] #6820
  --Abre-me a porta, Morena, / que estou com os pés na geada,//se me não abres a porta, / nem és minha nem és nada.//  [IGR # 0309] #6832
  --Ábreme a portilla, / ábreme o postigo,//dame do teu lenzo / que veno ferido.//  [IGR # 0189] #8754
  Ábreme las puertas, madre, / ventanas y.celosías,//que ya la traigo el tesoro / que lloraban noche y día;//  [IGR # 0169] #2537
  --Abre ta porta, Morena, / oh que noite de geada!//Se me não abres la porta, / nunca mais te darei nada.//  [IGR # 0309] #6846
  --Abre-te, janela, / corre-te, postigo;//dá-me o teu lencinho, / qu` eu venho ferido.//  [IGR # 0189] #7033
  --Abrete, porta, / fechate, postigo;//dáme um lenço, Ana, / que eu venho ferido.//  [IGR # 0189] #7070
  --Abre-te, porta, / fecha-te, postigo;//dêem-me um lencinho, / que eu venho ferido.//  [IGR # 0189] #7042
  --Abridme, galanica, / que ya va amanecer. //--Abrir, ya vos abro, / mi lindo amor.//  [IGR # 0597] #8557
  A cabalo va Bernaldo / por las riberasde Alarca,//gruesa langa en la mano, / armado de todas armas.//  [IGR # 0297] #8483
  À caça ia D. Pedro, à caça / de ano e dia;//deralhe o mal no caminho, / para casa voltaria.//  [IGR # 0080] #7463
  A caçar andava Almendo, / a caçar como soía,//mas seu perro tão cansado / que já correr não podia;//  [IGR # 0164] #7272
  A caçar vai caçador, / a caçar donde o sol ia;//seus perros leva cansados, / seu balcão perdido ia;//  [IGR # 0164+0100] #7238
  A caçar vai cavaleiro, / a caçar como o sol ia;//seus perros leva cansados / de andar de noute e de dia.//  [IGR # 0164+0100] #7252
  A caçar vai cavaleiro, / a caçar como solia;//seus gozos leva cansados / e o falcão perdido ia.//  [IGR # 0164] #7248
  A caçar vai cavaleiro, / a caçar donde o sol ia.//Seus perros leva cansados / e o falcão perdido ia,//  [IGR # 0164+0100] #7244
  A caça vai cavaleiro, / adonde o sol ia,//seus perros leva cansados / e o seu cavalo perdido ia.//  [IGR # 0164+0100] #7237
  A Calatrava la Vieja / la combaten castellanos// por cima de Guadiana / derribaron tres pedazos;//  [IGR # 0031] #1402
  A casar se vai don Pedro, / a casar con Morsolina,//e no medio do camiño, / diull` un dolor de barriga.//  [IGR # 0080] #8694
  A caza iba el caballero, / a caza como solía,//los perros iban cazando / y el halcón perdido había.//  [IGR # 0164] #8801
  A caza iban, a caza / los cazadores del rey,// ni fallaban ellos caza, / ni fallaban qué traer.//  [IGR # 0133] #1533
  A cazar el rey salía, / a casar como salía,//por yirse a la caza, / onde la reina se iya.//  [IGR # 0426] #2934
  A cazar iba, a cazar / el esposo don García.//Se ha echado a dormir / al tronco una verde oliva.//  [IGR # 0183] #4878
  A cazar iba, a cazar, / el infante Juan García,// . . . / no caza como solía;//  [IGR # 0164+0100] #5408
  A cazar iba don Juan, / a los montes que solía,// lleva los perros cansados, / la caza no parecía.//  [IGR # 0164+0100] #760
  A cazar iba don Pedro, / a cazar como solía,//eso de la medianoche / echó la vista p`arriba,//  [IGR # 0164+0100] #8364
  A cazar iba don Pedro, / a cazar como solía,//lleva los perros cansados, / la caza no aparecía.//  [IGR # 0164+0100] #8356
  A cazar iba don Pedro, / a cazar como solía,//los perros iban cansados, / la caza nun parecía.//  [IGR # 0164+0100] #8351
  A cazar iba don Pedro, / a cazar donde solía,// los perros lleva cansados, / el galgo no parecía.//  [IGR # 0164+0100] #759
  A cazar iba don Pedro, / de caza como solía,//los perros lleva cansados, / la caza no parecía.//  [IGR # 0164+0100] #8358
  A cazar iba don Pedro / y a los montes que solía,//donde cae la nieve a copos / y el agua serena y fría;//  [IGR # 0080] #9001
  A cazar iba el caballero, / a cazar como solía,//los perros iban cansados / y el halcón perdido había.//  [IGR # 0164] #8800
  A cazar iba el caballero, / a cazar como solía,//los perros le iban cazando, / el halcón perdido iba,//  [IGR # 0164] #3749
  A cazar iba el don Pedro, / a cazar como solía,//los perros iban cansados, / la caza no le venía,//  [IGR # 0080] #8375
  A cazar sale don Jorge, / a cazar como solía,//lleva su perro calzado, / el hurón calzado diba.//  [IGR # 0164+0100] #3750
  A cazar se vai don Pedro, / a cazar como solía//os perros leva cansados / i a cabeza lle doía.  [IGR # 0100] #1662
  A cazar va el caballero, / a cazar como solía,//los perros iban cansados / y el halcón perdido había.//  [IGR # 0164] #9384
  A cazar va el caballero, / a cazar pra Mosolía//os perros leva cansados / i a caza non parecía.//  [IGR # 0164] #1749
  A cazar va el cazador, / a cazar como solía;//los perros ya están cansados / y el hurón perdido había;//  [IGR # 0164+0100] #8326
  A cazar va la serrana, / ojos de garza morena;//lleva la escopeta al hombro / como si cazador fuera.//  [IGR # 0233] #7436
  A caza va el cazador, / a caza como solía,//lleva los perros cansados / de subir cuestas arriba.//  [IGR # 0164] #9709
  Achava-se D. Branca / sentada à sua janela,//com as suas duas filhas / que Nosso Senhor lhe dera.//  [IGR # 0184] #2642
  A cidade de Coimbra / tem uma fonte de água clara;//as moças que bebem nela / logo se vêem pejadas.//  [IGR # 0159] #6083
  Acolá naquele oiteiro / há uma linda ermidinha//e junto dela morava / uma gentil pastorinha.//  [IGR # 0165] #7621
  A condessa teve um filho, / e o filho seu não tinha mais,//Foi-o levar ao palácio / p`ra ele valer muito mais.//  [IGR # 0440] #4412
  A condessa teve um filho, / teve um só, não teve mais;//foram oferecer ao rei / p`ra saber e valer mais.//  [IGR # 0440] #2656
  Acordai, alta princesa, / p`ra receber um recado,//uma carta que vos manda / o senhor D. Felizardo.//  [IGR # 2864] #2697
  --Acorda, minha mãe, / acorda de dormir,//ouvirás o cego / cantar e pedir.//  [IGR # 0189] #7044
  --Acorde, minha madre, / que lá estais dormindo,//ouvirá o cego / à porta pedindo.//  [IGR # 0189] #7051
  --Acorde, minha mãe, / acorde de dormir,//venha a ver um cego / que está à porta a pedir.//  [IGR # 0189] #7045
  --Acorde, minha mãe, / como o doce dormir,//`tá o cego à porta / com um lindo pedir.//  [IGR # 0189] #4470
  Acordou dona Silvana / do sono em que dormia.//Tocando numa guitarra / tamanho estrondo fazia,//  [IGR # 0503] #6658
  . . .//a darle a su caballo / a las orillas del mar.//Mientras mi caballo bebe / yo me divierto en cantar://  [IGR # 0049] #9131
  --Adelina, Adelina, / queres ser minha namorada?//Eu de oiro te vesti / e de prata te calcei.--//  [IGR # 0075] #7141
  A descer da minha escada, / me caiu o meu chapim; //ao abrir da minha porta, / m` apagaram o meu candim;//  [IGR # 0222+0168] #6899
  --Adeus, adeus, minha amada, / set` anos vou viajar.//--E ao cabo dos sete i-anos / fiel me virás achar.--//  [IGR # 2859] #4408
  Adeus, cidade de Sena, / cidade tão nomeada,//nasceu lá uma criatura / que Cat`rina se chamava.//  [IGR # 0126] #7585
  --Adiós, Angelita Aurora, / esposa del alma mía,//no te olvidaré jamás / mientras en el mundo viva.//  [IGR # 0217] #5554
  Adiós, princesina, adiós, / adiós que voy a marchar;//si a los siete años no vengo, / puedes con otro casar//  [IGR # 0023+0110] #4370
  A dona Claralinda, / no seu jardim assentada,//com pente d` oiro na mão / seu cabelo penteava.//  [IGR # 0113] #6278
  A dónde va Jesucristo / en una cruz enclavado//todo cubierto de luto, / hasta los pies del caballo?,//  [IGR # 0481] #2096
  --¿Adonde vas, Alfonso Doce, / dónde vas, triste de mí?//--Voy en busca de Merceditas, / que hace un año la perdí./ /  [IGR # 0168.1] #4687
  --¿A dónde vas, Valdovinos, / dónde vas que no es de día?//--Y que seya, que no seya / tengo de ir ver a María.--//  [IGR # 0546] #8371
  Adorada prenda minha, / sol e lua a quem venero,//neste ABC dos amores / te digo quanto te quero.//  [IGR # 2958] #2915
  Adornado de preseas / de la bella Lindaraja,//se parte el fuerte Gazul / a Gelves a jugar cañas.//  [IGR # 1813] #3443
  A entrada do mês de Maio, / `espedida da Primavera,//soldadinho rei Fernandes / votou laços para a guerra.//  [IGR # 0176+0168] #6491
  À entrada do mês de Maio, / . . . saída da Primavera,//entrou o rei Fernandes / laços deitando . . . guerra.//  [IGR # 0176+0168] #6489
  A esto pasó un pastor / y se enamoró de una de ellas.//--Oh buen yerno ¿como estás?, / ¿Cómo quedó Blancaflor?//  [IGR # 0184] #3608
  A filha de um rei de Espanha / aprendeu lambandeira.//. . . / . . . //  [IGR # 1663] #6614
  A filha do Rei da Espanha / foi tomar banho no mar,// a jóia caiu do dedo / e foi ao fundo do mar.//  [IGR # 2964] #9528
  A filha do Rei da França / foi tomar banho de mar;//caiu a jóia do dedo, / ela se pôs a chorar.//  [IGR # 2964] #4422
  Afirmada cuello y braços / sobre un bufete de plata,//sus dos ojos hechos fuentes, / sola se estava la Cava,//  [IGR # 0594] #9348
  A formiga foi ansiosa / e correu o pé na neve.// Ó neve, tu és tão forte / que meu pé prendes?//  [IGR # 0737] #2896
  A fortuna convidou-me, / p` ra ir com ela jantar,//em mesa de sentimentos, / toalhinha de pesar.//  [IGR # 0720] #6541
  . . . afortunado en amores, / y desgraciadito en batalla,  [IGR # 0353] #1882
  A França hi ha una dama, / dama, dama de gran valor.//Du la cabeiera llarga, / llarga fins en el taló.//  [IGR # 0107] #4864
  Agora baixou o sol, / louvado seja o Senhor!//Eu casei com uma donzela, / filha é dum lavrador.//  [IGR # 0085] #7476
  Agora baixou o sol / por detrás daquela serra;//capinha leva vermelha, / que la dera Madanela.//  [IGR # 2889] #2922
  A gritar vai uma alma, / a gritar que se perdia,//caminho do Santiago / a cumprir a romaria.//  [IGR # 0797] #7793
  Aguardando que amanezca, / para conocer la entrada,//estava el fuerte Bernardo / en los mojones de Francia,//  [IGR # 1585] #8517
  --À guerra, à guerra, moirinhos, / quero uma cristã cativa!//Uns vão pelo mar abaixo, / outros pela terra acima.//  [IGR # 0136] #6173
  À guerra, à guerra, mourinhos, / quero uma cristã cativa// . . . / para a nossa rainha.//  [IGR # 0136] #2307
  Agustín está malo, / muy maliño en esa cama//llamaron siete doctores / de los mejores de España,//  [IGR # 0006] #2393
  Agustín está malo / muy maliño en esa cama//vinieron cuatro dotores / de los mejores de España//  [IGR # 0006] #2399
  Ahí arriba en aquel alto, / n`aquella sierra montina// donde cae la nieve a copos / y el agua serena y fría,//  [IGR # 0020] #626
  a hija del rey / ¿quién la llevaría?,//la llevó rey moro / para morería.//  [IGR # 0169] #8924
  Ahí se parten, ahí se van / los hijos de don Roldán;// no se parten por hacienda / ni por dineros ganar,//  [IGR # 0150] #685
  Ahí viene el Conde Flores, / que a la condesa traía//con el sombrero en la mano / diciendo mil cortesías,//  [IGR # 0136] #3130
  Ahí vinía mi papá / arriba de su caballo//--Vístanme mi casa `e luto, / de luto tamién mi cama,//  [IGR # 0866] #2000
  Ah, laló, laló, mi alma, / ah, laló, laló, mi vida,//criada de los mis pechos, / non salida de mi tripa;//  [IGR # 0136] #3718
  Ah meu menino Jesus, / que é da vossa camisinha?//Lá me ficou na ribeira, / em cima duma pedrinha.//  [IGR # 2877] #2785
  --Ah, morillos, ah, morillos, / que a Francia lleváis la guía//traedme de allá una esclava, / esclava y cautiva mía,//  [IGR # 0136] #8174
  --¿Ahont anéu vos, el bon comte, / ahont anéu tan dematí?//--Vaig á veure la comtesa / tant de temps que no `ns hem vist.//  [IGR # 0168] #8592
  ¡Ahora despós de viejo / tengo de guardar el gado!//Yo fuime por alta sierra, / que por bajo había urbayo,//  [IGR # 0861] #8244
  Ahora que está mi esposo, / José, descansando, ahora//que de la esfera a la noche / de ver silencio a la sombra,//  [IGR # 0885] #2049
  Ahora que estoy despacio / y ahora que nadie nos ve// les voy a contar a ustedes /  [IGR # 0461] #1304
  --Ai de mim, que já estou velho, / as guerras me acabarão,//de sete filhas que eu tenho, / sem nenhuma ser varão!//  [IGR # 0231] #7510
  --Ai de mim, que s` armam guerras / entre França e Aragão,//ai de mim, que já estou velho, / não posso ir a elas, não!//  [IGR # 0231] #7512
  --Ai de mim, triste viúva, / que estou desgraçada,//se até agora era senhora, / agora vou ser criada!//  [IGR # 0113] #6288
  Ai, mare, aneu a missa / quejo faré el dinar.--// La mare, bona dona, / a missa se`n va anar.//  [IGR # 1008] #9534
  Ainda agora vim do Paço, / el-rei me mandou chamar,//`ò será para meu bem, / `ò será para meu mal!//  [IGR # 0503] #6675
  Ainda chegaremos / com o sol àquela ermida;//ermitão que nela mora / tem uma filha mui linda.//  [IGR # 0298] #2870
  Ai que guerras vão armadas / entre França e Aragão//Ai de mim, qu`ê já sou velho, / já nã posso vencer, não//  [IGR # 0231] #2863
  --Ai, quem bate à minha porta, / ai quem bate; ai, quem está aí?//Se é o Bernardo Francês, / minha porta se vai abrir.//  [IGR # 0222+0168] #6868
  --Ai!, que saudades me apertam / pela casa de meu pai!//Também me apertam as dores, / e minha mãe sem chegar!//  [IGR # 0153] #6549
  Airado va el escudero / de la ira de su padre;// los pies levaba descalzos, / las uñas corriendo sangre.//  [IGR # 0306] #4556
  Aires vienen, aires van, / aires vienen de la mar,//mejor vaya el conde a misa / la condesa mala está.//  [IGR # 0311] #4837
  Ai, si n`era un pastoret / d`allà on-t la Verge habita//que, no podent aturar / la ramadà que ell volia,//  [IGR # 0915] #7917
  Aí vem o Frei João, / por esta manhã de geada,//em manguinhas de camisa, / a tocar na sua guitarra.//  [IGR # 0309] #6826
  Alabábase don Félix / alabábase el traidor,// que no hay dama ni doncella / que a él le niegue el amor.//  [IGR # 0532] #847
  Alabadas sean las horas, / las que Cristo padeció//por librarnos del pecado. / ¡Bendita sea su pasión!//  [IGR # 1537.1] #5077
  Alabárase don Félix, / alabárase el traidor//que no hay dama ni doncella / que no rindiese su amor.//  [IGR # 0532] #3099
  Alabóse el conde Vélez / en las cortes de León//que no ay dueña ni donzella / que le negase su amor//  [IGR # 0532] #4533
  Alabóse el conde Velo / en las Cortes se alabó,//--Que no hay dama ni doncella / que reñegue el nuevo amor,//  [IGR # 0532] #5875
  Alabouse conde Félix / e alabou-se o gran traidor,// que no hay doncella ni dama / que le negara el honor.//  [IGR # 0532] #844
  A la celestial Princesa, / madre del divino Verbo,//le pido me dé su gracia, / porque sin ella no puedo//  [IGR # 5138] #3548
  A la celestial Princesa, / madre del divino Verbo,//le pido me dé su gracia, / porque sin ella no puedo//  [IGR # 5138] #3549
  A la celestial princesa, / madre del divino Verbo,//le pido me dé su gracia, / porque sin ella no puedo//  [IGR # 5110] #3576
  --A la cinta, cinta de oro, / a la cinta de un marqués,//que me han dicho, mi señora, / que bellas hijas tenéis.//  [IGR # 0224] #5213
  A la fuente fue la niña / blanca como el alba-nieve.//Como ella es la más garrida / nadie a mirarla se atreve.//  [IGR # estróf.] #8745
  A la hija del rey / la llevan cautiva,//la lleva una mora / para morería,//  [IGR # 0169] #8639
  A la meia noite / quando o ladrão veio//deu três pancadinhas / à porta do meio.//  [IGR # 0189] #3383
  A la montaña de Oro, //[n`hi havia una serrana] / blanca i rossa i no es morena. //  [IGR # 0233] #7431
  Al ángel del oro, / y unillas de un marqués,//que me ha dicho una señora: / ¡Qué lindas damas tenéis.//  [IGR # 0224] #3303
  A la nit de San Johan / com es festa d` alegría,//ne fan festa `ls cristians / y `ls moros de moreria://  [IGR # 0164] #8324
  Al año de estar casado / miente como un gran traidor//y dice que se va a la guerra / si a los siete años no vuelvo//  [IGR # 0023+0110] #4261
  A la orilla de una fuente / a una salada vi,//como la vi sólita / me acerqué más allí //  [IGR # 0650] #8840
  A la orilla de un río / una doncella / bordaba pañitos de oro / para la reina.//  [IGR # 0411] #3791
  A la postrimera hora / muy fatigado en la cama,//ese buen Cid Campeador, / hoy quiere ordenar su alma.//  [IGR # 1564] #7973
  A la puerta de Aire, / limosna pedía;//partíalo la madre, / bajábalo la hija.//  [IGR # 0189] #5430
  A la puerta de Aire / limosna pedía://pártelo la madre, / bájalo la hija.//  [IGR # 0189+0148] #4487
  A la puerta de Aire / limosna pidiera,//lo parte la madre, / la hija lo lleva.//  [IGR # 0189+0148] #5429
  A la puerta don Aire / limosna pedía;//pártelo la madre, / bájalo la hija. //  [IGR # 0189+0148] #6221
  A la puerta la Angelita / hay una piedra labrada,//la doncella que la pise / uego queda embarazada.//  [IGR # 0469+0138] #3413
  A la puerta llora un niño / más hermoso que el sol bello//sin duda que tiene frío / porque viene medio en cueros.//  [IGR # 0179] #370
  A la puerta pican, / sal a ver quién es.// Es un ciego, madre, / ciego que no ve.//  [IGR # 0189+0155] #951
  A la puerta pica / quién es el que llama?// Es un pobre ciego, / que pide posada.//  [IGR # 0189] #946
  A la que es Madre del Verbo, / María, Señora nuestra,//la pido humilde y postrado / me dé gracias con que pueda //  [IGR # 5007] #8849
  A la quinta del rey-conde / ya le vuelven a quintar//y al rey-conde se le llevan / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4012
  A la quinta, quinta, quinta / de una señora de bien,//llega un lindo caballero / corriendo a todo correr.//  [IGR # 2988] #4414
  A la retirarse de ella / esto le hizo saber+//--Si a los siete años no vengo, / niña, te puedes casar//  [IGR # 0023+0110] #4218
  A las diez de la mañana / en Madrid se presentó//Franco con su aeroplano / a defender la nación.//  [IGR # 0158.9] #9662
  A las diez se acuesta el rey, / a las once está dormío,//a eso de las once y media / Gerineldo en el castillo.//  [IGR # 0023+0110] #9255
  A las doce de la noche / llega San José al mesón,//pregunta si había posada: / --No venimos mas que dos://  [IGR # 0414] #3792
  A las doce de la noche / salió Cristo de la rolda//vestido de almilla blanca, / paño de dos mil colores.//  [IGR # 0727+0034.3] #8299
  A las doce en punto en punto//parió la Virgen María / y en Belén quedó doncella;//  [IGR # 0484] #31
  A las dos de le mañana / se levanta el conde Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9221
  A las montanyas de Urp, / a la ciutat de Clemencia,//salta i balla una serrana / blanca i rossa i no es morena.//  [IGR # 0233] #7425
  A las once de la noche / empezó el gallo a cantar,//se levantó el Conde Claro, / sobre su cama a pensar.//  [IGR # 0366] #7944
  A las puertas de mís padres / un traidor pidió posada,//y mis padres, como nobles, / al momento se la daban.//  [IGR # 0173] #8671
  A las tres de la madrugada / en Madrid se presentó//Franco con su aeroplano / a defender la nación.//  [IGR # 0158.9] #9664
  A la verde verde, / a la verde oliva//aquí cautivaron / a mis tres cautivas.//  [IGR # 0137] #251
  A la verde, verde, / a la verde oliva//donde cautivaron / a las tres cautivas.//  [IGR # 0137] #253
  A la verde, verde, / a la verde oliva//donde cautivaron / a las tres cautivas.//  [IGR # 0137] #254
  A la verde, verde, / a la verde oliva//donde cautivaron, / a las tres cautivas.//  [IGR # 0137] #572
  --A la verde, verde, / a la verde oliva,//¿dónde cautivaron / a mis tres cautivas?//  [IGR # 0137] #7954
  A la vila de Caldes / n`hi ha un bonich lloch;//n`hi ha un galan jove, / hermós y dispost.//  [IGR # 2710] #7886
  A la vila de Lleida / n`ni ha molta tristor//n`hi ha trenta-i-tres presos / i a dintre la presó.//  [IGR # 0375] #3381
  A la vila de Prades / galants nines hi ha,// si n`hi havia una / que és per enamorar//  [IGR # 1008] #4534
  A la vila de Tolosa / n` hi ha tres estudiants//que segueixen els estudis / pera serne capellans.//  [IGR # 0370] #8562
  A la vora de la mar / n` hi ha una donzella//Que broda [d`] un mocadó / la fló mes bella;//  [IGR # 0411] #3674
  A la voreta del mar / n`hi ha una donzella//que en brodava un mocador, / n`és per la reina.//  [IGR # 0411] #3382
  --Albana, ó Albaninha, / filha do conde d` Alvar,//quem te caçara três horas, / três horas `ó meu madar.//  [IGR # 0159] #6040
  --Albaninha, Albaninha, / filha do conde d` Alvar,//quem te dera, Albaninha, / três horas `ó meu mandar.//  [IGR # 0159] #6030
  --Albaninha, ó Albana, / filha do conde de Albar,//quem te caçara, Albana, / três horas ao meu mandar//  [IGR # 0149] #5991
  --Albaninha, ó Albaninha, / ó filha do conde Alvar,//quem me dera, / Albaninha, três horas a teu mandar!//  [IGR # 0159] #6029
  Albas-Nieves, Albas-Nieves, / a menina mais garrida,//foi peitear seus cabelos / á veira da fonte fría.//  [IGR # estróf.] #8744
  --Alburquerque, Alburquerque, / bien mereces ser honrado.//En ti están los tres infantes, / hijos del rey don Fernando.//  [IGR # 0327] #3610
  Al cabo de cuatro meses / se han formado grandes guerras//y a Gerineldo le nombran / por capitán de banderas.//  [IGR # 0023+0110] #4230
  Al cabo de cuatro meses / se han formado grandes guerras//y Gerineldo le nombran / por capitán de banderas//  [IGR # 0023+0110] #4222
  Al cabo de poco tiempo / una quinta mando echar//le ha tocado a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4213
  Alcançar vai cavaleiro, / alcançar como o sol ia;//seus perros leva cansados / e o falcão perdido ia.//  [IGR # 0164+0100] #7253
  Al casto rey don Alonso / está Bernardo pidiendo//con muy sentidas palabras / lo que no basta por ruego://  [IGR # 1597] #8529
  Al conde le han ennombrado / de capitán general//la condesa, que lo supo, / no dejaba de llorar.//  [IGR # 0110] #305
  Al conde le llevan preso,/ al conde Miguel al prado,// no le llevan por ladrón / ni por cosas que ha robado;//  [IGR # 0118] #752
  Al conde le llevan preso / preso y bien encadenado// porque desforzó una niña / caminito de Santiago.//  [IGR # 0118] #753
  Al conde lo llevan preso, / al conde Miguel del Prado,//no lo llevan por ladrón / ni cosa que haya robado;//  [IGR # 0118] #8927
  Al conde lo llevan preso, / al conde Miguel del Prado.//No lo llevan por ladrón / ni por cosa que ha robado,//  [IGR # 0118] #9391
  Al conde lo llevan preso, / al conde Miguel de Prado,//no ha sido por arrobar / ni delitos que ha causado,//  [IGR # 0118] #3598
  Al Conde Sol le nombraron / por capitán general,//la condesa, como era niña, / se lo pasaba en llorar;//  [IGR # 0110] #7948
  --Aldininha, Aldininha, / queres ser minha namorada?//Eu de ouro te vestia / e de prata te calçava.//  [IGR # 0075] #7100
  --Aldininha, querida Aldininha, / queres ser minha namorada?//Eu de ouro te vestia / e de prata te calçava. //  [IGR # 0075] #7101
  Al Dio del cielo Abrahám / al Dio del cielo Isaac horrado//para cumplirle las diez / fuerte cosa le ha mandado.//  [IGR # 0201] #8993
  Al Dió del sielo, Abraham, / al Dió de sielo, Isaac el horrado,//para cumplióle las die, / fuerte cosa le ha demandado://  [IGR # 0201] #7934
  Alego usted aquí, doña Loreta. / Parecéis mujer discreta//de mi pena y mi pasión, / de librar mi corazón encadenado;//  [IGR # 0760] #8859
  A les muntanyes de l`Oro, / les muntanyes de Florencia,//n`hi havia una serrana / que era blanca i no morena.//  [IGR # 0233] #7423
  Alevanta-se a serrana, / a fazer a cama ia;//entre colchas e lençóis / punhal d` oiro lhe metia.//  [IGR # 0200] #6976
  --Alevantéx vos, Turunga / del vuestro lindo durmir,//oyeréx cantar hermozo / aj, de la serena de mar.//  [IGR # 0049] #8019
  Alevantosi el conde Niño / mañanita de San Juan,//mientras sus caballos / bebe dice el conde su cantar.//  [IGR # 0049] #9103
  Al franque del oro, / que es unillas de un marqués//que me ha dicho una señora: / ¡Qué lindas damas tenéis!//  [IGR # 0224] #3302
  Algarina se pasea / por una sala cuadrada//con gargantilla de oro, / y el pelo que le arrastraba.//  [IGR # 0075] #3013
  A l` hostal de la Peyra / tres damas van ana,// Diuhen á la mestressa / que n` hi ha per sopa.  [IGR # 2709] #6402
  Alicia va en el coche / a ver a su papá.//¡Qué lindo pelo lleva! / ¿Quién se lo peinará?//  [IGR # 3013.9] #5104
  Allá abajo en esa costa, / donde justicia no llega,//se pasea una serrana, / bonita, que no era fea; //  [IGR # 0233] #7399
  Allá ambita arribita / y allá arribita leré// y en la ermita hay una niña / que la llaman Isabel.//  [IGR # 0133] #9549
  Allá arriba, allá arriba, / junto al Bierzo de Navarra//bäixara el rey Jesucristo / vestido de carne humana//  [IGR # 0524] #1697
  Allá arriba, allá arriba, / junto al reino de Navarra//saliera un batallón / de regimiento de armada.//  [IGR # 0445] #1838
  Allá arriba de Belén, / doce leguas del Calvario,//tropezara una Señora, / por Jesús va preguntando.//  [IGR # 1537.1] #5743
  Allá arriba en alta sierra, / alta sierra montesía//donde cae la nieve a copos / y el agua menuda y fría,//  [IGR # 0020] #8071
  Allá arriba en aquel alto, / allá arriba en alta sierra,//allá arriba en aquel alto / anda una serrana fiera,//  [IGR # 0233] #7359
  Allá arriba en aquel alto / arriba en aquella sierra,//paseaba una serrana, / una serranita fiera,//  [IGR # 0233] #7367
  Allá arriba en aquel alto, / en aquellas altas sierras,//se pasea una serrana, / una serranita fiera,//  [IGR # 0233] #4887
  Allá arriba en aquel alto / en las vegas de Plasencia,//se pasea una serrana, / una serrana se pasea;//  [IGR # 0233] #7351
  Allá arriba en aquel alto / había una nueva armita,// las paredes son de oro / las tejas de plata fina.//  [IGR # 0456] #969
  Allá arriba en aquel alto / habita una Serranera,//con sayas y enaguas cortas / que a la rodilla la llegan.//  [IGR # 0233] #7365
  Allá arriba en aquel alto / hay una bonita aldea//Tiene un niño de cinco años, / la cosa más chilratera,//  [IGR # 0096] #604
  Allá arriba en aquel alto / hay una fuente muy clara//donde la Virgen María / sus manos blancas lavaba.//  [IGR # 0104] #5667
  Allá arriba en aquel alto / hay una rica ermitina;// todos van a beber agua / a la santa romería://  [IGR # 0456] #965
  Allá arriba en aquel alto, / hay una serrana fiera,//matadora de hombres, / ladrona de las haciendas;//  [IGR # 0233] #7364
  Allá arriba en aquel alto, / hay una serrana fiera,//matadora de los hombres, / ladrona de las haciendas;//  [IGR # 0233] #5916
  Allá arriba en aquel alto / hay una serrana fiera,//matadora de los hombres, / ladrona de las haciendas;//  [IGR # 0233] #7357
  Allá arriba en aquel alto / hay una serrana fiera,//matadora de los hombres, / robadora de la hacienda.//  [IGR # 0233] #7355
  Allá arriba en aquel alto / se pasea una romera//blanca, rubia y colorada / relumbra como una estrella,//  [IGR # 0192] #3252
  Allá arriba en aquel alto / una capilla se hacía//no la hizo carpintero / ni hombre de carpintería,//  [IGR # 0308.1] #8270
  Allá arriba en aquel alto / una ermita se veía,//no la hizo u a carpintero / ni hombre de carpintería,//  [IGR # 0308.1] #5672
  Allá arriba en aquel cerro / hay una hierba malvada,//la doncella que la pise / se ha de queda(r) embarazada.//  [IGR # 0469+0138] #3161
  Allá arriba en aquel monte, / allá en aquella montiña//donde cae la nieve a copos / y el agua muy menudina,//  [IGR # 0100] #3226
  Allá arriba en aquel monte / hay una casa bonita//no la hizo carpintero / de obra de carpintería,//  [IGR # 0308.1] #8266
  Allá arriba en aquel monte, / siete leguas del Calvario//anda la Virgen María / por su hijo preguntando.//  [IGR # 1537.1] #8294
  Allá arriba en aquel monte / un gran palacio s`hacía//no lo hizo carpintero, / ni hombre da carpintería,//  [IGR # 0308.1] #8268
  Allá arriba en aquel roble, / el mayor de la montiña// que tiene el suelo de oro / y el quinsal de plata fina,//  [IGR # 0100] #8084
  Allá arriba en Barcelona, / lo mejor que e rey tenía,//se pasea una romera / en trajes de romería.//  [IGR # 0217] #3406
  Allá arriba en Barcelona / vive una niña muy linda,//siete galais la pretenden / de noche como de día.//  [IGR # 0217] #8334
  Allá arriba en Belén, / siete leguas de un Calvario,//encontré una mujercita / con un librito en la mano.//  [IGR # 1537.1] #4925
  Allá arriba en el alta sierra / había una rica romera.//Cuando había faltas de hombre / se bajaba a la ribera.//  [IGR # 0233] #7437
  Allá arriba, en la alta sierra, / la niña se adormentara//Allá arriba, en la alta sierra, / la niña se adormentara;//  [IGR # 0235] #1756
  Allá arriba en la Bahida, / hay una noble ciudad,//nombraron al conde Lara / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3825
  Allá arriba en Lalguadiía, / n aquella noble ciudad,//nombraron al conde Laro / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3823
  Allá arriba en Lombardía, / aquella noble ciudad,//nombraron al conde Laura / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3810
  Allá arriba en Lombardía, / en aquella noble ciudad,//nombran al conde Lara / de la guerra capitán//  [IGR # 0110] #3822
  Allá arriba en Lombardía / en un zaizarro lugar//llevan al conde de Flores / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3860
  Allá arriba en Lombardía, / hay una noble ciudad,//nombraron al conde Lado / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3817
  Allá arriba en Lombardía, / naquella noble ciudad,//nombraron al conde labra / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3808
  Allá arriba en Madrid, / junto al reino de Toledo//habitaba una viuda / que tenía mucho dinero//  [IGR # 0038] #1690
  Allá arriba en Nobardía, / aquella noble ciudad,//nombran al conde Lara / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3819
  Allá arriba en Nogarcía / en aquel rico lugar//llevan al conde de Flores / por capitán general.//  [IGR # 0110] #3843
  Allá arriba en Novaldia / en una noble ciudad//llevaron al conde Florez / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3859
  Allá arriba en Novalias, / aquella noble ciudad,//tratan de poner al conde / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3828
  Allá arriba en Novardía, / n aquella noble ciudad,//llevaban al conde de Arcos / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3815
  Allá arriba en Ogarcia, / aquella noble ciudad,//se ha casado un matrimonio / de quince años nada mas//  [IGR # 0110] #3832
  Allá arriba en Santa Coma / en un pueblo de Santa Clara//había una mujer vieja / que doña Juana se llamaba,//  [IGR # 0253+0006] #2474
  Allá arriba en Turquía, / dentro de Turquía estaba//una niña muy bonita / que Catalina se llama.//  [IGR # 0126] #1826
  Allá arriba en Valdemoro, / Valdemoro que llamamos//de una hija de una viuda / don Pedro se ha enamorado.//  [IGR # 0643] #1969
  Allá arriba hay una ermita / que la llaman San Simón//donde damas y doncellas / van allá hacer la oración.//  [IGR # 0107+0101] #77
  Allá arriba, muy arriba / en aquella alta montaña//hay una linda doncella / que Catalina se llama.//  [IGR # 0126] #5699
  Allá arriba, muy arriba, / en el reino de Altafalla//habitaba un matrimonio / como el sacramento manda,//  [IGR # 4012] #2129
  Allá arriba, muy arriba, / junto a los caños del agua,//allí estaba un caballero / que don Pedro se llamaba.//  [IGR # 0075] #4963
  Allá arriba, muy arriba / junto al reino de Navarra//Don Juan tenía una hija / Teresita se llamaba //  [IGR # 0253+0006] #2404
  Allá arriba n a Barría / naquella noble ciudad,//nombraron a conde Laro / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3807
  Allá arriba n`aquel monte / hicieron una capilla//no la hizo carpintero / ni hombre de carpintería,//  [IGR # 0308.1] #8264
  Allá arriba Navarría, / naquella noble ciudad,//nombraron al conde Laro / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3809
  Allá arribita, arribita, / hay una pequeña aldea//hay un rico comerciante / que vende paños y sedas.//  [IGR # 0096] #600
  Allá arribita en Belén, / siete leguas de Calvario,//vi pasar a una mujer / toda vestida de blanco.//  [IGR # 1537.1] #8688
  Allá arribita, en Belén, / siete leguas del Calvario,//encontré a una viejecita / que iba rezando el rosario.//  [IGR # 1537.1] #5747
  Allá arribita una ermita / que la llaman San Simón//donde damas y doncellas / iban a hacer oración.//  [IGR # 0107+0101] #9710
  Allá en Barranca la Jolla, / orillita de Plasencia,//se pasea una serrana / blanca, rubia, muy morena,//  [IGR # 0233] #7421
  Allá en Barranca la Olla, / a orillita de Pacencia,//se pasea una serrana / blanca, rubia, muy morena,//  [IGR # 0233] #7420
  Allá en Barranca la Olla, / sonilito de Plasencia,//se pasea una serrana / blanca, rubia y es muy bella,//  [IGR # 0233] #7419
  Allà en el camp de Moreria / n`hi ha una fonteta d`aigua viva.// N`hi ha una fonteta d`aigua viva / i una serpent que n`hi bevia.//  [IGR # 0164] #9562
  Allá en Garganta de Olla, / a una legua de Plasencia,// habitaba una serrana, / alta, linda y sandunguera.//  [IGR # 0233] #928
  Allá en Garganta la Olla, / en la Vera de Plasencia,//salteóme una serrana, / blanca, rubia, ojimorena./ /  [IGR # 0233] #4782
  Allá en Garganta la Olla / por las sierras de la Vera,/ / se pasea la Serrana / bien calada su montera,/ /  [IGR # 0233] #4783
  Allá en Garganta la Olla, / por una senda vereda,//se pasea serrana / blanca, rubia y fue morena,//  [IGR # 0233] #7446
  Allá en Granada la rica / instrumentos oí tocar / en la calle de los Gomeles, / a la puerta de Abidbar,//  [IGR # 0303] #1479
  Allá estábase Ben Dráis / por una fresca mañana//gozando del viento fresco, / mirando correr el agua,//  [IGR # 0014] #1888
  Allá por el mes05/, / allá por la primavera,// cuando don Felipe Quinto / llama gente pa la guerra.//  [IGR # 0176+0168] #1015
  Allá por el mes de mayo / cuando las recias calores,//cuando los toritos bravos, / los caballos corredores,//  [IGR # 0023+0110] #3034
  Allá por el mes de mayo / cuando los recios calores,//cuando los toritos bravos / y caballos corredores//  [IGR # 0023+0110] #4243
  Allá riba en Babilonia / dentro de una cueva estaba//una niña muy bonita, / Catalina se llamaba.//  [IGR # 0126+0180] #4911
  Allá va Lucas Barroso, / vaquero `e la Compañía,//con el caballo cansa`o, / y la vaca muy rendi`a.//  [IGR # 0407] #3499
  Allá va Nuestra Señora, / de Egiptos para Belém.//  [IGR # 0226] #7732
  Allí á la ciutat de Malta / ciutat gran y regalada// n`hi havía un cavaller / qu`en festeja noble dama.//  [IGR # 0384] #9560
  Alli á la vila de Reus / tota la gent ha fugit//sinó una nobla dama / qu` en té pres lo seu marit.//  [IGR # 1058] #8588
  Allí arriba en alto cielo / se pasea una romera,// que en los días de mi vida / no he visto cosa más bella.//  [IGR # 0192] #1248
  Allí arriba en aquel alto / un señora habitaba// ella tiene una hija / que Teresina se llamaba//  [IGR # 0253+0006] #2365
  Allí arriba en aquel alto / un viuda habitaba// y el que la pretendía / era príncipe de España.//  [IGR # 0253+0006] #2359
  Allí arriba en aquel monte / está la mar que convertía//allá está una casa santa, / casa santa se decía.//  [IGR # 0308.1] #8263
  Allí en Francia, allí en Francia, / allí en Francia y en París,//que casó la hija del rey / con la hija del vezir.//  [IGR # 0468] #9516
  Alli l` hostal de la llantia, / com es hostal de molt crit//si n` hi ha passat un pobre / que n` era Jesucrist.//  [IGR # 0524] #2093
  Allí viene un perro moro / a todos desafiando,// ya tiene los dientes romos / de morder a los cristianos.//  [IGR # 0045] #638
  Al medio de estas palabras / se anunció guerra en Portugal;//nombraron a Girinaldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4312
  Álora, la bien cercada, / tú que estás en par del río,// cercóte el adelantado / una mañana en domingo,//  [IGR # 0788] #1477
  A los pies arrodillado / del casto rey don Alfonso,//pide Bernardo a su padre, / muy humilde y muy quexoso://  [IGR # 1603] #8533
  A los tres días siguientes / una quinta mandó echar//y le ha tocado a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4216
  Al otro lado del río, / al otro lado del agua,//se criaba un arbolito / muy crecido y muy en agua,//  [IGR # 0469+0138] #5381
  Al pasar el palacio / le dijeron a Prim://--Ande usted con cuidado / que lo quieren herir.//  [IGR # 0154.9] #5278
  Al pasar por Casablanca / pasé por la morería;//vide una mora lavando / en las aguas cristalinas.//  [IGR # 0169] #2552
  Al pasar por Casablanca / pasé por la morería//vi una morita lavando / en agua limpia y cristalina.//  [IGR # 0169] #5522
  Al pasar por tres navíos / cayó un marinero al agua.//El demonio, que lo vio / creyendo que era otra banda.//  [IGR # 0180] #9505
  Al pasar por unos montes / mi caballo se tenía,// había una mora lavando / al pie de una fuente fría.//  [IGR # 0169] #1214
  Al pie de una verde haya / estaba el moro Galván;// mira el castillo de Breña / donde Moriana está;//  [IGR # 1516] #1537
  Al pie de un duro peñasco / la pastora está sentada//con el rosario en la mano, / rezando a la Virgen santa.//  [IGR # 0214] #8199
  . . . //Al punt de la mitja nit / sí n` es hora retirada//m` en aniré á la sepultura / ahunt ella es enterrada //  [IGR # 0937] #7896
  Al punto se ha publicado / una guerra en Portugal//y nombran a Gerineldo / por capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4328
  Al resplandor de la luna / y al sol de mediodia//se despide el rey Umbardo / de su adorada María//  [IGR # 0110] #4110
  Al rey-conde se le llevan / de capitán general.//Los ojos de la condesa / no se enjugan de llorar//  [IGR # 0110] #4009
  Al rey le han pedido guerra / y parece que la da//y ha nombrado a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4293
  Al salir de Casablanca, / cerca de una morería,//había una mora lavando / en una fuente cristalina.//  [IGR # 0169] #2555
  Al salir de su casa / le dijeron al príncipe//que tuviera cuidado, / que lo iban a herir.//  [IGR # 0154.9] #5279
  Al subir por unos montes / y al bajar por unas cañas+//ha encontrado unas vaquitas / con tanto pelo y señal//  [IGR # 0023+0110] #4201
  Al subir una montaña, / una sombra vi venir,//cuanto más yo me alejaba, / ella se acercaba a mí.//  [IGR # 0168] #5050
  Alta, alta va la luna, / como el sol de mediodía,// cuando don Belardos / de su batalla venía.//  [IGR # 0103] #700
  Alta, alta va la luna / como el sol de mediodía//cuando el conde don Belardo / de la campaña salía,//  [IGR # 0103] #8379
  Alta vai a lua, alta, / como o sol `ó meio-dia,//quando o conde D. Valerdo / de batalhar venia.//  [IGR # 0103] #5977
  Alta va la luna, madre, / como el sol del mediodía,// cuando don Pedro Abelardo / de la batalla venía;//  [IGR # 0103] #696
  Alta va la luna, madre, / como el sol del mediodía,// cuando don Pedro Belardo / de las batallas venía.//  [IGR # 0103] #695
  Alterada está Castilla / por un caso desastrado://que el conde don Pero Vélez / en palacio fue hallado//  [IGR # 0117] #3611
  Alto Deus omnipotente, / rei dos céus e flor da palma,//toda a vida andei cuidando / de salvar a nossa alma.//  [IGR # 2920] #2791
  Altos vão los set` estrelos, / los galos a miudar,//e conde de Montes-Claros, / na cama sem descansar,//  [IGR # 0366] #6137
  Alto va la luna, madre, / como el sol de mediodía,//cuando don Pedro Belardo / de las batallas venía.//  [IGR # 0103] #3217
  Al valiente don Manuel, / que de León se deçía,//y el bravo alcaide de Rronda / un cavallero le enbía,//  [IGR # 0641] #9332
  Al venturoso Cegri / la hermosa Celidaxa//con más lágrimas que letras / está escribiendo una carta.//  [IGR # 1884] #7960
  Al volver de los torneros, / pasé por la morería,// oí cantar a una mora / al pie de una fuente fría.//  [IGR # 0169] #1223
  Amanhã parte D. Marcos / para a guerra brigar.//--Quando virás tu, meu conde, / quando tornarás a voltar?//  [IGR # 0190] #6119
  Amèlia està malalta, / la filla del bon rei,//comtes la`n van a veure, / comtes i fills de reis.//  [IGR # 0299] #4517
  --Amenama y Amenama, / moro en la morería,// el día que tú nasiste / grandes señales había.//  [IGR # 0074] #3323
  À minha porta troparam: / --Truz, truz! Quem está aí?//Se é o senhor D. Francisco, / a porta le vou abrir.//  [IGR # 0222+0168] #6867
  A mi padre llevan preso, / ahora le van a ahorcar//líbrale tú, san Antonio, / qué todavía hay lugar.--//  [IGR # 4003] #2133
  A misa va el emperador / a San Juan de la Montiña,// con él iba el conde Claros / por le tener compañía;//  [IGR # 0476] #1621
  Amores trata Rodrigo: / descubierto ha su cuidado;// a la Cava se lo dice / de quien anda enamorado.//  [IGR # 0296] #1383
  Amores trata Rodrigo, / descubierto su cuidado;//a la Cava lo decía / de quien era enamorado;//  [IGR # 0296] #7964
  A mulher do Mouribanes / era formosa e linda.//À sombra duma roseira / bem bordava, bem cosia.//  [IGR # 0328] #2682
  Anda allá, dama de amores, / anda y gentil menza y gala;//en la noble Andalucía / un alcaide de reinara://  [IGR # 0768] #8798
  Andaba la Virgen pura / en busca de su hijo amado;//en el medio del camino / una mujer ha encontrado.//  [IGR # 1537.1] #5742
  Andaba yo enamorada / de un bellísimo mancebo//tratan de meterme monja / en un santo monasterio//  [IGR # 0225] #1917
  Andados loa años treinta / que reinava Alfonso el Casto,//en la era de ochocientos / y más cuarenta y un año,//  [IGR # 1514] #8493
  Andados treinta y seis años / del rey don Alfonso el Casto,// en la era de ochocientos / y cincuenta y tres ha entrado//  [IGR # 1514] #1392
  Andando a dona Alfástica / a passear no jardim,//c` um pente d` ouro na mão / seu cabelo apartou.//  [IGR # 0113] #6271
  Andando a marinera / lá no mar afrontada,//respondeu-lhe o porco sujo / lá das brenhas donde andava://  [IGR # 0180] #7709
  Andando Brancalinda / no jardim a passear://--Quem me dera u~a só / hora com Brancalinda falar!//  [IGR # 0159] #6062
  Andando dona Silvana / corredor abaixo, corredor acima,//Tocando numa guitarra, / ó que estrondo ela fazia!//  [IGR # 0503] #6690
  Andando dona Silvana no seu jardim passeando,//seu pai, que muito a mirava / . . . //  [IGR # 0005+0075] #7127
  Andando dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra, / tocando na maravilha.//  [IGR # 0503] #6637
  Andando el-rei à caça / lá numa escura nontilha,//olhara para cima, / viu estar uma donzela.//  [IGR # 0164+0100] #7241
  Andándome yo paseando, / amigos, les contaré,//me encontré a una jovencita, / que de ella me enamoré.//  [IGR # 0234] #5008
  Andándome yo paseando / por las orillas del mar,// encontré una joven bella / y me empezó a enamorar.//  [IGR # 0234] #5005
  Andándome yo paseando / por las orillas del mar//me encontré una chaparrita / que a su casa me llevó;//  [IGR # 0234] #5007
  Anda tu, meu fillo, / ponte linda envira//por ver la hija de Arias / si sale a la mira.--//  [IGR # 0189] #1671
  Andava a dona Catrina / ao redol do seu jardim,//panteando o seu cabelo / com pentinho de marfim.//,  [IGR # 0113] #6307
  Andava bela Silvana / servindo sê pai à mesa,//seu vestido sobre curto, / sua barriguinha tesa.//  [IGR # 0503] #8781
  Andava la dona Ouliva / polos palácios reais, // penando las suas penas, / e gemendo los seus ais.//  [IGR # 0077] #6740
  --¿Ande habéis estado, el Sidi, / que en Cortes no habéis entrado?//--Hay estado en las batallas / con ios moros guerreando.//  [IGR # 0003] #8889
  Ande hay damas hay amores, / ande hay gentileza hay gala//En la noble Andalucía, / un grande alcaide alcaitaba;//  [IGR # 0768] #2008
  --Andelito, andelito di oro, / un sencillo y un marqués,//que me ha dicho una señora / que bellas hijas tenéis.//  [IGR # 0224] #9438
  --¿Ande vos vas, caballero, / ande vos vas y me dejáx?//Me dejáx niña y muchacha / los mis años por gozar. //  [IGR # 0190.1+0246] #8024
  Andiveram três comadres, / andiveram todas três;//determinaron una cena / para el día de Santo Andrés.//  [IGR # 0275] #2865
  --Ángel del oro, / arenita de un marqués,//de Francia venida / con la niña Venturel.//  [IGR # 0224] #5189
  --Ángel de oro, / vista de un marcel,//ha venido un indio / enviado por Satel.//  [IGR # 0224] #5183
  Anica, barre la casa. / Ay, madre, barréla vos//--Anica, tú estás preñada. / --Ay, madre, usted también vos.//  [IGR # 0360] #2191
  Anoche, a la media noche, / cayó un lucero a la plaza//pa alumbrar a don Alonso / que salía de su casa.//  [IGR # 0115] #5095
  Anoche a la medianoche / cayó un marinero agua//echando verbos al aire / diciendo: --¡Jesús me valga!//  [IGR # 0180] #5260
  A noutiña de noutar, / noute de grande alegría//caminando va Jesús, / caminando va María,//  [IGR # 0812] #1802
  Antes do mundo ser mundo, / em forma (?) natureza,//mandei (?) ao vosso homem espaço, / não tinha ond`arrumare.//  [IGR # 2688] #2301
  Antes que barbas tuviese, / el rey Alfonso, juraste//el darme a mi padre vivo, / y nunca me das mi padre;//  [IGR # 0028] #8536
  Antes que llegue mañana / una quinta te han de echar//y sacara a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4209
  Antonio, divino Antonio, / suplícale a Dios semento//que, por tu gracia divina, / alumbre mi entendimiento//  [IGR # 0194] #3078
  Ao cabo de sete anos, / donzela casar queria,//saiu de casa à procura, / onde o caçador estaria,//  [IGR # 0720] #6543
  A orillas de una fuente / una zagala vi,//con el ruído del agua / yo me acerqué hasta allí//  [IGR # 0650] #3068
  Aos catorze da lua de março, / resplandecente do Dia,//partiu o Povo d`Israel do Egito, / cantando em harmonia //  [IGR # 2853] #6152
  A otro día de mañana / una quinta van a echar//y ha tocado a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4208
  Apárejame la burra / que me voy a vender nabos.//A la mitad del camino / salieron cuatro gitanos,//  [IGR # 0765] #106
  --Apártate mora bella, / apártate, mora linda, //deja beber mi caballo / de esta agua cristalina. //  [IGR # 0169] #5834
  Apártate, mora blanca, / apártate, mora linda.//--Este oliva es de mi padre, / de mi padre es este olivo.//  [IGR # 0169] #569
  Apéate, cabaleiro, / qu` horas son de merendar//--¿Qué tienes, Marianita, / qué tienes para me dar?//  [IGR # 0172] #1853
  --Apeia-te, ó cavaleiro, / dara-t` eu de merendar.//--Que tens tu, ó Dona Ausénia, / guardado para me dar?//  [IGR # 0172] #6959
  --Apeia-te ó cavaleiro, dera t` eu de merendar?//--Que tens ó Dona Eugénia guardado pra me dar?//  [IGR # 0172] #6965
  --Apeia-te, ó cavaleiro, / p`ra te dar de merendar.//--Tens tu, ó Dona Eugénia, / gardadinho p`ra me dar?//  [IGR # 0172] #6957
  --Apeia-te ó cavaleiro, / que haveis de merendar!//--Tu que tens, ó Dona Eugénia, / guardado para me dar?//  [IGR # 0172] #6963
  --Apeia-te, ó cavaleiro, / que te quero dar de merendar.//--Que tens tu, ó Dona Eugénia, / que tens tu para me dar?//  [IGR # 0172] #6954
  --Apeia-te, ó cavalheiro, / qu` havemos d` ir merendar.//--Tu que tens, ó Dona Augénia, / tu que tens pera me dar?//  [IGR # 0172] #6955
  --Apeiat` ó cavaleiro, / bamos aqui a m`rendar.//--Tu que tens ó Dona Ausênia, / guardado para me dar?//  [IGR # 0172] #6962
  Apenas se sentó / don Argüeso a la mesa//cuando le vino carta / de marchar a la guerra.//  [IGR # 0148] #3429
  À porta de dona Aldonça / corre um cano d` água clara,//a mulher que dela bebe, / logo se sente pejada.//  [IGR # 0469+0138] #7219
  A porta de dona Ausência / está uma ponte vidrada; //dona Ausência caiu nela / como infeliz desgraçada.//  [IGR # 0469+0138] #7218
  A porta de dona Ausénia / há uma erva mui` mala;//a mulher que tocar nela / logo ficará prenhada.//  [IGR # 0469+0138] #7217
  Apostada tendo, madre, / de perder o de ganar,// de dormir con Moreana / antes del gallo cantar.//  [IGR # 0255] #957
  Apostado tengo, madre, / a perder y no ganar,// de dormir con Marïana / antes los gallos cantar.//  [IGR # 0255] #958
  Apostado tengo, madre, /. . . // de dormir con Marianica / antes del gallo cantar.//  [IGR # 0255] #953
  Apostado tengo, madre, / mis armas y mi puñal// de dormir con Marianita / antes del gallo cantar.//  [IGR # 0255+0172] #962
  Apostado tengo, madre, / no sé si podré ganar//de dormir con Mariana / antes del gallo cantar.//  [IGR # 0255] #3356
  Apostado tengo, madre, / no sé si podré ganar,// el dormir con Marianita / antes del gallo cantar.//  [IGR # 0255+0172] #959
  --Apostado tenho, madre, / minhas armas, meu punhal,//de dormir com Mariana / antes do galo cantar.  [IGR # 0255] #7452
  --Apostado tenho, madre, / não sei se heide ganhar,//dormir com Mariana / antes do galo cantar.//  [IGR # 0255] #7454
  --Aposto, minha mãe, aposto, / aposto e quero apostar://hei-de dormir com Mariana, / antes do galo cantar.//  [IGR # 0159] #6106
  --Apostou a senhora mãe, / ou a perder ou ganhar,//como enganava Mariana / antes do galo cantar.//  [IGR # 0159] #6075
  Apresentada estava a Virgem, / muito bem apresentada,//um véu tem pela cabeça, / parece uma mulher casada;//  [IGR # 0192] #7718
  A primeira é de Jerusalém. / Vem-te, Jesus, ao meu coração. / As duas eu não las sei, / mas eu sempre las direi.//  [IGR # 0423.9] #2901
  (A) prisión llevan al Bergico / el rey lo manda aprehender//por una traición que ha hecho / en los palacios del rey://  [IGR # 0400] #4440
  A puertas del rey del cielo / se pasea una romera//blanca, rubia y encarnada,relumbra como una estrella.//  [IGR # 0032.1+0098.1] #8289
  A puertas del rey Felipe, / del rey Felipe tercero//entró una mujer cansada / pidiendo alojamiento.//  [IGR # 0007] #1911
  A puertas del rey Felipe, / del rey Felipe tercero//llegó una mujer cansada / a pedir alojamiento.//  [IGR # 0007+0004] #3366
  Apustado tengo, madre, / cosas que no he de ganar:// el dormir con Marianita / antes del gallo cantar.//  [IGR # 0255+0172] #961
  Aquela carreira de olmos / hei-de mandá-la talhar,//D. Carlos anda de amores, / não pode ver verdegar.//  [IGR # 0366] #6135
  Aquela carreira d` olmos / hei-de mandá-la cortar,//quem anda cego d` amores / não pode ver verdegar//  [IGR # 0366] #6134
  Aquel conde, aquel conde, / en la mar sea su fin,//armó armas y galeras, / para Francia quixo ir.//  [IGR # 0468] #9520
  Aquel conde y aquel conde / que en la mar sea su fin // armó naves y galeras, / para Francia quiso ir.//  [IGR # 0468] #9518
  Aquel conde y aquel conde / que en la mar sea su fin//armó naves y galeras, / para Francia quiso ir;//  [IGR # 0468] #9511
  Aquel corderito blanco / hijo de la blanca oveja//cuando vino de León / a ser manso en esta tie//  [IGR # 0621] #2077
  Aquella divina aurora, / Madre del Divino Verbo//guarnecida de humildad / fue a confesar un domingo.//  [IGR # 0682] #535
  Aquella señora / del mandil de seda //con la escoba barre, / con la mano riega. //  [IGR # 0155] #4884
  Aquella señora / del mandil de seda,//con la escoba barre, / con los ojos riega.//  [IGR # 0155] #8635
  A que los case el Papa / van dos romanos,//los que pecaron siendo / primos hermanos./  [IGR # 0142] #9403
  Aquel rey de Fransia era, / aquel rey de Fransia era,//que le nasió siete hiz+as / sin dingún hiz+o varón.//  [IGR # 0231] #3712
  Aquel rey de las romanzas / que Tarquino se llamava,//hizo sombra de camino; / por la su puerta pasava.//  [IGR # 0403] #8914
  Aquel rey de los romances, / aquel que reina en Turquía,//entre los moritos tiene / una morena cautiva//  [IGR # 0169] #2587
  Aquel rey de los romanos, / que Tarquinos se llamaba,//se enamoró de Lucreza, / la noblesa de romana,//  [IGR # 0403] #8776
  Aquesta nit he somiat / somiava y no dormía, //somiava l` amor [meu] / qu` als meus brassos la tenía.//`  [IGR # 0081] #7961
  Aquí dalt del paradís / si n`hi ha un banc molt gran,//al capdamunt seu sant Pere, / al capdavall sant Joan.//  [IGR # 2738+2739] #7911
  Aquí está la comtesa / la viuda bella y trist,//ya la n` ha robadeta / el comte Don Galí.//  [IGR # 0351] #8585
  Aquí está la Mare de Deu / retirada en gran manera,//vestideta va de dol / com á viuda verdadera.//  [IGR # 0935+0032.1+0098.1] #7902
  Aquí me pongo a cantar / debajo de este membrillo//a ver si puedo alcanzar / las astas de este novillo.//  [IGR # 0101] #7951
  Aqustín está malo / muy malito en su cama//vinieron siete dotores / de los mejores de España.//  [IGR # 0006] #9321
  Ara ve `l san diumenge / el san diumenge dels rams,//las taulas son paradas / de palmas y de rams;//  [IGR # 2738+2739] #7913
  Arboleda, mi Arboleda, / tan galana y tan zarif,//las raiz tiene de perla / y las ramas de marfil//  [IGR # 0113] #2947
  Arbolera, mi Arbolera, / tan galana y tan gentil,//la rayis tiene de oro / y las ramas de marphyl//  [IGR # 0113] #2933
  Armáronse unas guerras / de Francia con Aragón.// No reventaras, condesa, / por medio del corazón,//  [IGR # 0231] #892
  --Armas, armas, caballero, / las que solían armare,//cartas me hubieran venido / del rey de la Cristiandade://  [IGR # 0145] #7799
  --Arrenego de ti, maldito, / mais das tuas más palavras;//que a alma é de Deus, / que anda em sua resguarda//  [IGR # 0180] #7708
  Arrevientes tú, María, / por telas del corazón,// de siete hijas que has tenido / en medio ningún varón.//  [IGR # 0231] #895
  Arriba, canes, arriba, / que rabia mala os mate// en jueves matáis el puerco / y en viernes coméis la carne.//  [IGR # 0320] #1538
  Arriba de aquel cerrito / rebaña un bello pastor,//una simpática niña / que le ofrece el corazón.//  [IGR # 0191] #9573
  Arriba, la perra mora, / señora de gran valida,//dice que tiene deseos / de una cristiana cautiva;//  [IGR # 0136] #3219
  Arrimóse el conde / al pie de una torre,//sus pies en cadenas, / su cuerpo en prisiones.//  [IGR # 0477] #8047
  A rua direita de Roma / é uma rua bem lembrada,//nasceu lá uma menina, / Cat`rininha se chamava.//  [IGR # 0126] #7581
  Arvolero, y arvolero, / arvolero a tan g+entil;//la raís tenes+ de oro, / la simiente de marfil.//  [IGR # 0113] #3704
  Árvoles lloran por luvia / y montañas por aire.//Ansí lloran los mis ojos / por ti, querida amante.//  [IGR # 0653] #8041
  aseaba la Balbuena / por su palacio real;//dolores la dan de parte / que la hacen arrodillar.//  [IGR # 0153] #8632
  A Senhora da Piorneira / . . .//tem um vestidinho / que lhe deu o marinheiro do mar. //  [IGR # 0180] #7710
  Asentada está la reina, / asentada en su portale.//Por allí pasó Carleto, / que de ella se enamorare//  [IGR # 0311] #4841
  Asentada`n la ventana, / para la banda a la mar,//por ahí pasa un caballero / que de la guerra voltó.//  [IGR # 0113] #3743
  A serena de la noche / e a clara de la mañana,//o imperador de Roma / tem uma hija bastarda.//  [IGR # 0161] #2736
  --Asi biva, el marido, / que me bus+ques una esclavica//que sea de casta alta / y no de Costandina.--//  [IGR # 0136] #9469
  Asida está del estribo / la noble Ximena Gómez,//en tanto que el Cid le habla, / el Cid su gabán compone://  [IGR # 1510] #7975
  A Silvana passeava / por seu corredor acima,//viola d` ouro levava, oh, / que tão bem que a tangia!//  [IGR # 0005+0075] #7073
  . . . Asín que lo vio muerto, / muerto, que no tenía habla,//por aquel lado ensiniestro / y con aquella pequeña daga//  [IGR # 0262] #1878
  --¡Así revientes, María, / por medio del corazón,//que has tenido siete hijas, / y no has tenido un varón!//  [IGR # 0231] #8947
  Às oito em ti `stou cuidando, / sem ter mais algum sossego;//às nove, meu doce emprego / em ti `stou considerando;//  [IGR # 2951.9] #2893
  A sombras de un acebuche, / entre robles y xarales,//había una cueva escura / labrada por un salvaje,//  [IGR # 1935] #7942
  Áspero llanto hazía / en el Carpio retirado//por la muerte de su padre / el valeroso Bernardo.//  [IGR # 1615] #8541
  --Assobe, gagêro, assobe, / assobe ao tópe real.//--Já se avista terras / de Espanha e as airas de Portugal,//  [IGR # 0113] #6326
  Atan alta va la luna / como el sol a mediodia,// cuando el buen conde Alemán / ya con la reina dormía.//  [IGR # 0095] #1594
  Atención, noble auditorio; / todos quítense el sombrero,//que me hallo en disposición / de abandonar lo terreno,//  [IGR # 5132] #3584
  Atención, noble auditorio, / todos sáquense el sombrero,//que me hallo en disposición / de abandonar lo terreno,//  [IGR # 5132] #3583
  Atención por un pouquiño, / ahora lies hei contar// un contiño mui bonito, / mui ben lies ha de gustar.//  [IGR # 9985] #4928
  Atiendan, mozos solteros, / atiendan, niñas y damas//las de la pestaña crespa, / las de la media enrollada,//  [IGR # 0595] #2018
  Atocha es una niña, / hija de un capitán.//¡Qué lindo pelo lleva! / ¿Quién se lo peinará?//  [IGR # 3013.9] #5102
  A tu puerta llama un niño / más hermoso que el sol bello//está rilando de frío, / y en duda que estaba en cueros.//  [IGR # 0179] #377
  A tu puerta llega un niño, / hermoso como el sol bello//viene temblando de frío, / desnudo viene en cueros.//  [IGR # 0179] #1759
  A tu puerta llora un niño / más hermoso que el sol bello//parece que tiene frío / y es que sin duda está en cueros.//  [IGR # 0179] #368
  A una peña tosca y fría / fía el sueño y rinde el cuerpo //el que ayer fue Rey de España / y oy está en duda de serlo.//  [IGR # 0610] #8490
  A un capitán sevillano / siete hijas le dio Dios//y tuvo la mala suerte / que ninguna fue varón.//  [IGR # 0231] #1717
  --A unos desposorios castos / convida la Iglesia, amigos. //Los desposados son santos / vamos, seremos testigos. //  [IGR # 0777] #4921
  Aunque era la serrana / alta, prima i no morena,//cada dia se`n anava / a passejâ a la ribera.//  [IGR # 0233] #7428
  Austin Urra es criado en Arce, (sic) / de buena generación,//de buena cara y buen porte, / pero de mala intención.//  [IGR # 5140] #3566
  A veynte y siete de março / la media noche sería//que Barcelona la grande / muy grandes llanos hazía.//  [IGR # 0534] #3790
  A vinte graus para o norte / da linha equinocial,//fica a cidade de Lisboa, / corte de Portugal.//  [IGR # 4003] #2810
  [. . . ] / A Virgem mandou ao mar//que s`aparelhasse o conde / para de noite ir brigar.//  [IGR # 0112] #4411
  A Virgem se confessou / pela manhã, ao domingo.//Não foi por ter pecado, / nem pelo ter cometido,//  [IGR # 0682] #2829
  A Virgem vai caminhando / por aquela serra escura; **2*lá p`r` ò meio do caminho / se ha espantado a mula.//  [IGR # 0226] #7742
  Avn no es bien amanecido, / que el cielo estaua estrellado//quando se armaua en Zamora / el buen viejo Arias Gonçalo.//  [IGR # 1221] #5824
  ¡Ay adéu, vila d` Olot, / terra fresca y regalada!//Porías sé molt ditxosa, / no fosses afortunada://  [IGR # 2696] #6376
  ¡Ay, agua de fuente frida, / ay, agua de fuente clara!//donde lavo mi camisa, / donde lavo mi delgada,//  [IGR # 0406] #3234
  Ayá va Lucas Barroso, / baquero de gayardía;//lleba las bacas cansadas / de subir cuestas arriba,//  [IGR # 0407] #3435
  Ay cuan linda que eres, Alba, / más linda que no la flor// Quién contigo la durmiese / una noche sin temor//  [IGR # 0234] #1551
  Ay Dios, qué buen caballero / el Maestre de Calatrava// Oh cuán bien corre los moros / por la vega de Granada//  [IGR # 0342] #1491
  Ay Dios, qué. buen caballero / fue don Rodrigo de Lara,// que mató cinco mil moros / con trescientos que llevaba//  [IGR # 0031] #1403
  Ayer tarde fui a pasiar / con las hijas de Medina://al tiempo de la merienda / se perdio la mejor niña.//  [IGR # 0826] #3524
  Ayí arriba, más arriba, / un poquetico más ayá,//ayí hay una hermosica, / hermosura en cuantidat.//  [IGR # 9462.9] #2950
  --¡Ay, mancebo, ay, mancebo! / ¡ay, mancebo tan gentil!//Si para Francia partía? / al mi amor saludé?//  [IGR # 0113] #9456
  Ay mi hija, ay mi hija / por qué fuiste desgraciada?//por una mala dormida / dexaste de ser casada.//  [IGR # 0006] #2395
  --¡Ay! quant n`era petitet / la mare prou m` avisava:// --Noy, no vagis [pas] de nits / que las cosas van de malas.//  [IGR # 1086] #6400
  ¡Ay, qué día más triste en Granada, / que a las piedras las hizo llorar!//Marianita murió en un presidio, / Marianita por no declarar.//  [IGR # 0175.9] #3127
  Ay qué rueda de fortuna, / ay qué rueda de alegría,//si no te cansas de andar / de dar vueltas a mi reja.//  [IGR # 0132] #8837
  Ay, tan alta va la luna / como el sol del mediudía,//cuando don Pedro Abelardo / de las batallas venía.//  [IGR # 0103] #9374
  Ayudadme, buen Jesús, / para que referir pueda//un caso que ha sucedido / a un galán y una doncella,//  [IGR # 0840] #2111
  Ay una mosa y una mosa / que non se espanta de la muerte//porque tiene padre y madre / y sus doge hermanos cazados.//  [IGR # 0666] #4804
  Ay, un galán n`esta villa, / ay, un galán n`esta casa//¿ay, por qué aquí venía, / ay, por qué aquí llegaba?//  [IGR # 0406] #1651
  Azarque viue en Ocaña / desterrado de Toledo,//por la bella Zelindaxa, / vna mora d` Marruecos//  [IGR # 1958] #6737
  Bájame la ropa, madre, / que me voy a la corrida//a ver ese toro bravo / y a ponerle banderillas.//  [IGR # 0371] #1780
  --Balha-me Nossa Senhora / e o milagroso São Gil!//Que cavaleiro é este / que me não deixa dormir!//  [IGR # 0222] #6864
  Bañando en sudor y llanto / el esparcido cabello,//el blanco rostro encendido / de dolor, vergüença y miedo,//  [IGR # 0606] #9346
  Baptizaram a Jesus Cristo / nas águas do rio Jordão;//baptiza S. João a Cristo / e Cristo a S. João.//  [IGR # 2908] #2786
  Barcelona, Barcelona, / Barcelona la de arriba//se ha enamorado don Juan / de Angelina de Sevilla.//  [IGR # 0217] #3298
  Bastardo me llama el rey / siendo hijo de su hermana.// Todos que van y vienen / me cuentan de tus hazañas,//  [IGR # 0027] #633
  Bate o sol na vidraça, / responde claro dia,//o Conde da Alemanha / com a rainha dormia.//  [IGR # 0095] #6788
  --Bebe, caballo roncero, / bebe, caballo ronzal,//si me llevas esta noche / a donde infanta está,//  [IGR # 0049] #9143
  Belardo se fue a la guerra / a la guerra marcho ya//y a su esposita la deja / pequeña y de corta edad//  [IGR # 0110] #3903
  Bem cantava a lavadeira / ao som da sua barrela.//Ela lavava e dizia: / Oh que coada tão bela//  [IGR # 1663] #2872
  Bem cantava a lavadeira / ao som da sua barrela,//o cântaro era de ouro / e a água de prata era.//  [IGR # 1663] #6601
  Bem cantava a lavadeira, / ao som da sua barrela,//os panos que ela lavava / eram do rei de Castela.//  [IGR # 1663] #6605
  Bem cantava a lavadeira / . . . //ela lavava no Douro / lá mesmo a par da serra,//  [IGR # 1663] #6609
  Bem cantava a lavadeira / `ò som da sua barrela.//Ela cantando dizia: / --Oh que coada tão bela!//  [IGR # 1663] #6604
  Bem cantava a lavadeira, / `ò som da sua barrela,//ela cantando dizia: / --Ó que meada tão bela!//  [IGR # 1663] #6607
  Bem cantava o mourilho, / na prisão em que el-rei o tinha.//--Canta, mouro, canta, mouro, / canta, mouro, pela tua vida.//  [IGR # 0438] #6198
  Bem madruga Frei João, / pela manhã d` alvorada,//à porta da moreninha, / morena linda, casada.//  [IGR # 0309] #6821
  Bem madruga o rei para a feira, / . . . //mais madrugava a rainha; / seu cabelo penteava.//  [IGR # 0426] #2713
  Bem madrugava a donzela / ao domingo de manhana,//pedindo a Deus do céu / que lhe desse uma companha.//  [IGR # 0196.1] #2819
  Bem madrugava a donzela / ao domingo de manhana,//pedindo a Deus do céu / que lhe desse uma companha.//  [IGR # 0196.1] #7744
  Bem madrugava a donzela, / `ò domingo de manhana,//ia prècurar à Virgem / que le dasse boa companha.//  [IGR # 0196.1] #7749
  Bem madrugava a donzela / `ò domingo de manhana,//pedindo a Deus do céu / que lhe desse uma companha.//  [IGR # 0196.1] #7746
  Bem madrugava o cond` Aninho / do seu lindo madrugar,//dar água ` seu cavalo / sobre os ondinhos do mar.//  [IGR # 0049] #6422
  --Bem puderas, Selivana, / bem puderas, mas não querias,//dormir comigo de noite, / dançar comigo de dia.//  [IGR # 0075] #7135
  Bem se navega Genebra, / vésperas de Nossa Senhora,//pensando de navegar / o dia e a noite toda.//  [IGR # 0538] #2814
  Bem se passeava o Bernardo / pela ribeira d`Hungria,//cantando muito alegre, / alegre da sua vida.//  [IGR # 0103] #2270
  Bem se passeia a donzela / `ò domingo de manhana,//ela vai pedir à Virgem / que lhe desse uma companha.//  [IGR # 0196.1] #7748
  Bem se passeia a Silvana / pelo corredor acima,//tocando no seu piano / muito bem o retinia.//  [IGR # 0503] #6619
  Bem se passeia Bernaldo / pelas ribeiras de Hungria;//duzentos cavalos leva, / todos os ganhou num dia;//  [IGR # 0103] #5980
  Bem se passeia Bernardo / pela ribeira d`Hungria;//duzentos cavalos leva, / todos ganhara num dia.//  [IGR # 0103] #2618
  Bem se passeia D. Bernardo / vestidinho de alegria,//duzentos cavalos leva / todos los ganhou num dia;//  [IGR # 0103] #5979
  Bem se passeia moirito, / de calçada em calçada,//olhando para Valência, / como está de amuralhada.//  [IGR # 0045] #6010
  Bem se passeia Mourilho/de calçada em calçada,// olhando para València,/como estava muralhada://  [IGR # 0045] #3680
  Bem se passeia o mourilho / de calçada em calçada,//olhando para Valência / como estava amuralhada://  [IGR # 0045] #2609
  Bem se passeia o mourinho / de calçada em calçada//olhando para Valência, / o qu`está d`enmuralhada.//  [IGR # 0045] #2209
  Bem se passeia o Mouro/de calçada em calçada,// olhando para Valença,/o que está d`amuralhada//  [IGR # 0045] #3687
  Bem se passeia Silvana / pelo corredor acima;//bem na mirava seu pai / da sala donde a via.//  [IGR # 0005+0075] #7076
  Bem se passeia Silvana / pelo corredor acima,//c` uma guitarra na mão, / muito bem que a cingia.//  [IGR # 0503] #6628
  Bem se passeia Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra, / muito bem que a tangia.//  [IGR # 0503] #6732
  Bem se passeia Silvana / p` lo seu corredor acima,//se bem canta, melhor baila, / melhor remanço fazia.//  [IGR # 0503] #6621
  Bem vi estar a Galharda / em su ventana florida//e avistei um cavaleiro / lá nos campos de Sevilha.//  [IGR # 0200] #2724
  Beneyta Mare de Deu, / Mare de Deu de Moneada //Defensa de cristians / y amparo de nostr` Espanya//  [IGR # 2742] #6391
  --Bernardito, Bernardito / cuéntame de tus hazañas//si pa tu padre no eres / dime para quién las guardas.//  [IGR # 0029+0027] #9616
  Bernardo del Carpio un día / donde el rey se presentó, / y a su padre le pidió / que prisionero tenía. /  [IGR # 0027] #8551
  Bien se pensaba la reina / que buena hija tenía,// que del conde don Galván, / tres veces parido había,//  [IGR # 0507] #1581
  Bien venia echar un bando, / bien fuera echar un pregón,//para que vaya a la guerra / de cada casa un varón.//  [IGR # 0231] #5580
  Blanca sois, señora mía, / más que el rayo del sol;// si la dormiré esta noche / desarmado y sin pavor?//  [IGR # 0234] #1550
  Bodas hacían en Francia / allá dentro en París;// cuán bien que guía la danza / esta doña Beatriz//  [IGR # 0468] #1578
  Bodas se hazen en Francia / allá dentro en París.// Quan bien que trae la dança / essa doña Beatriz//  [IGR # 0468] #9512
  --Bona nit, prenda estimada, / sopa i colga`t de jorn,//que me`n vaig a la caçada, / fins demà vespre no torn.--//  [IGR # 0222] #9581
  Botaram as sete sortes, / quais haviam de matar;//as sete sortes caíram / no capitão-general.//  [IGR # 0457] #7764
  --Brancalinda, Brancalinda, / ó linda, tão bela flor, //oh, quim dromira contigo / uma noite, sem temor!//  [IGR # 0234] #6903
  --Branca Nina, Branca Nina, / branca eras como o sol.//Oh, quem dormira contigo / uma noite sem temor!//  [IGR # 0234] #6909
  Bravonel de Çaragoça / bravo va por la vatalla,//siete cabeças traía / de los mejores de Francia;//  [IGR # 2277] #8526
  Buena la hiciste, morito, / entrando en barraganía,//con la chaquetita al hombro, / calle arriba, calle abajo.//  [IGR # 0091] #8388
  Buen alcaide de Cañete, / mal consejo habéis tomado// en correr a Setenil, / hecho asaz bien excusado//  [IGR # 0382] #1470
  Buenas noches, mi patrona. / Me escondió mi militar.//Dígame usted, mi patrona, / dónde pongo mi morral?//  [IGR # 3010] #3071
  --Buenas noches, patroncita. / --Buenas noches, militar.//--Dígame usted, patroncita, / dónde cuelgo este morral.//  [IGR # 3010] #3167
  Buenas tardes, Catalina. / Buenas las tenga el señor.// Si usted busca alojamiento, / posada le daré yo.//  [IGR # 0234] #1041
  Buen caballo trae, don Carlos, / para con moros pelear// También traigo buenos labios / para las chicas besar.//  [IGR # 0159] #717
  Cabalga Diego Laínez / al buen rey besar la mano;// consigo se los llevaba / los trescientos hijosdalgo.//  [IGR # 0036] #1412
  Caballero de lejas tierras, / llegáos acá, y paréis,// hinquedes la lanza en tierra, / vuestro caballo arrendéis;//  [IGR # 0113] #1576
  --Caballero jerezano / que ha venido de Jerez,//déme razón de mi esposo / si acaso lo conocéis.//  [IGR # 0113] #5322
  Caballeros de Moclín, / peones de Colomera,// entrado habían en acuerdo / en su consejada negra//  [IGR # 0810] #1474
  --Caballero, si usted quiere / de mi hermosura gozar//me dará cuanto le pida / y de eso nada me ha faltar.//  [IGR # 0204] #8253
  Caçadores que vão à caça / vão à caçada do rei,//se dais atenção ao caso, / o caso vos contarei.//  [IGR # 0133] #7007
  Caçador que foi a caça, / na caça lhe foi o dia,//anoutecera na serra, / onde casas não havia.//  [IGR # 0164+0100] #7277
  Caçador que ia à caça, / caçador que à caça ia,//seus cães leva cansados, / sua furoa perdida;//  [IGR # 0164+0100] #7278
  Caçador que vai à caça, / a caça ele trazia;//desprendeu o seu cavalo / só p`ra ver s` ele comia;//  [IGR # 0164+0100] #7264
  Caçador que vai à caça, / caça com grande folia;//anoiteceu numa serra, / numa montanha brabia.//  [IGR # 0164+0100] #8900
  Cada día que amanece / veo quien mató a mi padre,// y me pasa por la puerta, / por me dar mayor pesar,//  [IGR # 0001] #1413
  Caíme en puertas de reyes / por servildos toda mi vida.//Caballeros, con envidia, / con el reye mal me metían;//  [IGR # 0073+0086+0622] #8048
  . . . / . . . //--Cala, cala, perra traidora, / não digas mais mal de ti,//  [IGR # 0222] #6861
  Calle de la morería / vivía un barbero rico//llamado Juan afamado / con su mujer y dos niños//  [IGR # 0757] #154
  Calzóse el rey y vistióse, / marchóse para la feria//Calzóse el rey y vistióse, / marchóse para la feria.//  [IGR # 0192] #1856
  Caminaba Baldovinos, / Baldovinos caminaba// y en el medio del camino / se cayó en un pozo de agua.//  [IGR # 0180] #1276
  Caminaba conde Olinos / mañanita de San Suan// a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #790
  Caminaba conde Olinos / mañanitas de San Juan//a dar agua a su caballo / por las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #8430
  Caminaba don Alonso, / don Alonso caminaba// llevaba la mujer encinta / de nueve meses preñada//  [IGR # 0030] #9044
  Caminaba don Alonso, / don Alonso caminaba,// lleva la mujer consigo, / de nueve meses preñada,//  [IGR # 0030] #635
  Caminaba don Buiso / en una mañana fría,// en tierras de moro / a buscar amiga.//  [IGR # 0169] #1202
  Camiñaba don Galán / para a misa de Cuaresma//non por devoción da misa / nin por otra que tuviera,//  [IGR # 0130] #1731
  Caminaba el conde Arnaldos / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a la orillita del mar.//  [IGR # 0049] #9212
  Caminaba el conde Niño / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a la orillita del mar.//  [IGR # 0049] #8442
  Caminaba el conde Olindes / a llevar el caballo a beber,//mientras que el caballo bebe / sacara un lindo cantar,//  [IGR # 0049+0796] #8968
  Caminaba el Conde Olinos / mañanita de San Juan//a dar agua a su cabello / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #3135
  Caminaba el conde Ynelo / la mañana de San Juan//a dar agua a sus caballos / a la orillita del mar.//  [IGR # 0049] #9237
  Caminaba el vizcondito / la mañana de San Juan//a darle agua a su caballo / y a la orillita del mar.//  [IGR # 0049] #9216
  Caminaba Marcelino / por las orillas del mar.//Mientras su caballo bebe / echa un dulce cantar.//  [IGR # 0049] #8439
  Caminaba Montesinos / por una verde montaña//con el fusilín al hombro / como aquel que va de caza//  [IGR # 1537] #1875
  Caminaba Montesinos / por una verde montaña//por aquel lado ensiniestro / y con aquella pequeña daga//  [IGR # 0252] #1879
  Caminaba un labrador / tres horas antes del día//se encontraba con un pobre / que muy cansado venía.//  [IGR # 0185] #8305
  Camina D.Güeso,|a buscar amiga//hallóla lavando, / en la tierra fría.//  [IGR # 0169] #571
  Camina don Boiso, / don Boiso camina,//a tierra de moros, / en busca de amiga.//  [IGR # 0169] #2516
  Camina don Boiso / mañanita fría,// a tierra de moros, / a buscar amiga;//  [IGR # 0169] #1200
  Camina don Boiso / mañanita fría// a tierra de moros / a buscar la niña;//  [IGR # 0169] #1206
  Camina don Bueso / mañanita fria//a tierra de moros / a buscar amiga.//  [IGR # 0169] #2526
  Camina don Bueso / mañanita fría,//a tierra de moros / a buscar amiga,//  [IGR # 0169] #2525
  Camina don Bueso / mañanita fría// a tierra de moros / a buscar amiga;//  [IGR # 0169] #2546
  Camina don Bueso / mañanita fría//a tierra de moros / a buscar amiga;//  [IGR # 0169] #3221
  Camina don Bueso / un lunes po`l día//A tierra de moros / a buscar la niña;//  [IGR # 0169] #2505
  Camina don Güeso / mañanita fría//a buscar amores / a la morería.//  [IGR # 0169] #2519
  Camina don Güeso, / mañanita fría//a tierra de moros / a buscar amiga;//  [IGR # 0169] #5509
  Camina don Luís / mañanita fría//a tierra de moros / a buscar amigas.//  [IGR # 0169] #2528
  Camina la Virgen María / antes que cantara el gallo,//se ha encontrado a tres mujeres / todas vestidas de blanco.//  [IGR # 1537.1] #3184
  Camina la Virgen pura, / camina hacia Belén,//con un niño entre los brazos, / que es el gozo del Edén./ /  [IGR # 0226] #4603
  Camina la Virgen pura, / camina la Madalena//on cuatrocientos soldados / debajo de su bandera;//  [IGR # 0176] #417
  Camina la Virgen pura, / camina para Belén//con el niño entre los brazos / y Jesús de Nazaret;//  [IGR # 0226] #8278
  Camina la Virgen pura, / camina para Belén, con su niñito en los brazos, / más bello que el sol./ /  [IGR # 0226] #4592
  Camina la Virgen pura, / camina para Belén,//con un niño entre sus brazos, / que estaba un cielo de ver./ /  [IGR # 0226] #4596
  Camina la Virgen pura, / camina para Belén,//en el medio del camino / pide el niño de beber.//  [IGR # 0226] #8684
  Camina la Virgen pura, / camina para Belén//y en el medio del camino / pide el niño de beber.//  [IGR # 0226] #4923
  Camina la Virgen pura, / camina para Belén//y en medio del camino / pidió el niño de beber.//  [IGR # 0226] #3767
  Camina la Virgen pura / caminito de Belén// Como el camino es tan largo / pide el niño de beber//  [IGR # 0226] #3106
  Camina la Virgen pura / con el rigor del invierno;//con ella van las estrellas, / con ella van los luceros,//  [IGR # 0216] #4546
  Camina la Virgen pura / con el rigor del invierno,//con ella van las estrellas, / con ella van los luceros,//  [IGR # 0216] #5717
  Camina la Virgen pura / de Egipto para Belén//con su niño por la mano / que es Jesús de Nazaré.//  [IGR # 0226] #8337
  Camina la Virgen pura / de Egipto para Belén,//con Un niño entre los brazos / que es Jesús de Nazaret;//  [IGR # 0226] #5727
  Camina la virgen pura / de Egipto para Belén// en la borriquita mansa / que le compró San José.//  [IGR # 0226] #2976
  Camina la Virgen pura / de Egipto para Belén.//En la mitad del camino / el niño tenía sed./ /  [IGR # 0226] #4585
  Camina la Virgen pura / de Egipto para Belén.//En la mitad del camino / el niño tenía sed./ /  [IGR # 0226] #4594
  Camina la Virgen pura / de Egipto para Belén//en la mitad del camino / el niño tenía sed.//  [IGR # 0226] #5732
  Camina la Virgen pura / de Egipto para Belén//un niño lleva en sus brazos, / que es Jesús de Nazaréth.//  [IGR # 0226] #3268
  Camina la Virgen pura / de Egiptos para Belén.//En la mitad del camino / el niño tenía sed./ /  [IGR # 0226] #4590
  Camina la Virgen pura / del Egipto para Belén,//en la burrica mansa, / que le compró San José./ /  [IGR # 0226] #4602
  Camina la Virgen pura / del Valle para Belén.//En la mitad del camino / pide el niño agua beber./ /  [IGR # 0226] #4611
  Camina la Virgen pura / del Valle para Belén.//En la mitad del camino / pidió el niño agua beber./ /  [IGR # 0226] #4597
  Camina la Virgen pura / del Valle para Belén.//En la mitad del camino / pidió el niño agua beber./ /  [IGR # 0226] #4598
  Camina la Virgen pura / del Valle para Belén//y en la mitad del camino / pidió el niño agua beber,/ /  [IGR # 0226] #4600
  Camina la Virgen pura, / la bendita Madalena//con cuatrocientos soldados / al mando de su bandera.//  [IGR # 0176+0168] #406
  Camina la Virgen pura, / la bendita Magdalena,//con trescientos mil soldados / debaja de su bandera.//  [IGR # 0176+0168] #8629
  Camina la Virgen pura / para el portal de Belén;//en la mitad del camino / pide el niño de beber.//  [IGR # 0226] #5354
  Camina la Virgen Santa, / camina para Belén//y en la mitad del camino / pide el niño de beber./ /  [IGR # 0226] #4605
  Camina la Virgen santa / con el niñito Jesús,//pero van tan cansaditos / y el niño quiere beber.//  [IGR # 0226] #5345
  Caminan dos estudiantes / pa un estudio muy nombrado//La noche de Navidad / en Babilonia han entrado;//  [IGR # 0206] #4909
  Caminando va José / caminando va María,//caminan para Belén / más de noche que de día,//  [IGR # 0770] #8771
  Caminando va la Virgen / en derechura a Belén//con un niño de la mano, / Jesucristo, nuestro bien.//  [IGR # 0226] #8280
  Caminan José y María, / caminan para Belén;//en el medio del camino / pide el niño de beber.//  [IGR # 0226] #8683
  Caminan para Roma / dos peregrinos// que antes eran hermanos / y ahora son primos//  [IGR # 0142] #2980
  Camina Nuestra Señora, / camina para Belén,//con un niño entre los brazos / que daba gusto de ver.//  [IGR # 0226] #3519
  Camina para la Mancha / un buen mozo arriero,//buen zapato, buena media, / buen bolsillo de dinero.//  [IGR # 0134] #3193
  Caminemos, caminemos, / caminemos pa Belén.// --No tomes agua, mi vida, / no tomes agua, mi bien,//  [IGR # 0226] #3521
  Caminhando dona Iria / p` lo seu corredor acima,//tocando a sua guitarra / muito triste em demasia,//  [IGR # 0503] #6720
  Caminhou Dona Silvana / por a sua varanda acima,//guitarra d` ouro à cinta, / grande instrumento faria.//  [IGR # 0005+0004] #2603
  Caminhou Flores e Ventos, / uma noite de Natal,//desonrou sete donzelas, / todas de sangue real.//  [IGR # 0343] #6129
  Caminí por altas tores, / navegí por las fortunas,//onde non cantaba gallo, / ni menos canta gallina,//  [IGR # 0588] #2942
  Caminito a las avenas / caminaba un arriero,//buen zapato, buena media, / buen bolsillo de dinero.//  [IGR # 0134] #3764
  Caminito de Bembibre / caminaba un arriero,//buen zapato, buena media / y bolsillo de dinero//  [IGR # 0134] #5821
  Caminito de Santiago / caminaba una romera,// su cara lleva tan blanca, / relumbra por mar y tierra.//  [IGR # 0192] #1242
  Camino de Extremadura / iba un valiente arriguero//Camino de Extremadura / iba un valiente arriguero,//  [IGR # 0134] #1921
  Camino de la serena, / caminava un arriero,//bom sapato, buena media, / bom bolsillo de denero.//  [IGR # 0134] #2868
  Camino de Naranjales / caminaba un arriero,//buen zapato, buena media, / buena bolsa de dinero.//  [IGR # 0134] #3050
  Camino de Santiago,//con grande halago,//mi peregrina//la encontré yo.//  [IGR # 5006] #9553
  Camino para La Mancha / caminaba un arriero,//buen zapato, buena media, / buen bolsillo de dinero.//  [IGR # 0134] #8329
  Campos verdes, campos verdes, / cuando la pasión salía// un ciego y un curredor / que grande es la maravilla//  [IGR # 0212] #1261
  --Campos verdes, verdes campos, / bem vos vejo verdigar,//no palácio de meu pai / quem me dera lá estar!//  [IGR # 0153] #6557
  Candelaria, Candelaria, / día dos de febrero//salió la Virgen a misa, / María, madre del Verbo.//  [IGR # 0713+0107.1] #266
  Candelaria, Candelaria, / el segundo de febrero//salió a misa de parida / María, madre del Verbo;//  [IGR # 0713] #2053
  Cansadita la condesa, / cansadita de llorar,// porque se llevan al conde / de capitán general.//  [IGR # 0110] #9597
  Cansadita la condesa, / cansadita de llorar,//porque se llevan al conde / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4116
  Cansadita la condesa, / cansadita de llorar,//porque se llevan al conde / del capitán general.//  [IGR # 0110] #9601
  Cansadita la condesa, / cansadita de llorar.//Se ha marchado el conde / de capitán general.//  [IGR # 0110] #9598
  Cansados de pelear / los seis hermanos yacían;// infantes todos los llaman / que de Lara se decían.//  [IGR # 1144] #1405
  --Canta, moiro, canta, moiro, / canta, pela tua vida.//--Como cantarei, senhores, / eu nesta prisão metido?//  [IGR # 0051] #5957
  Canta moro, canta moro, / canta moro por tu vida//que entre más el moro canta,//  [IGR # 0438] #2988
  Canta, mouro, canta, mouro, / canta pela tua vida.//Como cantara, senhora, / se eu em ferros não podia?//  [IGR # 0438] #2651
  --Canta, mouro, canta, / mouro, canta, pela tua vida.//--Como cantarei, senhora, / aqui na prisão metida?//  [IGR # 0438] #6199
  --Canta, mouro, canta, mouro, / canta, pela tua vida!//--Como cantarei, senhora, / aqui na prisão metido?//  [IGR # 0051] #6012
  --Canta, mouro, canta, mouro, / canta, pela tua vida.//--Como cantarei, senhora, / se c` os ferros não podia?//  [IGR # 0051] #5961
  --Canta mouro, canta mouro, / canta pela tua viola!//--Como cantara, senhora, / se eu em ferros não podia?//  [IGR # 0051] #5960
  --Caramago verde, / verde caramago,//venho da Galiza, / vou para o Santiago.//  [IGR # 0189+0155] #4468
  Cargadita de humildad / fue a confesar un domingo,//sin tener ningún pecado, / ni en su vida le ha tenido,//  [IGR # 0682] #5757
  --Caritat, senyora, / à uns pobres paysans.//--Baixa `ls tu, etxica, / baixa `ls un pa blanch.//  [IGR # 0189] #7997
  Carmela se paseaba / Carmela se paseaba// con los dolores de parto / el corazón se le parte.//  [IGR # 0153] #2962
  Carmela se paseaba / por una montaña arriba,//la cogieron los moros / el día de Pascua florida.//  [IGR # 0169] #2515
  Carmela se paseaba / por una montaña arriba,//y la han cogido los moros / se la llevaron cautiva.//  [IGR # 0169] #2578
  Carmela se paseaba / por una montaña oscura//y la cogieron los moros / y se la llevaron cautiva.//  [IGR # 0169] #2566
  Carmela se paseaba / por una sala adelantet.//Con los dolores de parto, / que el corazón se la parte.//  [IGR # 0153] #505
  Carmela se paseaba por / una sala muy grande//con dolores de parir / que el corazón se la parte.//  [IGR # 0153] #480
  Carmela se paseaba / por una sala muy grande//con dolores de parir / se ha marchado en ca su madre.//  [IGR # 0153] #503
  Carmela se paseaba / por una salita alante//con los dolores de parto, / que el corazón se la parte.//  [IGR # 0153] #494
  Carmela se paseaba / por una salita alante//con los dolores de parto / que el corazón se la parte,//  [IGR # 0153] #499
  Carmela se paseaba / por una salita alante,//con un dolor de barriga / que la pobre reventaba.//  [IGR # 0153] #3019
  Carmeliña, Carmeliña / tú qué fuiches desgraciada//por unha mala dormida / deixache estar casada//  [IGR # 0006] #2409
  Carmencita, Carmencita, / tú nacistes desgraciada// que por un malo amor / dejastes de ser casada.//  [IGR # 0006] #2347
  Carré de Barcelona / carré dels argentés,//tot son valets y comptes / damas y caballés.//  [IGR # 0133] #7882
  Carretera de Aragón, / la pasea un mozo arriero,//buen zapato, buena media, / buen bolsillo de dinero.//  [IGR # 0134] #5600
  Cartas le vienen al conde / de la raya `e Portugal// que lo llaman a la guerra / de capitán general.//  [IGR # 1668] #745
  Cartas va, cartas vienen, / que se corren por España,// Juan de Dios y de María / que está muy malo en la cama.//  [IGR # 0006] #2334
  Cartas van y cartas vienen / a las orillas del mar,// que llaman al conde Dirlos / por capitán general.//  [IGR # 1668] #746
  Cartas van y cartas vienen, / cartas al emperador,// que todos viejos y mozos / a servir al rey señor.//  [IGR # 0231] #901
  Casada de oito dias, / à janela foi chegar,//vira vir um cavaleiro, / com um lencinho a abanar.//  [IGR # 0069] #5967
  Casada de treze dias, / `stava na minha janela,//chegou uma pomba negra, / que nova me trará ela?//  [IGR # 0069] #5963
  Casadinha de outo dias, / sentadinha à janela,//vira vir um cavaleiro / com cartinhas a abanar.//  [IGR # 0069] #2627
  Casado estaba Montero / con doña Juana del Cueto,//Blanca, rubia, como el sol / y de gran entendimiento//  [IGR # 5110] #8000
  --Casai-me, meu pai, casai-me, / a idade me requeria,//pois as outras do meu tempo, / homens e filhos já tinham!//  [IGR # 0503] #6631
  --Casai-me, meu pai, casai-me, / que a idade me obriga;//já todas as do meu tempo / têm casa e têm vida.//  [IGR # 0503] #6700
  Casamiento se hacía / que a Dios ha desagradado:// casan a doña Teresa / con un moro renegado,//  [IGR # 2215] #1410
  --Casar vos quiero, el mi hijo, / casar vos quiero y alegrarme.//Por puertas de la Muliana, / mi hijo, no quierax pasar,//  [IGR # 0172] #9019
  Casei c` uma donzelinha, / filha é dum lavrador;//gastei o meu e o seu, / quanto nos deu o Senhor.//  [IGR # 0085] #7479
  Casóme a mía madre / con un pícaro pastor,// que no me dexa ir a misa / ni tampoco ir al sermón,//  [IGR # 0171] #1360
  Casóme mi madre / con un pícaro pastor,// ni me deja ir a misa / ni tampoco oír sermón,//  [IGR # 0171] #1362
  Casóme mi madre / con un polido pastor,// patituerto y jorobado / y hecho de mala fación.//  [IGR # 0171] #1363
  Casóme mi papa / chiquirita y bonita// con un picaruelo / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #1033
  Castillo sobre castillo, / en lo más alto de Uviedo//habitaban dos serranas, / ¡con qué pena lo refiero!;//  [IGR # 0360] #2190
  Cata Francia, Montesinos, / y París esa ciudad;// cata palacio del rey / tu abuelo natural;//  [IGR # 9289] #1601
  --Catalina, bella niña, / blanca flor de Genovés,//mañana me voy para Francia, / ¿qué se te puede ofrecer?--/ /  [IGR # 0113] #4666
  --Catalina, Blanca Niña, / blanca flor de Ginové,//mañana me voy pa` Francia, / ¿qué quereis o qué mandais?--/ /  [IGR # 0113] #4663
  --Catalina, Catalina, / Blancaflor de Filomena,//mañana me voy pa` Francia, / ¿qué mandas o qué querés?/ /  [IGR # 0113] #4658
  --Catalina, Catalina, / blanca flor de Limamé,//mañana me voy pa Francia, / ¿qué manda?, ¿qué quiere usted?//  [IGR # 0113] #5325
  Catalina, Catalina, / Catalina, blanca flor,// quisiera dormir contigo / una noche sin temor.//  [IGR # 0234] #1045
  --Catalina, Catalina, / del sitio del limonés,//mañana me voy pa` Francia, / ¿qué pedís, o qué quereís?/ /  [IGR # 0113] #4657
  --Catalina, Catalina, / flor de todo el Genovés,//¿qué, si te vas para Francia, / qué mandás o qué querés?/ /  [IGR # 0113] #4660
  Catalina, Catalina, / la del paño limonés,//¿qué se te ofrece pa Francia? / Dime, niña, ¿qué queréis?//  [IGR # 0113] #5297
  --Catalina, Catalina, / la del quinto ginové,//mañana me voy pa` Francia, / ¿qué mandás o qué querés?--/ /  [IGR # 0113] #4667
  --Catalina, Catalina, / linda flor de Genovés,//¿qué necesitas pa` Francia, / mañana me embarcaré?/ /  [IGR # 0113] #4661
  --Catalina, Catalina, / lindo cuerpo aragonés,//para España mi partida, / ¿qué querés o qué mandés?//  [IGR # 0113] #5338
  --Catalina, Catalina, / lindo cuerpo aragonés,//yo me embarco para Francia, / ¿qué mandas a tu querer?//  [IGR # 0113] #3460
  --Catalina, Catalina, / lindo cuerpo y lindo pie,//yo me embarco para Francia, / ¿qué mandara tu querer?//  [IGR # 0113] #3463
  --Catalina, Catalina, / lindo nombre aragonés,//para España es mi partida / ¿qué encargo me hace usted?//  [IGR # 0113] #5331
  Catalina estaba sentadita, / sentada debajo laurel,//con los pies en la frescura, / viendo las aguas correr.//  [IGR # 0113] #2666
  --Catalina, flor de Lima, / flor de todo el universo,//pronto me iré para España, / dime, niña, ¿qué queréis?--/ /  [IGR # 0113] #4670
  --Catalina, lindo nombre / rico pelo aragonés//mañana me voy a España, / qué encargáis o qué queréis.//  [IGR # 0113] #3330
  Catalunya, Catalunya, / Catalunya rica i plena!//Puix que el rei nostre senyor / declarada ens té la guerra,//  [IGR # 0256] #4497
  Caterina se`n pentina / amb una pinta d`argent.//Cada cabell que n`hi queia, / maleïa sos parents,//  [IGR # 1126] #4510
  Cativa estaba, cativa, / la (e)sposica de Gayfero,//pensando está que l`escriba, / con uno de sus mesajeros.//  [IGR # 0151] #8775
  --Cativaram-me elos mouros / entre la paz e la guerra,//levaram-me a vender / a Sales, oh, que mala terra!//  [IGR # 0443] #6210
  Cativaram-me os moiros / lá nesses tempos da guerra;//levaram-me a vender / aos ares da minha terra.//  [IGR # 0443] #6209
  Cavaleiro, nã namores, / filha d` el-rei teu senhor,//tua vida pagaria, / tamanho crime d` amor.//  [IGR # 0720] #6539
  Cavalheiro d`armas brancas, / vístai-lo por aqui passar?//Esse cavalheiro, senhora, / morto está no areal.//  [IGR # 0150+0457] #2245
  --Cavalheiro de grande guerra / com essas lindas armadas,//vistes lá o meu marido / lá por a guerra passada?//  [IGR # 0113] #6306
  --Cayetana, Cayetana, / mira que me tienes muerto;//te doy palabra de esposo, / haciendo a Dios juramento. --//  [IGR # 0705] #3574
  Cazador que va cazando / al monte cuando solía//lleva los perros cansados / y el gamo más no podía;//  [IGR # 0080] #3245
  . . ./ . . .//--Cene el caballero, / si quiere cenar.//--Deje la pastora, / que ella cenará.//  [IGR # 0148] #3780
  Cercada está Santa Fe / por el vno y otro lado,//assentadas muchas tiendas / de oro, seda y brocado;//  [IGR # 0067.6] #5823
  Cercada está Santa Fuente / de un fino lienzo encerado//ricas tiendas le rodean / de terciopelo y brocado.//  [IGR # 0045] #3373
  Cerquines se casa / en muy lejas tierras//sus padres no quieren / casarle con ella.//  [IGR # 0155] #355
  Chegada era la hora, / ao pino do meiodia,//quando a bela infanta / de freirinha se metia.//  [IGR # 0431] #7228
  Chegando o senhor D. Jorge / das batalhas d` Além-Mar,//correu logo a ver a esposa / que deixara no solar.//  [IGR # 0234] #6936
  --Chega-te cá, minha filha,/linda filha da minh`alma,// vai-te por esses sobrados,/sóbe além aquella escada//  [IGR # 0045] #3688
  --Chi bussa alia mia porta, / chi bussa al mio porton? / --Son il Capitán dell `onde, / son el vostro servitor.//  [IGR # 0222] #4846
  Chico era Ofico, / chico era de la cuna,//lo mitieron por rubico / a meldar las criaturas//  [IGR # 0080] #4824
  Chiquita y bonita / me casó mi madre//con un muchachito / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #5220
  Chon Pipa se fué a la guerra, / montado en una perra.//La perra que se resbala, / Chon Pipa que se hace bala./ /  [IGR # 0178] #4759
  Chorava a infanta Solisa, / chorava e razão havia,// vivendo tam descontente, / seu pae por casar a tinha.//  [IGR # 0503] #1587
  Chorava dona Helena, / chorava que razão tinha.//--Que tendes, dona Helena, / que estais posta a chorar?//  [IGR # 0153] #6585
  Chorava dona Silvana, / chorava, que razão teria,//seu pai se ergueu da cama / ao pranto que ela fazia.//  [IGR # 0503] #6712
  Cien caballos tien Bernardo, / todos los ganó en un día;// y el rey le pedía uno, / y el rey uno le pedía.//  [IGR # 0103] #693
  Ciento y un quintado llevan, / todos van para la guerra.//Ya se ponen a comer / debajo de una alameda./ /  [IGR # 0176] #4791
  Ciertas nuevas, ciertas nuevas, / nuevas corren por España:// malito se halla don Juan, / malito se halla en la cama,//  [IGR # 0006] #662
  Cipriana tiene una huerta / toda de árboles cercada//y en medio de ella una fuente / con siete caños de plata.//  [IGR # 0446] #3397
  --Clara linda, Clara linda, / Clara linda como o sol,//deixame dormir contigo / nas barras do teu lençol.//  [IGR # 0234] #6932
  --Claralinda, Claralinda, / Clararinda coma o sol, //deixame ir dormir contigo / na ponta do teu lençol.//  [IGR # 0234] #6921
  Claralinda está doente? / Vejo-a tão descorada.//Foi de um pucarinho de água / que bebeu na madrugada.//  [IGR # 0159] #2614
  cobles noves / n` anirém cantant//d` una minyoneta / plena de trevalls.//  [IGR # 0512] #9557
  Cogiera un vaso de agua / y se bajara al corral,//y hubo cogido tres granos / del más fuerte solimán;//  [IGR # 0255+0172] #9279
  . . . / . . . //--Coitada da sua mãi / que ficou sem o filho;//  [IGR # 0172] #6967
  --Com a água dos meus olhos, / filha, eu te estou lavando! //Com a trança dos meus cabelos, / filha, te estou alimpando!//  [IGR # 0136] #6188
  Combidaron al buen rey / a la guerra de Aragón;//maldiziendo va el buen rey, / una mala maldisión.//  [IGR # 0231] #3713
  Cómo llora la Silvana, / lloraba que trasvertía//--¿Oh, qué tendrá la Silvana, / oh, qué tendrás, hija mía?//  [IGR # 0005] #8143
  como no te casas hija / como no te casas ya//como quieres que me case / yo le pido a uste un favor//  [IGR # 0110] #3907
  Cómo quedó con tristeza / la reyna, y desconsolada//de la vitoria que tuuo / ensangrentando su lança//  [IGR # 2463] #5826
  Como se pasea el moro, / pasea por la calzada//de cara mira a Sevilla, / de cara mira a Granada,//  [IGR # 0045] #9387
  --Como soy criado vuestro, / señora, burláis conmigo.//  [IGR # 0023+0110] #8418
  Como vai, minha criada? / --Como vai, senhora minha?//Ainda ontem fui princesa, / já hoje estou na cozinha.//  [IGR # 0136] #5805
  Compañero, compañero, / casóse mi linda amiga;// casóse con un villano, / que es lo que más me dolía.//  [IGR # 2933] #1556
  Con ansia estrema y lloroso, / triste, ansioso y afligido,//se parte Bernardo el Carpio / de grave dolor vencido,//  [IGR # 1567] #8508
  Con crespa y dorada crin / del hondo mar se levantan,//sembrando por todo el mundo / luz por las narizes altas//  [IGR # 1595] #8521
  Conde Aliñes, conde Aliñes, / mañanitas de San Juan,//a dar agua a sus caballos / a puerto de sobre mar.//  [IGR # 0049] #8429
  Conde Alines madrugó / mañanita de San Juan,//mientras el caballo bebe / el cantaba un cantar.//  [IGR # 0049] #8408
  Conde Alinos, conde Alinos / fue niño y pasó la mar,//lleva el caballo a beber / a las orillas del mar,//  [IGR # 0049+0796] #8966
  Conde Carlos condoído d` amor / que se nã podia repousar,//que dava pulo na cama / como um gavião no mare.//  [IGR # 0366] #8905
  Conde Claros, com amores, / nã podia descançar,//e dava pulos na cama, / nem gavião a pular.//  [IGR # 0366] #2613
  Conde Frores, conde Frores, / . . .//¿Por cuántos años vas, conde? / --Por siete y no voy por más;//  [IGR # 0110] #3974
  Conde Montalvar nã dorme, / nã pára no cabeçal,//salta pinotes na cama / que nem galeão real,//  [IGR # 0366] #6138
  Conde Niño, conde Niño, / la mañana de San Juan//fue a dar agua a su caballo / a la orillita del mar.//  [IGR # 0049] #8460
  Conde Niño, conde Niño, / la mañana de San Juan,//fue a dar agua a sus caballos / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #5384
  Conde Niño, conde Niño, / la mañana de San Juan//va a dar agua a su caballo / a la orillita del mar.//  [IGR # 0049] #9213
  Conde Niño por amores / es niño y pasó la mar,//fue a dar agua a su caballo / la mañana de San Juan.//  [IGR # 0049] #8425
  Conde Niños pa la guerra / se tenía que marchar.// Si a los siete años no vuelvo, / a los ocho casarás.//  [IGR # 1668] #743
  Conde Olinos, conde Olinos, / de noche pasó la mar//co`l caballo por la rienda / cantando un rico cantar.//  [IGR # 0049] #1687
  Conde Olinos, conde Olinos / es niño y pasó la mar;//lleva el caballo a beber / mañanita de San Juan//  [IGR # 0796] #8314
  Conde Olinos, conde Olinos / es niño y pasó la mar//Estaba el rey conde Olinos / mañanita de San Juan,//  [IGR # 0049] #323
  Conde Olinos, Conde Olinos, / es niño y pasó la mar.//Levantóse Conde Olinos / mañanita de San Juan;//  [IGR # 0049+0796] #8316
  Conde Olinos, conde Olinos, / es niño y pasó la mar.//Se llevanta conde Olino / mañanita de San Juan,//  [IGR # 0049] #794
  Conde Olinos, conde Olinos, / fue niño y pasó a la mar,//mientras el caballo bebe / él se pusiera a cantar://  [IGR # 0049+0796] #8972
  Conde Olinos, conde Olinos, / fue niño y pasó la mar,//levantóse conde Olinos / mañanita de San Juan,//  [IGR # 0049+0796] #8970
  Conde Olinos, conde Olinos / lleva el caballo a beber// mientras el caballo bebe / conde Olinos canta bien.//  [IGR # 0049] #764
  Conde Olinos, conde Olinos, / mañanita de San Juan,// fue a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #785
  Conde Olmos, Conde Olinos, / es niño y pasó la mar.//Levantóse el Conde Olinos / mañanita de San Juan//  [IGR # 0049+0796] #9373
  Conde Rondai se pasea / de la ventana al balcón.//--Reviente la mi mujer / al par de mi corazón,//  [IGR # 0231] #5915
  Confiésate a mí, Carmela, / que yo se lo diré a un fraile//que detrás de aquella ermita / he intentado de matarte.//  [IGR # 0153] #506
  . . . con lágrimas que derrama//aquel Señor soberano / asomado a una ventana.//  [IGR # 0029.1] #35
  Con los mejores de Asturias / sale de León Bernaldo,//puestos a punto de guerra / a impedir de Francia el passo.//  [IGR # 1583] #8516
  Con solos diez de los suyos / ante el rey Bernardo llega,//con el sombrero en la mano / y acatada reverencia;//  [IGR # 0027] #8550
  Contándole estava un día / al valeroso Bernardo//Elvira Sánchez, su aya, / que de niño le ha criado://  [IGR # 1526] #8528
  Con tres mil y más leoneses / dexa la ciudad Bernardo,//que de la perdida Iberia / fue milagroso restauro://  [IGR # 1581] #8514
  Coração, coração lindo, / qu`assi m`andas aborrido//Vai-se o conde e a condessa, / ambos vão por um caminho.//  [IGR # 0338] #2716
  --`Corde, minha mãe, / desse seu dormir://venha vê` lo cego / cantar e pedir.//  [IGR # 0189] #7032
  Corre la voz por el mundo,/ corre la voz por Españ//que hay un rico mercader/ que en paños y sedas trata.//  [IGR # 0501] #4896
  Cosas buenas, cosas buenas, / que se cuentan por España?// Se cuenta que el rey don Juan / está muy malo en la cama.//  [IGR # 0006] #670
  --Crandolina, tão bonita, / filha de um conde real,//quem me dera dormir um sono, / nos teus braços descansar.//  [IGR # 0159] #6044
  Criaba una pobre viuda / tres hijos con grande honor//por una cosa que viera, / su madre les regañó.//  [IGR # 0143] #1790
  Criados los mis criados / los que de mi coméis pan//sacádmela de paseo / llevádmela a pasear//  [IGR # 0110] #3883
  Cristo, rendido y cansado / de la venerable sierra//quisiera, en traje de pobre, / dar a mostrar su grandeza.//  [IGR # 0676] #2094
  --Cruelvento, Cruelvento, / ah, roubador maioral!//Derrubaste três igrejas / todas três em Portugal;//  [IGR # 0343] #6125
  --Cruelvento, Cruelvento, / ó roubador maioral,//tu roubaste três milhões / `ó reino de Portugal;//  [IGR # 0343] #6127
  Cruel vento, ó cruel vento, / roubador maioral//Roubaste as três igrejas, / as melhores de Portugal.//  [IGR # 0343] #2269
  Cuáles son las dos hermanas / las que de amor están tocadas?//Una se llama Ximena, / la otra Fátima se llama.//  [IGR # 0014] #1889
  Cuáles son las dos hermanas / que son del amor trocadas?//La una se llama Xerifa, / la otra Fátima se llama.//  [IGR # 0052] #1887
  Cuando abril de flores lleno, / salí, pues, una mañana//y oí una voz tenebrosa / que sonaba en la montaña.//  [IGR # 0901] #1976
  Cuando a las tres de la tarde / vi que bajá de un cerro//una hermosa peregrina / con un infante pequeño,//  [IGR # 0323] #2198
  Cuando don Bernardo / de las tropa se salía,// con trescientos mil caballos, / todos de una igualía//  [IGR # 0103] #692
  Cuando el conde don Valdivia / se disponia casar//buscaba la dama hermosa / chiquita y de poca edad//  [IGR # 0110] #3989
  Cuando el conde volvió `e misa, / la condesa escolorida está.// Qué te pasa, la condesa, / que tan escolorida estás?//  [IGR # 0311] #683
  Cuando el conde y la condesa / a coger flores se van//el conde tiende la capa / la condesa su brillar//  [IGR # 0110] #3956
  Cuando el infante don Pedro / cuando el infante don juan//se despide de su esposa / se despide y ya se va//  [IGR # 0110] #3919
  Cuando el manto de Pinela / se partían en Berbería//siete sastres lo partieron, / siete toman la medida;//  [IGR # 0074] #3310
  Cuando el rey de los murcianos, / aquel que reina en Turquía,//entre sus morillas tiene / una cristiana cautiva.//  [IGR # 0169] #8641
  Cuando el rey Selomó / en Yerusalaim reinó//vinieron a él dos mujeres / que el corazón lastimó,//  [IGR # 0490] #7804
  Cuando el trigo está en espiga / y el lino está echando flor, //estaba el conde de Lara, / estaba el conde Mayor://  [IGR # 0231] #4890
  Cuando empezaron la guerra / entre Francia y Portugal//llamaron al conde Flores / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4103
  Cuando empezó la guerra / de Francia y de Portugal//llamaron al conde Flores / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4079
  Cuando empezo la guerra / entre España y Portugal//llamaron al conde Flores / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4090
  Cuando empiezan la guerra / en Francia y en Portugal//demanen al conde Flores / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4074
  Cuando entré en este castillo / apenas tenía barba//y ahora, por mi desgracia, / las tengo largas y canas,//  [IGR # 0029] #1865
  Cuando Fernandito va / a las orillas de la mar//a dar agua a su caballo / . . . //  [IGR # 0049] #8463
  Cuando Gerenildo iba / a dar agua a sus caballos;//mientras sus caballos beben// Gerenildo echó a cantar  [IGR # 0023] #3798
  Cuando Jesús iba a caza, / a caza como él solía,//se ha encontrado con un hombre / triste y de {I}malancolia{M}.//  [IGR # 0808] #4919
  Cuando la guerra de Italia / de Francia y de Portugal//llamaron al conde Flores / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4085
  Cuando las pintadas aves / mudas están, y la tierra//atenta escucha los ríos / que al mar su tributo llevan,//  [IGR # 0672] #9350
  . . . cuando / los quintos van a la guerra//unos ríen, otros lloran, / otros se mueren de pena.//  [IGR # 0176] #424
  Cuando mayo fue por mayo, / cuando los fuertes calores//cuando los trigos encañan, / los árboles echan flores.//  [IGR # 0078] #214
  Cuando me casó mi madre, / ma casó con un pastor//chiquitito y jorobado, / hecho de mala facción.//  [IGR # 0171] #444
  Cuando me casó mi madre, / me casó con un pastor//chiquito y jorobado, / hecho de mala facción.//  [IGR # 0171] #447
  Cuando me parió mi madre, / me parió en alta montina,// donde cae la nieve a copos, / agua menudita y fría,//  [IGR # 0020] #627
  Cuando quiere tomar amores / se baja para l`idea;//cuando de amores no quiere, / se sube para la sierra.//  [IGR # 0233] #7329
  Cuando salen los navíos / cargaditos de españoles//y al tiempo de echar la vela / cayó un marinero al agua.//  [IGR # 0180] #5263
  Cuando San José y la Virgen / caminaban para el templo//en la mitad del camino / al niño echaron de menos.//  [IGR # 0596+0179] #369
  Cuando se armaron las guerras / en Francia y en Portugal//llamaron al conde Flores / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4087
  Cuando se declaró en huelga / Italia con Portugal// al conde de Miraflores / le nombraron general//  [IGR # 0110] #2973
  Cuando se empezó la guerra / en Italia y Portugal//llevaron al conde Alisiado / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4082
  Cuando se formó la guerra / entre España y Portugal//formaron conde de Flores / al capitán general.//  [IGR # 0110] #4089
  Cuando se movio la guerra / de Francia y de Portugal//llamaron al conde Flores / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4086
  Cuando yo enfermí de amor, / triste y non dormía yo,//de dolor en los mis güesos, / de ansias de mi corazón.//  [IGR # 0690] #7810
  Cuando yo era chiquitina / y apenas tuve cinco años//De los brazos de mi madre / los moros me arrebataron.//  [IGR # 0169] #2512
  Cuando yo era pastorcillo / que cuidaba mis ovejas,//echaba mi lanza a lomo, / mi zurrón a tiracuellos.//  [IGR # 0233] #7416
  Cuando yo era pastorcillo, / que cuidaba mis ovejas,//me encontré con la serrana / dentro de una taramela.//  [IGR # 0233] #7373
  Cuando yo era pastorcillo, / que guardaba mis ovejas,//vide venir la serrana / brincando de piedra en piedra//  [IGR # 0233] #7377
  Cuando yo era pastorcillo, / y guardaba mis ovejas,//iba por un barranco arriba, / la serrana me saliera.//  [IGR # 0233] #7378
  Cuando yo era pastorcito, / que cuidaba mis ovejas,//echaba mi lanza al hombro, / mi gurión a tiracuello.//  [IGR # 0233] #7372
  Cuando yo era pequeñita / y apenas tenía cinco años,////de los brazos de mi padre / los moros me arrebataron.//  [IGR # 0169] #2538
  Cuando yo estaba en Sevilla, / mozo galán y bizarro//para quitarme la barba / no tuve siquiera un cuarto.//  [IGR # 0698] #611
  Cuando yo me muera, / no me entierren en pelado;//entiérrenme en una loma, / donde no pasó ganado./ /  [IGR # 0101] #4745
  --¿Cuánto me das, marinero? / ¿Cuánto me das, marinero,//porque te saque del agua, sí, sí, / porque te saque del agua, sí, si?--/ /  [IGR # 0180] #4676
  --Cuatro años soy casada, / mi marido me dejó,//y ahora no lo sigo / por amar la libertad./ /  [IGR # 0113] #4720
  Cuatrocientos sois, los míos, / los que coméis el mi pan,//nunca fuestes apartados, / agora os apartarán;//  [IGR # 0027] #8548
  Cuatro doctores lo curan, / de los mejores de España,// sólo falta por venir / el doctor de la Fama.//  [IGR # 0006] #2380
  Cuatro leguas de Garganta, / legua y media de Plasencia,//habitaba una serrana / alta, rubia y sandunguera,//  [IGR # 0233] #7447
  Cuenten, cuenten, los señores, / yo también contaré algo//y un caso que ha sucedido / con la hija de don Bernardo,//  [IGR # 0748] #2193
  D. Afonso sou chumada, / minha mãe assim o dizia, / qu`os meus manos baptizados / sou com o nome de D. Dinis./  [IGR # 0301] #2624
  Da gusto ver un vaquero / cuando anda por renovar,//buscando una vaca negra / sin perilla y sin señal.//  [IGR # 2986] #3511
  Da igreja vem no velho, / da igreja, de rezar,//seus filhos traz pela mão, a mulher vem de enterrar.//  [IGR # 0635] #7554
  Da igreja vem o velho, / da igreja, de rezar,//assentou-se à sua porta / a fartar-se de chorar.//  [IGR # 0635] #7549
  Da igreja vem o velho, / da igreja, de rezar,//seu filho traz p`r a mão, / sua mulher vem de enterrar;//  [IGR # 0635] #7552
  Da igreja vem o velho, / da igreja, de rezar,//seus filhos trai pela mão, / sua mulher vem de enterrar;//  [IGR # 0635] #7555
  Da igreja vem o velho, / da igreja, de rezar,//seus filhos traz pela mão / e a mulher vem de enterrar.//  [IGR # 0635] #7557
  Da igreja vem o velho, / da igreja, de rezar,//seus filhos traz pela mão, / sua mulher vem de a enterrar.//  [IGR # 0635] #7550
  Dai-nos licença, Senhora, / vos pedimos com ternura,//que descrevamos em verso / toda a vossa formosura.//  [IGR # 2961] #2898
  --D. Alberto foi à caça, / lá à terra dos Leões,//lá lhe apodreçam os ossos, / mais também os seus falcões.//  [IGR # 0234] #6941
  Dame la gracia y memoria / para si cantar podía//la firmeza `e dos amantes / que uno a otro se tenían.//  [IGR # 0217] #118
  --Dá-me noticias, senhora, / dá-me notícias minha alma,//dá-me notícias de Alberto / que quero desapartar-me.//  [IGR # 0720] #6534
  Dañana tenía un hijo / y otra cosa no tenía,// brindáralo la Gallarda / a comer con ella un día.//  [IGR # 0200] #944
  Dá o sol na vidraça, / já lá vem claro dia;//o condinho da Alemanha / com a rainha dormia.//  [IGR # 0095] #2718
  Da outra banda ou desta, / da outra banda da água,//vozes dava o marinheiro, / vozes deu que se afogava.//  [IGR # 0180] #7711
  Dava o sol na vidraça, / já lá responde meio-dia;//ainda o conde d`Alemanha / co` a rainha dormia.//  [IGR # 0095] #3800
  De altas tierras viene / una blanca niña,//vestida de oro / y de perla fina,//  [IGR # 0169] #8032
  --De amores me muero, madre, / de amores me muero yo,//que el caballero don Marcos / hembra es, que no es varón.//  [IGR # 0231] #8948
  De amores trata don Rodrigo; / descubierto ha su cuidado;// a la Cava se lo dice / de quien anda enamorado;//  [IGR # 0296] #1384
  Debaixo da flor da murta / corre um cano de água clara;//a mulher que dela bebe / logo se sente pejada.//  [IGR # 0469+0138] #2739
  Debajo de la bandera / de la Virgen del Rosario//debajo de la bandera / van doscientos de a caballo;//  [IGR # 0176+0168] #407
  Debajo de un pino verde, / donde se peinaba Adriana,//su gran mata de cabello / de la cintura pasaba.//  [IGR # 0446] #3786
  . . . de Baños, / siete leguas de Plasencia,//habitaba una serrana / alta, rubia y sandunguera;/ /  [IGR # 0233] #7302
  De Barcelona partimos / en una noble fragata//que per nombre se decía / Santa Catarina Marta.//  [IGR # 0180] #8611
  Debašo`l kioprí de Larso / avía `na mosa zarif.//El su padre l` ay guardado / para lindo celebí//  [IGR # 2682] #8043
  De Belén salió un niñito / huyendo del rey Herodes// y en el caminar pasan / grades fríos y calores//  [IGR # 0512] #3107
  De Bul-los partióse el rey, / de Bul-los a Salamanca,//en mitad de aquel camino / del cielo cayó una carta.//  [IGR # 0006] #9291
  De Burgos partió ese rey / de Burgos a Salamanca// . . . / del cielo cayó una carta.//  [IGR # 0006] #9288
  De Burgos partió ese rey, / de Burgos pa Salamanca,//en meatad de aquel camino / çielo cayó `na carta.//  [IGR # 0006] #9295
  De Burgos partióse el rey, / de Burgos a Salamanca.//  [IGR # 0006] #9289
  De Burgos partióse el rey / ese rey de Salamanca,//  [IGR # 0006] #9300
  De Burlos partió ese rey, / de Burlos de Salamanca;//en mitad de aquel camino / del cielo cayó una carta.//  [IGR # 0006] #9302
  De campos a campos / de la verde olivaj//la hija del Rey / la llevan cautiva.//  [IGR # 0169] #5511
  De campos a campos, / de olivas a olivas,//la hija del rey / la llevan cautiva.//  [IGR # 0169] #2522
  De cara miro a Valencia, / de cara miro a Granada,// de cara miro a Valencia, /oh, Valencia valenciana,//  [IGR # 0045] #639
  Declarou-se uma guerra / entre França e Portugal;//convidaram conde Flores / pra capitão general//  [IGR # 0110] #3973
  De concierto están los condes / Hermanos, Diego y Fernando;// afrentar quieren al Cid, / muy gran traición han armado.//  [IGR # 0335] #1447
  --¿De cuándo acá tantos fieros, / señora Zaida la bella?//¿qué confesión revelé / para tanta penitencia?//  [IGR # 2098] #7969
  De dónde vienes, mi esposa, de dónde vienes, mi esclava?//--Vengo de San Salvador, / de oir la misa rezada,//  [IGR # 0006] #2464
  De en frente la veo venir / como un grano de agranada;//le prunto y le dixe / si era moza era casada.//  [IGR # 0200] #8036
  De Francia partió la niña / de Francia la bien guarnida;// íbase para París, / do padre y madre tenía.//  [IGR # 0100] #1573
  De Francia partió la niña, / de Francia, la bien querida,//fuérase para París / donde padre y madre tenía.//  [IGR # 0100] #8864
  De Francia partió la niña, / de Francia la bien querida,//fuérase para París / donde padre y madre tenía.//  [IGR # 0100] #8923
  --De Francia vengo, señora, / de por hilo portugués,//y en el camino me han dicho / las hijas que tiene usted.//  [IGR # 0224] #5187
  De Francia vengo, señora, / de un pollido portugués//y en el camino me han dicho: / "¡Qué lindas hijas tenéis!"//  [IGR # 0224] #1743
  --De Francia vengo, señoras, / traigo un hijo portugués//y me han dicho en el camino / que lindas hijas tenéis.//  [IGR # 0224] #5212
  --De Francia vengo, señora, / y en el camino encontré//á un caballero y me dijo / que lindas hijas tenéis.//  [IGR # 0224] #3515
  --De Francia vengo, señora, / y un amigo portugués//en el camino me ha dicho / que bellas hijas tenéis.//  [IGR # 0224] #3516
  --De Francia vengo, señores, / de por hilo portugués;//en el camino me han dicho / que tres hijas tiene usted.//  [IGR # 0224] #3594
  --De Francia vengo, señores, / de un pulido portugués//y en el camino me han dicho / que lindas hijas tenéis.//  [IGR # 0224] #5209
  --De Francia vengo, señores, / soy soldado portugués//y en el camino me han dicho / lindas hijas tiene usted.//  [IGR # 0224] #5202
  --De Francia vengo, señores, / un purito me encontré,//por el camino me han dicho: / --¿Cuántas hijas tiene usted?//  [IGR # 0224] #3163
  De Francia vino un francés / en busca de una mujer//se encontró con una niña / que no supo responder.//  [IGR # 0204] #24
  De Granada salió el moro / que Aliatar es llamado//primo hermano del valiente / y del esforzado Albayardo,//  [IGR # 0070.7] #1903
  Dei de comer ós boicinos / e marchei para a labrada// al dar o primeiro rego / esqueacérame a aguillada;//  [IGR # 0436] #1636
  Dei um beijo amoroso / na testa do meu amor,//e ela disse: Mais abaixo, / mais abaixo, por favor.//  [IGR # 2868] #2764
  --Deixe-me, ó Senhor D. Carlos, / que me quero ir lavar://naquele tanque de água / me quero desenganar.//  [IGR # 0366] #6132
  De la ciudad de Bersaba / huyendo salió Jacob//de su hermano Esau / por la bendición que le quitó//  [IGR # 2761] #8890
  De la guerra se han venido, / una quinta van a echar;//le ha tocado a Gerineldo / ser capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4219
  De la hija más hermosa / que el rey de España tenía,//se enamoró otro rey moro / y se ha llevado la niña.//  [IGR # 0169] #5519
  De la iglesia viene el viejo, / de la iglesia de rezar//sus hijos trae de la mano, / su mujer vén de enterrar.//  [IGR # 0635] #1660
  De la juma sali el moro, / de la juma al mediodía.//Con trescientos vavalleros, / se lleva por compañía.//  [IGR # 0054] #4436
  De la misa viene el viejo / de la misa de rezar,//trai sus hijos de la mano / su mujer ven de enterrar.//  [IGR # 0635] #2989
  Delante del rey León / Jimela salió una tarde//demandando iba justicia / que quién la mató a su padre://  [IGR # 0001] #3371
  Delante del rey León / Ximena salió una tarde,//demandando iba justicia / por la muerte de su padre://  [IGR # 0001] #8885
  Del aposento de Amón / la hermosa Tamar salía,//como rabiosa leona / quando le quitan la cría.//  [IGR # 0381] #5359
  De las altas mares / abaǰa la blanca y linda//cargada la lleva / de oro y perlería.//  [IGR # 0169] #3720
  De las altas mares / traen a la niña,//cubierta la traen / d`oro y perlería;//  [IGR # 0169] #2564
  De las damas que hay ahora / doña Angela es la que brilla//la piden duques y condes, / caballeros de alta arriba. //  [IGR # 0217] #4903
  De las doncellas de este año / doña Ángela es la que priva;//la piden duques y condes, / caballeros de Castilla;//  [IGR # 0217] #5553
  De las guerras vén Bernardos, / de las batallas venía//con cien caballos delante, / todos ganados de un día.//  [IGR # 0103] #1654
  Del conde Julián traidos / moros entran por Tarifa,//júntanse con los cristianos / que su favor atendían//  [IGR # 0463] #9340
  De León sale Vernardo, / penoso, confuso y triste;//por mostrar más su dolor, / de negras armas se viste,//  [IGR # 1601] #8532
  --Delgada, la Delgadinha, / Delgadinha, la Delgada,//queres tu, ó Delgadinha, / ser minha namorada?//  [IGR # 0075] #7093
  --Delgadina, Delgadida, / la mi hija más delgada,//si tú lo quisieras ser / la mi hija enamorada,//  [IGR # 0075] #5492
  Delgadina, Delgadina, / como caña de cebada//tan Delgadina era ella / que a su padre enamoraba//  [IGR # 0075] #4997
  --Delgadiña, Delgadiña, / has de ser la mi namorada.//--No lo permitirá Dios / ni la Virgen soberana,//  [IGR # 0075] #4941
  Delgadina, Delgadina, / hija del rey de Granada,//un día estando a la mesa / su padre la reparaba://  [IGR # 0075] #4965
  --Delgadina, Delgadina, / tú has de ser mi enamorada.//--No lo querrá el Rey del cielo, / ni la Virgen soberana,//  [IGR # 0075] #4986
  --Delgadina, Delgadina, / tú has de ser mi enamorada//--No lo quiera Dios del cielo, / ni la Virgen soberana,//  [IGR # 0075] #4998
  --Delgadina, Delgadina, / tú has de ser mi enamorada.//--No lo quiera Dios del cielo / ni la Virgen soberana.//  [IGR # 0075] #4950
  Delgadina, Delgadina, / un jueves por la mañana//al vestir la su camisa, / al calzar calzau de grana,//  [IGR # 0075] #4955
  Delgadina se paseaba / de la sala a la cocina//con su vestido de seda / que su cuerpo cristalina.//  [IGR # 0075] #5133
  Delgadina se paseaba / en su sala bien cuadrada,//con su manto de hilo de oro, / que en su pecho brillaba.//  [IGR # 0075] #5131
  Delgadina se paseaba / en una sala cuadrada,//con una mantona de oro / que la sala relumbraba.//  [IGR # 0075] #5129
  Delgadina se paseaba / por su sala bien cuadrada//con su talmantito de oro / en su pecho le brillaba.//  [IGR # 0075] #5137
  Delgadina se pasiaba / en su sala bien cuadrada//con su manto d` hilo di oro / que en su pecho le brillaba.//  [IGR # 0075] #9482
  Delgadinha, Delgadinha, / Delgadinha bem delgada,//de tão linda que era / o seu pai a namorava.//  [IGR # 0075] #2734
  De los árboles frutales / me gusta el melocotón//y de los reyes de España / Alfonsito de Borbón.//  [IGR # 0168.1] #1719
  De los árboles frutales / me gusta el melocotón//y de los reyes de Españ / Alfonsito de Borbón.//  [IGR # 0168.1] #9646
  . . . / de los mejores de España.//  [IGR # 0006] #2378
  De los nobilíssimos godos / que en Castilla avían reinado,//Rodrigo reinó el postrero / de los reyes que han pasado,//  [IGR # 0430] #9336
  Del Soldán de Babilonia, / de ése os quiero decir,// que le dé Dios mala vida / y a la postre peor fin.//  [IGR # 0276] #1625
  De Mantua salen apriesa / sin tardanza ni vagar// ese noble conde Dirlos, / visorey de allende el mar,//  [IGR # 0843] #1590
  De Mantua salió el marqués / Danes Urgel el leal//a divertirse en la caza / por las orillas del mar//  [IGR # 0088] #9703
  Dem, dem, dem, dem. / --Quem bate aí?//--É um pobre cego / a chorar e a pedir.//  [IGR # 0189] #4474
  Deme de cenar, mi madre, / por ser hoy el postrer día,// que me brindó la Gallarda / a cenar con ella un día.//  [IGR # 0200] #941
  De medio cuerpecito pa arriba / le diera de buena gana//a ese maestrito valiente / que se llama Calatrava.--//  [IGR # 0230] #1904
  De Nápoles para Roma / salió `n mercante fragata//una muy noble señora / de sangre calificada;//  [IGR # 0805] #2136
  Den la vuelta, bueyes negros, / que se me olvidó la hijada.// Dejo las puertas abiertas / y las encuentro cerradas,//  [IGR # 0436] #1294
  Dentro de Jerusalen, / en lo más lucido de ella//se juntaron en consejo / y determinan que muera.//  [IGR # 0600] #2076
  Dentro de Nápoles hay / una pulida doncella//casada con un galán, / tratante de paño y seda.//  [IGR # 0096] #599
  Dentro en Nápoles hay / una querida doncella//casada con un galán / tratante de paño y seda.//  [IGR # 0096] #605
  --Deolinda, queres ser minha, / seres minha namorada?//Eu de ouro te vestia / e de prata te calçava.//  [IGR # 0075] #7120
  --¿De ónde es ese caballero / tan corto y tan bien hablado?//--Yo soy de un país, señora, / de un país enamorado;//  [IGR # 0043+0079+0101] #3735
  De Orente salen tres reyes, / todos tres en compañía,// no perguntan por posada / y menos por compañía,//  [IGR # 0770] #1629
  De París partió este rey, / este rey de Salamanca.//En mitad de aquel camino / del cielo cayó una carta.//  [IGR # 0006] #9280
  De principio de sus males, / navegando por las mares,//se le rompieron las velas / en el golfo de mares.//  [IGR # 0677] #4807
  De pronto ha venido parte / de Francia a Portugal//han nombrado a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4142
  De puro amor abrasado / sale vn moro de Granada,//galán, dispuesto, gracioso, / aunque a guisa de batalla,//  [IGR # 2067] #5830
  --¿De qué lloras, Blancaniña, / de qué lloras, Blancaflor?//--Lloro por ti, caballero, / que te vas y me des+ás;//  [IGR # 0190.1] #4460
  --De qué lloras, blanca niña, / de qué lloras, Blancaflor?//--Lloro yo por vos, caballero, / que vos vais y me dej+ás.//  [IGR # 0190.1] #3722
  --¿De quién es aquella espada, / que en mi pared relumbró?--//--Suya, mi don Elberto, / mi padre se la mandó.--/ /  [IGR # 0234] #4651
  De quien son esos caballos / que tan elegantes van//son del conde Flores / que bien me la puedes dar//  [IGR # 0023+0110] #4286
  De rodillas está la Virgen, / detrás de aquella `lameda;//con lágrimas no seu rosto / lloraba o filho eterno.//  [IGR # 0098.1] #2795
  De Salamanca partía / el buen Bernaldo del Carpio,//enojado malamente del rey don Alfonso el Magno.//  [IGR # 1545] #8500
  Desde chiquetita en el pueblo de Úbeda, / desde chiquetita allí me crié;//  [IGR # 5055.9] #3093
  Desde que empezo la guerra / de Francia con Portugal// al conde Flores llamaron / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3929
  Desde que en el mundo anduve, / compré un bendito rosario//pa la Virgen, mi Señora, / aunque nunca le hei rezado.//  [IGR # 0832] #2201
  Desdichada fue Calmena / desde el vientre de su madre//por no parir una niña / ya tan solo en el aquel valle.//  [IGR # 0153] #5885
  --De sete eu filhas que tenho / não tivera um varão!//--Não se agonie, meu pai, / que eu serei o capitão.//  [IGR # 0231] #7505
  --De sete filhos que tive, / nem só um filho varão!//Agora que já estou velho / as guerras me acabarão.//  [IGR # 0231] #7498
  De Sevilla un sevillano / la desgracia le dio Dios//de siete hijas que tuvo / [y] ninguna fue varón.//  [IGR # 0231] #526
  Despertó del dulce sueño / que sus sentidos ocupaba//y no hallándole decía: / «¿Hay mujer más desgraciada//  [IGR # 0841] #3205
  Después que el rey don Rodrigo / a España perdido había,// íbase desesperado / por donde más le placía.//  [IGR # 0020] #1389
  Después que Vellido Dolfos, / aquel traidor afamado,// derribó con cruda muerte / al valiente rey don Sancho,//  [IGR # 0325] #1443
  Desterró el rey Alfonso / a su sobrino Bernardo,//por poder cumplir la manda / que avía hecho a Carlo-Magno;//  [IGR # 1569] #8509
  Detrás de Sierra Morena / un labrador recibía// venía vía de Aral / como los demás venían//  [IGR # 0185] #2977
  De tres germans qu` en tenía /.nit y dia la fan cerqué,//l han cercada y l` han trobada / á l` ombra d` un orangé://  [IGR # 2724] #8555
  De tus amores, Mamilde, / tirarme de esta ventana//--Si te tirares, mi vida, / te recibiré en mi falda.--//  [IGR # 0052] #1885
  --Deus esteja com as tias, / todas três a costurar.//--Deus venha com o sobrinho / que vem de passar o mar.//  [IGR # 0559] #6416
  Deu sete voltas ao muro, / outras tantas ao quintal,//achava as portas fechadas / sem ele poder entrar.//  [IGR # 0153] #6570
  --Deus lhe salve Julieta / no seu estrado assentada.//--Deus lhe salve rei Dom Jorge no / seu cavalo montado.//  [IGR # 0172] #5794
  Deus me dera tal ventura / além das águas do mare,//como teve Florevento / numa noite de Natal.//  [IGR # 0343] #8904
  --Deus te salve, Laureana, / costurando teu bordado.//--Deus te salve, Leonardo, / em teu cavalo montado.//  [IGR # 0172] #6974
  Deus te visite, ó João, / nesta cama desterrada.//Donde vens, D. Isabel? / . . . //  [IGR # 0006] #2279
  --Deus vos salve, Juliana, / em seu sobrado sentada.//--Deus vos salve, meu Dom Jorge, / em seu cavalo montado.//  [IGR # 0172] #5795
  Deus vos salve, minha sogra, / no seu estado assentada.//Deus vos salve, meu genro, / em seu cavalo//  [IGR # 0155] #5812
  --Deus vos salve, minha tia, / na vossa roca a fiar!// --Venha embora o cavaleiro / tão cortês no seu falar!//  [IGR # 0559] #6411
  -Deus vos salve, ó minha tia, / na vossa roca a fiar!// --Venhais com Deus, cavaleiro, / com vosso cortês falar!//  [IGR # 0559] #6412
  De Valencia pido / de la blanca niña,//que en toda la España / no la hubo tan linda.//  [IGR # 0044] #5887
  De Villafranca a Bembibre / caminaba un caballero//todo vestido de blanco / montando un caballo negro.//  [IGR # 0134] #8010
  De Zamora sale el Dolfos / corriendo y apresurado:// huyendo va de los hijos / del buen viejo Arias Gonzalo//  [IGR # 0315] #1433
  D. Garcia vai à caça, / sua esposa linda leva;//Mas a neve era tamanha, / sua esposa linda perde.//  [IGR # 0183] #7016
  Día de los Santos Reyes / fiesta primera del año// cuando damas y doncellas / al rey piden aguilando//  [IGR # 0046] #9620
  día de los torneos / pasé por la morena,//y oí cantar una mora / al pie de una fuente fría.//  [IGR # 0169] #5515
  Día de Pascua Florida, / día muy aseñalado,// se ha enamorado una niña / de aquel galán tan bizarro.//  [IGR # 0208] #9533
  Dia de Quinta-Feira Santa, / três dias antes da Páscoa,//morreu Nosso Senhor Jesus Cristo, / por seus discípulos chamava.//  [IGR # 0064.1] #2789
  Dia disset de Setembre / del any mil vuyt cents y tres//Cap á campanya s` en `navan / Regiment de fusillés.//  [IGR # 2706] #6385
  Día era de San Antón, / ese santo señalado,// cuando salen de Jaen / cuatrocientos hijosdalgo;//  [IGR # 0794] #1480
  Día jueves en la tarde, / víspera de la Asunción,//hallé mi casa enramada / con ramas de admiración.//  [IGR # 0234] #3480
  Diana se passejava / en una sala muy grande//vestida de un paño vierdo, / puntejando su guitarra.//  [IGR # 0446] #9574
  Dicen que casar, casar / cada una con su igual,//no hagas lo que Doña Elena, / Doña Elena Montealbar,//  [IGR # 0311] #9493
  . . . --Diga, diga la mi madre, / por Dios y Santa María//si han visto pasar por aquí / mi esposa Madalenía.//  [IGR # 0183] #8154
  --Diga-me lá, senhor soldado, / que há servido o rei,//se me há visto o meu marido / pela guerra alguma vez.//  [IGR # 0113] #6255
  Diga-me lá, senhor soldado, / que há servido o rei,//se me há visto o meu marido / pela guerra alguma vez.//  [IGR # 0113] #2665
  --Dígame, señor soldado, / ¿de la guerra viene usted?//--Sí, señora, de allá vengo, / ¿por qué me pregunta usted?//  [IGR # 0113] #5311
  --Diga usted, señor soldado, / usted que ha servido al rey,//si ha visto usté a mi marido / en la guerra alguna vez.//  [IGR # 0113] #5437
  --Dime si eres cosa muerta, / dime si eres cosa viva.//Yo cosa muerta no soy / ni tampoco cosa viva;//  [IGR # 0797] #5558
  Dime tu cuento, Eliserio, / levántate a las estrellas//dime tu sabiduría, / la majestad verdadera.//  [IGR # 0084] #2165
  Dindo dona Silvânia / pelo corredor arriba,//tocando a sua guitarra / do melhor que sabia,//  [IGR # 0503] #6711
  Dios le guarde a usted, mi madre. / Bienvenido, don García//--A preguntar vengo, madre, / a preguntarle venía,//  [IGR # 0183] #1721
  --Dios te guarde, carita de rosa, / que me han dicho que me has olvidado;//yo venía a casarme contigo / y ahora veo que ya te has casado.//  [IGR # 5019.9] #3203
  Dispusadu istá Dumbueso / qui si queríe casar,//a primus y a parientis / d` oy va ir a cumbidar.//  [IGR # 0172] #9020
  Divino Santo António, / suplicai-lhe ao Deus imenso / que, por tua graça divina, / alumbres meu entendimento,//  [IGR # 0194] #2809
  Diz-me, moiro, diz-me, moiro, / diz-me, pela tua vida://de quem são aqueles palácios / que tanto relumbrariam?//  [IGR # 0051] #2625
  D. João, que Deus guarde, / aviso mandou ao mar,//que se aparelhasse o conde / para uma manhã largar.//  [IGR # 0112] #5968
  D. João se achou doente, / lá no centro de Espanha,//mandara chamar três médicos, / dos melhores que tinha Granada.//  [IGR # 0006] #5922
  D. João tomou amores / com D. A^ngela de Mexia;//o pai da tal moçoila / outros intentos trazia://  [IGR # 0217] #2690
  Dóde vas, Alfonso XII, / dónde vas, triste de ti?//--Voy en busca de Mercedes, / que ayer tarde no la vi.//  [IGR # 0168.1] #592
  . . . do D. João à morte, / com penas da sua amada://Diz-me que tens, ó meu filho. / O minha mãe, não tenho nada;//  [IGR # 0006] #2296
  Dois filhos tenia o rei, / ambos lindos como a prata://o mais novo deles todos / D. Basinho se chamava.//  [IGR # 0140] #6147
  Doliente se siente el rey, / ese buen rey don Fernando;// los pies tiene hácia oriente / y la candela en la mano.//  [IGR # 0009] #1421
  Dom Aldonso foi à guerra, / lá p`ra bandas de Leão,//em sua casa, Don` Alda, / `stá sentada no balcão, //  [IGR # 0234] #6939
  Domingo era de Ramos / la pasión quieren decir,// cuando moros y cristianos / todos entran en la lid.//  [IGR # 0568] #1610
  Doña Albora anda de parto / de casa para el corral,// con dolores de parir / que le fain arrodillar.//  [IGR # 0153] #1112
  Doña Albora se pasea, / por una sala muy grande//con dolores de parir, / que el corazón se la parte.//  [IGR # 0153] #496
  Doña Albora se pasea / por una sala muy grande//la dan dolores de parto, / dolores la dan mortales.//  [IGR # 0153] #481
  Doña Aldora se pasea / de la cocina pal portal,// con dolores de parir / que la hacen arrodillar.//  [IGR # 0153] #1114
  Doña Ana estaba sentada, / borda que borda, bordando,//con sus dos hermosas hijas, / Blanca Flor y Filomena.//  [IGR # 0184] #5059
  Doña Ángela a la ventana, / don Juan por allí venía;//palabras de casamiento / uno a el otro se decían.//  [IGR # 0217] #5838
  Doña Arbola se pasea / por sus palacios de seda,//con dos niñas de la mano, / Blancaflor y Pulicena.//  [IGR # 0184] #8648
  Doña Aurora se pasea / por una sala muy grande//con dolores de parir / que el corazón se la parte.//  [IGR # 0153] #492
  --Dona Branca que tu tens, / que está de cor mudada?//Foi água fria, meu Pai, / que bebi de madrugada.//  [IGR # 0159] #5800
  Dona Clara, dona infante / estava no seu jardim,//penteando tranças de oiro / com seu pente de marfim,//  [IGR # 0113] #6268
  Doña Inés tenía un hijo / que en el alma lo quería//y lo brindaba Gallarda / a cenar con ella un día.//  [IGR # 0200] #5861
  Don Alberto así decía / a su mujer al salir://--Prepárame un almuerzo / que a caza voy a salir;//  [IGR # 0234] #5015
  Doña Leonor de la Rosa / tuvo los cielos propicios://fue tan grande su hermosura, / que se pasó a ser prodigio,//  [IGR # 5035] #3542
  Don Alonso, don Alonso / a caballo caminaba,//lleva la reina consigo / de nueve meses preñada.//  [IGR # 0030] #9028
  Don Alonso, don Alonso / don Alonso de su casa//lleva la reina consigo / de siete meses preñada.//  [IGR # 0030] #9036
  Don Alonso, don Alonso / qu` a caballo caminaba,//lleva la reina consigo / de siete meses preñada.//  [IGR # 0030] #9043
  Don Alonso, don Alonso / que a caballo caminaba//la reina lleva consigo / de siete meses preñada,//  [IGR # 0030] #9040
  Don Alonso, don Alonso / que a caballo caminaba//lleva la reina consigo / de siete meses preñada.//  [IGR # 0030] #9031
  Don Alonso, don Alonso, / que a caballo caminaba,//lleva la reina consigo, / de siete meses preñada.//  [IGR # 0030] #9032
  Doña María de Padilla, / no os me mostráis triste vos,// que si me casé dos veces / hícelo por vuestra pro,//  [IGR # 0152] #1462
  Don Antonio de Valor, / hombre de valor y fama,//ese tal tiene una hija / que doña Antonia se llama,//  [IGR # 0501] #3751
  Dona Olinda / no seu jardim assentada,//com pente de ouro na mão, / seus cabelos penteava.//  [IGR # 0113] #6338
  Don Arbolo Pardo viene / n`un caballito andador;//el cabello trai revuelto, / demudada la color.//  [IGR # 0288] #4548
  Don Belardo don Belardo, / don Belardo ya se va//y a su esposita la deja / cansadita de llorar//  [IGR # 0110] #3896
  Don Bernardo ya camina / don Bernardo ya se va//y a su esposa le dice / con dios te puedes quedar//  [IGR # 0110] #3923
  Don Berso iba na caza, / don Berso na caza iba, //don Berso venía cansado, / los perros cansados viñan.//  [IGR # 0080] #8693
  Don Buesco se va / a la romeria;//mentre està cazando / la muerte li arriba.//  [IGR # 0080] #8699
  Don Carlos anda de amores / que no puede sosegar.// Aprisa pide el caballo, / aprisa pide el calzar.//  [IGR # 0159] #735
  Don Carlos se fue a la guerra / de capitán general.//--Si a los siete años no vengo, / romera, te pues casar//  [IGR # 0110] #4114
  Don Carlos va de paseo, / don Carlos de Montealbar;// las criadas y doncellas / todas salen a mirar,//  [IGR # 0159] #716
  Don Conde de Montealvar / tiene una hierba muy mala,// Sabeliña la tocara / y la encontra embarazada.//  [IGR # 0145] #1737
  Donde hay damas hay amor, / donde sentimiento, hay gracia,//y en la noble Andalucía / y un rico alcalde habitaba.//  [IGR # 0768] #8799
  ¿Dónde se va el conde Lines / mañanita de San Juan.//--Voy a darle agua al caballo / a las orillas del mare.--//  [IGR # 0049] #8407
  --¿Dónde vas, Alfonso doce, / dónde vas triste de mí?//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde no la vi.//  [IGR # 0168.1] #9647
  --¿Dónde vas, Alfonso doce, / dónde vas, triste de mí?//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde no la vi.//  [IGR # 0168.1] #9651
  --¿Dónde vas, Alfonso doce, / dónde vas, triste de ti?//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde la perdí.//  [IGR # 0168.1] #5567
  --¿Dónde vas, Alfonso doce, / dónde vas triste de ti?//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde no la vi.//  [IGR # 0168.1] #9645
  --¿Dónde vas, Alfonso doce, / dónde vas triste de ti?// --Voy en busca de Mercedes / que hace tiempo no la vi.//  [IGR # 0168.1] #9650
  Dónde vas, Alfonso Doce, / dónde vas, triste de ti?// Voy en busca ` la mi esposa / a los palacios de Madrid.//  [IGR # 0168.1] #1023
  -¿Dónde vas, Alfonso doce / sin chistera y sin gabán?//--Voy a ver la sepultura / que tengo en El Escorial.//  [IGR # 0158.9] #9665
  --¿Dónde vas, Alfonso Lonzo, / dónde vas para Madrid?//--Voy en busca de Mercedes, / que ayer tarde la perdí./ /  [IGR # 0168.1] #4680
  --¿Dónde vas, Alfonso López, / dónde vas, para `l almacén?//--Voy en busca de Mercedes, / que ayer tarde no la vi./ /  [IGR # 0168.1] #4681
  --¿Dónde vas, Alfonso López? / --Niña, voy para el vergel,//en busca de Merceditas, / que ayer tarde yo la vi./ /  [IGR # 0168.1] #4686
  --¿Dónde vas, Alfonso, mi hijo, / dónde vas, tan de carrera?//--Voy en busca de Mercedes, / que ayer tarde la perdí./ /  [IGR # 0168.1] #4679
  --¿Dónde vas, Alfonso XII? / ¿Dónde vas, lejos de mí?//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde la perdí.//  [IGR # 0168.1] #5042
  --¿Dónde vas, Alfonso XII, / dónde vas lejos de mí?//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde la perdí.//  [IGR # 0168.1] #5022
  --¿Dónde vas, Alfonso XII, / donde vas? --Pobre de mí,//voy en busca de Mercedes, / que ayer tarde la perdí.//  [IGR # 0168.1] #5032
  --¿Dónde vas, Alfonso XII, / dónde vas, pobre de ti?//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde la perdí.//  [IGR # 0168.1] #5023
  --¿Dónde vas, Alfonso XII, / dónde vas tan solo así?//--Voy en busca de Juanita / que ayer tarde la perdí.//  [IGR # 0168.1] #5039
  --¿Dónde vas, Alfonso XII, / dónde vas triste, ay de ti?//--Voy en busca de Mercedes / que ayer tarde no la vi.//  [IGR # 0168.1] #5040
  --¿Dónde vas, Alfonso XII? / ¿Dónde vas? --¡Triste de mí!//En busca de Merceditas, / que hace un año la perdí.//  [IGR # 0168.1] #5034
  Dónde vas, Alfonso XII, / dónde vas, triste de mí?//--Voy en busca de Mercedes / que aquel día no la vi.//  [IGR # 0168.1] #590
  Dónde vas, Alfonso XII? / dónde vas, triste de ti?//Voy en busca de Mercedes, / que ayer tarde no la vi.//  [IGR # 0168.1] #3049
  Dónde vas, Alfonso XII, / dónde vas, triste de ti?//--Voy en busca de Mercedes, / que ayer tarde no la vi.//  [IGR # 0168.1] #593
  --¿Dónde vas Alfonso XII, / dónde vas, triste de ti?//--Voy en busca de Mercedes, / que ayer tarde no la vi.//  [IGR # 0168.1] #8989
  --¿Dónde vas, Alfonso XII? / ¿Dónde vas, triste de ti?//--Voy en busca de Mercedes / que hace tiempo no la vi.//  [IGR # 0168.1] #5031
  ¿Dónde vas, Alfonso XII?, / ¿dónde vas tú por aquí?//Voy en busca mi Mercedes, / que hace tiempo que la vi.//  [IGR # 0168.1] #3124
  --¿Dónde vas, Lucas Barroso/ vaquero de gallardía?// --Traigo las vacas cansadas/ de subir cuestas arriba.//  [IGR # 0407] #3211
  --¿Dónde vas, rey Alfonsito, / dónde vas, triste de mí?//--Voy en busca de Mercedes, / que ayer tarde no la vi./ /  [IGR # 0168.1] #4682
  --¿Dónde vas, tú, caballero, / dónde vas, triste de ti?//--Voy en busca de mi esposa / que hace tiempo no la vi.//  [IGR # 0168] #5048
  --¿Dónde vas tú, caballero? / ¿Dónde vas, triste de ti?//--Voy en busca de mi esposa / que hace tiempo no la vi.//  [IGR # 0168] #5047
  --¿Dónde va usted, caballero, / dónde va usted por aquí?//--Voy en busca de mi esposa / que hace días que no la veo.//  [IGR # 0168] #5049
  Donde venis, grand Jesus, / tam rendido e tam cansado?//Viengo de Jerusalém, / de resgatiar los cristianos.//  [IGR # 0003.1] #2846
  --Donde vens, ó Ana? / --Eu venho da missa.//--Retira-te, ó Ana, / que lá vem justiça.//  [IGR # 0189] #7029
  --Donde vens, ó Dona Linda, / por uma fresca menhã?//Vossos cabelos envoltos, / vossa cor é demudada.//  [IGR # 0159] #6052
  --Donde vens, ó João Fernandes? / Donde vens agora aqui?//--Vou saber da minha amada, / dias há que a não vi.//  [IGR # 0168] #6454
  Dónde vienes Ricardina / tan temprano y de mañana?//Vengo de Santa Teresa, / de rezar a Santa Ana.//  [IGR # 0006+0140] #2352
  --Donde vindes, cavaleiro? / --Senhora, venho da guerra.//--Vistes por lá meu marido? / --Teu marido de lá era. //  [IGR # 0113] #6340
  --¿D` óndi venix, el mi padre, / con la barba tan pelada?//--Vengo d` arogar al Dio / que ti salvi d` esta cama.//  [IGR # 0006] #9307
  Don Enric surt ab don Blasco / a caçar se`n van los dos, i don Blasco amb traidoria / tira i mata al seu senyor;//  [IGR # 0292] #8936
  --Done vindes, cavaleiro? / --Senhora, venho da guerra.//--Dá-me novas de me marido / que mê marido lá era.//  [IGR # 0113] #5905
  Don Fevo estaba a la mesa / le ha llegado la razón//que se marchara a la guerra, / si no, un hijo varón.//  [IGR # 0231] #3772
  Don García de Padilla, / eso que Dios perdonase,// tomara al rey por la mano / y apartólo en puridad://  [IGR # 0341] #1463
  Don Hueso iba de caza / y no caza como solía;//los perros iban cansados, / los galgos ya no corrían.//  [IGR # 0080] #1231
  Don Joan y Dona María / tots dos van naixe en un dia,//Tots dos los van dá á cria, / tots dosets amb una dida.//  [IGR # 0418] #8575
  Don Juan de Trubia está malo / de una enfermedad muy larga.// Cuatro médicos lo asisten / los mejores de la Nava.//  [IGR # 0006] #2340
  Don Juan, el caballero, / está muy malito en cama;// cuatro doctores lo asisten, / de los mejores que hay n`España,//  [IGR # 0006] #661
  Don Juan estaba muy malo, / don Juan estaba en la cama;// dotores le van a ver / los más ricos de la España,//  [IGR # 0006] #671
  Don Lombardo va a la guerra / a la guerra te d anar//la trista de su señora / no hace mas que llorar//  [IGR # 0110] #4065
  Don Pedro de Salazar, / el sobrenombre de Mazas,//éste tal sirve de amores / a la linda doña Juana,//  [IGR # 0102] #5597
  Don Pedro de Salazar / hombre rico y de gran fama,//éste tal muere y perece / por la linda doña Juana,//  [IGR # 0102] #5595
  Don Pedro fue a la caza / a los montes de Aragón,// cuervos le saquen los ojos / y águilas el corazón.//  [IGR # 0234] #1037
  Don Pedro Gil de la Fuente, / hombre de mucha importancia//que, por su grande valor, / la ciudad respetaba,//  [IGR # 0662] #2007
  Don Pedro iba de caza / a cazar donde solía,//los perros iban cansados, / la caza no parecía,//  [IGR # 0164+0100] #8354
  Don Pedro iba de caza / a las riberas de Hungría,//don Pedro iba de caza / con tres perros que él tenía.//  [IGR # 0080] #1229
  Don Pedro iba de caza, / de caza como solía,//la nieve caía a copos, / l` agua menudita y fría.//  [IGR # 0164+0100] #8990
  Don Pedro los Alamares / y por apellido Mapa//ese tal se pela y muere / por la linda doña Juana.//  [IGR # 0102] #2001
  Don Pedro se fue a cazar / como siempre él solía://se le desmayan los perros, la hurona iba perdida.//  [IGR # 0164+0100] #2580
  Don Pedro va en la caza / en las veigas de Sevilla//e pegoulle o mal da morte, / pra su casa se volvía.//  [IGR # 0080] #1787
  Don Peyre s` ha mort al camp, / don Joan ve de batalla,//sa mare l` en veu vení / per un camp que verdejava://  [IGR # 0369] #8564
  Don Rodrigo de Padilla, / aquel que Dios perdonase,// tomara al rey por la mano / y apartólo en puridad://  [IGR # 0341] #1464
  Don Rodrigo fue a caza, / a caza como solía//Non encontró cosa muerta, / nin tampoco cosa viva,//  [IGR # 0020] #3277
  Don Santiago iba de caza, / de caza como solía,//lleva los perros cansados, / la caza no aparecía,//  [IGR # 0164+0100] #8350
  --Dorme, dorme, meu menino, / este sono de amargura,//amanhã, por esta hora, / tua mãe na sepultura.//  [IGR # 0503] #6686
  Dos arrieros caminaban / por caminos y veredas//a la mitad del camino / con dos ladrones se encuentran.//  [IGR # 0506] #1923
  Dos de mayo, dos de mayo, / dos de mayo primavera//cuando los quintos soldados / se marchan para la guerra;//  [IGR # 0176] #426
  Dos esposadas castos / convida la Iglesia, amigo,//el esposado es José / que tanta dicha ha tenido,//  [IGR # 0777] #5711
  Dos hijas tenía un rey, / dos hijas no más tenía,//casólas con dos indianos / que de las Indias venían;//  [IGR # 0374] #5532
  Dos hijas tenía un rey, / se las dio a Santa María;//vino tiempo y pasó tiempo / y casaron en un día//  [IGR # 0374] #5535
  Dos hijos tenía el rey, / la cosa que él más amaba,// y uno se llama Altamor / y otra la linda Altamara.//  [IGR # 0140] #1059
  Dos mandamentos divinos / que devemos de guardar,//dados pelo rei da glória / para bem de nos salvar://  [IGR # 2945] #2902
  D. Pedro foi à caça, / da caça se volveria.//--Abrame a porta, ó mãe! / Dela se não levantaria.//  [IGR # 0080] #7469
  D. Pedro se foi à caça, / D. Pedro à caça ia;//seus perros leva cansados / e eu também cansado ia.//  [IGR # 0164+0100] #2769
  D. Pedro se vai à caça, / ele co` as armas não podia;//deral` o mal no caminho, / ele p`ra trás tornaria.//  [IGR # 0080] #7467
  D. Ramiro, avante, avante / com vosso cavalo e malha;//minha mãe vos deu vestidos, / meu pai dá-vos sua espada,//  [IGR # 0021] #2606
  Drento Córdoba la llana / hay un rico comerciante//de haciendas muy suficientes, / haciendas amoderadas.//  [IGR # 0662] #575
  Dueña Juana de la Rosa, / de haciendas monedadas//única hija tenía / que su hacienda le heredara.//  [IGR # 0841] #1978
  D` un home facinerós / que molt temps que fa de lladre. //El dia dos de Febré / á las Alujas entrárem;//  [IGR # 0949] #7887
  Duque de Alba, estás casado? / Si no, yo te casaría.// Estoy casado, señor, / di la palabra a una niña,//  [IGR # 0508] #997
  Durmiendo está el rey Almanzor / a un sabor atan grande,// los siete reyes de moros / no lo osaban acordar.//  [IGR # 2540] #1626
  E a caça de D. Humberto / é uma caça muito interessante.//E ali estava lá `ò longe, / os olhos muito brilhantes.//  [IGR # 0164+0100] #7275
  Echado está Montesinos / al pie de una verde haya,//llorando está a Durandarte / su primo que tanto amava.//  [IGR # 1552] #8893
  É deitado um voato, / na cidade de Sevilha,//que casa duque d` Alba / com dama de grande linha.//  [IGR # 0508] #6516
  É espalhado um boato / na cidade de Sevilha,//que se casa o duque de Alba / com dama de grande linha.//  [IGR # 0508] #2688
  Eis o conde, o conde Nino, / seu cavalo vai banhar;//enquanto o cavalo bebe, / cantou um lindo cantar://  [IGR # 0049] #2675
  El árbol que Dios plantó, / todo lleno de victoria,//y la tierra que l` echaron, / fueron ramos de la glorias.//  [IGR # 0064.1+1537.1+2989] #3537
  El bravo alcaide de Rronda / se sale de la alcaidía,//la mañana de san Juan / al punto que amanecía,//  [IGR # 2476] #9331
  El buen rey padre tenía tres hijas, / todas tres eran muy lindas//La más hermosa de ellas / se llamaba Delgadina;//  [IGR # 0075] #3239
  El buen rey tenía dos hijos / que los quería en el alma//uno se llama Altamor / y otra la linda Altamada.//  [IGR # 0140] #8139
  El buen rey tenía tres hijas / muy hermosas y galanas;//la más chiquita de todas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #4970
  El buen Rey tenía tres hijas / todas tres como la plata;//se enamoró de Delgadina / en un cuarto la encerrara.//  [IGR # 0075] #4968
  El buen rey tenía tres hijas / todas tres como una plata,//y la más hermosa d`ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #4980
  El buen rey tenía tres hijas, / una se llama Delgada.//Un día viniendo de misa / su padre la reparara://  [IGR # 0075] #4952
  El buen rey tenía una hija, / Delgadina se llagaba.//--Delgadina,Delgadina, / tú has de ser mi enamorada.//  [IGR # 0075] #4946
  El buen rey tenía una hija, / esa y otra no tenía//de la plata la calzaba, / de la seda la vestía.//  [IGR # 0212] #8194
  El buen rey tenía una hija, / más que aquella no tenía,// que de oro la calzaba / y de plata la vestía.//  [IGR # 0212] #1260
  El buen rey tenía una hija, / para monja la dejaba//¡Oh , qué yerbas tan viciosas, / criadas tan regaladas!//  [IGR # 0138] #8090
  El buen rey tenía un hijo, / más que un hijo no tenía//Le brindara la Gallarda / para su merienda un día;//  [IGR # 0200] #3286
  El buen rey tiene una hija / que Marcelina se llama//un día poniendo mesa / su padre la remiraba.//  [IGR # 0138] #1745
  El capo de la setena / yo [la] vulguera contá.//Set anys so `nat en galera / sens may terra paltrigá://  [IGR # 0457] #8570
  El casar es el casar / cada uno con su igual,//que no casar como Elena, / Elena de Monteadán,//  [IGR # 0311] #4832
  El castillo está en la torre / casa más alta no había;//no la hizo carpintero / ni hombre de carpintería.//  [IGR # 0308.1] #3305
  El cielo estaba nubloso, / el sol eclipse tenía,//quando el conde don Belardos / de la batalla salía,//  [IGR # 0103] #5898
  El cintillo de mi pelo / se lo di a una cocinera//por medio pocillo de agua / y una brasa de candela.//  [IGR # 0826] #5180
  El comte de l` Aronja / dematí s` en llevé //s` en calsa y s`en bota / e cavall embridé.//  [IGR # 0178] #8554
  El conde de Altamira, / cuando se iba a cazar,//dejó su mujer bonita, / bonita de tierna edad.//  [IGR # 0110] #4124
  El conde de Flores, madre, / se ha ido de capitán general;//ha dejado la su esposa / que no cesa de llorar.//  [IGR # 0110] #5837
  El conde de Marcelino / todas las mañanas va//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9745
  El conde de Murcia tiene / una niña muy salada//y la quiere meter monja / ella quiere ser casada//  [IGR # 0161] #9404
  El Conde de Romanones / tiene una hija muy guapa,// que la quiere meter monja / y ella quiere ser casada.//  [IGR # 0161] #879
  El conde de Romanónos / tenía una hija muy guapa,//su papá la quería monja / y ella quería ser casada.//  [IGR # 0161] #8984
  El conde Fernán González / cabe la villa de Lara,//mientra la gente se junta / sálese a buscar la caza.//  [IGR # 0332] #4536
  El conde fizo una nave / y metió mucha gente.//benieron la gente /--¿Quién metió esta nave aquí?//  [IGR # 0468] #9515
  El conde Flores [. . .] / hoy se casa y hoy se va//a poner guerras [en Buso] / en rayas de Portugal,//  [IGR # 0110] #8372
  El conde lo llevan preso, / el conde Miguel al prado//no lo llevan por ladrón, / ni por cosa que ha robado;//  [IGR # 0118] #3280
  El conde Miguel fue preso, / el conde Miguel del Prado,//no le llevan por ladrón, / ni por cosa que ha robado,//  [IGR # 0118] #5372
  El Conde Olinos pasea / por la orillita del mar,//mientras su caballo bebe / él se entretiene en cantar.//  [IGR # 0049] #3012
  El condeso y la condesa / los ojos son a llorar//porque se va el conde dirre / por capitán general.//  [IGR # 0110] #3941
  El conde y la condesa / a coger flores se van//el conde extiende su capa, / la condesa su briyal.//  [IGR # 0110] #291
  El conde y la condesa / a coger flores se van//el conde tiende la capa, / la condesa su brial.//  [IGR # 0110] #300
  El conde y la condesa / se van a marchar//la condesa esta muy triste / porque el conde se va//  [IGR # 0110] #3952
  El cura de Aldeonte / tiene una criada//y a la media noche / el cura la llama.//  [IGR # 0177] #79
  El cura de San Francisco, / de las ánimas traidor//se enamoró de una niña / desde que la bautizó.//  [IGR # 0083] #1702
  El cura está malo, / malito en la cama,// a media la noche / llamó la criada.//  [IGR # 0177] #1302
  El cura está malo, / malito en la cama,// y a la media noche / llama a la criada.//  [IGR # 0177] #1300
  El cura está malo, / muy malito en cama,// a la media noche / llamó a la criada.//  [IGR # 0177] #1299
  El cura Villalba / tenía una criada//a la media noche / el cura la llama.//  [IGR # 0177] #78
  El demonio está enojado, / lleno de malancolía// porque los cristianos rezan / el rosario de María.//  [IGR # 0212] #1266
  El día cinco de mayo / hay una fiesta en Granada//porque ha nacido una niña / que Catalina se llama.//  [IGR # 0126] #5114
  El día de la Ascensión, / por ser día señalado//se han salido dos amigos / al monte a coger un palo.//  [IGR # 5117] #1929
  El día de los santos Reyes / primera fiesta del año//todas damas y doncellas / al rey van pedir guinaldo//  [IGR # 0149] #8338
  El día de los torneos / pasé por la morería// a dar agua a mi caballo / al pie de una fuente fría.//  [IGR # 0169] #1219
  El día de los torneos, / pasé por la morería,// oí cantar a una mora / al pie de una fuente fría://  [IGR # 0169] #1215
  El día de los torneos / pasé por la morería//y oí cantar a una mora / al pie de una fuentecilla.//  [IGR # 0169] #2507
  El día de los torneos / pasé por la morería//y vi lavar a una mora / al pie de una fuente fría.//  [IGR # 0169] #4521
  El día de los torneos / recorrí la morería//había una mora lavando / al pie de una fuentecilla.//  [IGR # 0169] #565
  El día de los torneros / pasé por la moraira,//oí cantar una muera / `ó pé d`una fonte fría.//  [IGR # 0169] #6197
  El día de los torneros / pasé yo por morería// y oí cantar a una mora / al pie de la fuente fría.//  [IGR # 0169] #1220
  El día de Nochebuena / un piojo salió a rondar; //en casa de un caballero / a la puerta fue a llamar.//  [IGR # 0888] #4898
  El día de San Andrés / por ser día señalado,//salieron dos estudiantes / de un estudio muy nombrado//  [IGR # 0206] #3412
  El dia de San Joan / es festa per tot lo dia,//Fan festa los cristians / y `ls moros de moreria.//  [IGR # 0169] #8325
  El día de San Juan por la mañana, / como es costumbre donde quiera,//cogen lupe los galanes / y las damas en conserva.//  [IGR # 0372] #5528
  El día de Sant Joan / cum Sant Joan se desía//fan festa los cristians / los mueros de morería//  [IGR # 0169] #2492
  El día de Sant Joan / que n`es día d`alegria//fan festa los crestians / i els moros a moreria.//  [IGR # 0169] #2489
  El día de Todos los Santos / iba un joven pa la iglesia//--Vamos a la romería, / vamos los dos compañeros.//  [IGR # 0130] #2168
  El día Pascua de flores, / día mejor señalado,//se enamoró de una dama / aquel galán tan bizarro.//  [IGR # 0208] #5588
  El día quince de enero / en Madrid se presentó//un hijo bien parecido / y natural de Carrión.//  [IGR # 0202.9] #9657
  El día quince de mayo / Joselito toreaba//en Madrid que por las reses / no pudo lucirse nada.//  [IGR # 0916] #9658
  El día treinta de abril / en Madrid se presentó//un joven bien parecido / natural del Moreón.//  [IGR # 0202.9] #8347
  El día trenta de abril / y día de Pascua Flurida//los moros hurtaron a una niña, / la más guapa de la urilla.//  [IGR # 0169] #9399
  El día veinte de enero / veréis lo que sucedió//en el pueblo San Benito, / provincia de Badajoz.//  [IGR # 5131] #3084
  El diecisiete de agosto,/ como la historia lo cuenta,//un capitán general/ debajo de su bandera//  [IGR # 0176+0168] #4902
  El Dio del cielo a Abraham / muchas veces le ha probado, //para cumplirle las diez / fuerte cosa le ha mandado://  [IGR # 0201] #8996
  El domingo yendo a misa / encontréme y encontréla,// me encontré con la serrana / de alta Sierra Morena.//  [IGR # 0233] #923
  El duc se`n va a la guerra, / no sé quan tornarà,// si torna per la Pasqua / o per la {I}Trinité{M}.//  [IGR # 0178] #9568
  El emperador de Roma / tenía una hija betarda//que la quiere meter a monja / ¡ay! ella quiere ser casada,//  [IGR # 0161] #9446
  El emperador de Roma / tiene una hija bastarda//muchos condes la pretenden, / caballeros de gran fama.//  [IGR # 0161] #1652
  El emperador de Roma / tiene una hija bastarda,// que la quiere meter monja / n`el convento `e Santa Clara.//  [IGR # 0161] #876
  El Emperador de Roma / tiene una hija bastarda//que la quiere meter monja / y ella quiere ser casada.//  [IGR # 0161] #8981
  --Elena, abríme la puerta, / si no te da desconfianza;//que soy Fernando el Francés, / que acabo de llegar de Francia.--/ /  [IGR # 0222] #4646
  --Elena, abrime la puerta, / si no tienes desconfianza,//que soy Bernardo Francés, / que yo he venido de Francia.//  [IGR # 0222] #5057
  --Elena, querida mía, / (y) una cosa has de escuchar,//(y) unas dos o tres palabras / que contigo quiero hablar.//  [IGR # 0222] #9579
  El gran rey tenía una hija, / una hija que es bastarda;// la rondan duques y condes, / caballeros de honra y fama,//  [IGR # 0161] #878
  El imperador de Roma / tenía uma higa bastarda; //condes, duques la pretendem, / caballeros de gran fama;//  [IGR # 0161] #7207
  El infante conde Niño / la mañana de San Juan//fue a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9721
  Elisarda se pasea / por sus ricos comedores//con un vestido muy largo / que le arrastran los galones.//  [IGR # 0159] #9376
  El jutje está malalt, / jutje de l` Audiencia,//passan de tremados / los que les van á veure.//  [IGR # 2722] #8602
  Ellas eran tres comadres / y de un pueblo todas tres;//disponen de una merienda / para ir a San Andrés.//  [IGR # 0275] #5638
  El Lázaro le pidió / al avariento limosna//y como no se la dio, / Cristo le negó su gloria.//  [IGR # 0514] #620
  El marinerito daba voces / que se le llevaba el agua//Desde el alto de una peña / el diablo le contestaba.//  [IGR # 0180] #199
  El marqués de Santibáñez / tiene una hija muy guapa// y la quiere meter monja / y ella quiere ser casada.//  [IGR # 0161] #877
  El matí de Sant Joan / quant Sant Joan se decia//fan festa los cristianos / i els moros de morería.//  [IGR # 0169] #2491
  Él nació el quince de agosto / y su padre lo reclama//Él nació el quince de agosto / y su padre lo reclama://  [IGR # 0817] #2140
  El Niño Dios se ha perdido, / por el mundo anda pidiendo//ha llegado en casa un rico / y le han echado los perros.//  [IGR # 0596] #2069
  El niño está malito, / está malito en la cama,//cuatro médicos lo asisten / de los mejores de España.//  [IGR # 0006] #9282
  El niño está malito / malito está en su cama,//cuatro médicos lo asisten / de los mejores de España.//  [IGR # 0006] #5280
  El Padre Santo de Roma / tiene una hija bastarda //que la quiere meter monja / y ella quiere ser casada.//  [IGR # 0161] #7209
  El padre Santo de Roma / tiene una hoja bastarda;//él quiere meterla a monja / y ella quiere ser casada.//  [IGR # 0161] #8986
  El petit vailet / a llaurar se `n va//a darrere casa, / amb un camp que hi ha.//  [IGR # 0982] #7924
  El piojo y la pulga / se quieren casar,//pero no se casan / por falta de pan./ /  [IGR # 0888] #4775
  El piojo y la pulga / se van a casar;//no hacen la fiesta / por falta de sal./ /  [IGR # 0888] #4779
  El piojo y la pulga / se van a casar,//no le hacen la fiesta / por falta de sal./ /  [IGR # 0888] #4778
  El presidente de Europa / tenía una hija muy guapa// que la querían meter monja / y ella quería ser casada;//  [IGR # 0161] #871
  El primer día de abril, / que es un mes de primavera,//y un batallón de soldados / se llevan para la guerra//  [IGR # 0176] #3137
  --El que duerme con mujer / tiene el cielo perdido// . . . / si acaso es hermana o prima.//  [IGR # 0020] #3491
  El que por amores casa / su vida vive con dolor;//así soy yo mesquino, / por amores cazíme yo,//  [IGR # 0085] #8817
  El rei ne faia fer crides / per España i Portugal//en faia anar don carlos / per capita general//  [IGR # 0110] #4068
  El rei tenia tres fies, / totes tres como una plata,//i el rei s`en entemegué / de les tres i una mès guapa.//  [IGR # 0075] #6390
  El-rei tinha uma filha, / que a queria como a vida.//Rezava o seu rosário duas, / três vezes no dia.//  [IGR # 0212] #7724
  [. . .] el rey conde / mañanita de San Juan//y a dar agua a su caballo / y a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9155
  El rey de los romances, / aquél que reina en Turquía,//que entre dos morillos tiene / una morena cautiva,//  [IGR # 0169] #2569
  El rey don Juan Manuel / que era de Cepta y Tanjar,// después que venció a los moros / volviérase a Portugal.//  [IGR # 2257] #1516
  El rey Jorge fue a cazar, / a cazar como solía,//se centró con un mal hombre / rico y de mala enconía;//  [IGR # 0808] #5577
  El rey manda pedir gente, / de cada casa un varón.//--¿Cómo lo he de dar, madre, / cómo lo tengo dar yo?//  [IGR # 0231] #8618
  El rey moro / que malito está en la cama,// cuatro doctores le asisten / de los mejores de España;//  [IGR # 0006] #2375
  El rey moro tenía un hijo / de guapo más que la plata,//que a la edad de quince años / se enamoró de su hermana,//  [IGR # 0140] #5367
  El rey moro tenía un hijo / más hermoso que la plata,// de la edad de quince años / se enamoró de su hermana.//  [IGR # 0140] #1054
  El rey moro tenía un hijo / más hermoso que la plata//y en la edad de quince años / se enamoró de su hermana.//  [IGR # 0140] #472
  El rey moro tenía un hijo / más hermoso que las playas//y a la edad de quince años / se enamoró de su hermana,//  [IGR # 0140] #5365
  El rey moro tenía un hijo / que era príincipe de España//y se había enamorado / de su hermanita Atamara.//  [IGR # 0140] #8392
  El rey moro tenía un hijo / que Tarquino se llamaba,//dijo que quería ser novio / de su propia hermana;//  [IGR # 0140] #3002
  El rey moro tenía un hijo / que Tarquino se llamaba.//Tarquino quería ser novio / de su propia hermana;//  [IGR # 0140] #3003
  El rey moro tenía un hijo / que Tranquilito se llama,// y un día estando cenando / se enamoró de su hermana.//  [IGR # 0140] #1057
  El rey moro tenía un hijo / que Tranquilo se llamaba//a la edad de quince años / se enamoró de su hermana.//  [IGR # 0140] #473
  El rey moro tenía un hijo / que Tranquilo se llamaba.//Estando cenando un día / se enamoró de su hermana.//  [IGR # 0140] #6357
  El rey moro tenía un hijo / que Tranquilo se llamaba.//un día estando comiendo / se enamoró de su hermana.//  [IGR # 0140] #471
  El rey moro tenía un hijo / que Tranquilo se llamaba//Un día estando comiendo / se enamoró de su hermana.//  [IGR # 0140] #465
  El rey moro tenía un hijo / que Tranquilo se llamaba,// y un día estando comiendo / se enamoró de su hermana.//  [IGR # 0140] #1067
  El rey moro tenía un hijo / que Tranquilo se llamaba.//Y un día, estando comiendo, / se enamoró de su hermana.//  [IGR # 0140] #6355
  El rey moro tenía un hijo / que Traquilo le llamaban.//Estando un día a la mesa / se enamoró de su hermana.//  [IGR # 0140] #3340
  El rey moro tiene un hijo / más hermoso que la plata,//a la edad de quince años / se enamoró de su hermana.//  [IGR # 0140] #3357
  El rey moro tiene un hijo / que Tranquilo se llamaba;// un día, comiendo a la mesa, / se enamoró de su hermana,//  [IGR # 0140] #1061
  El rey moro tiene un hijo / que Tranquilo se llamaba//A la edad de quince años / se enamoró de su hermana.//  [IGR # 0140] #2966
  El rey moro tiene un hijo / que Tranquilo se llamaba,// desde la edad de quince años / se enamoró de su hermana.//  [IGR # 0140] #1050
  El rey moro tiene un hijo / que Tranquilo se llamaba.//Un día, estando comiendo, / se enamoró de su hermana.//  [IGR # 0140] #5917
  El rey moro tiene un hijo / que Tranquilo se llamaba.//Un día estando comiendo / se enamoró de su hermana.//  [IGR # 0140] #453
  El rey moro tiene un hijo / que Tranquilo se llamaba.//Un día, mientras cenando, / se enamoró de su hermana.//  [IGR # 0140] #6359
  El rey moro tuvo un hijo / que Tranquilo se llamaba.//Una tarde en el paseo / se enamoró de su hermana,//  [IGR # 0140] #6366
  El Rey n` ha fet fé una crida / una crida n` ha fet fé, que condes y caballeros / á la guerra hajin d` ané.//  [IGR # 0148] #4481
  El rey provocó una guerra / entre España y Portugal//y ha mandado a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4143
  El rey que muncho madruga / ande la reina se iría,//topa a la reina en cavellos, / en cavellos destrensados.//  [IGR # 0426] #8018
  El rey tenía dos hijas, / dambas las casó en un día//las casó con dos galanes / guapos a la maravilla.//  [IGR # 0374] #8229
  El rey tenía dos hijos, / ambos son como una plata,//uno se llama Altamón, / la otra se llama Althamara.//  [IGR # 0140] #7994
  El rey tenía tres hijas, / el rey tres hijas tenía;// una se llama Isabel, / otra se llama María,//  [IGR # 0005] #1068
  El rey tenía tres hijas / más bonitas que la plata//y la mas bonita de ellas / Delgadina se llamaba./ /  [IGR # 0075] #4640
  El rey tenia tres hijas / muy queridas, muy amadas,//que de oro las vestía / y de plata las calzaba,//  [IGR # 0075] #4932
  El rey tenía tres hijas / ni el oro ni la plata,//la mas pequeña de ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #5145
  El rey tenía tres hijas / que las quería en el alma//y la más hermosa d`ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #4953
  El rey tenía tres hijas / todas tres como la plata,//la más chica de ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #4976
  El rey tenía tres hijas / todas tres como oro y plata;//la mas nueva de ellas todas / Delgadiña se llamaba.//  [IGR # 0075] #4943
  El rey tenía tres hijas, / todas tres como una grana// la más chiquitina de ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #1080
  El rey tenía tres hijas, / todas tres como una plata;//la más chiquita de ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #4935
  El rey tenía tres hijas / todas tres como una plata//y la más hermosa d`ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #4948
  El rey tenía tres hijas / todas tres n`una granada.//la más chiquitita de ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #4971
  El rey tenía tres hijas / y las tres como una plata,// la más pequeñita de ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #1088
  El rey tenía tres hijos, / bien Tranquilos se llamaban//Un día, estando cenando, / se enamoró de su hermana.//  [IGR # 0140] #6365
  El rey tenía tres hijos, / tres infantes de Castilla,//como eran desobedientes / maldisones les pedía.//  [IGR # 0535] #3348
  El rey tenía una hija, / Catalina se llamaba//todas las horas del día / su padre la castigaba//  [IGR # 0126] #1825
  El rey tenía una hija, / echaba mil maravillas,//de oro andaba calzada / y de plata bien vestida.//  [IGR # 0212] #3531
  El rey tenía una hija, / la cosa que más quería//él de oro la calzaba, / él de seda la vestía.//  [IGR # 0212] #8192
  El rey tenía una hija / le llamaban Altamara.//Era blanca como leche, / con la nariz afilada.//  [IGR # 0140] #7996
  El rey tenía una hija / muy querida y estimada,// no la dejaba ir a misa / ni asomarse a la ventana.//  [IGR # 0469+0138] #840
  El rey tenía una hija / que la llaman Altamara,//y un hermanito que tiene / cayó muy malo en la cama.//  [IGR # 0140] #7987
  El rey tenia una hija,//todos los duques y condes / de ella se enamoraban,//  [IGR # 0140] #7991
  El rey tenía un hijo, / un hijo solo tenía;//se lo brindó la Gallarda / para merendar un día.//  [IGR # 0200] #9388
  El rey tiene una hija, / una hija regalada; //metióla en altas torres / por tenerla bien guardada.//  [IGR # 0161] #8978
  El rey y la reina / juntitos a misa van,// van hablando de Tornillos, / que es un bizarro galán.//  [IGR # 0145] #702
  El rey y la reina un día / juntitos a misa, van,//y Tornillo va diciendo / lo que no debe de hablar,//  [IGR # 0145] #5399
  El romero se passeja / per la ciutat de Granada,//  [IGR # 0045] #3695
  El rosario de María / quién le reza con buen celo?//Una devota mujer / al divino Sacramento.//  [IGR # 0182] #2148
  El sábado por la tarde / por tu calle me paseo,//converso con tus vecinas / porque contigo no puedo.//  [IGR # 0188+0128] #5844
  El sábado por la tarde / por tu calle me paseo,//platico con tus vecinas / porque contigo no puedo.//  [IGR # 0188] #5636
  El sábado por la tarde / se salió el piojo a rondar//y a la puerta de la pulga / allí se fuera a sentar.//  [IGR # 0888] #5842
  El santo nacimiento / del autor y la vida//llegan José y María / a la puerta de un mesón.//  [IGR # 0885] #2048
  El señor conde de Flores / ya se fue ya se venía;//si lo sabe la condesa, / de pena se moriría.//  [IGR # 0110] #3854
  El Señor me dé el aliento, / el Espíritu Santo y gracia//para oír contar ` milagro / de San Antonio de Paula;//  [IGR # 0911] #2125
  El Señor nos dé su gracia, / entendimiento María//para poder explicar / una grande maravilla//  [IGR # 0217] #3299
  El sereno de la noche, / la clara de la mañana, //el emperador de Roma / tem uma filha galharda.//  [IGR # 0161] #7200
  El sol detenga sus rayos, / la luna su dulce y bella,//el duque mar en sus olas, / y estremézcase la tierra.//  [IGR # 0906] #3571
  El traidor era Marquitos, / todos le llaman traidor,//por dormir con su señora / ha matado a su señor.//  [IGR # 0292] #754
  El valeroso Bernardo, / hijo de don Sancho Díaz,//sabiendo que el casto Alfonso / renunciava de Castilla//  [IGR # 1573] #8511
  El veinticinco del mes, / de eso que se llama mayo,// robaron un Sacramento / ¡por siempre sea alabado!//  [IGR # 0079+0020] #9593
  El veinticinco del mes, / del mes que se llama mayo//han robado el Sacramento / y en la Habana lo ha jugado.//  [IGR # 0079] #1821
  El veinticinco de marzo, / según la historia lo cuenta,// un capitán general / salió a quintar por la tierra,//  [IGR # 0176+0168] #1020
  El veinticinco de un mes, / del mes que le llaman mayo//robaron el Sacramento, / para siempre sea alabado.//  [IGR # 0079] #2173
  El veintinueve de marzo, / que le llaman mes de marzo,// robaron los Sacramentos,/ por siempre sean alabados.//  [IGR # 0079] #3212
  El veintiuno de marzo / comienza la primavera//cuando los quintos soldados / se marchan para la guerra.//  [IGR # 0176+0168] #409
  El venticuatro `e septiembre / cayó un marinero al agua//y el diablo, como sutil, / le replicó en la otra banda://  [IGR # 0180] #5258
  El viernes partió el señor / para la ciudad de samaria.//Sobre el brocal recostóse / viendo que cansado estaba,//  [IGR # 0187] #76
  Embarcóse Marcelino / día de Nuestra Señora//pensando de navegar / el día y la noche toda.//  [IGR # 0538] #8772
  Em Castela há um santo / que se chama S. Simão,//onde vão frades e freiras / ouvir a missa e sermão,//  [IGR # 0107] #2746
  Em França está um castelo / à sombra do rei Chinês,//onde está uma menina / chamada dona Inês.//  [IGR # 0133] #7006
  Em França vi uma dança / e outra em Valhadolid.//Que queres tu, ó bom conde? / Conde, que queres aqui?//  [IGR # 0468] #2719
  Em Maio, era em Maio, / no tempo da Primavera,//et al.  [IGR # 0176] #6461
  Emperador de Roma / ten unha filla bastarda//condes, duques a pretenden, / caballeros d`alta fama,//  [IGR # 0161] #8746
  Emperatrices y reinas / que huís del alegría,// la triste reina de Nápoles / busca vuestra compañía.//  [IGR # 0314] #1512
  Em Sevilha está um santo / que le chamam S. Simão;//todos os que o vão ver / freirinhas e frades são.//  [IGR # 0107] #7221
  Em uma grande cidade / gentil donzela habitava.//Já seu pai perdido tinha, / porém pouco lhe faltava,//  [IGR # 0701] #2693
  En aquellas peñas pardas, / en las sierras de Moncayo// fue do el rey mandó prender / al conde Grifos Lombardo,//  [IGR # 0118] #1552
  En aquel pradito verde / hay una fuente muy clara,//donde se lava la Virgen / sus benditos pies y cara. //  [IGR # 0104] #4915
  En Arcos de la Frontera / un molinero afamao,//que ganaba su sustento / con un molino alquilao.//  [IGR # 0218] #3053
  En Belén naciera Cristo, / en Belén en un portal//donde llegan los judíos / todos en comunidad.//  [IGR # 0337] #1754
  En Belén parió María, / escogida del Señor, //parió un niño como el oro / que relumbra como el sol;//  [IGR # 0237] #5734
  En Burgos está el buen rey / asentado a su yantar,// cuando la Jimena Gómez / se le vino a querellar.//  [IGR # 0001] #1414
  En Burgos hay una niña / que Catalina se llama,//todos los días de fiesta / su padre la castigaba,//  [IGR # 0126+0180] #8679
  En Burgos nació una niña / que Catalina se llama,// su padre era un perro moro, / su madre una renegada.//  [IGR # 0126] #1286
  En ca del buen reye / se perdió un caballo,//decían que el conde / lo había robado.//  [IGR # 0477] #8821
  En Cádiz hay una joven / viuda y con una hija,//alta, de buen parecer; / quince años tenía Rita.//  [IGR # 5058] #3097
  En Cádiz hay una niña / que Catalina se llama//Su padre es un perro moro, / su madre, una renegada;//  [IGR # 0126] #8206
  En Cádiz hay una niña / que Cataliña se llama,//todos los días de fiesta / su padre la castigaba,//  [IGR # 0126+0180] #5698
  En Cádiz hay una niña / que Catalina se llama.//Todos los días de fiesta / su padre la regañaba//  [IGR # 0126] #5108
  En Cádiz nació un niño / de parto natural,// hijo de padres nobles / como los hay acá;//  [IGR # 0178] #1356
  En casa de Aires / un pobre pedía,//particralo la madre, / bajáralo la hija.//  [IGR # 0189+0148] #5428
  En casa de los mis padres / un traidor pidió posada;//mis padres como eran nobles / al momento se la daban.//  [IGR # 0173] #8011
  En casa del rey mi padre / un traidor pide posada;// mi padre, como era noble, / muy luego se la mandaba.//  [IGR # 0173] #982
  En casa del rey mi padre / un traidor pidió posada//mi padre, com` es tan bueno, / al momento se la daba.//  [IGR # 0173] #1829
  En casa del rey mi padre / un traidor pidió posada,// mi padre, como es tan noble, / luego se la mandaba.//  [IGR # 0173] #980
  En casa unos nobles padres / se criaba una doncella//más hermosa que el sol bello, / se enamoró un galán de ella.//  [IGR # 0209] #5544
  En Castilla está un castillo, / que se llama Roca Frida:// al castillo llaman Roca, / y a la fonte llaman Frida.//  [IGR # 0308] #1605
  En Cataluña se forma / una guerra general//y a Gerineldo lo nombran / por capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4377
  En Ceupta está Julian, / en Ceupta la bien nombrada:// para las partes de aliende / quiere enviar su embajada;//  [IGR # 0018] #1385
  Encima de un pino verde / y encima de un verde pino,// encima de un pino verde / oí cantar un pajarcillo,//  [IGR # 0113] #1160
  Enciméntase una guerra / entre Francia y Portugal//y a Gerineldo le nombran / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4344
  En ciudad noble y encima / vive la gente cristiana//de un caballero lucido / don Gerésimo de Almanza.//  [IGR # 0599] #1963
  En coche va una niña, / hija de un capitán,//¡Qué hermoso pelo tiene! / ¿Quién se lo peinará?/ /  [IGR # 3013.9] #4765
  En coche va una niña, / hija de un capitán.//¡Qué hermoso pelo tiene! / ¿Quién se lo peinará?//  [IGR # 3013.9] #5107
  En coche va una niña, / hija de un capitán.//¡Qué hermoso pelo tiene! / ¿Quién se lo peinará?//  [IGR # 3013.9] #7984
  Encontrárase el hijo del rey / muy enfermo en una cama;//fue su padre a visitarle / un día por la mañana.//  [IGR # 0140] #3595
  Encontrei Frei João, / numa manhã de geada,//Com um instrumento na mão, / vinha a ser uma guitarra.//  [IGR # 0309] #6851
  Encontrei um valezinho / todo de robles cercado//e vi uma pastorinha / dando voltas a seu gado.//  [IGR # 0329] #7752
  Encontréla y encontréla, / y un domingo yendo a misa,//encontréi con la serrana / que habita en Sierra Morena.//  [IGR # 0233] #7450
  En cortes del casto Alfonso / Bernaldo a plazer bivía, //sin saber de la prissión / en que su padre yazía. //  [IGR # 1524] #8494
  En Don Benito hay una niña / guapa y hermosa como un carmín.// La pobrecita se mantenía / cosiendo ropa para Madrid.//  [IGR # 5023.9] #9750
  En el camino del cielo, / una doncella vivía//no tiene padre ni madre, / ni quien por ella sería,//  [IGR # 0365] #2113
  En el campo de Trujlllo / se pasea una romera,//toda vestida de luto, / po arriba de gloria llena.//  [IGR # 0192] #8675
  En el campo hay una flor / que está toda deshojada//la doncella que la pise / será la más desgraciada.//  [IGR # 0469+0138] #210
  En el campo hay una hierba / criada muy regalada,// la mujer que la pisara / al momento embaranzara.//  [IGR # 0469+0138] #839
  En el campo hay una hierba / que la llamaban la pravía,// la niña que la pisase / con ella se embaranzaba;//  [IGR # 0469+0138] #842
  En el campo hay una hierba / que le llaman la triana;//la que aquella hierba pise / d` ella queda embaranzada.//  [IGR # 0469+0138] #8929
  En el campo moro / de la verde oliva//donde cautivaron / a las [tres] cautivas.//  [IGR # 0137] #252
  En el campo moro, / entre las olivas,// cautivó el rey moro / tres hermosas niñas.//  [IGR # 0137] #1225
  En el campo Moro, / entre las olivas//fueron cautivadas / tres hermosas niñas.//  [IGR # 0137] #8178
  En el campo moro / y en la verde oliva,//donde cautivaron / tres hermosas niñas,//  [IGR # 0137] #5341
  En el cant de la sirena / ai ditxós qui hi pot anar,//set anys ha que vaig per ella, / sense terra i mai parar.//  [IGR # 0559] #8712
  En el diez y seis de mayo / una guerra se ha formado//y han puesto a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4304
  En el jardín de Cupido / Sildana se paseaba//pandero de oro en la mano, / pandero de oro llevaba;//  [IGR # 0005] #8144
  En el jardín de las damas / se pasea el rei Rodrigo//por alargar la cadena / de un pensamiento cautibo //  [IGR # 0570] #9344
  En el mar de los placeres, / donde los placeres andan//se había criado un mancebo / de noble sangre y prosapia;//  [IGR # 0661] #1954
  En el medio del camino / atrevíme y preguntéla://--¿De quién son tanto montón, / montón de ladrillo y piedra?//  [IGR # 0233] #7353
  En el monte de Belén / está la Virgen María//con su librito en las manos, / que ella rezaba y leía.//  [IGR # 0702] #3534
  En el monte murió Cristo / Dios y hombre verdadero,//no murió por sus pecados / que murió por los ajenos,//  [IGR # 9994] #5767
  En el nombre de Dios Padre / Creador y Salvador// comienzo mi testamento / y pongo en el primer renglón//  [IGR # 1265] #9625
  En el nombre de Jesús / y la Virgen Soberana//te escribo, esposa querida, / esta lastimosa carta//  [IGR # 0510] #1940
  En el nombre de María, / madre del divino Verbo,//amparo de pecadores / y de afligidos consuelo;//  [IGR # 5139] #3554
  En el olivo más alto / está la Virgen María//con el Jesús en sus brazos, / dándole la leche fina.//  [IGR # 0308.1] #4800
  En el palacio del rey / una niña sola había//que su padre la ado[raba], / y su madre la vestía.//  [IGR # 0212] #3255
  En el palau del bon Rei / hi ha un trono d`or estampat;//a un cap hi té sa lluna / i a s`altre hi té es sol pintat.//  [IGR # 0002] #8057
  En el Portal de Belén / ciudad de Galilea,//parió la Virgen María / y le alumbraba una estrella.//  [IGR # 0644] #8768
  En el portal de Belén, / en ciudad de Galilea//cuando la Virgen parió, / relumbrante está una estrella;//  [IGR # 0644] #1711
  En el portal de Belén, / junto al reino de Judea,//está la Virgen María / relumbrando está una estrella.//  [IGR # 0644] #5718
  En el portal de Belén / parió la Virgen María,//y era tanta su pobreza / que pañales no tenía.//  [IGR # 0812] #8769
  En el primer mandamiento / me manda Dios que te ame,//y te amo más que a mí mismo / aunque la vida es amable.//  [IGR # 0199] #5769
  En el pueblo de Don Benito, / provincia de Badajoz,//habitaba doña Catalina / con su hija Inés María,//  [IGR # 5131] #3206
  En el pueblo de la Joya, / legua y mdia de Prudencia,//habitaba una serrana / alta y rubia sandinguera;//  [IGR # 0233] #7445
  En el pueblo de la Olla, / legua y media de Plasencia,// habitaba una serrana, / alta, rubia y sandunguera.//  [IGR # 0233] #926
  En el pueblo de Membibre / habitaba un mozo arriero//con un buen carro, buena grapa (?), / buena bolsa de dinero.//  [IGR # 0134] #546
  En el pueblo Siete Iglesias / habita una señorita,//hija de Antonio Moreno / y se llama Agustinita,//  [IGR # 5031] #3202
  En el reino de Valencia / els aires hi van pasando//con un padre y dos hijos, / valerosos y afamados.//  [IGR # 0766] #8056
  En el reino de Venecia / hay un rey muy aguerrido;//este rey tiene una hija / que es su ídolo querido,//  [IGR # 0023] #5414
  En el reyno de León / quando el casto rey Alfonso reynaba,//hermosea hermana tenía, / doma Xiniena se llama, //  [IGR # 0013] #8470
  En el salón de aquel valle / donde Carmela paseaba,//con los dolores de parto / la vida se le arrancaba.//  [IGR # 0153] #3599
  En el tiempo que Mercurio / en occidente reinaba,// hubo en Venus su mujer / un hijo que tanto amaba.//  [IGR # 0386] #1524
  En el tiempo que reinaba / el santo rey don Fernando//primo de aquel alevoso / nuestro rey que fue don Sancho,//  [IGR # 0002] #1868
  En el tiempo que reinaba / y en virtudes florecía,// ese conde don Ramón, / flor de la caballería,//  [IGR # 2687] #1585
  En el valle, valle, / de la verde oliva,// donde cautivaron / tres niñas perdidas.//  [IGR # 0137] #5505
  En el verg+el de la reina, / hay cresido un bel rozal;//la raís tiene de oro, / el simiente de un bel cristal.//  [IGR # 0049] #3702
  En esa ciudad de Búrgos / en Cortes se habían juntado// el rey que venció las Navas / con todos los hijosdalgo.//  [IGR # 2405] #1451
  En esta ciudad del rey / se pasea una serrana,//blanca, rubia y encarnada, / bonita como una perla;//  [IGR # 0233] #7415
  En esta ciudad vivía / un caballero de fama//En esta ciudad vivía / un caballero de fama,//  [IGR # 0501] #2027
  En este estalló una guerra / entre España y Portugal;//y nombran a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #9254
  En este mismo momento / se ha publicado una guerra//en Francia y en Portugal / nombraron a Gerineldo//  [IGR # 0023+0110] #4334
  En esto hubo una guerra / en Francia y en Portugal;//ya llevan a Girineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4129
  Enfermo el-rei de Castela / em cama de prata estava;//desque seu mal o turgiira, / sete doutos consultava//  [IGR # 0009] #2601
  Enfermo estaba el don Juan, / enfermo estaba en la cama,//siete doctores le curan / de los mejores de España;  [IGR # 0006] #9285
  En Francia estava Belerma / alegre, y regozijada,//hablando con sus donzellas, / como otras vezes usava.//  [IGR # 0252] #8897
  En Francia hay una guerra, / en Francia y en Portugal,//y a Gerineldo le nombran / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4316
  En Francia hay una niña, / hija de un capitán.//¡Qué hermoso pelo lleva! / ¿Quién se lo peinará?//  [IGR # 3013.9] #5103
  En Francia nace un niño, / de padre militar,//Por no tener padrinos, / Mambrú se ha de llamar./ /  [IGR # 0178] #4754
  En Francia nació un niño / de padre natural,//por no tener padrino / Mambrú se ha de llamar.//  [IGR # 0178] #5241
  En Francia nació un niño / de padre natural//por no tener padrino / Mambrú se ha de llamar.//  [IGR # 0178] #5243
  En Francia nació un niño / de padre natural,//por no tener padrinos / murió sin bautizar.//  [IGR # 0178] #5238
  En Francia nació un niño / de padres natural,// sus padrinos fueron / los reyes de Portugal.//  [IGR # 0178] #1357
  En Francia nació un niño / de un parto natural//al cabo de los tres días / lo llevan a bautizar,//  [IGR # 0178] #1765
  En Francia nació un niño / muy bello y sin igual,//por falta de madrina / Mambrús se llamará.//  [IGR # 0178] #5234
  . . . . . / En Francia y en Portugal//te nombró de conde Afudu / y capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4371
  En Galicia había una niña, / Catalina se llamaba.//Su padre era un rey moro, / su madre una renegada.//  [IGR # 0126] #5112
  En Galicia hay una niña / que Catalina se llama;//su padre era un perro malo, / su madre una renegada.//  [IGR # 0126+0180] #9506
  En Galicia hay una niña / que Catalina se llamasu padre era un perro moro, / su madre una renegada.//  [IGR # 0126] #135
  En Galicia hay una niña / que Catalina se llama.//Su padre era un perro moro, / su madre una renegada.//  [IGR # 0126+0180] #5118
  En Galicia hay una niña / que Catalina se llama.//Todos los días de fiesta / su madre la regañaba//  [IGR # 0126+0180] #5110
  En Galicia hay una niña / que Catalina se llama//Todos los días de fiesta / su padre la castigaba//  [IGR # 0126] #136
  En Galicia hay una niña / que le llaman la Isabel//que no la daban sus padres / ni por ningún interés.//  [IGR # 0133] #3120
  En Garganta de la Hoyo / siete leguas de Plasencia,//habitaba una serrana / metidita en una cueva.//  [IGR # 0233] #7444
  En Garganta de la Olla, / legua y media de Plasencia,//habitaba una serrana / alta, rubia y sandunguera./ /  [IGR # 0233] #7322
  En Garganta de la Olla, / legua y media de Plasencia,//habitaba una serrana / alta, rubia y sandunguera;/ /  [IGR # 0233] #7298
  En Garganta de la Olla, / legua y media de Plasencia,//habitaba una serrana, / alta, rubia y sandunguera;/ /  [IGR # 0233] #7306
  En Garganta de la Olla, / legua y media de Plasencia,//habitaba una serrana / rica, y guapa y sandunguera./ /  [IGR # 0233] #7284
  En Garganta de la Olla, / legua y media de Plasencia, //paseaba una serrana, / alta, rubia y sandunguera./ /  [IGR # 0233] #7318
  En Garganta de la Olla, / legua y media de Plasencia,//se pasea una serrana, / alta, rubia, aragonesa;/ /  [IGR # 0233] #7317
  En Garganta de la Olla, / legua y media de Plasencia,//y habitaba una serrana / y alta y rubia y sandunguera./ /  [IGR # 0233] #7292
  En Garganta de la Olla, / siete leguas de Plasencia,//habitaba una serrana / alta, rubia y sandunguera./ /  [IGR # 0233] #7289
  En Garganta de la Olla, / siete leguas de Plasencia,//habitaba una serrana, / alta, rubia y sandunguera;/ /  [IGR # 0233] #7299
  En Garganta de la Olla, / siete leguas de Plasencia,//habitaba una serrana, alta, rubia y sandunguera;/ /  [IGR # 0233] #7301
  En Garganta de la Olla, / siete leguas de Plasencia,//habitaba una serrana / que parecía una fiera,/ /  [IGR # 0233] #7290
  En Garganta la Olla, / legua y media de Plasencia,//habitaba una serrana, / alta, rubia y sandunguera./ /  [IGR # 0233] #7288
  En gran pessar y tristeza / era el valiente Bernaldo, //por ver a su padre presso / y no poder libertallo. //  [IGR # 1542] #8499
  en guerra ya se levantan / la Francia con Portugal// al conde Florez le nombran / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3863
  En la aldea referida / un labrador afamado//que pasa de caudal / de doscientos mil ducados.//  [IGR # 5033] #8242
  En la Baja Extremadura, / en Extremadura Baja//allí vive un caballero / de hacienda algo moderada.//  [IGR # 0745] #2184
  En la calle / de la verde oliva,//donde cautivaron / tres niñas cautivas.//  [IGR # 0137] #5506
  En la calle de la villa / está una fuente de agua clara,//la dama que toma de ella / siempre se ve conturbada.//  [IGR # 0469+0138] #5217
  En la calle del Turco / lo mataron a Prim,//sentadito en su coche / de una manera vil.//  [IGR # 0154.9] #5277
  . . . en la cama// siete doctores .   .   . / de los mejores de España.//  [IGR # 0006] #2358
  En la capital de Burgos / en medio la población,//hay una mujer muy guapa; / más vale que fuera íea.//  [IGR # 0096] #5482
  En la cibdad de Madrí / se cría una hermosa dama,//ella no tenía padre / pero poco la faltaba.//  [IGR # 0701] #9462
  En la ciudad de Alguilar, / en los jardines de Italia,//había una señorita / llamada doña Leandra.//  [IGR # 0446] #9556
  En la ciudad de Betulia / Judich quiso dejar//el luto que había guardado, / del contino sospirar.//  [IGR # 0893] #4543
  En la ciudad de Burgos / a don Juan vino una carta//lo que en la carta traía / lo diré si me acordara://  [IGR # 0139] #2122
  En la ciudad de Jaén / un moro que en Cristo andaba//llora porque non tien` hijos, / por los de Dios sospiraba.//  [IGR # 0196] #3259
  En la ciudad de León,/ en frente la calle Nueva,//vive un lindo mercader/ de ricos paños de seda.//  [IGR # 0096] #4907
  En la ciudad de León / por muchas partes nombrada//por lo rico y apulento / y de todos alabada,//  [IGR # 0816] #1946
  En la ciudad de Lisboa, / en medio ` la calle Nueva//habitaba un caballero / tratante en paños de seda.//  [IGR # 0096] #8227
  En la ciudad de Logroño, / en el nido de una barra//hay una linda doncella / que Catalina se llama,//  [IGR # 0126+0212] #130
  En la ciudad de Logroño / se deleitaba un mancebo//en guardar unas ovejas / y en buscarlas el sustento.//  [IGR # 0323] #107
  En la ciudad de los moros, / que es una ciudad muy grande,//donde una niña se crió, / que Catalina se llama.//  [IGR # 0126] #5113
  En la ciudad de Madrid, / en la calle del Romero//allí habita un mercader / que trata en paños de seda.//  [IGR # 0767] #8232
  En la ciudad de Madrid, / junto a los caños del agua//habitaba una viudita, / viudita y muy bien honrada;//  [IGR # 0529] #1964
  En la ciudad de Madrid / junto a los canos del agua//viven dos fieles amigos / muy pulidos camaradas.//  [IGR # 0147] #8394
  En la ciudad de Madrid, / junto a los caños del agua,// vivía un caballero / que Juan Antonio se llama//  [IGR # 0075] #1090
  En la ciudad de Madrid, / junto al reino de Toledo//habitaba una viuda / con su triste desconsuelo.//  [IGR # 0182] #8241
  En la ciudad de Madrid / pasea doña Manuela,//con dos hijas a su lado, / Blancaílor y Gerumbela.//  [IGR # 0184] #5498
  En la ciudad de Madrid, / que es ciudad nombrada y buena,//residía un caballero / que trata en paños de seda;//  [IGR # 0084] #5545
  En la ciudad de Madrid / residía un caballero//con su mujer y sus hijos, / más preciosos que el sol mesmo.//  [IGR # 0166] #2120
  En la ciudad de Madrid / se paseaba una romera//blanca, rubia y colorada, / hermosa como una perla.//  [IGR # 0192] #8181
  En la ciudad de Madrid / sucedió lo que ahora cuento://una mujer muy devota / del divino Sacramento,//  [IGR # 0182] #5576
  En la ciudad de Madrid/ una hermosa linda Juana,//camarera de la reina/ que ella viste y la calza.//  [IGR # 0102] #4886
  En la ciudad de Oviedo / dos peregrinos entraron//vestidos de cotonilla, / bordones de oro en las manos.//  [IGR # 0526] #1699
  En la ciudad de Segovia / por todo el mundo nombrada,//por lo fuerte y abundante, / que el cielo mismo la guarda//  [IGR # 0139] #3551
  En la ciudad de Sevilla / una serrana pasea,// linda como el sol que sale, / bonita como una estrella.//  [IGR # 0233] #9589
  En la ciudad de Toledo / muy grandes fiestas hacía//ese rey godo, Rodrigo, / con su gran caballería//  [IGR # 0280] #7826
  En la ciudad de Toledo / y en la ciudad de Granada,//y ahí se ha criado un mancebo / que Diego León se llama.//  [IGR # 0163] #7807
  En la ciudad de Tortosa / vivía una linda dama//ni nunca hubiera nacido / ni sus padres la engendraran//  [IGR # 0873] #2157
  En la ciudad de Trujillo, / ciudad muy ennoblecida//vivían dos caballeros / que tenían una hija;//  [IGR # 0478] #2152
  . . . / En la ciudad de Trujillo//vivía Alonso Gutiérrez / con una hija y dos hijos.//  [IGR # 5104] #1984
  En la ciudad de Valencia / arreíca un caballero//nacido de nobles padres, / llamado don Blas Romero.//  [IGR # 0751] #2170
  En la ciudad de Valencia / que es muy bonita ciudad//el rey que tiene una hija / la tiene de por casar//  [IGR # 0110] #3915
  En la ciudad de Valencia / un matrimonio vivía,//eran ricos y hacendosos / y una hija que tenían,//  [IGR # 9448] #8012
  En la ciudad más alegre / que calienta con sus reflejos//de ese farol luminante / que se atechonan los cielos,//  [IGR # 0646.0] #8831
  En la corte de Madrid / en una pequeña aldea//hay un niño chiquitito / que a los tres años no llega.//  [IGR # 0096] #3394
  En la corte de Madrid / hay una fuente muy clara;//cuatro caños tie la fuente, / por todos los cuatro mana://  [IGR # 0446] #4872
  En la corte de Madrid, / junto a los caños del agua//allí vivió un caballero / que don Pedro se llamaba,//  [IGR # 0102] #3260
  En la corte de Madrid / va un caballero a la iglesia;//más va por ver a su dama / que no por ver las completas.//  [IGR # 0130] #8631
  En la Fuente `e las Tres Gotas, / allá habitaba un mancebo//guardando un atajo `e cabras / y dándolas el sustento.//  [IGR # 0323] #108
  En la Garganta de Onda, / legua y media de Plasencia,// habitaba una serrana, / alta, rubia y zandunguera.//  [IGR # 0233] #930
  En la Garganta `la Olla / una serrana vivía,//con una trenza de pelo / . . ./ /  [IGR # 0233] #7310
  En la gran ciudad de Cádiz / andaba un cebollinero//tullido de pies y manos / que era una lástima el verlo.//  [IGR # 0322] #5705
  En la gran frasca de Cádiz / hay un señor que le llaman//don Pedro Acil de la Fuente, / de hacienda muy moderada.//  [IGR # 0769] #5606
  En la gran Sierra Morena / un labradorcito había.//Viniendo un día de arar / viniendo como otros venían,//  [IGR # 0185] #8682
  En la huerta del rey, padre, / once mil manzanas vi//doces eran para otro / y amargosas para mí.//  [IGR # 0281] #1657
  En la plaza de oriente / yo solita jugaba//cuando el aro corría / a la soga saltaba.//  [IGR # 0154.9] #9633
  En la provincia de Cuenca / vivía una viudita//que tan sólo tenía un hijo, / el amparo de su vida.//  [IGR # 0371] #3195
  En la provincia Guipuzcoa, / ciudad muy rica y amena,//habitaba doñ Antonio / con su esposa doña Petra.//  [IGR # 0744] #3421
  En la puerta `el paraíso / `taba la Virgen María//con un librito en la mano,:/ la mitad rezaba, la mitad leía.//  [IGR # 0702] #3536
  En la raiz de un arao / había una señorita,//hija de Pedro Racero, / que se Mama Agustinita.//  [IGR # 5031] #3082
  En las alturas del cielo / una ermita se facía//non la fizo carpintero, / ni obra de carpintería,//  [IGR # 0308.1] #3266
  En las calles de Madrid, / junto a los caños del agua,//residen dos caballeros / de la nobleza de España.//  [IGR # 0147] #5607
  En las calles de Madrid, / muy bien rica y hacendada//residía una señora, / que se llama doña Juana;//  [IGR # 0769] #1973
  En las calles de Madrid / un caballero vivía//el cual que tiene dos hijas, / ambas las casó en un día.//  [IGR # 0374] #8230
  En las cortes de León / gran fiesta se ha pregonado,// mandáralas pregonar / el rey don Alfonso el Casto.//  [IGR # 0291] #1397
  En las huertas de mi padre / herido me le he hallado.//Curéle las sus heridas / con rosas y vino blanco;//  [IGR # 0502] #3609
  En la sierra de Piornal, / legua y media de Plasencia,//habitaba una serrana, / alta, rubia y sandunguera./ /  [IGR # 0233] #7304
  En las Indias de León / muchas guerras andarán// al niño enduque le llevan / por capitán general.//  [IGR # 0110] #3945
  En las montañas de España / se crió una niña bella//más hermosa, que parece / una reluciente estrella.//  [IGR # 0891] #2109
  En las salas de París, / en el palacio sagrado// donde está el emperador / con su imperial estado,//  [IGR # 0358] #1603
  En la tierra del rey moro, / donde Gonzalo paseaba//todos pasan y lo miran / y ninguno le dice nada.//  [IGR # 0731] #2145
  En la verde, verde, / en la verde oliva,//donde cautivaron / a mis tres cautivas;//  [IGR # 0137] #8852
  En la villa de Madrid, / junto a la calle Londera//había un rico mercadel / que trata en paños y seda.//  [IGR # 0096] #8223
  En la villa de Madrid / (nos asista y no nos falte)//se pasea una doncella / hermosa, de lindo talle,//  [IGR # 0783] #2177
  En la villa de Madrid, / villa de corte se llama//habitan dos caballeros / de la nobleza de España,//  [IGR # 0147] #42
  En León y las Asturias, / Alfonso el Magno reinava,//el tercero deste nombre / de los que antes reinavan.//  [IGR # 1563] #8506
  En llamas de amor deshecho / y qual fiero Marte ayrado,//se parte el valiente Muça / al campo del rey Fernando.//  [IGR # 1334] #5825
  En lo alto de aquel monte / un grande palacio había//allí habita un caballero / que tiene una hermosa hija.//  [IGR # 0212] #8198
  En lo más alto del monte / se pasea una doncella,//blanca y rubia como el sol / que relumbra de una legua //  [IGR # 0192] #5659
  En los altos miradores / está la reina mirando,//hija de doña Isabel / y mujer de don Fernando.//  [IGR # 0061] #4452
  En los altos miranderos / está la Virgen mirando//mira al rey, mira a la reina, / mira a Felipe y Fernando://  [IGR # 0061] #4453
  En los campos de Carmoña, / donde va el agua a Sevilla,//por un senderito angoso / una romera camina//  [IGR # 0100] #3756
  En los campos de Malverde / se paseaba una niña//con los pies siega la yerba, / con el calcaño la tría,//  [IGR # 0232] #3271
  En los campos de Valverde / había una yerba muy mala// la que pisa aquella yerba / presto vuela embarazada.//  [IGR # 0138] #8088
  En los montes de Carmona / una serrana pasea;//ni serrana ni serrano / que vaya tan bien compuesta.//  [IGR # 0233] #8647
  En los pasos de Carmona, / donde el agua va a Sevilla,//se pasea una señora, / la flol de la maravilla,//  [IGR # 0100] #9383
  En los reinos de León / el casto Alfonso reinaba:// hermosa hermana tenía, / doña Jimena se llama.//  [IGR # 0013] #1390
  En Madrid hay una niña / que la llaman Isabel//que no la daban sus padres / ni por ningún interés,//  [IGR # 0133] #7822
  En Madrid hay una niña / que la llaman la Isabel,// que no la daban sus padres / ni por ningún interés,//  [IGR # 0133] #988
  En Madrid hay una niña, / que le llaman Isabel,//que no la daban sus padres / ni por ningún interés,//  [IGR # 0133] #7005
  En Madrid hay una niña / que le llaman la Isabel// que no la daban sus padres / ni por todo el interés.//  [IGR # 0133] #992
  En Madrid hay un palacio / que la llama(n) y no lo es//. . . / que le llama(n) y no lo es//  [IGR # 0133] #3162
  En Madrid hay un palacio / que le llaman de Oropel//y allí vive una muchacha / que la llaman la Isabel.//  [IGR # 0133] #5215
  En Madrid hay un palacio / que se llama el Oropel,// y en él habita una niña / que se llamaba Isabel.//  [IGR # 0133] #987
  En Madrid hay un palacio / y en el palacio, un hotel//y en el hotel, una niña / que la llaman la Isabel,//  [IGR # 0133] #3432
  En Madrid se hizo una torre, / la más alta de Toledo//hízola el rey don Fernando, / pagóla con su dinero;//  [IGR # 0053] #1661
  En Madrid una señora, / casadita y de respeto//esa tal tenía una hija / que la crió el Santo Cielo;//  [IGR # 0723] #2116
  En Madrid / una viudina ha habitado//sólo tenía tres hijos / que mal tormento le han dado://  [IGR # 0917] #2150
  En mayo,// y en mayo era, / cuando las fuertes calores,//cuando la cebada seca, / los trigos en granaciones,/  [IGR # 0078+1027] #9749
  En Mayo y en mes de Mayo, / cuando las fuertes calores,//cuando los trigos encañan / y en el campo nacen flores.//  [IGR # 0078] #9410
  En mi casa hay un peral / cubierto de perlas finas,//en el gajo más cargado / se sienta una golondrina,//  [IGR # 0826] #5181
  En mis güertas crezen flores / y en los sacsis graveínas, //se apean damas y donzellas / a ver esta maravilla//  [IGR # 0170] #8917
  Enojada estaba Roma de ese pueblo soriano:// envía, que le castigue, / a Cipión el Africano.//  [IGR # 2686] #1380
  En Paría hay un peral / que las lindas peras daba,// la dama que las pisara / embaranzada quedara;//  [IGR # 0469+0138] #841
  En París está doña Alda, / la esposa de don Rondare,//trescientas damas con ella, / todas de alto buen linage.//  [IGR # 0539] #5909
  En París hay una niña / que Catalina se llama,//todos los días de fiesta / Catalina arrodillaba,//  [IGR # 0126+0180] #5697
  En Peñas Umbradas / y en Peñas Umbrías,// moros y cristianos / andan a porfía,//  [IGR # 0169] #1207
  En poder de moros va, / en poder de moros iba//en poder de moros va / la esposa de don García.//  [IGR # 0183] #8152
  Enquanto bebe que não bebe / solta um lindo trinar.//Ouvira o el rei / donde andava a passear.//  [IGR # 0049] #6435
  En Salamanca había una joven / pura y hermosa como un jazmín.//Ella solita se mantenía / haciendo ropa para Madrid;//  [IGR # 5023.9] #3210
  En santa Águeda de Burgos, / do juran los hijos de algo,//allí toma juramento / el Cid al rey castellano://  [IGR # 0035] #7545
  En Sevilla, a un sevillano / cuatro hijas le dio Dios,// y la más chiquita de ellas / le llamó la inclinación.//  [IGR # 0231] #885
  En Sevilla a un sevillano / siete hijas le dio Dios,//y tan mala suerte tuvo / que ninguna fue varón.//  [IGR # 0231] #8949
  En Sevilla a un sevillano / siete hijos le dio Dios//y tuvo la mala suerte / que ninguno fue varón.//  [IGR # 0231] #521
  En Sevilla hay un peral, / ¡oh, qué ricas peras daba!//la dama que las comiese / embara[zada] quedaba.//  [IGR # 0138] #8097
  En Sevilla un sevillano / cuatro hijas le dio Dios//y tuvo la mala suerte / que ninguna fue varón.//  [IGR # 0231] #529
  En Sevilla un sevillano / la desgracia le dio Dios//de siete hijos que tuvo / que ninguno fue varón.//  [IGR # 0231] #528
  En Sevilla un sevillano / la desgracia le dio Dios//que de siete hijos que tuvo / y ninguno fue varón.//  [IGR # 0231] #527
  En Sevilla un sevillano / siete hijas le dio Dios//la mala suerte que tuvo / que ninguno fue varón.//  [IGR # 0231] #522
  En Sevilla un sevillano / siete hijas le dio Dios//y la desgracia que tuvo / que ningua fue varón.//  [IGR # 0231] #531
  En Sevilla un sevillano / siete hijos le dio Dios// y tuvo la mala suerte / que ninguno fue varón.//  [IGR # 0231] #883
  --Ensíllenme el potro ruzio / del Alcayde de los Vélez,//denme el adarga de Fez, / y la jazerina fuerte,//  [IGR # 1759] #6739
  En Sofía hay una fuente / una fuente muy corriente.//El muxluc tiene de oro, / la tasa de plata fina.//  [IGR # 0469+0138] #8025
  --En su puerta estoy parado, / abrid las puertas, abrid//que si no me abre las puerta, / aquí me verá morir;//  [IGR # 0222] #3761
  entada está la niña, / asentada en el vergel,//los pies tiene en la verdura, / sus manos en bien hazer.//  [IGR # 0191] #5902
  En tiempo de abril y mayo, / en tiempo de primavera//cuando sortean los quintos / y los mandan a la guerra,//  [IGR # 0168] #8131
  En tierra de señorío / una serrana pasea,//con su pelito enrollado / debajo de su montera;//  [IGR # 0233] #7413
  En tierras del rey de España / una serrana pasea, //blanca, rubia, encarnada, / bonita como una perla;//  [IGR # 0233] #7383
  En tierras del rey de España / una serrana pasea,//blanca, rubia y encarnada, / bonita, que no era fea; //  [IGR # 0233] #7388
  En tierras del rey de España / una serrana pasea,//blanca, rubia y encarnada, / bonita, que no era fea;//  [IGR # 0233] #7389
  En tierras del rey de España / una serrana pasea,//blanca, rubia y generosa, / bonita como una estrella;//  [IGR # 0233] #7414
  En tierras del rey de Francia / una serrana pasea,//blanca, rubia y colorada, / bonita como una perla.//  [IGR # 0233] #7396
  En Toledo estaba Alfonso, / que non cuidaba reinar;// desterrárale don Sancho / por su reino le quitar//  [IGR # 1263] #1441
  En Toledo hay una torre, / la más alta que allí había//en el medio de la torre / una doncellita había,//  [IGR # 0212] #8197
  Entrar quería el mes de mayo / y el de abril salir quería//cuando la rosa fallara / demuestra sus valentías,//  [IGR # 0431] #8790
  Entre España y Portugal / ha estallado una gran guerra,//que llamen a Gerineldo / príncipe de la bandera//  [IGR # 0023+0110] #4150
  Entre Francia y Portugal / se va a formar una guerra//y a Gerineldo le llaman / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4359
  Entre la gente se dice, / y no por cosa sabida,// que del honrado Maestre / don Fadrique de Castilla,//  [IGR # 0286] #1459
  Entre moros y cristianos / andan a porfías,// la hija de la reina / la llevan cautiva,//  [IGR # 0169] #1209
  Entre pazes e a guerra me cativaram os mouros,// não havia mouro, nem moura, oh, tão lindo! passasse de à noite vera.//  [IGR # 0443+0317] #9401
  Entre San Pedro y San Juan / hicieron un barco nuevo,//el barco era de oro, / los remos eran de acero,//  [IGR # 0180] #5264
  Entre unas cosas y otras / Guillerma cayó esmayada.//Ni con vino ni con agua / no fueron a recordarla.//  [IGR # 0353] #1881
  En tu puerta llama un niño / más hermoso que el sol bello//dice que no tiene frío / y está desnudito en cueros.//  [IGR # 0179] #2067
  En una augusta ciudad, / corte insigne y celebrada,//sucedió un día de Corpus, / de que después de acabada//  [IGR # 0902] #3557
  En una casa de campo / está mi Dios a la muerte//en cama de campo vive, / en cama de campo muere.//  [IGR # 0716] #2084
  En una ciudad famosa / que la llaman de la Algaba//había un bizarro mozo / que Diego León se llama.//  [IGR # 0163] #1993
  En una playa arenosa / una blanca sombra vi, //y entre más me retiraba, / más se acercaba a mí.//  [IGR # 0168] #5045
  En un coche va una niña, / hija de un capitán.//¡Qué hermoso pelo tiene! / ¿quién se lo peinará?//  [IGR # 3013.9] #5097
  En un desierto apartado, / junto al mar de Galilea//hoy nos muestra Jesucristo / su divina onipotencia.//  [IGR # 0645] #539
  En un hospital de Cádiz / habitaba una enfermera// y varios los soldaditos / le hablaban de esta manera://  [IGR # 0176] #1007
  En un lugar de Francia / en una pequeña aldea// había un mercader muy rico / tratante de paño y seda.//  [IGR # 0096] #2968
  En un lugar junto a Burgos / que se llama Villarcayo//allí tiene un padre un hijo, / un hijo muy estimado,//  [IGR # 0201] #5363
  En un lugar junto a Francia, / en una pequeña aldea,/ / hay un mercader muy rico / tratante de paño y seda,/ /  [IGR # 0096] #4793
  En un verde campo / una verde oliva//la hija del rey / la llevaban cautiva//  [IGR # 0169] #2585
  En Valladolid de arriba, / junto a los caños del agua,//vive bem un caballero / que don Diego se llamaba.//  [IGR # 0410] #2658
  En Valladolid la rica, / junto a los caños del agua//esa tal tenía una hija, / Teresina se llamaba.//  [IGR # 0410] #1944
  En Valladolid, señores, / junto a los caños del agua//habitaba un caballero / que don Juan s`apellidaba.//  [IGR # 0410] #8207
  --Envergonhe-se, minha mãe, / bem se pode envergonhar,//uma dama já casada / andar com o conde a brincar.//  [IGR # 0095] #6745
  En Villamedia del Campo / han hecho capillanía,//entre duques y marqueses / toda gente muy lucida.//  [IGR # 0170] #3355
  Era Deus no princípio, / e tudo criar pensou;//céu, terra, água e fogo / tudo do nada criou.//  [IGR # 2688] #2632
  Era el-rei de Leão / casado c`uma princesa / devota, de Portugal, / de Santo António varão.//  [IGR # 4001] #2811
  Era filha de um rei, / foi aprender a nadar,//Deixou cair su jóia / no fondo do mar.//  [IGR # 2964] #5787
  Era meianoite em ponto, / a uma porta batiam.//--Se é Bernardo Francês, / a porta lhe vou abrir;//  [IGR # 0222+0168] #6885
  Era meia-noite / quando o ladrão veio,//deu três pancadinhas / à porta do meio.//  [IGR # 0189] #7047
  Era meia-noite / quando o ladrão veio,//deu três pancadinhas / à porta do meio.//  [IGR # 0189] #7049
  Era meia-noite / quando o pobre veio,//deu três pancadinhas / à porta do meio.//  [IGR # 0189] #7052
  Éramos tres hermanitas, / hijas del rey de Aragón;//se murió su padre y madre / quedó su hermano el mayor.//  [IGR # 0847] #8881
  Eram três irmãzinhas, / todas três de um parecer;//ensinavam umas às outras / a bordar e a coser.//  [IGR # 0536] #2726
  Eran dos hermanos huérfanos / criados en Barcelona;//el niño se llama Enrique / la niña se llama Lola.//  [IGR # 5129] #5777
  Eran dos hermano(s) huérfanos / nacidos en Barcelona;//el niño se llama Enrique, / la niña se María Lola.//  [IGR # 5129] #3086
  Era pelo mês d`Abril, / de Maio antes um dia,//quando a bela infanta / já da frota se espedia.//  [IGR # 0431] #2742
  Érase un viuda pobre / y no tenía más que una hija//y le daba buen enseño / y también buena doctrina;//  [IGR # 0409] #2134
  Era uma filha de França, / foi tomar banho de mar.//Chegando lá perdeu sua jóia, / ela se pôs-se a chorar.//  [IGR # 2964] #5788
  Era um homem muito rico, / duas vezes viuvou;//i casar com mulher povre, / grande soberba tomou.//  [IGR # 0913] #2890
  Era um rei, tinha três filhas, / mais lindas que a prata fina,//namorouse da mais velha, / que se chamava Galdina.//  [IGR # 0005+0075] #7082
  Era um senhor em Roma, / com sua filha bastarda,//ela, dum ceifão do pai, / `stava louca namorada.//  [IGR # 0161] #7210
  Era una joven muy guapa / de una familia muy rica,//su novio la abandonó / después que la dejó encinta.//  [IGR # 5050] #3083
  Era una linda pastora, / era una linda zagala,// tres veces reza el Rosano / a la Virgen Soberana.//  [IGR # 0214] #9609
  Era un alma pecadora, / que para Santiago iba,// encontraba un río fondo, / que pasarlo no podían.//  [IGR # 0797] #1289
  Era una niña bonita / de todo el mundo apreciada//a la edad de quince años / tomó estado de casada//  [IGR # 0561] #1951
  Era un bonetero / portugués y honrado,// que hacía bonetes, / los vendía a ochavo,//  [IGR # 0497] #1364
  Era un domingo de ramos / a la salida de misa//y diban las tres hermanas / juntas a la calle arriba.//  [IGR # 0170] #1914
  Era un mozo muy valiente, / muy detenido en su raya//que ninguno se lo hiciera / que no se lo ejecutara://  [IGR # 0595] #2017
  Era un rico caballero / hombre de valor y fama//siete años rondó un palacio, / siete años rondó una dama.//  [IGR # 0102] #3410
  Era un soldado francês / que se chamava Ricardo,//jogador de profissão, / que nunca foi numa parte//  [IGR # 0470] #4421
  Erguerase Frei João, / uma manhã de geada,//penteando o seu cabelo, / tocando sua guitarra,//  [IGR # 0309] #6850
  Erisca, la Erisca mora, / mora de la morería// deseosa de encontrar / una cristiana cautiva.//  [IGR # 0136] #1197
  Esa era una Felimena, / mujer del gobernador//El gobernador celoso / de todo era sabidor.//  [IGR # 0752] #1957
  Esa señorita / del mandil de seda//ella sola barre, / ella sola friega,//  [IGR # 0155] #357
  . . . Esa tal era devota / de la Virgen de la Estrella//Dio cuenta a una prima suya / que era de la edad más tierna.//  [IGR # 0579] #2114
  Escribir quiero una carta, / de mi mano la yentil;//mandársela quiero a mi padre, / que me quite ya de aquí.//  [IGR # 0821] #8045
  Escuchen con atención, / lo que pasó con el diablo / a un pobrecito pastor://--Pastor, que tienes las vacas / tendidas por esa braña,//  [IGR # 0191] #8930
  Escuchen los villancicos / ahora que cantarles quiero// del nacimiento de gracia / y el Niño que nació a yelo.//  [IGR # 0560] #273
  Escuchen y estén atentos: / cuando Jesucristo llama,//San Juan y la Magdalena / todos juntos caminaban//  [IGR # 1537.1] #5087
  --Escuchís, señor soldado, / si de las guerras venís.//--Si, señora, de las guerras, / de las guerras del inglés.//  [IGR # 0113] #3742
  --Es del conde Gerineldos, / que ya está para casar.//--Un doblón de a ocho te diera / si me dices donde está.//  [IGR # 0023+0110] #4225
  Ese buen Cid Campeador / que Dios con salud mantenga,//haciendo está una vigilia / en San Pedro de Cardeña;//  [IGR # 1402] #7971
  Ese conde don Manuel, / que de León es nombrado,// hizo un hecho en la corte / que jamás será olvidado,//  [IGR # 0614] #1548
  Eso de la media noche / y eso del gallo cantar,//y eso de lo, media noche, / tejedor se ha vuelto ya.//  [IGR # 0255+0172] #9265
  Eso de los nueve meses / un infante tiene ya,//y a las bodas don Alonso / ya la venía brindar.//  [IGR # 0255+0172] #9271
  --Esperem cá, ó cavaleiros, / que ainda vai por confessar.//--Ou tu és amante dela, / ou no-la queres roubar.//  [IGR # 0159] #6041
  Es que te marea el tren / o el humo de la caldera?//--¿Es que te marea el barco / o el humo de la caldera?//  [IGR # 0176] #429
  Esse buen rey don Alonso, / de la mano horadada;//después que ganó a Toledo / en él puso su morada,//  [IGR # 0354] #3675
  Estaba Catalina sentada / debajo un laurel,//con los pies en la frescura, / las aguas viendo correr./ /  [IGR # 0113] #4653
  Estaba Catalinita / sentadita en su balcón,//tocando su guitarrita, / cantando versos de amor.//  [IGR # 0234] #5019
  Estaba doña Ana / en día de parir//y se la ha antojado / el cuerpo `un jabalí//  [IGR # 0080] #4811
  Estaba doña Diana / entre la paz y la guerra//con sus dos hermosas hijas, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #145
  Estaba doña Leonor / lavando paños de seda,//vio venir a un caballero / por aquellas altas sierras.//  [IGR # 0113] #5433
  Estaba doña María / sentadita en su escalera//con sus dos hijas al lado, / Blanca Flor y Filomena.//  [IGR # 0184] #5062
  Estaba don Bueso / sentado a la mesa;//cartas le venían / que vaya a la guerra.//  [IGR # 0148] #4476
  Estaba don Fernandito / a la orillita del mar//dando agua a su caballo, / se puso a echar un cantar.//  [IGR # 0049] #317
  Estaba don Fernandito / a la orillita del mar// dando agua a sus caballos / para poder caminar.//  [IGR # 0049] #773
  Estaba don Fernandito / a la orillita del mar,//mientras beben los caballos / se puso a echar un cantar,//  [IGR # 0049] #8006
  Estaba don Fernandito / a la orillita del mar.//Mientras los caballos beben / entonó dulce cantar//  [IGR # 0049] #9737
  Estaba don Fernandito / a las orillas del mar//dándole agua a su caballo / mientras cantaba un cantar.//  [IGR # 0049] #9740
  Estaba don Fernandito / a las orillas del mar//dándole agua a su caballo / y al tiempo a echar un cantar,//  [IGR # 0049] #9239
  Estaba don Fernandito / . . .// dando de beber al caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9165
  Estaba don Fernandito / en la orillita del mar.//Mientras su caballo bebe / se puso a echar un cantar.//  [IGR # 0049] #5393
  Estaba don Fernandito / la mañana de San Juan//  [IGR # 0049] #9210
  Estaba don Fernandito / la mañana de San Juan//dando agua a su caballo / a la orillita del mar.//  [IGR # 0049] #5386
  Estaba don Fernandito / la mañana de San Juan//dando de beber al caballo / a la orillita del mar.//  [IGR # 0049] #9163
  Estaba don Fernandito / la mañana de San Juan//dando de beber al caballo / a las orillas del mar;//  [IGR # 0049] #309
  Estaba don Fernandito / la mañana de San Juan//dándole agua a su caballo / a la orillita del mar.//  [IGR # 0049] #8447
  Estaba don Juan de Oca / en su cerca mitad huerto //pasa por allí el demonio / vestido de caballero. //  [IGR # 0166] #4908
  Estaba el alba nevada / sentadita en la su aldea//con las dos hijas al lado, / la una Blanca, Floribella.//  [IGR # 0184] #142
  Estaba el conde Longinos / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar./ /  [IGR # 0049] #4786
  Estaba el cura / sentadito al sol,//. . . / pasó la criada.//  [IGR # 0177] #9757
  Estaba Elenita / bordando corbatas//con agujas de oro / y dedales de plata.//  [IGR # 0173] #7955
  Estaba el gato sentado / en su sillita de palo//con sombrerito de paja / como valiente soldado.//  [IGR # 0144] #5151
  Estaba el rey don Fernandito / a las orillas del mar//dando agua a su caballo / la mañana de San Juan.//  [IGR # 0049] #9180
  Estaba el rey Fernandito / a las orillas del mar//dando agua a su caballo / la mañana de San Juan.//  [IGR # 0049] #9147
  Estaba el rey Fernandito / a las orillas del mar//Dando agua a su caballo, / se puso a echar un cantar;//  [IGR # 0049] #322
  Estaba el rey Fernandito / la mañana de San Juan//dando agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9183
  Estaba el rey Fernandito / mañanita de San Juan//dando agua a su caballo a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9195
  Estaba el señor don Gato / en silla de orce sentado,//calzando medias de seda / y zapatitos picados.//  [IGR # 0144] #5162
  Estaba el Señor Don Gato / en silla de oro sentado,//calzando media de seda / y zapatito dorado,/ /  [IGR # 0144] #4741
  Estaba el señor don Gato / en silla de oro sentado//calzando media de seda / y zapato repicado.//  [IGR # 0144] #8249
  Estaba el señor don Gato / en silla de oro sentado,//calzando medias de seda / y zapatico calado,//  [IGR # 0144] #5157
  Estaba el Señor Don Gato / en silla de oro sentado,//luciendo medias de seda / y zapatico dorado./ /  [IGR # 0144] #4730
  Estaba el Señor Don Gato / en silla de oro sentado,//sus medias eran de seda, / sus zapaticos calados./ /  [IGR # 0144] #4733
  Estaba el señor don Gato ra miau / estaba el señor don Gato ra miau//  [IGR # 0144] #2982
  Estaba el señor don Gato / sentadito en el tejado;//ha recibido una carta, / que si quiere ser casado//  [IGR # 0144] #5165
  Estaba el señor don Gato / sentadito en el tejado,// calzando medias azules, / zapato alparagatado.//  [IGR # 0144] #1348
  Estaba el señor don gato / sentadito en su tejado;//ha recibido una carta / si quería ser casado//  [IGR # 0144] #5657
  Estaba el señor don Gato / sentadito en su tejado//con su mediecita `e seda / y zapatitos bordados.//  [IGR # 0144] #5156
  Estaba el Señor Don Gato / sentadito en su tejado,//Ha llegado una carta, / que si quiere ser casado./ /  [IGR # 0144] #4729
  Estaba el señor don Gato, / sentadito en su tejado//ha recibido una carta, / que si quiere ser casado,//  [IGR # 0144] #43
  Estaba el señor don Gato / sentadito en su tejado,// le ha llegado la noticia / si quería ser casado.//  [IGR # 0144] #1352
  Estaba el señor don Gato / sentadito en su tejado,//y le llegaron las nuevas / que había de ser casado.//  [IGR # 0144] #3504
  Estaba el Señor Don Gato / sentado en silla de oro.//Sus medias eran de seda / y sus zapaticos calados./ /  [IGR # 0144] #4731
  Estaba el señor don Gato / sentando en su silla de oro//y vio pasar a la gata, / con un paso bien sonoro.//  [IGR # 0144] #5153
  Estaba el señor gato / en silla de oro sentado//calzando medias de seda, / zapatos blancos bordados,//  [IGR # 0144] #5655
  Estaba el señor Gato / sentadito en el tejado.//Él recibió una carta / de si quería ser casado//  [IGR # 0144] #5161
  Estaba essa reina Lena / ya acabada de almorzar;//asomóse a la ventana / por ver la gente passar.//  [IGR # 0043] #3729
  Estaba fray Diego / sentadito al sol,//los hábitos rotos, / mostrando el cordón.//  [IGR # 0665] #7945
  Estaba la bella Blanca / estaba la blanca flor,//peinando los sus cabellos / sentada en su mirador;//  [IGR # 0234] #5450
  Estaba la blanca Fana / al «olor» de su candela,//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #3635
  Estaba la Blancaflor / arrimada a la candela,//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #3633
  Estaba la blanca niña, / estaba la blanca flor//sentadita en su ventana, / bordando en su bastidor.//  [IGR # 0234] #5018
  Estaba la blanca niña / y estaba la blanca flor // sentadita en silla de oro, / bordando en un bastidor.//  [IGR # 0234] #5443
  Estaba la Blancarrosa, / estaba la Blancaflor,//sentadita en su ventana / mirándose al tocador.//  [IGR # 0234] #9576
  Estaba la Carolina / sentadita en su balcón// pasó por allí un soldado / de muy malita intención.//  [IGR # 0234] #1035
  Estaba la Catalina / asomada a su balcón,// pasó por allí un soldado / de muy mala condición.//  [IGR # 0234] #1039
  Estaba la Catalina / sentadita en su balcón, //vio venir un caballero / de buena mala intención://  [IGR # 0234] #8064
  Estaba la condesita / en su palacio condal//con peines de oro en la mano / que a su hijo iba a peinar.//  [IGR # 0087] #5773
  Estaba la coronela / a la puerta del cuartel,//esperando a que llegara / el teniente coronel.//  [IGR # 0113] #9059
  Estaba la Gallarda / en su ventana florida//peinaba unos cabellos / que de seda pareciían;//  [IGR # 0200] #4449
  Estaba la leona, estaba / entre la paz y la guerra,//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #3467
  Estaba la linda, estaba / entre la paja y la yerba,//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #3473
  Estaba la linda, estaba / entre la paz y la guerra,//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #3471
  Estaba la linda, estaba / entre la paz y la guerra,//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #3472
  Estaba la linda Gallarda / en su ventana florida//hilando cabellos de hombre / parecen seda torcida.//  [IGR # 0200] #9389
  Estaba la Madalena / al pie de la Cruz sentada//contemplando los tormentos / que Jesucristo pasaba.//  [IGR # 0004.1] #4428
  Estaba la niña Lisalda / sentadita en sus sillones//bordando pañales de seda / y un dibujo de bordones.//  [IGR # 0159] #9378
  Estaba la reina, estaba / a la luz de una candela,//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #3475
  Estaba la reina, estaba / entre la paz y la guerra,//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #3476
  Estaba la reina, estaba, / entre la paz y la guerra,//con sus dos hijas queridas, / Blanca, Flor y Filomena.//  [IGR # 0184] #5069
  Estaba la Santa Juana / a la voz de su candela,//con sus dos hijas preciosas, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #3639
  Estaba la Santa Juana / al labor de su candela,//con sus dos hijas preciosas, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #3640
  Estaba la Serranita / paseando `n la ribera.//Vino venir un soldado / desertado de la guerra;/ /  [IGR # 0233] #7312
  Estaba la Teresina / a la sombra de un laurel,// con los pies a la frescura / y viendo el agua correr;//  [IGR # 0113] #1184
  Estaba la Teresita / en sillas de oro sentada,//empañando el hijo `el rey / a la luz de la retama.//  [IGR # 0802] #5870
  Estaba la Virgen peinándose / debajo de una palmera;//los peines eran de plata / las cintas, de primavera.//  [IGR # 0098.1] #3759
  Estaba la Virgen pura / a sombra de unas palmeras,//con agujas de oro en mano / bordando la fina seda.//  [IGR # 0098.1] #5751
  Estaba la Virgen pura / sentadita en su portal//con la costura en la mano, / su hijo la iba a llevar.//  [IGR # 0863] #2062
  Estaba malo el rey / malito en la cama//  [IGR # 0006] #2346
  Estaban tres niñas / bordando corbata,//agujas de oro / dedales de plata,//  [IGR # 0173] #5855
  Estaban tres niñas / bordando corbatas//con aguja de oro / y dedales de plata;//  [IGR # 0173] #8861
  Estaba Nuestra Señora / en silla de oro sentada//con el cuerpo está na silla, / con los pies nel agua clara;//  [IGR # 0104] #8183
  Estaba Santa Lucía / a la luz de una candela,//con sus dos hijas queridas, / Blanca Flor y Filumena.//  [IGR # 0184] #5067
  Estábase don Reinaldos / en París, esa ciudad,// con su primo Malgesí / que bien sabe adevinar.//  [IGR # 0521] #1616
  Estábase el conde Dirlos, / sobrino de don Beltrán,// asentado en sus tierras / deleitándose en cazar,//  [IGR # 0190] #1588
  Estábase el morito / en las cárceles muy hondas;//cantando iba el cantar nuevo / en todos los animales.//  [IGR # 0438] #8847
  Estábase la Delgada, / en su silla de oro sentada;//peine de oro en la su mano, / los sus cabellos peinaba.//  [IGR # 0075] #5893
  Estábase la gentil Ana / sentada en el al-laurel;//un pie tiene en la verdura / aguardando a tomar placer.//  [IGR # 0191] #5903
  Estábase la traidora / sentadita en su balcón,//bordando en paños de oro / con muchísimo primor.//  [IGR # 0234] #5444
  Estábase Moriana / sentada en sus solverados,//mirando estaba sus campos / como siega el trigo en grano//  [IGR # 0172] #9011
  Estábase Pai Pero / sentadito al sol,//con las manos puestas / y afuera el cordón;//  [IGR # 0665] #8880
  Estábase reina Elena / acabada de almorzar,//asomóse a la ventana / la que da sobre la mar;//  [IGR # 0043] #8953
  Estábase reina Elena / acabada de almorzar,//asomóse a la ventana, / por ver la gente pasar.//  [IGR # 0043] #8952
  Estábase una doncella / peinándose en el balcón;//por aquí pasó un soldado / de medianas condiciones.//  [IGR # 0234] #5451
  Estaba una doncellita / asomada a su balcón,//pasó por allí un soldado / de buena o mala intención.//  [IGR # 0234] #5445
  Estaba una niña / bordando corbatas//con dedal de oro, / tijeras de plata,//  [IGR # 0173] #13
  Estaba una pastora / cuidando el rebañito,//con leche de sus cabras / hacía sus quesitos.//  [IGR # 0565] #5658
  Estaba una pastora, / cuidando un rebañito.//Con leche de sus cabras / hacía su quesito./ /  [IGR # 0565] #4774
  Estaba una pastorcita / al pie de una peña oscura //con el rosario en la mano / como ella siempre acostumbra.//  [IGR # 0214] #5687
  Estaba una pastorcita / guardando un hatajo `e cabras//una tarde muy lluviosa / con bastantes aguarradas,//  [IGR # 0214] #2108
  Estaba una pastorcita senci, / sencilla y de corazón,//y vio vola(r) un pajarito / pican picando de flor en flor;//  [IGR # 0549] #3075
  Estaba una señorita/ peinándose en su balcón,//pasó por allí un soldado/ de muy mala condición,//  [IGR # 0234] #4879
  Estaba una señorita / sentadita en el balcón,//pasó por allí un soldado / y de ella se enamoró.//  [IGR # 0234] #8656
  Estaba una señorita / sentadita en su balcón//esperando que pasara / el segundo batallón.//  [IGR # 0234] #589
  Estaba una señorita / sentadita en su balcón,//pasó por allí un soldado / de buena o mala intención,//  [IGR # 0234] #8657
  Estaba una señorita / sentadita en su balcón.//Pasó por allí un soldado / de muy mala condición.//  [IGR # 0234] #5449
  Estaba una señorita / sentadita en su balcón//poniéndose sus medias de seda / y sus zapatitos de charol.//  [IGR # 0234] #588
  Estaba un día Gallarda / en su ventana florida//peinaba cabellos rubios / que de oro parecían.//  [IGR # 0200] #3386
  Estaba un día un pastor / de amores muy descuidado;//vio venir una zagala. / --Tú me das a mí cuidado.--//  [IGR # 0191] #5623
  Estaba un hombre en el campo / recogiendo sus haciendas//el corazón le decía: / --Vete a tu casa y no duermas,//  [IGR # 0818] #1958
  Estaba un pastorcillo, / cuidando sus ovejas;//le apareció una serrana, / no se sabe si era macho o hembra.//  [IGR # 0233] #7387
  Estádome paseando / un día por la alameda/ me encontré con dos muchachas, / no me parecieron feas.//  [IGR # 0750] #3111
  Está el señor don Gato / sentado en silla de oro.//Le llega una noticia / que debe ser casado.//  [IGR # 0144] #5167
  Esta es la rueda del mundo / la rueda del mundo es.//--¿Ha visto usté a mi marido / en la guerra alguna vez?//  [IGR # 0113] #9454
  Esta guerra que se forma / es Francia con Portugal//ya se preparan las tropas / ya tocaban a marchar//  [IGR # 0023+0110] #4294
  Está la Virgen sentada / debajo de una alameda//labrando una camisa, / para el hijo de Dios era.//  [IGR # 0098.1] #8685
  Está malo el hijo del rey, / está malo y no se levanta;//vinieron todos los médicos, / todos los que había en España,//  [IGR # 0006] #2420
  Esta mañana temprano, / antes de rayar el alba//daba voces un marino, / que el agua se le llevaba./ /  [IGR # 0180] #4792
  Estamos en tiempo de verano / y en tiempo de primavera,// cuando los soldados quintan, / caminan para la guerra.//  [IGR # 0176+0168] #1011
  Estando a bela Infanta / no jardim bem assentada,//olhou para o mar e viu, / viu uma grande armada.//  [IGR # 0113] #6304
  Estando a bela infanta / no seu jardim assentada,//com pente d` ouro na mão / seu cabelo penteava.//  [IGR # 0113] #6347
  Estando a bela Infanta, / no seu jardim assentada, //com pentes de ouro na mão, / seu cabelo penteava.//  [IGR # 0113] #6339
  Estando a bela Infanta / no seu jardim assentada,//c` um pente de ouro na mão / seu cabelo penteava.//  [IGR # 0113] #6245
  Estando a Bela Infanta / no seu jardim assentada,//c` um pente d` ouro na mão, / c` o seu cabelo penteado.//  [IGR # 0113] #6241
  Estando a bela Infanta / no seu jardim assentada,//c` um pente d` ouro / na mão seu cabelo penteava.//  [IGR # 0113] #6269
  Estando a bela infanta / no seu jardim assentada,//c`um pente d`ouro na mão / seu cabelo penteava.//  [IGR # 0113] #2663
  Estando a bela infanta / no seu jardim assentada,//seu pente de ouro na mão, / seus cabelos penteava.//  [IGR # 0113] #6322
  Estando a bela princesa / no seu jardim assentada,//deitou os olhos ao mar, / viu vir uma grande armada,//  [IGR # 0113] #6348
  Estando a coser / na minha almofada,//minha agulha d` oiro, / meu dedal de prata,//  [IGR # 0173] #7653
  Estando a dona Alina / na sua sala real,//com as dores do seu parto, / que se deixava finar,//  [IGR # 0153] #6576
  Estando a dona Infanta / no seu jardim assentada,//com pentes de ouro na mão / seu cabelo penteava.//  [IGR # 0113] #6309
  Estando a dona Infanta, / no seu jardim asssentada,//c` um pente de ouro na mão, / seu cabelo penteaba.//  [IGR # 0113] #6262
  Estando a dona Infanta / no seu jardim sentada,//seu pente de ouro na mão, seus cabelos penteados.//  [IGR # 0113] #6321
  Estando a dona Silvana / na sua sala assentada, //se bem tocava viola, / melhor tocava guitarra. //  [IGR # 0005+0075] #7142
  Estando a filha do rei / muito triste em demasia,//perguntou-lhe seu pai rei: / --Filha minha, o que tenia?//  [IGR # 0503] #6702
  Estando a Iria / à porta assentada,// . . . / cosendo numa almofada,//  [IGR # 0173] #7666
  Estando a linda Infanta / no seu jardim assentada,//com pente d` oiro / na mão seu cabelo penteava.//  [IGR # 0113] #6274
  Estando à minha porta / cosendo na minha almofada,//com agulha de oiro / e com dedal de prata,//  [IGR # 0173] #7663
  Estando à minha porta, / cosendo na minha almofada,//com agulha de ouro / e com didal de prata,//  [IGR # 0173] #7664
  Estando a princesa a chorar, / filha do rei de Castilha,//seu pai se foi ter com ela, / ao estrondo que fazia.//  [IGR # 0503] #6696
  Estando Arvorada à mesa / a preparar o seu jantar,//deram-lhe as dores de parir, / fizeram-na ajoelhar.//  [IGR # 0153] #6569
  Estando bordando / corbatas de holanda//pasó un caballero / pidiendo posada.//  [IGR # 0173] #10
  Estando Catalina / sentadita en el laurel//con los pies a frescura / y viendo el agua correr.//  [IGR # 0113] #3337
  Estando Catalínita / sentada en su vergel,//ha los piececitos estirado, / viendo el agua correr;/ /  [IGR # 0113] #4656
  Estando Catalinita / sentadita en su balcón,//pasa su novio y le dice: / --Ven, que quiero hablar con vos.//  [IGR # 0234] #5021
  Estando Claralinda com / o conde a conversar,//o preto, criado do rei, / muito bem posto a espreitar.//  [IGR # 0159] #6051
  Estando cosendo / na miña almohada,//miña agulla d`ouro / meu dedal de plata,//  [IGR # 0173] #8753
  Estando cosiendo / la mía corbata// con aguja de oro / y dedal de plata,//  [IGR # 0173] #984
  Estando D. João doente, / no seu quarto a gritar,//foram chamar tres doutores / p`ra u~a visita le vir dar.//  [IGR # 0006+0260] #2280
  Estando Dom João à morte / uma voz ouviu dizere://Confessa-te Dom João, / que às tres horas há-des morrere://  [IGR # 0006] #8907
  Estando dona Adriana / no seu jardim assentada,//deitou os olhos ao largo / e viu vir `ma grande armada.//  [IGR # 0113] #6316
  Estando Dona Claralinda / com D. Carlos a brincar,//aos beijinhos, aos abraços, / sem se poder apartar,//  [IGR # 0159] #6057
  Estando dona Claralinda / no seu jardim assentada,//com pente d` ouro na mão / seu cabelo penteava.//  [IGR # 0113] #6344
  Estando dona Claralinda / no seu jardim assentada,//c` um, pente d` ouro na mão / seus cabelos penteava.//  [IGR # 0113] #6270
  Estando dona Clara / no seu jardim assentada,//com seu pente na mão / seus cabelos penteava.//  [IGR # 0113] #6283
  Estando dona Clarinda / no seu jardim bem penteada,//ouviu real armada / com sua real arzada://  [IGR # 0113] #6277
  Estando dona Felismina / no seu balcão assentada: //--Onde vai o soldadinho / em tão boa ocasião? //  [IGR # 0234] #6919
  Estando dona Filomena / no seu banco assentada,//c` um pente d` oiro na mão / seu cabelo penteava.//  [IGR # 0234] #6915
  Estando dona Filomena / no seu jardim a fiar,//foi caso acontecido / de passar um militar.//  [IGR # 0234] #6914
  Estando dona Filomena / no seu jardim assentada, //com um pente d` ouro / na mão seu cabelo penteava. //  [IGR # 0234] #6922
  Estando dona Filomena / sentada ao seu balcão,//passou por ela um soldado, / pediulhe conversação.//  [IGR # 0234] #6907
  Estando dona Filomena / sentadinha em seu balcão,//passou por ali um soldado, / pediulhe conversação.//  [IGR # 0234] #6908
  Estando Dona Galaçua, / no seu jardim a brincar,//passou por ali D. Carlos, / D. Carlos de Montealbar.//  [IGR # 0159] #6096
  Estando Dona Galançua, / filha d`el-rei maioral,// . . . /uma noite a serenar,//  [IGR # 0159] #6099
  Estando dona Helena / à sua porta sentada,//passou um passageiro / pedindo pousada.//  [IGR # 0173] #7631
  Estando dona Iria / à porta assentada,//bordando a fio de ouro / na sua almofada,//  [IGR # 0173] #7683
  Estando doña María / . . .//con sus dos queridas hijas / Blanca Flor y Filomena,//  [IGR # 0184] #5064
  Estando doña María / en su sala de primera,//con sus dos niñas al lado, / Blanca Flor y Filomena//  [IGR # 0184] #5061
  Estando doña Silvana / en el corredor de arriba//tocando nunha guitarra, / que muy bien la repartía,//  [IGR # 0503] #1676
  Estando dona Silvana, / escada abaixo, escada acima,//tocando no seu instrumento / que até a terra tremia,//  [IGR # 0503] #6714
  Estando dona Silvana / no seu corredor um dia,//veio seu pai duma caçada, / d` amores a perseguia.//  [IGR # 0005+0075] #7147
  Estando dona Silvana / no seu jardim assentada,//deitou os olhos ao mar, / viu vir uma linda armada,//  [IGR # 0113] #6275
  Estando dona Silvana / no seu quarto bordando,//seu pai que lhe aparecia, / d` amores a acometia.//  [IGR # 0075] #7146
  Estando doña Silvana / no seu xardín asentada//cun peite d`ouro na man / seu cabelo peiteaba.//  [IGR # 0113] #1832
  Estando doña Silvana / polo corredor arriba,// tocando na maravalla, / tocando unha maravilla,//  [IGR # 0503] #821
  Estando don Fernandito / a las orillas del mar//dando agua a su caballo / allí se puso a cantar.//  [IGR # 0049] #9151
  Estando don Fernandito / a las orillas del mar,// mientras su caballo bebe, / entonaba este cantar.//  [IGR # 0049] #772
  Estando don Fernandito / a mañana de San Juan//  [IGR # 0049] #9199
  Estando don Fernandito / mañanita de San Juan//dando agua a su caballo / se puso a echar un cantar.//  [IGR # 0049] #9159
  Estando don Fernandito / una mañana de San Juan//dando agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #319
  Estando don Hueso / un día a cazar,//de que no vido a nadie, / se puso a merendar.//  [IGR # 0080] #4808
  Estando don Juan de Lara / en su regalado huerto//sembrando de aquel buen trigo / que era candeal y bueno,//  [IGR # 0166] #5541
  Estando don Pedro malo / muy maliño en la sua cama//lo vinieron a curar / cuatro príncipes de España.//  [IGR # 0006] #2397
  Estando donzela no monte, em cima do carvalhim,// e passou um passageiro. . . //  [IGR # 0164+0100] #7254
  Estando el conde del Arco / como otras veces solía,//pasó por allí el rey / que iba a hacerle una visita.//  [IGR # 0503] #8945
  Estando Elena / bordando corbatas//con agujas de oro / y dedal de plata,//  [IGR # 0173] #5276
  Estando el gato / en su silla de oro sentado,// le vinieron cien cartas / que tenía que ser casado//  [IGR # 0144] #1345
  Estando el hijo `el rey conde / mañanita de San Juan//dándole agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9231
  Estando el moro en prisiones / cantando la morería//lo oyó la hija del rey / altas torres donde vivía.//  [IGR # 0438] #1777
  Estando el padre cura / sentado en su cama,//y a la media noche / llamó a la criada://  [IGR # 0177] #8878
  Estando el pastor un día, / de amores muy descuidado, / fue una serrana y le dice: / --Pastor, tú me das cuidado. /  [IGR # 0191] #917
  Estando el rey don Fernando / en conquísta de Granada,// donde están duques y condes / y otros señores de salva,//  [IGR # 0064] #1501
  Estando el rey Fernandito / a la mañana de San Juan//dando agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9225
  Estando el rey Fernandito / a las orillas del mar//dando agua a su caballo / las mañanas de San Juan.//  [IGR # 0049] #9161
  Estando el rey paseando / en su pulida arboleda//vio venir una señora / en traje de una doncella.//  [IGR # 0192] #8179
  Estando el Señor Don Gato / en silla de oro sentado,//cuando llegó la razón, / que tenía que ser casado/ /  [IGR # 0144] #4740
  Estando el Señor Don Gato / en silla de oro sentado,//haciendo su testamento / de todo lo que había hurtado:/ /  [IGR # 0144] #4742
  Estando el señor don Gato / en silla de oro sentado// vio venir una gatita / por encima del tejado.//  [IGR # 0144] #1347
  Estando el señor don Gato / en sillón de oro sentado//con xibón de cotonía / y muy largo embitonado,//  [IGR # 0101] #1792
  Estando el Señor Don Gato / sentadito en su tejado,//Le mandaron una carta, / que si quería ser casado/ /  [IGR # 0144] #4728
  Estando el señor don Gato / sentadito en su tejado, / llegó una gatita blanca / hijo de un gato romano.//  [IGR # 0144] #3045
  Estando el señor don Gato / sentado en su silla de oro,//le ha venido la noticia / que si quiere ser casado//  [IGR # 0144] #5163
  Estando el señor don Gato, / sentado sobre el tejado;//por esperar a una gata, / se ha caído del tejado.//  [IGR # 0144] #5169
  Estando el señor gatito / en silla de oro sentado,// le venían cartecillas / que había de ser casado//  [IGR # 0144] #1350
  Estando el señor gatito / en silla de oro sentado//luego le vinieron nuevas / que había de ser casado//  [IGR # 0144] #5654
  Estando el triste en el campo / gobernando de su hacienda//el corazón le decía: / --Vete a tu casa y no duermas,//  [IGR # 0818] #122
  Estando em anágua / para me ir à cama,//vem um cavalheiro / pedindo pousada,//  [IGR # 0189] #7043
  Estando enamoradita / de un jovencito mancebo//mis padres me han intentado / meterme en un monasterio.//  [IGR # 0225] #8212
  Estando en el real / a la mira de Granada nada `istante//del católico Fernando / y de acero tan cortante//  [IGR # 0067.6] #1906
  Estando en estas palabras / viene una carta a Gerineldo//de Francia y de Portugal / que nombran a Gerineldo//  [IGR # 0023+0110] #4322
  Estando en estas razones, / una guerra se encrementa; //a Gerineldo le nombran / por general de primera.//  [IGR # 0023+0110] #9252
  Estando en estas razones / un mensajero ha venido//con un papel muy cerrado / que para el rey ha traido//  [IGR # 0023+0110] #4288
  --Estando en la divina puerta / bordando la fina seda//vi venir un caballero / por alta sierra y morena.//  [IGR # 0113] #8166
  Estando en la mía choza / pintando la mi gayada, //vi venir una lobita / derecha a onde yo estaba. //  [IGR # 0235] #4801
  Estando en la mía re / gobernando una zamarra// vino la loba merina / vino la loba malvada.//  [IGR # 0235] #9554
  Estando en mi majada// repicando mi caldero, / remendando mi tafarra,//  [IGR # 0235] #1328
  Estando en paz y sossiego / el buen rey Alfonso el Casto,//que de lidiar con los moros / estava muy fatigado,//  [IGR # 1533] #8497
  Estando eu a coser / em minha almofada,//chigou cavalheiro / pedindo pousada.//  [IGR # 0173] #7660
  Estando eu a coser / na minha almofada,//com agulha d` ouro / e dedal de prata,//  [IGR # 0173] #7676
  Estando eu a coser / na minha almofada,//minha agulha d` ouro, / meu dedal de prata,//  [IGR # 0173] #7652
  Estando eu a coser / na minha almofada,//minha agulha d` ouro, / meu dedal de prata,//  [IGR # 0173] #7655
  Estando eu a coser / na minha almofada,//veu um cavalheiro / e pediu pousada.//  [IGR # 0173] #7640
  Estando eu a coser / no meu quintal,//com agulha d` ouro / e dedal de prata,//  [IGR # 0173] #7649
  Estando eu à janela / co` a minha almofada,//meu dedal de ouro, / agulha de prata,//  [IGR # 0173] #7679
  Estando eu à mia porta / cosendo seda lavrada,//cavaleiro por `li passou, / a mi pediu pousada.//  [IGR # 0173] #7626
  Estando eu à minha porta, / a uma raça de sol,//passa ali um cavalheiro, / com um cavalo corredor.//  [IGR # 0026] #6547
  Estando eu à minha porta / a uma raça de sol,//vira vir um cavaleiro, / c` um cavalo corredor.//  [IGR # 0026] #6545
  Estando eu à minha porta / cosendo e lavando seda,//vira vir um cavaleiro / junto à Serra Morena.//  [IGR # 0113] #6256
  Estando eu à minha porta / cosendo seda lavrada,//passou por ali um cavaleiro, / a meu pai pediu pousada.//  [IGR # 0173] #7629
  Estando eu à minha porta / cosendo seda lavrada,//passou por ali um cavaleiro / e a mim me pediu água//  [IGR # 0173] #7628
  Estando eu à minha porta, / cosendo seda lavrada,//vira vir um cavaleiro / a meu pai pedir pousada.//  [IGR # 0173] #2808
  Estando eu à minha porta / cosendo seda lavrada,//vira vir um cavaleiro / a meu pai pedir pousada.//  [IGR # 0173] #7642
  Estando eu à minha porta / cosendo seda lavrada,//vira vir um cavaleiro, / a meu pai pediu pousada.//  [IGR # 0173] #7634
  Estando eu à minha porta / dobrando seda lavrada,//passou ali um cavalheiro, / a meu pai pediu pousada//  [IGR # 0173] #7633
  Estando eu à minha porta, / no meu jardim assentada,//botei os olhos `ò longe / e vi vir uma rica armada.//  [IGR # 0113] #6257
  Estando eu bordando / na minha almofada,//com agulha de ouro / e dedal de prata,//  [IGR # 0173] #7682
  Estando eu cosendo / na minha almofada,//com agulha de ouro / e dedal de prata,//  [IGR # 0173] #7681
  Estando eu cosendo / na minha almofada//com agulha d`ouro / e dedal de prata,//  [IGR # 0173] #2807
  Estando eu cosendo / na minha almofada,//c` uma agulha de ouro, / c` um dedal de prata,//  [IGR # 0173] #7675
  Estando eu cosendo / na minha almofada,//minha agulha d` ouro, / meu dedal de prata,//  [IGR # 0173] #7651
  --Estando eu na minha cama, / no melhor do meu dormir,//espadas ouvira tocar, / espadas ouvira tenir,//  [IGR # 0222+0168] #6890
  Estando eu na minha sala, / dobando seda amarela,//veio o Conde d` Alemanha, / três fios me tirou dela.//  [IGR # 0095] #6768
  Estando eu no meu quintal, / estando mui bem assentada,//lancei os olhos ao mar, / vejo vir uma armada,//  [IGR # 0113] #6334
  --Estando eu no meu quintal, / no meu jardim assentada,//com pente d` ouro na mão, / o meu cabelo penteava.//  [IGR # 0113] #6265
  Estando eu no meu tear, / tecendo seda amarela,//veio o Conde d` Alemanha, / três fios me tirou dela.//  [IGR # 0095] #6767
  Estando eu um dia à tarde / sentada no meu jardim//penteando os meus cabelos / com meu pente de marfim,//  [IGR # 0113] #6332
  Estando Habacuc profeta no campo, / ele mais os seus pastores,// dando graças ao Senhor / que lhe fazia tantos favores://  [IGR # 2852] #2636
  Estando Juan López, niño, / edad de catorce años//cuidando sus corderitos / a la orilla de un barranco,//  [IGR # 5106] #2199
  Estando la blanca niña / estando la blanca flor//estando la blanca niña / sentada en su bastidor,//  [IGR # 0234] #3483
  Estando la blanca niña, / estando la blanca flor// sentadita en una silla / guarneciendo el peinador,  [IGR # 0234] #1637
  Estando la Carolina / sentadita en un balcón// con los pies a la frescura / y la cabecera al sol.//  [IGR # 0234] #1038
  Estando la Catalina / sentada en el verde orel,// con los pies a la frescura / y viendo el agua correr,//  [IGR # 0113] #1187
  Estando la Catalina / sentadita en el laurel,// con los pies a la frescura, / viendo las aguas correr,//  [IGR # 0113] #1161
  Estando la condesina / en su palacio real//con peine de oro en la mano / para su hijo peinar.//  [IGR # 0087] #3378
  Estando la condesina / en su palacio real,// con peine de oro en la mano / para su hijo peinare://  [IGR # 0087] #703
  Estando la Coronela / y a la puerta del cuartel// esperando que bajara / el Teniente Coronel.//  [IGR # 0113] #1189
  Estando la doña Antonia / encima de su pinar//vio venir tres caballeros / y los tres de par y par.//  [IGR # 0047] #1751
  Estando la Elisada / sentada en los corredores,// vino el conde de Montealvar / y le pidió los amores.//  [IGR # 0159] #724
  Estando la Gallarda / en su ventana florida,// pinando cabellos de oro / que parecen seda fina,//  [IGR # 0200] #934
  Estando la Isabelita / sentada junto a un laurel//con los pies en la frescura, / viendo las aguas correr,//  [IGR # 0113] #1835
  Estando la Narbolita / en su pulido portal,// sus blancas manos retuerce, / sus anillos suel quebrar.//  [IGR # 0153] #1126
  Estando la niña / bordando corbatas,//con dedal de oro / y aguja de plata,//  [IGR # 0173] #5691
  Estando la pastorcita / guardando su atajo `e cabras//cuando el sol se la ponía, / la noche se la acercaba.//  [IGR # 0214] #257
  Estando la reina mora / en la puerta del cuartel//y esperando que saliera / el teniente coronel://  [IGR # 0113] #3132
  Estando la reina moro / con sus hijas alredor//pasó una mala gitana / y le echó una maldición.//  [IGR # 0231] #3018
  Estando la señorita / torciendo la fina seda,// vio venir un caballero / por alta Sierra Morena//  [IGR # 0113] #1170
  Estando las tres borrachas / en el portal de Belén//estando las tres borrachas, / estando las otras tres,//  [IGR # 0275] #403
  Estando las tres borrachas / en el portal de Belén,// estando las tres borrachas / llegó el marido de Inés.//  [IGR # 0275] #1312
  Estando la Teresita / sentadita a la su puerta,// vio venir un caballero / que venía de la guerra,//  [IGR # 0113] #1174
  Estando Marcos de Alfaro / un día en el mar pescando//Estando Marcos de Alfaro / un día en el mar pescando,//  [IGR # 0868] #2139
  Estándome paseando / un día por la alameda,//me encontré con dos muchachas, / no me parecieron feas.//  [IGR # 0750] #3064
  Estándome paseando / y un ratito en la alameda//me encontré con dos mozuelas, / no me parecieron feas,//  [IGR # 0750] #3172
  Estándome un día en un / viaje en Sierra Morena,//vide venir la serrana / saltando de piedra en piedra.//  [IGR # 0233] #7405
  Estándome yo cuidando / mis cabras en Choramela,//vi venir una serrana / saltando de piedra en piedra.//  [IGR # 0233] #7380
  Estándome yo guardando / mis cabras en Talavera,//vide venir una serrana / brincando de piedra en piedra;//  [IGR # 0233] #7393
  Estándome yo pinando / debajo de una alameda,// vi venir un caballero / por alta Sierra Morena.//  [IGR # 0113] #1172
  Estando na minha cama, / no melhor do meu dormir,//ouvi cavalos à porta / e espadas a tinir.//  [IGR # 0222+0168] #6887
  Estando Nuestra Señora / al pie de una fuente clara,// con libros de oro en la mano / bendiciendo estaba el agua;//  [IGR # 0104] #1252
  Estando o senhor D. Gato / na sua cadeira sentau,//calçando meia de seda / e seu sapatinho virau,//  [IGR # 0144] #7471
  Estando por el camino / la Virgen y san José,//al niño le entró sed / y pidió agua que beber.//  [IGR # 0226] #5350
  Estando San Pedro / sentaíto al sol//en calzones blancos / y afuera el cordón,//  [IGR # 0665] #3076
  Estando Santa Helena / na sala assentada,//com agulha d` oiro / e dedal de prata,//  [IGR # 0173] #7641
  Estando Santa Ireia / a coser na almofada,//com agulha d` oiro, / seu dedal de prata,//  [IGR # 0173] #7657
  Estando Santa Irena / na sua almofada, **2*a agulha era d` ouro / e o dedal de prata;//  [IGR # 0173] #7636
  Estando Santa Iria / na sua almofada,//boa agulha d` oiro, / bom dedal de prata,//  [IGR # 0173] #7691
  Estándose doña Arbola / en su palacio real//con la rueca a la cintura, / pocas ganas de filar.//  [IGR # 0153] #8158
  Estándose la Alborinda / sentadita en su balcón//con agujas de oro y plata / como mujer de razón//  [IGR # 0234] #8740
  Estándose la Gallarda / a su ventana florida//peinando su cabellera, / parece seda torcida.//  [IGR # 0200] #8104
  Estándose la Gallarda / en su ventana florida (dorida)//peinando su cabellera / que parecía una torcida.//  [IGR # 0200] #9390
  Estándose la Gallarda / en su ventana florida,//peinando su pelo de oro, / parece seda torcida,//  [IGR # 0200] #7947
  Estándose la Gallarda / en su ventana florida//vio venir un caballero / por aquel camino arriba.//  [IGR # 0200] #8370
  Estándose la Silvana / en na su huerta florida//bien la mira el rey su padre / desde abajo para arriba.//  [IGR # 0005] #8142
  Estándose una señora / sentadita en su balcón//vio venir un caballero / de buena o mala intinción.//  [IGR # 0234] #8136
  Estándose un pastorcillo / pastoreando sus ovejas.//Vio venir a una serrana, / saltando de piedra en piedra,//  [IGR # 0233] #7410
  Estándose un pastorcillo / un día en Sierra Morena,//viera venir la serrana / brincando de piedra en piedra.//  [IGR # 0233] #7403
  Estándose un pastorcito / en un vallecito pequeño//guardando sus ovejuelas, / buscándoles su alimento,//  [IGR # 0323] #2197
  Estando siete borriquitos / en una era de cebada//el que mejor boca tiene / mejor bocado que daba;//  [IGR # 0464] #2039
  Estando tres niñas / bordando corbatas,//aguja de oro, / dedales de plata;//  [IGR # 0173] #3176
  Estando tres niñas / bordando corbatas//con agujas de oro,//dedales de plata,//  [IGR # 0173] #12
  Estando uma dona Princesa / no seu jardim assentada,//com pentes d` ouro na mão, / como está bem penteada!//  [IGR # 0113] #6327
  Estando una damita / sentadita al ventanal,//dando de mamar a su hijo, / le cantaba este cantar://  [IGR # 0087] #5402
  Estando una niña / bordando corbatas,//agujas de oro / y dedal de plata,//  [IGR # 0173] #5695
  Estando una niña / bordando corbatas,//con aguja de oro / y dedal de plata,//  [IGR # 0173] #5696
  Estando una pastorcita / cuidando cabras y ovejas//ha llegado un caballero. / [caballero de buena modiía.//  [IGR # 0148] #4477
  Estando una pastorcita / sencilla de corazón//al pie de sus ovejitas / pensando en su dulce amor,//  [IGR # 0549] #3197
  Estando una señora / torciendo en hilán de seda//vira vir un caballero / por alta Sierra Morena.//  [IGR # 0222] #1658
  Estando una señorita / bordando paños de seda,//vio venir un caballero / por lo alto de la sierra.//  [IGR # 0113] #5431
  Estando una señorita / de pechos en su balcón//pasó por allí un soldado / y de ella se enamoró.//  [IGR # 0234] #579
  Estando una señorita / sentadita a su balcón,//pasó por allí un soldado / de buena o mala intención.//  [IGR # 0234] #5447
  Estando una señorita / sentadita en su balcón//con zapatito de plata, / blanca media de algodón;//  [IGR # 0234] #8138
  Estando una señorita / sentadita en su balcón,// vio venir un caballero / de buena o mala intención.//  [IGR # 0234] #1044
  Estando una señorita / torcendo i-e hilando seda//vira vir un caballero / naquela Sierra Morena.//  [IGR # 0113] #1833
  Estando un curita / malito en la cama// y a la media noche / llama a la criada.//  [IGR # 0177] #3114
  Estando un día a mi puerta / labrando paños de seda//vi venir un caballero / por el alto de la sierra.//  [IGR # 0113] #3244
  Estando un día don Francisco / con su señora comiendo//de esta manera le dice: / --Ya sabrás que tienes yerno.--//  [IGR # 0377] #1995
  Estando un día el pastor / remendando la zamarra//vio venir los siete lobos / por unas vegas muy largas.//  [IGR # 0235] #5649
  Estando un día Gaiferos / en el palacio real//Estando un día Gaiférez / en el palacio real//  [IGR # 0151] #3380
  Estando un día la reina / con zagalejo encarnado//allí llega el rey por detrás / con la varita le ha dado.//  [IGR # 0426] #3391
  Estando un día sentada / bordando paños de seda,//vi venir un caballero / por los altos de una sierra.//  [IGR # 0113] #5432
  Estando un día un pastor,//de amores muy descuidado,//  [IGR # 0191] #8124
  Estando un día un pastor / de amores muy descuidado,// va y le dice una zagala: / --Pastor, tú me das cuidado.--//  [IGR # 0191] #5622
  Estando un día un pastor / en sus campos muy tranquilo /se le presentó una joven, / de esta manera le dijo:/  [IGR # 0191] #916
  Estando un labrador labrando, / procurando a Dios su hacienda//yó una voz que decía: / --Mancebo, vete a tu tierra,//  [IGR # 0818] #8222
  Estando un marinerito / a la orillita del mar,// mientras su caballo bebe, / se puso a echar un cantar.//  [IGR # 0049] #789
  Estando un marinerito / pidiendo auxilio en su barca//se le presentó el demonio / diciendo estas palabras://  [IGR # 0180] #3173
  Estando un pastorcillo / sorrendeando sus ovejas,//con su pelito enrollado / debajo de su montera,//  [IGR # 0233] #7401
  Estando un pastor sentado / tranquilo en su majada,//vio de llegar a una loba / derechita a la camada://  [IGR # 0235] #3191
  Estando un señor gato / en silla de oro sentado//cartas van y cartas vienen, / de que había de ser casado//  [IGR # 0144] #8250
  Estando yo a las mis puertas / labrando la fina seda,// vi venir un caballero / por alto Sierra Morena.//  [IGR # 0113] #1176
  Estando yo a mi puerta / y a la raiola del sol//vira vir un caballero / del caballito andador.//  [IGR # 0026] #1788
  Estando yo a mi ventana / bordando paños de seda,// vi venir un caballero / por el alto de una sierra.//  [IGR # 0113] #1179
  Estando yo bordando / un paño de iglesia//vi bajar a un caballero / por los altos de la sierra.//  [IGR # 0113] #227
  Estando yo enamorada / de un pulidito mancebo,// me quieren meter mis padres monjita / de un monasterio.//  [IGR # 0225] #9539
  Estando yo en chozuela / pintando la mi cayada,// vi venir siete lobitos / por una larga collada;//  [IGR # 0235] #1320
  Estando yo en la mía choza / pintando la mía cayada,//las cabrillas iban altas / y la luna rebajada.//  [IGR # 0235] #9450
  Estando yo en la mi cama, / despierto que no dormía,// miré para atrás y vi / la Muerte en mi compañía://  [IGR # 0020] #630
  Estando yo en la mi choza / pintando la mi cabaña,// vi venir siete lobetos / por una oscura collada;//  [IGR # 0235] #1331
  Estando yo en la mi choza / Pintando la mi cayada,//las cabrillas altas iban / y la luna rebajada.//  [IGR # 0235] #9408
  Estando yo en la mi choza / pintando la mi cayada,// repicando mi caldero, / remendando mi zamarra,//  [IGR # 0235] #1329
  Estando yo en la mi choza / pintando la mi cayada,// vi venir por Piedras Pintas / una muy grande lobada;//  [IGR # 0235] #1334
  Estando yo en la mi choza / pintando la mi cayada,// vi venir siete lobetos / por una oscura cañada;//  [IGR # 0235] #1332
  Estando yo en la ventana / hilando y tejiendo seda//vi venir un caballero / que venía de la guerra.//  [IGR # 0113] #223
  Estando yo en mi balcón / bordando paños de seda,// vi venir a un soldadito / por alta sierra morena.//  [IGR # 0113] #1181
  Estando yo en mi balcón / labrando p[años] de seda//vi venir un c[aballero] / por alta Sierra Morena.//  [IGR # 0113] #8169
  Estando yo en mi chozuela / pintando la mi cayada,// vide venir siete lobos / por una larga cañada;//  [IGR # 0235] #1316
  Estando yo en mi chozuelo / pintando la mi cayada,// vi venir siete lobitos / por una verde cañada;//  [IGR # 0235] #1317
  Estando yo en mi majada / pintando por mi cayada,// repicando por mi caldero, / remendando por mi zamarra,//  [IGR # 0235] #1326
  Estando yo en mi portal / bordando paños de seda,//vide venir a unn soldado / por alta Sierra Morena//  [IGR # 0113] #3384
  Estando yo en mi portal, / bordando paños de seda,//vi venir un caballero / por altas sierras morenas.//  [IGR # 0113] #7823
  Estando yo en mi puerta / bordando mi corbata//con el dedal de oro, / la aguja de plata//  [IGR # 0173] #3119
  Estando yo en mi ventana, / torciendo y doblando seda,// vi venir un soldadito / por alta Sierra Morena;//  [IGR # 0113] #1173
  Estando yo, la mi madre, / el sábado a la mañana//abrochando mi jubón / y templando mi guitarra,//  [IGR # 0436] #5455
  Estando yo paseando / por los campitos de batalla//yo he sentido unos quejiditos / entre medio de verdes matas.//  [IGR # 1537] #1877
  Estando yo sentadita / a un ladito de mi puerta//pasó por allí un soldado / que venía de la guerra.//  [IGR # 0113] #228
  Esta noche, cavalleros, / durmir quiero con una señora,//no topí otra como ea, / blanca es y corelada.//  [IGR # 0243] #8910
  Esta noche en nochebuena / y mañana Navidad,//y el conde y la condesita / a los maitines se van//  [IGR # 0110] #3925
  Esta noche es noche buena, / noche de mucha alegría,//caminan para Belén / San José y Santa María.//  [IGR # 0812] #5714
  Esta noche es Nochebuena, / que no es noche de dormir//está la Virgen de parto / a las doce ha de parir.//  [IGR # 0484] #29
  Esta noche es Nochebuena / y mañana es Navidad,//cuando el conde y la condesa / a los maitines se van//  [IGR # 0110] #3874
  Esta noche es Nochebuena / y mañana Navidad,//cuando el conde y la condesa / a los maitines se van//  [IGR # 0110] #3970
  Esta noche es Nochebuena / y mañana Navidad,//y el condeso y la condesa / a misa del gallo van//  [IGR # 0110] #3924
  Esta noche he soñado un sueño / que ha salido de verdad//que a don Marcos se le llevan / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3938
  Esta noche, si Dios quiere, / si los gallos no se yerran//pare la Virgen María, / pura y quedando doncella;//  [IGR # 0484] #2050
  Esta noche sií que es noche / noche de Natividad//mando el conde a la condesa / se despide que se va//  [IGR # 0110] #3930
  --Esta noite fiz uma aposta / protesto de a ganhar://de enganar a Mariana / antes do galo cantar.//  [IGR # 0159] #6077
  Esta Rachel lastimosa, / lástima que Dios la dio//siendo mujer de quien era, / mujer de un gobernador!.//  [IGR # 0752] #1956
  Estas calles de Madrid, / que son calles del romero//paséanse dos galanes, / una dama y un mancebo.//  [IGR # 0248] #559
  Estava a bela Infanta, / no seu jardim assentada,//com o pente de ouro fino / seus cabelos penteava.//  [IGR # 0113] #6226
  Estava a bela infanta / no seu jardim assentada, //com o pente d` oiro fino / seus cabelos penteava. //  [IGR # 0113] #6227
  Estava a infanta de nojo, / de sorte que não comia,//por seu pai não a casar, / nem esse cuidado tinha.//  [IGR # 0503] #6706
  Estava à minha porta / muito assentada,//cosendo / na minha almofada,//  [IGR # 0173] #7644
  Estava D. Branca / servindo à mesa a seu pai,//com a saia levantada / e a barriga empinada.//  [IGR # 0469] #2741
  Estava Dona Branca / com as saias arregaçada,//na mesa servindo ao pai / com a barriga empinada.//  [IGR # 0159] #5799
  Estava dona Mariana / no seu jardim assentada,//com pente de ouro na mão / seu cabelo penteava.//  [IGR # 0113] #6314
  Estava eu cosendo / na minha almofada,//minha agulha d` ouro, / meu dedal de prata,//  [IGR # 0173] #7689
  Estava eu um dia / à porta assentada,//fazia costura / na minha almofada,//  [IGR # 0173] #7680
  Estava la reina Isila / y en su bastidor lavrando,//algujica de oro en mano / y un pendón de amor lavrando;//  [IGR # 0043] #8911
  Estava na minha janela, / casadtnha há treze dias,//quando passa um pombo branco, / tristes novas me trazia./  [IGR # 0069] #9360
  Estavan los siete hermanos, / todos siete en una meza,//comiendo estavan y beviendo / carne asada y buena cena.//  [IGR # 0099] #8913
  Estava Santa Iria / a coser numa almofada,//quando um passageiro / lhe pediu pousada.//  [IGR # 0173] #7650
  Estava uma mal casada / no seu tear dobando,//da sua vizinha mala, / mala estava falando.//  [IGR # 2867] #2707
  Este era un padre / que una hija tenía// . . . / que por costumbre tenía//  [IGR # 0212] #333
  Este era un pobre lancero / casado con una falsa//y la falsa tuvo un niño / más bonito que la plata.//  [IGR # 0096] #3149
  Éste era un rey que tenía / tres hijas como la plata,//la que era más pequeña / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #5132
  Éste es el Mambrú, señores, / que lo cantan al revés.//--¿Ha visto usted a mi marido / en la guerra alguna vez?//  [IGR # 0113] #5317
  --Este es el Mambrú, señores, / que lo cantaré al revés.//¿Ha visto usté a mi marido / en la guerra alguna vez?//  [IGR # 0113] #3466
  Este es el Mambrú, señores, / que se canta del revés.//--¿Ha visto usted mi marido / en la guerra alguna vez?//  [IGR # 0113] #5438
  Este noble caballerito, / que veneis de Granada//¿no habéis visto por allí / a mi primito, primo de mi alma?//  [IGR # 0252] #1880
  Este rey de los romanos, / que Atarquino se llamaba,//namoróse de Lucrecia, / Lucrecia `stá apalabrada.//  [IGR # 0403] #7805
  Este ser villano / que a mi adormecía;//tomó espada en mano, / fue a rondar la vía.//  [IGR # 0221] #5882
  Esto eran tres segadores / que venían pa su casa.//Uno de los segadores / gastaba ropa triunfada,//  [IGR # 0161] #9753
  Esto ha venido una guerra / de Francia pa Portugal//y se marcha Girineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #3795
  Estos sí que se partieron / desde su patria orental//a pedir nobles señores, / si las quieren escuchar-e,//  [IGR # 0770] #1632
  --Eu ando invergonhada, / já repucha meu vestido,//e vós, que sois lo culpado, / dai-me vós, pai, um marido.//  [IGR # 0503] #6723
  Eu bem quisera, senhora, / com ela falar um dia.//Isso como pode ser, / . . . //  [IGR # 0629] #2864
  Eu bem vi a Valdevinos / cheio de robles cercado;//eu bem vi uma pastora / dando voltas `ò seu gado//  [IGR # 0329] #7750
  Eu bem vi o senhor D. Gato / em silhas d`ouro sentado,//vestindo meias de seda / e sapatinho engraixado,//  [IGR # 0144] #2850
  Eu bem vi um valezinho / todo de robles cercado;//também vi linda pastora / dando voltas ao seu gado.//  [IGR # 0329] #7755
  Eu casei com uma donzela, / filha é dum lavrador;//ela é mulher poupada, / eu um grande gastador.//  [IGR # 0085] #7477
  Eu casei c`uma donzela, / filha é dum lavrador;//ela é mulher poupeira, / eu um grande gastador.//  [IGR # 0085] #2862
  Eu casei c` uma donzelinha, / filha era dum lavrador.//Ela era uma mulher pouposa / e ele um grande gastador.//  [IGR # 0085] #7485
  Eu entrei de mar adentro / e fiz tanta estrepolia,//que o rei mandou-me chamar / p`ra casar com sua fia.//  [IGR # 2980] #2686
  --Eu enxergo três meninas / debaixo dum laranjal://uma sentada a coser, / outra na roca a fiar,//  [IGR # 0457] #7757
  Eu fui cativo de moiros, / entre la paz e la guerra,//feio lugar la moirama, eu / nunca vi tão má terra,//  [IGR # 0443+0317] #6214
  Eu jungi os meus boizinhos, / com eles ia para a arada;//lá no meio do caminho / desqueceu-se-me a aguilhada.//  [IGR # 0436] #6951
  Eu jungi os meus boizinhos, / fui-me com eles à arada;//no meio do caminho / encontrei menos a aguilhada;//  [IGR # 0436] #6950
  Eu montei no meu cavalo, / por aquela serra acima,//a neve era muito grande, / minha esposa ia perdida.//  [IGR # 0183] #7013
  --Eu montei no meu cavalo / por aquela serra acima.//Lá no meio da serra, / meus olhos lancei acima;//  [IGR # 0164+0100] #7245
  --Eu montei o meu cavalo, / pela aquela serrinha acima;//anouteceu-me num ermo, / numa escura montia;//  [IGR # 0164+0100] #7240
  Eu passei num lugarinho, / má hora, peior lugar,//eu bem vi lo cond` Alarcos, / mail la infant` a brincar,//  [IGR # 0366] #6136
  --Eu peguei no meu roupão, / apanhei a minha espada,//à porta de Mariquita fui / fazê` la madrugada.//  [IGR # 0309] #6816
  Eu sou teu Deus e Senhor, / Deus dum poder infinito,//que, piedoso, te salvei / do cativeiro do Egipto.//  [IGR # 2945] #2903
  . . . / . . . //--Eu te amaldiçoo, / filha, e o leite que mamaste://  [IGR # 0095] #6769
  Eu vi um valezinho / cheio de robles cercado;//vi uma pastorzinha / dando voltas `ò seu gado.//  [IGR # 0329] #7753
  Fadrinets ara que `m vaga / sino ho feu ho faré yo// De posa la ma á la ploma / per dictar una cansó.//  [IGR # 2744] #6394
  Fadrins que veníu al mon, / una cosa os encoman,//Nó-os fieu de las donzellas / totas tenen lo cor fals.//  [IGR # 1119] #7844
  --Fecha a tua porta, / abre o teu postigo,//dá-me cá o teu lenço / qu` eu venho ferido.//  [IGR # 0189] #7063
  --Fechai-me estas portas, / abri-me os postigos!//Deite cá um lenço, / que eu venho ferido.//  [IGR # 0189] #7031
  --Felizarda, Felizarda, / Felizarda, meus amores,//quem me dera dormir `ma / noite entre vossos bastidores.//  [IGR # 0159] #6084
  Ferido está don Tristán / de una mala lanzada;// diérasela el rey su tío / por zelos que del cataba.//  [IGR # 0116] #1562
  . . . / Fernandito echa un cantar.//--Mientras mi caballo bebe, / niña, te puedes peinare.--//  [IGR # 0049] #8453
  Fernandito se paseaba // por las orillas del mar,//mientras el caballo bebe / ha cantado su cantar.//  [IGR # 0049] #9208
  Fernandito se pasea / por la orillita del mar.//mientras su caballo bebe / él echa dulce cantar.//  [IGR # 0049] #320
  Fernandito se pasea / por las orillas del mar;//mientras su caballo bebe / él echa dulce cantar.//  [IGR # 0049] #9189
  Fernandito se pasea / por las orillas del mar//mientras el caballo bebe / él echa dulce cantar.//  [IGR # 0049] #310
  Fernandito se pasea / por las orillas del mar,//mientras su caballo bebe / él echa en dulce cantar.//  [IGR # 0049] #9185
  Fernandito se pasea / por las orillas del mar//mientras su caballo bebe, / él echa un dulce cantar.//  [IGR # 0049] #311
  Fernandito se pasea / por las orillas del mar//mientras su caballo bebe / se puso a echar un cantar.//  [IGR # 0049] #314
  Fili, filito de oro, / yo jugando al alfiler,//me dijo una gran señora / que lindas hijas tendré./ /  [IGR # 0224] #4704
  Filito, filito de oro, / yo filando me corté.//Me dijo una gran señora, / ¿que cuántas hijas tenéis?/ /  [IGR # 0224] #4702
  Filito, filito de oro, / yo jugando al ajedrez,//le dije a una gran señora: / --Qué bellas hijas tenés//  [IGR # 0224] #5206
  Filito, filito de oro, / yo jugando al ajedrez,//pregunto a esta gran señora: / --¿Cuántas hijas tenés?/ /  [IGR # 0224] #4708
  Filito, filito de oro, / yo jugando la ferrer,//me dijo una gran señora: / --¡Qué lindas hijas tenéis!/ /  [IGR # 0224] #4714
  Firmeza de dos amantes / que uno al otro se tenían,//palabra de casamiento / se dieron los dos un día,//  [IGR # 0217] #5548
  Flor de mayo, flor de mayo, / flor de abril y primavera,//cuando quintan los soldados, / los quintan para la guerra.//  [IGR # 0023+0110] #1736
  foi à caça, / à caça de altanaria;//os cães já levam cansaço / com seu falção se perdido.//  [IGR # 0164] #8902
  Foi el-rei longe caçar, / a caçar como solia,//vão los perros já cansados, / cansado lo falcão ia;//  [IGR # 0164+0100] #7282
  Foi em tempo uma princesa, / tão linda tão engraçada,//mais linda que flor bela, / lo seu nome era Lisarda.//  [IGR # 0350] #7231
  Foi-se o galantinho / rondar pela vida;//eu fui-me atrás dele, / a ver para onde ia.//  [IGR # 0221] #2704
  Foram o conde e condessa / fazer uma romaria,//a pedir ao Deus d`Arcello / e mais à Virgem Maria,//  [IGR # 0136] #6191
  Formaronse cuatro guerras / entre Francia y Portugal//toco la suerte a don Bardos / a don Bardos general//  [IGR # 0110] #3849
  --¡Francisquilla, Francisquilla, / la del cuerpo tan gentil,//levántate, abre la puerta / a quien las sueles abrir,//  [IGR # 0222] #4848
  --Francisquinha à janela, / parece um ramo de flores; //Oh, quem dormira com ela / uma noite sem temores!//  [IGR # 0234] #6923
  --Francisquita, Francisquita, / la del cuerpo muy sutil,//ábrele la puerta, mi alma, / a quien te solía servir.//  [IGR # 0222] #4852
  Frei João se levantara / um dia de madrugada://foi às portas de Maria / tocando numa guitarra.//  [IGR # 0309] #6818
  Frei João se levantou / numa manhã de geada;//foi-s`às portas de Maricas / tocando nua guitarra.//  [IGR # 0006+0309] #2297
  Frei João se levantou / numa manhã de geada, //foi à porta duma morena / tocando numa guitarra: //  [IGR # 0309] #6819
  Frei João se levantou / uma manhã de geada,//lá pela noite adiante, / às portas batucava.//  [IGR # 0309] #6836
  Frei João se levantou / um dia de madrugada,//foi-s` às portas de Morina, / por Morina prèguntava.//  [IGR # 0309] #6830
  Fue don Fernando Francés / un soldado muy valiente//que combatió a los chinacos / de México independiente.//  [IGR # 0222] #7212
  fue publicada la guerra / en Francia y en Portugal;//pusieron a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4319
  . . . Fuera a librar a su padre / sin hacer falta al sermón//el cuerpo se quedó en Roma, / el espíritu partió.//  [IGR # 4003] #3275
  fuertes guerras andan madre / en rayas de Portugal//y al conde Lombardo llevan / por capitán general.//  [IGR # 0110] #3866
  Fui a casa de uma gaja / com tenção de lá ficar;//veio um gajo lá de dentro: / Que vem o senhor buscar?//  [IGR # 2905] #2755
  Fui ao jardim colher flores, / logo depois do sol nado,//ouvi uma voz cantando / um canto bem magoado.//  [IGR # 0136] #6194
  Fui-me à porta da Morena, / da Morena mal casada.//--Abre-me a porta, Morena, / abre-me por tua alma!//  [IGR # 0309] #6813
  Gabardina se paseia / por su ventana florida,// vira vir un caballero, / le manda subir arriba.//  [IGR # 0200] #9588
  --Galancina, Galancina / hija del conde Galán,//¡ay! quien me diera tres noches / contigo a mi mandar.//  [IGR # 0159] #8997
  Galancina, Galancina, / hija del conde galán,// quién te mi diera tres noches / a mi gusto y mi mandar//  [IGR # 0159] #725
  Galancina, Galancina, / hija de un conde Galán,// quién te tuviera tres noches / al tu gusto, al mi gozar//  [IGR # 0159] #742
  --Galancina, Galancina, / la hija del rey Galán//¡quién te trajiera tres noches / a mi gusto y a mi mandar!//  [IGR # 0159] #3278
  --Galanducha, Galanducha, / filha do duque d` Alvar,//quem me dera estar / `ma hora a teu mandar.//  [IGR # 0159] #6086
  Galanzuca, Galanzuca, / hija del conde Galán//¡quién te pudiera tener / una noche a mi mandar!//  [IGR # 0159] #8079
  Galeres en son galeres / galeres de Portugal//fan anar el comte elias / per capita general//  [IGR # 0110] #4057
  Galiarda, Galiarda / Oh quién contigo holgase,// y otro día de mañana / con los cien moros pelease//  [IGR # 0149] #1553
  --Galinardo, Galinardo, / Galinardito pulido,//¡quién te tuviera esta noche / y otras tres al lado mido!//  [IGR # 0023] #3606
  García se fue a su casa / y con Galán se encontró;//--¡Ya tenemos muerte fija / por salvar a la nación!--//  [IGR # 0158.9] #9663
  --General, General, / General mais querido,// . . . / dormi uma noite comigo.//  [IGR # 0023] #7189
  --Generardo, Generardo, / pajem d` el-rei mais querido, //bem puderas, Generardo, / tomar amores comigo.//  [IGR # 0023] #7174
  Genereldo, Genereldo, / paje del rey tan querido,// dichosa de la mujer / que te lleve por marido//  [IGR # 0023+0110] #807
  --Genineldo, Genineldo, / paje del rey más querido,//dichosa seria la hembra / que se acorteje contigo.//  [IGR # 0023] #5173
  Gentil dona, gentil dona, / dona de bell pareçer,//los pies tingo en la verdura / esperando este plazer.//  [IGR # 0191] #5857
  --Geraldo, meu Geraldinho, / pajem d` elrei tão querido,//que me dera, ó Geraldo, / ma noite só contigo!//  [IGR # 0023] #7171
  --Gerinaldo, Gerinaldo, / criado do rei mais querido,//bem podias, Gerinaldo, / passar a noite comigo.//  [IGR # 0023] #7179
  --Gerinaldo, Gerinaldo, / Gerinaldito pulido¡quién pudiera una noche / dormir tres horas contigo!//  [IGR # 0023] #9687
  --Gerinaldo, Gerinaldo / Gerinaldito pulido//¡quién te pillara esta noche / tres horas a mi albedrío!//  [IGR # 0023] #9683
  --Gerinaldo, Gerinaldo, / Gerinaldito querido//¡cuántas dueñas y criadas / quisieran dormir contigo!//  [IGR # 0023] #9677
  --Gerinaldo, Gerinaldo, / Gerinaldo, meu querido,//bem podias, Gerinaldo, / passar a noite comigo.//  [IGR # 0023] #7180
  --Gerinaldo, Gerinaldo, / Gerinaldo qu` ás tã lindo,//cáris tu, i ó Gerinaldo, / à noiti drumir c`migo?//  [IGR # 0023] #7173
  --Gerinaldo, Gerinaldo, / lindo conde meu tão qu`rido,//bem podias, Gerinaldo, / ser esta noite comigo.//  [IGR # 0023] #7192
  --Gerinaldo, Gerinaldo, / paje d` elrei mais querido,//bem podias, Gerinaldo, / a noute dormir comigo.//  [IGR # 0023] #7157
  Gerinaldo, Gerinaldo, / paje d` el-rei tão querido,//bem puderas, Gerinaldo, / passar a noite comigo.//  [IGR # 0023] #7168
  --¡Gerinaldo, Gerinaldo / paje del Rey más querido.//Quién te me diera una noche / a solas a mi albedrío!//  [IGR # 0023] #8736
  --Gerinaldo, Gerinaldo, / pajem de elrei mais querido,//bem podias, Gerinaldo, / dormir `ma noite comigo.//  [IGR # 0023] #7183
  -Gerinaldo, Gerinaldo, / pajem de elrei mais querido,//queres tu, ó Gerinaldo, / tomar amores comigo?//  [IGR # 0023] #7167
  --Gerinaldo, Gerinaldo, / pajem d` elrei mais querido,//bem podias, Gerinaldo, / passar a noite comigo.//  [IGR # 0023] #7181
  --Gerinaldo, Gerinaldo, / pajem d` elrei mais querido,//queres tu, ó Gerinaldo, / à noite ir dormir comigo?//  [IGR # 0023] #7158
  --Gerinaldo, Gerinaldo, / pajem d`el-rei tão querido,//desejava, Gerinaldo, / passar a noite contigo.--//  [IGR # 0023] #7170
  --Gerinaldo, ó Gerinaldo, / pajem de elrei mais querido,//queres tu, ó Gerinaldo, / à noite dormir comigo?//  [IGR # 0023] #7156
  --Gerinaldo, ó Gerinaldo, / pajem d` el-rei mais querido,//porque num me falas d` amor / quando te encontras comigo?//  [IGR # 0023] #7162
  --Gerinaldo, ó Gerinaldo, / pajem d`elrei mais querido!//Queres tu, ó Gerinaldo, / à noite dormir comigo?//  [IGR # 0023] #7164
  --Gerineiro, Gerineiro, / paje del rey muy querido,//hoy quisiera hablar contigo / tres horas en el castillo.--/ /  [IGR # 0023] #4613
  --Gerineldo . . . esta noche has de dormir conmigo.//  [IGR # 0023] #4855
  --Gerineldo, Gerineldo, / del jardín más florecido//¡quién te pillara esta noche / tres horas a mi albedrío!//  [IGR # 0023] #9674
  Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldillo pulido//fue a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9206
  --Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito florido//¡ay, quién pudiera esta noche / dormir dos horas contigo!//  [IGR # 0023] #9669
  --Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido//¡ay, quién pudiera esta noche / dormir tres horas contigo!//  [IGR # 0023] #9689
  --Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido//¿cómo quieres que yo duerma / tres horas en tu almollido?.--//  [IGR # 0023] #9676
  --Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido,//¡de tus amores gozar / tres horas dormir contigo!//  [IGR # 0023] #4854
  Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido//¡quién estuviera esta noche / como dos horas contigo!//  [IGR # 0023] #173
  Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido,//¡quien te pescara en mis brazos / tres horas a mi albedrío!//  [IGR # 0023] #9405
  --Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido,//¡quién te pillara en mi cuarto / tres horas a mi albedrio!//  [IGR # 0023] #5901
  Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido//¡quién te pillara esta noche / tres horas a mi albedrío!//  [IGR # 0023] #169
  --Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido,//¡quién te pillara esta noche / tres horas a mi albedrío!//  [IGR # 0023] #7824
  Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido//¡quién te pillara esta noche / tres horas a mi albedrío!//  [IGR # 0023] #171
  --Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido,//¡quién te pudiera tener, / dos horas a mi albedío!//  [IGR # 0023] #4857
  Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito pulido//¡quién te tuviera esta noche / dormir dos horas conmigo!//  [IGR # 0023] #177
  --Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito querido,//¡quién pudiera esta noche / dormir tres horas contigo!//  [IGR # 0023] #9698
  --Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito querido.//¡Quién pudiera Gerineldo / dormir dos noches contigo!//  [IGR # 0023] #4523
  --Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito querido//¡quién pudiera, quién quisiera, / pasar tres horas contigo!//  [IGR # 0023] #9680
  Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito querido//¡quién te pillara esta noche / tres horas a mi albedrío!//  [IGR # 0023] #175
  --Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito querido,//quién te pillara esta noche / tres horas antes del día.//  [IGR # 0023] #5172
  --Gerineldo, Gerineldo, / Gerineldito querido,//¡quién te pudiera tener / dos horas como a mando!//  [IGR # 0023] #9380
  Gerineldo, Gerineldo, / mañanita de San Juan,//fue a dar agua a sus caballos / a las orillas del mar.//  [IGR # 0023+0110] #5847
  --Gerineldo, Gerineldo, / mi caballero pulido,//¡quién pudiera dorm)(r) esta noche / tres horita(s) en tu albedrío!//  [IGR # 0023] #3157
  --Gerineldo, Gerineldo, / mi camarero florido//si quisieras, Gerineldo, / esta noche ser mi amigo.//  [IGR # 0023] #9675
  --Gerineldo, Gerineldo, / mi camarero pulido,//¡quién estuviera esta noche / dos horita(s) en tu albedrío!//  [IGR # 0023] #3156
  --Gerineldo, Gerineldo, / mi camarero pulido//¡quién pudiera esta noche / tres horas dormir contigo!//  [IGR # 0023] #9672
  --Gerineldo, Gerineldo, / mi camarero pulido//¡quién te pudiera tener / tres horas a mi servicio!//  [IGR # 0023] #9668
  --Gerineldo, Gerineldo, / mi camarero y guerrido,//¡quién te pescara tres horas, / tres horas en mi servicio!//  [IGR # 0023] #3603
  --Gerineldo, Gerineldo / paje d` el rei mas querido,//quien te pudiera tener / tres horas em mi castillo!//  [IGR # 0023] #7172
  --Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey bien querido, //¡quién estuviera esta noche, / sólo dos horas contigo,//  [IGR # 0023] #8692
  --Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey más querido,//¿de dónde vienes, Gerineldo, / tan blanco y descolorido?--/ /  [IGR # 0023] #4617
  Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey más querido, quién estuviera en tus brazos / tres horas o más contigo//  [IGR # 0023] #803
  --Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey más querido, //¡quién estuviera esta noche, / sólo dos horas contigo,//  [IGR # 0023] #8691
  --Gerineldo, Gerineldo,/ paje del rey más querido,//quién estuviera una noche/ dos horas dormir contigo.//  [IGR # 0023] #4897
  --Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey más querido//¡quién me diera, Gerineldo, / tres horas pasar contigo!//  [IGR # 0023] #8087
  Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey más querido//¡quién pudiera dormir / sólo dos horas contigo,//  [IGR # 0023+0049] #547
  Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey más querido.//¡quién pudiera por dos horas, / dormir un rato contigo,//  [IGR # 0023+0049] #549
  --Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey más querido,//quién te tuviera esta noche / en mi jardín florecido.//  [IGR # 0023] #5177
  --Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey muy querido,//¡Amandaya, si me viera / junto tres horas contigo!/ /  [IGR # 0023] #4619
  --Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey muy querido,//cuántas damas y doncellas / desearán dormir contigo;//  [IGR # 0023] #5411
  Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey muy querido//fue a dar agua a sus caballos / a las orillas del río.//  [IGR # 0023] #182
  --Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey muy querido,//¡quién podría estar una noche / en conversación contigo!//  [IGR # 0023] #9047
  Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey muy querido,// quién pudiera una noche, / una noche dormir contigo//  [IGR # 0023] #804
  Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey muy querido//va a dar agua a sus caballos / a la orillita del río.//  [IGR # 0023] #184
  Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey tan querido,// dichosa fuera la dama / que se casara contigo.//  [IGR # 0023+0110] #809
  Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey tan querido//¡si fueras rico de hacienda / como sois galán pulido!//  [IGR # 0023] #176
  --Gerineldo, Gerineldo / paje del rey tan querido,//si fueras rico en hacienda / como eres galán pulido,//  [IGR # 0023] #9396
  Gerineldo, Gerineldo, / paje del rey tan querido,// si fueras rico en hacienda / como eres galán pulido//  [IGR # 0023+0110] #808
  --Gerineldo, Gerineldo, / paje mío más querido,//cuántas damas y doncellas / quisieran dormir contigo.//  [IGR # 0023+0110] #5170
  --Gerineldo, Gerineldo, / ¡qué mal sueño hemos tenido,//que la espada de mi padre / en el medio amanecido!--/ /  [IGR # 0023] #4616
  --Gerineldo, Gerineldo, / qué mal sueño hemos tenido,//que la espada de mi padre / en el medio ha amanecido.--/ /  [IGR # 0023] #4615
  Gerineldo / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar//  [IGR # 0023] #9700
  Gerineldo se pasea / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / en la orillita del mar.//  [IGR # 0023] #9702
  --Gerineldo, / tú camarero pulido,//quién estuviera esta noche / tres horas en tu baldío.//  [IGR # 0023+0110] #5426
  --Gerinerdo, Gerinerdo, / mi camarero pulido,//¡quién te cogerá esta noche / tres horas a mi albedrío!//  [IGR # 0023+0110] #9381
  --Girinaldo, Girinaldo, / criado d` el-rei tão querido!//Porque me não falas de amor / quando te encontras comigo?//  [IGR # 0023] #7184
  --Girinaldo, Girinaldo, / mi camarero real,//si fueras rico en l`hacienda / como eres galán pulido,//  [IGR # 0023] #9247
  Girinaldo, Girinaldo, / paje del rey bien querido//Levántase Girinaldo / por la mañana al domingo;//  [IGR # 0023] #1735
  --Girinaldo, Girinaldo, / pajem de elrei mui` querido, //bem puderas, Girinaldo, / folgar um dia comigo. //  [IGR # 0023] #7153
  --Girinaldo, Girinaldo, / pajem d` elrei tão querido,//porque não tratas de amores, / quando te achas só comigo?//  [IGR # 0023] #7193
  --Girineldo, Girineldo, / mi camarero pulido//quién te tuviera esta noche / tres horitas a mi servicio.//  [IGR # 0023] #8784
  --Girineldo, Girineldo, / ¡qué mal sueño hemos tenido,//que la espada de mi padre / en el medio ha amanecido!-- /  [IGR # 0023] #4618
  Grande guerra hay en palacio / grande guerra en Portugal//y al conde niño le nombran / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4043
  Grandes bodas hay en Francia, / hay en Francia y en París,//que casa el hijo del rey / con la hija del visir.//  [IGR # 0468] #9509
  Grandes guerras ha visto / en rayas de Portugal//alarco conde llevaron / por general capitán//  [IGR # 0110] #3852
  Grandes guerras hay armadas / en rayas de Portugal//Grandes guerras hay armadas / no las pueden aplacar//  [IGR # 0110] #3867
  Grandes guerras hay en Francia / mas grandes en Portugal//ya se va el conde don Marcos / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4106
  Grandes guerras se arman / entre Francia y Portugal,//los ojos de mi condesa / ya no cesan de llorar.//  [IGR # 0110] #4111
  Grandes guerras se han armado / en raya de Portugal,//llevaron al Conde Atores / por Capitán General.//  [IGR # 0110] #5820
  Grandes guerras se han formado / en la isla e Portugal//y al conde Flores le nombran / por capitán general.//  [IGR # 0110] #3878
  Grandes guerras se han formado / entre España y Portugal//y al conde Claro le nombran / por capitán general.//  [IGR # 0110] #3949
  Grandes guerras se levantan / entre Francia y Portugal//ya llaman a don romualdo / para que vaya a pelear//  [IGR # 0110] #3932
  Grandes guerras se publican / en España y Portugal//llamaron a Gerinerdo / por capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4196
  Grandes guerras se publican / en la tierra y en el mar// al conde Flores le nombran / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4385
  Grandes guerras se publican / en la tierra y en el mar//y al conde Flores le llaman / por capitán general.//  [IGR # 0110] #301
  Grandes guerras se publican / en la tierra y en el mar//y al conde Flores le nombran / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4407
  Grandes guerras se publican / en la tierra y en el mar//y al conde Flores le nombran / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4402
  Grandes guerras se publican / en la tierra y en el mar//y al conde Flores le nombran / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4386
  Grandes guerras se publican / en la tierra y en el mar//y al conde Flores le nombran / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4400
  Grandes guerras se publican / en la tierra y en el mar//y al conde Flores le nombran / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4405
  Grandes guerras se publican / en la tierra y en el mar//y al conde Flores lo nombran / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4393
  Grandes guerras se publican / en la tierra y en la mar//al conde Flores lo nombran / de capitán general.//  [IGR # 0110] #9068
  Grandes guerras se publican / en r[a]y[a]s de Portugal,//recogen a Gerinaldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #9411
  Grandes guerras se publican / entre España y Portugal,//al conde Flores le nombran / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3215
  Grandes guerras se publican / entre España y Portugal:// pena de la vida tiene / quien no se quiera embarcar.//  [IGR # 0110] #1549
  Grandes guerras se publican / entre España y Portugal//y al conde del sol le nombran / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4037
  Grandes guerras se publican / entre España y Portugal//y al conde Flores le nombran / de capitán general.//  [IGR # 0110] #303
  Grandes guerras se publican / entre la tierra y el mar//y al conde Flores le nombran / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4397
  --Grandes guerras se publican / po(r) España y por Portugal, //y al hijo del Conde Luna / lo nombran pa general. //  [IGR # 0023+0110] #9422
  Grandes guerras se publican / por España y Portugal// al conde Flores le llevan / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3939
  Grandes guerras se publican / por España y Portugal//y al conde Flores le nombran / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4100
  Grandes guerras se publican / por España y Portugal//y al conde niño lo nombran / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4378
  Grandes guerras se publican / por la tierra y por el mar//al conde Flores le nombran / por capitán general.//  [IGR # 0110] #299
  Grandes guerras se publican / por la tierra y por el mar//y al conde duque nombraron / de capitán general.//  [IGR # 0110] #294
  Grandes guerras se publican / por la tierra y por el mar//y al conde Flores le nombran / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4384
  Grandes guerras se publican / por la tierra y por el mar//y al conde Flores lo nombran / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4390
  Grandes guerras se publican / por la tierra y por la mar//y al conde Flores lo nombran / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4396
  Grandes guerras van formadas / de asturias pa Pertugal,//donde los duques y condes / alli se van a pelear;//  [IGR # 0110] #3865
  Grandes nuevas, grandes nuevas,// por la ciudad de Sevilla,//que el duque de Alba se casa / con dama de gran valida.//  [IGR # 0508] #3769
  Grandes nuevas, grandes nuevas / se suenan en Portugal,//que el conde Flores señora / le llevan por general//  [IGR # 0110] #3889
  Gran festa feien los moros / los moros en Moreríaquant anaven a robar / la infanta del Rei Oliva.//  [IGR # 0169] #2499
  Gran función tendrán los moros / en la ciudad de Granada//mejor la tendrá la Virgen / al pie de una fuente clara,//  [IGR # 0104] #159
  Gran función tienen los moros / en la ciudad de Granada//mejor la tiene una niña / que Delgadina se llama.//  [IGR # 0126+0212] #134
  Gran función tienen los reyes moros, / en la ciudad de Granada//mejor la tiene la Virgen, / al pie de una fuente clara,//  [IGR # 0104] #161
  Granito, granito de oro, / yo jugando al ajedrez,//le dije una gran señora, / --¡Que lindas hijas tenés./ /  [IGR # 0224] #4705
  Gritando va el caballero, / publicando su gran mal,//vestidas ropas de luto, / aforrados en sayal,//  [IGR # 0789] #3789
  Gritos dava o marinheiro, / dava gritos, que se afundava.//Respondeu-le o mau demonho / d` altas torres onde estava.//  [IGR # 0180] #7704
  Gritos dava o marinheiro, / gritos dava, que se afundava.//Respondeu-lhe o mau demónio / d` altas torres donde estava://  [IGR # 0180] #7694
  --Guarde-a Deus, minha tia, / assentada a fiar!// --Se tu és o meu sobrinho, / boas novas me vens dar.//  [IGR # 0559] #6410
  Guerineldo, Guerineldo, / paje del rey más querido,//quién te trajera una noche / o dos o tres a mi albedrío//  [IGR # 0023] #800
  Guerra, guerra se levanta / entre España y Portugal//nombraron al conde Flores / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3990
  Guerra, guerra se levanta, / guerra contra Portugal//el conde carlos se fue / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3976
  Guerras arman en Francia / y guerras en Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4337
  Guerras, guerras se han armado / entre Francia y Portugal//y al conde de Miraflores / le llevan de capitán//  [IGR # 0110] #3962
  Guerras guerras se levantan / por la tierra y en el mar//y al conde de Arcos señores / que le tratan desterrar//  [IGR # 0110] #3948
  Guiliarda sus doncellas / mucho habían madrugado,//no por oír misa y maitines, / ni tampoco misa él gallo;//  [IGR # 0149] #3390
  Habéis oído de nombrar / a la Virgen del Castillo?//Se le apareció un pastor / entre las cuatro y las cinco.//  [IGR # 3005] #2104
  Había una pastorcita, / cuidando un rebañito.//La leche de sus cabras / le daban un quesito./ /  [IGR # 0565] #4771
  Había un rey / que tenía tres hijitas//y la mas pequeñita / Delgadina se llamaba,//  [IGR # 0075] #5128
  Habitaba un caballero / en una villa pequeña//juntamente con su hermana, / don Antonio de Ribera,//  [IGR # 4009] #2188
  Hacia Roma caminan / los peregrinos//a que los case el Papa, / primos hermanos.//  [IGR # 0142] #3055
  Ha empezado una guerra / entre España y Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4238
  Hallándose la pastora / remendando la zamarra//asomaron siete lobos / por una sierra muy larga.//  [IGR # 0235] #5650
  Ha montado en su caballo / y ha empezado a caminar//y en el medio del camino / s ha encontrado una vaca//  [IGR # 0110] #4042
  Han comenzado la guerra / de España con Portugal//y al conde de Lindaflores / le han nombrado capitán//  [IGR # 0110] #4118
  Han echado unas guerras / le ha venido a tocar//si a los siete años no vengo / niña te puedes casar//  [IGR # 0023+0110] #4210
  Han formado Grandes guerras / entre España y Portugal//y a Gerineldo lo nombran / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4164
  Han mandado una guerra / de Francia y de Portugal//y envían a Gerineldo / de conde y de general//  [IGR # 0023+0110] #4176
  han pasado siete años / Gerineldo no ha venido//y la princesa florinda / a buscar-lo ha salido//  [IGR # 0023+0110] #4228
  Han pronunciado las guerras / en Francia y en Portugal//y a Gerineldo sacan / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4248
  Han publicado una guerra / para Francia y Portugal//y al pobre de Gerineldo / lo llevan de general//  [IGR # 0023+0110] #4173
  Ha principiao una guerra / entre España y Portugal//y nombran a Gerinerdo / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4380
  Has hecho un valiente mozo, / para que corra tu fama,//y natural de Montijo, / que el ser de allí sólo basta//  [IGR # 0595] #3565
  Há u~a hora que eu nasci, / às duas fui baptizado,// três tomei amores, / às quatro estava casado;//  [IGR # 0724] #2892
  Ha venido una guerra / desde Francia a Portugal//han nombrado al jardinero / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4287
  Havia um rei com três filhas, / todas lindas com` a prata!//A mais linda delas todas / Valdevina se chamava.//  [IGR # 0075] #7119
  Havia u~a criança / qu`u~a madrasta criava,//mas ela era mázinha, / nem a comida le dava.//  [IGR # 2934] #2929
  --¿Ha visto usted a mi marido / en la guerra alguna vez?//--Si acaso lo hubiera visto / deme las señasde él.//  [IGR # 0113] #3586
  --Hay que meterte en un horno, / la leña yo la pondría.//--Eso no es nada, mi padre, / para lo que yo merecía://  [IGR # 0020] #5371
  Hay una mujer dispuesta / que quiere ser namorada//Ella tiene un primo hermano, / que don Antonio lo llaman,//  [IGR # 0855] #2006
  Hay una yerba en el campo / criada y muy regalada//la dama que la comiera / al punto queda preñada.//  [IGR # 0138] #8091
  Hay una yerba en el campo / muy linda y muy regalada//las mujeres que la pisan / se quedan embaranzadas.//  [IGR # 0138] #8096
  Hay una yerba en el campo / tan florida y regalada// que la mujer que la coma / pronto queda embarazada.//  [IGR # 0138] #8089
  Hazino estaba el mancebo, / hazino, echado en la cama.//  [IGR # 0006] #9319
  Hazino está el hij^o del rey, / hazino que non salvava.//Muchos doctores lo miran, / los mij^ores de Granada.//  [IGR # 0006] #9317
  --Hebritas, hebritas de oro, / / . . .//que quebrantadas se me van, / que quebrantadas se me vienen,//  [IGR # 0224] #5192
  He llogat tres lindos mossos / á vora de la ribera://No volen p`ata ni or, / ni tampoch altra moneda,//  [IGR # 2698] #6377
  Helo, helo, por do viene / el moro por la calzada,// caballero a la gineta / encima una yegua baya;//  [IGR # 0045] #1445
  Hermana, por ser en su sala, / convídame un jarro de agua,//que más padezco de sed, / a Dios pienso darle el alma./ /  [IGR # 0075] #4643
  Hermosa me era yo hermosa, / más que la luna y la flor,//más que los reales nuevos, / y la rosa de un limón.//  [IGR # 0047+0022] #7801
  Hija de un padre muy noble / el don Antonio Moreno//éste, por muerte que hizo, / salió de su patria huyendo.//  [IGR # 5102] #2144
  Hijo querido del alma, / oye a tu madre afligida//angustiada y dolorida, / a quien tanto favor clama.//  [IGR # 0628] #366
  Hilito, hilito de oro, / hilado de una francés,//me dijo una gran señora, / que buenas hijas tenéis./ /  [IGR # 0224] #4699
  --Hilito, hilito de oro, / / . . .//que quebrantos se me van, / y que quebrantos se me vienen,//  [IGR # 0224] #5188
  --Hilito, hilito de oro, / yo hebrando una hebrera,//me dijo una gran señora / que lindas hijas tenéis//  [IGR # 0224] #5198
  Hilito, hilito de oro, / yo jugando al ajedrez,//díjele a una gran señora: / --Qué lindas hijas tenéis.//  [IGR # 0224] #5197
  Hilito, hilito de oro, / yo jugando al ajedrez,//pregunta una gran señora, / --¿Qué lindas hijas tenéis?/ /  [IGR # 0224] #4710
  Hilito, hilito de oro, / yo jugando la encontré;//me dice una gran señora, / que de linda ha de tener./ /  [IGR # 0224] #4693
  --Hilitos, hilitos de oro / que se me vienen quebrando,//que dice el rey y la reina / qué tantos hijos tendrá.//  [IGR # 0224] #5182
  --Hilitos, hilitos de oro, / que se me vienen quebrando,//que manda decir el rey / que cuántas hijas tenéis.//  [IGR # 0224] #5193
  --Hilo de oro, hilo de plata, / vino el ángel san Gabriel//y me dijo una mujer / que lindas hijas tenéis.//  [IGR # 0224] #5211
  Hilo de oro, hilo de plata, / y jugando al ajedrez,// me ha visto un caballero: / Qué lindas hijas tenéis//  [IGR # 0224] #1359
  --Hilo, hilo, hilo verde, / que hilando lo hilé,//que en el camino me han dicho / lindas hijas tiene el rey.//  [IGR # 0224] #5194
  --Hilo, hilo, hilo verde, / que hilándolo lo hilé;//en el camino me han dicho / lindas hijas tiene usted.//  [IGR # 0224] #5201
  Hincado está de rodillas / ese valiente Bernardo,//delante el conde su padre / para besarle la mano,//  [IGR # 1609] #8538
  História da nau Catrineta / eu vo-la quero contar.//Trinta anos e um dia, / sempre à beira do mar,//  [IGR # 0457] #7761
  Hizo hazer al rey León / el Cidi un juramento,//delante de muchos grandes, / que se hallaron en Burgos.//  [IGR # 0035] #5908
  --Hoje s` apregoam guerras / de França contra Aragão,//cuitado de mim, sou velho, / guerras já p`ra mim nã são.//  [IGR # 0231] #7534
  --Hoje se apregoam guerras entre França e Aragão,//ai de mim, um pobre velho, as guerras me acabarão!//  [IGR # 0231] #7538
  --Hora es, el caballero, / hora es de andar de aquí,//que me cresió la bariga, / me se acorta el bel vestir.//  [IGR # 0444] #3784
  Hoxe se emmpezan as guerras / entre Franza e Portugale//conde Niños iba nelas / por capitán general-e.//  [IGR # 0190] #1683
  Hoy es día de alegría, / olvidar todo el pesar//que anda el Redentor del mundo / navegando por la mar.//  [IGR # 0435.2] #1732
  Hoy es día de los Reyes, / día muy asiñalado,// entre damas y doncellas / al rey piden aguinaldo.//  [IGR # 0046] #648
  Hoy es día de los Reyes, / primera fiesta del año//todas damas y doncellas / al rey piden aguinaldo.//  [IGR # 0056] #1773
  Hoy es víspera de Reises, / primera fiesta del año//caballeros y doncellas / al rey piden su aguinaldo,//  [IGR # 0046] #1782
  Hoy es víspera de Reyes, / en principio de un buen año,//donde damas y doncellas / al rey piden aguinaldo.//  [IGR # 0120] #7901
  Hoy noche de Navidad / de la Virgen nació un niño//le encontraron los pastores / en un campo florecido.//  [IGR # 0806] #2060
  Hoy se casa Genereldo, / mañana se va a pelear;// su mujer, chiquilla y niña, / no cesaba de llorar.//  [IGR # 0110] #1141
  Hoy se casan dos hermanas / ambas juntas en un día,//se casan con dos hermanos / que de las Indias venían;//  [IGR # 0374] #5533
  Hoy se despide don Bardo / hoy se despide y se va//los ojos de mirabela / no cesaban de llorar//  [IGR # 0110] #3991
  Hoy se marcha el conde Flores, / hoy se marcha y hoy se va;//la condesa, como es niña, / no cesaba de llorar.//  [IGR # 0110] #3850
  Hoy se parte el conde Alarcos / hoy se parte hoy se va//los ojos de la condesa / ya no cesan de llorar//  [IGR # 0110] #3933
  Hoy se publica la guerra, / hoy la mandan publicar// al rey-conde se le llevan / para seis años na mas//  [IGR # 0110] #4013
  Hoy se publica la guerra, / hoy se quiere publicar//y el rey-conde se lo llevan / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4032
  Hoy se publican las guerras, / hoy se mandan publicar//el rey-conde es mi marido / y se lo van a llevar//  [IGR # 0023+0110] #4277
  Hoy se publican las guerras, / hoy se mandan publicar//y al rey-conde se lo llevan / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4030
  Hoy, víspera de los Reyes, / la primer fiesta del año,//cuanto principia el rey moro / a su padre pide aguinaldo.//  [IGR # 0056] #9365
  Hoy víspera de los Reyes, / la primer fiesta del año//príncipes y caballeros / al rey piden l`aguinaldo.//  [IGR # 0056] #8073
  Hubo una guerra mu grande / entre Francia y Portugal//hubo una guerra mu grande, / Lumbardo marchó pa allá.//  [IGR # 0110] #295
  Hueste saca el rey Orés, / rey de Mérida llamado;//con la gran gente que lleva / va muy sobervio el pagano.//  [IGR # 1527] #8495
  I a les muntanyes de l`Oro, / i a la ciutat de València,//si n`hi havia una serrana / que n`es blanxa i no morena.//  [IGR # 0233] #7422
  I a Madrid n`hi ha una dama / casada amb el fill del rei.// Sa mare la`n pentinava / amb una pinteta d`Urgell,//  [IGR # 1126] #4511
  Iba a caza, iba a caza / el infante don García;// no va por falta de caza, / que cazadores tenía,//  [IGR # 0183] #862
  Iba el rey a cazar / a cazar por alta sierra,//en vez de encontrar caza / encontró una linda romera. //  [IGR # 0192] #4917
  Iban doscientos soldados / debajo de una bandera// y en el medio de ellos / uno que colgaba la cabeza,//  [IGR # 0176] #1008
  Iban dos estudiantillos / al estudio acostumbrados//la noche de Navidad / a Bolonia van llegando;//  [IGR # 0206] #2181
  Íbase la Sildanita / por un corredor arriba,//por un corredor abajo. / ¡Qué bien tocaba y tenía,/ /  [IGR # 0005] #4635
  . . . Ide lá para o Calvário, / onde três cruzes estavam.//  [IGR # 0004.1] #2794
  I el pobre terrisser, `/ i el pobre terrissaire,//en passant-ne el riu del Ter / el ruc li`n cau a l`aiga.//  [IGR # 1110] #4513
  I els Castells de Bons Aires / i els moros me l`han pres,//no m`han pres per riquesa / ni tampoc per diners,//  [IGR # 0299] #4516
  I-estas partes del Oriente, / tierra de sierra y aldea// salieron los tres Reis Magos / guiados por una estrella.  [IGR # 0770] #1630
  --Imbelina, Imbelininha, / filha do conde real,//quem me dera ocasião, / hora de te eu ir falar!//  [IGR # 0159] #6061
  `Inda agora vim da festa, / não direi quem ficou nela;//ficou uma romeira, / linda como uma estrela.//  [IGR # 0192] #7716
  --`Inda agora vim da Lapa, / quem me dera lá tornar,//só para ver a pastorinha / que lá ficava assentada//  [IGR # 0165] #7618
  --Inda agora vim do Paço, / já lá me mandam chamar!//se será para meu bem, / se será para meu mal!//  [IGR # 0503] #6618
  `Indas qu` eu venho da feira, / não direi quem fica nela;//por aquele vale abaixo / vai uma linda donzela;//  [IGR # 0192] #7712
  Indo a dona Silvana / pelo corredor acima //acordou seu pai da cama / co` o estrondo que ela fazia.//  [IGR # 0503] #6657
  Indo a dona Silvana, / pelo corredor acima,//acordou seu pai e mãe / com estrondo que fazia.//  [IGR # 0503] #6666
  Indo a dona Silvana / pelo corredor acima,//a tocar numa guitarra, / muito bem, a maravilha.//  [IGR # 0503] #6648
  Indo a dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando cravo d` ouro, / muito bem que o tangia,//  [IGR # 0503] #6733
  Indo a dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra, / coisa que ela não sabia,//  [IGR # 0503] #6692
  Indo a dona Silvana / pelo corredor acima,//tocava numa guitarra, / que tão bem a retinia.//  [IGR # 0503] #6670
  Indo a dona Silvana / pelo seu quintal acima,//tamanhos gritos dava / que no palácio se ouviram,//  [IGR # 0503] #6642
  Indo a dona Silvana / p` la sua escada acima,//logo o sê pai recordou: / --Que tens tu, ó filha minha?//  [IGR # 0503] #6693
  Indo a dona Silvana / p` lo corredor acima,//tocando numa guitarra, / cantando a meravilha,//  [IGR # 0503] #6681
  Indo a dona Silvana / por um corredor acima,//a tocar numa guitarra, / oh, que tão bem a tangia!//  [IGR # 0503] #6673
  Indo Carolina Augusta / pelo seu corredor acima,//tocando numa guitarra, / que istrumento não fazia,//  [IGR # 0503] #6664
  Indo dona Infanta / por seu corredor acima,//tocando numa guitarra, / tocava que retinia.//  [IGR # 0503] #6699
  Indo dona Selivana / pelo seu jardim acima //tocando numa viola, / tocava que rescindia ,//  [IGR # 0503] #6710
  Indo dona Silbana, / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra, / oh! quê tãobãi la tangia!//  [IGR # 0503] #6687
  Indo dona Silvana linda / pelo corredor acima //tocando uma guitarra d` ouro, / muito bem à maravilha.//  [IGR # 0503] #6654
  Indo dona Silvana / pela sua sala acima,//tocando na sua guitarra, / tocando à maravilha,//  [IGR # 0503] #6689
  Indo dona Silvana / pelo corredor acima,//com uma guitarra na mão, / que tão bem a cingia.//  [IGR # 0503] #6671
  Indo dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando na sua guitarra / . . . //  [IGR # 0503] #6659
  Indo dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra / grande estrondo fazia.//  [IGR # 0503] #6624
  Indo dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra, / que grande estrondo que fazia!//  [IGR # 0503] #6665
  Indo dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra, / tocando à maravilha,//  [IGR # 0503] #6634
  Indo dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra / todo o bem que ela sabia,//  [IGR # 0503] #6643
  Indo dona Silvana / pelo corredor adiante,//tocando numa guitarra, / tocando à maravilha.//  [IGR # 0503] #6660
  Indo dona Silvana / por seu corredor acima,//com uma guitarra nos braços, / donde ela era tangida,//  [IGR # 0503] #6730
  Indo dona Silvana, / por um cerrado acima,//tocando numa guitarra, / que grande estrondo faria.//  [IGR # 0503] #6627
  Indo dona Silvaninha / pelo corredor acima,//pelo corredor abaixo / . . . //  [IGR # 0503] #6651
  Indo dona Silvaninha / pelo corredor acima,//tocando uma guitarra / (e bem que ela a tenia!);//  [IGR # 0075] #7091
  Indo dona Silvaninha / pelo seu corredor acima,//tocando numa guitarra, / oh tão bem que ela sabia!//  [IGR # 0503] #6632
  Indo D. Pedro à caça / com toda a fantasia,//ali no meio duma brenha / fez-se noite, anoitecia.//  [IGR # 0164+0100] #7268
  Indo eu para a campanha, / esqueceu-me a espingarda;//tornei para trás por ela, / achei a porta fechada.//  [IGR # 0436] #6952
  . . . / . . . //Indo eu pelas minhas escadas, / `scorreguei no meu chapim://  [IGR # 0222+0168] #6871
  --Indo eu por esta serra acima, / encontrei uma bela ermida;//cada vez que amanhecia, / um rosário lhe oferecia//  [IGR # 0165] #7622
  Indo-m`eu por aí abaixo, / em busca dos meus amores,//encontrei um laranjal / carregadinho de flores.//  [IGR # 2990] #2921
  Indo Noss` Senhor à caça, / tã lind` como o sol ia,//incontrou um homa rico / todo tcheio de melenconia.//  [IGR # 0808] #2827
  Indo o caçador à caça, / à caça como se via,//encostou-s` `ò arvoredo, / ao mais alto que lá havia.//  [IGR # 0164+0100] #7261
  Indo o rei Traquilha à caça / anoiteceu-lhe na caçada;//Estando Grameneza à porta, / logo ficou assustada.//  [IGR # 0403] #4409
  Indo um caçador à caça, / caçando com maravilha,//seus perros iam cansados, / seus falcões perdidos iam,//  [IGR # 0164+0100] #7246
  Indo um cavaleiro à caça, / à caça da altanaria,//foi de tarde descansar / nuns matos da Berberia.//  [IGR # 0164+0100] #7270
  Indo yo en mi caballo, / en mi caballo el trotón,//me encontré con una dama, / con dos damas y un señor.//  [IGR # 0612] #9754
  Indo yöu la sierra arriba, / delantre de mie piara,//repicando no caldeiro, / remendando mie çamarra,//  [IGR # 0235] #2853
  --¡Inhumano rey Alfonso! / de tus tierras me despido,//porque no es rey natural / rey ingrato a los servicios.//  [IGR # 1623] #8547
  Irás a la presente valle / más hermoso que el sol sale//La dama está en la ventana / y el galán está en la calle.//  [IGR # 0726] #2097
  --Irme quero la mi madre / irme quero y me iré//y las yervas de los campos / por pan las comeré.//  [IGR # 0544] #8020
  --Irme quiero, la mi madre, / irme quiero a la Romanía.//Onde que deje, la mi madre, / onde que deje la esposa mía?//  [IGR # 0148] #4482
  --Irme quiero, madre, / a la romería,//yo vos encomiendo / por mi linda amiga,//  [IGR # 0148+0473] #4485
  Isso é coisa qu`eu não faço, / qu`ê fico envergonhado;//s`ê beijasse as de meu pai, / ê seria hom`honrado.//  [IGR # 0035] #2608
  I una cançó vui cantar, / no hi ha molt que s`és dictada,//d` una noia del Celrà / que a Ripoll la n` han casada.//  [IGR # 1004] #4535
  I una matinada fresca / jo me`n vaig anar a caçar.// No trobo caça ninguna / que jo li pogués tirar,//  [IGR # 2729] #7841
  Já bate o sol na vidraça, / já lá vem o claro dia,//já o conde da Alemanha / com a rainha dormia.//  [IGR # 0095] #6793
  Já bate o sol no Tejo, / lá vem o claro dia,//Levantou-se o Conde d` Alemanha / que co` a rainha dormia.//  [IGR # 0095] #6777
  Já dá o sol na vidraça, / já lá vem o claro dia, //já o Conde d` Alemanha / com a rainha dormia. //  [IGR # 0095] #6810
  Já dá o sol na vidraça, / já vem o claro dia,//e o conde D` Alamanha / com a rainha dormia;//  [IGR # 0095] #6754
  Já dá o sol no castelo, / já lá vem o claro dia,//já o Conde de Alemanha / co` a rainha dormia.//  [IGR # 0095] #6774
  Ja en veu venir dos patges, / carregats del {I}dolé{M}.//--Ai, patges, los meus patges, quines noves me`n porteu?//  [IGR # 0178] #9567
  Ja hi havia un marinero / en el más fondo del agua,//reclamaba san Antonia / y a san Francisco de Paula.//  [IGR # 0180] #8606
  --Já hoje fiz uma aposta / e espero de a ganhar://dormir com Mariana / até o galo cantar.//  [IGR # 0159] #6105
  Já lá baixo vem a noite, / vaise a luz do claro dia, //vem o Conde d` Alemanha / a dormir com a rainha. //  [IGR # 0095] #6808
  Já lá baixo vem o sol, / já lá vem no claro dia,//vem o duque de Alemanha / que co` a rainha dormia.//  [IGR # 0095] #6746
  Já lá bat` o sol no Tejo, / já lá ben o claro dia;//já lá ben o Conde Nino / de dormir cun a rainha.//  [IGR # 0095] #6758
  Já lá na serra amanhece, / já lá vem o claro dia,//`inda o Conde d` Alemanha / com a rainha dormia!//  [IGR # 0095] #6786
  Já lá vanh` a bal` aurora / já lá vanh` o balo dia//já lá vanh` o dom condi / cum canh` a rainha drumia//  [IGR # 0095] #6771
  Já lá vão pelo mar fora, / já não têm que comer,//deitaram sortes à vida, / qual havia de morrer;//  [IGR # 0457] #7784
  Já lá vem a manhã clara, / já lá vem o claro dia,//já o Conde de Alemanha / comigo brincar queria.//  [IGR # 0095] #6781
  Já lá vem a nau Catrineta, / que tem muito que contar.//Sete anos e um dia andou / sobre as águas do mar.//  [IGR # 0457] #7772
  Já lá vem no conde Aninho, / seu cavalo foi banhar,//enquanto o cavalo bebeu, / formou se um lindo cantar.//  [IGR # 0049] #6439
  Já lá vem no sol nascendo, / já lá vem no claro dia,//e o Conde d` Alamanha / que co` a rainha dormia.//  [IGR # 0095] #6796
  Já lá vem o claro sol, / o claro luzeiro do dia,//e o conde d` Alemanha / com a rainha dormia.//  [IGR # 0095] #6794
  Já lá vem o sol abaixo, / já lá vem o claro dia,//e o Conde de Alemanha / com a rainha dormia.//  [IGR # 0095] #6762
  Já lá vem o sol à serra, / lá vem o claro dia,//e o conde de Alemanha / com a rainha dormia.//  [IGR # 0095] #6764
  Já lá vem o sol nascendo, / já lá vem o claro dia,//e o conde de Alemanha / com a rainha dormia.//  [IGR # 0095] #6785
  Já lá vem o sol nascendo, / já lá vem o claro dia//e o Conde de Lamanha / com a rainha dormia.//  [IGR # 0095] #6801
  Já lo sol dá na janela, / impina já a mei`dia,//`inda Conde de Germanha, / com la rainha dormia.//  [IGR # 0095] #6803
  Ja n toquen a la generala / soc condenado a marxar//si al cap dels set anys no torno / niña te podrás casar//  [IGR # 0110] #4062
  Já o D. Golpes vai preso, / muito bem arreatado,//ofendeu uma romeira / no caminho da romage,//  [IGR # 0118] #5988
  Já os anjos vão p`r`ò céu, / `stou disposto em procissão;//S. Pedro leva a cruz, / S. João leva o pendão.//  [IGR # 0034.3] #2801
  --Já os galos cantam, / meu marido, vai-te.//--Onde é que eu hei-de ir, / Rosa, deixar-te?//  [IGR # 0155] #6595
  --Já os galos cantam, / ó meu amor vai-te.//Uma mãe que tens / vai-m` a cá chamar,//  [IGR # 0155] #6591
  --Já os galos canto` , / ó meu amor, vai-te.//--Como hei-de ir, / triste coração, deixar-te?//  [IGR # 0155] #6592
  Já o sol dá do castelo / já lá vem o claro dia.//--A manga desta camisa / não a chego ir fazer//  [IGR # 0095] #6783
  Já o sol dá nas vidraças, / já lá vem o claro dia,//já o Conde da Alemanha / com a rainha dormia.//  [IGR # 0095] #6775
  Já o sol dá na vidraça, / ai Jesus! tão claro dia,//ainda o Conde de Alemanha / com a rainha dormia.//  [IGR # 0095] #6806
  Já o sol dá na vidraça, / já lá vem o claro dia, //e `inda o conde d` Alemanha / com a rainha dormia.//  [IGR # 0095] #6743
  Já o sol dá no castelo, / já lá vem o claro dia,//ele o Conde d`Alemanha / com a rainha dormia.//  [IGR # 0095] #6772
  Já o sol era raiado, / já lá vem claro dia,//já o conde de Alemanha / com a rainha dormia.//  [IGR # 0095] #6779
  Jarifa, la perra mora, / señora de gran valía,//dice que tiene deseos / de una cristiana cautiva.//  [IGR # 0136] #5525
  --Já s` apregoaram as guerras / na praia do Adragão;//logo eu ter três filhas fêmeas, / não ter um filho barão!//  [IGR # 0231] #7533
  --Já se apregoam as guerras / entre França e Aragão,//ai de mim, que já sou velho, / não nas posso brigar, não!//  [IGR # 0231] #7540
  --Já se apregoam nas guerras / nos campos de Maravão,//ai de mim, qu` eu sou velhinho, / as guerras me matarão!//  [IGR # 0231] #7523
  Já se começam as guerras / no campo de D. Barão.//--Triste de mim, que sou velho, / as guerras me acabarão!//  [IGR # 0231] #7506
  Já vai arraiando o sol, / próprio e claro dia,//veu o conde da Alemanha, / com a rainha dormia.//  [IGR # 0095] #6753
  --J`entends quelqu`un à ma porte, que m`empêche de dormir.//C`est votre amant, ó la belle, qui vous empêche de dormir.--//  [IGR # 0222] #4847
  Jesucristo árida pidiendo, / en clase de pobre andaba,//ha llegado a una puerta / y ha llamado --Deo gracias;//  [IGR # 0524] #5709
  Jesucristo fue a cazar, / a cazar como solía,//los perros iban cansados / de subir cuestas arriba.//  [IGR # 0808] #5578
  Jesucristo iba a cazar, / a cazar como solía;//los perros lleva cansados / de subir cuestas arriba. //  [IGR # 0808] #4920
  Jesucristo sal de caza, / no sale como salía//cuando se marchan los mozos / a pelear a la guerra.//  [IGR # 0808] #1648
  Jesucristo se ha perdido, / la Virgen lo va a buscar;//lo buscaba de huerto en huerto / y de rosal en rosal;//  [IGR # 0697+1537.1] #7949
  Jesucristo se ha perdido, / la Virgen lo va a buscar,//de huerto en huerto, / de rosal en rosal.//  [IGR # 0697+1537.1] #5079
  Jesucristo se ha perdido, / su madre le anda buscando.//--¿Quién le ha visto por aquí / una estrella relumbrando?//  [IGR # 1537.1] #5746
  Jesucristo se perdió, / su madre le anda a buscar,//calle arriba, calle abajo, / no le ha sido de encontrar.//  [IGR # 1537.1] #5750
  Jilita, jilita de oro, / que jilando Alejandría,//yo vide una gran señora, / que lindas hijas tenía./ /  [IGR # 0224] #4712
  Joan Sala es diu per nom, / lo nom propi que tenia,//per altre nom Serrallonga,/ casat amb una pubilla.//  [IGR # 0948] #4503
  Joan Sala y Viladrau / era `l nom que yo tenía,//per altre nom Serrallonga, / casat ab una pubilla.//  [IGR # 0948] #3671
  Johan Serrallé / s` en anomenava,//son pare era bo / ya n`el avisava//  [IGR # 0950] #7827
  Josep i Maria, / s`han casat les dos,//se n`han dat unes joies / per senyals d`amor//  [IGR # 2768] #9746
  Juanillo, de dónde vienes, / descolorido y mortal?//Vengo del campo, señora, / que me han querido matar./  [IGR # 0369] #3103
  Juan le hablaba a Adela / desde muy niña,//hacía quince años / que se querían.//  [IGR # 0195] #3140
  Jueves Santo de la cena, / tres días antes de Pascua,//cuando el Redentor del mundo / a sus discípulos llama;//  [IGR # 0064.1+1537.1+0004.1] #5736
  Jueves Santo, Jueves Santo, / cuando la Pasión salía//cuando por Villamayor / tropa de caballería.//  [IGR # 0170] #451
  Jueves Santo, Jueves Santo, / de pechos en la bodega//viendo la ciudad de Roma / cómo se abrasa y se quema.//  [IGR # 0065] #558
  Jueves Santo, Jueves Santo, / Jueves Santo en aquel día//cuando los soldados iban / de tres en compañía.//  [IGR # 0170] #450
  Jueves Santo, Jueves Santo, / tres días antes de Pascua//cuando el Redentor del mundo / a sus disciplos llama.//  [IGR # 0064.1] #1710
  Jueves Santo, Jueves Santo, / tres días antes de Pascua//cuando el redentor del mundo / a sus discípulos llamaba.//  [IGR # 0064.1] #3766
  Jueves Santo, Jueves Santo, / tres días antes de Pascua,//cuando el Redentor del mundo / por sus discípulos llamaba.//  [IGR # 0064.1] #8764
  Jueves Santo, Viernes Santo, / día de la pasión//crucificaron a Cristo, / aquel divino Señor.//  [IGR # 0199] #8304
  Jugando estaba el rey moro / y aun al ajedrez un día,// con aquese buen Fajardo / con amor que le tenía.//  [IGR # 0313] #1482
  --Juliana, Juliana, / hija del conde Julián//quen te me dera unha noite, / unha noite ao meu mandar!//  [IGR # 0149] #1638
  Julianiña, Julianiña, / hija de un rey Julián//por los campos de Mostela / se venía a pasear.//  [IGR # 0149] #1639
  Julianita, Julianita,__hija del conde Galán,/quién te me diera tres noches / todas tres al miöu mandar//  [IGR # 0159] #8333
  Junto al reino de Aragón, / junto al reino de Turquía,//cautivaron a una mora, / se llevaron a una niña.//  [IGR # 0169] #2591
  Juramento lleban hecho / todos juntos a vna boz//de no dar al alma yndigna / el manjar viuo que es Dios;//  [IGR # 1525.1] #5002
  Juramento tengo hecho / y en mi librito nisá//cual su mujer hubiera / gran plazel le he de tomá,//  [IGR # 0789] #8052
  Lá abaixo vem o conde, / preso vem, arreatado,//não por furtos que haja feito, / nem por homens que há matado;//  [IGR # 0118] #5989
  Lá acima em Catalunha, / junto ao pé de Sevilha,//correm os moços um touro / que admirar-se podia//  [IGR # 0669] #2696
  Lá arriba naquela serra / está uma bela ermida,//onde vai uma devota, / serva da Virgem Maria.//  [IGR # 0165] #7609
  La bella de la que andaba / sagrario del Verbo Trino//guarnecida en humildad / fue a confesarse un domingo,//  [IGR # 0682] #2057
  La bella mal maridada, / de las lindas que yo ví,// véote tan triste, enojada, / la verdad díla tú a mí.//  [IGR # 0281] #1558
  La botiga d` un paraire / s` ha dictada una cansó,//Un fadrí y una minyona / que s` han donada l` amor.//  [IGR # 0107] #8574
  Lá caminhou D. Rodrigues / muito bem aparelhado,//com cem homens ò seu lado, / com cem homens a cavalo.//  [IGR # 0036] #2598
  Lá cima, naquela serra, / está uma linda ermida;//uma devota está nela, / que se chama Cecília.//  [IGR # 0165] #7592
  Lá cima, naquela serra, / está uma linda ermida,//devota de Nossa Senhora, / que se chamava Maria.//  [IGR # 0165] #7611
  Lá cima naquela serra / está uma linda ermida,//está uma devota dela, / que se chamava Cecília.//  [IGR # 0165] #7608
  --Lá cima, naquela serra, / está uma linda ermida,//quero ser devota dela. / Duma mulher recebida//  [IGR # 0165] #7610
  La ciudad de Nobadía / es una hermosa ciudad,// donde el conde Flores Bienes / a la guerra a pelear;//  [IGR # 0110] #1148
  La ciutat de Barcelona,/ oh, que noble ciutat és,//allí n`anirem nosaltres / per guanyar alguns diners//  [IGR # 0971] #4502
  . . . la condesa de Olivares//no se ha muerto, no se ha muerto / que la ha matado mi padre.//  [IGR # 0153] #4528
  La condesa de olivares / tiesta y harta de llorar//porque le llevan al conde / por capitán general.//  [IGR # 0110] #3958
  La condesa li decia / conde cuando tornara//de mi ya la tienes hija / dios del cielo te la da//  [IGR # 0110] #4054
  La condesita lloraba, / tiene bien por que llorar,//que al conde Flores le llevan / a la guerra general//  [IGR # 0110] #3980
  La cristiana más hermosa / que el rey de Francia tenía,//se la cautivaron moros / días de Pascua Florida.//  [IGR # 0169] #5518
  Lá das bandas de Castalia / triste nova era chegada://Dom João que vem doente, / mal pezar da sua amada.//  [IGR # 0006] #9323
  Lá de baixo vem o sol, / vem a luz do claro dia,//aquele conde de Lamala / a dormir vai co` a a rainha.//  [IGR # 0095] #6747
  La diada de Sant Joan / és una diada bona//fan festa los cristians / los moros de moreria.//  [IGR # 0169] #2490
  La diosa a quien sacrifica / Samo y Cipro en mill altares,//va buscando peregrina / del mundo las quatro partes//  [IGR # 0605] #4415
  Lá em cima naquela serra / está uma bela ermida//onde está uma devota, / serva da Virgem Maria.//  [IGR # 0165] #7598
  Lá em cima, naquela serra, / está uma linda ermida,//dentro dela Deus assiste / mais a Virgem Maria.//  [IGR # 0165] #7606
  La filla del marxant / diuhen qu` es la mes bella,//no es la mes bella, nó, / qu` altres n` hi ha sens` ella//  [IGR # 2720] #8594
  La firmeza de dos amantes / que uno al otro se tenían//don Juan del Monte, / doña Ángela de Mesías.//  [IGR # 0217] #120
  La gente como es tan mala / empezaba a murmurar:// Si sería Galanzuca, / si será, si no será.//  [IGR # 0159] #736
  La guerra se ha publicado / la guerra s ha publicat//los ojos de una princesa / mai se cansan de llorar//  [IGR # 0110] #4077
  La guerra se va empezando / la guerra se va a empezar// al rey-conde se le llevan / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4011
  La guerra ya esta emprendida / Gerineldo marcha-te//si a los siete años no vengo / princesa podeis casar//  [IGR # 0023+0110] #4262
  La infanta se paseaba / por un arroyito arriba,//se la encontraron los moros, / se la llevaron cautiva.//  [IGR # 0169] #2572
  La Jaliana está en la corte, / tejiendo una rica manga//para el fuerte Rocasino / que por ella juega a las cañas.//  [IGR # 0205] #1901
  La Ligarda y Flor de Lis / iban a la misa (d)el gallo//ellas no iban por rezar / ni llevaban tal cuidado//  [IGR # 0149] #9706
  La mañana de San Juan / al punto que amanecía,//vieron salir a una monja / de su convento afligida.//  [IGR # 0232] #8623
  La mañana de San Juan / antes de salir el sol,//hallé mi puerta enramada / más que la lima y la flor,//  [IGR # 0234] #8655
  La mañana de San Juan / cayó una borrasca de agua,//de relámpagos y truenos / que al mundo aterrorizaban.//  [IGR # 0180] #5700
  La mañana de San Juan, / como costumbre que fuera//las damas y los galanes / a bañarse a las Arenas,//  [IGR # 0372] #1949
  [La mañana de San Juan] / cuando el hijo del conde va//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9717
  La mañana de San Juan / cuando el sol alboreaba, //cuando la reina del cielo / a la tierra se bajaba//  [IGR # 0104] #4916
  La mañana de San Juan / cuando el sol alboreaba,//cuando la Virgen María / de los cielos se abajaba//  [IGR # 0104] #5671
  La mañana de San Juan / por la mañana temprano,//se levanta el conde Niño / a dar agua a su caballo./  [IGR # 0049] #9192
  La mañana de San Juan / tres horas antes del día//cautivaron a una dama / día de Pascua florida;//  [IGR # 0169] #2504
  La mañana de San Juan / una mañana temprano//se levanta el conde Buz / a darle agua a su caballo//  [IGR # 0110] #3934
  La mañana de sant Joan / al tiempo que alboreaba,// gran fiesta hacen los moros / por la Vega de Granada.//  [IGR # 0011] #1472
  La máquina carbonera / qué mal estreno ha tenido//por haber descarrilado / a un guardafreno ha cogido!//  [IGR # 0156] #1938
  La Mare de Deu / quant era xiqueta//anava á costura / á apendre de lletra,//  [IGR # 2741] #6367
  La Mare de Deu / un rosé plantava,//D` aquell san rosé / n` ha nada una planta.//  [IGR # 2702] #6371
  La mare fila seda / la mare fila estam,//Brodava unes camises / pel seu oficial.//  [IGR # 2721] #8599
  La mare y la filla / á la porta s` estan,//La filla broda seda / la mare broda estam.//  [IGR # 2721] #8597
  La mare y la filla / á la porta s` estan,//La filla broda seda / la mare broda estam.//  [IGR # 2721] #8596
  La marquesita un domingo, / sentadita en su balcón//pasó por allí don Carlos, / el hijo del Emperador.//  [IGR # 0234] #586
  La mayor lavaba / la otra cosía//y la más pequeña / agua les subía.//  [IGR # 0137] #568
  La Muerte y Pasión de Cristo / dichoso es el que lo sabe//la pasión la pasó Cristo, / el dolor pasó su madre,//  [IGR # 0605.1] #5914
  La mujer del molinero / me quiso pisar el pie.//--Déjalo que te lo pise / si te da bien de comer.//  [IGR # 0461] #8811
  La mulher mai lo marido / a dormir já `stão deitados//quando, pola noite velha, / ouvem andar nos telhados.  [IGR # 2876] #2773
  Lá na cidade de Roma, / cidade tão celebrada,//havia uma criatura, / Caterininha chamada.//  [IGR # 0126] #7584
  La Narbola se pasea / de la puerta pa` el portal//dolores le dan de parto / que la hacían arrodillar.//  [IGR # 0153] #3284
  La niña que llega / a los quince años//ya no la gobierna / ni padres ni hermanos.//  [IGR # 5005.0] #3095
  La niña va por la arena / don Carlos por el arenal.//--Hola, hola, Galanzuca / hija del conde Galán.//  [IGR # 0159] #9023
  Lá no céu há um castilho / pintado à maravilha;// lá mandaram fazer um mosteiro / odo de pedra ladrilha.//  [IGR # 0308.1] #2616
  La noche de la Ascensión, / noche muy tremenda de agua,//de relámpagos y truenos, / que al mundo atemorizaba,//  [IGR # 2991] #9751
  La noche de Navidad, / por ser la noche mayor//parió la Virgen María / un soberano señor.//  [IGR # 0237] #8274
  La noche de Navidad, / reluciente, linda y clara//bajaba un ángel del cielo / con San Antonio de Padua.//  [IGR # 4004] #2207
  Lá no lugar da Presência, / onde morava a Serrona,//também morava a justicia, / ruça, preta de morena.//  [IGR # 0233] #7432
  La pastora guarda vacas / en una escura montiña;// la nieve caía a copos, / (e)l` agua serenita y fría.//  [IGR # 0212] #1269
  La pastora guarda vacas / por unos montes arriba,//y un día de grande sol / la pastora se dormía;//  [IGR # 0212] #5684
  . . . //la piden duques y condes, / la pide el rey de Granada,//hasta un hermano que tiene / deseaba de gozarla//  [IGR # 0140] #7992
  La plana de Vic / n`hi ha una donzella,//burla`s dels fadrins / perquè és boniqueta,//  [IGR # 2753+1055] #7857
  Lá por trás daquela serra, / vai uma serra Monez,//onde vai uma menina / chamada dona Inês,//  [IGR # 0133] #7011
  La primera entradita / que el amor tiene//santas y buenas noches / tengan ustedes;//  [IGR # 0548] #9444
  La princesa a quien los cielos / reverencia en mil altares,//la Virgen a quien se humillan / los ángeles celestiales//  [IGR # 0605.1] #5913
  La princesa de los cielos / reverencia en mil altares//aquella reina preciosa, / que del paraíso sale,//  [IGR # 0605.1] #115
  La princesa de los cielos / reverencia mil altares, //la Virgen a quien se humillan / los ángeles celestiales, //  [IGR # 0605.1] #4922
  La pulga y el piojo / se quieren casar,//la pulga y el piojo / se quieren casar./ /  [IGR # 0888] #4780
  La quinta esta publicada / la quinta va a publicar//los ojos de la condesa / no se enjugan de llorar//  [IGR # 0023+0110] #4280
  La reina d` Hungria,//ha tingut un noi / amb molta alegría;//  [IGR # 0080] #4828
  La reina ha tingut un nen / més bonic que el sol i lluna,//no se l`ha pogut criar, / l`ha tingut que donar a dida.//  [IGR # 0802] #3665
  La reina Jerifa mora, / la que mora en Almería,//dicen que tiene deseo / de una cristiana cautiva.//  [IGR # 0136] #4439
  La reina le estaba oyendo / desde su palacio real.//--Oyes, hija mía, oyes, / la serenita del mar.//  [IGR # 0049] #9228
  La reina salió a paseo / por una montaña arriba//y la han pillado los moros / y se la llevan cautiva//  [IGR # 0169] #2488
  La reina tiene dolores, / no las puede soportare.//--Cuál estuviera pariendo / en el saray de mi padre,//  [IGR # 0153] #3727
  La reina xerifa mora, / la que mora en Almería,//dize que tiene desseo / de una quistiana cativa.//  [IGR # 0136] #4862
  La rota de los franceses / por la espada de Bernardo,//dentro de la cueva mira / con furia y cólera Orlando,//  [IGR # 1521] #8525
  La rueda de la fortuna, / como nunca pué estar quieta//a media vuelta que di / me puse allá en alta tierra;//  [IGR # 0234] #581
  La rueda de la Fortuna / nunca se pudo estar queda//dando vueltas y revueltas, / dando vueltas a la rueda,//  [IGR # 0132+0818] #8217
  La rueda de la fortuna / nunca se pudo estar quieta//de media roda que distes / me trajistes a esta tierra;//  [IGR # 0132+0818] #2021
  La rueda de la fortuna / nunca se pudo estar quieta//dieciséis, quince, catorce, / trece, doce, once, diez.//  [IGR # 0132] #353
  La rueda de la fortuna / nunca se pudo ver quierta;//de una rodada que dio / me echó fuera de su tierra.//  [IGR # 0132+0818] #4795
  La rueda de la fortuna / nunca se pudo ver quieta//de una rodada que dio / me ha traido aquía a esta tierra.//  [IGR # 0132+0818] #126
  La rueda de la fortuna / nunca se pudo ver quieta//de una rodada que ha dado / me ha traido a esta tierra.//  [IGR # 0132+0818] #127
  La rueda de la Fortuna, / que jamás anduvo queda//dando vueltas al redor, / dando vueltas esta rueda,//  [IGR # 0132+0818] #8218
  La rueda de la fortuna / que jamás estuvo quieta//el primer rodazo que dio / en su tierra se presenta.//  [IGR # 0132+0818] #124
  La rueda de la fortuna / que nunca se estuvo queda//que a la media vuelta que ha dado / me ha traído a esta tierra.//  [IGR # 0132+0818] #125
  La sangre de siete culiebras / y la de un largarto vivo,//se la dieron a beber / que le privó los sentidos.//  [IGR # 0255+0172] #9269
  Las ánimas a tu puerta / suspiran, claman y lloran,//piden que las favorezcas / con tu bendita limosna,//  [IGR # 0642] #5766
  La Santa Catalina, / era hija de un rey {I}(bis){M}.//Su padre era un pagano, / pero su madre no./ /  [IGR # 0126] #4767
  La Santa Catalina, / era hija de un rey.//Un día estaba orando, / y el rey la encontró./ /  [IGR # 0126] #4766
  La Sarita, reina mora, / reina de la morería//dice que tiene deseos / de una cristiana cautiva,//  [IGR # 0136] #3246
  Las campanas de Belén / se tocan a misa de alba//como es misa de pasión / la Virgen a oírla entrara.//  [IGR # 1537.1] #2079
  Las campanas de París / están tocando a alba//Entró el noble Montesinos, / entró de noche en la batalla,//  [IGR # 1537] #1876
  Las cartas y mensajeros / del rey a Bernaldo van:// que vaya luego a las cortes, / para con él negociar.//  [IGR # 0027] #1395
  . . . las cosas que son del rey / no se deben de callar.// Albricias le traigo al rey, / albricias le vengo a dare,//  [IGR # 0159] #727
  Las donas d` aquet veynat / volen fé una picardía,//qu` en volen fé un breña / qu` els seus homes no-hi sigan.//  [IGR # 1019] #7879
  --Lá se apregoam as guerras / entre França e Aragão,//ai de mim, que já sou velho / e as guerras me matarão!//  [IGR # 0231] #7520
  La serrana encantadora, / cuando quiere ver a un hombre,//se sube al pico ` la sierra / y desde allí le mete voces./ /  [IGR # 0233] #7320
  Lá se vai Nossa Senhora / com almas ò Paraíso://umas vão p`ra bô mundo, / outras p`ra mau juízo.//  [IGR # 2974] #2831
  Lá se vai Nossa Senhora / do Egipto para Belém,//com seu menino nos braços, / `ò longe parece bem.//  [IGR # 0226] #7741
  Lá se vai Nossa Senhora / do Egipto p`ra Belém,//leva um menino nos braços, / é Jesus de Nazaré.//  [IGR # 0226] #7735
  Lá se vai Nossa Senhora / do Ingito p`ra Belém;//c` o seu menino nos braços, / oh, qu` assim le parece bem.//  [IGR # 0226] #7740
  Lá se vai Nossa Senhora / para os campos da alegria,//também vai uma donzela, / mui formosa e mui linda;//  [IGR # 0456] #7071
  Lá se vai o capitão, / com seus soldados . . . guerra,//na dianteira de todos / vai lindo cabo de guerra.//  [IGR # 0176] #6484
  Lá se vai o conde Aninho, / o seu cavalo vai banhar,//enquanto o cavalo bebe, / armou-lhe um rico cantar.//  [IGR # 0049] #6438
  Lá se vai o conde Aninho, / seu cavalo vai banhar,//enquanto o cavalo bebe, / deita lhe um lindo cantar.//  [IGR # 0049] #6427
  Lá se vai o conde Aninho, / seu cavalo vai banhar,//enquanto o cavalo bebe, / formou um lindo cantar.//  [IGR # 0049] #6426
  Lá se vai o conde de Flores / por capitão general;//sua mulher deixa mui nova, / do que leva grã pesar.//  [IGR # 0190] #6114
  Lá se vai o conde Flores, / à guerra! Vai guerrear!//Sete anos andou na guerra / sem a casa lhe lembrar!//  [IGR # 0190] #6115
  Lá se vai o conde Flores / co`os mouros a batalhar,//deixou a sua `sposa, / que era Dona Guiomar.//  [IGR # 0190] #6110
  Lá se vai o conde Flores, / por capitão-general.//--Adeus, adeus, minha mãe, / até eu por cá voltar.//  [IGR # 0190] #6112
  Lá se vai o conde Ninho, / seu cavalo vai banhar,//enquanto o cavalo bebe / arma le lindo cantar.//  [IGR # 0049] #6433
  Lá se vai o conde Ninho, / seu cavalo vai banhar,//enquanto o cavalo bebe, / formou lhe um lindo cantar.//  [IGR # 0049] #6431
  Lá se vai o conde preso, / lá se vai arreatado.//Não vai preso por ladrão, / nem por home mal falado://  [IGR # 0118+0101] #2260
  Lá se vai o conde Torres / c` os mouros a batalhar,//a mulher fica mui nova / não cessava de chorar.//  [IGR # 0190] #6117
  Lá se vem Nossa Senhora / do Egipto para Belém,//lá no meio do caminho / seus olhos deitou além;//  [IGR # 0226] #7736
  Las glorias de Teresa / yo las quiero contar// Al salir ` la puerta / túvose que retirar//  [IGR # 0573] #1830
  Las guerras se son cridadas / por Francia y a Portugal//ay pare lo meu bon pare / llicencia m en voleu da//  [IGR # 0110] #4053
  Las heridas que a Medoro / dexaron del todo sano,//a pesar de Sacripante, / de Agricán y de Reinaldos,//  [IGR # 2330] #7966
  Las hijas de Ceferino / se fueron á pasear//calle arriba, calle abajo, / calle de Santo Tomás.//  [IGR # 0826] #3437
  Las huestes de don Rodrigo / desmayaban y huían// cuándo en la octava batalla / sus enemigos vencían.//  [IGR # 0019] #1386
  Las ninas de San Llorens, / un pom d` argent//si s` en van per un boy enllá / tot camí fent.//  [IGR # 0998] #8591
  Las ricas bodas se arman / en la ciudad de París,//de damas y de doncellas, / y de caballeros mil,//  [IGR # 0468] #9490
  Las ricas bodas se arman / en la ciudad de París//que de damas y doncellas / y de caballeros . . . //  [IGR # 0468] #3350
  Las ricas bodas se arman / en la ciudad de París,//que de damas y doncellas / y de caballeros mil,//  [IGR # 0468] #9483
  Las ricas bodas se hacen / en la ciudad de París.//¡Qué de damas y doncellas, / y de caballeros, mil!//  [IGR # 0468] #5876
  Las seguidillas, niña, / van por tu calle//como van tan corridas, / no hay quien las baile.//  [IGR # 0548] #9445
  La triste reina de Nápoles / sola va sin compañía,// va llorando y gritos dando / do su mal contar podía://  [IGR # 0314] #1511
  --Laura linda, és tão linda, / `stás tão linda como o sol,//deixame dormir contigo / nas barras do teu lençol!//  [IGR # 0234] #6937
  Lavaba la Blancaniña, / lavaba y espandía//con lágrimas la lavaba, / con suspiros la cogía.//  [IGR # 0113] #4458
  Lá vai D. João p`r` à caça, / p`r` à caça de montaria,//anoiteceu-lhe na serra, / que era o que ele mais temia.//  [IGR # 0164+0100] #7280
  Lá vai Nossa Senhora / lendo na sua paixão,//com seu bendito filho / e mail`o S. Simeão.//  [IGR # 0237] #2830
  Lá vai o conde de Ninho, / seu cavalo vai banhar,//enquanto o cavalo bebe, / formou ele um belo cantar.//  [IGR # 0049] #6428
  Lá vai por onde assoma / o mouro p`la calçada,//olhando p`ra Valença / c`mo iba bem cercada.//  [IGR # 0045] #5951
  Lá vem a nascer o sol, / lá vem a romper o dia,//lá vem o conde d` Alemanha, / com a condessa dormia.//  [IGR # 0095] #6755
  Lá vem a nau Caterineta / que traz muito que contar.//Há sete anos e um dia / que andam na volta do mar,//  [IGR # 0457] #7779
  Lá vem a nau Caterneta, / que me tem que contar.//Sete anos e um dia / sobre as águas do mar,//  [IGR # 0457] #7783
  Lá vem a nau Catrineta / que tem muito que contar.//Botaram sola de molho / para domingo jantar;//  [IGR # 0457] #7762
  Lá vem a nau Catrineta / que tem muito que contar(e), //ouvi, agora, senhores, / uma história de pasmar(e).//  [IGR # 0457] #7756
  Lá vem a nau Catrineta / que tem muito que contar://escutai, se quereis ouvir / uma história de pasmar.//  [IGR # 0457] #2859
  Lá vem a nau Catrineta / que tem muito que contar,//ouvide, agora, senhores, / uma história de pasmar.//  [IGR # 0457] #7795
  Lá vem a nau Catrineta / que tem munto que contar.//Passava ano e dia / que num saía do mar;//  [IGR # 0457] #7767
  Lá vem a nau Catrineta / que traz muito que contar;//venham ouvir, meus senhores, / uma história de pasmar.//  [IGR # 0457] #7768
  Lá vem dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra / mas munto à maravilha.//  [IGR # 0503] #6626
  --Lá vem un ceguinho / com seu pobre guia.//Pedindo uma esmola, / de noite e de dia//  [IGR # 0189] #4472
  La vida de la galera / muy bien que la sé pasar,//siete años estuve en ella, / todos siete por el mar;//  [IGR # 0559] #8703
  --La vida de la galera / n`es molt llarga de contar,//amor ¿be m`esperareu / fins qu`hauré fet los set anys?//  [IGR # 0559] #8723
  La vida de les galeres / ès molt mala de passar.//Set anys ha que vaig en elles / i altres set n`hi he d`anar.//  [IGR # 0559] #8711
  La vida de les galeres / n`és molt llarga de contar;//jo bé prou la contaria, / que anys hi vaig passar.//  [IGR # 0559] #8721
  La vida de les galeres, / qui la pogués contemplar;//set anys fa que vai amb elles / i altres set que hi hai d`anar.//  [IGR # 0559] #8728
  La vida de los carlistas / yo te la sabré contar//desde que llegan al pueblo / no se hartan de preguntar://  [IGR # 0721] #9639
  La villa de Lariñena / por todo el mundo es nombrada//ande habita una doncella / discreta y muy bien hablada.//  [IGR # 0684] #1987
  La Virgen con San José / se juntaron en un día,//la Virge` andaba preñada / que dar paso no podía.//  [IGR # 0812+0308.1] #3528
  La Virgen del manto negro, / que por el suelo lo arrastra,//lleva en su mano derecha / un rico cáliz de plata;//  [IGR # 1537.1+0004.1+0308.1] #4429
  La Virgen María, mi madre, / camina para Belén,//en el medio del camino / pide el niño de beber.//  [IGR # 0226] #5356
  La Virgen Santa María, / madre del Verbo Divino,//guarnecida de humildad, / fue a confesarse un domingo.//  [IGR # 0682] #9523
  La Virgen se está peinando / debajo de la alameda,//pasó por allí un señor, / le dijo de esta manera;//  [IGR # 0098.1] #5752
  La Virgen se está peinando / debajo de una alameda; //los cabellos eran de oro, / las cintas de primavera.//  [IGR # 0098.1] #4924
  La Virgen se está peinando / debajo de una arameda// los cabellos son de oro / las cintas de primavera//  [IGR # 0098.1] #2978
  La Virgen se está peinando / debajo de una palmera;//los peines eran de plata, / la cinta de primavera./ /  [IGR # 0098.1] #4583
  La Virgen se está peinando / debajo de una palmera;//los peines eran de plata, / la cinta de primavera.//  [IGR # 0098.1] #5756
  La Virgen se está peinando / debajo de una palmera;//su peinecito de plata, / su cinta del redadera./ /  [IGR # 0098.1] #4575
  La Virgen se está peinando / debajo de una palmera;//sus peines eran de oro, / su cinta de primavera./ /  [IGR # 0098.1] #4567
  La Virgen se está peinando / debajo de una palmera;//sus peines eran de plata / su cinta de primavera./ /  [IGR # 0098.1] #4579
  La Virgen se está peinando / debajo de una palmera;//sus peines eran de plata, / su cinta de primavera,/ /  [IGR # 0098.1] #4577
  La Virgen se está peinando / debajo de una palmera;//sus peines eran de plata / y su cinta de primavera./ /  [IGR # 0098.1] #4569
  La Virgen se está peinando / debajo de una palmera;//sus peines son de plata, / su cinta de primavera./ /  [IGR # 0098.1] #4582
  La Virgen se está peinando / debajo de una palmera,//sus peines eran de plata, / la cinta de primavera./ /  [IGR # 0098.1] #4568
  La Virgen se fue en viaje / del Valle para Belén//y en la mitad del camino / le pidió el niño a beber.//  [IGR # 0226] #5352
  La Virgen sola camina / muy triste y desconsolada;//por el medio del camino / una ermita fue a encontrar,//  [IGR # 1537.1] #5737
  La Virgen va caminando, / de paso para Belén.//En la mitad del camino / le pide el niño de beber./ /  [IGR # 0226] #4604
  La Virgen va caminando / huyendo del rey Herodes,//por el camino ha pasado / grandes fríos y calores.//  [IGR # 0512] #3179
  La Virgen va caminando / va caminando solita// no lleva más compaña / que el niño de su manita.//  [IGR # 2982] #3116
  La Virgen y San José / iban a romería,//Tan cansada iba la Virgen / que caminar no podía./ /  [IGR # 0593] #4612
  La Virgen y San José / iban en su romería//la Virgen iba de parto / que a su paso no podía.//  [IGR # 0812] #8255
  La visera toda alzada, / y el fuerte escudo embrazado, **2*con sobervio continente / está en el campo Bernardo,//  [IGR # 1593] #8520
  La viúva de Rogério, / a sua filha mui qu`ria,//e veio lo Galo-Frango, / e por mulher lha pedia.//  [IGR # 0133] #7009
  Lazarito fue a pedir / a un avariento limosna//no se la quisieron dar, / Cristo le negó su gloria.//  [IGR # 0514] #618
  Lazarito fue a pedir / en ca un rico labrador//--Quítate de ahí, Lazarito, / que me quitas mi labor.//  [IGR # 0514] #623
  Lázaro, gran caballero, / amigo y primo de Dios//la limosna que pedimos / la pedimos para Dios;//  [IGR # 0514] #621
  Lázaro, salió a pedir / a un avariento limosna//la limosna que cojamos / toda ha de ser para Dios.//  [IGR # 0514] #617
  Leandro co Lizarda, / na riba di torres,//para encontrá, / com sua amores.//  [IGR # 0384] #6156
  Legua y media de Garganta, / siete leguas de Plasencia,//habitaba una serrana / metidita en una cueva.//  [IGR # 0233] #7443
  --Leolfredo, Leolfredo, / mi camarero leal,//si fueras rico en hacienda / como eres galán pulido,//  [IGR # 0023] #5421
  Les banderes son galeres / galeres de Portugal//tambe hi va lo comte ribo / per capita general//  [IGR # 0110] #4061
  Les guerres ne son cridades / en franc,a i per Portugal//tambe hi ha d anar don llamberto / per capita general//  [IGR # 0110] #4050
  Les muntanyes de Canigó / són fresques i regalades,//més a més ara l`istiu / que les aigües són gelades,//  [IGR # 2752+0309] #7839
  Levantai-vos dona Aninhas, / do vosso estado real,//se queres ouvir sereias / que estão no mar a cantar.//  [IGR # 0720] #6540
  --Levantai-vos, ó D. Bozo, / se bem me quereis,//ide chamar vossa mãe, / cá vós la chameis.//  [IGR # 0155] #6600
  Levantárase Celino / un día de madrugada//vistiérase su camisa / lavada de la colada;//  [IGR # 0180] #1768
  Levanta-se o Frei João, / numa manhã de geada;//bateu às portas da Morena, / pela Morena bradava.//  [IGR # 0309] #6835
  Levántase un corderillo / la mañana de un San Juan.//--Oí, qué bonito cantan / las sirenas en el mar./ /  [IGR # 0049] #4627
  --Levántate, Delgadina, / ponte tus naguas de seda//porque nos vamos a misa / a la ciudad de Morelia.--//  [IGR # 0075] #9474
  --Levanta-te dona Aninha, / se queres ouvir tocar,//o Bernardo caçador / que contigo quer casar.//  [IGR # 0720] #6522
  Levántate Marianita, / y arréglale de almorzar,//docena y media de huevos / revueltos con solimán.--//  [IGR # 0255+0172] #8469
  --Levanta-te, ó dona Aninha, / se queres ouvir tocar.//--É o Bernardo caçador / que comigo quer falar.//  [IGR # 0720] #6521
  --Levántate, Teresita, / levántate, flor de lis,//abre, que soy don Francisco, / a quien tu sueles abrir.--//  [IGR # 0222] #8654
  Levantéivos, nuera, / mi nuera garrida.// tejeréis las cintas / de vuestra camisa,//  [IGR # 0373] #8883
  Levantime madre / un día de mañanica;//me fue a lavar la cara / onde el sol salía.//  [IGR # 0169] #2503
  Levantóse Bueso / lunes de mañana;//tomara sus armas / y a la caça iría.//  [IGR # 0080] #4823
  Levantóse el conde Nino / mañanica de San Juan//fue a dar agua a sus caballos / a la orilla de la mar.//  [IGR # 0049] #9083
  Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//a dar a beber a sus caballos / a la orilla de la mar.//  [IGR # 0049] #9102
  Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//a dar agua a sus caballos / a la orilla da 1a mar.//  [IGR # 0049] #9072
  Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//a dar agua a sus caballos / a la orilla de la mar.//  [IGR # 0049] #9073
  Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//a dar agua a sus caballos / a la orillita del mar.//  [IGR # 0049] #9092
  Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//a dar agua a sus caballos / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9113
  Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//a dar agua a sus caballos / y a la orilla del mar.//  [IGR # 0049] #9079
  Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//a dar agua a sus caballos / y a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9076
  Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//fu` a dar agua a su caballo / a la orilla de la mar.//  [IGR # 0049] #9089
  Levantóse el conde Nino / mañanita de San Juan,//fue a dar agua a sus caballos / a la orilla de la mar.//  [IGR # 0049] #9085
  Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan,//fue a dar agua a sus caballos / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9074
  Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//fue a dar agua a sus caballos / en las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9094
  Levantóse el conde Niño / mañanita de San Juan//y a dar agua a sus caballox /y a la orilla de la mar,//  [IGR # 0049] #9095
  Levantóse el niño Lirio / la mañana de San Juan//a darle agua a sus caballos / a las orillas del mar./ /  [IGR # 0049] #4620
  Levantóse Gerineldo / que al rey dejara dormido:// fuése para la infanta / donde estaba en el castillo.//  [IGR # 0023] #1583
  Levantóse Güeso / lunes de mañana,//aleara sus armas / y a la caça iría.//  [IGR # 0080] #4813
  Levantóse Güeso / lunes de mañana,//tomara sus armas / a la caça iría.//  [IGR # 0080] #4817
  Levantóse Hueso / lunes de mañana,//alçara sus armas / pa la caça iría,//  [IGR # 0080] #4821
  Levantóse la Blanca Niña / mañanita de San Juan,//quitóse paños de siempre / y a la mar se fue a lavar.//  [IGR # 0132] #8834
  Levantóse la mi madre / el lunes por la mañana,//ensillando mi caballo, / contemplando mi guitarra.//  [IGR # 0436] #5454
  Levantóse Ueso / lunes de mañana,//tomara su armas / y a la caca iría.//  [IGR # 0080] #4803
  Levantouse Frei João / numa linda madrugada, //foise às portas da Morena, / da Morena malfadada. //  [IGR # 0309] #6814
  Levantou-se Frei João / numa manhã de geada,//abotoando os seus calções, / tocando em sua guitarra.//  [IGR # 0309] #6838
  Levantou-se Frei João, / um dia de madrugada,//só para ver a Morena, / a Morena malfadada.//  [IGR # 0309] #6834
  Levantou-se o pobrezinho / em caso de necessidade//pois foi a casa do rico, / que asmola não lhe quis dar.//  [IGR # 0514] #2186
  --Linda pastora, / que andas a olhar gado,//que santa é aquela / que está naquele adro?//  [IGR # 0173] #7645
  Lindas nuevas, lindas nuevas, / que se cantan por España,//que el príncipe de Don Juan / malito se halla en la cama.//  [IGR # 0006] #9052
  Lindas voces, lindas voces, / se pasean por España.// El príncipe de don Diego / está malito en cama.//  [IGR # 0006] #2353
  L` infantet no vol callar / ni en bressol ni en cadira,//ni tampoc amb un pom d` or / que la dida l` hi tenia,//  [IGR # 0802] #4562
  --Lisarda, Dona Lisarda, / Lisarda, ó meu amor,//quem me dera ficar um noite / contigo, ao teu calor!//  [IGR # 0159] #6090
  Lito, lito de oro, / yo filando en mi francés,//le dije a una gran señora, / ¡Qué buenas hijas tenéis  [IGR # 0224] #4700
  Llamaron al conde Linos / de capitán general;// la triste de su esposa / no cesaba de llorar.//  [IGR # 0110] #1153
  . . . Llegada la medianoche / Jesucristo caminaba//descalzo va por la nieve, / rastro de sangre dejaba,//  [IGR # 1537.1] #1816
  Llegando un día festivo / fue un caballero a la iglesia//y se vino a arrodillar / contra un difunto de piedra.//  [IGR # 0130] #340
  Llevan al conde de Luna / a ser capitán general.//la condesa como es niña / no ha cesado de llorar//  [IGR # 0110] #3960
  LLevantándome yo un llunes, / un llunes pe la mañana//llevantándome yo un lunes, / se levantó la mi Olaya.//  [IGR # 2805] #8310
  Lloraba la condesita, / que mas tiene que llorar//que al conde Florez lo llevan / a la guerra a pelear//  [IGR # 0110] #3984
  Lloraba la pelegrina / tenia por que llorar//que se ha ido el conde Florez / a la guerra a pelear//  [IGR # 0110] #3988
  Lloraba la pelegrina / tiene por donde llorar//que se ha ido el conde Flores / a la guerra a pelear//  [IGR # 0110] #3987
  Lo Baptista no deserto, / entre flores assentado,//`nuncia p`ra tod`à terra: / Glória, que Deus é nado//  [IGR # 2922] #2802
  Lo conde morreu nas guerras, / grandes guerras dalgum dia,//seu filho, lo conde Nino, / nos paços d` el-rei se cria,//  [IGR # 0440] #6202
  Lo dia de los torneos, / yo en mia cavelaria,//ouvi cantar u~a moura / ao pé dua fuente fria.//  [IGR # 0169] #2316
  Lo dia de sant Joan, / que és diada assenyalada,//les veïnes del carrer / l`enhorabona em donaven.//  [IGR # 1006] #7891
  Lo matí de Sant Joan / com és matí d`alegría,//tots los cristians fan festa / i els moros de Morería.//  [IGR # 0169] #2511
  Lo meu pare m`ha casat, / me n`ha donat á un pastò,//que se n`ha anat á montanya / á passejar lo bastó.//  [IGR # 0026] #9492
  Lo pobre terrisser, / lo pobre terrissaire,//passant lo riu de Teix / lo ruc li cau a l`aiga.//  [IGR # 1110] #4512
  Lo rector de Sarrià// quan té sopes no te pa.//  [IGR # 0999] #7929
  Lo rei n ha fet fer una crida / per Italia i Portugal//tambe hi ha d anar don Bardo / per capita general//  [IGR # 0110] #4048
  Los aires andan contrarios, / el sol eclipse hacía,// la luna perdió su lumbre, / el norte no parecía,//  [IGR # 0603] #1506
  Los caminos se hicieron / con agua, viento y frío// caminaba un anciano / muy triste y aflegido,//  [IGR # 0710] #3104
  Los curas de San Francisco / por las calles pregonando//--¡No hay quién descubra este mal, / no hay quién descubra este daño!--//  [IGR # 0079+0020] #557
  Los doce pares de Francia / hoy se parten y hoy se van.// Pasan por Molinaseca / y al Rabanal van a dar.//  [IGR # 0150] #686
  Los duques de . . . / tenían una hija muy guapa.//Un día de gran calor / so asomó a una ventana//  [IGR # 0161] #8985
  Los frailes de San Francisco, / por la calle predicando//se encuentran a una mujer / toda vestida de blanco.//  [IGR # 0079] #552
  Los mozos de Moleón / se fueron a arar temprano//para ir a la corrida / y remudar con despacio.//  [IGR # 0371] #1933
  Los ojos de la condesa / no cesaban de llorar//por que lloras condesita / que me han dicho que te vas//  [IGR # 0110] #4016
  Los pejes que andan al hondo, / por sobre el agua salían//Los pejes que andan al hondo, / por sobre el agua salían,//  [IGR # 0413] #1961
  Los Reyes son pididores / la primer fiesta del año//donde damas y doncellas / a Dios piden aguinaldo;//  [IGR # 0046] #398
  Los Sacramentos del alma, / niña, te vengo a cantar,//asómate a la ventana / si los quieres escuchar.//  [IGR # 0211] #5772
  Lo treidor chegando, / meia-noit` em pino,//três vezes batia / na porta mansinho.//  [IGR # 0189] #7066
  Lucía se paseaba / por aquella morería.//Se la encontraron los moros / y se la llevan cautiva.//  [IGR # 0169] #2550
  Luego armaron una guerra / entre Francia y Portugal//y a Gerineldo pusieron / por capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4325
  Luego se formó una guerra / en rayas de Portugal,//a Gerineldo le escogen / de capitán general//  [IGR # 0023+0110] #9419
  Luis Ortiz se llama el mozo, / Luis Ortiz el afamado//una tarde, estando a solas, / fue su padre a aconsejarlo.//  [IGR # 0766] #2015
  Luis Ortiz se llama el mozo, / Luis Ortiz es el famoso;//llámalo un día su padre / a solas a aconsejarlo.//  [IGR # 0766] #3561
  Lunes era, lunes / de Pascua Florida;//guerrean los moros / en campos de olivas,//  [IGR # 0169] #8854
  Lunes era, lunes / de Pascua florida,//guerrean los moros / en campos de oliva.//  [IGR # 0169] #2517
  Luz del día y claridad, / que el día mos das el sol //y la noche claro lunar, / la mañanica las estrías,//  [IGR # 0476] #8912
  Madre, a la puerta hay un niño / más hermoso que el sol bello,//que dice que tiene frió / porque viene medio en cueros.//  [IGR # 0179] #5759
  --Madre, a la puerta hay un Niño / más hermoso que el sol bello,//que dice que tiene frío / que ha nacido en el invierno.//  [IGR # 0179] #5762
  --Madre, a la puerta hay un Niño / más hermoso que el sol bello,//y creo que tiene frío / porque casi viene en cueros.//  [IGR # 0179] #5758
  Madre, a la puerta hay un niño / más hermoso que el sol bello//y dice que tiene frío, / mas sin duda es que está en cueros.//  [IGR # 0179] #372
  Madre, a la puerta hay un niño / más hermoso que el sol bello//y dice que tiene frío / porque el pobre viene en cueros.//  [IGR # 0179] #367
  Madre, deme usted la ropa, / que me voy a la corrida//en busca del toro bravo / a echarle la banderilla.//  [IGR # 0371] #1934
  Madre, en la puerta está un niño / más hermoso que el sol bello,//seguro es que tenga frío, / que lo hallo medio en cueros.//  [IGR # 0179] #3079
  --Madre, en la puerta hay / un niño más hermoso que el sol bello,//preciso que traiga frío, / porque viene medio en cueros.//  [IGR # 0179] #3180
  Madre, Francisco no viene, / madre, Francisco ya tarda//--Calla tonta, calla boba, / cállate, disparatada,//  [IGR # 0193] #1931
  Madre mía, si me muero/ de este mal que Dios me ha dado,//por mí no toquen campanas/ ni me entierren en sagrado;//  [IGR # 0101] #4901
  --Madre mía, si me muero, / no me entierren en sagrado,//háganlo en aquella vega, / en aquel verdito prado,//  [IGR # 0101] #5628
  --Madre, no es la serena / ni tampoco el serenar,//que es el conde Marcelino / que con él me he de casar--.//  [IGR # 0049] #9177
  Madre, qué linda noche, / cuántas estrellas,//ábreme la ventana / que quiero verlas.//  [IGR # 0195] #3056
  Madre, si yo me muriese / de este mal que Dios me ha dado//por mí no toquen campanas / ni me entierren en sagrado,//  [IGR # 0101] #73
  Madres que tenéis hijas, / no las caséis con pastol,//no las vaya a sucedel / lo que a mí me sucedió,//  [IGR # 2759] #9535
  Madrugaba Baldomino, / madrugaba de mañana,// a dar agua a su caballo / a las orillas del agua.//  [IGR # 0180] #1283
  Madrugaba Condelino / como solía madrugar,// a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #774
  Madrugaba conde Lino / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #8415
  Madrugaba conde Olino / a las orillas del mar.// Mientras el caballo bebe, / conde Olino echa un cantar,//  [IGR # 0049] #766
  Madrugaba conde Olinos / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #8462
  Madrugaba don Alonso / las mañanas del domingo,//a la puerta Mariana / a pasear su rocino.//  [IGR # 0255+0172] #9268
  Madrugaba don Alonso, / mañanita del domingo//a llevar su caballo al agua / y a llevar el su rocino//  [IGR # 0255+0172] #9272
  Madrugaba don Alonso / mañanita un domingo// a vestirse y calzarse / y a ponerse muy polido.//  [IGR # 0172] #831
  Madrugaba el conde Flores / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049+0104] #8419
  Madrugaba el conde Lino / como solía madrugar,// a dar su caballo al agua / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #777
  Madrugaba el conde Lino / mañanita de San Juan//a darle agua [a] su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9114
  Madrugaba el conde Lino / mañanita de San Juan//a darle agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #3765
  Madrugaba el conde Linos / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / y a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #8454
  Madrugaba el conde Linos / mañanitas de San Juan//a darle agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #8397
  Madrugaba el conde, madre, / la mañana de San Juan//a darle agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9731
  Madrugaba el conde Niño / la mañana de San Juan //a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #4905
  Madrugaba el conde Niño / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #5385
  Madrugaba el conde Niño / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / por las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9214
  Madrugaba el conde Niño / la mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a orillas del mar.//  [IGR # 0049] #8467
  Madrugaba el conde Niño / mañanita de San Juan//a dar agua a sus caballos / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #8401
  Madrugaba el conde Olino / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a la orillita del mar.//  [IGR # 0049] #9727
  Madrugaba el conde Olinos / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9736
  Madrugaba el conde Olinos / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #8459
  Madrugaba el conde Olinos / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #316
  Madrugaba el conde Olinos / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9722
  Madrugaba el conde Olinos / mañanita de San Juan,// a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #786
  Madrugaba el conde Olinos / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / y a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9233
  Madrugaba el conde Olivos / la mañana de San Juan//a darle agua a su caballo / por las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #5281
  --Madrugaba el hijo (d)el conde, / la mañana de San Juan //a dar agua a sus caballos / a la orillita del mar.//  [IGR # 0049] #9743
  Madrugaba el vizconde / a las orillas del mar//a dar agua a sus caballos / la mañana de San Juan.//  [IGR # 0049] #5388
  Madrugaba Fernandito / la mañana de San Juan//a darle agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9724
  Madrugaba Galiarda, / hija del rey Galiardo;//no madruga por oír misa / ni la mata ese cuidado,//  [IGR # 0149] #3616
  Madrugaba Gerineldo / mañanita de San Juan//a dar agua a sus caballos / a las corrientes del mar.//  [IGR # 0023] #179
  Madrugaba Marcelino / la mañana de San Juan//a darle agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9738
  Madrugaba Teresina / un lunes muy de mañana// a empañar hijos del rey / a lumbres de una reclama.//  [IGR # 0802] #851
  Madrugaba un caballero / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9134
  Madrugaba un caballero, / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9144
  Madrugaba un labrador / tres horas antes del día.//La noche se le acercaba / y el sol se le oscurecía.//  [IGR # 0185] #4794
  Madruga don Bolso / mañanita fría//por tierras y montes / a buscar la niña.//  [IGR # 0169] #3248
  Madruga don conde Linos, / mañanita de San Juan,// a dar agua a su caballo / a la orillita del mar.//  [IGR # 0049] #781
  Madruga don Fernandito / la mañana de San Juan//a dar agua a sus caballos, / si la quisieran tomar.//  [IGR # 0049] #5391
  Madruga don Hueso / mañanita fría,// a buscar amores / a la morería,//  [IGR # 0169] #1210
  Madruga el conde don Linos / mañanita de San Juan,// a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #788
  Madruga el hijo del conde / la mañana de San Juan//a dar agua a sus caballos / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9720
  Madrugara conde Niño / no soliendo madrugar//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #8413
  Madrugara conde Olinos / mañanitas de San Juan,// a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #768
  Madrugara don Alonso / la mañana de un domingo,// a vestirse y a calzarse / y a ponerse muy pulido,//  [IGR # 0172] #830
  Madrugara don Alonso / mañanitas de Domingo//ya lleva el caballo al agua / y a tomar de su rocío.//  [IGR # 0172] #3387
  Madrugara el conde Niño / como solía madrugar//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #8411
  Madrugara Marianita / madrugara Mariana//apañal hijos del rey / a la luz de una retama.//  [IGR # 0802] #3422
  Madrugara un pastorcillo / un lunes muy de mañana// a recoser su cerrón / y a remendar la zamarra;//  [IGR # 0235] #1322
  Madrugó don Güeso / una mañanita//por tierra de moros / a buscar amiga.//  [IGR # 0169] #3249
  Madrugué hacer un corderillo / por la mañana de San Juan//a darle agua a su caballo / a las orillas del mar./ /  [IGR # 0049] #4628
  Madugaba el conde Olinos, / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar,//  [IGR # 0049] #9246
  Maio, era por Maio, / ao abrir da Primavera,//lá se vai o capitão / c` os soldados para a guerra.//  [IGR # 0176] #6478
  Maio era por Maio e o Abril a Primavera,//quando el-rei D. João / mandara quintar a terra.//  [IGR # 0176] #6479
  Maio, era por Maio, / pela linda Primavera,//lá se vai o capitão / com seus soldados . . . guerra.//  [IGR # 0176] #6466
  Majo, majo, y majo / aua en el mortero,//no hay quen se agedee / de este forastero.//  [IGR # 0189] #8021
  Mala está la reina mora, / llena de malaconlía,// le manda al rey dir a caza / y a los lejos de la oliva,//  [IGR # 0136] #1196
  Mala lancita le dé un cristianito, / le den que le partan el alma//a ese morito mal nacido / que de lo suyo se negaba.//  [IGR # 0230] #1905
  Malalta estay malalta / la filla del rey francés,//que dingú l` anava á veure / ni damas ni cavallés.//  [IGR # 0299] #8581
  Malalta n` está la Amelis, / la filla del rey francés,//ya la van á veure comtes, / comtes y barons y reys.//  [IGR # 0299] #8579
  Malalt era malalt / /lo comte de Florencia.//Malalt era malalt / en terra de Valencia//  [IGR # 2722] #8603
  Malas nuevas, malas nuevas, / se suenan por Portugal,//que al conde Flores le llevan / por capitán general.//  [IGR # 0110] #3884
  Malato está el hij^o del reye, / malato está que non salvaba,//Siete doctores lo miran. / los mexores de Granada;//  [IGR # 0006] #9310
  Malato está el hijo del reyes / hazino que no salvava.//Siete doctores lo miran, / ningunos le hazen nada.//  [IGR # 0006] #9315
  Malato esta el hijo del rey / malato que non salvava.//Siete dotores lo miran / los mijores de Granada.//  [IGR # 0006] #2479
  Malbuena se paseaoa / de la sala al ventanal,//con los dolores de parto / que la hacían arrodillar.//  [IGR # 0153] #5465
  --Maldecida seas, Alda, / en mitad del corazón,//siete hijas que tuvites / y entre ella[s] ningún varón.--//  [IGR # 0231] #3741
  Maldita seas, princesa, / de tripas y corazón//siete partos has tenido / y ningún hijo varón!//  [IGR # 0231] #513
  Maldita seas ventura / que así me hazes andar,//desterrado de mis tierras / de donde soy natural//  [IGR # 0742] #5899
  --Mal hajas tu, mulher, / mais a tua parição,//sete filhas que tiveste / sem nenhuma ser varão!//  [IGR # 0231] #7518
  --Mal hajas tu, ó mulher, / mais a tua geração,//sete filhas que tu tiveste / sem nenhuma ser varão.//  [IGR # 0231] #7517
  --Mal hajas tu, rainha, / mal haja a tua geração,//de sete filhas que temos, / nenhuma saiu varão!//  [IGR # 0231] #7508
  --Malhaya sea la condesa, / malhaya su condesión,//siete partos que ha tenido / y en ellos ningún varón.//  [IGR # 0231] #5584
  Malito estaba Don Carlos, / muy maliño na sua cama//mandó. . . siete dotores / de los mejores de España//  [IGR # 0006] #2411
  Malito estaba don Juan, / malito estaba en la cama;//tres doctores van a verle, / toos los mejores de España.//  [IGR # 0006] #2433
  Malito estaba don Juan, / malito estaba en la cama// siete médicos le asisten / de los mejores de España.//  [IGR # 0006] #2355
  Malito estaba don Juan, / malito estaba en la cama,// siete médicos lo asisten / de los mejores de España,//  [IGR # 0006] #2356
  Malito estaba don Juan / malito estaba en la cama// vinieron siete doctores / de los mejores de España.//  [IGR # 0006] #2357
  Malo estaba el buen reye, / malo está que s` alaba.//Siete doctores lo rijen, / de ninguna repuesta daba.//  [IGR # 0006] #9306
  Malo estaba esse rey, / esse rey de Salamanca;//Malo está de callentura, / que otro mal no se le hallaba.//  [IGR # 0006] #2481
  Malo está el buen rey, / malo está que non sanaba.//Siete dotores lo ri?en,___dotores de alta fama.//  [IGR # 0006] #9305
  Malo está el hij^o del rey, / malo está que non sanaba.//Siete dotores lo miran, los más grandes de Granada.//  [IGR # 0006] #9313
  Malo esta el hijo del reye, / malo esta que no salva.//Siete dotores lo miran, / los mijores de Granada;//  [IGR # 0006] #9314
  Malo está el hijo del rey / ese rey de Salamanca,//  [IGR # 0006] #9301
  Malo está el hijo del rey, / malo está, no se levanta;//ya vienen todos los médicos, / todos los que había en España.//  [IGR # 0006] #2421
  Malo está el hijo del rey, / malo está y no se levanta,//con un dolor de cabeza / y una calentura ingrata.//  [IGR # 0006] #2418
  Malo está el hijo del rey, / malo está y no se levanta,//con un dolor de cabeza / y una calentura ingrata.//  [IGR # 0006] #2416
  Malo está el hijo del rey / malo está y no se levanta//con un dolor de cabeza / y una calentura mala.//  [IGR # 0006] #3430
  Malo está y el buen rey, / lo está que non sanaba.//Siete doctores lo rigen, / ctores de grande fama;//  [IGR # 0006] #5895
  --Mal o haja tu, mulher, / e mai` lo teu coração,//sete filhinhas tiveste, / nem uma saiu barão!//  [IGR # 0231] #7495
  Malo `staba esse rey / y esse rey de Salamanca,//malo esta de calentura / y otro mal no se le añada.//  [IGR # 0006] #9296
  Maltato está el hij^o del rey, / malato que non salvaba.// Siete doctores lo miran, / los mejores de Granada.//  [IGR # 0006] #9311
  Malveliña se pasea / na súa sala real,// con los males de parir / que la hacen arrodillar.//  [IGR # 0153] #1113
  --Mamã, eu fiz uma aposta, / espero de a ganhar,//enganar a Mariana / antes do galo cantar.//  [IGR # 0159] #6068
  --Mamá, ¿quiere usted que vaya / un ratito a la alameda//con las hijas de Medina, / que llevan rica merienda?--//  [IGR # 0826] #3199
  Mamá, quiere usted que vaya / un ratito a la alameda//con las niñas de Medina, / que llevan rica merienda?//  [IGR # 0826] #3066
  Mambrul se fue a la guerra, / no sé cuándo vendrá.//si vendrá pa la Pascua / o pa la Trinidad.//  [IGR # 0178] #3
  Mambrú se fue a la guerra, / ay, Mambrú, ¿cuándo vendrás?//Quedó para la Nochebuena, / ay, Mambrú, no vuelve más./ /  [IGR # 0178] #4762
  Mambrú se fue a la guerra, / montado en una perra. La perra se cayó / y Mambrú se reventó./ /  [IGR # 0178] #4761
  Mambrú se fue a la guerra, / muy pronto volverá.//Será para Año Nuevo / o para Nochebuena,//  [IGR # 0178] #5231
  Mambrú se fue a la guerra, / no sé cuándo vendrá.//Allá viene el cartero, / ¿Qué noticias traerá?//  [IGR # 0178] #5229
  Mambrú se fué a la guerra, / no sé, cuando vendrá,//Me he subido a la tumba, / a ver, si aun vendrá,/ /  [IGR # 0178] #4757
  Mambrú se fue a la guerra, / no sé cuándo vendrá,//si será para Pascua / o por la Trinidad.//  [IGR # 0178] #5251
  Mambrú se fue a la guerra, / no sé cuándo vendrá,//si vendrá pa la Pascua / o pa la Trinidad.//  [IGR # 0178] #2
  Mambrú se fue a la guerra, / no sé cuándo vendrá//si vendrá pa la Pascua / o pa la Trinidad.//  [IGR # 0178] #6
  Mambrú se fue a la guerra, / no sé cuándo vendrá,// si vendrá pa las Pascuas / o pa la Navida  [IGR # 0178] #9626
  Mambrú se fue a la guerra / no sé cuándo vendrá, //si vendrá pa las Pascuas / o pa la Trinidad//  [IGR # 0178] #9630
  Mambrú se fue a la guerra, / no sé cuando vendrá,//si vendrá para la Pascua / o pa la Navidad.//  [IGR # 0178] #7820
  Mambrú se fue a la guerra, / no sé cuándo vendrá,//si vendrá para la Pascua / o por la Trinidad.//  [IGR # 0178] #5249
  Mambrú se fue a la guerra / no sé cuándo vendrá,//si vendrá por la Pascua / o por la Navidad.//  [IGR # 0178] #5248
  Mambrú se fue a la guerra, / no sé, cuando vendrá.//Si vendrá por la Pascua / o por la Trinidad./ /  [IGR # 0178] #4756
  Mambrú se fue a la guerra, / no sé cuándo vendrá,//si vendrá por la Pascua / o por la Trinidad.//  [IGR # 0178] #5250
  Mambrú se fue a la guerra, / no sé cuándo vendrá,//si viene pa la Pascua / o pa la Trinidad.//  [IGR # 0178] #9632
  Mambrú se fue a la guerra, / no se cuándo vendrá,//vendrá para la Pascua / o pa la Navidad.//  [IGR # 0178] #5246
  Mambrú se fue a la guerra, / quizá cuando vendrá.//Vendrá para la Pascua / o para Trinidad.//  [IGR # 0178] #5228
  Mambrú se fue a la guerra / y no sé cuándo vendrá;//si vendrá por Pascua y Reyes / o vendrá por Navidad.//  [IGR # 0113] #5328
  Mambrú se fue a la guerra / y no sé cuándo vendrá,//si vendrá pa la Pascua / o pa la Navidad.//  [IGR # 0178] #5245
  Mambrú se fue a la guerra / y no sé cuándo vendrá,//vendrá para la Pascua / o para Navidad.//  [IGR # 0178] #5239
  Mambrú se fue a la guerra, / y nunca regresó.//  [IGR # 0178] #5236
  Mañana de primavera, / mañanita de primor,//vi venir una morita, / que era más bella que el sol,//  [IGR # 0169] #2533
  Mañana nombra a una quinta / y a Gerineldo de capitán general.//Un día estando comiendo / el rey empieza a preguntar://  [IGR # 0023+0110] #4221
  --Mañana por la mañana / condesita yo me voy//la república me llama / y a la guerra yo me voy//  [IGR # 0110] #4093
  Mañanciña de San Juan / anda a auga enamorada//e estando Nõsa Señora / collendo n`a flor d`a augã,  [IGR # 0104] #3587
  Mañanica, mañanica, / mañanica de San Juan,// llevó su caballo al agua / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #779
  Mañanita de los Reyes, / la primer fiesta del año//cuando damas y doncellas / al rey piden aguinaldo.//  [IGR # 0046] #3225
  Mañanita de San Juan / cayó un marinero al agua//--¿Qué me das, marinerito, / por que te saque del agua?//  [IGR # 0180] #3222
  Mañanita de San Juan / corre la agua linda y clara//cuando la Virgen María / a la tierra se abajara,//  [IGR # 0104] #3254
  Mañanita de San Juan, / cuando el agua está rosada//cuando los ríos se ajuntan / cuando se alborota el agua.//  [IGR # 0104] #8184
  Mañanita de San Juan, / cuando el sol alboreaba//estaba la Virgen pura / lavándose en fuente clara;//  [IGR # 0104] #8190
  Mañanita de San Juan / cuando el sol alboreaba//vino la Virgen María, / de los cielos abajaba//  [IGR # 0104] #8186
  Mañanita de San Juan, / cuando el sol enarbolaba,// camina la Virgen pura, / camina la Virgen santa,//  [IGR # 0104] #1253
  Mañanita de San Juan / cuando el sol se alboreaba,//cuando la Virgen María / de los cielos se bajaba//  [IGR # 0104] #5669
  Mañanita de San Juan, / cuando el sol tiende sus nieblas//por esa marina arriba / buenas damas y doncellas;//  [IGR # 0372] #1667
  Mañanita de San Juan / cuando la zorra madruga//camina lindo don Juan / . . . //  [IGR # 0049] #8426
  --Mañanita de San Juan / [. . .]//fui a dar agua a mi caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9137
  Mañanita de San Juan / . . . //llevé mi caballo al agua / y a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #8466
  Mañanita de San Juan / madrugaba un caballero//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #8400
  Mañanita de San Juan / madruga el conde Marcelino//a dar agüe a sus caballos / a las orillas del río.//  [IGR # 0049] #9171
  Mañanita de San Juan, / mañanita fría// madrugaba don Güesos / a buscar querida;//  [IGR # 0169] #2548
  Mañanita de San Juan, / mañanita linda y clara//cuando las piedras preciosas / saltan y bailan en ` agua,//  [IGR # 0104] #8187
  Mañanita de San Juan, / mañanita linda y clara//cuando la Virgen María / de los cielos se bajara,//  [IGR # 0104] #8185
  Mañanita de San Juan, / mientras el sol arboleaba//pasó la Virgen María / al pie de una fuente clara,//  [IGR # 0104] #158
  Mañanita de San Juan / salió a la mar una lancha//y llevas siete remeros / con el patrón que los manda.//  [IGR # 2680] #8309
  Mañanita de San Juan / se levanta el Conde Nilo//a dar agua a su caballo / en las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #3596
  Mañanita de San Juan / una mañana temprano//se levanta el conde Niño / a dar agua a su caballo,  [IGR # 0049] #9202
  Mañanita de verano, / mañanita de San Juan,//cuando el conde y la condesa / a coger flores se van//  [IGR # 0110] #3954
  Mañanita era, mañana, / al tiempo que alboreaba;//grande fiesta hacen los moros / por la bella de Granada;//  [IGR # 0013] #8475
  Mañanita era, mañana, / al tiempo que alboreaba;//gran fiesta hacen los moros / por la bella de Granada;//  [IGR # 0013] #8481
  Mañanita era, mañana, / al tiempo que alboreaba,//gran fiesta hacen los moros por la bella de Granada.//  [IGR # 0013] #8476
  Mañanita era, mañana, / al tiempo que alboreaba,//gran fiesta hacían los moros / en la bella de Granada.//  [IGR # 0013] #8472
  Mañanita era, mañana, / al tiempo que alboreaba,//gran fiestas hacen los moros / en la bella de Granada,//  [IGR # 0013] #8478
  Mañanita era, mañana, / mañanita de oración, ****cuando mozas y galanes / van a la predicación;//  [IGR # 0107] #8832
  Mañanita era mañana, / mañanita de orasión,//cuando mosas y galanas / iban a la admirasión;//  [IGR # 0107] #4866
  Mañanita era, mañana, / mañanita de San Juan,//mientras los cabayos beben / el conde dize un cantar//  [IGR # 0049] #9099
  Mañanita, la mañana, / mañanita de San Juan//llevo mi caballo al agua / a las corrientes del mar.//  [IGR # 0049] #8468
  Mañanita, mañanita, / mañana de San Simón,//entre damas y galanes / van a oir misa y sermón.//  [IGR # 0107] #9434
  Mañanita, mañanita, / mañana de San Simón,//estaba una señorita / sentadita en su balcón//  [IGR # 0234] #3022
  Mañanita mañanita, / mañanita de primor,//cautivaban a una mora / que era más bella que el sol.//  [IGR # 0169] #2590
  Mañanita, mañanita, / mañanita de primor,//me encontré con una mora / que es más bonita que el sol.//  [IGR # 0169] #2958
  Mañanita, mañanita, / mañanita de San Juan,//  [IGR # 0049] #9108
  Mañanita, mañanita, / mañanita de San Juan;//mientras mi caballo al agua / yo a la orillita del ma[r],//  [IGR # 0049] #9122
  Mañanita mañanita / mañanita de san juan//cuando el conde y la condesa / a cortar flores se van//  [IGR # 0110] #3997
  Mañanita, mañanita, / mañanita de San Juan//fue a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #307
  Mañanita, mañanita, / mañanita de San Juan,//llevé me caballo al agua / a la orillita del mar.//  [IGR # 0049] #9125
  Mañanita, mañanita, mañanita de San Juan//llevo mi caballo al agua / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9124
  Mañanita, mañanita, / mañanita de San Juan//mi caballo al agua / a la orillita del mar.//  [IGR # 0049] #9121
  Mañanita, mañanita, / mañanita de San Juan,//mientras mi caballo bebe / yo me divierto en cantar.//  [IGR # 0049] #9128
  Mañanita, mañanita, / mañanita de San Juan//se paseaba el rey-conde / a las orillas del ma[r].//  [IGR # 0049] #9156
  Mañanita, mañanita, / mañanita de San Juan//se paseaba el vizconde /por la orilla del mar.//  [IGR # 0049] #9726
  Mañanita, mañanita, / mañanita de San Juan//se pasea el conde Niño / por las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9111
  Mañanita, mañanita, / mañanita de San Juan,//se pasea Gerineldo / por la orillita del mar;//  [IGR # 0023] #9479
  Mañanita qué ventura / en la rivera del mar//como tuvo el conde Arnaldos, / mañanita de San Juan.//  [IGR # 0435] #7943
  Mañanitas de San Juan / cuando el sol revoleaba//se ha asomado doña Inés / a una de sus ventanas.//  [IGR # 0161+0234] #40
  Mañanitas de San Juan, / cuando los moros peleaban,// bajó la Virgen María, / en sillón de oro sentada,//  [IGR # 0104] #1255
  Mañanitas de San Juan, / cuando suena la alboriada//dichoso del que madruga / a coger la flor del augua.//  [IGR # 0104] #3291
  Mañanitas de San Juan, / mañanas claras, serenas//cuando se van a bañar / muchas damas y doncellas,//  [IGR # 0729] #1985
  Mañanitas de San Juan / [mañanitas de oro y grana]//cuando la Virgen María / a la tierra se bajaba,//  [IGR # 0104] #3253
  Mañanitas, mañanitas, / mañanitas de San Juan//se pasea el conde Niño_ / por las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9110
  Mandaba el rey pregonar, / mándale echar un pregón,// mandaba el rey pregonar / de cada casa un varón.//  [IGR # 0231] #910
  Mandan a prender al conde / y a ponerle mal estado,//no es por hurtos que había hecho / ni almas que había matado;//  [IGR # 0118] #7815
  Mandei chamar meu conselheiro / pelo bem que lhe queria//Tu mata tua condessa / para casar com minha filha.//  [IGR # 0503] #5801
  --Mandei fazer uma torre, / muito bem, à maravilha,//para meter a Faustininha / sete anos e um dia.//  [IGR # 0075] #7099
  . . . / . . . //Mandei fazer uma torre, / uma torre de vegia //  [IGR # 0075] #7139
  Mandó el rey prender Vergilios / y a buen recaudo poner,// por una traición que hizo / en los palacios del rey.//  [IGR # 0400] #1523
  Mandó poner una guerra / en Francia y en Portugal;//nombraron a Gerinaldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4314
  Mandou os anjos à terra / quebrar rodas de navalhas//e daquela vez morreram / onze mil quinhentas almas.//  [IGR # 0126] #7587
  Manhana de S. João, / pela manhã de alvorada,//Jesu` Cristo se passeia / `ò redor da fonte clara.//  [IGR # 0104] #7570
  Manhanas do S. João, / pela manhã do alvor,//todos os criados / vão visitá` lo seu senhor.//  [IGR # 0078] #6167
  Manhanhas de S. João, / pelas manhãs do alvor,//todos os criados vão / visitar o seu senhor.//  [IGR # 0078] #2654
  Manhaninha de S. João, / pela manhã de alvorada,//Jasu` Cristo se passeia / `ò redor da fonte clara.//  [IGR # 0104] #7568
  Manhaninha de S. João, / pela manhã do alvor,//todos os criados vão / visitar o seu senhor.//  [IGR # 0078] #6172
  Manhaninha de S. João, / quando o sol alvoreava,//estava a Virgem Maria / `ò pé duma fonte clara,//  [IGR # 0104] #7574
  Manhaninha do S. João, / da manhã de alvorada,//Jesus Cristo se passeia / ao pé duma fonte clara.//  [IGR # 0104] #7563
  Manhaninhas de S. João, / manhaninhas do alvor,//todas as criados vão / a visitar o seu senhor.//  [IGR # 0078] #6168
  Manhaninhas de S. João, / pelas manhãs da alvorada,//Jesus Cristo se passeia / `ò redor da fonte clara.//  [IGR # 0104] #7571
  Manhãzinhas do S. João, / pela manhã d` alvorada,//Jesus Cristo se passeia / ao redor da fonte clara.//  [IGR # 0104] #7561
  Manolito cayó malo / muy malito estaba en cama//llamaron siete doctores / de los mejores de España//  [IGR # 0006] #2406
  Marbuena se está paseando / de la sala al ventanal,//con los dolores de parto / que no la dejan andar.//  [IGR # 0153] #5469
  Marbuena se paseaba / de la sala al ventanal,//entre paseo y paseo / dolor de parto la da.//  [IGR # 0153] #5461
  Marbuena se paseaba / en su barrido portal,//partos van y partos vienen / que la hacen arrodillar;//  [IGR # 0153] #5458
  Marcelino madrugaba / con mucha serenidad//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar//  [IGR # 0049] #9730
  Marcelino madrugaba / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9723
  Marcelino madrugaba / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a la orillita del mar.//  [IGR # 0049] #9725
  Marcelino se pasea / a las orillas del mar//mientras su caballo bebe / y echa su dulce cantar.//  [IGR # 0049] #315
  Marcelino se pasea / por las orillas del mar.//Mientras su caballo bebe / canta su dulce cantar,//  [IGR # 0049] #8427
  Marcos Conde, Marcos Conde, / Marcos Conde de León//que tenía siete hijos / y no tenía varón.//  [IGR # 0231] #1715
  María Antonia, María Antonia / , María Antonia, tú qué has hecho//de dejar a un primo hermano / por hablarle a un forastero?//  [IGR # 5051] #3085
  María, cuando yo muera, / no me entierres en sagrá//entiérrame en un rincón / donde no me vea na.//  [IGR # 0101] #1791
  --Maria, lo rei Herodes / ja n`ha entrat a la ciutat,//que tots els infants que ell troba, / a tots los lleva lo cap.//  [IGR # 0512] #7905
  Mariana, Mariana / Quem é você, que me fala?//Bem no cuidas, Mariana. / Veja você se se cala//  [IGR # 2927] #2761
  Marianina, Marianina, / Marianina del primor;//te cautivaron los moros / y era más bella que un sol.//  [IGR # 0169] #5516
  Marianinhas do S, João, / pela manhã do alvor,//todos os criados vão / a visitar o seu senhor,//  [IGR # 0078] #6166
  Marianita, Marianita, / Marianita de primor,// los moros te cautivaron, / y eres más pura que el sol.//  [IGR # 0169] #1222
  Marianita salió de paseo / y al encuentro salió un militar.//--Marianita, ¿dónde vas tan sola? / que hay peligro, vuélvase usté atrás.--//  [IGR # 0175.9] #9638
  Maria, pondo a mesa, / para seu pai vir jantar,//viu vir uma nau . . . vela, / . . . vela por esse mar,//  [IGR # 0049] #6449
  Maridet m` en han dat / la setmana passada,//me l` han dat tan petit / qu` en lloch no hi abaste.//  [IGR # 1113] #7851
  Maridito mío, / si tú me quisieras//a llamar tu madre, / a llamarla fueras.//  [IGR # 0155] #3005
  --Marília, flor das Marílias, / mais bela que o sol e a lua,//quisera dormir contigo, / uma noite e mais nenhuma.//  [IGR # 0234] #6942
  Marineros, con traiciones, / me cogieron en la mar;//por allí anduven siete años / sin poder desembarcar;//  [IGR # 0559] #2995
  Marinero se fue al agua, / sin decir: ¡Jesús me varga!//--¿Qué me paga, marinero, / si yo te saco del agua?--/ /  [IGR # 0180] #4674
  Marinero se fue a un viaje / de Buga para la Habana.//Al tiempo de clavar la vela, / se fue el marinero al agua./ /  [IGR # 0180] #4671
  --Mariquita, Mariquita, /lindo cuerpo de palmera, .// lunes salgo para Francia, / mándame lo que tú quieras.//  [IGR # 0113] #3465
  Marta es lleva dematí, / cap a missa se n`anava,//quan ne tornava de missa, / avisa la seva germana://  [IGR # 2705] #7908
  Marzo, por el mes de marzo, / cuando hace la calor,//cuando canta la calandria / y responde el ruiseñor,//  [IGR # 0078] #5294
  Más allá de Guadalupe, / n` un pueblo llamado Alía//hacen los mozos un toro / para divertirse un día.//  [IGR # 0669] #1935
  Más arriba y más arriba / en la ciudad de Marfil,// allá yugan damas, donzellas, / caballeros más de mil.//  [IGR # 0468] #9508
  Más arriba y más arriba, / hay una tumba de palo,//allí adientro de la tumba / había un hombre acabado.//  [IGR # 0034] #5907
  Más arriva, más arriva, . en la civdad de Bizerolu,//allí hay un pexcador / pexcando su provería.//  [IGR # 0058] #8039
  Más ha de dar la señora, / que más vale su marido.//Pues le daré las cien yeguas, / con ellas um bom potrillo//  [IGR # 0113] #2670
  Mastredajes, marineros / de Huéscar y otro lugar// han armado una galera / que no la hay tal en la mar.//  [IGR # 1391] #1505
  Mátame, Bernardo, / mátame a María,// que con un galán / la vi otro día.//  [IGR # 0509] #1105
  . . . maté a mi padre, mi madre / y a dos queridos hermanos//y a una hermana que tenía / de catorce a quince años.//  [IGR # 0079] #555
  Matinadas s` en han fetas / las del maig y las de abril,// Navam á cullir rosetas / passejantme per jardins.//  [IGR # 0959] #6403
  Matinet s` en lleve / el nostro Joan,//Matinet s` en lleve / ensille `l cavall.//  [IGR # 0189] #8601
  Mayo, por andar de mayo, / que es tiempo de primavera,// yo vestíme, yo calcéme, / y fuime para la feria.//  [IGR # 0192] #1245
  Máz arriva y máz arriva, / en la sivdad de Marsilla,//hay havía un pes+cadore, / pes+cando su provería.//  [IGR # 0058] #3710
  Me casó mi madre / chiquirita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #1030
  Me casó mi madre / chiquita y bonita//con un buen muchacho, / yo no lo quería.//  [IGR # 0221] #9386
  Me casó mi madre / chiquita y bonita//con un guapo mozo / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #3025
  Me casó mi madre / chiquita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #5224
  Me casó mi madre / chiquita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #64
  Me casó mi madre / chiquita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #67
  Me casó mi madre / chiquita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #46
  Me casó mi madre / chiquita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #62
  Me casó mi madre / chiquita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #3527
  Me casó mi madre, / chiquita y bonita,//con un, muchachito, / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #5608
  Me casó mi madre / chiquita y bonita//con un picarón / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #60
  Me casó mi madre / chiquitita y bonita//con un muchachillo / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #68
  Me casó mi madre / chiquitita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #59
  Me casó mi madre / chiquitita y bonitacon un muchachito / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #72
  Me casó mi madre / chiquitita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #55
  Me casó mi madre / chiquitita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #61
  Me casó mi madre / chiquitita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #49
  Me casó mi madre / chiquitita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #70
  Me casó mi madre / chiquitita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #52
  Me casó mi madre / chiquitita y bonita//con un pastorcito / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #65
  Me casó mi madre / con un pastor//no me deja ir a misa, / tampoco a la procesión,//  [IGR # 0171] #438
  Me casó mi madre / con un zaráguato//que yo no quería / ni conocía.//  [IGR # 0221] #5218
  Me casó mi madre / de pequeñita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #54
  Me casó mi madre / tan chiquita y niña//con un maragato / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #5219
  Me cautivaron los moros / entre la paz y la guerra,//me llevaron a vender / a Jerez de la Frontera.//  [IGR # 0443] #5531
  Me cautivaron los moros / mañanita de Santa Ana//estando cogendo rosas / n`el rosal de la ventana.//  [IGR # 0410] #1817
  Me cogí la carabina / y al monte me fui a cazar,//en el monte no cacé / porque nada pude hallar;//  [IGR # 0391] #5624
  Media noche era por filo, / los gallos querían cantar,/ cuando el infante Gaiferos / salió de captividad;//  [IGR # 0828] #1598
  Media noche es punto, / si los gallos no se yerran//parió la Virgen María / y en Belén quedó doncella.//  [IGR # 0484] #28
  Media noche no es en punto, / si los gallos no la yerran//parió la hermosa María / en Belén siendo doncella.//  [IGR # 0484] #32
  Meia-noite além ressoa / cerca das ribas del mar,//meia-noite já é dada / e o povo ainda a folgar.//  [IGR # 2907] #2766
  Meia noite já é dada, / já os galos querem cantar,//conde Claros, com amores, / não podia repousar//  [IGR # 0366] #6139
  Meia-noite vai andada / e outra meia por andar,//D. Carlos, co` o mal de amores, / não podia descansar.//  [IGR # 0366] #6141
  Meio-dia era em ponto, / quando o sol revolvia,//quando a bela infanta / do seu palácio saía.//  [IGR # 0431] #2743
  Meio-dia era in ponto, / quando o sol revolvia,//quando a bela infanta / de casa de seu pai saía.//  [IGR # 0431] #7223
  Membrú se fue a la guerra, / no sé cuándo vendrá//si vendrá pa la Pascua / o pa la Trinidad.//  [IGR # 0178] #9627
  --Menina d-a mantilhinha / guarda-me esse lindo rosto//que eu vou para a campanha / em vindo casarei con-vosco//  [IGR # 0110] #3802
  Me nombraron la guerra / de Francia y Portugal//me nombraron al pobre niño / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4195
  Mensajeros le han entrado / al rey Chico de Granada;// entran por la puerta Elvira, / y paran en el Alhambra.//  [IGR # 0830.7] #1496
  Me parió a mí mi madre, / me parió en un monte scuro,//onde non cantaba gallo / ni menos canta gallina,//  [IGR # 0648+0100] #2945
  Me puse a considerar / con Jesucristo en la mano,//el que no me tiene cuenta / el meterme yo a ermitaño.//  [IGR # 9461] #5645
  Me quiso casar mi madre / con un pulido pastor//cojo, tuerto y jorobado, / hecho de mala visión.//  [IGR # 0171] #449
  Me quiso casar mi madre / con un pulido pastor//patituerto, jorobado / y hecho una mala visión.//  [IGR # 0171] #439
  Mes de mayo, mes de abril, / mes de los fuertes calore// donde los enamorados / regalan a sus amores//  [IGR # 0078] #9711
  Mes de mayo, mes de mayo, / allá por la primavera,// cuando quintan los soldados / y les llevan a la guerra.//  [IGR # 0176+0168] #1021
  Mes de Mayo, mes de Mayo, / cuando empieza la calor,//cuando las mieses verdean / y los prados echan flor,//  [IGR # 0078] #5618
  Mes de mayo, mes de mayo, / cuando las fuertes calores,//cuando los toritos bravos, / los caballos corredores;//  [IGR # 0078] #8875
  Mes de mayo, mes de mayo, / cuando las grandes calores//cuando las dulces naranjas, / cuando los agrios limones,//  [IGR # 0078] #215
  Mes de mayo, mes de mayo, / cuando las recias calores//cuando los toros son bravos, / los caballos corredores,//  [IGR # 0029] #1867
  Mes de mayo, mes de mayo, / cuando los fuertes calores,//cuando los toritos bravos, / los caballos corredores,//  [IGR # 0023+0110] #810
  Mes de mayo, mes de mayo, / cuando los fuertes calores,//cuando los trigos se encañan / y en el campo hay varias flores,//  [IGR # 0231] #8619
  Mes de mayo mes de mayo / cuando los grandes calores//cuando los toritos bravos / los caballos corredores//  [IGR # 0110] #4044
  Mes de mayo, mes de mayo, / cuando los ricos calores//cuando los ríos se secan, / cuando los arroyos corren,//  [IGR # 0078] #216
  Mes de mayo, mes de mayo / mes de buena primavera//cuando los quintos en marcha / ya defenderá la guerra;//  [IGR # 0176] #9064
  Mes de mayo, mes de mayo, / mes de buena primavera,// cuando los quintos se van / a pelear a la guerra,//  [IGR # 0176] #1002
  Mes de mayo, mes de mayo, / mes de grande calor,// cuando la paja cría el grano / y el vino andaba en flor,//  [IGR # 0103] #8318
  Mes de mayo, mes de mayo, / mes de la alta primavera,// cuando quintan los soldados / y los llevan a la guerra.//  [IGR # 0176+0168] #1018
  Mes de mayo, mes de mayo, / mes del abril, primavera,// cuando los quintos se marchan / a pelear a la guerra.//  [IGR # 0176] #1001
  Mes de mayo, mes de mayo, / mes de la mucha calor// cuando el trigo estaba en ciernes, / la cebada estaba en flor.//  [IGR # 0078] #863
  Mes de mayo, mes de mayo, / mes de la primavera//cuando los pobres soldados / caminan para la guerra;//  [IGR # 0176+0168] #414
  Mes de mayo, mes de mayo / mes de la primavera,// cuando los pobres soldados / les llevan a la guerra.//  [IGR # 0176+0168] #1019
  Mes de mayo, mes de mayo, / mes de la rica calore,//cuando el pan andaba en grano / y el vino en la verde flore,//  [IGR # 0078] #4550
  Mes de mayo, mes de mayo, / mes de las fuertes calores,// cuando los toritos bravos, / los caballos corredores,//  [IGR # 0078] #866
  Mes de mayo, mes de mayo/ mes de las grandes calores,//cuando las cebadas granan / y los trigos ya van en flores.//  [IGR # 0078] #9712
  Mes de mayo, mes de mayo, / mes de las muchas calores,//cuando las cebadas granan / y los trigos ya están en flores//  [IGR # 0078] #9713
  Mes de mayo, mes de mayo, / mes de las ricas calores,// todos los enamorados / regalan a sus amores://  [IGR # 0023+0110] #813
  Mes de mayo, mes de mayo / mes de los grandes calores//cuando l cebada grana / los trigos ya van en flores//  [IGR # 0078] #3335
  Mes de mayo, mes de mayo, / mes de mayo, mes de flores//cuando los toritos bravos, / cuando los recios calores,//  [IGR # 0023+0110] #3279
  Mes de mayo, mes de mayo, / mes de mayo primavera//cuando los quintos soldados / se marchaban a la guerra;//  [IGR # 0176] #421
  Mes de mayo, mes de mayo, / mes de mayo primavera//cuando los quintos soldados / se marchan para la guerra;//  [IGR # 0176] #420
  Mes de mayo, mes de mayo, / mes de mayo y primavera//cuando los quintos soldados / a Melilla se los llevan;//  [IGR # 0176] #423
  Mes de mayo, mes de mayo, / mes de rica primavera//cuando los pobres soldados / se marchan para la guerra;//  [IGR # 0176+0168] #412
  Mes de mayo, mes de mayo, / por el tiempo los calores//cuando los bués andan gordos, / los caballos corredores,//  [IGR # 0078] #3773
  Mes de mayo, mes de mayo, / y mes de la mucha flor,//cuando el trigo estaba en leche / y el vino en su blanca flor,//  [IGR # 0078+0231] #5836
  Mes de mayo, mes de mayo, / y mes de la primavera,// cuando los quintos soldados / se marchan para la guerra,//  [IGR # 0176] #1004
  --Meu marido foi à caça, / pelos montes de Leão,//que má dor lhe dê nos perros, / má dor lhe dê no falcão, //  [IGR # 0234] #6940
  Meu padre cura, / que eu rezar não sei;//fui à confissão, / não me confessei.//  [IGR # 2885] #2886
  Meu pai era de Hamburgo, / minha mãe de Hamburgo era,//cativaram-me os mouros, / no canal de Inglaterra.//  [IGR # 0443+0317] #6216
  --Meu pai, vou eu p`ra a guerra / servir de seu filho varão.//--Tende` los olhos fagueiros, / filha, conhecervosão.//  [IGR # 0231] #7500
  Meus senhores, / aqui está a corda / que prende a bota / que leva o vinho / à Ribeira Mota.//  [IGR # 2941.9] #2895
  Mi abuelo tenía un huerto, / oficio de plantar nabos.//--Aparéjeme la burra / que me voy a vender nabos.--//  [IGR # 0765] #105
  Mi abuelo tenía un huerto / todo sembrado de nabos//con un borriquito negro / los llevaba al mercado//  [IGR # 0765] #3168
  Mientras el caballo bebe / una copla voy a echar//para que lo oiga mi novia / desde el palacio real.--//  [IGR # 0049] #9226
  Mientras el conde va a misa, / la condesa mala está.// Tú que tienes, la condesa, / de hora y media para acá?//  [IGR # 0311] #684
  Mientras su caballo bebe, / canta un hermoso cantar,//las aves que iban volando, / se paraban a escuchar.//  [IGR # 0049] #9440
  --Mi madre era de Hamburgo, / mi padre de l`Antequera,//no hubo perro, ni mouro / que por mim ni blanca dera;//  [IGR # 0443+0317] #6217
  Mi madre me casó / chiquita y bonita//con un buen muchacho / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #9536
  Mi madre me casó / chiquita y bonita//con un muchachito / que yo no quería.//  [IGR # 0221] #3024
  Mi madre me casó / con un pícaro pastor,//no me deja ir a misa / ni tampoco ir al sermón;//  [IGR # 0171] #5641
  Mi madre me casó / con un pulido pastor//patituerto y jorobado / y hecho de mala fación.//  [IGR # 0171] #440
  --Mi marido: el señor cura/ me quiere pisar el pie.//--Déjate que te le pise/ si te da bien de comer.-- //  [IGR # 0461] #4899
  --Minha conde di Galardo, / conde, vos dou minha vida;//p` ra matá bôs sa condessa / p` ra casá com mia fila.//  [IGR # 0503] #6727
  --Minha mãe, arranje a ceia, / eu tenho muito que andar,//quero enganar a Mariana / antes dos galos cantar.//  [IGR # 0255] #7461
  --Minha mãe, faça-ma / ceia depressa, não devagar,//que eu tenho uma aposta / feita de perder ou de ganhar://  [IGR # 0159] #6074
  --Minha mãe, faça-m`a ceia / depressa, não devagar,//que tenho u~a aposta feita / de perder ou de ganhar://  [IGR # 0159] #6071
  --Minha mãe, faça-me a ceia, / depressa, não devagar, / qu` eu tenho uma aposta feita / ou de perder ou de ganhar.//  [IGR # 0159] #6045
  Minha mãe, faça-me a ceia, / depressa, não devagar,//qu`eu tenho uma aposta feita / ou de perder ou de ganhar,//  [IGR # 0255] #2770
  --Minha mãe fiz uma aposta / de perder ou de ganhar://de dormir com Albenina / antes dos galos cantar.//  [IGR # 0159] #6048
  --Minha mãe, fiz uma aposta / de perder ou de ganhar://dormir com Mariana, / antes do galo cantar.//  [IGR # 0159] #6098
  --Minha mãe, fiz uma aposta, / veja lá se hei-de ganhar,//em dormir com Mariana / antes do galo cantar.//  [IGR # 0159] #6088
  --Minha mãe, tenh` uma aposta / de perder ou de ganhar://enganar Dona Maria / filha do conde real.//  [IGR # 0159] #6097
  Mi padre era de Ronda, / y mi madre de Antequera;// cativáronme los moros / entre la paz y la guerra,//  [IGR # 0443] #1545
  Miraba de Campo Viejo / el rey de Aragón un día,// miraba la mar de España / cómo menguaba y crecía;//  [IGR # 0270] #1509
  Miraba de Campo Viejo / el rey de Aragón un día,// miraba la mar de España / cómo menguaba y crecía;//  [IGR # 0270] #7825
  --Mira hija, cómo canta / la serenita del mar.//--No es la serenita, madre, / la serenita del mar,//  [IGR # 0049] #9162
  --Mira, hija, cómo canta / la sirenita del mar.//--No es la serenita, madre, / la serenita del mar,//  [IGR # 0049] #8457
  Mira Nero de Tarpeya / a Roma cómo se ardía.//Gritos dan niños y viejos / y él de nada se dolía.//  [IGR # 0397] #9334
  --Mira, Zaida, que te digo / que andas cerca de olvidarme,//determinada sin causa / de aborrecerme y dexarme.//  [IGR # 1860] #7958
  Mira, Zaide, que ch`aviso / que no pases por mi calle//nin hables con mis mujeres, / nin con mis cautivos trates,//  [IGR # 0063] #1892
  Miren lo que le pasó / a la señorita Elena://quiso escribir en latín / teniendo su letra buena.//  [IGR # 0222] #4851
  Mirundún se fue a la guerra, / não sé cuando vendrá,//não sé si vendrá p`r la Pascua, / si por la eternidad.//  [IGR # 0178] #7487
  Misa se dice en Roma / en el altar de Santiago;//por la puerta del Perdón / gran pecado ha entrado;//  [IGR # 0149] #4863
  --Mis moritos, mis moritos, / que a Francia lleváis la guía//traedme de allá una esclava, / esclava y cautiva mía;//  [IGR # 0136] #8175
  --Moiro, se fores a França, / traz-me de lá uma càtiva,//que não seja perra, nem moura, / tão-pouco irmana mia.//  [IGR # 0136] #6184
  Moiros partem mar abaixo, / moiros partem mar acima://os que partem mar abaixo / fizeram milhor partida;//  [IGR # 0136] #6180
  Mon pare i mon germà / m`han privat de alegria,//ellos no són capellans / i jo volen que monja sia.//  [IGR # 0225] #9540
  Morena me llama / el hijo del rey.//No quere de vanda baja, / ni quere de vía en via.//  [IGR # 0136] #2954
  Moriana en un castillo / juega con el moro Galváne// juegan los dos a las tablas / por mayor placer tomare.//  [IGR # 0312] #1535
  Morico, si a Francia fueres, / traeme de allí una cautiva,// que no sea prima ni hermana / ni tampoco gente mía.//  [IGR # 0136] #1194
  Moricos, los mis moricos, / los que ganáis mi soldada,// derribédesme a Baeza, / esa ciudad torreada,//  [IGR # 0010] #1467
  --Moricos, los mis moricos, / los que para Francia iban.--//Ellos buscan una esclava, / una esclava cautiva.//  [IGR # 0136] #9470
  --Moriros queréis, mi Dios, / vuestro padre el alma os aya,//mandastes las vuestras tierras / a quien bien os agradara//  [IGR # 0004.1] #4427
  Morirse quiere Alixandre / del dolor del coraçón,//embió por los maestros / cuantos en el mundo son.//  [IGR # 0380] #5897
  --Morir tenéis, oh, buen rey, / San Miguel pese vuestra alma,//vais a repartir la hacienda / por quien vos ha dao la gana,//  [IGR # 0004] #5859
  --Morito, si a Francia fueres, / tráeme de allí una cautiva,//que no sea mi hermana / ni tampoco sea prima,//  [IGR # 0136] #8943
  --Moro alcaide, moro alcaide, / él de la barba vellida,// el rey os manda prender / porque Alhama era perdida.//  [IGR # 0055] #1483
  Moro, si vas a la España, / traerás una cautiva// no sea blanca ni fea, / ni gente de villanía.//  [IGR # 0136] #1544
  Moros van al mar abajo, / moros van al mar arriba;// los que van al mar abajo / tuvieron mejor partida,//  [IGR # 0136] #1191
  Morreu lo duque nas guerras, / d` antigo tempo passado,//dos quatro filhos varões, / que tinham dele ficado,//  [IGR # 0440] #6201
  Mose salió de Misraim / huyendo del rey Paróh;//se fue derecho a Midián / y se encontró con Ytró//  [IGR # 0450] #4443
  --Mourinho, se fores à caça, / por esses campos de Castilla,//mourinho, traze-me uma escrava / ou para a sala, ou cozinha.//  [IGR # 0136] #6186
  Mourinho, se fores à guerra, / à terra da cristandade,//trazes-me de lá uma cativa / muito da minha vontade://  [IGR # 0136] #2309
  --Mouro, se fores à caça, / traz de lá uma cativa,//seja preta, seja branca, / seja moça que me sirva.//  [IGR # 0136] #6187
  --Mouro, se fores à Flandres, / traze de lá uma cativa,//que não seja perra nem moura, / nem tão-pouco mana mia.//  [IGR # 0136] #6176
  Mouros partem mar abaixo, / mouros partem mar arriba://os que partem mar abaixo / levam na feliz partida,//  [IGR # 0136] #6179
  Muchas guerras se han armado / entre Francia y Portugal//y al conde Larcos le han hecho / capitán general.//  [IGR # 0110] #3940
  Mucho madruga la Virgen / el día de San Miguel,//el camino que llevaba / era para ir a Belén.//  [IGR # 0226] #5729
  --Mucho madruga la zorra / pa estar el tiempo, tan malo.//--No madrugo mucho, amigo, / para el oficio que traigo;//  [IGR # 3001] #5651
  . . . Muerte, / cuando vino a avisarle//lo primero que le dice: / --Hombre, vengo a preguntarte,//  [IGR # 3004] #2158
  Muerto va el hiz+o del rey, / muerto va por Felizmena.//Tomó armas y cavayos / y se fué para la guerra;//  [IGR # 0184] #3701
  Muerto yace Durandarte / debajo una verde haya// con él está Montesinos, / que en la su muerte se halla.//  [IGR # 0262] #1609
  Mujer de Belarde, / más triste que el día,// sola se calzaba, / sola se vestía,//  [IGR # 0509] #1107
  Mujer de Bernardo, / mujer muy querida,// sola se está en casa, / sola se estaría.//  [IGR # 0509] #1108
  Mujer de Bernardo, / mujer muy querida,// sola se está en casa, / sola se estaría,//  [IGR # 0509] #1110
  Muntanyes de Canigó / són fresques i regalades,//a demés ara a l`estiu, / que les aiguës són gelades.//  [IGR # 2752+0309] #7838
  Muralla cubre muralla / combate la mar serena//el mejor puerto de mar / que el rey tenía en su tierra.//  [IGR # 0372] #3349
  Muy malo estaba don Juan / muy malo estaba en la cama//Siete doctores lo curan / de los mejores de España//  [IGR # 0006] #2456
  Muy malo estaba don Sancho, / muy malo en la cama enfermo,// los dotores vienen a verlo, / y eran ángeles del cielo://  [IGR # 0038] #637
  Muy malo estaba el don Juan, / muy malo estaba en la cama,//siete dotores lo curan / de los mejores de España.//  [IGR # 0006] #2454
  Muy malo estaba Espinelo, / en una cama yacia,// los bancos eran de oro, / las tablas de plata fina,//  [IGR # 0074] #1570
  Muy malo se halla don Juan, / muy malo se hallaba en cama;// mandan llamar siete doctores, / los más entendidos de España.//  [IGR # 0006] #655
  Na beirinha daquele monte / vai uma linda orada//e o ermitão que a guarda / tem uma filha galharda.//  [IGR # 0298] #2871
  Na cidade de Clamor, / na maior que tinha a Espanha,//passeia um cavalheiro, / um cavalheiro de fama.//  [IGR # 0445] #2768
  Na horta de dona Ausenda, / há uma erva encantada;//la mulher que cheirar dela, / dizem que fica prenhada.//  [IGR # 0469+0138] #7220
  Na manhã de S. João / levantou-se a Virgem Sagrada,//pegou no seu cantarinho, / foi à fonte benzer a água.//  [IGR # 0104] #7565
  Na manhã de S. João, / logo ao romper d`alvorada,//passeava Jesus Cristo / ao redor da fonte clara,//  [IGR # 0104] #2817
  Na manhã de S. João, / pela manhã, na alvorada,//Jesus Cristo se passeia / em redor da fonte clara.//  [IGR # 0104] #7559
  Na minha terra de França, / menina me divertia,//era na Páscoa florida, / rosas no rosal colhia.//  [IGR # 0136] #6192
  Namorava u~a fadista, / trazia-a na mocidade;//falava-l`à meia-noite, / todos os dias à tarde.//  [IGR # 2968] #2763
  --Nana, nana, meu menino, / este leite de amargura,//  [IGR # 0503] #6678
  --Não cases co` a moça, Alberto, / que é filha de teu senhor,//na mais alta linhagem / logo se te vai o amor.//  [IGR # 0720] #6535
  --Não me chamem mais rainha, / rainha de Portugal,//  [IGR # 0720] #6518
  Não me enterrem na igreja / nem tão-pouco em sagrado,//enterrem-me naqueles campos / onde se faz o mercado.//  [IGR # 0101] #2691
  Naquela cidade de Roma, / naquela romana cidade,//nasceu uma criatura, / Cat`rininha se chamava.//  [IGR # 0126] #7580
  Naquela serrica alta, / naquela mais alta serra,//anda lá uma serrana / que é o estrago desta terra.//  [IGR # 0233] #7000
  Naquela serriña alta, / naquela mais alta serra,//vivía una serraniña, / serraniña engañadera./ /  [IGR # 0233] #7328
  Naquela serriña i-alta, / naquela mais alta serra,//vivía una serraniña, / serraniña engañadera./ /  [IGR # 0233] #7325
  Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//anda lá ûa serraninha, / oh que linda ela i-era!//  [IGR # 0233] #7331
  Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//anda lá uma serraninha / bem bonita que ela era.//  [IGR # 0233] #7349
  Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//anda lá uma serraninha, / oh que linda que ela era!//  [IGR # 0233] #7332
  Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//estava lá uma serrana / bem bonita que ela era.//  [IGR # 0233] #7346
  Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//(. . .) lá uma serrana / formosa e ganadeira.//  [IGR # 0233] #7004
  Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//mora lá uma menina / oh que linda ela era.//  [IGR # 0233] #7347
  Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//mora uma serrana, / formosa, ingrata era.//  [IGR # 0233] #2725
  Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//vive lá uma serrana / formosa e granadera;//  [IGR # 0233] #7002
  Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//vive lá uma serrana, / serrana vive na serra.//  [IGR # 0233] #7335
  Naquela serrinha alta, / naquela mais alta serra,//vivia um ermitão / em penitência cruel.//  [IGR # 0020] #5942
  Naquela serrinha alta, / no alto daquela serra,//vivia ua serrana, / serrana vivia na serra.//  [IGR # 0233] #7333
  Naquela serrinha alta / rico lavrador vivia;//tem duas filhas mui lindas, / criadas em fantasia.//  [IGR # 0374] #2867
  Naquela serrinha i-alta, / naquela mais alta serra,//anda lá uma serraninha, / que é o estrago desta terra.//  [IGR # 0233] #7337
  Naquela serrinha i-alta, / naquela mais alta serra,//mora lá uma serrana, / que ela de grenadas era.//  [IGR # 0233] #7334
  Naquela serrinha, / naquela mais alta serra,//mora lá uma serrana / que é o estrago desta terra,/ /  [IGR # 0233] #7339
  Narbola está paseando / por su barrido portal,//le dan dolores de parto / que la hacen arrodillar.//  [IGR # 0153] #5457
  Narbola se anda paseando / por su palacito real,// dolores le dan de parto / que le hacen arrodellar,//  [IGR # 0153] #1122
  Narbola se paseaba / por su palacio real,// manos blancas retorcía / y anillos quiere quebrar.//  [IGR # 0153] #1121
  Narboliña anda de parto / de casa prao seu corral,// con dolores de parir / que lle fain arrodillar,//  [IGR # 0153] #1111
  Narbolita se pasea / de la puerta pa` el portal//con dolores de parir / que la hacen arrodillar.//  [IGR # 0153] #3283
  Na segunda-feira te amo, / na terça te quero bem,//na quarta digo que morro, / na quinta digo por quem,//  [IGR # 2952] #2911
  Nas praias da Galilea / andava o bom de S. Pedro//a lançar a rede ao mar / sem ter receio nem medo.//  [IGR # 2943] #2803
  Navegando en altas mares / cayó un marinero al agua.//--¿Qué me das tú, marinero, / si te sacara del agua?//  [IGR # 0180] #8872
  Navegava o Seginebra, / véspera de Nossa Senhora,//pensando de navegar / o dia e a noite toda.//  [IGR # 0538] #7789
  N`el campo de Verde Olivo / don Carlos de Montealvar,// Carlos tenía la capa, / la niña el verde brial.//  [IGR # 0159] #715
  N`esa villa de Madrid, / Dios me ayude y no me falte//allí se crió una dama / hermosa y de lindo talle.//  [IGR # 0783] #1643
  Nesa villa de Madrid, / junto a la calle empedrada//habitaba un regimiento / de soldados [de la armada].//  [IGR # 0445] #8238
  Nesa villa de Madrid, / junto al reino de Toledo//palabra de amor se tratan / un galán y una doncella.//  [IGR # 0209] #8234
  N`esta villa de Madrid, / junto a los caños del agua// . . . / vive un galán y una dama.//  [IGR # 0248] #1698
  Neste cerrado alvoredo, / neste bravio montado,//aqui vivo como bicho, / entre rochas interrado.//  [IGR # 2866] #2699
  `N esto formaron guerra / de Cataluña a Portugal//y pusiera a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4318
  N`han baixat set segadós / d`aquí adalt de la montanya,//n`han baixat aquí á n-el pla / pera seguí ias segadas//  [IGR # 0161] #8964
  N`han baixat tres segadors / d`aquí dalt de la muntanya,//n`han baixat a baix al pla / per segar una quinzenada,//  [IGR # 0161] #4520
  N` hi ha una monjeta / á Jerusalem//qu` en conta las horas / plorant y rient.//  [IGR # 1002] #7884
  N`hi havia tres ninetes, / vora d`un riu,//l`una renta bugada, / l`altra l`estén,//  [IGR # 2694] #3659
  N` hi havía un pagés / qu` en tenía una filla,//no l` ha volguda dar / als fadrins de la vila//  [IGR # 2728] #7854
  N`hi havien tres dallaires / que dallaven amb un pla//// S`enraonen l`un amb l`altre: / --Quina ens durà l`esmorzar?//  [IGR # 1085] #5783
  Ninguno niegue su patria / sin tener impedimento//que es muy grande desventura / la de un pobre forastero.//  [IGR # 0906] #1974
  No alto daquela serra / está uma linda ermida;//a devota que está nela, / serva da Virgem Maria,//  [IGR # 0165] #7589
  No alto daquela serra / está uma linda ermida,//a devota que está nela / é serva da Virgem Maria.//  [IGR # 0165] #7599
  No alto daquela serra / está uma linda ermida,//onde vive uma devota, / serva da Virgem Maria.//  [IGR # 0165] #7590
  --No alto daquela serra / está uma santa ermida,//cada vez que me levantava, / uma coroa lhe oferecia.//  [IGR # 0165] #7597
  No alto daquela serra / há uma linda ermida,//moram ao pé dois casados, / vivem em paz e alegria.//  [IGR # 0165] #7623
  No alto daquela serra, / mora um rico lavrador.//--Malo hajas, oh, meu pai, / que me casou com um pastor!//  [IGR # 0026] #6548
  No alto daquele cabeço / mora um rico lavrador;//tem uma filha mui linda, / que é como os raios do sol.//  [IGR # 0083] #2869
  No alto daquele monte / está uma linda ermida,//está uma devota nela, / servindo a Virgem Maria.//  [IGR # 0165] #7602
  No alto do monte estava / uma espanhola como uma fera,/ / [ ] / alta, linda, sedongueira;//  [IGR # 0233] #7336
  Nobardía, Nobardía, / qué se cuenta por España?// Es la muerte de don Juan, / que está malito en la cama.//  [IGR # 0006+0079+0020] #2371
  No campo há uma erva / mui fresca, mui regalada;//a dama que la pisou, / logo salida prenhada.//  [IGR # 0469+0138] #2740
  No céu está um castelo / lavrado de mil maravilhas;//Jacob apanhava a pedra, / Abraão a componia.//  [IGR # 0308.1] #2641
  Nochebuena, Nochebuena, / la noche de Navidad,//cuando el conde y la condesa / a los maitines se van//  [IGR # 0110] #3875
  Nochebuena, Nochebuena, / la noche de Navidad,//cuando el conde y la condesa / en los maitines estan//  [IGR # 0110] #3890
  Noche buena, noche buena, / noches son de enamorar.//--Donzellas, las mis donzellas / o dormís o espertáx.--//  [IGR # 0307] #8029
  Nochebuena y nochebuena, / noche la de Navidad,// cuando el conde y la condesa / a misa de gallo van.//  [IGR # 0110] #9596
  Noche de San Juan Bautista, / muy resplandeciente y clara,//de la que Juana nació / de aquellas puras entrañas //  [IGR # 0472] #8850
  Noche oscura y temerosa / de relámpagos y truenos,//vi pasear un caballero / de su coche a la cochera.//  [IGR # 0115] #5094
  Noches, noches, buenas noches, / noches.son de enamorar,//dando vueltas por la cama / como el pexe en la mar.//  [IGR # 0307] #9371
  No correr deste ribeiro, / longe desta fonte fria,//uma pastora mocinha / com seu pai além vivia.//  [IGR # 2942] #2837
  No domingo de manhã / Dom João partir queria;//ao sábado embarca a gente, / ao domingo à vela ia.//  [IGR # 0112] #8782
  No jardim do seu recreio / passeava uma donzela//tão linda como engraçada, / como as mesmas flores bela.//  [IGR # 0350] #2744
  No la maldiga usted, padre, / la eche tal maldición,// que si no ha tenido hijos, / porque Dios no se les dio.//  [IGR # 0231] #904
  No Maio era no Maio / no tempo da Primavera,//quando el-rei D. Fernando / mandara quintar a terra.//  [IGR # 0176+0168] #6481
  --No`m dirís, senyora mia, / la meva esposa on està?//--Vostra esposa, don Llouïso, / se n`ha tornada a casar.//  [IGR # 0559] #8729
  --No me culpes si he fecho / mi justicia y mi deber,//maguer que siendo pequeño / me nombrastes por juez.//  [IGR # 0569] #7974
  --¡No os llamo canalla vil / sólo porque os llaman godos, **2*y no ofender a Pelayo, / por agraviar a vosotros,//  [IGR # 1575] #8512
  No reinaba rey ninguno / en Navarra, ese reinado;//los moros entran en él / todo el reino han estragado.//  [IGR # 0030] #9046
  No reventaras, María, / al lado del corazón,// siete partos que tuviste, / no tienes ningún varón//  [IGR # 0231] #906
  --¿No sabes tú, doña Ana / no sabes, hermana mía,//que el duque de Alba se casa / con otra y a ti te olvida?//  [IGR # 0508] #5380
  Nos campos da Vila Rica, / junto a los canos da água,//paséase um caballero, / com sua mulher D. Ana.//  [IGR # 0410] #2657
  Nos estados de Roma, / . . . //houve certa criatura, / Catarina se chamava,//  [IGR # 0126] #7586
  Nosso rei tinha três filhas, / todas lindas como o sol;//a mais bonitinha delas / Baldebina se chamava.//  [IGR # 0075] #7113
  No tengo padre ni madre, / ni quién se acuerde de mí,// tan sólo tengo una hermana, /ay, desgraciada de mí//  [IGR # 0047] #644
  Novedades traigo eu / do meu vello que contar//que me deu real e medio / para vestir e calzar.//  [IGR # 0362] #1766
  Nublado, hace nublado, / la luna no parecía,// las estrellas en el cielo / juntas salen en aquel día,//  [IGR # 0413] #9547
  Nuevas blancas, nuevas blancas, / que se cuentan por España:// que don Juan, el caballero, / muy malito está en la cama;//  [IGR # 0006] #664
  Numa grande, bela herdade, / em riqueza e alegria,//o pai, cheio de bondade, / com seus dois filhos dividia.//  [IGR # 2689] #2303
  Numa noit` serena e escura / Leandro deitou-s`ò mar.//Érula faltou com a luz, / vinha a meio do canal.//  [IGR # 0384] #2643
  Nuño Vero, Nuño Vero, / buen caballero probado,// hinquedes la lanza en tierra / y arrendedes el caballo;//  [IGR # 0801] #1592
  --Ó Aninas, ó Aninas, / o teu corpo tão gentil,//abre a porta ao teu amor, / como costumas abrir!//  [IGR # 0222+0168] #6898
  O arado contarei, / de peças o irei formando;a Paixão de Jesus Cristo / por ele irei explicando.//  [IGR # 0880] #2799
  --Ó Catarina de Jesus, / conta-me cá tua vida.//--A minha vida, senhor, / é triste e amargurada.//  [IGR # 0126] #7583
  O conde das três Marias, /por sê` lo conde maior,//ele qu`ria outras meninas, / todas lindas como o sol.//  [IGR # 0075] #7106
  O conde das três Marias, / por ser o conde maior,//ele tinha três meninas, / todas lindas com` ó sol.//  [IGR # 0075] #7110
  O conde das três Marias, / por ser o conde maior,//tinha três filhas solteiras, / todas lindas coma o sol.//  [IGR # 0075] #7105
  O conde da Vila-Flor, / por ser o conde maior,//de três filhas que ele tinha, / clarinhas como o sol,//  [IGR # 0005+0075] #7124
  O conde de Vila Flor, / com ser o conde maior, //com ter já três filhos homens / lindos como o mesmo sol; //  [IGR # 0005+0075] #7075
  O conde e a condessa / foram passear um dia;//o conde deitou a capa, / a condessa la mantilha.//  [IGR # 0136] #6183
  Ó condessa, ó condessinha, / ó condessa de Aragão,//dá-me umas das tuas filhas, / só de lindas que elas são.//  [IGR # 0224] #2917
  --Ó de casa, ó de casa, / ó de casa, quem `stá aí?//Se és Bernau Francês, / as portas te vou abrir;//  [IGR # 0222+0168] #6882
  O ditoso do labradori, / que ele da sua arada vinha,// rezando o seu resário, / a cavalo em sua burrinha.//  [IGR # 0185] #9612
  --Ó feliz, abre-me a porta, / que eu estou com os pés na geada!//Se não me abres a porta / não és feliz, nem és nada.//  [IGR # 0309] #6825
  Ofico era chiquito / como chico de la cuna,//lo metieran por rubbico / a meldar las criaturas.//  [IGR # 0080] #4825
  --Ó Gerinaldo, ó Gerinaldo, / pagem de el-rei mais querido,//queres tu, ó Gerinaldo, / dormir à noite comigo?//  [IGR # 0023] #7166
  Oh campos, oh campos / de la verde oliva// la hija del Rey / la llevan cautiva,//  [IGR # 0169] #2547
  --Oh cruel hijo de Archiles, / nunca mal te merecí,//que si tu padre fue muerto, / ni lo supe ni lo vi.//  [IGR # 2926] #3788
  Oh, ditosa da donzela, / ó meu Deus, tal fora a mi`a!//Ela rezava o seu rosário / duas e três vezes `ò dia.//  [IGR # 0212] #7726
  Oh, ditosa da donzela, / sua sorte fora a minha!//Rezavam no seu rosário / todos, três vezes ao dia;//  [IGR # 0212] #7723
  --Ó Helena, ó Heleninha, / tanto qu` eu gosto de ti.//Chegado aos quinze anos, / deu-lhe uma enfermidade.//  [IGR # 0006] #5937
  --¡Oh, malhaya la condesa, / que no lo sea de Dios!, //de nueve hijas que ha tenido / en ellas ningún varón.--//  [IGR # 0231] #4889
  --Oh, meu Deus, oh, quem me dera / naquel` monte ou naquel` vale!//--Se tu queres ir, Helena, / o caminho vê-lo vai.//  [IGR # 0153] #6556
  Oh, mia Santa Elena, / oh, mi amor primero// De las tres hijas, madre, / lleva la más galana.//  [IGR # 0173] #983
  --Oh, que grandes guerras há / para os lados de Aragão;//ai de mim que já sou velho, / não as posso vencer, não!//  [IGR # 0231] #7522
  --Oh, que guerras são armadas / nas costas do Maranhão,//ó filha, estou muito velho, / não as posso vencer, não!//  [IGR # 0231] #7521
  --Oh, que guerras vão armadas / lá p`r` òs campos d` Aragão,//ai de mim que já sou velho / e não posso lá ir, não!//  [IGR # 0231] #7524
  --Oh! que linda rosa branca / lá no claro se passeia!//Oh! que lindo botãozinho / se passeia a par com ela!//  [IGR # 0032] #5948
  Oh que linda rosa branca / naquele claro passeia//El-rei estava à janela, / logo se namorou dela.//  [IGR # 0192] #2748
  Oh que linda rosa branca / naqueles vales se passeia!//Leva touca valenciana, / vai em traje de romeira,//  [IGR # 0232] #6988
  Oh, que lindos prados verdes, / cheios de robles cercados,//donde a pastorinha vai, / dando voltas ao seu gado,//  [IGR # 0329] #7754
  Oh, que lindos prados verdes, / todos de rubro cercados!//Bem vi uma pastorzinha / dando voltas `ò seu gado.//  [IGR # 0329] #7751
  --Oh quem bate à minha porta, / às horas do meu dormir!//Ai se é Bernal Francês! / A porta lhe vou abrir,//  [IGR # 0222+0168] #6892
  --Oh quem bate à minha porta, / oh quem bate, oh quem está aí?!//--Arnaldo Gracês, / vossa porta, amor, abri.//  [IGR # 0222] #6877
  --Oh! Quem bate à minha porta, / oh! Quem bate, oh! Quem está aí?//Se ele é Bernardo Francês, / as portas lhe vou a abrir;//  [IGR # 0222+0168] #6862
  --Oh quem bate à minha porta, / quem bate, oh quem está aí?//--São cravos, minha senhora, / flores lhe trago aqui!//  [IGR # 0222+0168] #6873
  --Oh, que me bate à minha porta! / Quem é, ou quem está aí?//--São cravos, minha senhora, / que as rosas não trago aqui.//  [IGR # 0222] #6869
  Oh quem fosse tão ditoso / que o céu fora ganhar,//como fora Madalena, / que Jesus foi procurar.//  [IGR # 0697] #2824
  Oh que noite tão escura,/ ao rigor de todo o tempo// Expirou uma alma / sem levar os sacramentos.//  [IGR # 0685] #2832
  ¡Oh, qué yerba tan amable / se cría en esta montaña!//la dama que la pisase / se quedará embarazada.//  [IGR # 0138] #8099
  ¡Oh rueda de la fortuna / nunca te puedes estar quieta,//que a vuelta y media que ha dado / te has venido a nuestra tierra!//  [IGR # 0132+0818] #8658
  ¡Oh rueda de la fortuna, / oh de la fortuna rueda!,//cuántas vueltas que con una / me habéis traido a esta tierra?//  [IGR # 0132+0818] #3770
  ¡Oh, rueda de la Fortuna, / oh, de la Fortuna rueda!//por vuelta y media que diste / me trajisti y a esta tierra.//  [IGR # 0132+0818] #8221
  Oh, rueda de la fortuna, / que nunca te vistes quieta//Una rodada que diste / me trujistes a esta tierra.//  [IGR # 0132] #351
  Oh Valencia, oh Valencia, / oh Valencia valenciana,// antes fuestes de moros / que de cristianos ganada;//  [IGR # 0045] #640
  Oh Valencia, oh Valencia, / oh Valencia valenciana,// primero fuestes de moros / que de cristianos ganada,//  [IGR # 0045] #641
  Oí cantar a una mora / al pie de una fuente fría//--Quítate de ahí, mora bella, / quítate de ahí, mora linda,//  [IGR # 0169] #566
  Oid todos, mis amigos, / estando en buen lugar,// dormí con la mejor chica / que en España come pan.//  [IGR # 0159] #738
  Oigan ustedes, señores: / no puede mi lengua clara//para explicar una historia / de lo que pasa en España,//  [IGR # 0196] #8677
  Oiga usted buen caballero, / ¿a mi marido no vio?//--Señora, no lo conozco, / déme su seña y vestido.//  [IGR # 0113] #5306
  --Oiga usted, señor soldado / que de la guerra ha venido,//en campos de Nicaragua, / ¿no me ha visto a mi marido?//  [IGR # 0113] #5308
  --Oiga usted, señor soldado, / usted que ha servido al rey,//que si ha visto a mi marido / en la guerra alguna vez.//  [IGR # 0113] #8644
  O imperador de Roma / tem uma filha bastarda; //ele a queria casar, / ela a todos punha falta.//  [IGR # 0161] #7204
  O imperador de Roma / tem uma filha galharda; //de bonita que ela era / a todos lhe punha chata.//  [IGR # 0161] #7205
  O imperador de Roma / tem uma filha galharda; //namorama condes e duques, / senhores de grande valha.//  [IGR # 0161] #7208
  --Olha lá, ó cavaleiro, / hoje sim, amanhã não, //meu marido não `stá cá, / `stá p`ra a feira d` Ascensão. //  [IGR # 0234] #6935
  --Ó Lisarda, ó Lisarda, / ó Lisarda meus amores,//quem dormira uma só noite / convosco nesses alvores.//  [IGR # 0159] #6080
  O Maio era no Maio, / no rigor da Primavera,//lá se vai o capitão / co` os seus soldados . . . guerra.//  [IGR # 0176] #6477
  O Maio, era no Maio, / no tempo da Primavera,//q`ando el rei D. João / chamou soldados . . . guerra.//  [IGR # 0176] #6475
  O Maio, era por Maio, / no rigor da Primavera,//quando o rei D. Afonso / mandou pintar a guerra.//  [IGR # 0176] #6464
  O mal de amores não tem cura, / que é um mal desesperado,//  [IGR # 0101] #6510
  O mancebo, formoso Henrique,/ de que Gualdina gostava,//onde quer que a encontrasse / deste modo lhe falava://  [IGR # 0075] #7097
  O marquês tinha três filhos, / três filhos tinha o marquês,//o rei os mandou pedir, / cada um por sua vez.//  [IGR # 0440] #6204
  --Ó menina Adelininha, / quer ser minha namorada,//que eu de ouro a vestia / e de prata a calçava?//  [IGR # 0075] #7118
  Ó meu formoso menino, / vossas graças vou cantar,//com amor e alegria, / junto, aqui, do vosso altar.//  [IGR # 2969] #2899
  --O meu pai era de Hamburgo, / minha mãe de Hamburgo era,//os moiros os cativaram / numa linda caravela,//  [IGR # 0443+0317] #6212
  --Ó minha mãe, / aí vem um ceguinho.//--Ó minha filha, / dá-lhe pão e vinho.//  [IGR # 0189] #7035
  --Ó minha mãe eu aposto, não se me dá de apostar.//Vou enganar Mariana / antes do galo cantar!//  [IGR # 0159] #6089
  --Ó minha mãe, minha mãe, / ou eu não sei apostar!//Vou enganar Mariana, / antes do galo cantar.//  [IGR # 0255] #7460
  --Ó minha mãe, quem me dera / ver-me em Castilha do mar!//Tenho desejos de ir ver / a minha mãe natural.//  [IGR # 0153] #6574
  O moiro parte mar abaixo, / o moiro parte mar acima.//Os que levavam meia subida era / os que iam mar acima.//  [IGR # 0136] #2312
  --Ó Morena, ó Moreninha, / ó Morena mal fadada,//se me não abres a porta, / não és Morena nem nada.//  [IGR # 0309] #6823
  Ó mouro, se fores à caça, / traz-me uma linda cativa.//Que não seja de gente baixa / ou gente de vilania,//  [IGR # 0136] #2647
  --Ó mouro, se fores à França, / traz-me uma linda cativa,//que não seja minha irmã, / nem de gente igual à minha.//  [IGR # 0136] #6185
  O mundo ralha de tudo, / tenha ou não tenha razão;//vou-vos contar uma história / em prova desta asserção.//  [IGR # 2963] #2927
  --On aneu vós, el bon comte, / on aneu tan dematí?// --Vaig a veure mi senyora, / que temps ha que no l`he vist.//  [IGR # 0168] #5781
  Onde vais, Afonso Doce, / o que faz tu por aqui?//Vou à procura de Iracema, / que há tempo que não a vi.//  [IGR # 0168.1] #2677
  --Onde vais, ó D. Francisco, / a estas horas por aqui?//--Eu vou ver a minha Aninhas / que há muito que a não vi.//  [IGR # 0168] #6457
  Ondinhas do mar abaixo, / ondinhas do mar acima,//vai a triste duma alma / dando vozes qu` aturdia;//  [IGR # 0797] #7791
  --Ond` irás tu, Frei João, / por tão fria madrugada,//nesse demudado trajo, / guitarra incordoada?//  [IGR # 0309] #6847
  --O nobla ciutat de Nissa / que may mes tindrás renom,// Perque i`est deixada penre (Galindant)//  [IGR # 0257] #6379
  On s`estava lo rei turc/a la ciutat de Granada// passejant-se per defora/que per dedins no gosava;//  [IGR # 0045] #3696
  --On-t aneu, Mare de Déu, / on-t aneu tan apressada?//--Aquí baix, en aqueix pla, / que una dona m`hi demana.//  [IGR # 2703] #7914
  O piollo y-a pulga / querían casar//non tiñan panciño / para encomenzar.//  [IGR # 0888] #8762
  O primeiro é baptismo, / eu também fui baptizado;//creio no que Deus me disse, / nisso vivo descansado.//  [IGR # 0211] #2910
  --O que é que tem Dona Branca / que de cor estais demudada?//--Foi água fria rei me(u) pai / que tomei de madrugada.//  [IGR # 0159] #5798
  O que joga e não perde, / gosto é vê1o jogar.//--Apostado tenho, madre, / minhas armas, meu punhal,//  [IGR # 0255] #7456
  --Ó quem à minha porta? / Ó quem bate? Ó quem `stá aí?//--Cravo sou, minha senhora, / cravos lhe trago aqui.//  [IGR # 0222+0168] #6855
  --Ó quem bate à minha porta, / ó quem bate, ó quem está `i? //--Cravo d` amor, minha senhora. / Rosa branca, venha abrir. //  [IGR # 0222+0168] #6901
  O qué rey de las romansas, / que Tarquino se llamava,//se hizo un hombre de camino, / por la su puerta pasaba.//  [IGR # 0403] #8038
  Ora da nau Catrineta, / dela vos quero contar,//sete anos e mais um dia / andou nas águas do mar.//  [IGR # 0457] #7771
  O rei tenia um filho, / por certo Amor se chama,//terminou tomar amores / com sua própria irmana.//  [IGR # 0140] #6150
  O sapo mai` la sapa / caminho vão de Granada;//o sapo vai no cavalo / e a sapa na mula brava.//  [IGR # 0515] #7474
  --Ó Silvana, ó Silvaninha, / ó Silvana, minha filha,//bem puderas tu, Silvana, / comigo brincar`s um dia.//  [IGR # 0005+0075] #7080
  Os mouros me cativaram / entre a paz e a guerra,//me levaram a vender / para Argelim, que é sua terra.//  [IGR # 0443] #2650
  Os que jogam e não perdem, / prazer é vê-los jogar.//--Apostadas tenho, madre, / minhas armas, meu punhal,//  [IGR # 0255] #7455
  Otro día en la mañana / las ricas bodas se armó.//  [IGR # 0742] #8055
  Ouvira o a rainha e a infanta sua filha.//--Acorda, ó bela infanta, se queres ouvir cantar.//  [IGR # 0049] #6436
  O vento, ó cruel vento, ó ladrao maiorale//Roubaste três igrejas das melhores de Portugal.//  [IGR # 0343] #2266
  --Ó vento, ó cruel vento, / ó roubador maioral!//Derrubaste três cidades, / todas três em Portugal;//  [IGR # 0343] #6120
  O vento, ó cruel vento, / ó roubador maioral//Roubaste as três igrejas / das melhores de Portugal;//  [IGR # 0343] #2267
  Oy, qué rueda de fortuna, / oy, qué rueda de fortuna,//si no te cansas de andar / de dar vueltas a mi reja.//  [IGR # 0132] #8835
  Pa Belén camina / la Virgen María//san José con ella, / en su compañía.//  [IGR # 0542] #2042
  Padre cura, mi marido / me quiere pisar el pie.//Déjalo que te lo pise, / si te da bien de comer.//  [IGR # 0461] #3063
  Padre, no riña usté a madre / que la culpa no tié, no//que si hombres van a la guerra, / a la guerra me voy yo.//  [IGR # 0231] #520
  Paje, paje Gerineldo, / oh, qué paje tan pulido//¡Oh, quién pudiera esta noche / dormir dos horas contigo//  [IGR # 0023] #181
  Palabra de casamiento / se daban los dos un día,//tan firme la habían dado, / que borrarla no podían.//  [IGR # 0217] #5549
  Palabras se da don Juan / a doña Angela de Mesías//tan firmes que se las dieron / que olvidarse no podían.//  [IGR # 0217] #8211
  --Palomba, ó Palombinha, / mal soubeste apalombar,//hoje te cortam na lenha / e amanhã te vão queimar.//  [IGR # 0159] #6027
  --Palomba, ó Palombinha, / mal soubeste palombar,//hoje te cortam a lenha, / amanhã te vão queimar.//  [IGR # 0159] #6039
  --Palomba, ó Palombinha, / não te souveste apalombar,//hoje te cortam a lenha, / amanhã te vam queimar.//  [IGR # 0159] #6032
  --Palombinha, Palombinha, / não soubeste palombar,//hoje vos cortam a rama, / `manhã vos vão a queimar.//  [IGR # 0159] #6033
  Pa` misa diba un galán / caminito de la iglesia//no diba por oir misa / ni pa` estar atento a ella,//  [IGR # 0130] #8233
  Panxoliña de Nadale, / esta noite principale,//cando Dios quixo nacer, / todo o mundo parecer;//  [IGR # 0034.2] #1857
  Para Belén camina / la familia sagrada,//San José un pobre viejo / y una niña ocupada.//  [IGR # 0710] #5716
  Para Belén caminan / dos pelegrinos//a que los case el Papa / porque son primos//  [IGR # 0142] #3110
  Para Belén camina / una niña ocupada//hermosa cuanto bella, / San José en su compaña.//  [IGR # 0710] #8259
  para degollarle / el rey, de soberbio.Caminaban para Egipto / huyendo del rey Herodes//  [IGR # 0512] #2054
  --¿Para dónde vas, Alfonso López? / --Yo voy para el jardín,//en busca de Merceditas, / que ayer tarde la perdí.//  [IGR # 0168.1] #5035
  --¿Para dónde va usté, señora, / para dónde, pobre de ti?//--Voy en busca de mi marido / que hace tiempo lo perdí.//  [IGR # 0113] #5313
  Para eso sodes, Gaiférez, / para los naipes jugare,// vai buscar a Milisendra, / que en poder de moros va//  [IGR # 0151] #707
  Parai, devino Entónio, / parai, devino senhor, / parai-no, do Universo / digno de tanto louvor.//  [IGR # 4040] #2847
  Para mayo, para mayo, / cuando los fuertes calores,//cuando los trigos echan caña / y en el campo hay varias flores.//  [IGR # 0231] #3771
  Para que todos entiendan / las obras y maravillas//de Jesús Omnipotente, / rey de la alta monarquía,//  [IGR # 0217] #5858
  Parida estaba la infanta, / la infanta parida estaba;// para cumplir con el rey / decía que estaba mala.//  [IGR # 0138] #1582
  Pártese el moro Alicante / víspera de sant Cebrián;// ocho cabezas llevaba / todas de hombres de alta sangre.//  [IGR # 0310] #1407
  Partírem del Rosselló / per anar llunyas terras,//Per anar l` Ampurdá / que n` es terra molt alegra//  [IGR # 0591] #6388
  Pasa el conde Maxximino / por las orillas del mar,//mientras su caballo bebe / se puso a echar un cantar.//  [IGR # 0049] #9205
  Pasan días y entran meses / y el mozo en la casa estaba//ella se fina por él / y el galán sin saber nada.//  [IGR # 0903] #2010
  Pasando por Angualina, / por los palacios andando//en el estado mayor / encontré conde Lozano.//  [IGR # 0002] #3370
  Paseaba el conde Flores / mañanitas de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #8398
  Paseaba el conde Linos / la mañana de San Juan//a dar agua su caballo / por las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #8420
  Paseaba el conde Mares / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9236
  Paseaba el conde Niño / le mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9215
  Paseaba el conde Olino / la mañana de San Juan//va a dar agua a su caballo / a las orillas del mar//  [IGR # 0110] #4394
  Paseaba el conde Olinos / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #5774
  Paseaba el conde Olivos / a las orillas del mar;//mientras su caballo bebe / él cantaba este cantar://  [IGR # 0049] #5286
  Paseaba el del Carpio / por las fronteras francesas,//buscando al gran rey Mauno / pa presentarle pelea//  [IGR # 1587] #3448
  Paseaba el hijo `el conde / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9235
  Paseaba el rey Fernando / a las orillas del mar//A[l] dar agua a su caballo, / un cantar se puso a echar;//  [IGR # 0049] #328
  Paseaba Fernandito / a las orillas del mar//mientras su caballo bebe / Fernandito echa un cantar.//  [IGR # 0049] #9734
  Paseaba Gerinelda / por su palacio real,//con sus dos hijas doncellas / Blanca flor y Gerimena.//  [IGR # 0184] #8650
  Paseaba Marcelino / la mañana de San Juan//a dar agua a sus caballos / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9219
  Paseábase Carmela, / por una sala adelante//con muchos dolores de parto, / y el corazón se la parte.//  [IGR # 0153] #495
  Paseábase Carmela / por una salita alante// con los dolores del parto / que el corazón se le parte.//  [IGR # 0153] #1129
  Paseábase el buen Cidi / por la su sala garrida,//libro de oro en la su mano / las oraciones hacía,//  [IGR # 0635] #7811
  Paseábase el buen Sidi / por la su sala garrida,//libro de oro en la su mano / las duraciones hacía,//  [IGR # 0635] #8812
  Paseábase el del Carpio / por las murallas francesas,//armado de punta en blanco, / para atacar al Rey Santo,//  [IGR # 1587] #3447
  Paseábase Elisada / por sus altos corredores,// y el conde de Montealbar / quiso tratarla de amores.//  [IGR # 0159] #731
  Paseábase el rey moro / por la ciudad de Granada,// cartas le fuéron venidas / Alhama era ganada://  [IGR # 0040.6] #1485
  Paseábase en la mar buena / por su corredor real//con dolores de parir / de parir o reventar.//  [IGR # 0153] #8156
  Paseábase Güezo / por toda Sevilla,//bara de oro en mano, / también que la envía.//  [IGR # 0093] #5873
  Paseábase la Servana, / que era la flor de Castilla.// Su padre la miraba / desde las torres de arriba.//  [IGR # 0005] #1070
  Paseábase Malbuena / de la sala al ventanal,//dolores la dan de parto / que la. hacen arrodillar.//  [IGR # 0153] #5472
  Paseábase Marbuena / del postigo al ventanal,//con los dolores de parto / sin poder arrodillar;//  [IGR # 0153] #5463
  Paseábase Narbola / por el palacio real,// dolores lleva de parto / que la hacían arrodillar.//  [IGR # 0153] #1115
  Paseábase una reina / por el arroyo arriba,//y la cogieron los moros / y la llevaron cautiva.//  [IGR # 0169] #5513
  Paseaba un caballero / en alta Sierra Morena// y le espedió a preguntar / si venía de la guerra.//  [IGR # 0113] #1165
  Paseaba un caballero / mañanita de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9135
  Paseaba un condelino / la mañana de San Juan,//fue a dar agua a su caballo / a la orillita del mar.//  [IGR # 0049] #8416
  Paseándome cierto día / por los llanos del Playón//me encontré una morena, / más bonita que una flor./ /  [IGR # 0612] #4749
  Paseándome una mañana / en las riberas del mar//encontré una joven bella / y me pasé a contemplar.//  [IGR # 0234] #5011
  Paseándose anda don Carlos / por el su palacio real;// todas damas y doncellas / se salían a mirar,//  [IGR # 0159] #730
  Paseándose anda el morito/por las sendas de Granada;// mirándose anda a Valencia,/que estaba muy bien cercada://  [IGR # 0045] #3684
  Paseando se anda Enarbola / por una verde pradera,// con sus hijas por la mano, / Mariblanca y Filumena.//  [IGR # 0184] #1101
  Paseándose anda Gallarda / por su salita florida,// si bien canta, mejor baila, / mejor romance traía.//  [IGR # 0200] #938
  Paseándose anda Sildana / del balcón a la alameda,// sus hijas dos por la mano, / Blancaiflor y Filomena;//  [IGR # 0184] #1099
  Paseándose anda Silvana / por los palacios d`Igreja//con dos hijas por la mão, / Brancafror y Filomena.//  [IGR # 0184] #2304
  Paseándose anda Tildana / desde el palacio a la higuera// trae dos hijas por la mano, / Blancaylor y Filomena.//  [IGR # 0184] #1098
  Paseándose está doña Ana / entre la paz y la guerra//con sus dos queridas hijas / Blancaflor y Felomena.//  [IGR # 0184] #3624
  Paseándose está doña Ana / entre la paz y la guerra//con sus dos queridas hijas / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #3623
  Paseándose está Giralda / entre la paz y la guerra//con sus dos amadas hijas / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #3627
  Paseándose está Sildana / en su casa y su azotea//con sus dos hijas al lado / Blancaflor y Felomena.//  [IGR # 0184] #3620
  Paseándose está Turquino / ente la paz y la guerra;//se enamora de Blancaflor / muriendo por Filomena.//  [IGR # 0184] #3621
  Paseándose va el morillo,/morillo por la calzada;// mirando a Valencia/como está tan bien cercada;//  [IGR # 0045] #3683
  Paseándose va Narbola / por el su palacio real,// le dan dolores de parto / que le hacen rodillar.//  [IGR # 0153] #1118
  Pasear se iba Rondale, Rondale,//por un vergel que tenía, tenía.//  [IGR # 0122] #2951
  Paséase el buen viejo / de la ventana al balcón:// Reviente mi mujer, / al par del corazón,//  [IGR # 0231] #902
  Paséase la condesa / por su barido portal,// con peines de oro en la mano / para sus hijos peinar.//  [IGR # 0087] #705
  Paséase la viudina / con tres hijas que tenía//por la mano las llevaba, / por la mano las traía,//  [IGR # 0170] #3261
  Pasé un día / por una morería,//había una morerita lavando / . . ./ /  [IGR # 0169] #4677
  Pasó por aüí Turquillo, / se enamoró de una de ellas.//Se enamoró de la grande, / le dieron la más pequeña.//  [IGR # 0134] #9049
  Passeaba-se `l rei móro, / pu` les rues de Granada.// Cô `l resplandor del sôl, / le relhumbraba la `spada.//  [IGR # 0040.6] #5949
  Passeava a Galdoninha / pelo corredor acima;//viola de oiro levava, / oh, que tão bem a tangia!//  [IGR # 0005+0075] #7122
  Passeava dona Estefânia / pelo seu corredor fora,//tocando numa viola, / o melhor que ela sabia.//  [IGR # 0503] #6708
  Passeava dona Helena, / por um corredor acima,//cantares que ela cantava, / ouvidos que a sogra ouvia.//  [IGR # 0153] #6586
  Passeava dona Silvana / por o corredor acima,//viola de ouro ao peito, / pois ela bem retinia.//  [IGR # 0005+0075] #7084
  Passeava-se a Silvana, / por um corredor acima,//seu pai a estava mirando, / da cama donde jazia,//  [IGR # 0005+0503] #6724
  Passeava uma princesa, / tão linda, tão engraçada,//mais linda que a flor bela, / o seu nome era Lisarda//  [IGR # 0350] #7232
  Passeiava Don` Alberta, / mas de saia mal rodada,//toda cheia de tristeza, / e no carão descorada.//  [IGR # 0159] #6100
  Passejantme per ciutat, / á Barcelona una tarde,//pel carré de las presons / puntejant una guitarra,//  [IGR # 0979] #5852
  Passou pela minha porta, / às minhas terras foi caçar.//Matou-me as minhas pombinhas / que eu tenho no meu pomar.//  [IGR # 0001] #2600
  Pastora que anda pastando / en el monte con las cabras//al pie de una verde oliva / se sentara una mañana//  [IGR # 0214] #1663
  Pastora que nesses montes, / nesses montes e montanhas,//pastora que nesses montes / diriges um tagalho de cabras//  [IGR # 0214] #2822
  Pastores, alvíçaras, / que eu vi lo menino//nacido d`um`hora / do ventre divino.//  [IGR # 2902] #2781
  --Pastor que andas por la sierra / pastoreando los ganados,//si te casaras con yo, / salieras de esos cuidados.//  [IGR # 0191] #5124
  --Pastor que estás en el campo / de amores tan retirado,/ ahora vengo a proponerte / que si quieres ser casado,//  [IGR # 0191] #9572
  Pastor, que estás en el campo / durmiendo sobre la arena,//si te casaras conmigo, si, si, / durmiera(s) en sábanas buenas. Adiós.//  [IGR # 0191] #3036
  --Pastor, que estás en el monte//tan olvidado de amores,//  [IGR # 0191] #8123
  Pastor que guardas ovejas / en ese tendido prado, / yo te las daré guardadas, / que vengas tarde o temprano./  [IGR # 0191] #914
  Pastor, que tienes las vacas//tendidas por esas brañas,//por que no te pique el sol, / bájalas a mi cabaña.--//  [IGR # 0191] #1703
  --Pastor, yo mucho te quiero, / yo misma te lo confieso,//y mucho más te quisiera / si fueras algo travieso.//  [IGR # 0191] #5125
  Patge patge / me diries la veritat//aquests cavalls que tu menes / per a qui estan regalats//  [IGR # 0110] #4052
  Pedro Adán tenía un niño / muy querido y muy amado//y Dios, por lograr su intento, / dice que ha de ser quemado.//  [IGR # 0201] #8002
  Pedro, si vas a servir, / no sirvas en esta tierra//porque dan poca soldada / y la paga no está buena.//  [IGR # 3006] #1916
  Peinando estaba la Virgen, / peinando a su chiquitín,//debajo de una palmera / en una mañana de abril./ /  [IGR # 0098.1] #4572
  Pela jura que juraste / ao nosso pai Abraão,//mandamentos que fizeste / nos campos de Marião.//  [IGR # 0201] #6151
  . . . / Pela manhã de alvorada,//Jesus Cristo se passeia / ao redor duma fonte clara.//  [IGR # 0104] #7562
  Pelas manhãs de S. João, / pelas manhãs d` alvorada,//Jesus Cristo se passeia / `ò redor da fonte clara.//  [IGR # 0104] #7569
  Pelea el uno, pelea el otro, / Celinos debajo cae,//--Por Dios te pido, buen conde, / no me acabes de matar.//  [IGR # 0311] #5377
  Peleime con mi suegra / al preciar del asugar.//Tomí mi capica al hombro, / me fue al puerto del mar,//  [IGR # 0559] #8709
  Peleime con mi suegra / al preciar el axugar.//Tomé mi capica al hombro, / me fui a rodear el mar,//  [IGR # 0559] #8705
  Pelos campinhos verdes / linda romeira venia,//sua saia leva baixa, / nas ervas lhe prendia.//  [IGR # 0232] #6982
  Pensatibo estaba el Cid, / lleno de pena y cuidado,//de saber como a sus hijas / los condes an afrentado.//  [IGR # 1487] #3446
  Pensativo estaba el Polo, / malo y de melancolía,//que lo que gana en un año, / todo se le va en un día//  [IGR # 0485+0469+0138] #4441
  Pensativo estaba el Polo, / malo y de melancolía//que lo que gana en un año / todo se le va en un día,//  [IGR # 0485+0469+0138] #8792
  Pensativo estaba `l Polo, / malo y de melanconía,//odo lo que gana `n un año / se le iba en un día,//  [IGR # 0485+0469+0138] #7813
  --Per a on·t haveu passe, / comte l`Arnau?//-- Ai, per la reixa més alta, / muller lleial!//  [IGR # 0319] #4499
  Per aquell Vallés avall / ne baixan alguns garbes,// S` en van dret á Barcelona / per guanyar alguns dinés//  [IGR # 0971] #6399
  Peregrina, a peregrina / andava a peregrinar //em cata de um cavaleiro / que lhe fugiu, mal pesar!//  [IGR # 0720] #6517
  Per nom se`n diu Anneta, / i Anneta Rostoiar.//Campans toquen a missa, / i a missa s` ha d`anar,  [IGR # 1008] #9498
  Pésame de vos, el conde, / porque así os quieren matar,// porque el yerro que hecistes / no fue mucho de culpar,//  [IGR # 0366] #1619
  Petita l`han casada, / l`Escriveta joliu,//petita l`han casada, / encara no se sap vestir.//  [IGR # 0616] #4506
  Petiteta l`han casada / que amb treball se sap vestir,//son marit se`n va a la guerra / per deixar-la engrandir.//  [IGR # 0616] #3648
  Pidiendo a las diez del día / papel a su secretario,//a las cartas de Ximena / responde el rey por su mano.//  [IGR # 0732] #7978
  --Pinheirinho, pinheirinho, / pinheirinho tão gentil,//quantas aves há no céu / todas vêm falar a ti.//  [IGR # 0113] #6261
  Pino verde, pino verde, / más verde que no florido,// de la noche a la mañana / le cantaba una pajarcillo//  [IGR # 0113] #1159
  Plan de guerra se publica / entre Francia y Portugal,//me mientan al conde Flores / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3134
  Pola veiga de Granada / el-rei moiro passeiava,//de sua lança na mão, / com que pássaros matava.//  [IGR # 0040.6] #2626
  Polidora se pasea / toda una cala adelante// con dolores de parir / que da lástima escucharle.//  [IGR # 0153] #9529
  Pongan atención, señores, / lo que les voy a explicar,//el caso de una señora / y un cumplido militar.//  [IGR # 5012] #9060
  Por alta sierra Morena, / por alta sierra Morena,//se pasea una serrana / alta, rubia y colorada./ /  [IGR # 0233] #7308
  . . . Por alta sierra nevada//cuando el galán forastero / iba a visitar la dama//  [IGR # 0726] #2098
  Por amar una donzella / de aquí de este luar,//yo la amo ya la quero, / ella no me quere havlar.//  [IGR # 0720] #8040
  Por aquela serra acima / linda romeira venia,//cavaleiro vai `trás dela, / alcançá-la não podia;//  [IGR # 0232] #6985
  Por aquela serra acima / vai uma fermosa donzela;//vestido leva de seda, / bordado de primavera;//  [IGR # 0192] #7717
  Por aquela serra acima / vai uma rica donzela;//vai vestidinha de branco, / toda a virtude vai nela//  [IGR # 0192] #7720
  Por aqueles campinhos / linda romeira venia;//sua saia leva baixa, / as ervas a reprendiam;//  [IGR # 0173] #7637
  Por aqueles campinhos verdes / linda romeira venía,//a saia levava baixa, / as ervas a reprendiam.//  [IGR # 0232] #2731
  Por aqueles campos verdes / linda romeira venia; //Cavalheiro vai `trás dela, / alcançála não podia.//  [IGR # 0232] #6992
  Por aqueles campos verdes / linda romeira venia;//sua saia leva baixa, / nela a erva se prendia.//  [IGR # 0232] #6993
  Por aqueles montes verdes / uma romeira descia;//tão honesta e formosinha / não vai outra à romaria.//  [IGR # 0232] #6994
  Por aqueles prados verdes / linda romeira venia;//seu vestido era baixinho / e a erva lho reprendia.//  [IGR # 0232] #6991
  Por aquella cuesta abajo, / por aquella cuesta arriba,// por aquella cuesta abajo / un pastorcito venía.//  [IGR # 0197] #1369
  Por aquella sierra arriba / caminaba don García// en busca de la su esposa, / tres días ha que no la vía.//  [IGR # 0183] #859
  Por aquella sierra llana / se pasea Dios sagrado;//lleva en su mano derecha / la corona y cuatro clavos.//  [IGR # 0034.3] #4432
  Por aquel lirón abajo / un lindo pastor bajaba;//trae en su mano derecha / una tal mortal herida,//  [IGR # 0344] #4870
  Por aquel lirón arriba / lindo pastor va llorando,//con el agua de sus ojos / el caballo iba mojando,//  [IGR # 0344] #9747
  Por aquellos altos montes, / por aquellas altas sierras,//se pasea una serrana, / una serrana se pasea,//  [IGR # 0233] #7358
  Por aquellos campos verdes, / por aquellas praderías//una doncella pasaba, / una doncella venía;//  [IGR # 0232] #3233
  Por aquellos campos verdes / se pasea una doncella//blanca y rubia y colorada, / relumbra como una estrella.//  [IGR # 0032.1+0098.1] #8287
  Por aquellos campos verdes / se pasea una romera//blanca rubia y colorada / reluce como una estrella,//  [IGR # 0192] #3251
  Por aquellos campos verdes / una muchacha venía,//viste saya sobre saya / y jubón de cotonía,//  [IGR # 0232] #5500
  Por aquellos prados verdes, / por aquellas praderías// bajaba la Melinesa, /mi Dios, que bien parecía,//  [IGR # 0232] #978
  Por aquellos prados verdes / se paseaba una niña,// con el pie pisa la rosa, / con la mano la cogía,//  [IGR # 0232] #974
  Por aquel portillo abierto / que en jamás le vi cerrado, //camina la Virgen pura / en busca de su Hijo amado,//  [IGR # 1537.1] #4926
  Por aquel portillo abierto / que jamás lo vi cerrado//vide entrar un pendón negro / y detrás un colorado,//  [IGR # 0034.1+0502.1] #9468
  Por aquel portillo abierto / que nunca se vio cerrado//camina la Virgen pura / en busca de su hijo amado.//  [IGR # 1537.1] #5740
  Por aquel postigo viejo, / que nunca fuera cerrado,// vi venir pendón bermejo / con trescientos de caballo://  [IGR # 0034] #1439
  Por aquel pradito verde / una doncella camina//con el pie pisa la yerba, / con el calcañar la trilla,//  [IGR # 0456] #8114
  Por aquel pradito verde / una doncella camina//vestida de colorado, / calzado de bota fina.//  [IGR # 0232] #3295
  Por aqui passou a Senhora, / por seu filho prècurava://Vísteis por aqui o ninho / desta mulher magoada?//  [IGR # 1537.1] #2793
  Por cuántos meses va el conde / por cuántos meses se va?//--No puedes contar a meses, / por años has de contar;//  [IGR # 0110] #4076
  --Por Dios se lo pido, hermano, / por Dios y Santa María,// que me diga la verdá, / no me diga la mentira,//  [IGR # 0020] #3489
  Por Dios te pido, ermitaño, / por Dios y Santa María,// que me confieses a este hombre / que llevo en mi compañía.//  [IGR # 0020] #628
  --¿Por dónde me voy ahora / para no ser conocido?//--Vete por esos jardines / a coger rosas y lirios.//  [IGR # 0023+0110] #3782
  Por el alto de la sierra / iba una serrana bella//con su pelo bien trenzado / debajo de su montera./ /  [IGR # 0233] #4788
  Por el camino de Holanda / iba un fraile motilón//se encontró con dos doncellas / y al mesón se las llevó.//  [IGR # 0612] #2033
  Por el camino del cielo / cuatro caballeros van;//uno es el señor San Pedro / y otro es el señor San Juan,//  [IGR # 0679] #1642
  Por el jardín de las damas / se passea el rey Rodrigo//por alargar la cadena / a un pensamiento rendido.//  [IGR # 0570] #9342
  Por el mes era de mayo / cuando hace la calor,// cuando canta la calandria, / y responde el ruiseñor,//  [IGR # 0078] #1527
  Por el mes era de mayo, / cuando haze la calor,//cuando canta la calandria / y responde el ruiseñor,//  [IGR # 0078] #7546
  Por el rastro de la sangre / que Durandarte dexava,//caminava Montesinos / por una áspera montaña.//  [IGR # 1537] #8896
  Por el rastro de la sangre / que Jesucristo derrama,//camina la Virgen pura / en una fresca mañana.//  [IGR # 1537.1] #5072
  Por el rastro de la sangre / que Jesús ha derramado,//camina la Virgen pura / en busca de su hijo amado.//  [IGR # 1537.1] #5738
  Por el rastro de la sangre / que Jesús ha derramado,//iba la Virgen María / buscando a su hijo amado.//  [IGR # 1537.1] #5074
  Por el rastro de la sangre / que Jesús ha derramado//iba la Virgen María / buscando a su hijo amado;//  [IGR # 1537.1] #2081
  Por el rastro de la sangre / que Jesús iba dejando//iba la Virgen María / por su hijo preguntando.//  [IGR # 1537.1] #8293
  Por el río de Garganta / se pasea una doncella,//con una vara y media de hombro / y una cuarta de muñeca.//  [IGR # 0233] #7448
  Por el Val de las Estacas / pasa el Cid al mediodía//en su caballo Babieca, / muy gruesa lanza traía.//  [IGR # 0037] #3216
  Por el Val de las Estacas / va Rodrigo al mediodía;//va relumbrando sus armas / como el sol de mediodía.//  [IGR # 0020] #3329
  Por ese portillo abierto, / que en jamás se habrá cerrado//camina la Virgen pura / en busca de su hijo amado.//  [IGR # 1537.1] #433
  [Por esos campos arriba / se pasea una romera,//con dos hijas de la mano], / Blancaflor y Celimena.//  [IGR # 0184] #3600
  Por esos campos de arriba / se paseaba una romera//con dos hijas de la mano, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #8146
  Por estos campos arriba / hay una hierba muy mala//y la mujer que la pise / pronto queda embarazada.//  [IGR # 0469] #1747
  Por la baranda del Cielo / se pasea una zagala//vestida de azul y blanco, / que Catalina se llama.//  [IGR # 0126+0180] #3440
  Por la calle de Amargura / iba la Virgen llorando,//una mujer encontróse / toda vestida de blanco.//  [IGR # 1537.1] #3269
  Por la calle de la Truena / se paseaba la reina//con sus dos hijas del brazo / Blancaflor y Jesusmena.//  [IGR # 0184] #4524
  Por la calle de su dama / paseando se halla Zaide,//aguardando que sea hora / que se asome para hablalle.//  [IGR # 0091] #8389
  Por la ciudad de Granada / el rey moro se pasea,// desde la puerta de Elvira / llegaba a la Plaza Nueva.//  [IGR # 0040.7] #1487
  Por la ciudad de Madrid / se paseaba un caballero;//pasó una mujer mundana / estss palabras diciendo;//  [IGR # 0166] #5540
  Por la florida ribera / se pasea doña Manuela//con dos hijas a la mano, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #3240
  Por la mañana un domingo / fui a misa con mi madre,//me he encontrado a una mujer / que me ha parecido un ángel.//  [IGR # 0203] #3150
  por la noche / . . . //Perico preguntando por Carmela, / por Carmela de Olivares.//  [IGR # 0153] #502
  Por la parte donde vido / más sangrienta la batalla,//se metía Montesinos / lleno de angustia y saña;//  [IGR # 0251] #8895
  Por la plaza de Bembirre / se pasea un arriero//buen zapato y buena media / buen bolsillo con dinero//  [IGR # 0134] #3338
  Por la raya de Presencio / se pasea una serrana;//tenía el pelo rizado / y era blanca y colorada; //  [IGR # 0233] #7370
  Por la sala de Altamara / iba la linda Altamara//más derechita que un sol, / relumbra como una espada.//  [IGR # 0140] #466
  Por la sala de Altamar / iba la linda Altamara//derechita como un sol, / reluce como una espada.//  [IGR # 0140] #468
  Por la sala de Altamar / iba la linda Altamira//más alta que un pino es, / reluce como una espada.//  [IGR # 0140] #454
  Por la sala de Altamor / iba la dueña Altamara://Ella es alta como un pino, / relumbra como una espada.//  [IGR # 0140] #7988
  Por la sala ultramarina / iba la niña Ultramara//derechita como un pino, / relumbra como una espada.//  [IGR # 0140] #455
  Por las almenas del cielo / se paseaba una romera//blanca bella, encarnadina, / hermosa como una estrella.//  [IGR # 0032.1+0098.1] #8288
  Por las almenas del Toro / se pasea una doncella//blanca y rubia y colorada, / su cara como una estrella.//  [IGR # 0063] #1895
  Por las calles de Carpona / p`onde va el agua a la sierra,//se pasea una serrana / blanca, rubia y azucena,//  [IGR # 0113] #8645
  Por las calles de Jaén / se pasea una doncella//blanca, rubia y colorada, / relumbra de media legua.//  [IGR # 0192] #5663
  Por las calles de Jaén / se pasea una romera,//blanca y rubia como un sol / que relumbra de una legua,//  [IGR # 0192] #5660
  Por las calles de Madrid / andaba un cebollinero//vendiendo sus cebollinos / para sacar el dinero.//  [IGR # 0625] #2028
  Por las calles de Madrid / andaba un pobre pidiendo,//tullido de pies y manos / que así fue su nacimiento,//  [IGR # 0322] #5704
  Por las calles de Madrid / andaba un pobre pidiendo,//tullido de pies y manos / sin hallar ningún remedio;//  [IGR # 0322] #5703
  Por las calles de Madrid / hay una fuente que mana//la mujer que la bebiere / al punto queda preñada//  [IGR # 0469+0159] #9666
  Por las calles de Madrid, / junto a los caños de agua,//allí había una viudita, / muyrica y acuadalada,//  [IGR # 0006] #2471
  Por las calles de Madrid, / junto a los caños del agua//se pasea una señora / muy rica y acaudalada//  [IGR # 0006] #2472
  Por las calles de Madrid / junto a los cuaños del agua// por allí pasó una moza / Teresita se llamaba//  [IGR # 0006] #2367
  Por las calles de Madrid, / pasea un cebollinero//vendiendo sus cebollitas / para ganarse el dinero.//  [IGR # 0625] #3062
  Por las calles de Madrid, / por la calle del romero//se pasea doña Manuela//  [IGR # 0184] #8150
  Por las calles de Madrid / se pasea doña Eusebia//con dos niñas de la mano, / una Blanca, Filomena.//  [IGR # 0184] #143
  Por las calles de Madrid / se pasea la Verbena//con dos niñas en los brazos, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #8149
  Por las calles de Madrid / se pasean dos mozuelos;//cogidos van de la mano, / se querían de muy nuevos.//  [IGR # 0248] #8328
  Por las calles de Madrid / se pasea una Azucena,// con dos hijas por la mano, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #1092
  Por las calles de Madrid / se pasea una romera//el rey que la vía yir sola / se bajara a hablar con ella.//  [IGR # 0192] #3290
  Por las calles de Madrid / se pasea un arriero//buen zapato, buena media, / buen bolsillo de dinero.//  [IGR # 0134] #3300
  Por las calles de Madrid / se pasea un cebollero//anda vendiendo cebollas / para sacar el dinero.//  [IGR # 0625] #268
  Por las calles de Madrid / se pasea un cebollero//vendiendo cebo alcina / cebollas por dinero.//  [IGR # 0625] #3392
  Por las calles de Madrid / va un caballero a la iglesia,// va más por ver a su dama / que por oír la Promesa.//  [IGR # 0130] #9607
  Por las calles de su dama / se pasea el moro Zaidi//aguardando que sean horas / que se asome para hablarle.//  [IGR # 0091] #1897
  Por las calles de Turquía / van voces de un pregonero://--Si hay quien compre dos cristianos, / valiente hidalgo caballero.//  [IGR # 0739] #1942
  Por las comarcas del mundo / hacen grande sentimiento//Viendo la muerte cercana / mandó hacer corona y cetro,//  [IGR # 0008] #1909
  Por las comarcas del mundo / quiso hacer sentimiento//mandó sacar tres cabezas, / tres cabezas de hombres muertos.//  [IGR # 0008] #1907
  Por las cuestas de Orduña / bajaban dos zamoranos.// ¡Ojalá que salgan tres / ojalá que salgan cuatro!//  [IGR # 0318] #9619
  Por las puertas de Celinda / galán se pasea Zaide//aguardando que saliera / Celinda para hablalle.//  [IGR # 0097] #1899
  Por las riberas de Arlanga / Bernardo el Carpio cavalga,//en un cavallo morcillo / enjaeçado de grana;//  [IGR # 0297] #8485
  Por las riveras de Arlangia / Vernardo el Carpio cavalga,//en un cavallo lijero / enjaezado de grana,//  [IGR # 0297] #8488
  Por las riveras de Arlanza / Bernardo el Carpio cavalga,//en un cavallo ligero, / todo enjaeçado de grana.//  [IGR # 0297] #8487
  Por las salas de Altamara / iba la linda Altamara//derechita como un sol, / reluce como una espada.//  [IGR # 0140] #462
  --Por las señas que me das, / muerto quedó en la pelea;//yo le hice la sepultura / y le tuve la candela.//  [IGR # 0113] #5435
  Por las sierras de Moncayo / vi venir un renegado:// Bovalías ha por nombre, / Bovalías el pagano.//  [IGR # 0072] #1540
  Por las Vegas de Granada / iba el Cid a mediodía//con su caballo Babieco / que al par del viento corría//  [IGR # 0037] #3372
  Por la vega de Granada / un caballero pasea// un caballo morcillo / ensillado a la gineta://  [IGR # 0649] #1489
  Por los altos de Tudela / bajan las aguas muy claras,//si bajan dos companías / y un soldado de guardia.//  [IGR # 0445] #3428
  Por los caminos del cielo / se pasea una doncella//toda vestida de blanco / cubierta de gloria llena.//  [IGR # 0032.1] #1805
  Por los campos de Granada / una pastora camina,// los aires la favorecen / y el sol de cara la mira//  [IGR # 0212] #1272
  Por los campos de Ismael / paseaba una romera//blanca, rubia y colorada, / relumbra de inedia legua,//  [IGR # 0192] #5661
  Por los campos de Jerez / a caza va el rey don Pedro:// en llegando a una laguna / allí quiso ver un vuelo.//  [IGR # 0124] #1458
  Por los campos de la Gloria / Jesucristo había pasado//herido de pies y manos / y una lanza en su costado,//  [IGR # 0034.1+0034.3] #8300
  Por los campos de Madrid//se pasea una viudita, / tres hijos tenía a lo menos.//  [IGR # 0182] #8240
  Por los campos de Malverde / linda romera venía//vestida de colorado / que una reina parecía.//  [IGR # 0456] #8109
  Por los campos de Malverde / linda romera venía//vestida de colorado / que una reina parecía;//  [IGR # 0456] #8110
  Por los campos de Malverde / se paseaba un arriero//buen zapato, buena media, / buen xibón y cinguideiro;//  [IGR # 0134] #8228
  Por los campos de Malverde / se pasea doña Manuela//con dos hijas por la mano, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0136+0184] #8176
  Por los campos de Malverde / se pasea una romera,//vióla el rey de su balcón / y se enamorase de ella.//  [IGR # 0192] #8182
  Por los campos de Trujillo / caminaba Isabel Mena,// con dos hijas por la mano, / Blacaflor y Filomena,//  [IGR # 0184] #1102
  Por los campos de Trujillo / un mancebo se pasea,//más por visitar las damas / que por cumplir la promesa.//  [IGR # 0130] #5840
  Por los campos de Truquillo / vi venir una romera.//Era blanca como un sol / relumbra como una estrella,//  [IGR # 0192] #8393
  Por los campos de Valverde / doña Isabel se pasea// con dos hijas de la mano, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #1094
  Por los campos de Valverde / una romera pasea//con dos hijas de la mano, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #8147
  Por los campos de Valverde / Valdevinos fue a cazar,// con su espada doradina, / que fino tiene el cortar.//  [IGR # 0796] #688
  Por los caños de Carmona / donde va el agua a Sevilla//se pasea una señora / hermosa y gran maravilla,//  [IGR # 0100] #3757
  Por los jardines del rey / se pasea una doncella//blanca y rubia y colorada, / su cara como una estrella.//  [IGR # 0091] #1898
  Por los mas espesos montes / y lugares de Navarra,//ese rey Don García Iñiguez / con su ejército pasaba,//  [IGR # 0030] #9045
  Por los Montes de León / se paseaba una reina// con dos hijas que tenía, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #9546
  Por los montes de Trujillo / vi bajar una romera,//toda cubierta de gracia / y arriba de gloria llena.//  [IGR # 0192] #8676
  Por los palacios del Rey / iba una dama corriendo,//iba desnuda y descalza, / desmelenada el cabello,//  [IGR # 0038] #9363
  Por los palacios del rey / se pasea doña Altamara//bendiciendo el pan y el vino, / bendiciendo el pan y el agua,//  [IGR # 0140] #1843
  Por los palacios del rey / se pasea una romera//alta era como un pino, / granela como una perla.//  [IGR # 0192] #8180
  Por los prados de Malvedo / vieron venir una niña//vestida de colorado / y calzada de plata fina.//  [IGR # 0456] #8115
  Por lo Val de las Estacas / va Rodrigo a mediodía//relumbrando van sus armas / como el sol de mediodía,//  [IGR # 0037] #1804
  Por malaga y por alli / se levanta una guerrilla//y al conde de romanones / lo llevan de banderilla//  [IGR # 0110] #3935
  Por mayo era, por mayo, / el mes de la gran calor,// cuando el trigo andaba en cierne, / el centeno andaba en flor,//  [IGR # 0078] #865
  Por mayo por mayo era, / cuando los grandes calores,//cuando los trigos se encañan / y los campos echan flores,//  [IGR # 0078] #8620
  Por Peña Quebrada / por Peña Ofendida,// moros y cristianos / andan en porfía;//  [IGR # 0169] #1205
  --Porque choras soldadinho? / Porque tens tanta pena?//Ou te morreu pai ou mãe, / ou gente da tua terra.//  [IGR # 0176+0168] #6460
  --¿Por qué lloras, Blanca Niña, / ¿Por qué lloras, Blanca Flor?//--Lloro por vos, caballero, / que os vais y me dejáis;//  [IGR # 0246] #8827
  --¿Por qué llores, condesina?, / tú ¿por qué tienes pesar?//--Lloro por ti, conde Mozo, / que te quieren llevar.//  [IGR # 0110] #3804
  Porque não cantas, Helena, / à sombra de maçanela?//Como cantarei eu, triste, / como cantarei, malvela,//  [IGR # 0113] #2668
  --Porque não cantas, Helena, / à sombra dessa nogueira?//--Eu bem cantava, senhor, / se alegria tivera,//  [IGR # 0113] #6251
  --Porque não cantas, Helena, / à sombra dessa nogueira?//--Meu pai já é morto, meu marido / está na guerra.//  [IGR # 0113] #6248
  --Porque não cantas, Helena, / à sombra dessa nogueira?//--Porque meu pai era morto, / meu marido anda na guerra.//  [IGR # 0113] #6240
  --Porque não cantas, Helena, / à sombra dessa nogueira//--Porque tenho meu pai morto, / meu marido anda na guerra.//  [IGR # 0113] #6237
  --Porque não cantas, Helena, / à sombra desta nogueira?//--Como cantarei eu triste, / ai triste, coitada dela!//  [IGR # 0113] #6250
  --Porque não cantas, Hilena, / à sombra desta nogueira?//--Como cantarei eu, triste, / como cantarei alegre?//  [IGR # 0113] #6236
  Por tierras del rey de España / una serrana pasea,//blanca, rubia, generosa, / hermosa como una perla; //  [IGR # 0233] #7381
  Por una bella donsella / fume engañado://yo la é visto a la su puerta / oro hilando,//  [IGR # 0695] #8956
  Por una linda espessura / de arboleda muy florida,//donde corren muchas fuentes / de agua clara muy luzida,//  [IGR # 0041] #9333
  . . . por una salita alante//vinieron siete dotores / de los mejores de España.//con los dolores de parto / que el corazón se la parte.  [IGR # 0153] #507
  Por unas vegas abajo, / por unas vegas arriba,// se pasea un ermitaño, / que hacía su santa vida://  [IGR # 0020] #631
  Por un caminito angosto / se pasea una blanca niña,//con la falda arregazada / y la nieve a la rodilla.//  [IGR # 0232] #8621
  Por un prado verde abajo / iba una niña muy linda//con los pies pisa la hierba, / con la ropa la tendía.//  [IGR # 0232] #563
  Por un reguero de sangre / que Jesucristo derrama//camina la Virgen Pura, / y San Juan en su compaña.//  [IGR # 1537.1] #2080
  . . . //Posa la fona en ses mans / per tirar-ne una pedra,//de tan lluny que la tirava / cent llegues volta la terra.//  [IGR # 0233] #7426
  Prècurô por sua isposa, / sua isposa natural.//  [IGR # 0559] #6413
  Pregonadas son las guerras / de España pa Portugal//y al conde Flores le nombran / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4404
  Pregonadas son las guerras, / las guerras del rey León;//todo el que a ella no fuere / su casa será en prisión,//  [IGR # 0231] #8819
  Pregonadas son las guerras, / las guerras del rey León ;//todo el que a ellas no fuere, / su casa estará en prisión,//  [IGR # 0231] #5872
  Premita el cielo divino / que mil desdichas te vengan//que me has dejado burlada / metida en tantas afrentas.--//  [IGR # 0209] #341
  Preñada estaba la reina / de tres meses si no mase;//de allí habló la criatura / con la gracia de Dios Padre://  [IGR # 0015] #8815
  --Prepara la ropa, madre, / que me voy a la corrida,//ha venido un toro bravo / a ponerle banderillas.//  [IGR # 0371] #3214
  Preso está Fernán González, / el buen conde castellano;// prendiólo don Sancho Ordóñez, / porque no le ha tributado.//  [IGR # 0050] #1401
  Preso iba Juan de Vega, / preso, muy aprisionado//cuando a los pies de la horca / ya lo estaban confesando,//  [IGR # 0079] #2175
  Preso llevan Juan de Vega, / preso muy aprisionado;//desde los pies a la horca / ya lo iban confesando.//  [IGR # 0079+0020] #3332
  Preso lo llevan al conde, / al conde Miguel del Prado;//no es por robos que haya hecho / ni muertes que haya causado,//  [IGR # 0118] #4493
  Preso me llevan al conde, / y al dicho Miguel del Prado//por encintar una niña / n`el camino de Santiago;//  [IGR # 0118] #1685
  Preso vai o conde, preso, / preso vai a bom recado;//não vai preso por ladrão, / nem por homem ter matado,//  [IGR # 0118] #6508
  Preso vai o conde, preso, / preso vai a bom recado,//não vai preso por ladrão, / nem que homens haja matado,//  [IGR # 0118+0101] #5987
  Preso vai o conde, preso, / preso vai aprisionado,//non vai preso por ladrón / nen por matar vai atado.//  [IGR # 0118] #8734
  Preso vai o conde, / preso, preso vai, arreatado.//Não vai preso por ladrão, / nem por homem ter matado://  [IGR # 0118+0101] #2262
  Preso vai o conde, preso, / preso vai, arreatado,//por dormir com uma menina / nas voltas do Santiago.//  [IGR # 0118+0101] #2265
  Preso vai o conde, preso, / preso vai, arrematado.//Não é culpa do mal que de fez, / nem por outro mal fezo malo://  [IGR # 0118+0101] #2261
  Preso vai o conde, preso, / preso vai e arreatado.//Não vai preso por ladrão, / nem por homens ter matado://  [IGR # 0118+0101] #2264
  Preso vai o conde, preso, / preso vai o bom Ricardo.//Não é ele por ladrão, / nem por homens que há matado://  [IGR # 0118+0101] #2257
  Preso vai o conde, preso, / preso vai o D. Ricardo.//Não vai preso por ladrão, / nem por homes que há matado://  [IGR # 0118+0101] #2263
  Primeiro, amar a Deus / sobre tudo quanto há;//a Deus na terra e no céu, / e a ti amo-te cá.//  [IGR # 0199] #2904
  Primera estación del norte / qué mala suerte ha tenido//La máquina de Linares / a Manolito ha cogido.//  [IGR # 0156] #1650
  Pues señor, éste era un rey / que tenía tres hijitas;//la más chiquita y bonita / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #5140
  Pues, señor, este era un rey / que tenía tres hijitas//y la más chiquitita / Angelina se llamaba.//  [IGR # 0075] #5143
  Pues, señor, éste era, un rey / que tenía tres hijitas//y la más chirriquitica / Ambarina se llamaba.//  [IGR # 0075] #5139
  Pues señor este era un rey / que tenía tres hijitas//y la más chirritica / Anguerina se llamaba.//  [IGR # 0075] #3597
  Pus-me a fazer uma aposta, / mas eu não soube apostar,//de dormir com Mariana / antes do galo cantar://  [IGR # 0159] #6085
  . . . / Púsolas un día / de dos en dos, //lo de Marianita / estaba (lo) mejor.//  [IGR # 0148] #6222
  Q`and`o conde bai p`r`à missa / a condesa buena `stá;//quando o conde bem da missa / a condesa mala `stá.//  [IGR # 0311] #2619
  Quais foram os três cavaleiros / que fizeram sombra no mar?//Foram os três do loriente, / que a Jesus foram buscar.//  [IGR # 0447] #2826
  Qu` amanezca la mañana, / vos cortaré un buen vistir.// más te quero y más te amo / que al rey con su reinado.//  [IGR # 0222] #9496
  Quando o rei chegou da missa / com sua filha a chorar.//--Tu que tens, ó minha filha? / --Ó papá, queria casar.//  [IGR # 0503] #6685
  Quan era xica i pequeña / gosava de niñería,//jo sempre deia a la mare: / --Don Bertran quan tornaria?//  [IGR # 0418] #3649
  Quan jo n`era petitet / n`era un jove gras i tendre,//ja em vaig enfundar l`amor / en una hermosa donzella,//  [IGR # 0939] #3658
  Quan jo n`era petitet, / petitet, un jove tendre,//jo en vaig infundar l`amor / amb una hermosa donzella.//  [IGR # 0939] #7889
  Quant eran xicos pequeños / jugavan á las manicas//y á la edat de los quins` años / l` amor dada ya `n tenian //  [IGR # 0418] #8576
  Quant jo n` era petitet / si dormia no plorava,//y ara que ja `n so grandet / m` he dat á la vida mala.//  [IGR # 0947] #5851
  Quatre fadrinets, / quatre camaradas,//s` en van aná á Tremp / á robá una dama.//  [IGR # 1083] #7869
  Quatre minyonets / de la valentona//van á l` Ampurdá / robá una minyona.//  [IGR # 1081] #7860
  ¡Qué alta, qué alta va la luna, / como el sol por el membrillo!//Acercando de Zamora / para prender a Virgilio,//  [IGR # 0400] #8689
  Qué alta que va la luna / bajo `l sol de medio día,//se despide el rey Lumbardo / de su adorada María//  [IGR # 0110] #4108
  -Que baleirinha é aquela, / que no mar bem a remar?// --Ele é o meu sobrinhinho, / que resposta le hei-de eu dar!//  [IGR # 0559] #6407
  --Que barquinho será aquele, / lá `baixo vem a remar?// --Há de ser o meu sobrinho, / boa notícia nos vem dar.//  [IGR # 0559] #6405
  Qué bonito el soldadito / paradito en el cuartel,//con el fusilito al hombro / esperando al coronel.//  [IGR # 0113] #5314
  Qué buen cuerpo tienes, Carlos, / para con los toros torear// Mejor le tengo, niña, / para con usté abrazar.//  [IGR # 0159] #721
  ¿Qué caballero es ése / que la puerta viene a abrir?// --Es el de Francia, señora, / el que te sole servir. --//  [IGR # 0222] #3488
  Quédate con dios condesa / en el tu palacio real//que yo me voy con mi mujer / con mi mujer natural//  [IGR # 0023+0110] #4331
  ¡Qué día más desgraciado / el veintisiete de mayo!//que en la plaza de Madrid / a Pepete habían matado.//  [IGR # 0467] #9643
  ¡Qué día tan desgraciado / el día quince de abril!//un toro mató a Pepete / en la plaza de Madrid.//  [IGR # 0467] #9640
  Qué día tan desgraciado, / primer domingo de abril,//cuando un toro mató a Pepe / en la plaza de Madrid!//  [IGR # 0467] #9458
  --Quedo, quedo, cavaleiros, / que el-rei vos mandou contar.//Aqui falta [Valdevinos] / e seu cavalo tremedal.//  [IGR # 0150] #6008
  --Quedos, quedos, cabaleiro, / que el-rei bos mandou contar,//falta aqui Baldevinos / com o seu cabalo rial.//  [IGR # 0150] #5998
  Quedos, quedos, cabaleiros, / que o rei vos mandou contare//que faltaba Valdovinos / no río de Malpasare//  [IGR # 0150] #1801
  Quedos, quedos, cavaleiros, / dos que el-rei mandou contare.//Aqui falta Valdevinos, / seu cavalo tremedale.//  [IGR # 0150+0049] #2231
  --Quedos, quedos, cavaleiros, / el-rei vos manda contar.//--Aqui falta Valdevino, / seu cavalo tremedal.//  [IGR # 0150] #9375
  Quedos, quedos, cavaleiros, / el-rei vos mandou contar.//Aqui falta Valdevinos, / seu cavalo tremedal.//  [IGR # 0150+0049] #2234
  Quedos, quedos, cavaleiros, / el-rei vos mandou contare//cada um por s_a vez, / dois a dois, a par a pare.//  [IGR # 0150+0457] #2246
  Quedos, quedos, cavaleiros, / el-rei vos mandou contar.//Não no encontrastes vós menos / ao almoço nem ao jantare;//  [IGR # 0150+0049] #2228
  Quedos, quedos, cavaleiros, / que el-rei vos manda contar.//Aqui falta Valdevino, / o seu cavalo tremedal.//  [IGR # 0150+0457] #2237
  --Quedos, quedos, cavaleiros, / que el-rei vos manda contar!//--Aqui falta Valdevinos / e `ó seu cavalo tremedal.//  [IGR # 0150] #6003
  Quedos, quedos, cavaleiros, / que el-rei vos manda contare.//Contaram e recontaram, / só um le vinha a faltare,//  [IGR # 0150] #2212
  --Quedos, quedos, cavaleiros! / Que el-rei vos manda contar.//Falta aqui o Valdevinos, / seu cavalo Iremedar.//  [IGR # 0150] #6006
  Quedos, quedos, cavaleiros, / que el-rei vos mandou contar.//Aqui falta Oliveiros, / c`o seu cavalo real.//  [IGR # 0150+0049] #2227
  --Quedos, quedos, cavaleiros, / que el-rei vos mandou contar!//Aqui falta Valdevinos / com seu cabelo real.//  [IGR # 0150] #5999
  = --Quedos, quedos, cavaleiros, / que el-rei vos mandou contar.//Aqui falta Valdevinos, / seu cavalo tremedal.//  [IGR # 0150] #6014
  Quedos, quedos, cavaleiros, / que el-rei vos mandou contare.//Contaram e recontaram, / só um havia a faltar.//  [IGR # 0150] #2225
  --Quedos, quedos, cavaleiros, / que el-rei vos mandou contar.//Falta aqui o Valdevinos / e seu cavalo tremedal;//  [IGR # 0150] #6016
  Quedos, quedos, cavaleiros, / qu`el-rei vos mandou contare.//Aqui falta o Aldevino, / tão forte no batalhare.//  [IGR # 0150+0049] #2233
  Quedos, quedos, cavaleiros, / que o rei mandou contare.// Aqui falta o Verdevino / com o seu cavalo reale.//  [IGR # 0150] #2215
  Quedos, quedos, cavaleiros, / que o rei vos mandou contare.//Aqui falta Valdevino / c`o seu cavalo real.//  [IGR # 0150] #2221
  Que el príncipe don Juan / está malito en la cama.// Malito está que se muere, / malito está que se acaba.//  [IGR # 0006] #2374
  --Que é que tens ó Juliana, / que estás tão triste a chorar?//--Minha mãe é meu Dom Jorge / que com outra vai casar.//  [IGR # 0172] #5796
  --Que fazeis aqui, senhora, / que fazeis aqui, donzília?//--Há sete anos que aqui ando, / não falta senão um dia.//  [IGR # 0164+0100] #7258
  Que fazeis aqui, senhora, / tão gentil e delicada,//com chapelinho à maltesa, / saia de lã recortada?//  [IGR # 2865] #2698
  --Que fazes aqui, donzilha, / neste arco a passear?//--`Stou aqui p` la sereia / mais p` lo seu lindo cantar.//  [IGR # 0720] #6526
  Que grito dava o marinheiro / que lá no mar se afundava! **2*--Que deras tu, ó marinheiro, / a quem da água te tirara?//  [IGR # 0180] #7703
  Qué haces ahí, mora mía, / qué haces ahí, mora linda?//Te quieres venir conmigo / para mi caballeriza?//  [IGR # 0169] #2543
  --¿Qué haces, niña, enramada / en ese huerto de amor?//Desenramarla pudiera / el hijo `el emperador.//  [IGR # 0234] #3481
  Quéjome de vos, el rey, / por haber crédito dado// del buen duque, mi marido, / lo que le fue levantado.//  [IGR # 0242] #1520
  que la infanta está preñada / . . . //. . . / la mandaron desterrar.//  [IGR # 0145] #8942
  --Que lêria é aquela / que vai . . . s bordas do mar?// --É o sê filho, sinhora, / que vai p`ra le falar.//  [IGR # 0559] #6409
  Qué mal pensatis el moro / mal se vos hizo pensare//quebratis obra del Causo, / matastis a doce frailes,//  [IGR # 0223+0539] #3377
  Que mañana son los Reyes, / la primer fiesta del año//donde pajes y doncellas / al rey piden su aguinaldo,//  [IGR # 0046] #394
  Que mañana son los reyes, / la primer fiesta del año,//donde reyes y doncellas / al rey piden su aguinaldo,//  [IGR # 0046] #3367
  Que mañana son los Reyes, / la primer pascua del año//con buenos principios de años / y víspera de los Reyes.//  [IGR # 0046] #383
  Que mañana son los Reyes, / la primer pascua del año//con buenos principios de año / y las pascuas de los Reyes//  [IGR # 0046] #378
  Que mañana son los Reyes, / la primer pascua del año,//con buenos principios de año / y vísperas de los Reyes.//  [IGR # 0046] #386
  Que mañana son los Reyes, / la primer pascua del año//Que mañana son los Reyes, / la primer pascua del año,//  [IGR # 0046] #388
  Que mayo no hay más que mayo / y en mayo no hay más que un día//cuando aquel mozo Abelardo, / él de la guerra venía.//  [IGR # 0103] #8063
  --Quem bate à minha porta, / . . . //-Abra-m` a porta, madama, / abre-m` a porta, amor meu?//  [IGR # 0222+0168] #6891
  --Quem bate à minha porta, / estas horas de dormir?//--Meu amor, sou D. Francesco, / só agora pude vir.//  [IGR # 0222+0168] #6894
  --Quem bate à minha porta, / quem bate à minha janela?//--Sou eu, minha Morena, / Morena da minha alma.//  [IGR # 0309] #6844
  --Quem bate à minha porta, / quem bate, oh! Quem `stá aí? //--Sou Bernal Francês, senhora; /. . . //  [IGR # 0222+0168] #6852
  --Quem bate à minha porta, / quem bate ou quem `stá aí?//--Sou Bernardo Francês, / as portas me vem abrir.//  [IGR # 0222+0168] #6878
  --Quem bate à minha porta? / Quem bate? Quem está aí?//--São cravos, minha senhora, / rosas vos trago aqui.//  [IGR # 0222+0168] #6875
  --Quem bate às minhas portas, / às horas do meu dormir? //  [IGR # 0222+0168] #6854
  Qué me das marinerito / para pasar este agua?//--Yo te doy toda mi vida, / yo te doy toda mi alma.//  [IGR # 0180] #198
  --¿Qué me deste, Marianita, / qué me deste n`aguel vino?..--Sangre de siete culebras, / ojos de lagarto vivo,//  [IGR # 0255+0172] #9275
  --¿Qué me has dado, Marianita, / qué me has dado en este vino?//--Sangre de cinco culebras / y ojo de lagarto vivo,//  [IGR # 0255+0172] #9278
  Quem fez aquela fonte / no meio daquela vila?//Porque não le punha o nome / da água da fonte fria,//  [IGR # 2930] #2875
  --Quem me dera agora ir / até à horta de Alvade,//trouxera por companhia / a senhora minha madre.//  [IGR # 0153] #6580
  --Quem me dera ali, além, / naquele monte ou naquele vale!//Quem me dera mais acima, / nas casinhas de meu pai!//  [IGR # 0153] #6562
  --Quem me dera em Castilha, / em Castilha del Mar,//que eu tomara por parteira / minha madre natural.//  [IGR # 0153] #6573
  --Quem me dera esta tarde ir / `té à horta d` Alvada.//--Vai, ó dona Filomena, / monta-te no teu cavalo.//  [IGR # 0153] #6583
  --Quem me dera naquele monte, / naquele monte ou naquele vale,//eu dizia mais acima, / nas casinhas de meu pai.//  [IGR # 0153] #6560
  --Quem me dera naquele monte, / naquele monte ou naquele vale!//Quem me dera de estar / agora em casa de meu pai.//  [IGR # 0153] #6558
  --Quem me dera naquele monte, / naquele monte ou naquele vale!//Quem me dera mais acima, / na casinha de meu pai!//  [IGR # 0153] #6561
  --Quem me dera naquele monte, / naquele monte ou naquele vale,//um pouquinho mais acima, / nas casinhas de meu pai.//  [IGR # 0153] #6552
  --Quem me dera naquele monte, / quem me dera naquele vale,//quem me dera mais acima / nas casinhas de meu pai.//  [IGR # 0153] #6563
  --Quem me dera `star agora / na minha horta do vale,//apanhando laranjinhas / para o menino embalar!//  [IGR # 0153] #6584
  --Quem me dera uma casa / em castilho de amar!//--Se para lá queres ir, dona Alina, / eu te mando levar,//  [IGR # 0153] #6575
  --Quem quer vê` la Alvoradinha / assentada no portal?//--Quem me dera em casa da minha mãe, / comendo couves com sal!//  [IGR # 0153] #6568
  Quem quijer baca e carnero / beng`à mi cassa por eilha;//a quarto bendo la libra / e a marabedí la média,//  [IGR # 0818] #2721
  Quem quiser viver alegre / não busque companha minha,//que me pariu minha mãe / em uma escura montinha.//  [IGR # 0648] #2646
  Quem quiser viver alegre / não procure companha minha,//que me deixou minha mãe no monte, lá nu~a escura montinha,//  [IGR # 0648] #2306
  Quem tivera tal fortuna / para dar al Cristo la alma,//como tuve uma mulher / chamada Samaritana.//  [IGR # 0017] #2640
  --Que mulher destes meus reinos / em teu lugar choraria?!//Dizia el-rei de Castela / à filha que se carpia.//  [IGR # 0503] #6698
  --Quen estuviera pariendo / en el palasio de mi padre,//quen tuviera por vezina / a la reina de mi madre,//  [IGR # 0153] #3714
  Quen se doi de aquel canteiro / que está n`aquela ventana?//--Calla, calla, ai miña filla, / siempre fuche desdichada,//  [IGR # 0006] #1786
  --¿Qué oficio tenéx, Pariste, / qué oficio tenéx en mano? //--Mercader so, mi bulisa, / mercader y escrivano.//  [IGR # 0043] #8033
  Que para Belén / camina María//y a San José / lleva en su compañía://  [IGR # 0542+0710] #3182
  . . . qué pasa?//La vida del rey don Juan / que está malito en la cama//.  [IGR # 0006] #2430
  --¿Qué pides, Doña María, / qué pides en aguinaldo?// --Yo no pido oro ni plata, / ni tampoco tu reinado,//  [IGR # 0056] #2990
  Que por mayo era, por mayo, / cuando los grandes calores,// cuando los enamorados / van servir a sus amores,//  [IGR # 0078] #1526
  Qué ricas bodas se arman / en la ciudad de París!//¡Qué de damas y doncellas / y de caballeros mil!//  [IGR # 0468] #9489
  ¡Qué ricas bodas se arman / en la ciudad de París!//¡Qué de damas y doncellas / y de caballeros mil!//  [IGR # 0468] #9487
  --Quero fazer uma aposta, / ou eu não sei apostar://Claralinda há-de ser minha / antes do galo cantar.//  [IGR # 0159] #6026
  Qué se corre por el mundo, / qué se corre por España?//que el capitán de don Juan, / se encuentra enfermo en la cama.//  [IGR # 0006+0080] #2484
  Qué se cuenta de don Juan? / qué se cuenta por Granada?// Que se cuenta de don Juan / que está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #663
  Qué se cuenta por Sevilla / qué se cuenta por Granada?// Qué se cuenta por Sevilla? / Que don Juan está en la cama.//  [IGR # 0006] #2341
  Qué se cuenta, qué se cuenta, / qué se cuenta por España? La muerte del rey don Juan / que malito está en la cama.  [IGR # 0006] #2368
  Que se pensaba la reina / que honrada hija tenía;//con aquel conde Verjicos / tres vezes parido había,//  [IGR # 0469+0138] #8791
  Que tal te vai, penitente, / co`essa mala companhia?//--A compaña buena es, / segundo yo merecía://  [IGR # 0020] #2208
  --Que tanhes tu `i, ó Juliata, / que tã trist` istás a tchurar?//--Já p`r` aí óvi dizer / que Jorgi s` ià casar.//  [IGR # 0172] #6969
  --Que teis, miña condena, / de haí tres anos para acá?//--O que che teño, meo conde, / para ti non che é pesar,//  [IGR # 0311] #9494
  --Que tens, ó triste soldado, / que tão triste andas na guerra?//Se te lembra pai ó` mãe, / ó` gente da tua terra.//  [IGR # 0176+0168] #6498
  Que tens, soldadinho novo, / que tão triste andas na guerra,//lembras te de pai ou mãe / ou d` alguém da tua terra?//  [IGR # 0176+0168] #6505
  --Que tens tu, ó meu filho, / ó filho da minha alma?//--Estou deitado na cama, / minha mãe, não é nada!//  [IGR # 0006] #5926
  --Que tens tu, ó soldadinho, / qu` andas tão triste na guerra?//Ou te morreu pai ou mãe, / ou gente da tua terra!//  [IGR # 0176+0168] #6496
  Que tens tu, ó soldadinho, / que andas tão triste na guerra?//Ou te lembra pai ou mãe, / ou gente da tua terra.//  [IGR # 0176+0168] #6494
  --Que tens tu, ó soldadinho, / que andas tão triste na guerra?//Se te alembra pai ou mãe / ou gente da tua terra.//  [IGR # 0176+0168] #6472
  Que tens tu, ó soldadinho, / que tão triste andas na guerra?//Alembra te pai ou mãe / ou gente da tua terra?//  [IGR # 0176+0168] #6502
  Que tens tu, soldadinho novo, / que tão triste andas na guerra?//Ou te lembra pai ou mãe / ou gente da tua terra!//  [IGR # 0176+0168] #6503
  Qué te pasa, buen soldado? / A mí no me pasa nada,// a mí lo que me molesta es / el humo de la metralla.//  [IGR # 0176] #998
  --Que tevis tu, ó Julieta / que vais tão triste a chorar? //--Choro, minha mai, en choro, / porque o Jorge vai casar.//  [IGR # 0172] #8014
  Que trista està la infanta / més trista que no soliva.//Son pare, com no la casa, / gran cuidado ne tenia.//  [IGR # 0169] #2510
  Qué triste esta la condesa / qué triste esta de llorar//en ver que llevan al conde / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3891
  Que vengan siete soldados / de los que tuve en Valencia//y a mi señor Gerineldo / lo destierran de esta tierra.//  [IGR # 0023+0110] #4220
  --¿Quién entra, mi hijo, en casa / cuando yo no estoy en ella?//--Un alférez, padre mío, / en la su silla se sienta,//  [IGR # 0096] #5481
  Quién es aquel caballero / que tan gran traición hacía?// Ruy Velazquez es de Lara, / que a sus sobrinos vendía.//  [IGR # 1142] #1404
  ¿Quién es aquella señora / que va por aquel camino?//Esa es la Virgen María / que camina pa` Belén,//  [IGR # 0226] #8281
  --¿Quién es ese caballero / que a mi puerta ha dicho: Abrir?//Un francés soy yo, señora, / que la solía servir,//  [IGR # 0222] #8974
  Quién estuviá en aquel cerro, / quién estuviá en aquel valle//quién tuviá de compañía / a la Virgen y a mi madre!//  [IGR # 0153] #479
  --¿Quién pica a mis tristes puertas? / ¡Mi Dios! ¿Quién estará allí?// ¡Mi Dios, si será la muerte! / ¡Mi Dios, si vendrá por mí.//  [IGR # 0222] #9582
  Quien quiera tomar consejo / venga a mí, y se le daré;//por que a nadie le acontesca / lo que a mí me contensió//  [IGR # 0671] #5891
  Quien quiere tomar consejo, / que venga a mí, se lo daré://quien quiere casar con moza, / que no s`aspere a la vejez.//  [IGR # 0311] #4839
  --¿Quién te ha dicho, buen Jesús, / que la Gloria habís ganado?//Si la he ganado, señora, / buen trabajo me ha costado://  [IGR # 0003.1] #4430
  ¿Quién tuviera la fortuna / de dir al pozo a por agua,//como tuvo una mujer / llamada Samaritana!//  [IGR # 0017] #5368
  Quién tuviera la fortuna / que Gerineldo ha tenido,//de llevar ropas al rey / y a la infantina un vestido.//  [IGR # 0023] #5417
  Quién tuviera la fortuna / y pasara los tormentos//que tuvo que pasar / el glorioso san Alejo!//  [IGR # 0141] #2203
  Quién tuviera tal fortuna, / para ganar lo perdido / como tuvo Gerineldo / mañanita de domingo.//  [IGR # 0023+0110] #8785
  Quién tuviera tal fortuna / para ganar lo perdido//como tuvo Gerineldo / mañanita de domingo;//  [IGR # 0023] #8788
  --Quién tuviera tal fortuna / para ganar lo perdido//como tuvo Gerineldo / mañanita de domingo;//  [IGR # 0023] #8787
  ¡Quién tuviera tal fortuna / sobre aguas de la mar//como el infante Fernando / mañanita de San Juan,//  [IGR # 0435] #3733
  ¡Quien tuviese tal fortuna, / tal fortuna y tal bondad//como Magdalena tuvo / cuando a Cristo fue a buscar!  [IGR # 0435.2+0697] #3438
  --Quietos, quietos, cavaleiros, / que el-rei vos manda contar.//Aqui falta Valdevinos, / seu cavalo sem igual.//  [IGR # 0150] #5997
  Quince años tenía Martina / cuando su amor me entregó;//a los dieciséis cumplidos / una traición me jugó,//  [IGR # 0234] #5009
  Quinientos y más soldados / debajo de una bandera//todos iban bien contentos / menos uno que allí fuera.//  [IGR # 0176+0168] #5556
  Quín se doi d-aquel cantero / que esta n`aquella ventana?//--Mala filla, mala filla, / para mi fuedesdichada,//  [IGR # 0006] #2475
  Quintando vienen quintando / por Francia y por Portugal,//quintan al conde Lombardo / por capitán general.//  [IGR # 0110] #3971
  --Qui són estos cavalleros / que a eixes hores fan obrir?//- Don Francisco som, senyora,/ lo qui us solia servir,//  [IGR # 0222] #4514
  Quiso un galán a una dama / con un amor muy crecido,//quiérela y no puede hablarla, / que vive muy afligido.//  [IGR # 0680] #7816
  Quítate de ahí, / mora, hija de judia,//deja mi caballo / beber agua fría.//  [IGR # 0169] #2527
  Quítate de ahí, mora, / y perra judía;//deja de beber mi caballo / en esa fuente fría.//  [IGR # 0169] #2529
  Rainha Santa Isabel, / mulher d`el-rei D. Dinis,//  [IGR # 2899] #2812
  Rayo te parta, condesa, / entrañas y corazón//de seis partos que has tenío / todas hembras, ni un varón!//  [IGR # 0231] #519
  recién casada / de muy luenga tierra,//con la escoba barre / con los ojos riega,//  [IGR # 0153] #5478
  Recogido en su aposento / Bernardo se estaba armando//suspiros daba del alma / y de coraje llorando//  [IGR # 1617] #8543
  Reduán, bien se te acuerda, / que me diste la palabra// que me darías a Jaen / en una noche ganada.//  [IGR # 0268] #1468
  --Reginaldo, Reginaldo, / pajem d`el-rei tão querido,//não sei por quê, Reginaldo, / te chamam o atrevido.//  [IGR # 0023] #7152
  Reina Elena, reina Elena, / Dios prospere tu estado//si mandáis alguna cosa / veísme aquí a vuestro mandado.//  [IGR # 0043] #1521
  Reinando el rey don Alfonso, / el que Casto se dezía,//andados diez y siete años / del reinado que tenía,//  [IGR # 0105] #8491
  rei se`n va a la guerra / no sé si tornarà,// si tornarà per Pasqua / o per la Trinitat.//  [IGR # 0178] #9569
  Relógio que dás a uma, / bem podias dar as duas;//ó meu amor de tão longe, / aqui tenho novas tuas.//  [IGR # 2931] #2894
  Resuciten las noticias / de los tiempos olvidados.//Los valientes españoles / a los indios conquistaron//  [IGR # 0398] #3546
  Retirado en su palacio / está con sus ricos-homes//Alfonso, rey de Castilla, / en León, do está su corte;//  [IGR # 1577] #8513
  Retírate, reina mora, / retírate, mouralina;//deje beber mi caballo / dessa i-água cristalina.//  [IGR # 0169] #2314
  Retraída estaba la reina, / la muy casta doña María,// mujer de Alfonso el Magno, / fija del rey de Castilla,//  [IGR # 0383] #1508
  Reviente la condesa / a un lado del corazón,// de siete hijas que tenía, / en el medio ningún varón.//  [IGR # 0231] #897
  Rey de Francia, rey de Francia, / rey de Francia y de Aragón,//a pesar de los franceses / dentro de la Francia entró.//  [IGR # 0033] #8886
  Rey don Sancho, rey don Sancho, / cuando en Castilla reinó,// corrió a Castilla la vieja / de Búrgos hasta León,//  [IGR # 0352] #1418
  Rey don Sancho, rey don Sancho, / no digas que no te aviso// que de dentro de Zamora / un alevoso ha salido://  [IGR # 0330] #1432
  Rey Fernando, rey Fernando, / de Sevilla y Aragón,//y al pasar por los franceses / dentro de la Francia entró.//  [IGR # 0033] #3365
  Rey Fernando, rey Fernando / de Toledo y Aragón,//y al pasar con los franceses / dentro de la Francia entró.//  [IGR # 0033] #7798
  Rey Fernando, rey Fernando, / de Toledo y de Aragón,//a pesar de los franceses / y en la Francia penetró.//  [IGR # 0033] #4437
  Rey moro tenía hijo / que Ataquino se llamaba;//se ha enamorado de Altamare, / que era su querida hermana.//  [IGR # 0140] #7980
  Rey moro tiene tres hijas, / tejías tres como la plata,//y la más pequeña de ellas / Adalina se llamaba.//  [IGR # 0075] #8794
  Riberas de Duero arriba / cabalgan dos zamoranos// en caballos alazanes / ricamente enjaezados.//  [IGR # 0318] #1427
  Riberas del Duero arriba / cabalgan dos zamoranos:// las divisas llevan verdes, / los caballos alazanos,//  [IGR # 0318] #1429
  Ricas bodas, ricas danças, / grande sarao se hazía,//en esa ciudad de Burgos, / que verlo fue maravilla.////  [IGR # 1150] #4418
  Río Verde, Río Verde / cuánto cuerpo ti se baña// de cristianos y de moros / muertos por la dura espada//  [IGR # 2013] #1504
  Río Verde, Río Verde, / más negro vas que la tinta// entre ti y Sierra Bermeja / murió gran caballería,//  [IGR # 0106] #1502
  Rodillada está Moriana, / que la quieren degollare,// de sus ojos envendados / non cesando de llorare;//  [IGR # 1507] #1536
  Rosafresca, Rosafresca, / por vos se puede decir// que nascistes con más gracias / que nadie pudo escrevir//  [IGR # 0611] #1529
  Rosa que estás na roseira, / manda-me um vintém de rosas;//as abertas não as há, / fechadas são mais formosas.//  [IGR # 2978] #2747
  --Rosa que estás na roseira, / manda-me um vintém de rosas,//as abertas não as há, / fechadas são mais formosas.//  [IGR # 0720] #6542
  Rosmanino bateu à porta, / Manjerona: --Quem está aí?//Se ele é Bernardo Francês, / a porta lhe vou abrir; //  [IGR # 0222+0168] #6897
  Rufina i hermosa / tu que fais aí(na).// Estou guardando o gado, / velo teño aquí(na).//  [IGR # 0453] #1227
  --Rufiniña hermosa, / ¿ti qué fas ahí?//--Cardando o meu gando / xa me vés aquí.//  [IGR # 0453] #8756
  Sábadico por la tarde / salgo a tu calle a paseo,//platico con la vecina / ya que contigo no puedo.//  [IGR # 0188] #3407
  Sacra Virgen del Rosario, / mi patrona y heredera//si nací para penar / el Cielo me dé paciencia.--//  [IGR # 5022] #2143
  Sagrada Virgen del Carmen, / con tu lindo escapulario//en compañía de tu hijo, / que es Señor Crucificado,//  [IGR # 0626] #2091
  Saiu José e o príncipe / numa tarde a passeiar//e logo daí a pouco / um letrero fôrim incontrar.//  [IGR # 2939] #2879
  --Sale a cazar, perro moro, / a cazar como solías//traerásme una cristiana / de gran caudal y valía.--//  [IGR # 0136] #3247
  Sale la estrella de Venus / al tiempo que el sol se pone,//y la enemiga del día / su negro manto descoge,//  [IGR # 0097] #4426
  Sálese Diego Ordóñez, / del real se ha salido// armado de piezas dobles / en un caballo morcillo://  [IGR # 0331] #1435
  Salía don Bueso / a cazar un día,//la brava leona / de morderle había.//  [IGR # 0080] #4810
  Salí de Málaga un día / con mi caballo trotón//entré por una calleja, / salí por un callejón.  [IGR # 0612] #2032
  Saliendo de Cartagena / cayó un marinero al agua;//contestan de la otra banda://  [IGR # 0180] #5259
  Saliendo el rey de paseo / con su coche y su colegia//se encontró con la romera / en lo alto de la sierra.//  [IGR # 0192] #5665
  Saliendo Jesús de cara, / saliendo como solía,//con una escopeta al hombro, / y un ángel de compañía,//  [IGR # 0808] #8670
  Salieron dos arrieros / del lugar de Caberuela//con la mulita cargada / para ganar la moneda.//  [IGR # 0134] #3763
  Salieron los torneos / para Francia y Portugal//ha salido Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4268
  Salieron tres segadores / a segar fuera de casa,//uno de los segadores / le mandó quitar la anda.//  [IGR # 0161] #3389
  Salieron tres segadores / a segar fuera de España,//y una de los segadores / lleva la ropa de holanda,//  [IGR # 0161] #3040
  Salió a cazar el cazador, / a cazar como solía,//los perros iban cansados / los halcones se perdían;//  [IGR # 0164+0100] #2584
  Salió Bernardo a cazar / una nochecita oscura,//de perritos y lebreles / lleva cercaíta la mula.//  [IGR # 0027] #8386
  Salió el rey de paseo / en su coche y su calesa,// y en el medio del camino / ha encontrado una romera.//  [IGR # 0192] #1247
  Salió la Virgen y el niño / de España para Belén//y en la mitad del camino / pidió el niño de beber.//  [IGR # 0226] #5353
  Salió un triste cazador / por donde siempre salía;//los perros se le cansaban / y el jurón no le seguía;//  [IGR # 0164+0100] #2558
  Salir quiere el mes de Mayo / y entrar el mes de Avril //cuando el trigo está en grano / y las flores quieren salir //  [IGR # 0773] #8921
  . . . / salté por un arenal,//encontré una tía mía / sentadita en su corral.//  [IGR # 0559] #8704
  San Cristo de Balaguern / Mare de Deu de les Sogues,//aydeu als pobres fadrins / als qui tracten ab minyones.//  [IGR # 1062] #7881
  San José pidió posada / para posar con María// y no le quisieron dar / porque no le convenía.//  [IGR # 0593] #2046
  San Josep y la Mare de Deu / volen cumplí una promesa,// s` en anaren á Betlem, / á aquella ciutat tan bella.//  [IGR # 2760] #8061
  San José salió una tarde / y dejó al Niño en la tienda//con una cruz en tres clavos / y recreándose en ella.//  [IGR # 0834] #615
  San José salió una tarde, / y dejó al Niño en la tienda,//hizo una cruz con tres clavos, / recreo de su inocencia.//  [IGR # 0834] #3185
  San José y la Virgen pura / en su lecho descansaban,//y el niño de Dios en otro; / llega San Gabriel y llama,//  [IGR # 0512] #5722
  San José y Santa María / juntos van en la jornada//San José mucho camina, / la Virgen ya va cansada,//  [IGR # 0525] #8260
  San José y Santa María / salieron a una jornada//San José mucho camina, / María ya va cansada.//  [IGR # 0525] #8261
  San Lázaro se hizo pobre / para un buen señor servir//y a la puerta de Recombre / llegó limosna a pedir.//  [IGR # 0514] #616
  San Pedro foi pecador, / e de santidade `spanto.//Oh que tamanho milagre, / tão pecador e tão santo//  [IGR # 2919] #2804
  San Silvestre, caballero, / que mañana es Año Nuevo//Que mañana es Año Nuevo, / el primer día del año,//  [IGR # 0046] #390
  San Silvestre y Año Nuevo, / la primer pascua del año//cuando damas y doncellas / al rey piden aguinaldo.//  [IGR # 0046] #389
  San Silvestre y Año Nuevo, / la primer pascua del año//cuando damas y doncellas, / y al rey piden aguinaldo.//  [IGR # 0046] #385
  San Silvestre y Año Nuevo, / la primer pascua del año//entre damas y doncellas / al rey piden aguinaldo;//  [IGR # 0046] #400
  Santa Ana tiene una ermita / toda llena d`alegría//Santa Ana tiene una ermita / toda llena d`alegría.//  [IGR # 0456] #1769
  Santa Catalina, / cabello de oro,//mató sus padres, / porque eran moro,/ /  [IGR # 0126] #4769
  Santa Eiria / à porta assentada,//co` a sua costurinha / cosendo na sua almofada,//  [IGR # 0173] #7673
  Santa Fe, cuán bien pareces / en los campos de Granada// que en ti están duques y condes / muchos señores de salva,//  [IGR # 0342] #1493
  Santa Fe estaba sentada / a la luz de una candela//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #4491
  Santas y muy buenas noches / dé Dios a vuestras mercedes//con buenos principios de años / y vísperas de los Reyes,//  [IGR # 0046] #9356
  Santa Teresa de Jesus / deu uma queda e foi ao chão;//acudiram três cavaleiros, todos três de chapéu na mão.//  [IGR # 2953] #2920
  Sant Isidro està criat / a la vila de Madrid//que no en té pare ni mare / i els parents l`han avorrit.//  [IGR # 0543] #7920
  Santísimo sacramento, / ¿dónde vas tan de mañana?//--A visitar un enfermo / que está malito en la cama;//  [IGR # 0006] #2462
  Santísimo sacramento, / ¿dónde vas tan de mañana?//--Voy a visitar un enfermo / que está muy malito en cama;//  [IGR # 0006] #2460
  Santísimo sacramento / ¿ónde vai tan de mañana?//--Voy resuscitar un enfermo / que está malito en su cama.--//  [IGR # 0006] #2463
  Sant Josep ve de defora / molt cansat i molt felló,//troba l`esposa prenyada / i no sap qui ho ha fet, no.//  [IGR # 0408] #7903
  Santo Antóino se levanto, / Santo Antóino se alevantara,// seu pezinho dreito calçou, / seu pezinho dreito calçara.//  [IGR # 2801] #1373
  Santo Cristo de Torrijos, / Señor, si aliviáis mis penas//la primer misa que diga, / en vuestro altar y presenc//  [IGR # 0219] #2085
  Sapinho, vedes a noite, / vedes a noite, ó sapa?//O sapo e mai` la sapa / caminho vão de Granada,//  [IGR # 0515] #7475
  Se acabó la flor de mayo, / se acabó la flor de abril,//se acabó mi buena madre, / para siempre la perdí./ /  [IGR # 0168.1] #4689
  Se ajuntaron en un cuarto / las comadres sodas tres.//Una lleva treinta huevos, / para cada una diez;//  [IGR # 0275] #3170
  Se arman unas guerras / de Francia para Portugal//y llevan a Girineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4132
  Se armaron las grandes guerras / entre Francia y Portugal,//a Genereldo lo ponen / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #9412
  Se celebraron las bodas / por Agón y Portugal//y nombran a Gerineldo / por capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4177
  --Se choras, Dona Maria, / se choras de alegría?//--Se eu choro, senhor pai, / alguma razão teria://  [IGR # 0503] #5803
  Se cimentara una guerra / entre España y Portugal//a Gerinaldo le nombran / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4343
  Se declaran unas guerras / entre España y Portugal//y el que no quiera ir / con la vida ha de pagar//  [IGR # 0023+0110] #4379
  Se embarcara Siselinos / día de Nuestra Señora//con intención de navegar / el día y la noche toda.//  [IGR # 0538+0180] #1744
  Se encimentara una guerra / entre España y Portugal//y a Gerineldo le nombran / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4347
  Se encimentara una guerra / entre Francia y Portugal//y a Gerineldo le nombran / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4349
  Se encimientan unas guerras / en Aragón y Portugal,//y a Gerineldo lo llevan / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #9417
  Se esta armandito una guerra / entre Francia y Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4292
  Se establecera una guerra / entre España y Portugal//y a Gerineldo le llaman / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4341
  Se fue don Francisco a fiesta / que se celebra en Santa Ana//Se fue don Francisco a fiesta / que se celebra en Santa Ana,//  [IGR # 0615] #1947
  Se había entablado una guerra / entre España y Portugal,//y a Leonfredo le nombran / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #9251
  Se ha conmovido una guerra / entre España y Portugal//y al conde Flores se llevan / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4099
  Se ha declarado la guerra / entre España y Portugal//nombraron al conde Flores / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4101
  Se ha declarado una guerra / con Francia y con Portugal//y han sacado a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4187
  Se ha declarado una guerra / en Francia y en Portugal;//se llevan a Gerineldo / para capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4145
  Se ha declarado una guerra / entre España y Portugal//los ojos de la condesa / ya no cesan de llorar//  [IGR # 0110] #4244
  Se ha declarado una guerra / entre España y Portugal,//y a Gerineldo le mandan / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #3794
  Se ha declarado una guerra / entre España y Portugal//y a Gerineldo lo sacan / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4179
  Se ha declarado una guerra / entre Francia y Portugal//y a Gerineldo he nombrado / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4154
  Se ha declarado una guerra / entre Francia y Portugal//y a Gerineldo lo nombran / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4192
  --Se ha descubierto una guerra / entre Francia y Portugal;//vas a irte, Gerineldo, / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4188
  Se ha descubierto una guerra / entre Francia y Portugal//y vas a ir, Gerineldo, / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4198
  . . . Se ha enamorao de Teresa / desde que la bautizó.//  [IGR # 0083] #345
  Se ha encomenzado una guerra / entre España y Portugal//y a Gerineldo le nombran / para capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4323
  Se ha formado una gran guerra / entre España y Portugal//y nombran a Gerinerdo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4156
  Se ha formado una gran guerra / entre Francia y Portugal//y han nombrado a Gerineldo / por capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4224
  Se ha formado una gran guerra / entre Francia y Portugal//y nombran a Gerinerdo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4148
  Se ha formado una guerra / en Francia muy natural//a Gerineldo lo llevan / por capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4272
  Se ha formado una guerra / entre España y Portugal//y a Gerineldo lo llevan / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4233
  Se ha formado una guerra / entre Francia y Portugal//y a Gerineldo lo nombran / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4158
  Se ha formado una guerrilla / entre Francia y Portugal//y a Gerineldo lo mandan / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4166
  Se ha formado una guerrita / desde Francia a Portugal//y han nombrado a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4202
  Se ha formao una guerra / entre Francia y Portugal, //que al conde de Gerineldo / lo llaman pa testugar//  [IGR # 0023+0110] #9421
  Se ha levantado una guerra / de Francia con Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4151
  Se ha levantado una guerra / desde Francia a Portugal//y a Gerineldo le nombran / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4275
  Se ha levantado una guerra / entre España y Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4306
  Se ha levantado una guerra / entre Francia y Portugal//y a Gerineldo le nombran / de las tropas general//  [IGR # 0023+0110] #4276
  Se ha levantado una guerra / entre Italia y Gibraltar//y nombran a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4246
  Se ha levantado una guerra / por Francia y por Portugal;//nombraron a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4162
  Se ha marchado don Belarte / por siete años a casar//si a los siete años no vuelvo / Isabel te pues casar//  [IGR # 0110] #3910
  Se ha movido una guerra / entre Francia y Portugal//y Gerineldo tiene que ir / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4283
  Se ha ofrecido una guerra / para Francia y Portugal;//ha salido gerinardo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4160
  Se ha presentado una guerra / entre España y Portugal//y a Gerineldo lo nombran / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4193
  Se ha publicado la guerra / entre España y Portugal//nombraron al conde Airón / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4039
  Se ha publicado una guerra / en España y Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4330
  Seis anos tinha Alfredo / quando Deus lhe levou a mãe;//Serafina, coitadinha, / nem dela se lembrava bem.//  [IGR # 2882] #2882
  Se juntaron tres comadres / . . . //para hacer una merenda / na função de San Andrés.//  [IGR # 0275] #7547
  Se levanta conde Niño / la mañana de San Juan//a darle agua a su caballo / por las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #5285
  Se levanta el conde Niño/la mañana de San Juan// a darle agua a su caballo/a la orillita del mar//  [IGR # 0045] #3694
  Se levanta el Condolirio / una mañana `e San Juan//a darle agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #5290
  Se levanta er conde niño / la mañana de san juan//a dar-le agua a su caballo / a la corriente de-r mar//  [IGR # 0110] #4038
  Se levantara una guerra / entre España y Portugal, //y a Gerinaldo le toca / de capitán general. //  [IGR # 0023+0110] #9425
  Se levanta una guerra / dende Madrid a Portugal//y al conde Gerineldo / de tiniente capitán.//  [IGR # 0023+0110] #4366
  Se levanta una mañana, / la mañana de San Juan//a dar agua a sus caballos / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9172
  Se levanta un corderillo / la mañana de San Juan//a darle agua a su caballo / a las orillas del mar./ /  [IGR # 0049] #4626
  Se levanta un Corderillo / la mañana de un San Juan//a darle agua a su caballo / en las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9459
  Se levantó de la guerra / entre Francia y Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4291
  Se levantó don Alonso / mañanita del domingo,//se calzara y se vistiera, / se pusiera ben pulido.//  [IGR # 0172] #9257
  Se levantó el conde Niño / la mañana de San Juan//a darle agua a su caballo / a la orilla del Pululá//  [IGR # 0049] #5282
  Se levantó una guerra / de España con Portugal//llamaron a Gerinaldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4373
  Se levantó una guerra / por Francia y por Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4241
  Se marchó el conde Olinos / mañanitas de San Juan// a darle agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #4495
  Sendo em terra de Moirama / surpreendido um paladim,//como escravo foi levado / ao nobre miramolim//  [IGR # 2857] #2661
  Sendo uma pobre viúva, / dentro em casa arrecolhida,//tendo eu duas filhas belas, / mais lindas que a prata fina,//  [IGR # 0184] #6155
  S` en estava Don Francisco / tancat dins de la presó,//trista de la seva mare / quant lo sap á la presó,//  [IGR # 0092] #8561
  Se n ha fet una quinta / que tot hom hi te d anar//tambe hi te d anar don jaume / sa muller te de deixar//  [IGR # 0110] #4072
  Senhora dona Clarinda / no seu jardim passeava;//con o pente de ouro na mão / sus cabelos penteava.//  [IGR # 0113] #4423
  --Senhora, mandai socorro, / . . . quela triste galera,// que está cativa dos mouros / nas costas da Inglaterra.--//  [IGR # 0098] #6450
  Senhora Maria, / de trás do mosteiro,//quer casar a filha / lá com carpinteiro.//  [IGR # 2915] #2900
  Senhora Santa Iria / à porta assintada,//cosendo paninho, / na sua almofada,//  [IGR # 0173] #7677
  --Senhor pai dai-me marido, / isto só vos eu pedia,//vós bem lo sabeis porquê / que, por al, nã pretendia.//  [IGR # 0503] #6722
  Senhor, quero-vos pedir / por Deus e Santa Maria,//que me leveis convosco, / ainda que o não merecia//  [IGR # 2869] #2708
  --Señora, la bordadora, / que bordas en seda negra,//bórdeme este corazón, / pasito, que no me duela.//  [IGR # 0098] #3307
  --Señora, me voy a Francia, / señora, ¿qué manda usted?//--¿Ha visto usté a mi marido / en la guerra alguna vez?//  [IGR # 0113] #5327
  --Señora, yo voy para Francia, / señora, ¿qué manda usted?//--Señor, yo no mando nada, / le agradezco su merced://  [IGR # 0113] #5320
  Señor de don Juan Chacón, / que tanto en el real famas//que socorre` al desvalido / y a` desamparaito ampara`,//  [IGR # 0586] #1900
  Señorita Inés / si usted me dejara// todas sus facciones / se la retrataba//  [IGR # 0548] #3115
  Señor mío Jesucristo, / médico de mis dolencias//no tengo gusto con nada, / ni cosa que me divierta.//  [IGR # 0489] #102
  Sentada a la frescura, / viendo las aguas correr//vi venir un soldadito / . . . //  [IGR # 0113] #245
  Sentada está la condesa, / sentada está en el portal// con tijera y peine de oro / para su hijo peinar.//  [IGR # 0087] #8076
  Sentada está la Gallarda, / sentada está Gallardina,// hilando cabellos de oro, / parecen seda torcida.//  [IGR # 0200] #937
  Sentadico estaba el gato, / en sillas de oro sentado,// vio venir una gatita / por aquel tejado abajo,//  [IGR # 0144] #1346
  Sentadita estaba Arbola / en su barrido portal//con la aguja de oro en la mano / para la seda labrar.//  [IGR # 0153] #3241
  Sentadito estaba el gato / en sillas de oro sentado,// calzando medias azules / y zapato repicado.//  [IGR # 0144] #1344
  Sentado está D. Dalfeiro / no tabulado real,//os seus dados tem na mão / e as cartas para jogar.//  [IGR # 0151] #6020
  Sentado está de finojos / delante de Alfonso el Casto,//el espanto de los moros / y onor y prez de cristianos//  [IGR # 1599] #8530
  Sentado está D. Gaifeiro / num tabuleiro real,//com cartas d` oiro na mão, / disposto para jogar.//  [IGR # 0151] #6019
  Sentado está o D. Brazinho / à sombra dum bilro sere.//Tres damas tem a seu lado, / todas três le dão prazere://  [IGR # 0400] #2305
  --Sentado estás, Galfeiro, / num tabuleiro real.//As cartas tinha na mão / para começar a jogar.//  [IGR # 0151] #6023
  Sentado estava Gaifeiros / ò pé de tabuleiro real,//passou por ali um primo, / um seu parente carnal.//  [IGR # 0151] #2615
  Sentado estava Galfeiro / num tabuleiro real.//As cartas tinha na mão, / estava para as baralhare.//  [IGR # 0151] #2254
  Sentado estava o Galfeiro / no tabuleiro real.//As cartas tinha na mão / e um dedo p`r`às baralhare.//  [IGR # 0151] #2253
  Sentéme y adormecíme / junto a un cardo corredor;// vi venir un caballero / con un caballo andador.//  [IGR # 0026] #918
  Se n ve una guerra molt mala / comte vario hi te d anar//ai de la seva muller / que no fa sino plorar//  [IGR # 0110] #4071
  Se pasea Anarbola / por una sala real;//dolores la dan de parto / que la hacen arrodillar.//  [IGR # 0153] #4876
  Se paseaba Carmela / por la su salita alante//con los dolores del parto / que los corazones parte.//  [IGR # 0153] #3728
  Se paseaba Celinos / por el su palacio real;//de su casa en casa `el conde / buenas corriendidas da,//  [IGR # 0311] #4830
  Se paseaba el conde Linos / mañanita de San Juan,// a dar agua a su caballo / por las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #782
  Se paseaba el vizconde / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9154
  Se paseaba Juan Gómez / un día muy señalado//e paseaba Juan Gómez / en busca de su hijo amado.//  [IGR # 0744] #1970
  Se paseaba León / por la marina serena,// se paseaba León, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #1096
  Se paseaba Lisarda / una tarde sus amores//con muy bonitos vestidos / de diferentes colores.//  [IGR # 0149] #1640
  Se paseaba Marbuena / de la reja al ventanal,//con los dolores de parto / que la hacen arrodillar.//  [IGR # 0153] #5462
  Se paseaba Narbola / por su barrido portal,// con los dolores de parto, / que la hacen arrodillar.//  [IGR # 0153] #1127
  Se paseaba Silvana / por la su huerta florida;// muy bien toca la guitarra, / mejor romance decía.//  [IGR # 0005] #1076
  Se paseaba Ultramara / por la sala Ultramarina;//derechita como un pino, / relumbra como una espada.//  [IGR # 0140] #5366
  Se paseaba una serrana / por esas sierras arriba//y el rocío de la noche / le daba por las rodillas.//  [IGR # 0232] #3775
  Se paseaba vizconde / por las orillas del mar,//mientraa el caballo beba / Fernandito echa un cantar.//  [IGR # 0049] #8448
  Se pasea conde Alino / mañanita de San Juan// a dar agua a los caballos / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #783
  se pasea / de la sala al ventanal,//y su suegra la traidora / luego la conoció el mal.//  [IGR # 0153] #5464
  Se pasea doña Albora / por una sala de alante//con dolores de parir / que su cuerpo se la parte.//  [IGR # 0153] #482
  Se pasea doña Arbola / por su palacito real;//dolores la dan de parto / que la hacen arrodillar,//  [IGR # 0153] #8634
  Se pasea doña Arbola / por su palacito real//dolores la dan de parto / que la hacen arrodillar;//  [IGR # 0153] #483
  Se pasea don Alonso / de a caballo en su rocino.// Bien hallada seas, Mariana. /Don Alonso, bien venido.//  [IGR # 0172] #829
  Se pasea el conde Niño / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar,//  [IGR # 0049] #9141
  Se pasea Fernandito / por la orillas del mare,//mientras su caballo bebe / Fernandito echa un cantar.//  [IGR # 0049] #8452
  Se pasea Fernandito / por las orillas del mar;//mientras su caballo bebe, / él echa un lindo cantar.//  [IGR # 0049] #318
  Se pasea Fernandito / por las orillas del mar//mientras su caballo bebe / él echa dulce cantar.//  [IGR # 0049] #312
  Se pasea Fernandito / por las orillas del mar,//mientras su caballo bebe / él echa un dulce cantar.//  [IGR # 0049] #9181
  Se pasea la Gallarda / en su ventana florida//hilando cabellos de hombres / para hacer seda torcida.//  [IGR # 0200] #1733
  Se pasea la Narbola / por una sala regada//dolores la dan de parto / que el alma se la arrancaba;//  [IGR # 0153] #485
  Se pasea la Silvana / por la su huerta florida;//piensa que nadie la ve / y el rey su padre la mira.//  [IGR # 0005] #8626
  Se pasea la viudita / por el mar y por la arena//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #153
  Se pasea la viudita / por el mar y por la arena//con sus dos hijas queridas, / Blancaflor y Filomena.//  [IGR # 0184] #151
  Se pasea mi Carmela / por una salita alante//con los dolores de parto / que el corazón se la parte.//  [IGR # 0153] #504
  Se pasea Narbolita, / por una salita real,//dolores la dan de parto / que hácenla arrodillar.//  [IGR # 0153] #5468
  Se pasean las dose flores, / entre meDió una conjá,//dijo la conjá a las flores: / A hoy es día de pasear.//  [IGR # 0814] #7935
  Se pasea si conde Niño / por las orillas del mar,//a dar agua a su caballo / la mañana de San Juan.//  [IGR # 0049] #9139
  . . . se pasea una de Mena//con tres hijas de la mano: / Ana, Marta y Deciprena.//  [IGR # 0184] #147
  Se pasea una serrana / a la orilla `una rivera,//por ver cómo corre el agua, / cómo bailan las arenas.//  [IGR # 0233] #7434
  Se pasea un duque, madre, / por las orillas del mar//a darle agua a su caballo / la mañana de San Juan.//  [IGR # 0049] #9166
  Sépase por todo el mundo, / se publica hacia España//que es un mercader muy rico, / mercader de grande fama;//  [IGR # 0501] #8810
  Sépase por todo el mundo, / se publique ha ya en España,//de un mercader muy rico, / mercader de grande fama.//  [IGR # 0501] #5879
  Se promoviera una guerra / entre Francia y Portugal//y nombran a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4290
  Se publican una guerra / de Francia pa Portugal;//rey nombra a Girineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4139
  Se publicaron de guerra / en Francia y en Portugal//y a Gerineldo lo nombra / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4263
  Se publicaron las guerras / que de Francia a Portugal;//nombra al conde Gerineldo / su capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4163
  Se queres ouvir, cristão, / os mandamentos cantados,//`sperta s`estás dormindo, / que são já começados.//  [IGR # 2937] #2906
  Sercada está Santa Fe/de un rico lienso enserado// ricas tiendas le rodean/de tersiopelo y brocado//  [IGR # 0045] #3691
  Sergana se paseaba / por su corredor arriba,// mientras (inaudible) tocaba / más en broma te decía.//  [IGR # 0005] #1078
  Serrana se está peinando / en su ventana florida//peinándose está, peinando, / con peines de plata fina.//  [IGR # 0200] #1734
  Serrana se está peinando / numa ventana florida;//Vira vir um cavaleiro, / pela serra abaixo vinha.//  [IGR # 0200] #6977
  S` estaba linda senyora / á l` ombreta d` un pi;//las ombretas eran altas / que `l sol li tocava al pit.//  [IGR # 0113] #8068
  Set años n`hi anat per terra / y altres set per dins del mar.//Al cap de la quator / llicencia vuy demaná.//  [IGR # 0559] #8717
  Set anys que l` en té pres / y altres set que no l` ha vist.//Al cap de los siete años / comandant ne veu vení.//  [IGR # 1058] #8589
  Set bastiments partiren de Marsella / per aná á la ciutat d` Oran,//set anys han anat en borrasca / els manteniments van faltant //  [IGR # 0457] #8566
  Sete anos e um dia / sem se poder navegar;//já não tinham que beber, / já não tinham que manjar,//  [IGR # 0457] #7760
  Sete años serví al rey / y otros siete sobre el mar;//siete y siete son catorce; / será de marchar.//  [IGR # 0559] #8731
  Sete anos servín o rei, / todos sete o meu pesar;//pedí permiso al rey, / no me lo quisiera dar;//  [IGR # 0559] #2996
  Set maridas ja navegavan, / navegavan pe-la mar,//quant ne foren á la mar alta / els manteniments van faltant.//  [IGR # 0457] #8569
  --Se trais tua irmã / mil vezes to dobraria.//--Onde estavas, minha filha, / onde estavas, vida minha?//  [IGR # 0136] #6195
  . . . / . . . //--Se tu és Bernardo Francês, / as portas te vou abrir;//  [IGR # 0222+0168] #6879
  Se vestira don Alonso / unha mañá de domingo,//y en vestirse y en calzarse / púxose galán pulido,//  [IGR # 0172] #9256
  Sevilla está en una torre / la más alta de Toledo;// hermosa es a maravilla, / que el amor por ella es ciego.//  [IGR # 0053] #1542
  Sevillano, sevillano, / siete hijas le dio Dios,// tuvo a la mala suerte / que ninguno fue varón.//  [IGR # 0231] #886
  Se vistió de pelegrina / y le ha salido a buscar//en medio del camino / se encontro con una boya//  [IGR # 0110] #4376
  S`ha levantado una guerra / entre España y Portugal//y a Gerinerdo lo llevan / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4183
  S`hi n`hi havia un sastre, / sabia molt de cosir.//--Si n`encontrí tres ninetes / a la vora d`un camí,//  [IGR # 1108] #7862
  --Si a los seis años no he vuelto, / señora, podéis casar//no me caso Gerineldo / que tu vivo en la tierra estas//  [IGR # 0023+0110] #4252
  --Si a los seis años no vengo, / princesa, podéis casar//a los seis años cumplidos / la princesa echo a llorar//  [IGR # 0023+0110] #4251
  Si a los siete años, condesa, / si a los siete años no más,//si a los siete años no vengo, / a los ocho casaras.--//  [IGR # 0110+0113] #3845
  Si a los siete años no vengo / a los ocho casarás.--//Ya llegaron los siete años / ya la tratan de casar//  [IGR # 0110] #3830
  Si a los siete años no vengo, / si a los siete años no más,// si a los siete años no vengo, / a los ocho casarás.//  [IGR # 1668] #744
  Si a los tres años no vuelvo / princesa te pues casar//los tres años van cumplidos / los cuatro al corriente van//  [IGR # 0023+0110] #4254
  Si altas ivan las nubes, / más altas ivan las olas.//Lloravan los marineros / y los de la nave toda;//  [IGR # 0538] #8614
  Si Deu me dona vida / y ocasió//Me posaría [á] escriure / una cansó://  [IGR # 2713] #7832
  Si Dios que nació en Belén / de contra mí se pusiera//  [IGR # 0029+0027] #9617
  --Si dormís vos, la infanta, / o dormís o recordás,//oyerís cómo lo canta / la serena de la mar.//  [IGR # 0049] #9077
  Siempre oí decir / en ca de mi padre, señor;//la que por amores caza / siempre vive con dolor//  [IGR # 0085] #8816
  Siendo llegada el aurora, / el moro estaua en la plaça,//de dobles armas armado / como aquel que guerra vsaua.//  [IGR # 2466] #5829
  Siendo un sacerdote pobre / aunque es pobre, muy prudente,//tiene una promesa hecha / que la ha de cumplir si puede.//  [IGR # 0219] #3426
  Siendo yo chiquillo nuevo, / de la edad de veintiún año//cuando me faló mi padre / me dijo siempre llorando://  [IGR # 0766] #1738
  Siendo yo mozu soltero, / galán de ceñir la espada//aventé por esos mundos / a buscar la enamorada.//  [IGR # 0871] #8248
  Siendo yo muy chiquitita, / chiquitita sin criar//el rey me pidiera amor, / yo no se lo quise dar.//  [IGR # 0047] #1752
  Siendo yo niño chiquito, / heredei de mis abuelos//muchos bués ya muchas vacas, / muchas ovejas y un perro.//  [IGR # 2804] #8311
  Siéntate si estás despacio, / te contaré el entremés//lo que pasó un tajonero / en casa con su mujer.//  [IGR # 0461] #112
  Sierra arriba, sierra abajo, / se pasea una serrana, //con tres cuartas de muñeca / y vara y media de espalda,/ /  [IGR # 0233] #7315
  Siete amigas tiene Bueso, / que siete amigas tenía,//y a todas las iba a ver / día de Pascua florida,//  [IGR # 0172] #9002
  Siete amigas tiene Güeso, / las siete todas tenía,//a todas las iba a ver / día de Pascua florida,//  [IGR # 0172] #9014
  Siete amigas tiene Güeso, / que siete amigas tenía,//a todas las iba a ver / día de Pascua florida,//  [IGR # 0172] #9003
  Siete amigas tiene Güeso, / que siete amigas tenia,//a todas las iba a ver / día de Pascua florida,//  [IGR # 0172] #9004
  Siete amigas tiene Güeso, / que siete amiqas tenía//y a todas las iba a vere / día de Pascua Florida//  [IGR # 0172] #9010
  Siete amigas tiene Hueso / que siete amigas tenia//y a todas las iba a ver / día de Pascua Florida,//  [IGR # 0172] #9013
  Siete amigas tiene Hueso, / que siete amigas tenía,//y a todas las iba a ver / día de Pascua florida,//  [IGR # 0172] #9005
  Siete amigas tiene Huezo / que siete amigas tenía//y a todas las iba a ver / día de Pascua florida//  [IGR # 0172] #9012
  Siete anos anduve / por una hermosa linda;//no me la dexan ver / por huerta ni por vina//  [IGR # 0189] #8022
  Siete años anduvo de amores / en servirla y regalarla//nunca pudo alcanzar de ella / ningún favor de importancia.//  [IGR # 0102] #1846
  Siete años que lo tinch muerto / y tancat dins de ma cambra.//Yo li mudo la camisa / todas las festas del año,//  [IGR # 0502] #8383
  --Siete años ya son siete, / Girineldo por allá;//padre, si me das permiso / para yo ir`o a buscar//  [IGR # 0023+0110] #4136
  Siete hijas tiene / sin tener ningún varón//--Caballo brillante / y agujita de bastón,//  [IGR # 0231] #524
  Siete hijos tiene Haná, / Haná la buena judia.//Los mandó a llamar el rey, / a todos siete en un día.//  [IGR # 0602] #4447
  Siete leguas en contorno / se ha de armar una quimera//y el conde niño se ha ido / y ella de llorar no deja//  [IGR # 0110] #3946
  Sildana se está paseando / por un corredor arriba.//Su padre la está mirando / desde un jardín que tenía./ /  [IGR # 0075] #4632
  Sildana se está pasiando / por un corredor arriba,//con su guitarrita de oro, / bien templada y bien tenida./ /  [IGR # 0075] #4630
  Sildanita se paseaba / por un corredor arriba,//tocando su guitarra de oro, / ¡qué bonito canta y silba!/ /  [IGR # 0075] #4637
  Si l`infant no vol dormir / ni amb bressol ni amb cadira,//sinó a la voreta del foc / i a la falda de la dida.//  [IGR # 0802] #4563
  Silvana de bonita inté / i o sol resplandecia;//sê pai ia `stava mirando / d`ma ventana qu` havia.//  [IGR # 0005+0075] #7114
  . . . / Silvana, hijita mía,//si te me entregas doncella / yo mi reino te daría.//  [IGR # 0005] #5339
  --Silvana, ó Silvaninha, / Silvana, ó minha filha,//bem puderas tu, Silvana, / brincar comigo um dia.//  [IGR # 0075] #7096
  Silvana se paneava / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra / muito bem que ela sabia,//  [IGR # 0503] #6728
  Silvana se paseaba / por la alameda florida//y su padre la miraba / por un mirador que había.//  [IGR # 0005] #4527
  Silvana vinha p`r`à cama, / tristinha e apaixonada,//com as lágrimas nos olhos / a sua sala regava.//  [IGR # 0075] #7092
  Silvanuca, Silvanuca, / hija del rey galán// esa tal se enamorara / del don Carlos Montealbar.//  [IGR # 0159] #8077
  --Si me `n trucan á la porta. / --0la! olal baixa á obrir.//--¿Qui es aquest cavaller / qu` ara `s passeja per `qui?//  [IGR # 0222] #7986
  Si me prestas atención, / querida lectora amada,//quiero que lean los niños / lo que la copla declara.//  [IGR # 5144] #9062
  Si n`era el patró Dausan, / per la mar molt hi navega.//Con ne fou en alta mar, / se li`n gira una tormenta.//  [IGR # 2699] #8607
  Si n` eran dotze fadrins / de la vila d` Igualada,//ya n` eran dotze fadrins / que tots dotze n` eran lladres.//  [IGR # 0950] #3672
  Si n` eran tres tambós, / venían de la guerra;// el mes petit de tots / portáe un pom de roses.//  [IGR # 2718] #8565
  Si n` era una donzelleta, / n` hi parlaven de marit,//tan bon punt sabé la nova / ja n` ha arrencat a fugir.//  [IGR # 0728] #4561
  Si n`eren mare i filla, / n`han renyit fortament,//la filla cau malalta / per causa d`aquell temps.//  [IGR # 0299] #3651
  Si n`eren tres donzelletes / totes tres tenen galant.// Ja en surt la més grandeta: / --Ai, jo ne tinc per dos anys.--/  [IGR # 2717] #7846
  Si n`eren tres rectors / a cavall d`un ase,//lo burro va davant / i sense emmorralles.//  [IGR # 2758] #7928
  Si n`eren tres segadors, / són baixats a la muntanya,//en són baixats; a segar / al bell fons de la muntanya.//  [IGR # 0161] #4519
  Si n` hi ha tres donzelletas / totas tres filias d` un rich, las dos cantan y s` alegran / la mes bella res no hi diu.//  [IGR # 2723] #7855
  Si n`hi ha una galant dama / que en té a fora el seu marit;//se n`és anat a la guerra, / set anys trigarà a venir. . . //  [IGR # 0222] #7985
  Si n` hi havia tres ninetas / assentadas en un banch.// Totas tres s` enrahonavan: / --Quant vindrán nostres galans?--//  [IGR # 2717] #7848
  Si n`hi havia un pobret, / un pobret de Jesucrist,//se`n va a l`hostal de la Llàntia / si el volien acollir.//  [IGR # 0524] #7910
  . . . Sino un pobre ermitaño / que está haciendo santa vida//--Por Dios te pido, ermitaño, / por Dios y Santa María//  [IGR # 0082] #1806
  --Si oyeris como lo canta / la serena de la mar.//--No es la serena, mi madre, que es / . . . --//  [IGR # 0049] #9093
  Si parleu de la serena / molt ditxós qu`hi pot anar,//set anys som anat ab ella / sense terra may tocar.//  [IGR # 0559] #8718
  Si queréis saber, señores, / la canción del entremés,//que le pasó a un molinero, / casado con su mujer.//  [IGR # 0461] #9063
  Si quieres que te cante / la canción del entremés//lo que pasa [un panadero / en casa con su mujer].//  [IGR # 0461] #111
  Si quieres que te la cuente / la canción del entremés,// siéntate al lado de mí / y yo te la contaré.//  [IGR # 0461] #1305
  Si quiere usted que le cante / la tonada de los huevos,//me ha de dar medio cuartillo / pa mí y pa mi compañero.//  [IGR # 0763] #3069
  Sirvana se paseaba / por la alameda florida,//su padre que la miraba / por un mirador que había.//  [IGR # 0005] #9499
  Si se`n van dos a Betlem, / Josep i la sua esposa,//los portals foren tancats / i los dos quedaren fora.//  [IGR # 2755] #7898
  --Si tienes el coraçón, / Zaide, como la arrogancia,//y a medida de las manos / dexas volar las palabras;//  [IGR # 1885] #7959
  Si usted me diera el permiso / y de dios la voluntad//me vestiria de peregrina / y a mi amante fui a buscar//  [IGR # 0110] #4078
  S. José e mais a Virgem, / ambos foram p`r`às montanhas;//a Virgem vai mui contente, / leva Jesus nas entranhas.//  [IGR # 2903] #2828
  Sobía doña Silvana / po lo corredor arriba,//toucando n`una guitarra, / ¡ay qué bien la repartía!//  [IGR # 0503] #8946
  Sobre el coraçón difunto / Belerma estava llorando//lágrimas de roxa sangre / que las de agua hizieron cabo;//  [IGR # 0353] #8894
  --Soldadinho de armas brancas / que pelos mares andais,//vistes por lá meu mano, / nessas batalhas reais?//  [IGR # 0113] #6244
  --Soldadito de la guerra, / ¿de la guerra viene usted?//¿Uste ha visto a mi marido / en la guerra alguna vez?//  [IGR # 0113] #5319
  Soldadito, soldadito, / de dónde ha venido usted?//--De la guerra de Melilla / para lo que guste usted.//  [IGR # 0113] #239
  Soldadito, soldadito, / de dónde ha venido usted?//--De la guerra, señorita, / ¿qué se la ha ofrecido a usted?//  [IGR # 0113] #238
  Soldadito, soldadito, / de dónde ha venido usted?//--De la guerra, señorita, / ¿que se la ha ofrecido a usted?//  [IGR # 0113] #236
  --Soldadito, soldadito, / ¿de dónde ha venido usted?//--De la guerra, señorita, / ¿qué se le ha ofrecido a usted?//  [IGR # 0113] #5330
  Soldadito, soldadito, / de dónde ha venido usted?//--De la guerra, señorita, / ¿qué se le ha ofrecido a usted?//  [IGR # 0113] #240
  Soldadito, soldadito, / de dónde ha venido usted?//--De la guerra, señorita, / ¿qué se le ha ofrecido a usted?//  [IGR # 0113] #234
  Soldadito, soldadito, / de dónde ha venido usted?//--De la guerra, señorita, / ¿qué se le ha ofrecido a usted?//  [IGR # 0113] #231
  --Soldadito, soldadito, / ¿de dónde ha venido usted?//--He venido de la guerra, / de la guerra de Aranjuez.  [IGR # 0113] #5440
  Soldadito, soldadito, / de dónde ha venido usted?//--He venido de la guerra, / de la guerra mariné.//  [IGR # 0113] #230
  Soldadito, soldadito, / de dónde ha venido usted?//--Señorita, de la guerra, / ¿qué se le ha ofrecido a usted?//  [IGR # 0113] #226
  --Soldadito, soldadito, / ¿,de qué guerra viene usted?//¿Ha visto usté a mi marido? / --¿Su marido cómo es?//  [IGR # 0113] #3133
  Soldadito, soldadito / que de la guerra vanís//¿habéis visto a mi marido / en la guerra alguna vez?//  [IGR # 0113] #218
  Soldadito, soldadito, / qué haces ya que no te alejas?// No será que te marea / el humo de las calderas?//  [IGR # 0176] #1006
  Soldadito, soldadito, / qué tienes que no te alegras?// Te ha mareado la mar, / o el humo de la caldera?//  [IGR # 0176] #1003
  --Soldado, que vens da guerra, / não viste lá meu marido?//--Diga-me, ó minha senhora, / o traje que ele levava.//  [IGR # 0113] #6289
  Soledá de la campana, / Soledá triste de mí.// No tengo padre ni madre / ni quien se acuerde de mí//  [IGR # 0047] #9358
  --Soleta passeu vetllada, / viuda leial?//--No la passo soleta, no, / valga`m Déu, val!//  [IGR # 0319] #3664
  Som deixat m`esposa / sense haverla de deixá.//Ay! per aná á la guerra / set anys a trigá á torná,//  [IGR # 0559] #8724
  Son las doce de la noche, / los gallos quieren cantar,//don Carlos se muere de amores / que ni puede sosegar.//  [IGR # 0159] #5405
  --Sou filha do rei de Espanha, / da rainha Constantina;//meu pai tem jinelas / de oiro, vidraças de prata fina.--//  [IGR # 0169] #6196
  Soy una pobre mujer / abandonada y perdida,//no tengo padre ni madre, / soy errante de la vida.//  [IGR # 5143] #9061
  Stand` a don` infanta / nu sê jardinh` assentada,//pentiar o sê cabelo / c`um panti d` oiro ó de prata.//  [IGR # 0113] #6290
  `Stando a bela em armada / no seu jardim assentada,//com pentes de ouro na mão / seu cabelo penteava.//  [IGR # 0113] #6229
  `Stando a bela Infanta / no seu jardim assentada,//seu pente d` oiro na mão, / seu cabelo penteava.//  [IGR # 0113] #6318
  `Stando a Bela Infante / no seu jardim assentada,//deitou os olhos `ò mar, / viu vir uma lind` armada.//  [IGR # 0113] #6300
  `Stando a dona Felismena / no seu jardim assentada, //com um pente de marfim / seu cabelo penteava. //  [IGR # 0234] #6927
  `Stando a dona Infanta à janela, / com seu cabelo pinteado,//vi` vir um navio à vela, / capitão bem governado!//  [IGR # 0113] #6330
  `Stando D. João / cum a doença da dama,//mandou chamar três doutores, / o mais velho d` Alemanha.//  [IGR # 0006] #5936
  `Stando dona Caterina / no seu jardim assentada,//com um pente de ouro / na mão seu cabelo penteava.//  [IGR # 0113] #6312
  `Stando dona Clara linda / no seu jardim assentada,//com pente d` oiro na mão, / que tão bem se penteava!//  [IGR # 0113] #6280
  `Stando dona Clarinda / no seu jardim assentada,//com pente d` oiro na mão / seu cabelo penteava.//  [IGR # 0113] #6303
  `Stando dona Dalgadinha / no seu jardim assentada,//veio dali o seu pai-rei, / pol` amores a tratava!//  [IGR # 0075] #7132
  `Stando dona Delgadinha / no seu jardim assentada,//com pente d` oiro na mão, / seu cabelo penteava.//  [IGR # 0075] #7130
  `Stando dona Felismina / no seu balcão assentada, //com pente d` oiro na mão / seu cabelo penteava.//  [IGR # 0234] #6929
  `Stando dona Filomena / no seu jardim a fìar, //passou um triste soldado / para a bem namorar.//  [IGR # 0234] #6910
  `Stando dona Filomena / sentada em seu balcão, //passa por `li um soldado, / logo lh` apertou a mão.//  [IGR # 0234] #6904
  `Stando dona Galançuda / no seu jardim assentada,//virou os olhos p`ra o mar, / vira vir uma grande armada,//  [IGR # 0113] #6335
  `Stando eu à minha porta, / a u~a raça de sol,//vira vir um cavaleiro / num cavalo corredor.//  [IGR # 0026] #2703
  Stando eu à minha porta / cosendo, lavrando seda,//vira vir um cavaleiro / da alta Serra Morena.//  [IGR # 0113] #6232
  `Stando eu na minha sala / dobando seda amarela,//veu o Conde d` Alemana / três fios me tirou dela.//  [IGR # 0095] #6752
  `Stando la bela Infanta, / no seu eirado sentada,//com seu rico pente d` oiro, / sua trança penteada,//  [IGR # 0113] #6337
  `Stando-se dona Maria penteando, / com pentem d` oiro se penteava,//olhou para o mar / e viu uma grande armada.//  [IGR # 0113] #6329
  --`Steja com Deus, minha tia, / na sua roca a fiar!// --Venha com Deus, meu sobrinho, / que o cortês sabe falar!//  [IGR # 0559] #6414
  Sua alteza, a quem Deus guarde, / aviso mandou ao mar,//que se aparelhasse o conde, / para uma manhã largar.//  [IGR # 0112] #5974
  Sube al alto, sube al alto, / ao máis alto corredor//que verás como vai guapa / a filla do labrador;//  [IGR # 0107] #1656
  Suenan voces, suenan voces, / suenan voces por Sevilla//que el duque de Alba se casa / con otra y a ti te olvida.//  [IGR # 0508] #3398
  su padre la reparaba. / . . . //--Delgadina, Delgadina / tú has de ser mi enamorada//  [IGR # 0075] #8931
  Tan alta diba la luna / como el sol del medio día//cuando la querida infanta / partir de Francia quería;//  [IGR # 0431] #3228
  Tan alta estaba la luna / como el sol a mediodía,//cuando el buen conde Belarde / de sus batallas venía.//  [IGR # 0103] #5403
  Tan alta iba la luna / como el sol al mediodía,//cuando el buen conde Belarde / de sus batallas venía.//  [IGR # 0103] #3333
  Tan alta iba la luna / como el sol de mediodía,// cuando el rey don Belardo / de las batallas venía,//  [IGR # 0103] #701
  Tan alta iba la luna / como el sol de medio día//cuando estrenaban el manto / de Pinel de Normandía//  [IGR # 0074] #3311
  Tan alta iba la luna / . . . //cuando aquel conde Belardo / de la batalla salía.//  [IGR # 0103] #8377
  Tan alta va la luna / como el sol de mediodía// cuando la siempre doncella / sin pecado concebida.//  [IGR # 0217] #119
  Tan alto iba el sol / como las doce del día//cuando aquel mozo Bernardo / pelear del moro venía;//  [IGR # 0103] #1655
  `Tando a dona Silvana / na sua sala assentada,//seu pai, qu` aí chegava, / a convidava p`ra namorada.//  [IGR # 0075] #7134
  . . . / `Tando eu no mê jardim sintada,//com pinteador na mão / mês cabelos pintiava.//  [IGR # 0113] #6324
  `Tando eu no mê quintal / pinteando o mê cabelo.// . . . /com pente d` ouro e marafim.//  [IGR # 0113] #6325
  Tándose la Teresita / en sillas de oro sentada//con el niño entre los brazos / se quedara adormentada;//  [IGR # 0802] #8340
  Tan quexoso está y sañudo, / y tan feroz, rezio y brauo,//el invencible Rey chico / de Granada y su reynado,//  [IGR # 2056] #5831
  Tanto tiempo que he jugado / no he ganado ni he perdido;//he ganado una ciudad / y he perdido un castillo;//  [IGR # 0169] #2509
  `Tava encostado ao pé dum louro / p`ra ver quando amanhancia//e fui olhar para cima, / fresca donzela veria;//  [IGR # 0164+0100] #8901
  Tava na minha jinela, / casada de treze dias,//e passou um pombo branco, / ah! que novas me trazia.//  [IGR # 0069] #5965
  --Tengo apostadito, madre, / con el rey de Portugal//de dormir con Marianita / antes del gallo cantar.//  [IGR # 0255] #5590
  Tengo que ir servir al rey / que estoy muy comprometido//si a los siete no vengo / con otro puedes casar//  [IGR # 0023+0110] #4321
  --Tengo yo apostado, madre, / con el rey de Portugal//de dormir con Mañanita / hasta ios gallos cantar.//  [IGR # 0255] #5592
  Tengo yo una apuesta, madre, / con el rey de Portugal//de dormir con Marianita / antes de los gallos cantar.//  [IGR # 0255] #5591
  . . . tenía tres hijas, / no tenía ningún varón//sólo tenía tres hijas, / respondió la más mayor://  [IGR # 0231] #518
  . . . Tenía un niño pequeño / que a los sies años no llega//era requechiquitito, / a su padre le da cuenta.//  [IGR # 0096] #606
  Teniendo el rey don Pedro / su real fortalescido//en esa tierra de Nájera / en campo que Azofra es dicho,//  [IGR # 1270] #4540
  --Tens a mulher entre os mouros / e não a vais resgatar!// --Cala-te aí, meu irmão, / que bem te podes calar  [IGR # 0151] #6018
  Teresina madrugó / un lunes por la mañana// a empañar el hijo `el rey / a la luz de una retama.//  [IGR # 0802] #850
  Teresita tenía un novio / que Francisco se llamaba//acostumbraba ir a verla / tres días a la semana.//  [IGR # 0193] #8216
  Teresita tiene un novio / que Francisco se llamaba//Acostumbraba a ir a verla / tres días a la semana.//  [IGR # 0193] #1932
  Tiempo es, el caballero, / tiempo es de andar de aquí,// que me crece la barriga, / y se me acorta el vestir.//  [IGR # 0444] #1580
  Tinc un home petit / com un gra de civada,//per pujar-se`n al llit / ha de mester escala,//  [IGR # 1113] #7926
  Tinha um cordão verde / de rendinha lavrada.//Perdera-o minha mãe, / andando pela praça.//  [IGR # 2871] #2750
  Tinh` elrei suas três filhas / lindas que mais não havia,//namorase da mais velha, / que Gaudina se nomia.//  [IGR # 0005] #7081
  --Tío, si me he de morir, / es de un mal que Dios me ha dado,//no me toquen las campanas, / ni me entierren en sagrado,//  [IGR # 0101] #5627
  Tocan a republicana, / vuelven a republicar//y cogen al conde Niño / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4169
  Todas las aves dormían / cuantas Dió criaba y nacen//no dormía Belisera, / la hija del emperante.//  [IGR # 0307] #3379
  Todas las aves dormían, / cuantas Dios criaba y mades,//non dormía Belisera, / la hija del emperante//  [IGR # 0307] #4442
  Todas las doncellas / salen a mirare;// también salió Galanzuca / tapada con su bridial.//  [IGR # 0159] #729
  Todos los soldados cantan, / cantan, bailan y hacen fiesta,//menos un pobre soldado / cargadito de tristeza.//  [IGR # 0176+0168] #5566
  Todos los soldados cantan, / se divierten y hacen fiesta,//menos el pobre Francisco / que está lleno de clemencias.//  [IGR # 0176+0168] #5559
  Todos los soldados, madre, / guardan lunes y hacen fiesta//menos un pobre soldado / que se muere de tristeza.//  [IGR # 0176+0168] #5560
  Todos quantos há no mundo, / Oh valha-me Deus / todos são filhos de Adão. / Oh valha-me Deus / e vossa paixão//  [IGR # 2947.9] #2909
  Torre acima, torre abaixo, / naquela torre mais alta,//avistei senhora mãe, / numa cadeira de prata//  [IGR # 0075] #5810
  --¿Tota sola feu la vetlla, / muller lleyal?//¿Tota sola feu la vetlla, / viudeta igual?//  [IGR # 0319] #5868
  --Tota sola feu la vetlla, / viudeta igual?//Tota sola feu la vetlla, / muller leal?//  [IGR # 0319] #4498
  Tras, tras, que a la puerta llaman, / tras, tras, yo no puedo abrir.//Tras, tras, si será la muerte, / tras, tras, que vendrá por mí.//  [IGR # 0222] #3027
  Trescientos soldados lleva / un capitán general;// todos cantan, todos bailan, / menos un que non alegra.//  [IGR # 0559] #1140
  Tres Cortes armara el rey / todas tres a una sazón,// las unas armara en Búrgos, / las otras en León,//  [IGR # 0364] #1449
  Três filhas que elrei tinha, / Laurinda era a mais linda. //Seu pai a desafiou / p`ra ser sua namorada.//  [IGR # 0075] #7143
  --Três filhas que meu pai teve, / a todas criou sem mãe,//duas estão casadas, / só eu não tive ninguém.//  [IGR # 0503] #6726
  Três filhas tinha elrei, / todas três com` uma prata//e a mais novita delas / Delgadita le chamavam.//  [IGR # 0075] #7089
  Três filhas tinha o rei, / todas lindas como a prata;//a mais novinha de todas / Delgadinha se chamava.//  [IGR # 0075] #7087
  Três filhos tinha el-rei, / todos, todos como a prata,//e o mais novinho deles / numa cama se deitava.//  [IGR # 0140] #6146
  Três filhos tinha el-rei, / todos três como a prata,//e o mais novinho deles / numa cama se deitara.//  [IGR # 0140] #2634
  Tres hermanicas eran, / tres hermanicas son; //las dos eran cazadas / la chica en pedrición.//  [IGR # 0384] #8028
  . . . tres hijas / que tenía cautivas//la mayor Constancia, / la menor Lucía//  [IGR # 0137] #249
  Tres hijas tenía el rey / bonitas como la plata,//la menorcita de ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #3453
  Tres hijas tenía el rey / la cosa que más amaba,//una se llama Doñina / y otra se llama Doñana//  [IGR # 0075] #4999
  Tres hijas tenía el rey, / la cosa que más quería,// tanto cantan, tanto bailan, / en la santa romería,//  [IGR # 0456] #968
  Tres hijas tenía el rey / mucho las quiere y las ama;//una se llama María, / otra Isabel se llamaba,//  [IGR # 0075] #4993
  Tres hijas tenía el rey / muy queridas, muy amadas,// la más pequeñina de ellas / Altamara se llamaba,//  [IGR # 0140] #1065
  Tres hijas tenía el rey / muy queridas y estimadas,// sólo andaba por saber / cuál es la que en cinta estaba.//  [IGR # 0159] #733
  Tres hijas tenía el rey, / todas tres como la plata;//la más pequeñita de ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #4996
  Tres hijas tenia el Rey / todas tres como oro y plata,//El rey se enamora de una / Margarita se llamaba.//  [IGR # 0075] #7922
  Tres hijas tenía el rey, / todas tres como una grana//y la más chiquita de ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #3237
  Tres hijas tenía el Rey / todas tres como una plata,//la más chiquitina d`ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #4988
  Tres hijas tenía el rey, / todas tres com` una grana;//la más chiquitita d`elas / Delgadiña se llamaba.//  [IGR # 0075] #4944
  Tres hijas tenía el rey / todas tres de oro y plata;//una se llamaba María, / la otra se llamaba Juana,//  [IGR # 0075] #4987
  Tres hijas tenía el rey / y las tres como la plata,//la mas pequeñita de ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #5493
  Tres hijas tenia un rei, / totes tres molt estimades,//l`una si se`n diu Maria, / l`altra donya Marianna,//  [IGR # 0075] #3656
  Tres hijas tenía un rey / que era lo que más amaba,// una se llamaba Eduvigis, / otra Rosita Encarnada,//  [IGR # 0075] #1083
  Tres hijas tenía un rey, / todas tres a un ventanal;//se dicen unas a otras, / Balbina preñada está;//  [IGR # 0159] #5407
  Tres hijas tenía un rey, / todas tres como oro y plata//la más chiquitita de ellas / Altamara se llamaba.//  [IGR # 0140] #457
  Tres hijas tenía un rey / todas tres en un igual,//todas visten un vestido, / todas calzan un calzar, //  [IGR # 0159] #8616
  Tres hijas tenía un rey, / tres hijas como la plata,//la más pequeñina de ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #4875
  Tres hijas tiene el buen rey, / toas las tres muy bien queridas,//la una tié casada en Francia / y la otra en Lombardía,//  [IGR # 0308] #8661
  Tres hijuelos había el rey, / tres hijuelos, que no más;// por enojo que hubo de ellos / todos maldito los ha.//  [IGR # 0535] #1564
  Tres palombas van volando / y por el saray del rey,// vola la una, vola la otra, / ya volan todas las tres,//  [IGR # 0133] #9550
  Tres reyes salen de Oriente / por una estrella guiados// entran en Jerusalén / y a voces van preguntando//  [IGR # 0770] #1631
  Três voltas dei ao castelo, / sem achar por donde entrare.//0 cavaleiro das armas brancas, / vístais lo p`r`aqui passare?//  [IGR # 0150+0457] #2244
  Três voltas dei ao castelo, / sem achar por donde entrare.//Três soldados d`armas brancas, / vístei-lo aqui passare?//  [IGR # 0150] #2217
  Três voltas dei ao castelo, / sem achar por dond`entrare.//Cavalheiro d`armas brancas, / o vistais-lo por `qui passare?//  [IGR # 0150+0457] #2241
  --Três voltas dei ao castelo, / sem achar por dond` intrar.//Soldadito de armas brancas, / viste-lo por aqui passar?//  [IGR # 0150] #6001
  --Três voltas dei ao castelo, / sem achar por onde entrar.//Cavaleiro de armas brancas / viste-lo por aqui passar?//  [IGR # 0150] #6002
  Três voltas dei ao castelo / sem achar por onde entrare.//Soldadinho d`armas brancas, / vistei-lo por `qui passare?//  [IGR # 0150+0457] #2238
  Três voltas dei ao castelo, / sem achar por onde entrare.//Soldadinho d`armas brancas, / vistes-lo por aqui passare?//  [IGR # 0150+0457] #2240
  --Triste de mim, que estou velho, as guerras m` acabarão,//de sete filhas que tenho nenhuma homem varão!//  [IGR # 0231] #7491
  --Triste de mim, que sou velho, / as guerras me acabarão!//Mal hajas tu, Catarina, / mais a tua geração,//  [IGR # 0231] #7542
  Triste era um cavaleiro, / mais triste ser não podia;//edo estava ao pé do mar, / assentado em pedra fria.//  [IGR # 2895] #2891
  Triste estaba don Rodrigo, / triste muy apenado,//estaba a pie de la horca / y estábase confesando.//  [IGR # 0079+0020] #4565
  Triste estaba la condesa, / triste y harta de llorar//porque le llevan al conde / porque le van a llevar//  [IGR # 0110] #3839
  Triste estaba la condesa, / triste y harta de llorar//porque se marcho Lombardo / por siete años se va//  [IGR # 0110] #3959
  Triste estaba la condesa, / triste y llena de pesar//porque la llevan al conde / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3837
  Triste estaba y muy penosa / aquesa reina troyana,//desque así se vido sola / viuda y desamparada,//  [IGR # 2925] #4547
  Triste estava don Rodrigo, / desdichado se llamava//gimiendo estava y llorando / la gran pérdida de España;//  [IGR # 0441] #9337
  Triste nuevas, tristes nuevas, / que se corren por España,// que el príncipe don Juan / está muy malo en la cama.//  [IGR # 0006] #2335
  Triste nueva, triste nueva, / que se cuenta por España,// que el caballero don Juan / se halla malito en la cama.//  [IGR # 0006] #677
  Tristes nobas me binherom / la nos lados de Ispanha://`Staba Dom João morte, / deitado na sua cama.//  [IGR # 0006] #9324
  Tristes noticias me vieram / lá do centro da Espanha://D. Manuel estava doente, / deitado na sua cama.//  [IGR # 0006] #2292
  Tristes novas me chegaram lá / do centro da Espanha://`Tava o D. Manuel doente, / deitado na sua cama.//  [IGR # 0006] #2291
  Tristes novas me vieram / do outro lado de Espanha://estava D. João à morte, / deitado na sua cama.//  [IGR # 0006] #2283
  Tristes novas me vieram / lá do centro da Espanha://Estava D. João à morte, / doente na sua cama.//  [IGR # 0006] #2293
  Tristes novas me vieram / lá do centro da Espanha,//estava D. João doente, / com uma doença de cama.//  [IGR # 0006] #5924
  Tristes novas me vieram / lá do centro da Espanha://estava Dom João doente, / com a doença de dama.//  [IGR # 0006] #9325
  Tristes novas me vieram / lá do centro da Espanha,//que Dom João estava doente, / com uma doença tamanha.//  [IGR # 0006] #5923
  Tristes novas me vieram / lá do centro da Espanha:// Que estava D. João doente, / deitado na sua cama.//  [IGR # 0006] #2276
  Tristes novas me vieram / lá do centro da Espanha://Qu`estava D. João doente, / c`u~a doença na cama.  [IGR # 0006] #2274
  Tristes novas me vieram l/ á do reino da Espanha://Estava Dom João à morte, / deitado na sua cama.//  [IGR # 0006] #2282
  Tristes novas me vieram / lá dos lados da Espanha://Estava D. João à morte, / deitado na sua carna.//  [IGR # 0006] #2284
  Tristes novas me vieram / lá dos lados da Espanha,//que estava D. João à morte, / doente por sua dama.//  [IGR # 0006] #5931
  Tristes novas me vieram, / tristes novas são chegadas//lá do centro de Sevilha: . . . //  [IGR # 0006] #2289
  Tristes novas, novas tristes, / chegaram agora de Granada,//D. João estava doente / com penas da sua amada.//  [IGR # 0006] #5927
  Tristes novas, novas tristes, / corridas vão por Sevilha,//que se casa o duque d` Alva / com dama de gran` valia.//  [IGR # 0508] #6514
  Tristes novas, tristes novas / corridas são por Sevilha,//que se casa o duque d` Alba / c` uma dama de valia.//  [IGR # 0508] #6515
  Tristes novas, tristes novas, / em Espanha foram soadas,//que estava João morrendo, / na vila de Salamanha.//  [IGR # 0006] #5940
  Tristes novas, tristes novas, / se cantam lá por Espanha,//que D. João era morto, / D. João de Salhamanha.//  [IGR # 0006] #5928
  Tristes nuevas que se corren, / que se corren por España//porque el príncipe don Juan / está malo en la cama.//  [IGR # 0006] #2439
  Tristes nuevas, tristed nuevas / que se cuentan por España,//la primera es el don Juan, / que está muy malito en cama.//  [IGR # 0006] #2444
  Tristes nuevas, tristes nuevas / las que corren por España//del señor don Juan Carrera / que está muy malo en la cama.//  [IGR # 0006] #2467
  Tristes nuevas, tristes, nuevas, / las que suenan en España//mal estaba don Juanito / muy malito en Salamanca.//  [IGR # 0006] #2477
  Tristes nuevas, tristes nuevas, / que resuenan por España,//que el infante de don Juan / está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #2443
  Tristes nuevas, tristes nuevas / que se cantan por España,// que el caballero don Juan / está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #678
  Tristes nuevas, tristes nuevas / que se corren por España//de que el infante Don Juan / está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #349
  Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se corren por España,// el príncipe don Juan Vega / que está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #2372
  Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se corren por España,//El señor don Juan Contreras / que está malito na cama.//  [IGR # 0006] #2466
  Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se corren por España:// que aquel príncipe don Juan / está muy malo en la cama.//  [IGR # 0006] #666
  Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se corren por España,// que aquel príncipe don Juan / está muy malo en la cama.//  [IGR # 0006] #2323
  Tristes nuevas, tristes nuevas / que se corren por España//que el infante don Juan / está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #348
  Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se corren por España//que el príncipe don Juan / está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #2442
  Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se corren por España,//que el rey príncipe don Juan / está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #2437
  Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se corren por España,// y aquel príncipe don Juan / que está muy malo en la cama.//  [IGR # 0006] #2328
  Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se corren por la España:// ese príncipe don Juan / está muy malo en su cama.//  [IGR # 0006] #669
  Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se cuentan por España:// el señor príncipe don Juan / está malo en Salamanca,//  [IGR # 0006] #673
  Tristes nuevas, tristes nuevas / que se cuentan por España,//la primera por don Juan / que malito está en la cama.//  [IGR # 0006] #2445
  Tristes nuevas, tristes nuevas / que se cuentan por España,//que el príncipe don Juan / malito está en la cama.//  [IGR # 0006] #2448
  Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se cuentan por España,// que se cuenta de don Juan / que está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #2373
  Tristes nuevas, tristes nuevas / que se cuentan por España:// que se cuenta de don Juan / que está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #667
  Tristes nuevas, tristes nuevas,/ que se cuentan por España,//qu`está don Juan a la muerte / y qu`en grande peligro se halla.//  [IGR # 0006] #2455
  Tristes nuevas, tristes nuevas / que se cuenta por España,// que se cuenta de don Juan / que está muy malo en la cama.//  [IGR # 0006] #2321
  Tristes nuevas, tristes nuevas / que se cuenten por España,// muy malo estaba el Don Juan, / malo estaba en la cama.//  [IGR # 0006] #2350
  Tristes nuevas, tristes nuevas, / que se cuenten por España// que el pobrecito Don Juan / malito se halla en la cama.//  [IGR # 0006] #2351
  Tristes nuevas, tristes nuevas / que se suenan por España,//que el pobrecito don Juan / está muy malito en cama;//  [IGR # 0006] #2450
  Tristes nuevas, tristes nuevas, / se contaban en Sevilla,// que se casa conde d`Alba / con dama de gran valía.//  [IGR # 0508] #8743
  Tristes nuevas, tristes nuevas / se corrían por España, que el príncipe don Juan / está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #2382
  Tristes nueva, tristes nuevas, / que se corren por España,//de aquel dotor de don Juan, / que está muy malo en la cama.//  [IGR # 0006] #2324
  . . . Triste, triste, (que) se dirá. / Les ha venido una carta, / que pa los maicines va.//  [IGR # 0110] #1156
  --Tu, cavalheiro, namoras / a filha do meu senhor,//tu a andas namorando, / ela não te tem amor.//  [IGR # 0720] #6529
  Tum, tum, tum. --Quem bate aí? / isto é hora de dormir,//se for Bernardo Francês / a porta eu irei abrir.//  [IGR # 0222] #5814
  Tu nã te lembras, Rodrigues, / daquele tempo passado,//qu`o rei era tê padrinho / e tu eras seu afilhado//  [IGR # 0021] #2605
  Tú no piensas en la muerte / y ella tiene de llevarte//Tú no piensas en la muerte / y ella tiene de llevarte//  [IGR # 0429] #2004
  --Tu que tens, Dona Ermelinda, / que vindes tão orvalhada;//teu cabelo aos anéis, / tua face desmaiada?//  [IGR # 0159] #6065
  --Tu que tens, ó D. Fernando, / porque andas triste na guerra?//Ou te lembra pai ou mãe / ou gente da tua terra.//  [IGR # 0176+0168] #6462
  --Tu que tens, ó D. Fernando, / que andas tão triste na guerra?//Ou te morreu pai ou mãe / ou gente da tua terra.//  [IGR # 0176+0168] #6483
  --Tu que tens, ó soldadinho, / que andas tão triste na guerra?//Ou te lembra pai ou mãe / ou gente da tua terra.//  [IGR # 0176+0168] #6471
  --Tu que tens, ó soldadinho, / que tão triste andas na guerra?//Se é por pai ou por mãe, / ó` gente da tua terra?//  [IGR # 0176+0168] #6500
  --Tu que tens, triste soldado, / que tão triste andas na guerra?//Ou te morreu pai ou mãe, / ou são lembranças da terra?//  [IGR # 0176+0168] #6474
  Tú qué tienes, condesina, / que no cesas de llorar?//--Yo qué he de tener, marido, / para ti ningún pesar://  [IGR # 0311] #1668
  --Uma aposta tenho, madre, / a perder ou a ganhar,//enganar a Mariana / antes do galo cantar.//  [IGR # 0159] #6082
  Uma história vou contar / que me contou as senhoras Martas://um soldado a ouvir missa / por um baralho de cartas.//  [IGR # 0470] #2772
  Uma sujeita a adivinhar disse / que a sua mulher vinha de se casar//e ele ficou muito triste: / --Como se isso háde governar?//  [IGR # 0559] #6404
  Um ermitão que lá mora / tem uma filha galharda;//a ermida não rende para o ermitão / nem para a Virgem Sagrada.//  [IGR # 0298] #6944
  Um rei, que tinha três filhas, / todas lindas como a prata,//a mais bonita delas todas / Valdevina se chamava.//  [IGR # 0075] #7102
  Um rei tinha quatro filhas, / da mais nova é que gostava,//quando era ao jantar / o seu pai toda a admirava.//  [IGR # 0075] #7129
  Um rei tinha três filhas, a mais velha se chamava Dona Estefânia;//Seu mano a escolheu para ser a sua dama.//  [IGR # 0140] #6145
  Um rei tinha três filhas / mais lindas do que a prata. //--Das mais lindas, das mais novas, / qual será a minha amada?//  [IGR # 0075] #7090
  Una apuesta tengo madre / no sé si podré ganar//el dormir con Marianita / antes del gallo cantar.//  [IGR # 0255] #2971
  Una cançoneta nova / bé la sentireu a dir,//treta n`és d`un fadrí sastre / que venia de cosir,//  [IGR # 1108] #7861
  Una cançó novella / cantant vos la diré// treta d`una minyona, / filla de Móra n`é`,//  [IGR # 1069] #7873
  Una cansoneta nova / be la sentireu cantá//Treta n` es d` una minyona / qu` es filla de l` Ampurdá.//  [IGR # 1068] #7845
  Una cansó vuy cantá / de una minyoneta//que s` en va passejant / pels carrés de la Gleba,//  [IGR # 0990] #7852
  Una cansó vuy canta / no hi ha molt que n` es dictada//D` una minyona que hi ha / que prop del mar s` es criada://  [IGR # 1024] #6381
  Una canso vuy cantá / no hi ha molt que s` es dictada,//d` un fadrinet alt y prim / que n` es práctich en las armas.//  [IGR # 1031] #5853
  Una cansó vuy canta / una cansó molt pulida//d`un mercadé del Montmany / qu`ell ne comprava y venía.//  [IGR # 0992] #7877
  Una cansó vuy dictá / una cansó molt bonica//d` una minyona qu` hi ha / per nom s` en diu Catarina.//  [IGR # 1050] #7875
  Una casada afligida, / con una aflición notable//está envolviendo a su hijo / mientras se acuesta su padre;//  [IGR # 0273] #509
  Una casada afligida, / en un nación notable//está empañando a su hijo / en unos tristes pañales.//  [IGR # 0474] #1988
  Una casadina / de muy lejas tierras// con la escoba barre, / con los ojos riega,//  [IGR # 0155] #1133
  Una casadina / de muy lejos tierra,// que murió de parto / y peores parteras.//  [IGR # 0155] #1131
  Una casadina / de tierras ajenas// con la escoba barre, / con los ojos riega,//  [IGR # 0155] #1134
  Una casadina / de tierras ajenas// con la escoba barre, / con los ojos riega,//  [IGR # 0155] #1136
  Una casadina / que en tierras ajenas//con la escoba barre, / con los ojos riega,//  [IGR # 0155] #8165
  Una casadita / de lejanas tierras//con la mano barre, / con los ojos friega,//  [IGR # 0155] #3434
  Una casadita / de muy largas tierras// con su escoba barre, / con sus ojos riega//  [IGR # 0155] #1130
  Una casadita / de muy lejas tierras//con la escoba barre, / con los ojos riega,//  [IGR # 0155] #359
  Una casadita / de muy lejas tierras//con la escoba barre, / con los ojos riega.//  [IGR # 0155] #360
  Una dama muy hermosa / que otra mejor no hay,//sayo lleva sobre sayo, / un jubón de clavedón,//  [IGR # 0107] #4865
  Una doncellita honrada / que en el mundo se ha criado,//se enamoró de un galán / muy bonito y muy gallardo.//  [IGR # 0208] #8766
  Una famosa hortelana, / más hermosa que cien perlas//toca vigüela y guitarra / y baila que se despeina.//  [IGR # 0578] #2029
  Una gran guerra se ha armado / en España y Portugal;//los ojos de la condesa / ya no cesan de llorar//  [IGR # 0110] #4112
  Una gran guerra se ha armado / entre España y Portugal//Los ojos de mi condesa / ya no cesan de llorar.//  [IGR # 0110] #3361
  Una guerra hubo en Francia / otra hubo en Portugal//llamaron a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4332
  Una guerra se armó en Francia / y otra se armó en Portugal;//nombraron a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4357
  Una guerra se ha formado / entre España y Portugal,//los ojos de mi condesa / ya no cesan de llorar.//  [IGR # 0110] #5785
  Una guerra se ha movido / en Francia de Portugal//y a gerinelo lo nombran / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4281
  Una guerra se levanta / la Francia con Portugal// al conde Flores le nombran / de capitán general.//  [IGR # 0110] #3968
  Una hija tenía el rey / Blancayflor se llamaba//El padre dice casarla; / la madre dice que no,//  [IGR # 0466] #2162
  Una hija tenía el rey, / la prenda que más quería;// el rosario doloroso / tres veces lo reza al día://  [IGR # 0212] #1263
  Una hija tenía el rey, / que se llamaba Altamara,// (ay) blanca como la nieve / y la naríz afilada.//  [IGR # 0140] #1063
  Una hija tenía un rey / muy querida y estimada,//pasó por allí un perro moro / que de ella se enamorara.//  [IGR # 0422] #5530
  Una hija tenía un rey, / que la amaba y la quería//si de plata la calzaba, / de oro la vestía.//  [IGR # 0212] #8196
  Una hija tiene el rey, / una hija arregalada;//su padre por más valor / un castillo la fraguara,//  [IGR # 0161+0098] #8960
  Una hija tiene el rey / una hija regalada;//su padre por más valor / un castillo la fraguaba.//  [IGR # 0161+0098] #8959
  Una hija tiene el rey, / una hija regalada.//Un día, por las calores, / se asentó en la ventana,//  [IGR # 0161] #8980
  Una hija tiene un rey / mucho la quiere y la estima,//calzada la trae de plata, / vestida de seda fina//  [IGR # 0212] #5682
  --¡Una limosnita / pa la pobre ciega,//una limosnita / pa la pobre vieja!//  [IGR # 2987] #3525
  Una madre y una hija, / ambas parieron a un tiempo//la madre trajo dos niños / hermosos como luceros,//  [IGR # 0360] #1763
  Una mañana amorosa / antes que el sol arboleara//bajó la reina del cielo / y al pie de una fuente clara//  [IGR # 0030] #9029
  Una mañana de abril / pasé por la morería//y vi lavando una mora / al pie de una fuente fría.//  [IGR # 0169] #2957
  Una mañana de agosto, / eso del amanecer,//sale el conde Fernandito / con su caballo a beber,//  [IGR # 0049] #9245
  Una mañana de agosto//salió el conde Fernandito / con su caballo ` bebere,//  [IGR # 0049] #9244
  Una mañana de Julio / se levantó Gerineldo//a dar agua a los caballos / a las orillas del Ebro;//  [IGR # 0023+0110] #5423
  Una mañana de junio / se levanta Gerineldo,// a dar agua a sus caballos / a las orillas del Ebro;//  [IGR # 0023] #802
  Una mañana de Junio / se levantó Gerineldo//dar agua a sus caballos / a las orillas del Ebro.//  [IGR # 0023+0110] #5422
  Una mañana de mayo / se levanta Leonfredo//a dar agua a sus caballos / por las orillas del Ebro.//  [IGR # 0023+0110] #8390
  Una mañana de niebla / antes de rayar el alba//daba voces un marino / que se lo llevaba el agua.//  [IGR # 0180] #3415
  Una mañana en San Juan / se despierta el niño conde//a dar agua a su caballo / a la orillita del mar,//  [IGR # 0049] #5284
  Una mañana solemne / del mismo mes de San Juan / va Gerineldo a dar agua / a las corrientes del mar;//  [IGR # 0023] #799
  Una matinada fresca / jo me n`aní a caçar,//no en trobí caça ninguna / que jo li pogués tirar,//  [IGR # 2729] #7840
  Una mora iba a lavar / pañuelos a la morita,//a las dos de la mañana / venía la pobrecita.//  [IGR # 0169+0204] #2593
  Una moza y una moza / no se espanta de la Muerte;//porque tiene padre y madre, / sus doce hermanos casados,//  [IGR # 0666] #4806
  Una mujer tenía dos hijas, / ambas las casó nun día//una con un labrador, / labraba toda la vida,//  [IGR # 0374] #8231
  Una niña en una fiesta / le dice a un. pastor: --Espera,//que por ti anda la zagala / de amor que se desespera.//  [IGR # 0191] #3496
  Una niña en un balcón / le dice a un pastor: --Espera,//aquí te habla una zagala, / que de amores desespera.//  [IGR # 0191] #5120
  Una niña muy bonita, / más bonita que cíen perlas,//toca pandero y guitarra / y baila que desempiedra.//  [IGR # 0578] #9755
  Una noche de lunar / se levantó Gerinaldo//lleve el caballo a beber / a las orillas del mar.//  [IGR # 0023+0049] #3376
  Una noche muy de noche, / siendo yo niña chiquita//me cautivaron los moros / día de Pascua florida//  [IGR # 0169] #2486
  Una noche muy oscura / de codos a una ventana,//vi venir un perro moro / por aquella vega llana.//  [IGR # 0422] #5529
  Una noche muy oscura, / de relámpagos y agua, / ha salido don manuel / a visitar a su dama.//  [IGR # 0115] #4557
  Una noche muy oscura, / en el rigor del invierno,// falleció un alma de un cuerpo / que para Santiago iba.//  [IGR # 0797] #1290
  Una noche muy oscura, / en el rigor del invierno//murió un alma pecadora / sin recibir sacramento.//  [IGR # 0685] #8308
  Una noche muy oscura, / llena de temor y miedo//murió un alma pecadora / sin recibir sacramento.//  [IGR # 0685] #560
  Una noche muy oscura / que a la gente atemorá-//se pasea un caballero / desde la esquina a su ca-,//  [IGR # 0115] #8215
  Una noche muy oscura, / que a la gente hace llorar,//paseaba un caballero / desdé la torre a su casa,//  [IGR # 0115] #5626
  Una noche triste oscú. . . / que a la gente hacía llorá. . . //paseaba un caballé[. . . ] / desde la puerta a su cá[. . . ],//  [IGR # 0115] #1781
  Una noche triste, oscura, / en el rigor del invierno,//murió un alma pecadora, / sin recibir sacramentos.//  [IGR # 0685] #8765
  Una noche triste, oscura, / por el rigor del invierno//murió un alma pecadora / sin recibir sacramento.//  [IGR # 0685] #2156
  Una pastora divina / guardando estaba sus cabras//con el librito en la mano / leyendo la vida sacra.//  [IGR # 0214] #261
  Una pulida pastora, / una pulida zagala,//una pulida pastora / guarda un hatallo de cabras;//  [IGR # 0329] #1823
  . . . / una quinta van a echar//le ha tocado a Gerineldo / de capitán general//  [IGR # 0023+0110] #4214
  Una recién casadita / de muy lejas tierras//con la escoba barre, / con los ojos riega,//  [IGR # 0155] #356
  Una señora tenía un hijo, / un hijo sólo tenía,// lo ha brindado una Gallarda / para merendar un día.//  [IGR # 0200] #943
  Una tarde de torneo / pasé por la morería//y vi una mora lavando / al pie de una fuente fría.//  [IGR # 0169] #2583
  Una tarde de torneo / salí por la morería//y vi lavar a una mora / al pie de una fuentecilla.//  [IGR # 0169] #2561
  Una tarde de verano / me llevaron a paseo// Al pasar por una esquina / me encontré con un convento,//  [IGR # 0225] #9541
  Una tarde de verano / me sacaron a paseo//al revolver una esquina / estaba un convento abierto.//  [IGR # 0225] #8213
  Una tarde de verano / me sacaron a paseo,//al revolver una esquina / había un convento abierto.//  [IGR # 0225] #5272
  Una tarde de verano / me sacaron de paseo;//al doblar por una esquina / cuatro monjitas salieron,//  [IGR # 0225] #5268
  Una tarde fresquita de mayo / a la alameda me fui a pasear,//me he encontrado con un caballero / de alta estatura, cuerpo regular.//  [IGR # 5016.9] #3091
  Una tarde Gerineldo / limpiando el traje de seda,//pasó la infanta y le dijo: / --Gerineldo, yo quisiera . . .//  [IGR # 0023] #5175
  Una torre vi en Granada / la mejor que vi en mi vida,//la pasea una señora / que se llama Rosalía.//  [IGR # 0212] #5677
  Una vez hubo un rey moro / fronterizo de Castilla//que en muchas tierras mandaba / y bellas hijas tenía.//  [IGR # 2850] #8339
  Una vieja de Granada / gran tempestad hacía,//lloran condes, lloran duques, / ya llora la frailecía;//  [IGR # 0058] #4461
  Una vieja en Granada / y un pollito crió,//sopa en vino le daba / y sopa en vino le dio//  [IGR # 0743] #5843
  Una vieja que en Granada / a un pollito que crió//sopa y vino le daba / sopa y vino que le dió,//  [IGR # 0743] #3418
  Una vieja, vieja, / tenía una hija,// entre siete llaves / la tiene metida.//  [IGR # 0189+0155] #952
  Una vieja, vieja, / tenía una hija//entre siete llaves / la tien recogida.//  [IGR # 0189+0155] #4464
  Un batallón de soldados / que marcharon a la guerra//unos lloran y otros ríen / y otros se mueren de pena.//  [IGR # 0176] #422
  Un caballero de Madrid / tiene una linda criada//Rendido lo tiene de amores, / pero ella no le da cara.//  [IGR # 0245] #3401
  Un caballero en Madrid / ricas labranzas tenia; //para ir a ver sus labranzas / a caballo se ponía. //  [IGR # 0185] #4918
  Un caballero en Madrid / tenía una real criada//él se enamoraba de ella / y ella se marchó de casa.//  [IGR # 0245] #2118
  Un caballero en Madrid / tiene una noble criada//y se ha enamorado en ella, / pues ella no le hizo cara.//  [IGR # 0245] #8208
  Un caballero en Sevilla, / tratante de pañ o y seda,//tenía un hijo de tres añ os, / de todo le daba cuenta.//  [IGR # 0096] #1748
  . . . / Un caballero que andaba / en músicas y paseos//un día la tomó a solas, / d`esta manera diciendo://  [IGR # 0705] #1982
  Un calderero me ronda / por las tapias del corral//que me ronde o no me ronde, / yo con él me he de casar.//  [IGR # 3007] #2035
  Un capitán sevillano / siete hijas le dio Dios//y tuvo la mala suerte / que ninguna fue varón.//  [IGR # 0231] #8870
  Un cazador fue a caza, / no cazó como solía,//lleva los perros cansados / de andar a la montería,//  [IGR # 0164+0100] #8360
  Un cazador fue a cazar, / a cazar de onde solía;//lleva los perros cansados, / la muerte en su compañía.//  [IGR # 0080] #1233
  Un cazador fue de caza / al monte que él sabía;// los perros iban cansados, / las liebres no parecían.//  [IGR # 0164+0100] #757
  Un cazador va cazando / por una espesa montiña,//los perros iban cansados, / la caza no parecía.//  [IGR # 0164+0100] #4448
  Un conde Niño se levanta / a las orillas del mar,//mientras el caballo bebía / él se ponía a cantar//  [IGR # 0049] #5283
  Un cura cantaba misa, / de esos del altar mayor;//se enamoró de una niña / desde que la bautizó.//  [IGR # 0083] #8862
  Un cura diciendo misa, / de las ánimas pastor//se enamoró de una niña / desde que la bautizó.//  [IGR # 0083] #344
  Un cura diciendo misa / de las ánimas pastor//se enamoró de una niña / desde que la bautizó.//  [IGR # 0083] #343
  Un cura que decía misa, / de las ánimas pastor//se enamoró de una niña / desde que la bautizó.//  [IGR # 0083] #8202
  Un cura que dice misa, / de las ánimas pastor//se enamoró de una niña / desde que la bautizó.//  [IGR # 0083] #2172
  Un cura que dice misa / en la iglesia de un pastor, //se enamoró de una niña / desde que la bautizó.//  [IGR # 0083] #4797
  Un dematí me`n lleví, / matinet a punta d`alba,//poso la brida al cavall, / costa amunt jo me n`anava.//  [IGR # 0937] #7894
  Un día de gran calor / la pastora se dormía,//cuando quiso recordar / vaca ninguna veía;//  [IGR # 0212] #5685
  Un día de los torneos, / pasé por la morería,//oí cantar a una mora al pie de una fuente fría://  [IGR # 0169] #2542
  Un día el rey y la reina / juntitos a misa van//quitó anillos y hablando / lo que no debe hablar//  [IGR # 0145] #3343
  Un día el rey y la reina / juntitos a misa van//y Tornillos iba hablando / lo que no debía hablar://  [IGR # 0145] #8941
  Un día estaba guardando / las cabras en Talavera,//vi debajo una serrana / brincando piedra por piedra,//  [IGR # 0233] #7392
  Un día estando en la mesa / la niña se echó a llorar.//--¿Por qué lloras, hija mía?, / ¿es que te quieres casar?//  [IGR # 0110] #3793
  Un día estando en la mesa / su padre le quiere hablar//como no te casas hija / hija te quieres casar//  [IGR # 0110] #4063
  Un día estando sentada, / a la puerta del balcón,//pasó por allí un soldado / de muy buena condición.//  [IGR # 0224] #5611
  Un dia m`hi passejava / pels carrers de Palamós,//vaig sentir una veu que deia: / «Malo, el mal de l`amor!»//  [IGR # 0234] #3653
  Un dia por la mañana / pasé pela moreria;// oí cantar una niña ao / pé d`una fuentecilla.//  [IGR # 0169] #2318
  Un día por la mañana / yo me he salido a cazar//ave no pillé ninguna, / ni tampoco vi volar,//  [IGR # 0186] #1999
  Un día por los torneos / iba por la morería,// sentí cantar una niña / al pie de una fuente fría://  [IGR # 0169] #1211
  Un día salí a pasear / en un caballo trotón,//al dar vuelta la alameda / topé con un bodegón.//  [IGR # 0612] #3582
  Un dilluns al dematí, / que és principi de setmana,//ja n`agafa el rentador / i se`n va a rentar bugada.//  [IGR # 0966] #4531
  Un domenge [al dematí] / a Sanahuja yo entrave,//A esmorsá casa de camp, / a diná l`hostal anave.//  [IGR # 0949] #3670
  Un domingo de mañana / a misa fui con mi madre,//me encontré a una señorita / que era más bella que un ángel;//  [IGR # 0203] #3058
  Un domingo, de mañana, / salí a misa de Cervantes,//en la puerta de la iglesia / vi una niña como un ángel.//  [IGR # 0204] #8868
  Un domingo de mañana / yo fui a misa con mi madre,//me he encontrado a una mujer / que era más bella que un ángel;//  [IGR # 0203] #3059
  Un domingo estando en misa, / no podía sosegar//cogí mis perros lebreles / y al monte me fui a cazar.//  [IGR # 0186] #1998
  Un domingo por la tarde / encontróme y encontréla,// me encontré con la serrana, / cerca de Sierra Morena.//  [IGR # 0233] #921
  Un domingo por la tarde / yo la capa fui a buscar//encontré la carabina / y al monte me fui a cazar.//  [IGR # 0186] #8127
  Un domingo, yendo a misa, / encontréme y encontréla:// me encontré con la serrana, / que era de Sierra Morena,//  [IGR # 0233] #920
  Un domingo, yendo a misa, / encontréme y encontréla://me encontré con la serrana / que vive Sierra Morena.//  [IGR # 0233] #3339
  Unes cobles noves / n`oireu cantant//d`una donzelleta / plena de mirar.//  [IGR # 0512] #7904
  Un estudiante venía / de estudiar en Salamanca,//se encontró con una niña / como la nieve de blanca.//  [IGR # 0204] #5640
  Un francés salió de Francia / con deseos de mujer//encontró una chiquitina / que le supo responder.//  [IGR # 0204] #8396
  Un francés vino de Francia / en busca de una mujer;//se encontró con una niña / que le supo responder.//  [IGR # 0204] #18
  Un francés vino de Francia / en busca de una mujer//se encontró con una niña / que le supo responder.//  [IGR # 0204] #27
  Un francés vino de Francia / en busca de una mujer//se encontró con una niña / que le supo responder.//  [IGR # 0204] #23
  Un francés vino de Francia / en busca de una mujer.//se encontró con una niña / que le supo responder.//  [IGR # 0204] #21
  Un galán de firme amor, / tuvo con una doncella//palabras de casamiento; / que se ha de casar con ella.//  [IGR # 0209] #5542
  Un galán iba de caza / por unos montes arriba;// sin hallar caza ninguna / todo el monte recorría.//  [IGR # 0164+0100] #763
  Un gran guerra se ha armado / entre España y Portugal,//los ojos de mi condesa / ya no cesan de llorar//  [IGR # 0110] #3926
  Un gran rey tenía un hijo / que era príncipe de España,//se enamoró de Altamar, / de Altamar que era su hermana.//  [IGR # 0140] #8672
  Unha casadiña / de muy largas terras,//po-la mañán barre / po-la noite frega.//  [IGR # 0155] #8747
  Un hijito la princesa, / un hijito carenale,//por darle del buen dotrino / con el rey lo puso page,//  [IGR # 0440] #5892
  Un hijo tenía el rey / que don Flores se llamaba;// este tal se enamoró / de Altamar, su propia hermana.//  [IGR # 0140] #5364
  un hombre bien parecido / natural de Careón.// un hombre bien parecido / natural de Careón.//  [IGR # 0202.9] #9656
  Un jueves era por cierto, / víspera de la Ascensión,//vide tu casa enramada / con ramas de admiración.//  [IGR # 0234] #5020
  Un labrador fue a arar / y se le olvidó la hijada.// Vuelta, vuelta, los mis bueyes, / vuelta, vuelta para casa.//  [IGR # 0436] #1295
  Un lunes a las cuatro horas, / ya después de mediodía,// ese duque de Berganza / con la duquesa reñia://  [IGR # 0326] #1518
  Un lunes por la mañana / Teresiña madrugaba// a empañar niños al rey / á sombra de una retrama.//  [IGR # 0802] #848
  Un manto cortó Espinel / un manto a la maravilla;//Las cien damas lo cortaban, / y otras tantas lo cosían.//  [IGR # 0074] #3315
  Un manto labra Espinel, / un manto a la maravía.//Y el manto turó en labrar / siete semanas y un día//  [IGR # 0074] #3324
  Un manto labró Espines, / un manto a la maravilla,//que se quedó por labrarle / siete semanas y un día.//  [IGR # 0074] #3319
  Un mariner caigué a l`aigua / tirant una vela enlaire,//i el dimoni, que és subtil, / tot seguit li preguntava://  [IGR # 0180] #8609
  Un marinero en el mar / daba voces que se ahogaba//--¿Qué me das, marinerito?, / y te saco deste agua.//  [IGR # 0180] #195
  Un marinero en el mar / daba voces que se ahogaba//y le respondió el demonio / al otro lado del agua.//  [IGR # 0180] #197
  Un matí de bon matí / un matí de sol i vent//partiren de Berberia / que ho eren mil y tants cents.//  [IGR # 0148] #4478
  Un mocito muy guapo / le decía a su mamá//que quería una capa / con corchetas dorás,//  [IGR # 3011] #3074
  Un niño nació en Francia / muy bello y sin igual,//por no tener padrinos / Mambrú se va a llamar.//  [IGR # 0178] #5252
  Unos dicen que fue Franco / otros dicen que fue Rada//y los riojanos decimos / que fue el capitán Gallarza.//  [IGR # 2577.9] #9661
  Un padre que trabajaba / en el muelle de Almería//tan sólo tenía una hija, / la flor de la maravilla.//  [IGR # 5059] #3089
  Un padre tenía tres hijas, / de las tres, la más delgada,//un día comiendo a la mesa, / su padre la reparaba://  [IGR # 0075] #4949
  Un padre tenía tres hijas, / todas tres como la plata// y la más chiqueretita / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #3359
  Un padre tenía tres hijas / . . . //y la más chiquítita / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #5778
  Un padre tenía tres hijas / y las tres como la plata//y la más pequeña de todas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #87
  Un padre tenía tres hijas / y las tres eran muy guapas, //y la más pequeña de ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #5484
  Un padre tenía un hijo / muy querido y estimado,// que no comía gallina / ni tampoco bacalao,//  [IGR # 0201] #5361
  Un padre tiene una hija / que más otra no tenía.//La devoción por los santos, / la devoción que tenía,//  [IGR # 0212] #337
  Un pobre de un labrador / de Medina de Ríuseco//tocóle a coger cabalas, / más alcabalas de un ciento;//  [IGR # 0767] #1854
  Un pobre sevillano / la desgracia le ocurrió// de siete hijas que tuvo / ninguna fueron varón.//  [IGR # 0231] #3117
  Un pregón pregonó el rey, / un pregón que así decía://el que matare a Goliat / medio reino le daría;//  [IGR # 0537] #7932
  Un pregón pregonó el rey / un pregón que así dezía://-El que a la Albetra venziese / medio reino le daría,//  [IGR # 0099] #8807
  Un pregón pregonó el rey, / un pregón que así dezía://Todo el que la Albetra venze / medio reino le daría,//  [IGR # 0099] #8806
  Un rey . . . / . . . //Delgadina, y con gran sed, / se ha asomado a la ventana//  [IGR # 0075] #99
  Un rey moro tenía una hija / que Delgadina se llama//Un día estando comiendo / su padre la miraba.//  [IGR # 0075] #90
  Un rey moro tenía un hijo / que Tarquino se llamaba,//cuando era mayorcito, / se enamoró de su hermana.//  [IGR # 0140] #3153
  Un rey moro tenía un hijo / que Tranquilo se llamaba.//Y un día, estando comiendo, / se enamoró de su hermana.//  [IGR # 0140] #6354
  Un rey tenía dos hijas, / las quiere más que a su vida;// la una era muy devota / de la Sagrada María,//  [IGR # 0212] #1265
  Un rey tenía dos hijas / tan bellas y tan queridas.//Las cautivaron los moros, / las llevan a morería,//  [IGR # 0169] #8640
  Un rey tenía dos hijos, / . . . // El hijo le llaman Timón / y la hija Altamara.//  [IGR # 0140] #1058
  Un rey tenía tres hijas / bonitas como la plata,//y la menorcita d`ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #3457
  Un rey tenía tres hijas / de oro las vestía y de plata las calzaba.//Un día estando en la mesa / para una merienda://  [IGR # 0075] #4984
  Un rey tenía tres hijas, / la cosa que él más quería,// que de plata las calzaba / y de oro las vestía.//  [IGR # 0212] #1258
  Un rey tenía tres hijas, / las quería y las amaba;// la más chiquitita de ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0159] #732
  Un rey tenía tres hijas / más bonitas que la plata.//De las tres la más chiquita / Delgadina se llamaba./ /  [IGR # 0075] #4641
  Un rey tenía tres hijas / más hermosas que la plata,//la más chiquitína de ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #4992
  Un rey tenía tres hijas / más hermosas que la plata//la más pequeña de todas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #89
  Un rey tenía tres hijas / más hermosas que la plata,//y la más chica de todas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #5149
  Un rey tenía tres hijas / más hermosas que la plata//y la más chiquirritina / era la más resalada.//  [IGR # 0075] #98
  Un rey tenía tres hijas / más hermosas que la plata//y la más chiquirritita / Delgadina se llamaba//  [IGR # 0075] #4938
  Un rey tenia tres hijas / muy hermosas y galanas,//y la menorcita d` ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #3456
  Un rey tenía tres hijas / muy queridas, muy amadas,// y la más chiquita de ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #1089
  Un rey tenía tres hijas / muy queridas y estimadas//y entre ellas tenía una / que se llamaba Delgada.//  [IGR # 0075] #4991
  Un rey tenía tres hijas / todas tres como la plata;//la más pequeñita de ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #5495
  Un rey tenía tres hijas, / todas tres como la plata//y la más chiquitina de ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #100
  Un rey tenía tres hijas, / todas tres como una grana.//Una se llama María / y otra Juana se llamaba,//  [IGR # 0075] #4940
  Un rey tenía tres hijas, / todas tres, como una paja//pero la más chiquita de ellas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #4994
  Un rey tenía tres hijas / todas tres como una plata;//la más chiquitina de ellas / Delgadina se llamaba,//  [IGR # 0075] #4979
  Un rey tenía tres hijas / todas tres como una plata,// la más chiquitita de ellas / doña Eugenia se llamaba.//  [IGR # 0469+0138] #843
  Un rey tenía tres hijas / y a todas las estimaba//la más pequeña de todas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #85
  Un rey tenía tres hijas / y las tres como la plata//y la más chiquitita / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #82
  Un rey tenía tres hijas, / y las tres como una plata,//la más pequeña de todas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #5491
  Un rey tenía tres hijas / y las tres como una plata,//la más pequeña de todas / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #5490
  Un rey tenía tres hijas, /|todas tres como la plata,//y la más rechiquitita / Delgadina se llamaba./ /  [IGR # 0075] #4784
  Un rey tenía una hija, / a ella sola la tenía;//la piden duques y condes, / señores de marquesía.//  [IGR # 0212] #8669
  Un rey tenía una hija, / huerfanita se quedaba;// tierna se quedó sin madre / y buen ama le buscaba//  [IGR # 0802] #849
  Un rey tenía una hija / la tiene de por casar//desposada con don Bardos / que se fue y no volvio mas//  [IGR # 0110] #3918
  Un rey tenía una hija / más hermosa que la plata//un día estando comiendo / su padre se la miraba.//  [IGR # 0469+0159] #9667
  Un rey tenía una hija, / muy querida, muy amada,//no la dejaba salir / ni asomarse a la ventana.//  [IGR # 0075] #4961
  Un rey tenia una hija / que clarita se llamaba//un día estando en la mesa / de esta manera le habla//  [IGR # 0110] #3931
  Un rey tenía una hija / que en el alma la tenía//la trae calzada de plata, / vestida de seda fina.//  [IGR # 0212] #334
  Un rey tenía una hija, / que se llamaba Tamara,// era blanca como leche / y encarnada como grana,//  [IGR # 0140] #1062
  Un rey tenía una hija, / una hija no más tenía,//de plata la trae calzada, / de oro la trae vestida;//  [IGR # 0212] #5676
  Un rey tenía una hija, / una, que más no tenía; //de la plata la calzaba, / de la seda la vestía.//  [IGR # 0212] #4913
  Un rey tenía una huerta / toda de árboles plantada//en medio de aquella huerta / tiene una fuente que mana,//  [IGR # 0469+0138] #208
  Un rey tenía un hijo / que era príncipe de España.//De Altamar se enamoró, / de Altamar, su linda hermana.//  [IGR # 0140] #8673
  Un rey tenía un hijo / que Tranquilo se llamaba//a la edad de quince años / se enamoró de su hermana.//  [IGR # 0140] #476
  Un sacerdote de misa / de las ánimas pastor,//se enamoró de una niña / desde que la bautizó.//  [IGR # 0083] #5569
  Un señor tenía tres fies / toes tres como la plata//y la más hermosa delles / Delgadina se llamaba.//  [IGR # 0075] #4954
  Un sevillano en Sevilla / siete hijas le dio Dios,// la mala suete que tuvo / ninguno fue varón.//  [IGR # 0231] #891
  Un sevillán, sevillán, / siete de que ver;//un día la más pequeña: / --Madre, qui`ó servir al rey.//  [IGR # 0231] #530
  Uns pelo mar abaixo, / outros pelo mar acima,//a ver qual le trazia / uma cativa.//  [IGR # 0136] #2308
  Un valenciano en Valencia / siete hijas le dio Dios,// la mala suerte que tuvo / que ninguno fue varón.//  [IGR # 0231] #896
  --Un viaje, señor rey / un viaje me ha salido;//si a los siete años no vengo / ya no contarán conmigo.--//  [IGR # 0023+0110] #9413
  Un viernes partió el Señor / a la ciudad de Samalia//antes de llegar a él / el calor le fatigaba.//  [IGR # 0187] #2072
  . . . //va el Conde Niño / la mañana de San Juan //a darle agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9477
  Vai correndo o cavaleiro, / a Paris levava a guia,//viu estar uma donzela / sentada na penha fria.//  [IGR # 0100] #7234
  Vai o conde, conde Ninho, / seu cavalo vai banhar;//enquanto o cavalo bebe / cantou um lindo cantar.//  [IGR # 0049] #6440
  Vai-se o conde e a condessa, / ambos vão por um atalho.//O conde vai num rocino / e a condessa no cavalo;//  [IGR # 0338] #2717
  --Vai-te daí, amor, / vai-te a passear.//--Como hei-de ir, / triste coração, e deixar-te?//  [IGR # 0155] #6590
  Válasme, nuestra señora, / cual dicen, de la Ribera,// donde el buen resdon Fernando / tuvo la su cuarentena.//  [IGR # 0598] #1455
  Valdeovino vai de caza, / Valdeovino no venía;// vai burcá-lo, don Bernardo, / que Dios te lo pagaría.//  [IGR # 0103] #690
  Válgame Dios de los cielos, / nunca yo hubiera nacido//sólo por no verme ahora / entre prisiones metido!//  [IGR # 0853] #2014
  --¡Válgame Dios y la Virgen / y todo el santo San Gil!//¿Quién es este caballero / que a mis puertas dice: abrid?//  [IGR # 0222] #3486
  --¡Válgame el Dios de los cielos, / también mi patrón San Gil!//¿Quién es este caballero / que mi puerta quiere abrir?//  [IGR # 0222] #3581
  --¡Válgame la Virgen pura / y mi padre san Gil,//que antes de llegar a la puerta / se me ha apagado el candil!//  [IGR # 0234] #5014
  --¡Válgame la Virgen santa! / ¡Válgame el señor san Gil!//¿quién es ese caballero / que mis puertas viene a abrir?//  [IGR # 0222] #5053
  ¡Válgame Nuestra Señora, / la de la Peña de Francia,//lo que sucedió en Castilla / a una pobre enamorada!//  [IGR # 0193] #5617
  Válgame Nuestra Señora, / válgame la Madre Santa.//El buen rey tiene tres hijas, / todas tres como una grana;//  [IGR # 0075] #4936
  Válgame Santa Elena, / Santa Elena me valga//válgame Santa Elena / que aquel traidor matara.//  [IGR # 0173] #8117
  --Valha-me Deus, Sant` Ana, / Sant`Ana e Santa Maria;//homem que chega a mulher, / se Deus lhe perdoaria//  [IGR # 0020] #2595
  --Valha-me Nossa Senhora / e o milagroso São Gil!//Que cavaleiro é este / que me não deixa dormir?//  [IGR # 0222] #6858
  --Valha-me Santa Nabalha, / Santa Ana, Santa Maria,//homens que enganam mulheres, / se Deus lhe perdoaria?//  [IGR # 0020] #5945
  . . . / --Valha-me Santana e Santa Maria, / homens que enganam mulheres se Deus lhes perdoaria.//  [IGR # 0020] #5943
  --Valhate Deus, ó mulher, / mai` la tua discrição;//sete filhas que tu tens, / sem nenhuma ser varão!//  [IGR # 0231] #7541
  Vámonos, dijo, mi tío, / a París esa ciudad// en figura de romeros, / no nos conozca Galván//  [IGR # 0087] #1596
  Vamos a cantar, señores, / estas coplas de la niña,////que la cautivaron los moros / en los riscos de Melilla.//  [IGR # 0169] #2535
  Vamos a cantar, señores, / los copletes de una niña// que cautiron los moros / en los riscos de Sevilla.//  [IGR # 0169] #1221
  --Vamos jugando al hilo de oro / y al hilo de plata también,//que me ha dicho una señora / que lindas hijas tenéis.//  [IGR # 0224] #5210
  Vamos leyendo este caso / que pasó en la mar sagrada//de un vapor que se perdió / tras de la punta de Anaga,//  [IGR # 5113] #1939
  Van a caza, van a caza, / los cazadores del rey,// no encontraron qué cazar, / tampoco qué coger.//  [IGR # 0133] #9548
  Vanse el conde y la condessa, / juntos van por un camino.//la condessa se iba en mula / y el buen conde en su rocino.//  [IGR # 0338] #9587
  --Vaquerito, vaquerito, / por la santa Trinidad,//toma esta onza de oro / y ponme corriendo allá.//  [IGR # 0023+0110] #4171
  Varias guerras se publican / con Francia con gibraltal//con el imperio y turquia / con España y Portugal//  [IGR # 0110] #4036
  Varias guerras se publican / en la tierra y en el mar//y a la condesa le llaman / por teniente capitán//  [IGR # 0110] #4122
  Vela, vela el moro Murcia, / en el campo estaba armado//de espadas y pistoletas / y un brioso caballo,//  [IGR # 0061] #5378
  Velo, velo viene el moro, / ya viene por la calzada,// viene tirando a los bolos, / viene jugando a la barra.//  [IGR # 0045] #643
  Vem-te cá, mê filho mais velho, / tira-m`aqui este dente.//Metê-lhe o dedo na boca, / o pai apertou-lhe sempre.//  [IGR # 0002] #2597
  --Venerando, Venerando, / mi caballero pulido,//a las diez se acuesta el rey / y a las once está dormido,//  [IGR # 0023+0110] #3799
  Venga mi hijo el mayor, / por ser el más desgraciado,//méteme un dedo en la boca, / que tengo un diente dañado.//  [IGR # 0346+0003] #2999
  --Vengo brindado, Mariana, / para una boda el domingo.//--Esa boda, don Alonso, / debiera ser conmigo.//  [IGR # 0172] #9261
  --Venhas embora, marido, / boa seja a vossa vinda,//que vos quero perguntar / que dizem lá pela vila.//  [IGR # 0165] #7607
  --Venha ver, meu pai, venha, / tenho novas a contar,//olha que o Conde d` Alamanha / p`r`à cama me quis levar.//  [IGR # 0095] #6791
  --Venho da Virgem da Lapa / mais valente que cansada;//se eu tivera companhia / ainda para lá tornava//  [IGR # 0165] #7615
  --Venho da Virgem da Lapa / mais valente que cansada.//Disseram a seu marido / que ela andava namorada,//  [IGR # 0165] #7617
  Venía um cavaleiro / de Roncesvales, da guerra;//no fundo de lindo outeiro / vira estar uma donzela.//  [IGR # 2861] #2683
  Venturoso labrador / que da súa arada viña//viña rezando o rosario / d`a cabalo da burriña,//  [IGR # 0185] #1755
  Verdes parras tem a vinha, /ricas uvas nela achei, / tem maduras, tão coradas. . . / Estão dizendo "comei"//  [IGR # 2972] #2765
  Veste de en melita en melita / veste de lugar en lugar//y en el medio del camino / un pajercito hallaras//  [IGR # 0023+0110] #4255
  Vestida (d)e paños de seda, / casada con un mancebo.//Este tal tenía un hijo / que a los diez años no llega.//  [IGR # 0096] #603
  Victorioso vuelve Ercilo / de los moros de Valencia.// . . . / por dar aviso que llega,//  [IGR # 0048] #3445
  Viene de Andalucía / un caballero de fama//  [IGR # 0838] #2019
  Vieram os três reis / com muita alegria,//visitar o filho / da Virgem Maria.//  [IGR # 0770] #2779
  Viernes Santo, Viernes Santo, / de pechos en las armenias,viendo la ciudad de Roma / cómo se abrasa y se quema.//  [IGR # 0065+0079] #9362
  Viernes santo, Viernes santo, / Viernes santo, en aquel día //pasó la Virgen María / en busca de su hijo amado,//  [IGR # 1537.1] #5081
  Villanueva, Villanueva / ¿qué noticias traes de España?//--Noticias del rey don Juan / que está malito en la cama;//  [IGR # 0006] #2423
  Villanueva, Villanueva, / ¿qué se cuenta por España?// . . . don Juan, / que malito está en la cama.//  [IGR # 0006] #2376
  Villanueva, Villanueva, / ¿qué se cuenta por España?//--El hijo del rey don Juan / que está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #2385
  Villanueva, Villanueva, / ¿qué se cuenta por España?//--El rey príncipe don Juan / está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #680
  Villanueva, Villanueva, / ¿qué se cuenta por España?//--La muerte del rey don Juan, / que está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #679
  Villanueva, Villanueva, / ¿qué se cuenta por España?//--La vida del rey don Juan, / que está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #2482
  Villanueva, Villanueva, / ¿qué se cuenta por España?//--La vida del rey don Juan, / que está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #676
  Villanueva, Villanueva, / ¿qué se cuenta por España?//--La vida del rey don Juan, / que está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #2431
  Villanueva, Villanueva, / ¿que se cuenta por España?//--La vida del rey don Juan, / que está malito en la cama  [IGR # 0006] #2428
  Villanueva, Villanueva, / ¿qué se cuenta por España?//--La vida del rey don Juan / que está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #2333
  Villanueva, Villanueva, / ¿qué se cuenta por la España?//--La vida del rey don Juan, / que está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #2426
  --Vinde abrir a porta / ao cego perdido, //ó minha menina, / que venho ferido.//  [IGR # 0189] #7058
  Vindo a dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa viola, / muito bem a retinia.//  [IGR # 0503] #6695
  Vindo Andina da fonte, / seu pai a `cometeu.//--Que não permita Deus do Céu / e a Virgem Consagrada//  [IGR # 0075] #7117
  Vindo dona Claudina / à sua fonte buber,//lá veio ter seu pai, / para a mal acometer.//  [IGR # 0075] #7116
  Vindo dona Silvana / pelo corredor abaixo,//tocando numa guitarra, / muito bem que ela zenia,//  [IGR # 0005+0075] #7123
  Vindo dona Silvana / pelo corredor acima,//tocando numa guitarra, / que tão bem na retinia,//  [IGR # 0503] #6729
  Vindo o soldado da guerra, / soldado da guerra vinha,//arrumara-se a um roble, / aguardando pelo dia.//  [IGR # 0164+0100] #7236
  Vindo um lavrador da lavra, / encontrou um pobrezinho;//pobrezinho lhe pediu / se o deixava ir no carrinho.//  [IGR # 0185] #2816
  Viñeu eu da romería / de romeira viñen eu,//viñen eu da romería / co-a variña do rotneu.//  [IGR # 0236] #8773
  Vinhamos do mar d` Hamburgo, / numa linda caravela,//cativaram-nos os mouros / entre la paz e la guerra.//  [IGR # 0443] #6206
  Viniendo el conde de misa / la condesa mala está.//¿Tú qué tienes, la condesa / tú qué tienes d` ese mal?//  [IGR # 0311] #4835
  Vinieron siete doctores / de los mejores de España//Unos le miran el pulso / y otros le miran la cara//  [IGR # 0006] #2403
  Vino un pasajero / pidiendo posada//--Si mis padres quieren, / yo de buena gana.--//  [IGR # 0173] #8116
  Virgen del cielo preciosa, / madre del supremo Hijo,//en tu vientre virginal / encarnó el Verbo divino,//  [IGR # 5035] #3543
  Víspera de Navidad, / por ser la noche mayor//parió la Virgen María / y nació Nuestro Señor.//  [IGR # 0237] #8273
  Vísperas del Año Nuevo / primeras fiestas del año,//¡cuántas damas y doncellas / al rey piden aguinaldo.//  [IGR # 0056] #4456
  Vivan todos, viva el Niño / que ha nacido en esta hora,//viva San José glorioso, / la Virgen Santa su esposa.//  [IGR # 0644] #5720
  Vi venir un caballero / por el alto de la sierra//atrevíme y le pregunté / si venía de la guerra.//  [IGR # 0113] #221
  Voces corren, voces corren, / voces corren por España//que don Juan el caballero / está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #2441
  Voces daba el marinero / del otro lado del agua,// voces daba el marinero, / que se ahogaba, que se ahogaba.//  [IGR # 0180] #1275
  Voces daba el marinero / que se ahogaba, que se ahogaba,// contestárale el demonio / del otro lado del agua.//  [IGR # 0180] #1274
  Voces daba el marinero, / voces daba que rabiaba//voces daba el marinero / dentro de la mar salada.//  [IGR # 0180] #8203
  Voces daba el marinero, / voces daba que se ahogaba//y le respondió el demonio / al otro lado del agua.//  [IGR # 0180] #193
  Voces daba Teresita, / el lunes por la mañana,// Qué te pasa, Teresita, / que estás tan asustada?//  [IGR # 0802] #855
  Voces daba un marinero / dentro de la mar salada// y le respondió el demonio / del otro lado del agua.//  [IGR # 0180] #1277
  Voces daba un marinero, / voces daba que se ahogaba.//Le respondía el demoro / del otro lado del agua://  [IGR # 0180] #3781
  Voces daba un marinero, / voces daba que se ahogaba//y el demonio le responde / del otro lado del agua.//  [IGR # 0180] #201
  Voces nuevas, voces nuevas / que se corren por la España// que don Juan el carpintero / está malito en la cama.//  [IGR # 0006] #9622
  Volved los ojos, Rodrigo! / ¡Volvedlos a vuestra España!//Mirad cómo os la destruyen / vuestros amores y Cava.//  [IGR # 0558] #9349
  Vou contar uma história / que os meus senhores vão gostar;//se acaso me dão licença, / já nela vou começar.//  [IGR # 2910] #2858
  --Vou-me fazer uma aposta / de perder ou de ganhar,//de dormir com Mariana / antes do galo cantar.//  [IGR # 0159] #6070
  Voy a contar una historia / de una Virgen escogida//escogida entre las flores, / entre la palma y la oliva://  [IGR # 0593] #2047
  Vozes dava o marinheiro, / vozes dava, que s` afundava.//Respondeu-lhe o mau demónio / lá do outro lado da água://  [IGR # 0180] #7696
  Vozes dava o marinheiro, / vozes dava, que se afogava.//Arrespondeu-le o mau demónio / das outras bandas da água://  [IGR # 0180] #7700
  Vozes dava o marinheiro, / vozes dava, que se afogava.//Respondeu-lhe o mau demónio / da a outra banda de água://  [IGR # 0180] #7701
  Vueltas, vueltas, mis novillos; / vueltas, vueltas, para casa,// en el medio del camino / se me olvidaba la ahijada//  [IGR # 0436] #1298
  Vuelta, vuelta, bueyes negros, / que se me olvidó la hijada// Dejé las puertas abiertas / y las encuentro trancadas,//  [IGR # 0436] #1296
  . . . //--Vuelva acá ese caballero, / no sea tan descortés//de las hijas del rey moro / escoja la que quisier.//  [IGR # 0224] #8126
  Xan Guindán quer-se casare / e não tem una mulher buscada;//foi-lhe pedir em namoro / a filha da tia Joana.//  [IGR # 0204] #2737
  Xuliana en su Castillo // con ese moro gigante,//jugando iba a los dados, / por más de vicio tomare//  [IGR # 0312] #5890
  Ya cabalga Calaínos / a la sombra de una oliva,// el pie tiene en el estribo, / cabalga de gallardía.//  [IGR # 0609] #1622
  Ya camina don Alonso, / lleva la reina consigo// a parir a Zaragoza / porque era zaragozana.//  [IGR # 0030] #636
  Ya camina don Belarde, / don Belarde ya se va,//ya ha puesto pie en el estribo / pa empezar a caminar//  [IGR # 0110] #3895
  Ya camina don Belarde, / ya camina, ya se va,// ya pone el pie en el estribo / para irse a caminar.//  [IGR # 0110] #1142
  Ya camina don Belardo, / ya camina ya se va//y a su esposita la deja / pequeña de tierna edad//  [IGR # 0110] #3908
  Ya camina don Bernardo, / ya camina ya se va//y deja a la doncellita / de catorce años na mas//  [IGR # 0110] #3913
  Ya camina don Brillante, / ya camina ya se va//y a su querida Isabel / solita la deja ya.//  [IGR # 0110] #3911
  Ya camina don Velarde / ya camina ya se va,//y a su esposita la deja / de quince años nada mas//  [IGR # 0110] #3902
  Ya camina ya Bernardo, / ya camina ya se va//y a su esposita la deja / de catorce años de edad//  [IGR # 0110] #3914
  Ya dije en la primera parte / cómo van por el camino//don Jacinto con Leonor, / ambos del amor rendidos.//  [IGR # 5035] #3541
  Ya la guerra se publica / en la tierra y en el mar//y al conde Flores le nombran / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4399
  . . . Y a la mañana siguiente / repicaban las campanas.//--¿Quién se ha muerto? / --El segador de la Juana.//  [IGR # 0161] #39
  Y a la salida de Asturias / y a la entrada de Aragón// me encontré con una rubia / blanca y rubia como el sol.//  [IGR # 0612] #3112
  Y al conde llevaron preso / y al conde preso llevaron;// no por muertes que haiga hecho / ni por robos que haiga causado,//  [IGR # 0118] #748
  Ya le ha tocado la quinta / de capitán general.//si a los siete años no vengo / niña te puedes casar//  [IGR # 0023+0110] #4206
  Ya llegó don Juan Barros / vaquero del Agua Fría,// con su caballo cansado / de correr todito el día.//  [IGR # 0407] #3500
  Y al pasar el arroyo / de la Vitoria//tropezó la madrina, / cayó la novia.//  [IGR # 0142] #3054
  Ya mandara el rey / por todo España un pregón,// que vayan a luchar / de cada casa un varón.//  [IGR # 0231] #899
  Ya n` eran tres dallavres / qu` en dallan del bon blat,//la-un dalla que dalla, / l`altre no vol dallá.//  [IGR # 1085] #7867
  Y a pedir (d)iba la Virgen, / y a pedir por ser quien era//Y a pedir (d)iba la Virgen, / y a pedir por ser quien era,//  [IGR # 0756] #1818
  Ya piensa don Bernaldino / su amiga visitar;// da voces a los sus pajes, / de vestir le quieran dar.//  [IGR # 2328] #1566
  Y aquel conde y aquel conde / que en la mar sea su fin//armo armas y galeras / y para Francia quiso ir.//  [IGR # 0468] #9491
  Ya sabrás, doña Leonor, / dónde tiene usté el marido//--Mi marido no está en casa, / no viene hasta el domingo.--//  [IGR # 0699] #2030
  Ya sale el Rey de los Cielos, / el soberano supremo//aquel que sale triunfante / de su hermosísimo templo;//  [IGR # 0793] #2102
  Ya salía el condecillo / la mañana de San Juan//a dar agua a su caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #5293
  Ya salió don Alonso, / ya se salió de su casa;//lleva la reina consigo / de siete meses preñada.//  [IGR # 0030] #9037
  Ya se armara una guerra / de Francia pa Portugal;//ya mandan a Gerineldo / por capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4127
  Ya se camina don Bardo / ya se camina ya se va//ya le pregunta su esposa / que pa cuando volvera//  [IGR # 0110] #3917
  Ya se comenzo la guerra / ya tiran a pelear//di-me dueño de mi vida / po cuantos días te vas//  [IGR # 0110] #3992
  Ya se declaró la guerra / de Francia con Portugal//a Gerineldo lo nombran / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4278
  Ya se declaró la guerra / ya se marchó el general//le pregunta la princesa / por cuanto tiempo te vas//  [IGR # 0110] #4003
  Ya se descubren las torres / por esos cerros y templos//y a la Virgen soberana / el frío la va asistiendo.//  [IGR # 0560] #272
  Ya se embarca don Bernardo, / ya se embarca, ya se va,// y queda la Isabelita / con catorce años de edad,//  [IGR # 0110] #1150
  Ya se ha empezado la guerra / entre Francia y Portugal// al señor conde lo llaman / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4080
  Ya se ha formado la guerra / entre Francia y Portugal//y al conde le han nombrado / el capitán general.//  [IGR # 0110] #304
  Ya se ha formado una guerra / entre Francia y Portugal,//y le tocó a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #9420
  Ya se ha formado una guerra / entre Francia y Portugal//y le toco a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4333
  Ya se ha movido la guerra / entre Francia y Portugal// al conde Flores lo llaman / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4081
  Ya se levantan las guerras / con Francia y con Portugal//a don Varío le ha tocado / por capitán general.//  [IGR # 0110] #3966
  Ya se levanta una guerra / de Francia pa Portugal//y llevan a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4130
  Ya se marcha don Belarde, / ya se marcha ya se va//y a su esposita la deja / pequeña y de poca edad//  [IGR # 0110] #3900
  Ya se marcha don Bernardo, / ya se marcha ya se va//y deja la doncellina / de catorce años de edad//  [IGR # 0110] #3912
  Ya se marcha el conde Flores, / ya se marcha ya se va//a poner guerras en Burgos / porque en Francia no las hay//  [IGR # 0110] #3887
  Ya se marcha el conde Flórez, / ya se marcha ya se va//a poner guerras en Burgos / porque en Francia no las hay//  [IGR # 0110] #3886
  Ya se murió el rey Alfonso, / el que a Toledo ganara//y, por ser el rey tan güeno, / su muerte fue tan llorada.//  [IGR # 0089] #1873
  Ya se nombro una guerra / en Francia y en Portugal//ya a Gerineldo le nombran / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4336
  Ya se parte el conde el Arco / ya se parte ya se va//le pregunta su esposita / cuantos meses tardaras//  [IGR # 0110] #3951
  Ya se pasan los siete años / y algún día de más,//ya volvió don Alonso / a la Mariana a brindar.//  [IGR # 0255+0172] #9264
  Ya se prenuncia la guerra, / ya se vuelve a prenunciar;//el rey-conde Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4257
  Ya se publica la guerra / la mandan a publicar// al rey-conde se lo llevan / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4017
  Ya se publica la guerra / la mandan a publicar//Gerineldo se lo llevan / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4271
  Ya se publica la guerra, / ya se manda publicar,//y a Gerineldo lo llevan / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #9429
  Ya se publica la guerra / y se vuelve a publicar//y Gerineldo cupido / a servir al rey se va//  [IGR # 0023+0110] #4258
  Ya se publican las guerras / entre Francia y Portugal//los ojos de la romera / no dejaban de llorar.//  [IGR # 0110] #298
  Ya se publican las guerras / por Francia y por Portugal//nombraron al conde Airón / por capitán general.//  [IGR # 0110] #4040
  Ya se publican las guerras, / ya se mandan publicar// al rey-conde se lo llevan / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4026
  Ya se publican las guerras, / ya se mandan publicar//y al rey-conde se lo llevan / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4019
  Ya se publican las guerras, / ya se mandan publicar//y al rey-conde se lo llevan / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4025
  Ya se publican las guerras, / ya se mandan publicar//y al rey-conde se lo llevan / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4028
  Ya se publicó la guerra / la guerra esta publica//con el duque blancaflor / que el ha mandado llamar//  [IGR # 0110] #3999
  Ya se publico la guerra / ya se publica en liberal//y a Gerineldo le llevan / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4273
  Ya se sale de Toledo / el conde don Julián,//él y su hija la Cava / muy mal enojados van;//  [IGR # 0247] #4538
  Ya se sale don Alonso, / ya se sale de su casa,//lleva a la reina consigo / de siete meses preñada.//  [IGR # 0030] #4435
  Ya se sale Guiomar / de los baños de bañar// colorada como la rosa, / su rostro como cristal.//  [IGR # 0492] #1604
  Ya se sale la leona, / entre la paz y la guerra//con sus dos queridas hijas, / Blancaflor y Felimena.//  [IGR # 0184] #3717
  Ya se salen de Jaen / los trescientos hijosdalgo:// mozos codiciosos de honra, / pero más enamorados.//  [IGR # 0271] #1481
  Ya se salía el rey moro / de Granada para Almería,// con trescientos moros perros / que lleva en su compañía.//  [IGR # 0304] #1488
  Ya se salió don Alonso / ya se salió de su casa//ya queda la triste reina / de ocho meses embarazada.//  [IGR # 0030] #9034
  Ya se termina la guerra, / ya se marcha el general//le pregunta su romera / para cuanto tiempo va//  [IGR # 0110] #4005
  Ya se van los cien quintados, / cien quintos para la guerra;//en medio de ellos va uno, / hombre de valor y fuerza.//  [IGR # 0176] #3010
  Ya se van los quintos, madre, / ya se van para la guerra;//en media de ellos va uno, / hombre de valor y fuerza.//  [IGR # 0176] #3008
  --Ya te habís acostumbrado / a andar con malas ojotas,//si te casaras conmigo /te pusieras ricas botas.//  [IGR # 0191] #3498
  Ya tocan a misa en Roma / en la iglesia de Santiago. //Por la calle de las Culpas / mucha gente iba entrando;//  [IGR # 0149] #4880
  Ya van a sacar la quinta, / la quinta van a sacar,//y al vizconde se le llevan / de capitán general.//  [IGR # 0110] #4007
  Ya viene don Pedro / de la guerra herido,//viene con el afán / de ver a su hijo.//  [IGR # 0080] #8856
  Ya viene don Pedro / de la guerra herido,//ya viene que vuela / por ver a su niño.//  [IGR # 0080] #3146
  Ya viene don Pedro / de la guerra herido,//y viene corriendo / por ver a su hijo.//  [IGR # 0080] #5919
  Ya viene don Pedro / de la guerra muy herido,//viene sofocado / por ver a su hijo.//  [IGR # 0080] #1235
  Ya viene don Pepe / de la guerra herido,//ya viene con ansias de ver a su hijo.//  [IGR # 0080] #3015
  Ya vienen los cativos / con todas las cativas,//entre eyos havía / una blanca niña.//  [IGR # 0169] #3698
  (Y) el cura está malo / muy malito en cama//y a la medianoche / llamó a la criada://  [IGR # 0177] #8932
  . . . y el más entendido de ellos / el pulso le atentaba//tres horas le dan de vida / y tres para estar en cama//  [IGR # 0006] #2407
  Y el pobre de Pancho Enrique, / dónde puso su amor fijo?//Oh, Virgen de las Naciones, / madre de los aflegidos!//  [IGR # 0919] #1920
  Y el rey moro tiene un hijo / que Tranquilo se llamaba.//un día estando cenando / se enamoró de su hermana.//  [IGR # 0140] #460
  Yendo por el campo arriba, / con mi caballo trotón,//me encontré con dos madamas / bellas, rubias, como el sol.//  [IGR # 0612] #5646
  Yendo yo un camino abajo / la muerte me reprendía.//--Confiésate, penitente, / porque la muerte te avisa.//  [IGR # 0020] #9357
  Y en la provincia de Italia / una guerra se va a formar//y nombran a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4335
  Y en mi pueblo hay una chica / . . . //que se quiere meter monja, / que no quiere ser casada,//  [IGR # 0161] #37
  Y era un bonetero / que hacía bonetes// y con sus ahorros / ya compró un caballo.//  [IGR # 0497] #1366
  Y estaba un gran pastorcito / guardando un atajo `e cabras//cuando el sol se le ponía, / la noche se le acercaba.//  [IGR # 0214] #262
  Y estando el señor Don Gato / sentadito en su tejado//y ha recibido una noticia, / que si quiere ser casado//  [IGR # 0144] #3189
  Y estando `l conde Verjico / mañanita de San Juan//ya dar agua a sus caballos / en orillas de la mar.//  [IGR # 0049] #9088
  Y había un bonetero / que hacía bonetes,// los hacía a real / los vendía a cuarto,//  [IGR # 0497] #1367
  Yo casar, bien me casara, / como todas las demás//pero galán de mi gusto / yo no lo puedo encontrar.//  [IGR # 2692] #3289
  Yo iba pa los torneos, / pasé por la morería//y vi a una mora lavando, / lavando en la fuente fría,//  [IGR # 0169] #2574
  Yo madrugaría, madre, / mañanitas de San Juan//a dar agua a mi caballo / a las orillas del mar.//  [IGR # 0049] #9133
  Yo me alevanté un lunes, / un lunes muy demañana.//Me le hue a su cama, lo abrasé y lo besé.//  [IGR # 9462.9] #2949
  Yo me estaba allá en Coimbra / que yo me la hube ganado,// cuando me vinieron cartas / del rey don Pedro mi hermano//  [IGR # 0046] #1456
  Yo me estando en Giromena / a mi placer y holgar,// subiérame a un mirador / por más descanso tomar://  [IGR # 0047] #1515
  Yo me estando en Valencia, / en Valencia la mayor,// buen rey, vi yo vuestra seña, / y vuestro honrado pendón.//  [IGR # 2123] #1450
  Yo me fui para Vizcaya / donde estaban los hidalgos,//que mandado me lo había / don Pedro, mi primo hermano,//  [IGR # 1269] #4555
  Yo me levantara un lunes, / un lunes antes de albor,//cogiera mi cantarito / y a lavarme fuera yo.//  [IGR # 0831+0222] #8804
  Yo me levantaría un lunes, / un lunes por la mañanita.//Tomara yo mi cantarito / y a la fuente fuera por agua.//  [IGR # 0707] #4444
  Yo me partiera de Burgos, / Burgos a Salamanca.//En mitad de aquel camino, / del cielo cayó una carta,//  [IGR # 0006] #5896
  Yo me quería casar / con un mocito barbero;//mi padre no lo quería, / me encerraron en un convento.//  [IGR # 0225] #5271
  Yo me quería casar / con un mocito barbero,//y mi madre no quería / mocito de ministerio.//  [IGR # 0225] #3194
  Yo me quería casar / con un mocito barbero//y mi padre me quería / monjita del monasterio.//  [IGR # 0225] #5273
  Yo me quería casar / con un mocito barbero//y mis padres me querían / monjita de monasterio.//  [IGR # 0225] #1919
  Yo me quería casar / con un. niñito muy bueno,//y mis padres me querían / monjita de un monasterio.//  [IGR # 0225] #3526
  Yo m` era mora Moraima / morilla d`un bel catar:// cristiano vino a mi puerta, / cuitada, por m`engañar.//  [IGR # 0687] #1546
  Yo me yva para Francia, / do padre y madre tenia,//errado avia el camino, / errado avia la via;//  [IGR # 0100] #8382
  Yo no soy peña dorable, / yo no soy dorable peña,//yo no soy peña dorable / para que tan dura sea.//  [IGR # 0209] #3427
  Yo pasé por Casablanca, / pasé por la morería//y vi una mora lavando / lavando en la fuente fría.  [IGR # 0169] #2570
  Yo salí de la mi tierra / para ir a Dios servir,// y perdí lo que había / desde inayo hasta abril,//  [IGR # 0563] #1453
  Yo salí de mis torneos, / pasé por la morería//y vi una mora lavando / lavando en la fuente fría.//  [IGR # 0169] #2577
  Yo so venida de Brusa / que apozí en Galatá.//Una madre vieja tengo, / non la mires de amargar//  [IGR # 0673] #8030
  --Yo soy la recién casada, / de mí nadie gozará,//me abandonó mi marido / por la mucha libertad./ /  [IGR # 0113] #4724
  --Yo soy la recién casada, / hace un mes que me casé.//Mi marido me abandona / por amar otra mujer./ /  [IGR # 0113] #4715
  --Yo soy la recién casada, / ¿no me han visto a mi marido?//--No, señora, no, señora, / déme seña y le diré./ /  [IGR # 0113] #4717
  --Yo soy la recién casada, / que he venido de Panamá,//en busca de mi marido / y no sé dónde estará./ /  [IGR # 0113] #4723
  --Yo soy la recién casada / que nadie me gozará;//yo abandoné a mi marido / por gozar la libertad.//  [IGR # 0113] #5302
  --Yo soy la recién casada / que nadie me gozará,//me abandonó mi marido / por amar la libertad.//  [IGR # 0113] #5307
  --Yo soy la recién casada / que nunca me casaré;//me abandonó mi marido, / pero aquí lo esperaré.//  [IGR # 0113] #5300
  --Yo soy la recién casada, / que vengo de Panamá,//abandoné a mi marido / por amar la libertad./ /  [IGR # 0113] #4722
  --Yo soy la recién casada, / venida de Panamá,//mi marido me abandona / por la mucha libertad./ /  [IGR # 0113] #4727
  --Yo soy la recién viuda, / hace un año me casé,//mi marido me ha abandonado / por amar la libertad./ /  [IGR # 0113] #4726
  --Yo soy, yo soy la viudita / que no ceso de llorar; //me abandonó mi marido / por seguir la libertad.//  [IGR # 0113] #5318
  Yo te brindo, Mariana, / a mis bodas el domingo.// Esas bodas, don Alonso, / entendí que eran conmigo.//  [IGR # 0172] #825
  Yo tengo una vecinita, / vecina la del rincón://sorroclón cón clón / sorroclón cón clón//  [IGR # 3012] #3072
  . . . Yo tenía cien gallinas, / todas con sus polletillos;//yo tenía una vacada / y en ellas un buen torillo;//  [IGR # 0113] #220
  Yo tenía un curita / malito en la cama;//a la media noche / llama a la criada://  [IGR # 0177] #3060
  Yo vide un galán un día / llorando a lágrima santa//¡Oh, Virgen de las Naciones, / Maire de Dios soberana//  [IGR # 0670] #1945
  Yo vi un castillito abierto / y jamás lo vi cerrado,//y del castillo salía / un Cristo crucificado;//  [IGR # 0034.1+0502.1] #9461
  Y por un pórtico abierto, / que nunca estaba cerrado//por donde salía la Virgen / vestida de colorado.//  [IGR # 0034.2] #8296
  Y se ha formado una guerra / en Aragón y Portugal//y al conde de Gerineldo / le nombran de general//  [IGR # 0023+0110] #4367
  Y se ha formado una guerra / entre España y Portugal//ya a Gerineldo lo llevan / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4231
  Y se revolvió una guerra / de Burgos a Portugal//nombraron a Gerineldo / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4362
  . . . y se tienen que apartar//Cuántos meses, cuántos días / piensas estar por allá?//  [IGR # 0110] #297
  Y te ha caido la suerte / de capitán general.//  [IGR # 0023+0110] #4296
  (Y) una viudita en Cádiz / tan sólo tenía un hijo;//ése se lo llevó Dios / al campo para su paraíso.//  [IGR # 0715] #3424
  (Y) un día San Juan, por cierto / (y) ha ocurrido una desgracia//que a la orillita del río / (y) una mocita se ahogaba.//  [IGR # 1048] #9480
  Y un sábado por la tarde, / toda tu calle pasedo,//por hablar con tus amigos, / ya que contigo no puedo.//  [IGR # 0188] #9583
  Y yendo para los llanos, / donde llaman Puracé,//me dieron un caballito, / caballo rucio melado./ /  [IGR # 0101] #4747
  Zagala que en aquel monte / guardaba un atajo `e cabras//cuando el sol se la ponía, / la noche se la acercaba.//  [IGR # 0214] #264
  Zagala que por el monte, / por el monte guareis cabras//junto a una peñita oscura / se ha sentado una mañana.//  [IGR # 0214] #3273
  Zagalina, zagalina, / que en el monte guarda cabras//al pie de un duro peñasco / se sentaba una mañana,//  [IGR # 0214] #2106
Back
Pan-Hispanic Ballad Project Home Page
Email: petersen@uw.edu